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Mutação cromossômica

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Tópico 06
Genética humana
Mutação cromossômica
1. Introdução
Mutações cromossômicas
O genoma é a sequência completa de DNA de um
organismo, ou seja, o conjunto de todos os genes de um ser
vivo. Em relação ao genoma humano, apresenta
aproximadamente 35.000 genes. Esse conjunto de genes está
compactado em um aspecto de bastão chamado de
cromossomos. O cariótipo humano é constituído de 23 pares de
cromossomos, dos quais 22 são autossômicos e dois são sexuais
(X e Y); numa mulher normal, esse cariótipo é representado pela
notação 46, XX e no homem 46, XY (Nussbaum e Willard,
2002).
Cariótipo humano normal, masculino (46, XY) e feminino (46,XX).
As mutações cromossômicas são resultantes de qualquer
modificação que interfira no número de cromossomo e/ou na
sequência de seus genes (estrutural do cromossomo) que produz
uma inviabilidade celular, durante o processo de formação dos
gametas (meiose), e/ou durante a embriogênese (mitose). As
mutações cromossômicas constituem uma das maiores causas de
retardo mental, déficit pônder-estatural, dismorfismos faciais e
malformações congênitas, tais como: cardiopatias congênitas,
anomalias esqueléticas e acometimento de outros órgãos
internos (OPS, 1984; Anderlid et al., Hovovitz, 2005; Celep et al.,
2006). De acordo com Jacobs et al. (1992) 8% de todas as
gestações, que foram reconhecidas clinicamente, têm mutações
cromossômicas. Das quais representam uma frequência
aproximadamente de 6% de natimortos, 1% de nascidos vivos, e
uma das principais causas de 50% dos abortos espontâneos.
Classificação das mutações cromossômicas
De acordo com Nussbaum e Willard (2002), as mutações
cromossômicas são classificadas quanto ao fato de os
cromossomos apresentarem perdas ou excesso de suas partes –
“as mutações cromossômicas estruturais”, assim como
cromossomos inteiros, ou ainda, conjuntos inteiros de
cromossomos – “as cromossômicas numéricas”. Ainda há casos
em que pode ocorrer a mistura de linhagens de células normais e
células alteradas em um mesmo indivíduo – “o mosaicismo”. As
anomalias cromossômicas numéricas são classificadas em duas
categorias: as euploidias e as aneuploidias. A euploidia
(poliploidia) é uma alteração cromossômica que resulta em um
número de cromossomo que é múltiplo exato do conjunto
haploide. Na espécie humana, o número haploide é igual a 23
(corresponde à metade do nº diploide de uma célula 2n=46). No
entanto, podem ocorrer as poliploidias, como a triploidia (3n) e a
tetraploidia (4n), que resultam em anomalias fenotípicas. Já as
aneuploidias referem-se à alteração no número cromossômico
(para mais ou para menos), sem ser múltiplos exatos do número
haploide. Na prática, geralmente, indica uma cópia extra de um
único cromossomo (trissomia) ou perda de um único
cromossomo (monossomia). De acordo com o tipo de
cromossomo que se ganha e/ou se perde, a aneuploidia é
classificada em autossômica e/ou sexual.
Classificação das mutações cromossômicas
numéricas
Segundo Pimentel et.al (2013), as mutações cromossômicas
numéricas são as mais comuns e são caracterizadas pelo número
anormal de cromossomos, podendo ser euploidias e/ou
aneuploidias. Em humanos, a euploidia (poliploidia) é rara,
levando a abortos espontâneos. As triploidias (3n= 69) são mais
frequentes que as tetraploidias (4n= 92). A triploidia pode ser
causada por dois eventos diferentes: a mais comum é a
dispermia, na qual o gameta feminino é fecundado por mais de
um espermatozoide; isso ocorre devido a uma falha na função
dos grânulos corticais, localizados abaixo da membrana celular
do óvulo. A 2ª causa, menos frequente, resulta falha na meiose
da gametogênese masculina e/ou feminina, desencadeando uma
triploidia. Nas tetraploidias, a principal causa é a endomitose,
que corresponde a duas replicações sucessivas do DNA após a
fertilização sem divisão mitótica entre elas. Esses eventos levam
a um grande desequilíbrio no genoma não possibilitando o
desenvolvimento do embrião. O mosaicismo 2n/3n é uma
condição mais rara e menos grave que a triploidia pura, na qual
o afetado pode sobreviver além do período neonatal.
Para Pimentel et. Al (2013), as aneuploidias são alterações que
não envolvem todo o conjunto de cromossomo da célula, mas
sim, um cromossomo específico, e em humanos ocorrem em pelo
menos 5% de todas as gestações e podem contribuir para mais de
1/3 de todos os abortos espontâneos, apenas 1-2% é natimorto
num estágio mais tardio de gestão e 03% compreendem os
nascidos vivos. As principais aneuploidias são:
Nulossomia (2n-2) – há perda de um par completo de
cromossomos. Em geral, essas alterações impedem o
desenvolvimento do blastocisto antes mesmo de ocorrer a
nidação.
Monossomia (2n-1) – há perda de apenas um cromossomo
