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Tópico 08 Genética humana Mutações gênicas 1. Introdução O processo de replicação do material genético é extremamente controlado pela célula. Como podemos aprender, a ação da enzima DNA-polimerase é realizada de modo a minimizar erros durante a síntese, porém, mesmo com tamanho controle erros podem acontecer. As modificações geradas no DNA que estejam contidas nos genes são chamadas de mutações gênicas. É importante que não sejam confundidas com as mutações cromossômicas, que são maiores e foram abordadas em um tópico exclusivo. Essas mutações, quando ocorrem nos genes, gerarão RNAs diferentes dos selvagens, o que pode promover a síntese de proteínas defeituosas. Porém, por outro lado, colaboram também com a variabilidade das espécies, de modo a gerar indivíduos com características peculiares. As causas das mutações são diversas, desde aquelas que ocorrem naturalmente, por erros ao acaso durante a replicação do DNA, até mesmo aquelas induzidas, onde há a participação de um agente mutagênico. Deste modo, ao estudarmos mais profundamente as mutações, poderemos compreender como o DNA pode mudar entre as gerações, como essas mutações colaboram para o desenvolvimento de doenças e de variabilidade gênica durante o processo. 2. O DNA como molécula instável O ácido desoxirribonucleico (DNA) é a molécula responsável por armazenar todas as informações hereditárias de uma espécie. Como vimos nas unidades anteriores, o DNA fica acondicionado no núcleo, entretanto, ele passa por diversos processos no decorrer do ciclo celular, sendo transcrito na forma de RNA e ainda replicado quando a célula entra em divisão. Para cada um desses processos, um conjunto de enzimas irá atuar de modo a minimizar possíveis falhas, entretanto, erros podem acontecer, gerando mudanças no material genético daquela célula. Essas mudanças podem ou não ser hereditárias, isso dependerá do tipo de célula a qual a mutação ocorreu. As mutações que ocorrem nas células somáticas não são transmitidas para a prole; neste caso, haverá a formação de células naqueles tecidos, que serão diferentes das primordiais, podendo originar células tumorais. Por outro lado, mutações nas células germinativas promovem mudanças no material genético que poderão ser transmitidas às próximas gerações, tendo em vista a forma de reprodução dos eucariotos. Devido a essa importância ímpar, o processo de replicação é extremamente controlado, a enzima responsável pela polimerização do DNA, a DNA-polimerase, possui um sistema de verificação durante a edição, ou seja, ela é capaz de verificar possíveis erros durante a replicação, o que diminui significativamente o número de mutações em um indivíduo sem, entretanto, excluí-la. Nesse sentido, podemos concluir que o DNA de uma célula eucariota não é estático, sendo possível que pequenas modificações entre as replicações. Essas modificações são resultado de erros espontâneos, promovidos pela própria DNA- polimerase, durante a replicação do material genético, ou ainda, pelo contato direto da célula com agentes mutagênicos. Esses agentes são substâncias químicas ou físicas que promovem mudanças diretas no DNA. Acredita-se que cerca de 99,5% de todo o DNA nuclear seja idêntico entre dois indivíduos (Thompson; Thompson, 2016), e a pequena variabilidade entre os indivíduos é o que nos caracteriza como seres únicos e, por vezes, é o determinante para o aparecimento de doenças; em ambos os casos, essas diferenças podem ser frutos de mutações no DNA. Como aprendemos anteriormente, o DNA é formado por sequências codificantes, ou seja, genes que são transcritos. A localização desse gene no cromossomo é o locus gênico e a sequência de nucleotídeos que o formam pode variar entre os indivíduos. Esses tipos diferentes de sequências em um locus gênico são chamados de alelos (Thompson; Thompson, 2016). Os cientistas determinam que alelos comuns à maioria dos indivíduos daquela espécie são os chamados “alelos selvagens”, enquanto variações nessas sequências são chamados de mutantes. Mutações que ocorrem em um locus gênico específico são chamados de mutações pontuais e mutações diretas; em alguns casos, pode ocorrer o retorno de um gene mutante