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Desenvolvimento humano

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17/04/24, 17:25 EDU_PSIEDU_19_E_1
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=owCx4nOaGhCJ3OxKB1VJxg%3d%3d&l=D6rN1YRz1d5HQG2gzA%2b7xw%3d%3d&cd=Z… 1/20
Introdução
Seja bem-vindo(a) a esta unidade de ensino!
Você já parou para pensar como o comportamento humano é semelhante em
determinadas situações? Mas também é tão diferente em outras, não é mesmo? Esta
questão vem sendo estudada há muito tempo e traz diferentes abordagens
comportamentalistas. Vamos estudar a perspectiva de dois estudiosos do assunto:
Pavlov e Skinner. Além de como estas teorias são percebidas no meio escolar.
Teremos a oportunidade de conhecer e identi�car como as mudanças pelas quais
todos os seres passam, sejam elas biológicas, sociais, culturais e econômicas
interferem e impactam na formação e no desenvolvimento individual, bem como nos
processos de aprendizagem. Vamos diferenciar as abordagens que demonstram o
Unidade 1 - Desenvolvimento
Humano
Ana Cristina Bassler
Iniciar
17/04/24, 17:25 EDU_PSIEDU_19_E_1
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=owCx4nOaGhCJ3OxKB1VJxg%3d%3d&l=D6rN1YRz1d5HQG2gzA%2b7xw%3d%3d&cd=Z… 2/20
processo de como aprendemos, identi�cando e analisando as principais diferenças
dentro do contexto educacional.
Mas, o que a ciência nos diz sobre aquelas informações que estão no nosso
inconsciente? Porque elas �cam “submersas” e não conseguimos acessá-las? Vamos
conhecer um pouco sobre as teorias de Sigmund Freud, o pai da psicanálise.
Estudaremos seus constructos sobre a evolução do ser humano, que em suas
principais características nos permitem uma compreensão da psicologia  separada a
nível consciente e inconsciente, além de diferenciada em Id, Ego e Superego.
Todos estes aprendizados são relevantes, pois esta etapa é fundamental para o
sucesso do educando em sua vida acadêmica.
Bons estudos!
1. O estudo do
desenvolvimento humano à
luz de algumas concepções
Pense na maneira como nosso organismo se forma no útero materno. A partir da
fecundação do óvulo, as células começam a se multiplicar de maneira acelerada e
progressivamente atingem uma formação mais complexa, originando os órgãos
vitais. Nossa existência humana, enquanto seres dotados de consciência e inseridos
num meio social e cultural, segue a mesma lógica. Experimentamos esse existir,
interagindo com o mundo, e nossos resultados vão adquirindo signi�cância, se
multiplicando, se contradizendo, mudando de natureza e, pouco a pouco, sobretudo
na infância e juventude, esse processo sedimenta o que virá a ser nossa
personalidade.
O crescimento se dá nos diferentes campos da vida - social, afetiva, intelectual e
motora. Há variáveis que interferem na maneira como uma pessoa vai se
desenvolver. Questões genéticas e de natureza biológica, cultura do local onde vive,
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https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=owCx4nOaGhCJ3OxKB1VJxg%3d%3d&l=D6rN1YRz1d5HQG2gzA%2b7xw%3d%3d&cd=Z… 3/20
ambiente físico, crenças e valores são alguns dos pontos que in�uenciam a maneira
como este ser vai se relacionar com o mundo.  E a partir do momento em que o bebê
vem ao mundo ele começa a aprender sobre o que está ao seu redor.
Mas o que é aprendizagem?
Aprendizagem é a modi�cação do comportamento a partir de um processo ativo e construtivo
que possibilita ao aprendiz manipular estrategicamente os recursos disponíveis, criando novos
conhecimentos, atitudes e emoções com base na experiência, no treino, na obtenção de
informações do ambiente e na integração com a estrutura informacional já presente em sua
memória ( Rodrigues, 2016 pg 11 )
Você quer ver?
