E-BOOK Ventosaterapia

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E-BOOK 
01
CURSO DE 
VENTOSATERAPIA
Licensed to JAQUELINE BARBOSA - jaqueline_bfa@icloud.com
O QUE É TERAPIA DA VENTOSA?
A terapia da ventosa é um tratamento natural e seguro, ideal para filtrar e
expelir as toxinas. Com isso, dinamiza o fornecimento do oxigênio no tecido
epitelial e aumentando o metabolismo, promovendo uma sensível melhora na
constituição orgânica. Isto também resulta numa maior resistência com
aumento da capacidade natural do corpo combater e prevenir doenças. 
Vamos abordar a ventosa de sucção, que é a terapia feita com o uso de pressão
negativa (sucção), para que haja absorção da pele e fluidos, causando aumento
sangüíneo local, a fim de obter um estímulo como método de tratamento de
uma doença. Ela é Indicada no tratamento do reumatismo, dor nas costas, dor
de estômago, bronquite, pneumonia, problemas emocionais e outras doenças,
produz um bom efeito. A sua aplicação produz um efeito térmico, de modo que
a vasodilatação local feita pela ventosa provoca a circulação forçada do sangue,
alterando o pH do sangue (equilibrando-o) e o estado da pele para congestão
sangüínea local como estimulo para os nervos se re-equilibrarem ajudando o
organismo a promover o metabolismo fisiológico, melhorando a nutrição da
pele e do sangue em oxigênio, aumentando a resistência do corpo contra às
doenças, de modo a alcançar fins terapêuticos.
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Medicina Tradicional Chinesa e Ventosaterapia
O Taoísmo tem raízes milenares, é uma cultura jamais superada em termos de
realizações humanas, do universo, do espírito, compreensão da natureza, e
descobertas surpreendentes sobre a organização e funcionamento do corpo
humano.
Durante séculos, os sábios antigos dedicaram suas vidas à pesquisa de como o
corpo poderia prosseguir num movimento perpétuo de restauração e renovação
e manter o corpo vivo.
Os antigos taoístas sempre acreditaram que, não apenas o espírito, mas o corpo
humano, podia viver eternamente.
Há milênios os antigos Taoístas já sabiam que um dos segredos da boa saúde e
de uma vida longa e plena, era manter os órgãos livres de tensões e toxinas
emocionais e, conservar no organismo um fluxo abundante da energia vital.
Estimulação de pontos específicos na superfície corporal tem sido usada há
milhares de anos em muitos sistemas de cura tradicional.
Há numerosas técnicas antigas e modernas que são aplicadas nesses pontos
com o propósito de influenciar a capacidade funcional para corrigir disfunções
físicas e energéticas.
Entre essas técnicas estão o Gua Sha, Fitoterapia, Alimentação, Moxabustão,
Acupuntura, Auriculoterapia, Tuína, Ventosaterapia, Meditação, e outra
técnicas. Todas elas contribuindo para o equilíbrio do corpo e da mente,
trazendo mais saúde e longevidade.
As ventosas originam-se das terapêuticas, datadas há milhares de anos e
utilizadas por egípcios, chineses, gregos e romanos. Enquanto os primeiros
fizeram o uso sistemáticos das ventosas, os chineses as aperfeiçoaram em sua
medicina tradicional. Achados arqueológicos demonstravam que as ventosas
eram feitas de objetos naturais, como chifres ocos e bambus ou ainda
construídas com vidro e metal.
 
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O recipiente de acrílico é a ventosa, cuja boca será
aderida à superfície da pele. 
Na sua parte posterior há um dispositivo de válvula
que bloqueia a entrada e saída de ar. 
A bomba de sucção de ar serve para produzir o
vácuo no interior, bastando para isso, bombear o
dispositivo da válvula para expelir o ar de dentro do
recipiente.
COMPONENTES DA VENTOSA 
Materiais para atendimento 
Kit de Ventosa
Álcool 70% 
Luvas 
Óleo Vegetal ou 
Loção Hidratante
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 MODO DE USAR
1. Encaixe a parte superior do copo no orifício de sucção de ar (borracha) da
bomba de vácuo.
2.Encoste a boca do copo na superfície da pele e bombeie o dispositivo de
vácuo 1, 2 a 3 vezes. Depois de o copo se aderir à pele, puxe a bomba para cima
com uma mão separando-a do copo. O copo ficará aderido à pele.
3.Para retirar o copo após a aplicação, basta suspender o anel de borracha na
parte superior (saída de ar). O copo se soltará.