para o seu alelo selvagem e, neste caso, são chamadas de mutações reversas. Aprendendo mais uma! Uma das formas mais comuns de polimorfismo na população é o gene ABO, responsável por codificar as proteínas que são expressas nas hemácias e que diferenciam os indivíduos em quatro tipos diferente de sangue. Leia neste link para saber um pouco mais sobre o sistema ABO. https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos-sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do-sistema-abo.htm Por outro lado, as mutações são eventos raros. Segundo Griffiths et al (2002), podemos classificar as mutações em dois grandes grupos, as mutações cromossômicas, que são caracterizadas por mudanças no número ou estrutura dos cromossomos, e as mutações gênicas, que são aquelas nas quais há mudança nos alelos de determinado gene. As primeiras foram abordadas anteriormente e as últimas serão alvo do nosso estudo neste Tópico. Em alguns casos raros, podem ocorrer polimorfismos de doenças. É o caso da anemia falciforme, que é causada pela formação da hemoglobina defeituosa que apresenta dificuldade no transporte de oxigênio no sangue. Em alguns casos, a ocorrência de um determinado alelo é tão grande que esse alelo passa a ser chamado de polimórfico. É considerado um alelo polimórfico aquele que apresenta uma frequência superior a 1% de ocorrência entre os indivíduos de uma espécie. Nesses alelos, essas variações não são consideradas mutações, pois se tornaram comuns aqueles indivíduos. Note que o polimorfismo pode ser oriundo de uma mutação que, entretanto, se disseminou entre os indivíduos e se tornou comum àquela população. Assista ao vídeo abaixo, que fala um pouco sobre mutações, polimorfismo e seleção natural. 3. Tipos de polimorfismo Os polimorfismos contribuem para a variabilidade da espécie. Deste modo, eles podem ser classificados de acordo o tipo de modificação que é realizado no DNA. O tipo mais frequente de polimorfismo é o chamado de polimorfismo de nucleotídeo único (SNPs – single nucleotide polymorphisms). Esse tipo de polimorfismo é comum e frequentemente está em regiões do genoma que não são transcritas, não impactando, portanto, na formação de RNAs diferentes do selvagem. Entretanto, em alguns casos, podem ocorrer SNPs em éxons de genes, o que pode gerar modificação na proteína formada. Outro tipo de polimorfismo são as inserções e deleções (in/dels), que são caracterizadas pela adição ou retirada de sequências de pares de bases no DNA. Essas mudanças são comuns nos trechos de DNA repetidos denominados microssatélites. Como visto anteriormente, o DNA microssatélite é caracterizado por sequências de DNA tandem, que é altamente polimórfico entre os indivíduos. 4. Mutações gênicas: Causas e MUTAÇÃO E SELEÇÃO NATURAL - Coisas quMUTAÇÃO E SELEÇÃO NATURAL - Coisas qu…… https://www.youtube.com/watch?v=_-buLa2Nm3k tipos Podemos, desse modo, conceituar a mutação como “alterações hereditárias do material genético de um organismo, decorrentes de erros de replicação antes da divisão celular” (Borges-Osório, 2013). As mutações, por sua vez, podem ser classificadas: 1) de acordo com o tipo de mudança promovida no genoma; 2) de acordo com o tipo de mudança promovida na sequência de aminoácidos gerada após a tradução e; 3) quanto à alteração na função da proteína originada. Com relação à mudança promovida no genoma, as mutações podem ser classificadas como substituições, deleções e adições de base. As deleções e adições de base são as mutações que ocorrem quando há a retirada ou a adição, respectivamente, de nucleotídeos no genoma de um indivíduo. Esse tipo de modificação no genoma pode causar erros graves. Caso a retirada/adição dos nucleotídeos ocorra emmúltiplos de três, isso gerará a adição ou a perda de aminoácidos após a tradução, entretanto, não haverá mudança na leitura dos códons no RNA mensageiro formado, porém, caso a adição ocorra em número diferente de três, haverá a mudança de todo o padrão de leitura do RNA mensageiro, o que, consequentemente, gerará mudança em toda a sequência polipeptídica formada. Esse último padrão de mutação é chamado de frameshift, ou mutações de mudança de matriz de leitura. Nesse tipo de mutação, haverá a leitura incorreta