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PRIMEIROS SOCORROS E-BOOK Obrigado por fazer parte do nosso propósito de levar conhecimento com qualidade para o maior número de pessoas possíveis, por confiar e acreditar no nosso trabalho assim como nós acreditamos e confiamos no seu potencial. Acreditamos que você pode chegar onde quiser sempre com mais conhecimento. Você já é diferente por ter acesso a esse e-book e certificado. Você poderá ter acesso aos nossos cursos e congressos pelo nosso site: www.cessetembro.com.br Quer ser um Aluno Premium? Faça parte da A Nova Classe: www.anovaclasse.com.br Seja bem-vindo! Vamos fazer história juntos! @CESSETEMBRO @ANOVACLASSE http://cessetembro.com.br/cursos http://www.anovaclasse.com.br/ http://instagram.com.br/CESSETEMBRO http://instagram.com.br/ANOVACLASSE Clique no ícone da impressora. 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Evite o gravemente do estado da vítima Avalie a melhor estratégia de chegar na vítimas Técnica DRABC Danger ( perigo ) Response ( Responsavidade) Airway ( Vias aéreas ) Breathing ( Respiração ) Circulation ( Circulação) Responsividade ( response ) Perigo ( danger ) Avalie o estado de consciência da vítima: perguntas simples ou gestos Indícios: • Sangramento: Presença/ausência, tipo e profundidade • Cor da pele e lábios: estado de cianose • Pupilas: pele quente, fria • Sensibilidade ao toque Indícios do que está por vir! Ex: respiração curta e acelerada indício de convulsão, desmaio ou choque. Vias aéreas ( airway ) Estabilização da coluna cervical Avalie a presença de obstrução das vias aéreas: dente, saliva, brinquedo, roupas... Em caso de obstrução, busque livras o espaço para o restabelecimento do fluxo respiratório Respiração ( breathing ) Note o movimento do tórax e abdômen Presença de som da respiração Cheque a respiração e a pulsação: como fazê-los Avaliação da respiração: Critérios: • Frequência (movimento respiratórios por minuto) • Caráter (respiração superficial ou profunda) • Ritmo (regular e irregular) Circulação ( circulation ) Avaliação da pulsação central: A pulsação da vítima deve ser chegada com o seu braço estendido Posicione seus dedo indicador e médio na parte interna do punho Assim que sentir a artéria pulsar, conte as pulsação durante 1 minuto (pulso radial) Apoie os dedos indicador e médio sobre a artéria carótida, no pescoço da vítima. Com o seu rosto próximo ao dela, conte os batimentos cardíacos durantes 1 minutos Verifique se frequência cardíaca está dentro da faixa de normalidade. Avaliação da pulsação periférica: Se a vítima está desmaida ou inconsciente: pulsação CENTRAL Qual método devo aplicar: pulsação centra ou periférica? Durante um desmaio o pulso Periférico desaparece, pois ocorre a diminuição da pressão sanguínea, o que levar a uma interpretação incorreta do quadro da vítima (exemplo: morte ) • Estabelecida em 1974 nos EUA •Aplicação: engasgo, obstrução das vias aéreas por corpo estranho (comida, brinquedo) • Vitimas conscientes 1° conduta – a depender da situação: Com a mão curvada aplicar palmadas na região das costas da vítima, 5 vezes. Repetir até desobstruir. 2° conduta – manobra de Heimlich: • Posicionar-se de pé, atrás do paciente e lateralizado; • Passar os braços por baixo da pessoa; • Fechar a mão com o polegar para cima e posicioná-la na região superiora do abdômen; • A outra mão deve ir aberta, por cima da que estiver fechada; • Realizar compressões rápidas e firmes, para dentro e para cima; • Repetir a manobra até desobstrução ou até o paciente perder a consciência; • A depender da situação, a pessoa deve ser encaminhada para o hospital.2° conduta – manobra de Heimlich: Manobra de liberação das vias aéreas Manobra