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 Pontos Principais de Tratamento 
Existem diversos tipos de pontos que podemos trabalhar na ventosaterapia,
entre eles, pontos ashi, pontos gatilhos, acupontos que estão ligados aos
pontos shu dorsais. Cada um desses pontos possuem características
importantes. Ao estimulá-los alcançaremos resultados específicos.
Quando colocamos a ventosa e exercemos uma pressão negativa, esse estímulo
favorece a produção de neuropeptídios que promovem um aumento na
permeabilidade e diâmetro dos vasos e com isso, a liberação de substancias
ativas como cininas, proteases, aminas, prostanóides e citocinas.
Essas substâncias desempenham um papel importante na transmissão do
estímulo periférico que resulta em uma resposta orgânica que propicia a
neurorregulação.
Utilizar a ventosaterapia na pele desencadeia uma série de respostas orgânicas
que tem efeitos anti-inflamatórios e analgésicos locais.
A ativação de pontos certos pode potencializar essa resposta pois se trata do
estímulo de sítios nervosos correspondentes. 
Nossa pele é o maior órgão do nosso corpo, formada por 3 camadas:
Epiderme, Derme e hipoderme. Cada uma com funções específicas, muitas
vezes exercendo papeis fundamentais para manutenção da vida.
A pele é mais complexa do que se pensa, além de ser responsável por regular a
perda de água do organismo, agir como uma barreira contra agressões externas,
conservar a temperatura corporal e ser um reservatório de tecido adiposo e
vitamina D, ela ainda é repleta de terminações nervosas que são especializadas
em reconhecer estímulos e comandar sensações táteis que detectam toque,
pressão, vibração e temperatura.
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Equilíbrio Ganglionar
O equilíbrio ganglionar é feito no inicio de todos os tratamentos com
ventosaterapia. Esses tem como objetivo o equilíbrio homeostático, melhora a
conexão nervosa, utilizando os pontos dorsais dos meridianos da bexiga e vaso
governador.
Meridiano Vaso Governador
Meridiano da Bexiga
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Pontos Ashi
Ponto Ashi é um expressão chinesa que significa “é aí que dói ” ou “aí mesmo”.
Basicamente, são pontos que se manifestam dolorosos ou sensíveis. Pontos
dolorosos são conhecidos como ashi na acupuntura quando não fazem parte de
nenhum meridiano e não correspondem a nenhum acuponto. 
Eles não tem um local pré-determinado e são utilizados como um método
primário na escolha dos pontos a serem utilizados. Outros pontos também
podem ser considerados ashi, como pontos gatilho ativos, por exemplo.
Geralmente esses pontos são apontados pelo paciente após uma leve pressão
local. 
Na ventosaterapia são utilizados para promover analgesia local, portanto,
compõe o tratamento de processos crônicos e agudos.
Nesse caso, o estímulo com as ventosas desencadeia um impulso nervoso que
percorre vias mais extensas. Essa atividade estimulam células que inibem a
transmissão dos impulsos dolorosos que são procedentes das vias aferentes
mais finas. Além disso, o estímulo ascendente ao chegar no córtex cerebral,
desencadeia uma resposta descendente analgésica com liberação de peptídeos
endógenos naturais com endorfinas e encefalinas e dinorfinas que vão agir no
local correspondente ao estímulo.
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Pontos Gatilhos 
A formação dos pontos gatilhos é conhecido como a síndrome dolorosas
miofacial e acontece com a fadiga das fibras musculares que foram muito
exigidas, com consequência de deficiência de suprimento de oxigênio e
nutrientes no local, bem como ATP necessário para o deslizamento e
relaxamento completo das fibras.
Os pontos gatilhossão nódulos palpáveis e sensíveis presentes no músculo,
caracterizados pela contratura de uma faixa muscular que acaba provocando
fadiga, tensão, fraqueza e espasmos na musculatura atingida. 
Existem diversos tipos de pontos gatilhos (central, de inserção, primário,
satélites). Principalmente classificados em pontos gatilhos ativos que provocam
dor constante e espontânea. 
Esse tipo de ponto limita o alongamento do musculo e quando pressionados
produzem uma dor mais intensa que irradia pela extensão da cadeia muscular.
Os pontos gatilhos latentes são nódulo de tensão sem dor espontânea.
Caracterizado por promover fadiga na região e quando pressionado pode
produzir ou não dor no local. 
A ventosaterapia promove a ativação da circulação sanguínea e aumento da
oferta de oxigênio e nutrientes para o local, devolvendo ao músculo a energia
necessária para o seu reestabelecimento.