de todos os códons gerados após o ponto da mutação, o que inclui o códon de parada e, consequentemente, gerará uma proteína defeituosa ao final da tradução (Thompson, Thompson, 2016). A substituição de bases contempla a mudança da base adicionada na sequência de DNA, ou seja, durante a edição da nova fita, ocorre a troca de uma base por outra. Essa modificação pode ser de duas naturezas: as transições ou as transversões de bases. As primeiras são caracterizadas pela troca de bases da mesa natureza química, ou seja, uma purina por outra purina (A à G) ou uma pirimidina por outra pirimidina (T à C). Entretanto, as transversões são caracterizadas por troca de bases de classe química diferente, ou seja, purinas por pirimidinas ou pirimidinas por purinas. As transições de bases não geram instabilidade genômica, pois a troca é feita por bases com o mesmo tamanho, entretanto, as transversões podem provocar abaulamento ou declive na dupla fita do DNA devido ao aumento da distância entre as bases. No que se trata das substituições de bases, essas modificações podem gerar impacto direto na sequência de aminoácidos formada. Entretanto, esse tipo de modificação é minimizada por uma das características do código genético que é a redundância (degenerado). A redundância garante que haja mais de um códon para cada um dos 20 aminoácidos existentes, deste modo, pequenas variações nas trincas transcritas podem não gerar impacto na proteína formada, pois o códon formado especifica o mesmo aminoácido. Quando essa mutação ocorre, gerando o mesmo aminoácido, ela tem o nome de mutação silenciosa. Círculo indicando a leitura dos códons do RNA, a partir do 1º ao 3º nucleotídeo, demonstrando que há mais de um códon para cada um dos vinte aminoácidos. Cada um dos aminoácidos é representado por uma sequência de três letras. Deste modo, podemos classificar as modificações geradas nos aminoácidos traduzidos da seguinte forma: mutação de sentido trocado (missense), mutação sem sentido (nonsense) e mutações silenciosas. As mutações de sentido trocado (missense) são aquelas em a mudança de um nucleotídeo (pontual) promove alteração no aminoácido gerado durante a tradução. Nessa forma de mutação, o indivíduo tem uma modificação no genoma, que pode ser transição ou transversão, e que impacta na tradução, ou seja, há a troca do aminoácido que é referente aquele códon. Além disso, nas mutações de sentido trocado, pode ocorrer a mudança da classe de aminoácido gerado (não-conservativa), ou ainda a manutenção do aminoácido de mesma classe (conservativa). Por outro lado, nas mutações sem sentido (nonsense), a troca na sequência de nucleotídeos no gene promove a inserção de um códon de parada (UGA, UAA, UAG) no RNA mensageiro formado. Uma das características do código genético é a presença de apenas um códon iniciador e um códon de parada, não sendo admitidos múltiplos códons. Logo, nesse tipo de mutação, ocorre a interrupção prematura da tradução. Por fim, as mutações silenciosas são aquelas nas quais não há a alteração do aminoácido traduzido, logo, essas mutações são imperceptíveis do ponto de vista clínico, pois nunca haverá a mudança na proteína formada. Como já falamos, a característica de redundância do código genético é o que permite que isso ocorra; pequenas mudanças na sequência de nucleotídeos podem não gerar mudança na ordem dos aminoácidos presentes na cadeia polipeptídica formada, porque o códon alterado especifica o mesmo aminoácido. Tipos de mutação. Todas essas mutações podem gerar impactos na funcionalidade das proteínas, gerando proteínas funcionais ou não. Mutações silenciosas, por exemplo, não irão causar mudanças na atividade, isso porque não haverá alteração na sequência de aminoácidos na cadeia polipeptídica formada, por outro lado, mutações do tipo sem sentido (nonsense) sempre irão causar proteínas defeituosas, pois haverá a impossibilidade de formação da sequência correta de aminoácidos gerada. Entretanto, as mutações de sentido trocado (misense) podem ou não gerar alterações na funcionalidade das proteínas; essa característica depende de diversos fatores, especialmente no tocante às modificações na estrutura terciária provocadas pela alteração do aminoácido