de Heimlich •Aplicação: parada cardiorrespiratória, ausência de pulsação. •Causas: traumas, afogamento, obstrução das vias aéreas, doenças cardiovasculares... • CADA SEGUNDO CONTA! Em 10 a 15 segundos – Perda de consciência. Entre 3 e 10 minutos – Lesão cerebral. Depois de 10 minutos – Ressuscitação quase zero. •A manobra de RCP serve como SUPORTE até a chegada do serviço médico especializado! • Chame o socorro imediatamente! •Utilizando os dedos indicador e médico, localizar o apêndice xifoide. A manobra será aplicada dois dedos acima. Manobra de Heimlich: cuidados especiais •Gestantes e obesos: aplicar compressões torácicas ao invés de abdominais. • Pessoa de menor estatura: posicionar-se de joelhos atrás dela Ressuscitação cardiopulmonar (RCP) Manobra de ventilação •Na compressão você deve fazer uma depressão aproximada de 3 a 5 cm no adulto. Em crianças a região de compressão cardíaca é a mesma do adulto, porém utiliza-se menor força, e somente uma mão. • Manter a mão no local, de modo que o tórax possa retornar ao normal. • Tempo de compressão e descompressão devem ser o mesmo. A velocidade de compressões é de 100 vezes por minuto para adultos e crianças. • Coloque uma mão sobre o dorso da outra, com os dedos entrelaçados em flexão dorsal, e com os punhos em extensão palmar. • Com os cotovelos estendidos em angulo reto, debruçado sobre a vítima e usando o seu próprio peso, faça pressão sobre o osso esterno de forma perpendicular sem apoiar-se sobre as costelas. ALERTA •A vítima reage ao toque daquele que está prestando o socorro: fase A Bom sinal: indicativo de que as suas funções corporais e atividade neurológica estão preservadas. VOZ •A vítima vocaliza e se expressa, mantém a consciência. • Responde quando chamada pelo nome. •Quando isso não acontece, é porque a vítima está em fase V, ou seja, está em vias de perder a consciência. DOR • A vítima quando não responde por meio de sons, deve-se aplicar o teste da chamada fase D afim de se avaliar o seu estado de consciência. Manobra de avaliação neurológica Método AVDI Alerta Voz (resposta a estímulos verbais) Dor (responde a estímulos dolorosos) Irresponsivo aos estímulos • Deve-se realizar um movimento com uma das mãos fechadas friccionando-a na região da junção de seus dedos, na região central do tórax da vítima, provocando um incomodo. Naturalmente, caso esteja consciente a vítima irá tentar impedir este gesto ou indicar incomodo através de expressões faciais. • Se a vítima não responder a esse teste, deve-se considerar a etapa seguinte. INCONSCIÊNCIA • Essa fase é marcada pela ausência de respostas neurológicas: alto risco para a vítima. •Acima de 6 minutos: danos neurológicos irreversíveis. Parada respiratória Definição • Trata-se da parada súbita e iminente da respiração • Parada dos movimentos respiratórios (inspiração e expiração) • Redução abrupta dos níveis de oxigênio nos tecidos e órgãos vitais •Afogamento •Trauma na região cranioencefálica • Choque elétrico •Inalação de gases/vapores tóxicos •Obstrução das vias aéreas Causas Detecção - características clínicas: •Ausência da respiração •Ausência de movimentos respiratórios •Inconsciência •Imobilidade • Cianose: lábios, face, extremidades (unhas) • Coloque a vítima em lugar seguro. • Verifique o estado de consciência da vítima. • Mantenha as vias aéreas desobstruídas •Afrouxe as roupas da vítima (colarinho, cinto, sutiã etc.) • Realize respiração artificial (boca a boca ou boca-nariz) • Mantenha a vítima deitada, mesmo após recuperar-se e a observe (risco de nova parada) •Aguarde o socorro Procedimentos • Coloque a vítima em local plano emdecúbito dorsal: avaliar risco de lesão cervical •Ajoelhe-se próximo a seu rosto • Verifique há