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Acupontos 
Estudos mostram que 90% das algias poderiam ser amenizadas através do
estímulo dos acupontos, tendo em vista que, quando manipulados, esses locais
geram uma sequência de mudanças fisiológicas no organismo que buscam
reestabelecer a homeostase.
A ventosaterapia no estímulo dos acupontos age diretamente na resposta
endócrina com liberação de substâncias como endorfinas, serotoninas,
opióides, etc. Além da modulação das vias dolorosas demostrada por estudos
de imagem cerebral, a ventosaterapia em pontos de acupuntura pode induzir a
ativação cerebral pela liberação de neurotransmissores, promovendo bem-estar
erelaxamento. A sensação de relaxamento e bem-estar contribui tanto para
aspectos físicos, como emocionais, oferecendo impacto positivo significativo em
problemas como ansiedade, depressão, síndrome do pânico e insônia.
Podemos observar que, conhecer os tipos de pontos e a repostada aplicação da
ventosaterapia em cada um deles, vai nos ajudara determinar um tratamento
com os pontos assertivos, trabalhando sempre de forma personalizada e
individual. 
A ventosaterapia vai além do tratamento de pontos locais ou apenas uma
região especifica. Esse método garante a promoçãoda saúde através de
mecanismos básicos de ação. Ventosaterapia é mais do que uma simples
colocação de copos. Etapa mais importante para desenvolver um tratamento
assertivo é saber avaliar e compreender o caso do paciente. Olhar para o
paciente como um ser integral, não apenas pela sua doença, mas entendendo
suas reais causas, leva à uma prática com resultados. A avaliação é composta
por 3 etapas: observação, coleta dedados através da entrevista e palpação.
Todas as etapas são fundamentais para determinar os pontos que serão
utilizadosno tratamento com as ventosas. Além do problema físico é importante
investigar o estado emocional do paciente e tratar de forma completa, como um
conjunto. Também são utilizados os pontos shu dorsais para reequilíbrio
emocionais, assim como as dores em toda região das costas.
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Diagnóstico em Ventosaterapia
Ouvir e compreender a história do teu paciente
Identificar se a dor é por Excesso ou Deficiência
Identificar se a dor é AGUDO X CRÔNICO
Definir o tempo e quantidade de copos
Quando a dor é por Excesso- AGUDO
(2x por semana)
Sedação (pressão moderada a forte) 
Mais tempo até no máximo 5 minutos (sempre observando)
 
Quando a dor é por Deficiência- CRÔNICO
(1x por semana)
Tonificação (Pressão leve, por pouco tempo alterando áreas)
 
Escolher os Pontos na Ventosaterapia 
Podemos definir os pontos para se trabalhar na ventosaterapia pelos seguintes
quesitos:
-Pelo local da dor, tensão e/ ou lesão
-Pela restrição de movimentos
-Pelo trajeto do meridiano 
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De acordo com a queixa do paciente, podemos então nesse caso utilizar os
pontos (Ashi) que são pontos de dor, pontos gatilho ou acupontos localizados
nessa região.
Saber palpar é muito importante pois a dor nem sempre tem origem na região
afetada. O paciente pode possuir pontos gatilhos latentes que contribuem para
para a problemática apresentada. 
A identificação dos pontos mais sensíveis, bem como de maior tensão,
direciona os locais corretos para aplicar as ventosas.
O tratamento pelo local da dor também deve abranger os grupos musculares
conectados . A avaliação deve ir além da dor ou incômodo. Os acupontos tem
grande influência analgésica e de aumento do fluxo na região onde se
encontram, pois nesses pontos encontram-se uma grande rede de terminações
nervosas e uma maior vascularização.
Tratando pelo local da restrição de movimento, trataremos a área afetada.
Podemos utilizar a cercagem da articulação em questão, utilizando pontos de
acupuntura ou regiões adjacentes. Ao utilizar o estímulo com as ventosas em
determinada região, o aumento da oferta de oxigênio contribui para a ativação
de células secretoras de líquido sinovial. 
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A pressão negativa exercida pela aplicaçãodas ventosas também favorece a
liberação das aderências teciduais melhorando a amplitude de movimento se
devolvendo a mobilidade local.
Tratando pelo trajeto do meridiano, que são canais por onde flui o Qi, sangue e
fluidos corpóreos. Eles fazem conexão entre o meio externo e os órgãos internos
e podem revelar o estado de saúde ou doença do individuo.