de um par específico. Com exceção da monossomia do X (45,
X ou Turner), em geral, são incompatíveis com o
desenvolvimento.
Trissomia (2n +1) – quando há presença de três cópias de
um cromossomo específico, em vez de duas. As trissomias
mais conhecidas são as dos cromossomos 21, 13 e 18
(autossômicos), associadas às síndromes de Down, Edwards e
Patau, respectivamente, além das trissomias sexuais (47,
XXX, 47, XXY e 47, XYY), associadas às síndrome do duplo X,
Klinefelter e duplo Y, respectivamente.
Tipo de mutações cromossômicas
Frequência ao
nascimento
Trissomia do 21 (Síndrome de Down) 1 em 830
Trissomia do 18 (Sindrome de
Edwards)
1 em 7.500
Trissomia do 13 (Sindrome de Patau) 1 em 22.700
47, XXY (Síndrome de Klinefelter) 1 em 1.000
47, XYY 1 em 1.000
47, XXX 1 em 900
45, X (Síndrome de Turner) 1 em 4.000
A incidência das principais mutações cromossômicas numéricas
observadas em nascidos humanos.Fonte: Hsu LYF (1998) Prenatal
diagnosis of chromossomal adnormalites through amniocentesis. In
Milunsky A Genetic Disorders and the fetus, 4th ed. Johns Hopkins
University Press, Baltimore, pp. 179-248.
De acordo com (Hassold et al., 1998, Thomas et al, 2001, Hall et.
Al, 2006), as aneuploidias são resultantes de erros na não-
disjunção durante a meiose (M) celular I e/ou II materna, com
maior frequência durante a MI, pois a gametogênese feminina é
um processo longo, em que a primeira divisão inicia-se no
período pré-natal, é interrompida no nascimento em prófase I e
só finaliza por ocasião de cada ovulação, caso o ovócito 2º seja
fecundado. A não-disjunção paterna é menos comum;
entretanto, existem exceções nos casos de homens com cariótipo
47, XXY, em que a origem materna e paterna está dividida
igualmente. Na tabela 01, demonstra os resultados quanto à
origem das aneuploidias encontradas por Hassold et al. (1996).
Para Hassold e Jacob (1984), a idade avançada é um dos fatores
mais pertinentes ao mecanismo de não-disjunção em estudos
citogenéticos de abortos espontâneos. À medida que a idade
materna aumenta, a taxa encontrada de trissomia é mais elevada
em relação as mais jovens. Henderson e Edwards (1968),
estudando recombinação genica (Crossing Over) de pequenas
partes entre cromossomos homólogos em camundongos,
encontraram uma redução do quiasma conforme eles
envelheciam, e, quando os quiasmas ocorriam, eram mais
localizados nas extremidades dos cromossomos. Essas propostas
vêm sendo confirmada na gênese das trissomias humanas e uma
redução significante na recombinação tem sido encontrada em
todas as MI de origem materna derivadas de trissomias (15, 16,
18, 21 e X) (Morton et al. 1988; Lamb et al., 1996; Thomas et al.,
2001).
Trissomia
Número de
Casos
Paterna   Materna  
Pós
ZigóticaMI* MII* MI* MII*
2 18 28% – 54% 13% 6
7 14 – – 17% 26% 57
15 34  – 15% 76% 9% 6
16 104 – – 100% – –
18 143 – – 33% 56% 11%
21 642 3% 5% 65% 23% 3%
22 38 3% – 94% 3% –
Trissomia
Número de
Casos
Paterna   Materna  
Pós
ZigóticaMI* MII* MI* MII*
XXY 142 46% – 38% 14% 3%
XXX 50 – 6% 60% 16% 18%
Origem das trissomiasFonte: Tabela modificada de Hassold et
al., 1996 (MI*: meiose I; MII: meiose II)
Para Pimentel et.al (2013), a nãodisjunção pode ser primária,
erro durante a gametogênese de um indivíduo
cromossomicamente normal, e produz gametas anormais, e/ou
secundário, onde um indivíduo cromossomicamente anormal
produz gametas alterados. Caso o erro acontece na MI, o gameta
que apresentará o cromossomo extra terá dois cromossomos de
um mesmo par em vez de uma cópia apenas e estes
cromossomos, um de origem materna e o outro de origem
paterna, apresentam duas cromátides irmãs. Quando o erro
acontece na MII, o gameta com o cromossomo extra possui duas
cópias de um mesmo cromossomo que apresentam a mesma
origem parietal. Quando o erro acontece na MI, todos os
gametas resultantes serão afetados, já na não disjunção durante
a MII, apenas 50% serão anormais. As monossomias também
resultam da mesma forma. Quando a não disjunção acontece na
anáfase da mitose após a formação do zigoto, o indivíduo
apresentará mais de uma linhagem celular, onde podemos
evidenciar o mosaicismo por aneuploidias.
Não disjunção na meiose – formação das doenças das síndromes
cromossômicas numéricas.
Tipos de mutações cromossômicas
numéricas em humanos.
Segundo Pimentel et.al (2013), os tipos de alterações
cromossômicas numéricas autossômicas mais comuns são:
Trissomia do 21 ou síndrome de Down simples (47, XX e/ou
XY + 21): presença de uma cópia extra total ou parcial do
cromossomo 21, sendo a trissomia mais comum em humanos;
corresponde a 93% dos casos de síndrome de Down e é a
causa genética mais frequente de deficiência intelectual,
resultante de um erro durante a não disjunção do
cromossomo 21 da gametogênese (trissomia); 2% são do tipo
mosaicismo somático e 5%, do tipo translocação
Robertsoniana.
 