obstruções em suas vias aéreas (dente, prótese, etc) • Posicione uma de suas mãos na testa da vítima e a outra em seu queixo, inclinando a cabeça para trás • Tampe as narinas da pessoa para que o ar ofertado não escape • Faça um túnel com a sua mão e posicione a sua boca na da pessoa, evitando que o ar saia. E UMA BOCA DIRETO NA OUTRA, PODE? NÃO!! RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA • Expire na boca da vítima, forçando o ar para dentro dos pulmões • Ritmo lento e contínuo: ar na região abdominal (?) •Quando não estiver ofertando ar, afaste o seu rosto para facilitar a respiração da vítima •Oferte ciclos de expirações e massagens cardíacas até a chegada do socorro • Caso ela saia do estado de parada, observe-a: risco de novo evento Definição •Interrupção das atividades respiratória e cardíaca simultaneamente • Redução significativa no aporte sanguíneo em órgãos e tecidos •Altíssima gravidade • Se não atendido de imediato: risco de morte cerebral Detecção - características clínicas: Causas •Afogamento •trauma na região cranio encefálica • Choque elétrico •Intoxicação grave por gases ou alimentos • Reação alérgica severa • Eventos ligados a cardiopatias •Ausência de batimento cardíaco •Ausência de pulsação (critério isolado mais confiável) PULSO CENTRAL •Ausência de respiração; • Pele fria e pálida • Pupilas dilatadas •Inconsciência • Ocorre mediante a aspiração de líquido em razão de submersão. • Como consequência: privação de oxigênio danos aos tecidos, parada cardiorrespiratória. • A água entra nos pulmões e as pregas vocais sofrem espasmo grave bloqueio da respiração. • Uma das principais causas de morte acidental tanto de adultos quanto de crianças (500.000 óbitos/ano). • 6 estágios até o óbito. • Basta estar em meio líquido! • Perfil: indivíduos do sexo masculino, jovens (15-25 anos) • Consumo de bebida alcóolica ou drogas • Acometimentos secundários: epilepsia, convulsão, mal súbito • Intercorrências de doenças cardiopulmonares (infarto) • Traumas (empurrões, quedas, acidentes durante mergulho) CAUSAS Afogamento DEFINIÇÃO • Consumo de bebida alcóolica ou drogas • Acometimentos secundários: epilepsia, convulsão, mal súbito • Intercorrências de doenças cardiopulmonares (infarto) • Traumas (empurrões, quedas, acidentes durante mergulho) • Retirar a pessoa do meio líquido: cuidado Preferencialmente não entrar na água (até 4m) Se necessário, utilize técnicas de resgate aquático • Utilizar técnica de respiração artificial (boca a boca) • Iniciar RCP • Chamar o socorro CONDUTA Hemorragia DEFINIÇÃO • É a perda de sangue em decorrência da ruptura de vasos • Pode ser do tipo interna ou externa • Acontece por fatores intrínsecos (ex: problemas de coagulação) ou extrínsecos (ex: acidentes) • Risco de choque hipovolêmico • O fluxo depende do tipo de vaso atingido. • Sangramento (se hemorragia externa) • Sonolência • Palidez • Aumento da sudorese • Aumento da frequência cardíaca • Contusões e manchas na pele • Dor na região abdominal • Vômito ou evacuação com sangue MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS CONDUTA • Identificar o local da hemorragia • Preferencialmente usar EPI (luvas) • Pressionar um pano limpo ou gaze no local por pelo menos 10 minutos • Caso o pano encharque, coloque outros novos no local, sem retirar os primeiros • Mantenha o local do sangramento elevado (no caso de braços ou pernas) • Se o sangramento persistir - casos de maior gravidade: torniquete TONIQUETE • Estabilize o bastão com outra tira de pano • Marque o horário em que foi aplicado o torniquete. • Procure socorro médico imediato. • Desaperte-o a cada 10 ou 15 minutos: manter a circulação do membro afetado. • Envolva uma tira de pano limpo alguns