O vídeo Quando o Aprendizado Começa , traz a reflexão sobre a importância
de que já nos primeiros dias de vida o aprendizado se inicia.
Acesse: https://vimeo.com/184053813
Não existe um entendimento único sobre a in�uência de determinados aspectos na
evolução do indivíduo em seu contexto, mas torna-se claro que a cultura em que está
inserido determina de maneira bastante contundente as interações sociais e a forma
como o desenvolvimento e a aprendizagem se efetivam.
Vamos conhecer como as mudanças são constituídas ao longo da vida.
1.1. As experiências geradas pelo
desenvolvimento humano
De acordo com as condições biológicas, sociais, culturais e econômicas pelas quais
cada um de nós está sujeito, as experiências vão se materializando e se integrando a
https://vimeo.com/184053813
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https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=owCx4nOaGhCJ3OxKB1VJxg%3d%3d&l=D6rN1YRz1d5HQG2gzA%2b7xw%3d%3d&cd=Z… 4/20
nossas vidas.
São as experiências pelas quais passa uma pessoa, ou seja, estar exposta a situações
internas ou externas, que impulsionam e movem nosso desenvolvimento. O aspecto
físico deste percurso está relacionado às questões dos processos motores (sentar,
engatinhar, andar, correr), bem como altura e peso, que é determinado como normal
em comparação a outras crianças da mesma idade.
O desenvolvimento social é observado nas relações da criança com as pessoas ao seu
redor. Em uma cultura na qual crianças são estimuladas a brincar, pular e participar
de jogos físicos, percebe-se maior interação social, aprendizado sobre trabalho em
equipe e a importância de seguir regras.
A cultura modela as ações e o comportamento das pessoas, pois determina muito
das crenças e valores individuais. Observar pessoas de diferentes estados ou países
realizando uma atividade em conjunto é uma das maneiras mais fáceis de entender
como aquilo que aprendemos com nossos familiares in�uencia quem somos. Existem
culturas nas quais o individualismo é visto como independência e vontade de vencer,
enquanto em outras, o trabalhar em equipe, de forma coletiva demonstra a
capacidade de interdependência e harmonia. Pode ser observado que sobre o
mesmo comportamento podem recair visões e avaliações diferentes, de acordo com
a cultura em que a criança está inserida.
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Figura 1 - Pluralidade Cultural. Fonte: Pluralidade Cultural em Foco, 2019.
A interculturalidade pode ser uma grande escola para o aprendizado e respeito a
diferenças signi�cativas.
Quando a referência é o aspecto econômico, �ca nítido que a desvantagem gera
riscos ao desenvolvimento. Isso porque, crianças com alimentação inadequada, falta
de moradia e segurança em ambientes aliados a violência, tendem a ter
comportamentos agressivos justi�cados como a luta pela sobrevivência.
Podemos considerar que, independente do macrossistema em que a criança está
inserida, o que determina o desenvolvimento adequado está diretamente
relacionado ao microssistema, ou seja, ao ambiente e às relações sociais que a
criança vivencia. Mas será que existem maneiras de tornar o aprendizado mais
potente?
1.2. Potencializando o desenvolvimento
humano
É evidente que as formas sociais e os esquemas culturais irão se modi�car de acordo
com o tempo, ganhando novas proporções e passando a diferentes paradigmas. Não
há como, desta forma, nos apegarmos à metodologias de formação humana que se
originaram visando um período histórico há muito ultrapassado. Num ambiente
social como o que vemos agora, em que a cultura digital é preponderante e
determina oportunidades, a promoção do contato das crianças e jovens com a
tecnologia se torna importante. Um grande desa�o, por exemplo, é prepararmos
essas novas gerações para serem capazes de lidar com a abundância de informações
disponíveis na rede, garantindo a elas a autonomia para avaliar os conteúdos,
reconhecendo-os como signi�cantes ou não.
Estimular a leitura e a resolução de problemas, dentro da capacidade de cada faixa
etária, usar sons, cores, texturas, odores e sabores nas brincadeiras, são outros
recursos.