Esses trajetos se referem a sistemas de informação e comunicação do corpo,
como nervos, vasos, fáscia, tecido conjuntivo, sistema endócrino e todas as
demais formas de relação entre os órgãos. A compreensão de que os
meridianos tratam de relações anatômicas verdadeiras e comprovadas é
fundamental para um bom ventosaterapeuta, pois trabalhar esses canais
melhora a função do corpo desenvolvendo um reflexo terapêutico fantástico.
Ao se deparar com um quadro clínico de um paciente podemos direcionar o
atendimento para o local do trajeto do meridiano e avaliar ao pontos sensíveis
desse canal, a partir dai usaremos pontos que favoreçam o desbloqueio do
fluxo e liminando assim as dores e queixas principais do paciente.
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Segundo a MTC a saúde é o resultado do equilíbrio do nosso corpo. 
Qualquer desarmonia é capaz de gerar um processo patológico. O corpo nos
comunica quando algo está em desequilíbrio, por tanto, os sinais e sintomas
das doenças refletem as reações patológicas do corpo. Tanto fatores externos
(fatores patogênicos) como fatores internos (sentimentos) são causadores de
doenças.
Atualmente a dor é considerada um fator determinante para a qualidade de
vida de um indivíduo. Por se tratar de uma reação sensorial desagradável, essa
sensação leva pessoas a procurarem profissionais em busca de um alivio.
Atualmente a busca por terapias complementares tem aumentado, assim como
o interesse por técnicas naturais que ofereçam melhoria na qualidadede vida.
Sabemos que um dos principais efeitos da ventosaterapia é o seu efeito
analgésico. Através dos estímulos das células sensoriais, podemos perceber um
alivio instantâneo das dores nos locais de aplicação. 
A analgesia com as ventosas pode ser feita em pontos de dor no local da queixa
principal ou em acupontos que influenciam no alivio de dores em geral, esses,
podem estar ou não próximos ao local da queixa.
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1⁰ linha físico
2⁰ linha emocional 
Região Dorsal 
Costas 
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Na primeira linha trata patologias como:
Tosse, Bronquite, Asma, Coriza
Resfriado, Sequela de COVID ...
A segunda linha trata o emocional ( Tristeza)
Na primeira linha trata patologias como:
Arritmia, Insonia, Ansiedade, 
Palpitação, Depressão ... 
A segunda linha trata o emocional (Alegria)
 
Na primeira linha trata patologias como: 
Cólica Menstrual, Irritação, Tremor...
A segunda linha trata o emocional ( Raiva)Na primeira linha trata patologias como:
Refluxo, Azia, Diarreia, Gastrite, 
Queimação no estomago...
A segunda linha trata o emocional ( Preocupação)
Na primeira linha trata patologias como:
Labirintite, Queda de cabelo, Fraqueza, 
Osteoporose, Problemas Hormonais ...
A segunda linha trata o emocional ( Medo)
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CUIDADOS NA APLICAÇÃO E CONTRAINDICAÇÕES 
O tratamento não deve ser realizado de forma apressada.
É necessário que o corpo vá se habituando aos poucos ao estímulo das
ventosas. 
Evite aplicar as ventosas logo após as refeições ou após uma atividade
esportiva muito intensa. 
A aplicação deverá ser feita na posição deitada e bem reta. 
Não é recomendável aplicar muitos copos simultaneamente, nem deixá-
los por um tempo muito longo. 
Exceto em casos especiais, evite aplicar a ventosa nas partes internas
sensíveis.
Para pessoas de constituição física frágil, é recomendável uma
intensidade moderada (cerca de 20 segundos). 
Se estiver gestante, evite a aplicação no ventre inferior. (CUIDADO ao
tratar gestantes. É necessário ter um conhecimento sobre pontos ao ser
estimulados com a ventosa).
Não aplique as ventosas quando o paciente estiver sofrendo de uma
doença de caráter hemorrágico, pode ocorrer aumento fluxo hemorrágico. 
(OBS. Se o paciente estiver com hemorroida e estiver com sangramento,
evite aplicação das ventosas porque pode ocorrer um aumento do fluxo
de sangramento).
Esteja atento a idade e morbidade do paciente para executar o estimulo
com as ventosas de uma forma segura.
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REAÇÕES À APLICAÇÃO DA VENTOSA
A sensação de cansaço após a sessão é normal no início do tratamento e não
deve ser motivo de preocupação. 
Caso o cansaço seja excessivo, interrompa o tratamento e reinicie a partir de
uma intensidade fraca.
Em caso de doenças crônicas, o tratamento pode causar, temporariamente, a
mudança da doença crônica para aguda. Este fenômeno é uma indicação clara
e necessária para a melhora da doença. 