centímetros acima do local afetado. • Dê 2 voltas e amarre com um nó simples. • Em seguida, amarre um bastão sobre o nó do tecido. • Realize uma torção no bastão de EVENTOS LIGADOS AO DIABETES • Doença crônica caracterizada pela aumento da glicose no sangue por conta da produção insuficiente ou má absorção de insulina pelas células. • Incidência global (OMS): 1980 108 milhões 2014 422 milhões • Pode cursar com episódios de hiperglicemia ou hipoglicemia. • Requer atenção por parte do profissional para evitar maiores complicações. DEFINIÇÃO Manifestações clínicas • Aumento do apetite e da sede • Poliuria • Fadiga • Dispneia • Tontura • Confusão mental • Hálito de maça (adocicado) • Inconsciência – coma. HIPERGLICEMIA Causas • Dietas inadequadas • Falta de adesão ao tratamento Procedimentos • Procure imediatamente uma seringa de emergência. • Aplique a injeção próximo ao umbigo ou na região superiora do braço. • Se após 15 minutos a glicemia continuar elevada (acima de 180 mg/dL, em jejum ou acima de 250 mg/dL, a qualquer hora do dia) a pessoa deve ser encaminhada para o hospital risco de coma diabético. • Observar por 1h risco de hipoglicemia HIPOGLICEMIA - não exclusivo de diabéticos Manifestações clínicas • Visão turva • Tontura • Confusão mental • Fraqueza • Cefaleia • Convulsão - coma • Pele fria • Palidez • Tremor • Aumento da sudorese • Desmaio Causas • Jejum prolongado • Uso abusivo de álcool • Insulina em superdosagem • Exercícios em jejum ou alimentação insuficiente Procedimento • Ofertar algum tipo de açúcar: preferencialmente carboidratos de rápida absorção ex: pão, bala, doces... Fraturas Definição Trauma que resulta em rachaduras ou quebra de um ou mais ossos Como consequência: dor, inchaço, hematoma, limitação de movimentos e lesão nas estruturas adjacentes ( musculo, ligamento, tendão...) Necessário examecde imagem para o seu diagnóstico Dois tipos: exposta ou fechada Fratura fechada: o osso quebra, porém não transpassa a pele. Fratura exposta: o osso quebra e rompe a pele da pessoa, fica exposto ao ambiente logo maior risco de infecção Procedimentos Deixe a região acometida em posição confortável NÃO TENTE " ENDIREITAR" OU " COLOCAR NO LUGAR". Imobilize as articulações que ficam acima e abaixo da lesão com tala ou papelão parado) Aguarde o socorro Fratura fechada Fratura exposta Acalme a vítima Deixe o membro acometido em posição confortável imobilize o localncom tala ou papelão Caso haja hemorragia busque estanca- la Cubra o local da fratura exposta com gaze e pano limpo Mantenha o membro fraturado estabilizado em relação ao corpo Aguarde o socorro Lesão provocada pelo contato direto ou indireto com agentes externos: fontes de calor ou frio Consequência: destruição de tecidos ( incluindo órgãos e ossos) Queimaduras Definição Tipos Queimadura termica: fogo, exposição solar, calor, vapores Queimadura Química: produtos químicos , contato com plantas ou animais (toxinas) Queimadura elétrica: corrente elétrica, choque, raio Classificação 1° grau: atinge a epiderme. Apresentação com vermelhidão sem bolhas e discreto inchaço locais. 2° grau: Atinge a epiderme e parte da derme. Ocorre a formação de bolhas e dor maior intensidade 3° grau: Atinge todas as camadas da pele, musculo e osso. Ocorre necrose da pele. Ausência de dor (terminações nervosas lesadas ) Procedimentos Queimadura de 1° grau Lave a área queimada com água fria Cubra a área com um pano limpo Remova imediatamente anéis e acessórios (risco de inchaço) Use pomada cicatrizante Leve a área queimada com agua fria em abundância Cubra a área com gaze úmido as primeiras 48h e troque quando necessário A depender da extensão da lesão e da evolução , procure o serviço de saúde Queimadura