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Os pais também são peças-chave para fortalecer o avanço, transmitindo os valores
culturais, que acabam por incentivar a curiosidade no interior do cotidiano das
crianças e, assim, gerar crescimento pessoal, de interesse e de raciocínio crítico. Uma
família que tem a cultura de compartilhar conhecimentos, explorar experimentações
rotineiras - como contar moedas na hora do troco do mercado, as colheres de açúcar
que vão na receita do bolo, a quantidade de carros em um determinado local - ajuda
a criança a questionar mais os acontecimentos, buscando, por meio da curiosidade,
ampliar sua visão de mundo.
Já a criança que vive em uma estrutura familiar limitada, conformada e com o
discurso de que as coisas são assim porque foi assim que eu aprendi, corre o risco de
enxergar a vida como algo inerte e determinada, sem ter grandes expectativas em
relação à experimentação.
Estes são alguns estímulos que contribuem para impulsionar as pessoas a atingirem
patamares cada vez mais altos.
Mas o que diz a ciência sobre isto?
Você quer ver?
Dentre as proposições do campo da psicologia, que define as prioridades que
almeja um indivíduo, para concretizar seu processo de desenvolvimento e
usufruir de uma vida plena, se destaca a teoria do psicólogo Abraham Maslow.
Ele constrói uma pirâmide que hierarquiza as necessidades do ser humano
quanto ao desenvolvimento em cinco categorias: fisiológicas, segurança,
amor/relacionamento, estima e realização pessoal.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=-mdRHwziNpU
https://www.youtube.com/watch?v=-mdRHwziNpU
17/04/24, 17:25 EDU_PSIEDU_19_E_1
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=owCx4nOaGhCJ3OxKB1VJxg%3d%3d&l=D6rN1YRz1d5HQG2gzA%2b7xw%3d%3d&cd=Z… 7/20
2. Diferenciando concepções
acerca do desenvolvimento
humano
Uma série de teorias foram estabelecidas trazendo como objeto principal o
desenvolvimento do ser humano. A primeira delas, chamada Teoria Inatista, fala
sobre a hereditariedade - daquilo que é inerente ao indivíduo, passado pelos
componentes genéticos. O estudo aceita que, ao nascermos, já temos conosco
capacidades e habilidades naturais que serão reveladas ao longo da vida por meio da
educação. Este modelo descarta qualquer possibilidade de uma pessoa aprender
uma nova competência que não seja inata a ela, ou seja, o desenvolvimento
predomina o aprendizado.
A teoria que dá ênfase ao conhecimento por meio das experiências vividas pelo
indivíduo dentro de um determinado ambiente é chamada de empirismo . O
movimento de aprendizagem ocorre de fora para dentro e são desconsideradas
 variáveis como consciência ou habilidades inatas. As crianças são vistas como uma
“folha de papel” em branco, que vai sendo preenchida com os aprendizados pelos
quais tem acesso.
A experiência é a base do conhecimento e aprendizado, já que não existe nada pré-
designado.
Por meio das percepções e sensações vivenciadas e encaminhadas ao cérebro, novos
pensamentos e aprendizados são gerados e passam a ser utilizados em situações
semelhantes.
Outro estudo que balizou a criação de algumas teorias da aprendizagem foi a
abordagem histórico-social , que sustenta a importância das relações sociais para o
crescimento individual. Neste modelo, o convívio com outras pessoas é o ponto
chave para o desenvolvimento. Crianças que são privadas de brincar ou interagir com
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outras crianças deixam de aprender a aprender. Aqui, o sujeito é o protagonista do
seu conhecimento.
Veja abaixo um quadro comparativo entre as abordagens estudadas até aqui:
Tabela 1 - Quadro comparativo entre as abordagens
Fonte: Elaborada pelo autor, 2019
E como estas abordagens são transpostas para o contexto educacional? Como o
aprendizado ocorre de diferentes maneiras, o processo pode acontecer quando:
o aluno está envolvido em atividades que estimulam o contato consigo, com os
colegas e professores;
o aluno é exposto a situações desconhecidas, nas quais precisa buscar
alternativas e novos conhecimentos para solucioná-las;
o aluno é apresentado a circunstâncias que já lhe são comuns e utiliza seu
repertório interno para encontrar as respostas.