presente. As mutações de sentido trocado podem ser, ainda, conservativas ou não. As conservativas são aquelas em que há a preservação da classe de aminoácidos sintetizada, ou seja, se o aminoácido selvagem é aromático; após a mutação outro aromático é adicionado e, assim, sucessivamente. Por outro lado, nas não conservativas, há a troca da classe de aminoácidos originada. Um tipo especial de mutação são as chamadas mutações dinâmicas. Essa classe de mutações é a que representa inserções de sequências repetidas (CCG; CAG; CCTG) de nucleotídeos em regiões não codificantes (íntrons) ou codificantes (éxons) de determinado gene. O incremento desses nucleotídeos no gene promove mudança no processamento do RNA mensageiro gerado, o que pode impactar diretamente na funcionalidade da proteína traduzida. Esse tipo de mutação se assemelha às repetições encontradas no DNA microssatélite, porém, diferentemente dos primeiros, estas estão relacionadas ao desenvolvimento de doenças. Assista ao vídeo abaixo, que descreve o caso clínico da doença de Huntington, doença genética rara que é causada por repetição de trincas no cromossomo 4. 5. Mutação somática e germinativa As mutações geram impactos diversos nos indivíduos, dependendo do tipo celular afetado. Mutações causadas em células somáticas estão relacionadas com a proliferação de células diferentes das do indivíduo, que apresentarão fenótipo e genótipo variados e originam boa parte dos cânceres. Essa mutação pode ocorrer no desenvolvimento de determinado tecido; deste modo, as células mutantes irão se manter próxima da progenitora, o que levará ao desenvolvimento de um “setor mutante”, que nada mais é do que um aglomerado de células idênticas. Quão mais cedo o desenvolvimento dessa mutação for iniciado, maior o número de células mutantes formadas. Caso a mutação ocorra em células somáticas em um tecido já adulto e que não esteja em mitose, o impacto gerado será mínimo, uma vez que a mutação não irá se perpetuar. Por outro lado, caso a mutação ocorra em genes chamados “proto- oncogenes”, genes que atuam no controle do ciclo celular, na reparação do DNA danificado ou apoptose haverá a proliferação desenfreada de células com erros de divisão e, consequentemente, haverá o desenvolvimento de um tumor. As mutações nestes alelos promovem uma falha no controle celular Doença De HuntingtonDoença De Huntington https://www.youtube.com/watch?v=ygbUSEsprTI e a passagem de erros para as próximas gerações celulares. As mutações em células somáticas não são transmitidas para a prole (próxima geração). Mutações em duas diferentes linhagens celulares, as células somáticas e germinativas. As mutações que ocorrem nas células germinativas, por outro lado, são relacionadas às células do tecido reprodutivo, ou seja, aquelas que se dividem por meiose e originam os gametas. Deste modo, mutações nesses tecidos promovem alterações no material genético que será transmitido as próximas gerações, tendo em vista que a maioria dos indivíduos eucariotos se reproduzem por meio de reprodução sexuada. Logo, caso a mutação seja repassada a um gameta que seja fecundado, a prole daquele indivíduo seráafetada por aquela mutação, mesmo que o progenitor nunca tenha expressado aquela característica. Gato da raça Sphynx, sua característica marcante que é a falta de pelos se deu por uma mutação espontânea. 6. Tipos mutantes As mutações podem promover diversas mudanças fenotípicas. Neste sentido, podemos classificá-las de acordo com as modificações produzidas nos indivíduos. Algumas mutações podem gerar alterações morfológicas dos indivíduos, mudando, assim, as características externas daquela espécie. É o caso do albinismo em fungos do gênero Neurospora, alteração na aparência das asas em moscas Drosophila ou, ainda, o aparecimento de ervilhas anãs (Griffths, 2002). Por outro lado, algumas mutações são tão graves que são incompatíveis com a vida, e quando aparecem ainda na vida intra-uterina, não permitem que o desenvolvimento fetal ocorra, havendo, nestes casos, abortos espontâneos ou morte ainda na vida fetal. Em alguns casos, pode haver uma mutação condicional, ou seja, a mutação carregada pelo indivíduo só é expressa em condições chamadas de restritivas. Por