de 2° grau Chame o socorro imediatamente Coloque cuidadosamente uma gaze esterilizada oubum pano limpo sobre a região afetada, até a chegada da ajuda médica Em caso de parada cardiorrespiratória iniciar RCP Queimadura de 3° grau O que não fazer!!! Aplicar pó de café, pasta de dente, manteiga, etc... na região queimada!! Não remova tecido grudados: corte cuidadosamente e retire o que estiver solto Não estoure bolhas –>risco de infecção Convulsão Definição Falha na condução eletrônica no cérebro, levando á maior atividade elétrica em alguns pontos suscetível Causa: traumas cranioencefálicos, patologias ( tumores cerebrais, epilepsia), abstinência de substâncias, falta de oxigenação no cérebro. Manifestações clínicas: desmaio, contração musculares, Inconsciência, salivação, diurese e evacuação involuntária. Definição Durante a crise, retire de perto da pessoa objetos que possam machuca-la e proteja a sua cabeça para não bate- la NÃO INTRODUZA NENHUM OBJETO EM BOCA E NEM TENTE PUXAR A SUA LÍNGUA! Coloque a pessoa de lado –> se ela vomitar, não irá broncoaspirar (risco de infecção) e nem engasgar com a saliva. Encaminhe a pessoa para o serviço médico Procedimentos O que diz a lei... •De acordo com a NR 7.5.1, do Ministério do Trabalho e Emprego, toda empresa tem a obrigação de manter, pelo menos, um kit de primeiros socorros independente do tamanho da empresa! •Itens a serem incluídos conforme a lei: todos os materiais necessários para garantir o primeiro atendimento, mantendo a pessoa viva ou estável até a chegada do atendimento médico chegue. Todo cuidado conta! •Organização! •Itens bem acondicionados • Tudo dever conter rótulo com informações básicas: nome e data de vencimento •O que estiver vencido descarte adequado e substituição imediata •Instrumentos perfurocortantes devem guardados de modo seguro •O kit deve ser armazenado em local seguro, estratégico e longe de calor ou umidade Itens fundamentais INSTRUMENTOS Cotonete Curativo adesivo Bolsa térmica Esparadrapo Álcool 70° Soro fisiológico Água oxigenada – 10 volumes Pinça Tesoura de ponta redonda Termômetro Colar cervical Luvas cirúrgicas Óculos de proteção Tala de imobilização Máscara para proteção facial Gaze Ataduras Algodão hidrófilo Todo cuidado conta! •O aparelho permite a liberação de uma corrente elétrica no coração do paciente reinicio em caso de parada ou normalização de arritmias • Presente em locais de grande circulação de pessoas. •Qualquer pessoa treinada pode usa-lo . ATENÇÃO! É proibido ter em um kit de primeiros socorros de uma empresa medicamentos artigo 25 do Decreto 20.931 de 11/01/32 O desfibrilador Procedimentos • Ao notar a intercorrência, inicia a RCP e providencia o desfibrilador. • Ligue o aparelho e posicione os eletrodos na vítima (coxim direito abaixo da clavícula direita e o esquerdo abaixo do mamilo esquerdo). • Os mais modernos detectam a necessidade ou não do choque em segundos. • Se necessário, aplique o choque. • Homens devem ter a região tricotomizada para melhor aderência dos eletrodos. • Se a vítima estiver molhada, seque-a antes de fazer o uso do desfibrilador. • Antes de seu uso também é preciso tirar brincos, anéis e acessórios metalizados da vítima por conta da condução da corrente elétrica. • Caso a pessoa faça uso de marca passo, não coloque os eletrodos próximos a ele, pois pode haver interferência nas informações. • o mesmo vale para acessórios de metal, como joias e até sutiãs com aros, que devem ser retirados antes de usar o desfibrilador. Cuidados especiais obrigado E-book oferecido pelo Centro Educacional Sete de Setembro em parceria com o Professora Magda para o curso de "Primeiros Socorros".
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