Quando os sintomas agudos forem muito fortes, espere que os mesmos se
estabilizem para continuar o tratamento. Muitos acabam interrompendo o
tratamento neste estágio, e por isso, é preciso uma tenção especial.
Quando o sangue estagnado for excessivamente anormal, a aplicação da
ventosa normalmente faz aparecer uma reação cromática local na cor
vermelha enegrecida. 
Quando se aplica uma sucção muito forte, os poros da pele se dilatam
podendo provocar uma reação de micro coagulações, como se fosse a
superfície de um morango. 
Além disso, pode haver formação de bolha em manchas de cor púrpura-clara
(também pode ser acompanhada de uma reação dolorida como se
pressionasse). Estas reações provam que há resíduos nocivos acumulados em
grande quantidade. Ainda assim, cautela na aplicação e siga as
recomendações para cada tipo de paciente.
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Nível de sucção da ventosa
Nível 1 (fraco)
Utilizamos com o objetivo de restaurar
Deficiência de Xue e Qi
Movimentar estagnação de sangue e Qi 
Assim, a ação mais suave atua estimulando o movimento do Qi dentro dos
meridianos, tonificando-o, como também ao sangue.
Indicado para: 
Crianças 
Idosos
Adultos debilitados
Nível 2 (médio)
Utilizado geralmente em paciente que estejam mais fortalecidos
energicamente.
Indicado para:
Estresse
Tonificação de sangue Tonificação de Qi
Síndromes Bi (tanto por frio como por calor)
Tecido adiposo
Nível 3(Forte) 
Em casos de excesso de energia
Efeito sedação
Pessoas adultas agitadas
Tempo médio 3 minutos, porem deve ser observado.
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Ao aplicar a ventosa a pele já deve estar com óleo vegetal ou creme
especifico, para facilitar o deslizamento com sucção pela pele até
provocar equimose.
Ventosa Deslizante
 Deslizante - Sedante
Método forte aplicado a uma área maior do corpo.
Método mais doloroso.
Paciente com baixa energia irá baixar ainda mais.
Usa em sua maioria nas costas.
Ventosas devem ter bordas lisas e regulares.
Sedante, Dispersante
Para dores agudizadas
Usar óleo
Em torno de 10 minutos
0,5 a 1 bombada
Até aparecer vermelho brilhante
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Ventosa Flash
A ventosa em sucção é retirada de um golpe o que
provoca um som "poc". Excelente para aliviar
contratura musculares e dores.
Ventosa com Vibração
Com a ventosa aplicada agitamos rapidamente o
copo da ventosa aderido vezes para a direita e
esquerda, para cima e para baixo várias vezes.
Para estimular a área de tratamento e puxamos
para soltá-la do ponto.
Ventosa Fixa
Mais indicado para dores Crônicas
Pode ser usado para agudo - mais tempo de fixação -
sedação
Crônico menos tempo de fixação - tonificação
Para evitar hematomas podemos ficar alternando as
ventosas, liberando a pressão e reposicionando
Flash - Tonificar o Vazio
Rapidez na aplicação e remoção das ventosas
Método médio a forte.
Retiradas com menos de 1 minuto
Movimenta Sangue e Qi dos pacientes debilitados ou deficientes.
Utilizar nas costas do paciente.
Aplique óleo para melhor fixação das ventosas
Utilizar 10 a 12 ventosas
Aplique todas as ventosas e em seguida comesse a remove-las sem demora.
Reaplique em posições diferentes.
media de 3 minutos de aplicação
Manchas pequenas devem desaparecer em um ou dois dias.
Fraco - Tonificante
Quadros de Deficiência
Sangue e Qi lentos
Estagnação por deficiência
Adultos debilitados
Crianças
Idosos
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Ação da Ventosaterapia
Se dá por rede composta de:
-Vasos sanguíneos
- Tecido conjuntivo
- Sistema nervoso
- Áreas de influência
Pele 
•Pele: Maior órgão do corpo,
composto por:
-Líquidos
- Sangue
- Vasos sanguíneos
Tecido Conjuntivo
Músculos
- rede neuronal rica
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DOR
 "Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a um
dano tecidual real ou em potencial, ou descrita em termos de tal lesão!" (IASP)
QUANDO A DOR É PROTETORA
Dor aguda - é de manifestação recente e de duração limitada e, geralmente, tem
uma causa identificável relacionada com lesão ou patologia.
QUANDO A DOR É PATOLÓGICA
Dor crônica persiste por períodos prolongados, geralmente além do tempo de
cicatrização do tecido e para a qual não há, necessariamente uma causa
identificável.