Cabe ao professor conhecer individualmente cada aluno e propor diferentes
estímulos para que o aprendizado se concretize. Poder usar conhecimentos inatos,
ensinamentos vivenciados em outros contextos e experiências relacionais no
ambiente escolar torna a aquisição de novos saberes mais efetiva e e�caz.
Mas como as pessoas se comportam em relação ao aprendizado? Vamos ver a seguir
algumas teorias sobre este tema.
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3. Condicionamento e
aprendizagem: precursores do
Behaviorismo
No início do século XX, diversos psicólogos começaram a estudar aspectos menos
subjetivos do comportamento humano, pois tornava-se mais claro e evidente que a
conduta humana era impactada por diferentes estímulos.
Watson, um dos precursores do Behaviorismo e conhecido como o pai do
Behaviorismo Clássico, a�rmou que “a matéria prima da psicologia humana é o
comportamento do ser humano” (Lefrançois, 2016 apud Watson 1930 p. 2). Para
Watson é possível prever ou controlar toda a atuação humana, e todo
comportamento é uma consequência do ambiente em que se vive.
Em suas palestras, a�rmava que o comportamento observado e estudado de
maneira concreta era a melhor forma de avaliar o desenvolvimento humano e
projetar o comportamento futuro, visto que em uma situação estudada é possível
determinar que o comportamento de qualquer pessoa será semelhante. De acordo
com o comportamento apresentado, decorrem as consequências, sejam elas
positivas, negativas ou neutras.
Outro estudioso que ampliou a visão do comportamento humano, foi Ivan Pavlov.
Por intermédio de experimentos com cães, que até os dias de hoje são modelos de
referência para o conceito de condicionamento clássico ou respondente , ele
demonstrou que para cada estímulo existe uma resposta.
Como estímulo podemos entender uma modi�cação no ambiente que gera uma
mudança no nosso organismo. A resposta é mudança que nosso corpo produziu em
decorrência de um estímulo.
O experimento acontecia da seguinte forma:
1. Um pedaço de carne era apresentado ao cão e ele salivava;
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2. Um pedaço de carne + um som era apresentado ao cão simultaneamente e ele
salivava;
3. Somente o som era apresentado ao cão e ele salivava.
Estas experiências demonstraram que não era exclusivamente a visão dos alimentos
que gerava a salivação. Outros estímulos, como um som de campainha, produziam
os mesmos efeitos, pois os cães já estavam condicionados a salivar naquelas
condições. A comida - chamada de estímulo incondicionado (US) - afeta o organismo
e provoca uma resposta física (muscular ou glandular) que não envolve a
aprendizagem. Quando a campainha - chamado de estímulo condicionado (CS) - era
acionada o cão salivava. Estes estudos serviram de base para a teoria do
condicionamento operante desenvolvida mais tarde por Skinner.
Skinner desenvolveu sua teoria baseado em duas convicções: de que o
comportamento humano segue certas leis; e que os motivos do comportamento são
externos ao indivíduo, sendo passíveis, desta maneira, de observação e estudo.  É por
meio do planejamento de ações e atividades que os comportamentos são
modelados, gerando, assim, o desenvolvimento das pessoas.
A principal diferença entre os dois conceitos é de que para Pavlov a resposta estava
ligada a um estímulo externo e, para Skinner, o comportamento acontece quando o
ambiente sofre alguma mudança e o indivíduo responde de acordo com seushábitos. No entanto, esta resposta podem ser alteradas de acordo com a
intencionalidade de quem apresenta o estímulo.
Lefrançois (2016) a�rma que a consequência desta formulação gera um
entendimento objetivo, descritivo, não especulativo e inferencial das atitudes
humanas.
