vias metabolicas e a contracao muscular

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vias metabólicas e a contração muscular 1
vias metabólicas e a contração 
muscular
Introdução: 
Metabolismo- integração de reações
catabolismo: quebra de moléculas mais complexas em moléculas mais 
simples, LIBERANDO energia
anabolismo: processo de construção de moléculas mais complexas a 
partir de elementos simples, ARMAZENANDO energia
Nunca acontecem simultaneamente, pois as enzimas de uma inibem as 
enzimas da outra
corpo sabe qual dos processos está precisando: NAD e FAD e ADP
NAD FAD e ADP em sua forma oxidada (sem energia)→ precisando de 
energia, CATABOLISMO Hidrogênio para NAD FAD e fósforo pro 
ADP ATP ÓXIDOREDUÇÃO
fases:
fase 1_formação Metabólitos (produtos simples) pela óxido-redução
-ativos: vão pro sangue (como a glicose)
-fase 2_inativos: excretados (como a amônia, corpos cetônicos)
Tipos de metabolismo-
aeróbico: presença de O2, que age sobre o piruvato 
(glicose→piruvato→acetil-CoA CO2 H2O
anaeróbico: ausência de O2 (glicose→piruvato→lactato)
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Ação muscular
Filamento grosso: miosina
Filamentos finos: actina, troponina e tropomiosina (actina agregada pela 
tropomiosina e troponina são receptores na cabeça da actina)
contração muscular
Quebra do ATP
relaxamento muscular
restauração do ATP
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a miosina se desloca da actina, 
o cálcio se desliga da 
troponina pelo retículo 
sarcoplasmático recapturar o 
cálcio, que retorna à cabeça da 
actina.
 troponina se liga a ATPase, 
gerando o relaxamento, pois 
com a ATPpase ocupando não 
terá possibilidade de contração
Vias aeróbicas e anaeróbicas
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Reação anaeróbica
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� ATP livre produzido no esquema 
acima é quebrado em ADP  
energia para contração muscular, 
mas é MUITO POUCO
� Fosfocreatina→ íon fosfato + 
creatina
� esse íon fosfato reconstrói a 
molécula de ATP fosforilando o 
ADP oriundo da reação 1
� não tem muito armazenamento de 
fosfocreatina, então acontece 
ainda pela ação da enzima 
miocinase→ 2 ADP sobrando 
formam 1 ATP  AMP
� AMP oriundo da reação com a 
miocinase ativa a enzima 
fosfofrutocinase, que age sobre a 
glicose na glicólise e a transforma 
em piruvato, com saldo de 2 ATP
 
Reação aeróbica
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� glicólise: adição de fosfatos, 
provenientes de duas moléculas 
de ATP, à molécula de glicose. 
Após a adição, processo chamado 
de ativação, a molécula de glicose 
torna-se instável e quebra-se, 
formando duas moléculas de ácido 
pirúvico. Essa quebra produz 
quatro moléculas de ATP e, com 
isso, o saldo final do processo é de 
dois ATP. Além da produção de 
ácido pirúvico, a quebra da glicose 
libera quatro elétrons(e-) e quatro 
íons H. Dois H e os quatro e- 
são capturados por duas 
moléculas de NAD Dinucleotídio 
de Nicotinamida-adenina), que 
passam para o estado reduzido: 
NADH.
� Ciclo do ácido cítrico: chegada do 
ácido pirúvico na matriz 
mitocondrial e sua imediata reação 
com a coenzima A, que produz 
uma molécula de acetil-CoA 
(Acetilcoenzima A e uma molécula 
de CO2. combinação do acetil-CoA 
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com o ácido oxalacético, que 
forma uma molécula de ácido 
cítrico e uma molécula de 
coenzima A. Durante as reações 
seguintes, há a liberação de duas 
moléculas de CO2, elétrons e íons 
H. No final do processo, o ácido 
oxalacético é recuperado e 
encontra-se em perfeitas 
condições para iniciar um novo 
ciclo. Os elétrons e os íons 
formados são capturados pelo 
NAD ou FAD, formando 
respectivamente NADGH ou 
FADH2. Ao final do ciclo, 
encontram-se formados 3 NADH e 
1FADH2. 
� Fosforilação oxidativa: Nesse 
processo ocorre a reoxidação das 
moléculas de NADH e FADH2, 
sendo liberada uma grande 
quantidade de elétrons, que 
formam água e fornecem energia 
para hidrogênio ser lançado contra 
o gradiente de concentração. os 
hidrogênios tentando equilibrar a 
concentração vão passar 
novamente para dentro da 
membrana pela atp-sintase, que 
atua como um canal e roda sua 
base que forma energia para 
produzir ATP. A fosforilação 
oxidativa é responsável pela maior 
parte do ATP produzido pela 
célula.
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Ciclo de Core
� lactato produzido na respiração 
anaeróbica vai para o fígado pelo 
sistema circulatório
� onde é transformado novamente 
em glicose através da 
gliconeogênese
� essa nova glicose parte 
novamente para o músculo pela 
corrente sanguínea
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