Tipos de Dores
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Estimulação local inicia o processo de imunomodulação
Fatores externos:
Pressão
Cortes
Calor
Alérgenos
Fatores internos:
Alteração de pH
Níveis de oxigênio
Níveis de citocinas
Neurotransmissores ou hormônios
Excitação das terminações nervosas periféricas.
Transmissão direta ao SNC - "reflexo axonal".
Moléculas sinalizadoras: citocinas e quimiocinas causam vasodilatação dos
vasos capilares locais - ativação de células imunes
As principais teorias
fisiológicas da ventosaterapia
Efeito inflamatório da ventosaterapia -
neuroimunomodulação 
O trauma físico causado pelas ventosas: Puxão da pele e dos músculos
(fatores exógenos) levam a:
Alterações no fluxo sanguíneo local,
Liberação de citocinas.
Neurotransmissores
Ativação de função celular imune.
Ativação de mastócitos
Sangue oxigenado
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Figura representa a ação da ventosa ao promover lesão tecidual e
rompimento de microvasos, resultando em liberação de substâncias que
estimulam células imunes e fibras de neurônios periféricos. As células auto
imunes por sua vez liberam mais sustância neuros estimuladosras. O nervo
periférico ativado leva estimulação medular até as áreas superiores do
cérebro que produzem respostas ao estímulo periférico da ventosa (Guo Y et
al., 2017).
Extravasamento de líquidos e sangramento
Causa hiperemia - tempo médio de 30 min para ser
reabsorvido
Excesso de pressão pode causar extravasamento
excessivode sangue para o intersticio e ocorrer
coagulação do sangue, causando hematoma escuro -
leva até 7 dias para ser reabsorvido
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Neurônios Somáticos: Ativados por aferentes de receptores sensoriais. São neurônios
que respondem a estímulos nocivos e não nocivos e participam do efeito sensitivo e na
dor somática.
Neurônios Viscerais: Ativados por receptores viscerais que são excitados no órgão
correspondente e possuem um dermátomo correspondente, estão envolvidos no reflexo
cutâneo visceral induzido na Ventosaterapia.
Entradas de campos receptivos viscerais e cutâneos convergem no mesmo neurônio
viscerossomático espinhal, no nível supraespinhal.
A estimulação periférica modula a excitabilidade e os padrões de disparo das redes
neurais.
A ventosaterapia proporciona estímulo que concorre com outros estímulos: cutâneo,
muscular e visceral. O resultado dessa rede neuronal resulta em inibição de vias de dor
e redução de processos inflamatórios, tanto periféricos quanto visceral.
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Figura representa o aumento da evasão sanguínea quando apresenta 
mais oxido nítrico no musculo do vaso sanguíneo.
Teoria da liberação do óxido nítrico
Ventosaterapia causa liberação de NO pelas células endoteliais e induz
alterações biológicas. Ensaio experimental relatou que o aumento da expressão
de NO sintase (s), enzimas que produzem NO a partir de l-arginina foi maior em
acupontos.
Ventosaterapia ativa NO que ativa a substância Fator de Relaxamento Derivado
do Endotélio (EDRF). Identificado farmacologicamente na aplicação das
ventosas.
O óxido nítrico (NO) é uma molécula de gás sinalizador que:
Medeia a vasodilatação
Regula o fluxo e o volume sanguíneo
Regula a pressão sanguínea
Contribui para as respostas imunes
Controla a neurotransmissão
Participa da diferenciação celular
(Duane T. Lowe, 2017)
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A ventosaterapia provavelmente afeta o sistema imunológico por três vias:
1- as ventosas irritam o sistema imunológico provocando uma inflamação
local artificial.
2-as ventosas ativam o sistema complemento.
3- as ventosas aumentam o nível de substâncias imunes, como interferon e
fator de necrotização do tumor (TNF-alfa).
O valor absoluto do receptor C3b e do complexo imune dos glóbulos
vermelhos aumentou significativamente após a movimentação da
ventosaterapia, o que indicou que a ventosa pode melhorar a função imune
das células vermelhas do sangue.
(Zhong et al, 1999)
A ventosa diminui os níveis séricos de IgE e IL-2 e aumenta os níveis séricos
de C3.
(Khalil et al, 2013)
Circulação Sanguínea
A função da circulação sanguínea é a de atender às necessidades de
todos os tecidos, como transportar nutrientes e oxigênio até os tecidos e
também remover daí os produtos de excreção (resíduos metabólicos),
levar hormônios de uma parte para outra do corpo e manter, em geral,
em todos os líquidos teciduais, um ambiente apropriado à sobrevida e 
função ótimas das células (GAYTON, 2000).