Rodrigues cita que:
Skinner foi o responsável pela criação da máquina de ensinar, planejada com base no
conhecimento cientí�co sobre o comportamento com o propósito de ser o mais e�ciente
possível na tarefa de ensinar ( 2016, p. 19 ).
A ideia era apresentar uma questão para o aluno e, com base na resposta, fornecer
um reforço positivo (caso estivesse correta) ou negativo (caso estivesse errada). Para
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Skinner o foco era o reforço e não o estímulo.
Você quer ver?
O vídeo Skinner - Modelagem , demonstra a construção da teoria de Skinner e
suas contribuições para o entendimento sob um novo aspecto da
aprendizagem.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=cFoDe9KoK74
Um dos principais interesses de Skinner foi com a aprendizagem. Diferentes
metodologias de ensino e avaliação são apresentadas ao contexto escolar de tempos
em tempos, mas os estudos que deram origem ao behaviorismo são utilizados até
hoje nos bancos escolares. Um exemplo clássico é o do reforço positivo. Trata-se de
quando o professor faz um comentário positivo sobre o comportamento ou com a
atribuição de uma boa nota ao aluno em uma prova. Já a depreciação ou uma crítica,
quando o aluno faz um comentário em sala de aula, pode fazer com que ele se
retraia e não volte a emitir sua opinião em público.
Quando passamos por uma avaliação, seja ela formal - como um teste ou uma prova,
por exemplo, precisamos atingir uma nota mínima, considerada a média, para ser
promovido ao próximo estágio. Se a nota recebida está na média, ou acima, este
reforço estimula o aprendiz a repetir o comportamento de estudar (se foi este o
comportamento que o levou ao resultado). Se o resultado do esforço não for efetivo,
a percepção é de que seu esforço não foi reconhecido, gerando um reforço negativo
que é a nota baixa (consequência do comportamento de não estudar o su�ciente ou
estudar de maneira incorreta). Cabe ao aluno e ao professor reavaliar os estímulos,
fazendo com que o aluno consiga atingir o objetivo e não desista de estudar.
https://www.youtube.com/watch?v=cFoDe9KoK74
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Figura 2 - Comportamento em sala de aula. Fonte: Escola em Movimento, 2019.
Outro exemplo é quando um aluno faz bagunça em sala de aula. Se o professor não
toma uma atitude, o comportamento de “bagunçar” é reforçado e o aluno continua a
repeti-lo. Já se o professor diz que se este comportamento continuar se repetindo, o
aluno não vai sair para o intervalo, o efeito previsto é o �m da bagunça.
Dentro da sala de aula aprendemos por meio do condicionamento operante algumas
respostas que serão úteis para nossa vida. Cabe ao educador conhecer e utilizar
técnicas que reforçam positivamente os comportamentos adequados por meio de
aprovação e recompensas.
Olhando pela perspectiva behaviorista, na qual o desenvolvimento das características
está relacionado ao meio no qual se está inserido, e de acordo com Lefrançois (2006),
que diz os estímulos e as respostas são os únicos aspectos do comportamento que
podem ser observados, é possível entender como ocorre a exteriorização de alguns
comportamentos neste contexto escolar e educacional.
Para você re�etir, pense em algumas situações que você vivenciou no seu período
escolar. Que comportamentos foram reforçados positivamente e quais geraram
reforço negativo? Como estas atitudes in�uenciaram a pessoa que você é hoje?
As correntes neobehavioristas trazem concepções mais profundas sobre a teoria da
aprendizagem, fazendo analogias da nossa mente com um computador. Cada vez
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que uma atividade é realizada existem processos mentais que in�uenciam nossas
atitudes, mas que não são tangíveis.
Edward Chace Tolman fala de aprendizagem intencional, na qual o aprender
acontece em função dos objetivos individuais (intenções).  Para  Albert Bandura,
criador da teoria da aprendizagem social, o aprender resulta da interação social e da
imitação, quando entramos em contato com os outros.
O neobehaviorismo está focado em aspectos que têm ligação direta com o processo
de aprendizagem, tais quais a linguagem e atitudes como empatia, motivação e
percepção.
