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A guarda compartilhada é uma maneira de
cuidar de um filho quando os pais se
separam e ambos os genitores
compartilham a responsabilidade legal e
física por ele. Os pais, independentemente
de não viverem juntos, têm direitos e
deveres iguais em relação à criação,
educação e desenvolvimento de seus filhos
neste arranjo.
Embora a guarda compartilhada ofereça
vários benefícios, ela também pode trazer
alguns problemas, como: 
A necessidade de os pais trabalharem
juntos e se comunicarem bem de
forma eficaz, para compreenderem as
necessidades dos filhos, podendo
gerar conflitos de opiniões, mas é uma
situação extremamente necessária
para que a guarda compartilhada não
prejudique a criança.
A adaptação dos filhos a duas casas e
rotinas diferentes garantindo que os
filhos se sintam seguros e estáveis em
ambas as casas.
Os tribunais levam em consideração
várias coisas, como: 
A capacidade dos pais de trabalhar
juntos e comunicar. 
O histórico de cuidados dos pais e sua
participação na vida dos filhos 
quando necessário, as necessidades e
desejos dos filhos 
qualquer circunstância de abuso ou
violência doméstica que possa ameaçar a
segurança dos filhos
Interesse Superior da Criança: O
princípio do interesse superior da
criança sustenta a guarda
compartilhada, que visa garantir que os
filhos tenham um ambiente de
crescimento saudável e estável após a
separação dos pais.
Participação Equitativa dos Pais: Este
modelo apoia a participação equitativa
dos pais na vida de seus filhos,
permitindo que eles estejam envolvidos
em suas tarefas diárias e na criação
deles.
Cooperação e Comunicação: A guarda
compartilhada incentiva os pais a
trabalharem juntos e se comunicarem,
o que facilita a tomada de decisões
conjuntas sobre a educação, a saúde e
o bem-estar dos filhos.
Manutenção dos Vínculos Familiares:
Essa estrutura ajuda os filhos a manter
suas conexões emocionais e afetivas
com seus pais, promovendo uma
relação saudável e significativa entre
eles.
GUARDA
COMPARTILHADA
Princípios e Benefícios
Desafios e
Considerações
Definição Critérios para decisão