As características clínicas da trissomia do 21 incluem: habilidade
cognitiva abaixo da média, hipotonia, baixa estatura, pescoço
curto, orelhas pequenas com baixa implantação, olhos com
fissuras palpebrais oblíquas, pregas epicânticas, macroglossia,
encurvamento do 5º digito, aumento da distância entre o 1º e 2º
artelho, prega simiesca e microcefalia. Podem apresentar
doenças cardíacas congênitas, disfunções da tireoide, leucemia.
Além disso, aos 40 anos, podem apresentar alterações cerebrais
atróficas, semelhante à doença de Alzheimer.
 
Trissomia do 13 ou síndrome de Patau (47, XX e/ou XY + 13):
presença de uma cópia extra do cromossomo 13, causando
sério comprometimento do sistema nervoso central durante o
desenvolvimento embrionário e morte prematura; também
pode ser do tipo mosaico somática e 20% dos casos,
translocações não balanceadas envolvendo o cromossomo 13
extra (estrutural).
 
Entre as características clínicas da trissomia do 13 estão:
malformações cardíacas, holoprosencefalia, fenda labial e
palatina, defeitos oculares graves, polidactilia, pés de “cadeira de
balanço”, defeitos urogenitais e deficiência mental grave nos
indivíduos que sobrevivem alguns anos.
 