Vamos no próximo tópico entender de que maneira as ações do passado tornam-se
comportamentos conscientes ou inconscientes no presente.
4. Freud: Psicanálise e o
desenvolvimento humano
Sigmund Freud �cou conhecido no início do século XX quando, por meio de estudos e
diversas experiências, trouxe a luz a teoria da psicanálise, tendo como base o
comportamento e a mente humana. Sua teoria demonstra que há uma estreita
relação das nossas ações com nossos processos mentais, ou seja, tudo o que
pensamos ou fazemos está relacionado a alguma situação vivida de forma consciente
ou não.
Mas o que é a consciência? O quanto compreendemos as nossas atitudes,
pensamentos e sentimentos? E porque, algumas vezes, lembramos de algo que não
sabemos como veio parar em nosso pensamento?
4.1. Teoria Topográfica
17/04/24, 17:25 EDU_PSIEDU_19_E_1
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Freud estabeleceu em seus estudos duas maneiras de dividir a mente e a psique
humana. Uma delas é chamada de aparelho psíquico ou topográ�ca e traz o conceito
de consciente, pré-consciente e inconsciente. Dentro da sua teoria, tornar consciente
o que está no inconsciente, era a solução para a “cura” dos problemas humanos.
Você já viu a imagem de um iceberg, não é mesmo? A superfície que está acima da
água é imensamente menor do que está submersa. Esta analogia é a que fazemos
com aquilo que temos acesso, o que eventualmente vem à tona e situações ou
sensações que �cam profundamente guardados em nossa psique.
Figura 3 - Analogia do Iceberg. Fonte: Pixabay, 2019.
Aquilo que é consciente está relacionado ao momento atual, como nossas
percepções, sensações, razão e o que de forma voluntária conseguimos controlar.
Quando se faz necessário lembrar de uma experiência vivida ou um aprendizado, o
indivíduo abre seu “arquivo” e encontra a resposta facilmente.
Existe um nível abaixo da consciência, mas não tão profundo, chamado de pré-
consciente. Constituído por memórias e convicções que podem ser acessados de
maneira moderadamente fácil. Ele tem a função de deixar que determinadas
convicções venham à tona ou não, dependendo do momento e da situação. Por vezes
estamos em um ambiente onde determinado comportamento não é aceito e cabe
também ao pré-consciente manter o equilíbrio entre o que pode ou não ser
externado.
17/04/24, 17:25 EDU_PSIEDU_19_E_1
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Este nível, também chamado de subconsciente, possui uma estrutura mais passiva,
mas pode a�orar por meio de atos falhos ou momentos que parecem traiçoeiros,
como um sonho ou ainda quando você quer dizer algo e fala outra coisa.
Aquilo que de mais profundo existe em nosso aparelho psíquico é chamado de
inconsciente. Muitos desejos e instintos socialmente inaceitáveis (de natureza sexual)
estão trancados neste arcabouço. Aqui também encontramos o medo, impulsos
imorais e traumas. De acordo com Freud, todos os processos psíquicos são, a
princípio, inconscientes e, quando vêmà consciência não passam de atos isolados, de
frações de vida psíquica total. Isto signi�ca que grande parte da nossa vida psíquica
se realiza no inconsciente, que é uma estrutura dinâmica e regida pelo princípio do
prazer.
4.2. Teoria Estrutural
Vamos agora conhecer outra estrutura também estabelecida por Freud, que nos
ajuda a entender os impulsos (pulsões) em realizar nossos desejos. Este sistema, que
forma a estrutura da personalidade, foi dividido em três partes - o Id, o Ego e o
Superego.
O Id representa as pulsões, o Ego possui um conjunto de funções e representações e
o Superego é formado pelas ameaças e castigos. Neste modelo entendia-se que onde
houver Id e Superego, o Ego também deve estar presente.