exemplo: um determinado indivíduo pode ter uma mutação para altas temperaturas; logo, ele vive bem em temperaturas amenas, porém, quando a temperatura se eleva, isso leva à morte daquele indivíduo. As mutações podem, ainda, ser classificadas quanto à alteração na função. Deste modo, elas podem apresentar ganho de função ou perda de função biológica. Nas mutações de perda de função, há a formação de proteína disfuncional, ou não há a formação da proteína necessária, ou seja, a proteína é anormal ou ausente. De modo a não possibilitar a atividade proteica correta, esse é o tipo mais comum de resultado a partir de mutações. Já as mutações de ganho de função são aquelas que causam uma super expressão da proteína em questão e isso pode ser prejudicial para o organismo. As mutações, em geral, resultam de mudanças deletérias em determinado gene. Como vimos, usualmente ocorre perda de função ou ainda, mutações incompatíveis com a vida, entretanto, as mutações conferem variabilidade nos indivíduos de uma espécie, dessa forma, podem ser usadas como modo de benefício humano; um exemplo disso é a melhora de espécies de plantas a partir do cruzamento entre espécies mutantes e selvagens. 7. Conclusão Chegamos ao fim de mais uma unidade. O estudo das mutações nos proporciona o conhecimento de como o genoma é instável e pode ser modificado ao longo do tempo, de forma induzida ou espontânea. Ademais, podemos entender como elas são classificadas e diferenciadas de acordo com as modificações que elas causam no genoma e, ainda, nas proteínas formadas. As mutações podem, portanto, gerar alterações indesejáveis a determinados indivíduos, mas ainda, podem ser responsáveis pela variabilidade gênica entre os indivíduos. 8. Referências GRIFFITHS, Anthony JF.; MILLER, Jeffrey H.; SUZUKI, DAVID T.; LEWONTIN, RICHARD C.; GELBART, WILLIAM M. Introdução à genética. Guanabara Koogan, 7ª Ed., 2002. BORGES-OSÓRIO, Maria R.; ROBINSON, WANYCE M. Genética humana. Artmed, 3ª Ed., 2013. STRACHAN, TOM.; READ, ANDREW P. Genética molecular humana. Artmed, 2ª Ed., 2002. NASSBAUM, ROBERT L.; McINNES, RODERICK R.; WILLARD, HUNTINGTON F. Thompson & Thompson: Genética médica. Elsevier, 8ª Ed, 2016. LOPES, Maria GC. Determinação genética dos grupos ABO. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos- sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do- sistema-abo.htm>, acesso em: 16 de dezembro de 2018. Grupos sanguíneos. Conheça a determinação genética dos grupos do sistema ABO. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos- sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do- sistema-abo.htm. Acesso em: 16 de dezembro de 2018. YouTube. (2018, Março, 4). Coisas que as Moléculas Fazem. Documentários Evolução HD – MUTAÇÃO E Para refletir Então, as mutações são ruins ou boas? https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos-sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do-sistema-abo.htm https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos-sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do-sistema-abo.htm https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos-sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do-sistema-abo.htm https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos-sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do-sistema-abo.htm https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos-sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do-sistema-abo.htm https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/grupos-sanguineos-conheca-a-determinacao-genetica-dos-grupos-do-sistema-abo.htm SELEÇÃO NATURAL. 4min7. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_-buLa2Nm3k. Acesso em: 17 de dezembro de 2018. YouTube. (2018, Junho, 21) Thafnes Almeida Santos. Doença De Huntington. 6min50. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ygbUSEsprTI>. Acesso em 17 de dezembro de 2018. Parabéns, esta aula foi concluída! https://www.youtube.com/watch?v=_-buLa2Nm3k https://www.youtube.com/watch?v=ygbUSEsprTI Mínimo de caracteres: 0/150 O que achou do conteúdo estudado? Péssimo Ruim Normal Bom Excelente Deixe aqui seu comentário Enviar
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