Trissomia do 18 ou síndrome de Edwards (47, XX e/ou XY +
18): presença de uma cópia extra do cromossomo 18. Em
alguns casos, pode ser da forma mosaica somática; a grande
maioria dos fetos com a trissomia do 18 é abortada
espontaneamente. Os nascidos vivos geralmente morrem nas
primeiras semanas de vida.
As características clinicas da trissomia do 18 incluem:
hipertonia, boca pequena, fissura faciais acentuadas,
micrognatia, mãos cerradas e 2º e 5º dedos sobrepostos aos
demais, pés de “cadeira de balanço”, orelhas de baixa
implantação, osso occipital saliente, esterno curto, alterações
renais e malformações cardíacas.
Cariótipo das alterações cromossômicas numéricas aneuploidias
autossômicas mais (síndrome de Patau – 47, XX e/ou XY +13; síndrome
de Edwards- 47, XX e/ou XY +18; síndrome de Down – 47, XX e/ou XY
+21, respectivamente).
Segundo Pimentel et.al (2013), os tipos de alterações mais
comuns de mutações cromossômicas numéricas sexuais (X e/ou
Y) são: síndrome de Turner e do duplo X, que só afeta mulheres,
e a síndrome de Klinefelter e duplo Y, que só afeta homens. A
grande maioria das mutações cromossômicas envolvendo os
cromossomos sexuais são do tipo numéricas, mas também
podem também ser classificadas de estruturais. No caso da
Saiba mais lendo o artigo:
-Trissomia 18: revisão dos aspectos clínicos, etiológicos,
prognósticos e éticos
– A Síndrome de Down e o processo de envelhecer:
revisão sistemática

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822013000100018
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822013000100018
https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/23661/16954
https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/viewFile/23661/16954
numérica e da estrutural que envolvam parte das células do
indivíduo, são classificadas de mosaico, assim como as
autossômicas. Essas mutações são mais frequentes que as
autossômicas, pois há uma maior propensão na não disjunção M
dos cromossomos X e Y, pois só há pareamento apenas nas
regiões pseudoautossomicas localizadas em suas extremidades e
o quiasma é menos instável. Com relação à divisão mitótica, a
incidência do mosaicismo que envolve os cromossomos sexuais
também é maior do que as autossômicas. Com a exceção à
monossomia Y, todas as aneuploidias que envolvem
cromossomos sexuais são compatíveis com a vida.
 
Síndrome de Turner (45, X e demais cariótipos): 50% da
síndrome de Turner é do tipo monossomia (45, X) e nos
outros 50% a condição surge em decorrência de outras
alterações numéricas ou estruturais mais típicas que levam à
perda parcial ou total do segundo cromossomo X na mulher.
80 % da 45, X, o cromossomo X único é de origem materna, o
evento é decorrente de erro na M paterna, no qual ocorreu a
não disjunção do cromossomo sexual. Em relação ao
mosaicismo (46, XX/45, X), ele se dá pelo erro da não
disjunção dos cromossomos sexuais durante a mitose do
zigoto. Já a estrutural mosaica (45X/46 X,i (Xq)) ocorre pois
erros mitóticos foram precedidos de erros meióticos.
As características clínicas são o pescoço alado, edema no dorso
da mão e pés, hipoplasia cardíaca, baixo peso e estatura, baixa
implantação dos cabelos na nuca e tórax em forma de barril,
sobrancelhas espessas, pregas epicânticas, ptose palpebral,
atraso na maturação sexual, amenorreia primária ou secundária,
disgenesia gonadal e infertilidade, mama pouco desenvolvida,
mamilos bem distanciados, poucos pelos pubianos e axilares,
além de malformações anatômicas. Normalmente, elas
apresentam inteligência normal, mas pode ser observado, em
alguns casos, um atraso no desenvolvimento intelectual e verbal
e também uma diminuição da capacidade de percepção espacial
e dificuldade de se socializar. Esses comportamentos estão
relacionados se o cromossomo X da mulher, com Turner, for de
origem materna ou paterna. As portadoras de Turner (45, X) de
origem paterna determinam uma maior habilidade social-
cognitiva, comportamental e verbal, em comparação às
portadoras de Turner de origem materna. O tratamento visa a
reposição do hormônio sexual feminino (estrogênio) após a
puberdade.
 