O Id, conhecido como o princípio do prazer, de natureza instintiva, anseia que tudo
se realize ao seu comando, sendo considerado o primeiro componente que nasce
com o bebê. Quando você sente uma vontade muito grande de realizar algo, seja a
satisfação de impulsos biológicos, �siológicos ou emocionais, é o Id que está se
manifestando. A manifestação do Id pode ser exempli�cada quando vemos uma
criança chorando até que seu desejo seja realizado.
Seus conteúdos podem ser considerados equivalentes aos que estão no nosso
inconsciente, pois nem sempre é possível entender de onde aquele desejo surge.
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Mas mesmo não tendo acesso a pensamentos ou sentimentos excluídos da
consciência, eles terão in�uência direta na vida mental do indivíduo.
Para o Id não há limites para conseguir a satisfação - se for preciso fazer algo
impensável, ele assim o fará. A falta de controle dos desejos pode gerar sérias
consequências. Dentro do contexto escolar, a vontade de não estudar ou se dedicar a
um assunto pode gerar o não entendimento de um conhecimento importante e
consequentemente fazer com que o aluno tenha que repetir o ano escolar.
O Ego é o responsável pela mediação do prazer e da rigidez. Quando a criança
começa a entender que não pode ter tudo o que quer, na hora que quer, o Ego
demonstra seu papel - o de moderar a impulsividade do Id, buscando alternativas
para a satisfação dos desejos. O Ego é regido pelo princípio da realidade e nos serve
como parâmetro para adaptação aos desa�os mundanos.
Figura 4 - Estrutura da personalidade. Fonte: Ame mais, 2019.
É o Ego que equilibra o “querer” (Id) do “dever” (Superego). É a parte consciente do
aparelho psíquico e auxilia na regulação das ações e reações humanas. Tem um
importante papel para determinar a adaptação do indivíduo em seu ambiente,
ajustando comportamentos para uma melhor convivência.
Já o Superego é a força moral, a “voz” que nos diz quem devemos ser, o que devemos
ou não devemos fazer. Surge por volta dos 4 anos, quando existe a introjeção dos
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valores e crenças vindas das expectativas da família. Ser o melhor aluno e tirar as
melhores notas criam na criança um confronto interno com o desejo de brincar o
tempo todo, se divertir e não ter compromisso.
A principal responsabilidade do SUPEREGO é reprimir e ser o juiz dos impulsos
inaceitáveis impostos pelo Id. As funções do superego são consciência pessoal para
agir ou reagir, julgar ou proibir uma ação não aceita pelo ambiente. Muitas vezes o
agir do superego é inconsciente.
O superego é construído de acordo com o superego daqueles que participam
efetivamente da formação de uma criança. Um superego muito rígido pode gerar
transtornos psíquicos, reprimindo todo e qualquer desejo que se apresente, mas não
eliminando a atuação do Id. Um superego frágil também gera adversidades, pois
vivemos em uma sociedade com regras sociais e familiares a serem cumpridas.
Você quer ver?
O vídeo Estrutura da Personalidade (Id, Ego e Superego), apresenta de
maneira didática as principais diferenças entre as três estruturas da teoria da
personalidade desenvolvida por Freud.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=MZxykE_YihI
Além das teorias topográ�ca e estrutural, Freud também determinou estágios do
desenvolvimento infantil de acordo com a maturidade da sexualidade. São elas:
Fase oral - do nascimento até um ano. Nesta etapa, o prazer está vinculado as
sensações geradas na boca.
Fase anal - de um aos três anos aproximadamente. Nesta etapa, o prazer está
vinculado ao intestino e bexiga.
Fase fálica - dos três aos seis anos aproximadamente. Nesta etapa, o prazer
está vinculado aos genitais.
Fase de latência - dos seis aos onze anos. Nesta etapa, há um deslocamento do
prazer para atividades sociais.
https://www.youtube.com/watch?v=MZxykE_YihI
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Fase genital - a partir dos onze anos, quando se dá início à adolescência e a
busca pelo prazer e pelo objeto de amor fora do contexto familiar.