O fluxo por um vaso sanguíneo é inteiramente determinado por dois fatores:
(1) a diferença de pressão entre as duas extremidades do vaso, que é a força
que empurra o sangue adiante pelo vaso (coração), e (2) o obstáculo ao fluxo
sanguíneo pelo vaso, que é denominado resistência vascular.
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Ventosaterapia ativa o sistema imunológico
• Fortalece a imunidade
Resultados terapêuticos em pacientes com doenças autoimunes.
A ventosaterapia parece desempenhar uma ativação:
• No sistema complemento.
• Na modulação celular do sistema imunológico.
Assim a ventosaterapia tem um papel protetor aumentando a imunidade e
protegendo o corpo de doenças.
(Khalil et al, 2013)
A ventosaterapia pode regular positivamente a oxihemoglobina e a
desoxihemoglobina. O glóbulo vermelho é um sistema defensivo
importante, auxilia para reconhecer antígenos e eliminar o complexo
imune, células tumorais e células efetoras, além de eliminar germes e vírus
e regular a função imunológica.
(Zhang et al, 2001)
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Teoria da desintoxicação do sangue
Cria uma via para as toxinas serem retiradas do corpo.
 
A remoção de metais pesados (alumínio, mercúrio, prata e chumbo), apoiam
os mecanismos da desintoxicação.
A ventosaterapia pode tratar doenças associadas à deposição de metais
pesados em diferentes partes do corpo.
(SumeyyeGok et al, 2016)
Liberação de toxinas e resíduos,
Melhora o estado nutricional local,
Estimula o metabolismo,
Eliminando os fatores patogênicos.
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Medicina Tradicional Chinesa
Yin Yang - Equilíbrio
Qi - Energia
Xue - Sangue
Jin Ye Líquidos Orgânicos
Qi = Vida
É o invisível por trás dos acontecimentos.
Qi é a energia do corpo e dá vida ao corpo.
Qi gera movimento e movimento é calor
Falta de Qi resulta em Frio
Queixa de Frio oriunda de falta de energia
A Pele está sobre influência do Pulmão
Qi do Pulmão abundante:
Pele Nutrida e Brilhante
Cabelos e unhas nutridos
Aparência saudável
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A Pele é o espelho da saúde e Pessoa saudável:
- Pele Brilhante - Firme - Macia - Reage a mudanças de temperatura
Pessoa doente (imagem)
Wei Qi
Qi protetor defensivo que se move abaixo da pele.
Parede de proteção. Defesa contra:
Vento Frio
Umidade
Calor
Controla a abertura e o fechamento dos poros
Transpiração
Aquece a pele - circula o Qi
Nutri a pele - circula Sangue
Tem origem na digestão: Estômago e Baço Pâncreas
Sua condução resulta na diminuição da capacidade de resistir a doenças
 Indução de Fatores Patogênicos Externos
Febre
Tensão Muscular(pescoço)
Dor de Garganta
Tosse
Sensação de frio
Ventosaterapia circula e fortalece o Wei Qi
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Sangue
Resulta da transformação da Essência dos alimentos, pela atividade
funcional do Qi, circula pelos vasos sanguíneos e nutri os tecidos do
corpo.
Ying Qi + Líquidos: Flui a vida
Qi move o Sangue Sangue transporta o Qi
Qi Yang
Sangue Yin
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14 Meridianos de órgãos internos (Zang Fu)
São manipulados pela Pele e estimulados nos Acupontos
Acupuncture
Guasha
Ventosas
Massagem
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Aplicação das ventosas
Restaurar o fluxo de Qi e Sangue para a área.
Extrair e eliminar os Fatores Patogênicos abrindo os poros:
Vento
Frio
Umidade
Calor
Movimentar Qi e Sangue
Energia deficiente - Fluxo de Sangue lento
. Energia abundante - Fluxo de Sangue rapido
✓ Expulsar Fator Patogênico dos níveis superficiais.
✓ Fortalecer Wei Qi - Defensivo e protetor.
✓ Restaurar a circulação de Qi nutritivo, Sangue e Fluidos.