Síndrome de Klinefelter (47, XXY e demais cariótipos):
originada pela presença de uma ou mais cópias extra do
cromossomo X; só acomete homens, quanto mais X extra, são
mais severas as manifestações clínicas. Geralmente, esta
síndrome só é diagnosticada na puberdade, devido ao sinal de
hipogonadismo e a ausência das características secundárias
masculinas e presenças das sexuais secundárias femininas; a
cópia extra do cromossomo sexual é resultante da não
disjunção do cromossomo X na MI da gametogênese de
ambos os pais e, no caso da materna, está relacionada com
idade. Cerca de 15% exibem mosaicismo (46, XY/ 47, XXY) e
uma minoria é do tipo translocação.
As características clínicas são: homens altos e magros,
ginecomastia, distribuição de gordura e de pelos exibem um
padrão típico feminino, hipogonadismo e infertilidade, ausência
das características sexuais 2ª masculinas. A compreensão verbale cognitiva podem estar abaixo da média. Tratamento visa a
reposição do hormônio sexual masculina (testosterona) após a
puberdade.
 
Síndrome do triplo X (47, XXX e demais cariótipos): está
associada à presença de uma ou mais cópias extras do
cromossomo X, na ausência do Y em um indivíduo do sexo
feminino. 95% dos casos são decorrentes de não disjunção na
MI materna, com forte influência da idade avançada.
As características clinicas são: mulheres altas e uma pequena
redução do processo cognitivo, atraso da menarca,
oligomenorreia, amenorreia secundária e atraso no
desenvolvimento das características sexuais 2ª, mas são férteis.
 
Síndrome de Jacobs (47, XYY): está associada à presença de
uma ou mais cópias extras do cromossomo Y em um
indivíduo do sexo masculino. 95% dos casos são decorrentes
de não disjunção na MI paterna.
 
As características clínicas são imperceptíveis em relação ao
homem normal. A única característica associada à constituição
47; XYY é a estatura elevada e, em alguns casos, podem
apresentar alterações comportamentais, dificuldade no
aprendizado, déficit de atenção, hiperatividade e impulsividade.
Cariótipo das alterações cromossômicas numéricas aneuploidias
sexuais mais comuns (Síndrome de Turner – 45, X; Síndrome klinefelter
de – 47, XXY; 47, XXX; Jacobs- 47, XYY respectivamente).
Classificação das mutações cromossômicas
estruturais
O crossing over (permuta gênica) entre os cromossomos
homólogos é um processo natural nas células, durante a prófase
I da meiose, que assegura a variabilidade gênica, mas quando
ocorre erros durante este processo, surgem as mutações
cromossômicas estruturais. Segundo Pimentel et.al (2013), as
mutações que envolvem as estruturas dos cromossomos
resultam de uma ou mais rupturas transversais em um ou mais
cromossomos, seguidas de uma reconstituição cromossômica
anormal. Essas alterações resultam num rearranjo estrutural
equilibrado (ou balanceada), quando não houver
modificação do material genético, e, quando houver perda ou
adição de material genético, resultará num rearranjo não-
equilibrada (não-balanceada), originado da trissomia ou
monossomia parcial. Geralmente, os portadores das mutações
cromossômicas estruturais equilibradas apresentam o fenótipo
normal, enquanto a não-equilibrada sempre desenvolvem
anomalias fenotípicas (Cans et al., 1993; Jacob et al., 1992ª;
Hassold e Hunt, 2001). Além disso, os rearranjos estruturais
podem ser do tipo intracromossomal (no mesmo
cromossomo) e do tipo intercromossomal (mais de um
cromossomo está envolvido no rearranjo). Essas quebras
cromossômicas podem ocorrer espontaneamente em uma baixa
frequência ou serem induzidas pela ação de agentes externos, os
“agentes teratogênicos” (exposição a gentes físicos, biológicos e
químicos). Assim como as mutações numéricas, as estruturais
podem afetar todas as células do organismo ou apenas uma
porção delas (mosaicismo somático ou germinativo), podendo
estar restrito aos gametas.
Tipos de mutações cromossômicas
estruturais
Segundo Pimentel et.al (2013), as principais mutações
estruturais balanceadas e não-balanceadas são: deleção,
duplicação, isocromossomo, inversão e translocação.
Deleção envolve perda de um segmento cromossômico,
resultando numa monossomia parcial. As consequências
clínicas desse evento vão depender do tamanho da região
perdida e da função dos genes contidos neles. A deleção pode
ser termina (quebra é na extremidade) e/ou intersticial
(próximo ao centrômero). Destaca-se a deleção do 5p-, a
síndrome de “cri-du-chat” (miado de gato) (46, XX/XY, 5p-),
uma disfunção congênita rara, causada pela perda parcial do
braço curto do cromossomo 5.
 