Compreender a teoria de Freud faz parte do entendimento do desenvolvimento
humano. A conexão do aprendizado com a estrutura concebida do que está no nosso
consciente ou inconsciente explicita o conhecimento de que nosso comportamento é,
muitas vezes, determinado por acontecimentos que não temos discernimento.
Síntese
Tivemos, neste módulo, a oportunidade de conhecer como teóricos construíram suas
concepções sobre o desenvolvimento humano e como elas se entrelaçam com o
aprendizado, além de analisar os principais conceitos e concepções teóricas acerca
da Aprendizagem e Desenvolvimento Humano.
Compreendemos os aspectos da constituição do sujeito e toda a subjetividade que
envolve o seu desenvolvimento. Teorias behavioristas foram concebidas com o
objetivo de buscar minimizar situações nas quais a mente não se torna acessível.
Percebemos que há uma evolução de pensamentos e objetos de estudo, sendo que
uma teoria surge por contraposição ou como complementar a outra, e a maneira
como a aprendizagem e o desenvolvimento decorrem da relação das diferentes
dimensões - cognitiva, afetiva, social e moral.
Entender que existem conteúdos não acessíveis a todo momento, como sensações,
lembranças ou emoções foram objetos de estudo da teoria proposta por Freud, que
contribui para a percepção de que podemos ter passado por diversas experiências
das quais não nos lembramos. Outro ponto importante é a constante batalha entre
fazer o que temos vontade (ID) em relação ao que a sociedade espera (SUPEREGO). O
mediador (EGO) busca encontrar o melhor equilíbrio possível para que o indivíduo
possa se adaptar ao contexto social de maneira apropriada.
Outras teorias do desenvolvimento foram concebidas e é isto que veremos na
próxima unidade - sobre a teoria cognitiva e seus estudiosos, como Piaget e  o
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desenvolvimento da inteligência e os estágios do desenvolvimento cognitivo,
 Vygotsky e o aprendizado como processo social e os aprendizados escolares, Wallon
- o desenvolvimento intelectual pelo corpo e emoções além de Carl Rogers e método
não diretivo.
Lembre de realizar as atividades complementares para �xar o aprendizado.
Compartilhar seus aprendizados com colegas e relacionar as teorias com suas
vivências fortalece a aquisição dos conhecimentos.
Nesta unidade você teve a oportunidade de:
Iniciar seus estudos acerca do desenvolvimento humano;
Diferenciar concepções existentes para o processo de desenvolvimento humano;
Estudar conceitos precursores do behaviorismo como condicionamento e
aprendizagem;
Compreender as contribuições da psicanálise para o estudo do desenvolvimento.
Download do PDF da unidade
Bibliografia
LEFRANÇOIS, GuyR. Teorias da aprendizagem: o que o professor disse. São Paulo:
Cengage Learning, 2016.
RODRIGUES, Ana Maria. Psicologia da aprendizagem e da avaliação. São Paulo, SP:
Cengage, 2016.
Referências imagéticas :
Figura 1 - Pluralidade em foco. O que é pluralidade cultural? Disponível em:
<pluralidadeculturalemfoco.wordpress.com/2016/10/15/o-que-e-a-pluralidade-
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cultural/>. Acesso em: 24 jun. 2019.
Figura 2  - ESCOLA EM MOVIMENTO. Como lidar com um aluno indisciplinado com a
ajuda dos pais. Disponível em: <https://www.escolaemmovimento.com.br/blog/como-
lidar-com-um-aluno-indisciplinado-com-a-ajuda-dos-pais/>. Acesso em: 24 jun. 2019.
Figura 3 - PIXABAY. Iceberg. Disponível em:
<http://pixabay.com/pt/illustrations/iceberg-acima-%C3%A1gua-branco-frio-
3273216/>. Acesso em: 24 jun. 2019.
Figura 4 - AME MAIS. Id, ego e superego: entenda rapidamente. Disponível em:
<amemais.net.br/id-ego-e-superego-entenda-rapidamente/>. Acesso em: 24 jun.
2019.

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