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Efeitos nos órgãos digestivos
Estômago+Baço + Intestinos
Melhora o peristaltismo
Aumenta e regula a secreção gástrica
Aumenta a digestão
Aumenta a absorção de nutrientes
Alivia transtornos gastrointestinais
Pontos locais e em nervos espinhais
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Efeitos sobre os músculos
Aumenta a circulação sanguínea muscular
Facilita o fluxo linfático
Promove a liberação miofascial
Favorece o equilíbrio das cadeias musculares
Relaxa os músculos e libera endorfinas
Reduz espasmos musculares
Efeitos nas articulações
Melhora fluxo de Sangue articular
Melhora a secreção de fluidos sinoviais
Alivia espasmos musculares próximos
Libera aderências capsulares
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Primeiro a ser colocado VG4
(usar como referencia o
umbigo); segundo ponto
bilateral B23 e terceiro ponto
bilateral B52
Equilíbrio ganglionar:
Primeiro procedimento a ser
feito após diagnostico do
paciente.
Meridiano do vaso
governador
Distancia entre ventosas de
dois dedos
Pontos de Acupuntura Estimulados comVentosa 
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Segundo procedimento a
ser feito após diagnostico
do paciente.
Meridiano da bexiga
Distancia entre ventosas
dois dedos
Tratar dor no joelho
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Pontos de dor da paciente
Dor Lombar
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Observações para preenchimento da ficha de anamnese e o que não deve
esquecer durante o atendimento de ventosaterapia:
1. Preencher os dados do paciente de forma detalhada porque ajudar na identificação
do paciente, conversar um pouco mais no primeiro atendimento para poder entender
os motivos que o paciente buscou o atendimento e sobre oque focar mais, se dor
específica ou emocional. 
2. Entender se a dor é AGUDO ou CRÔNICO e SUPERFICIAL ou PROFUNDA , ajuda a
definir o tempo de aplicação.
3. Saber as patologias e se está com hemorragia define se faz ou não a aplicação da
Ventosa no paciente. Motivo: a ventosaterapia aumenta a circulação sanguínea do
corpo e ao aplicar em pacientes com hemorragia pode aumentar o fluxo de sangue e
consequentemente pode eliminar mais sangue. Isso inclue hemorroida com
sangramento e mesmo não sendo patologia e sim uma fase natural da mulher, a
menstruação também está incluída, se estiver com fluxo recente. Se o fluxo estiver
pouco ou quase nada, já pode fazer a ventosa. 
4. Medicamentos para dor e corticoides, podem comprometer a ação da
ventosaterapia. 
5. Respeitar a idade do paciente, se idoso ou criança, a puxada da Ventosa deve ser
apenas uma e permanecer por tempo médio de 3 minutos. 
6. Se ficar marcas um pouco roxinhas ou vermelhas após a aplicação, informar ao
paciente que desaparece após 7 dias ou menos. NÃO USAR pomada para reduzir as
marcas.
7. Paciente não deve ficar sozinho na sala de atendimento. Deve ficar com Terapeuta
e sempre verificar a colocação da Ventosa e tempo de permanência. 
8. Leia atentamente os cuidados de aplicação da ventosa e contraindicações. 
9. O equilíbrio Gânglionar sempre deve ser feito primeiro e logo depois os pontos a
serem tratados, seja das dores específicas ou emocional. 
10. Realizar a mudança dos copos de ventosas para evitar marcas muito vermelhas ou
roxas.
11. Se o paciente se queixar de dores no momento da aplicação da ventosa, você deve
parar a aplicação naquele local, ou seja, retire a ventosa e aguarda ou aplica em outro
lugar.
12. Aplicação sempre com o paciente deitado e coluna alinhada.
13. Pode acontecer após a aplicação um aumento da dor crônica e isso pode ser um
sinal que está passando para dor aguda e assim ser tratado reduzindo ou eliminando
a dor no local. Apenas fique atento, se houver relatos do paciente sobre aumento da
dor. Se foi feito tudo conforme tempo e orientação, a dor vai passar. Verificar a ficha
do paciente sobre os relatos e informe que de acordo com o que foi descrito na
anamnese, pode estar ocorrendo determinada ação (jamais afirmar de fato ao
paciente e não pode dar certeza porque não sabemos o que o paciente fez após sair
do seu atendimento. Fique atento!
14. Vale o conselho, sempre que estiver dúvidas, não faça!
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Com a ventosaterapia também pode trabalhar as emoções
do paciente utilizando esses pontos
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Referências Bibliográficas
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/bases neurofisiologicas,
acesso em 20/12/2022.
CUNHA, Antônio Augusto. Ventosoterapia - Tratamento e Prática. Editora
Icone. São Paulo, 2001.
YAMAMURA, Ysao. Acupuntura Tradicional - A Arte de Inserir. Roca. São
Paulo, 2001
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