Inversão ocorre quando um cromossomo sofre duas quebras
e é reconstituído como segmento cromossômico invertido.
Pode ocorrer a inversão próxima ao centrômero do
cromossomo (pericêntrica) ou pode ocorrer em um braço
distante do centrômero (paracêntrica). A mais comum no
homem é a inversão pericêntrica na região do cromossomo 9
(p11q12). Este tipo de inversão não envolve alterações
fenotípicas na grande maioria dos portadores.
 
Isocromossomo é formado quando a divisão do centrômero e
a separação das cromátides irmãs, durante a M, ocorre de
modo transversal. É um cromossomo que perdeu um de seus
braços e o substituiu com uma cópia exata do seu outro braço.
O tipo mais observado é a síndrome de Turner, representado
pelo braço longo do cromossomo X (Xq). Em geral, os
isocromossomos autossômicos são letais, pois o material
genético é substancialmente alterado.
 
Duplicação ocorre quando um mesmo segmento
cromossômico aparece mais de uma vez. Em geral, apresenta
menor manifestações clínicas.
 
Translocação é a troca de fragmento entre dois cromossomos
geralmente não homólogo que sofreram quebra. Ou seja, é a
remoção de um segmento cromossômico de uma posição
normal para outro cromossomo sem alterar o nº de
cromossomo (trissomia autossômicas [21, 28, 13)], trissomias
sexuais [duplo X e/ou Y, Kinefelter e Turner]). As
translocações equilibradas representam uma das
anormalidades cromossômicas na espécie humana. Essas
translocações equilibradas normalmente não alteram o
fenótipo e podem passar despercebidas até os indivíduos
portadores serem identificados, quando surgem problemas
reprodutivos, como abortos de repetições, natimortos ou
descendentes com manifestações clínicas. De acordo com
Cohen et al., esses portadores possuem graus variados de
riscos reprodutivos, pois a segregação dos cromossomos
translocados na meiose poderá formar gametas anormais
com trissomias ou monossomias parciais. Existem dois tipos
básicos de translocações: recíprocas e Robertsoniana. A
translocação recíproca após a quebra ocorre uma troca
recíproca dos segmentos quebrados sem alterar o nº total de
cromossomo. Já na Robertsoniana, a troca acontece entre
dois cromossomos acrocêntricos (13, 14, 15, 21 e 22) que se
fundem pelo centrômero os braços longos e os braços curtos
são perdidos. O portador equilibrado possui cariótipo 45
cromossomos e, em geral, sem manifestações clínicas. Um
desse tipo de translocação é a que envolve um cromossomo 21
e um 14 em um indivíduo com 45 cromossomos em suas
células que pode levar à formação de gametas anormais. As
combinações 13q14q e 14q21q são as mais comuns,
representando 85% das translocações Robertsonianas.
 
A síndrome de Down com translocação não evidencia relação
com a idade materna, mais há uma recorrência relativamente
alta com as famílias nas quais um dos pais, especialmente a mãe,
é um portador de translocação. Por esta razão, o cariótipo dos
pais e, possivelmente, dos irmãos é essencial antes de fornecer
uma informação genética acurada.
Principais mutações estruturais balanceada e não balanceada.
Assista ao vídeo para visualizar a classificação das
mutações cromossômicas numéricas e estruturas –
Genética Baseada em Evidência – Síndromes e
Heranças.

Representação do cariótipo das principais anormalidades
cromossômicas. A: Cariótipo de bandeamento G de uma égua 64, XX;
B: Cariótipo de bandeamento G de uma égua 63, XO; C: Cariótipo de
bandeamento G de uma égua 65, XXX; D: Cariótipo de bandeamento
G de uma égua 64, XY. Adaptado de: Chandley et al., 1975.
Genética Baseada em Evidência - Síndromes Genética Baseada em Evidência - Síndromes ……
Saiba mais lendo os artigos:

https://www.youtube.com/watch?v=VXMxed9fXDQ
Exame de cariótipo para diagnóstico das
mutações cromossômicas pela cariotipagem
clássica modificada
Exame de cariótipo para diagnóstico das mutações
cromossômicas pela cariotipagem clássica modificada, em
pacientes com retardo mental associado ou não a malformações
congênita múltiplas e para em outros animais: determinação de
espécie e sexo.
As técnicas de estudo do cariótipo modificado vêm contribuindo
significativamente para a detecção de mutações cromossômicas,
tanto numéricas (aneuplodias e/ou euploidias) quanto
estruturais.Essa técnica consiste na cultura de linfócitos do
sangue periférico, segundo o método de Moorhead et al. (1960),
modificado e empregado, com posterior bandeamento G, usando
tripsina e Gemsa (GTP), que compreende cerca de 450-550
regiões (Seabright, 1971). A técnica convencional só permite a
identificação das mutações numéricas e estrutural (ANDRADES-
MIRANDA; MATTEVI, 2011).
-Testes genéticos na equideocultura
-Infertilidade na cadela e na gata
Assista ao vídeo: Cariótipo
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http://www.scielo.br/pdf/rbz/v37nspe/a23v37nsp.pdf
http://www.cbra.org.br/pages/publicacoes/rbra/v35n2/RB377%20Fontbonne%20pag202-209.pdf
Assista também: Array CGH: Descubriendo los milagros
del embrión. Comprehensive Chromosome Screening
(CCS)
CariotipoCariotipo
Array CGH: Descubriendo los milagros del eArray CGH: Descubriendo los milagros del e……
https://www.youtube.com/watch?v=DTZEtvyWe2o
https://www.youtube.com/watch?v=Qy9S7EyqY0w
Idiograma do cariótipo humano normal (sexo masculino).
2. Conclusão
De acordo com Nussbaum e Willard (2002), as mutações
cromossômicas são classificadas estruturais, numéricas e
mosaicismo. As anomalias cromossômicas numéricas são
classificadas em duas categorias: as euploidias e
as aneuploidias. De acordo com o tipo de cromossomo que se
ganha e/ou se perde, a aneuploidia também é classificada
em autossômica e/ou sexual.
As mutações cromossômicas autossômicas mais comuns são: a
síndrome de Down, Patau, Edwards. Entre as sexuais, são a
síndrome de Turner e Klinefelter. De acordo com Hassold et al.,
(1998), Thomas et al, (2001) e Hall et. Al, (2006), as
aneuploidias são resultantes de erros na não-disjunção durante a
meiose (M) celular I e/ou II materna, com maior frequência
durante a MI. A não-disjunção paterna é menos comum.
Segundo Pimentel et.al (2013), as mutações que envolvem a
estruturas dos cromossomos resultam de uma ou mais rupturas
transversais em um ou mais cromossomos, seguida de uma
reconstituição cromossômica anormal durante a prófase I da
meiose (Crossing over). Essas alterações resultam
num rearranjo estrutural equilibrado e em rearranjo
não-equilibrado, originado trissomia ou monossomia parcial.
Além disso, os rearranjos estruturais podem ser do
tipo intracromossomal e do tipo intercromossomal. As
principais mutações estruturais equilibradas e não equilibradas
são: deleção, duplicação, isocromossomo, translocação e
inversão. Essas quebras cromossômicas podem acorrer
espontaneamente ou serem induzidas pela ação de fatores
agentes teratogênicos. Ainda há casos em que pode ocorrer a
mistura de linhagens de células normais e células alteradas em
um mesmo indivíduo – “o mosaicismo”. Esse erro está
relacionado com a não disjunção das cromátides irmãs durante a
mitose do zigoto. Por fim, o quimerismo, no qual o indivíduo
possui tipos distintos de DNA em seu corpo. As quimeras
humanas surgem de maneira natural (embriológica) ou
ocasionadas por doação de órgãos ou transfusões sanguíneas.
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