Buscar

Cópia de Relatório prática_Química Analítica Qualitativa Corrigido 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE PRÁTICA 
Anderson Douglas Alvarenga da Silva 
04106557
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA DADOS DO(A) ALUNO(A):
	
NOME: Anderson Douglas Alvarenga da Silva 
	MATRÍCULA: 04106557
	CURSO:Farmácia
	POLO: UNAMA – Santarém
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Yuri Silva
	
	TEMA DE AULA: ELETRÓLISE
	
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre a prática abordada em aula.
A eletrólise é um método que utiliza uma corrente elétrica para impulsionar uma reação de oxidação-redução não espontânea. Amplamente empregada na química analítica, essa técnica é essencial para a separação e identificação de íons em solução. Durante o procedimento, íons são direcionados para o eletrodo oposto à sua origem, levando à redução no cátodo e oxidação no ânodo. Esta técnica versátil pode ocorrer em soluções aquosas para separar cátions e ânions, ou em soluções fundidas, sendo particularmente útil na isolação de elementos metálicos.
2. Materiais utilizados
Bequer 50 ml, Placa de Petri, Solução de Iodeto de Potássio 1,8%, Fenolftaleina 1%, Eletrodos de grafite com garras, Garra, Bateria Pilhas (9V), Tubo de vidro, Amido a 1%, Acento de Chumbo, 2 Eletrodos de aço inox, Par de garras (jacaré), Fio de Cobre.
3. Definir o que é eletrólise e identificar os diferentes processos utilizando um eletrólito forte e fraco
A eletrólise é um processo químico no qual uma corrente elétrica é empregada para desencadear uma reação de oxidação-redução não espontânea, decompondo uma substância em seus componentes. Esse procedimento ocorre em uma célula eletrolítica, um dispositivo que contém um eletrólito, um meio condutor com íons.
Os eletrólitos podem ser classificados como fortes ou fracos, dependendo de sua capacidade de ionização em solução. Um eletrólito forte se ioniza completamente, enquanto um eletrólito fraco se ioniza parcialmente. Na eletrólise de um eletrólito forte, a decomposição dos íons é favorecida pela alta concentração de íons na solução. A corrente elétrica separa esses íons, acumulando-os nos eletrodos positivo e negativo. Por exemplo, na eletrólise de uma solução aquosa de cloreto de sódio (NaCl), os íons Na são atraídos pelo eletrodo negativo (cátodo), recebendo elétrons para formar átomos de sódio, enquanto os íons Cl- são atraídos pelo eletrodo positivo (ânodo), perdendo elétrons para formar moléculas de cloro (Cl2). Esse processo exemplifica como a eletrólise é aplicada para separar os constituintes de uma substância utilizando corrente elétrica.
4. Identificar o cátodo e o ânodo nos experimentos realizados e o porquê
Na eletrólise de uma solução de cloreto de sódio (NaCl), como exemplo, os íons Na+ são direcionados para o eletrodo negativo (cátodo), onde recebem elétrons para formar átomos de sódio. Enquanto isso, os íons Cl- são atraídos para o eletrodo positivo (ânodo), onde perdem elétrons para formar moléculas de cloro (Cl2). Assim, o cátodo é o local onde ocorre a redução de Na+, e o ânodo é o local onde ocorre a oxidação de Cl-.
Geralmente, a identificação do cátodo e do ânodo é baseada na reação de oxidação- redução específica que acontece em cada eletrodo. O cátodo é o eletrodo onde ocorre a redução, enquanto o ânodo é o eletrodo onde ocorre a oxidação. Essa distinção é crucial para compreender os processos redox que ocorrem durante a eletrólise. Esse conhecimento facilita a interpretação das transformações químicas e a compreensão das reações envolvidas no processo eletrolítico.
	
	TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA
	
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre a prática abordada em aula
O ensaio da chama é uma técnica eficaz e ágil para identificar elementos químicos em uma amostra, utilizando a cor da chama gerada durante o aquecimento. Essa prática é comumente aplicada na química analítica qualitativa para a identificação de metais alcalinos, alcalino-terrosos e outros metais, como cobre, bário, lítio, estrôncio, entre outros.
É importante destacar que esta abordagem é qualitativa, não fornecendo informações quantitativas sobre a quantidade de cada elemento na amostra. A diversidade de cores de chama resultantes da presença de diferentes elementos possibilita uma rápida identificação, sendo uma ferramenta valiosa para análises preliminares.
Em resumo, o ensaio da chama é uma técnica ágil para a identificação qualitativa de elementos químicos com base na cor da chama gerada durante o aquecimento. Sua simplicidade e rapidez tornam-no amplamente empregado na análise de metais e outros elementos em amostras, contribuindo para a caracterização inicial de composições químicas.
2. Materiais utilizados :
Ácido clorídrico, Fio de níquel, Vidro, Relógio, Béquer, Água destilada, Cloreto de Bário, Cloreto de Cálcio, Cloreto de Potássio, Cloreto de Sódio, Cloreto de Lítio, Cloreto de Cobre, Camparina.
3. Identificar a coloração formada pelos cátions metálicos
Os cátions apresentam cores características quando submetidos ao teste da chama, proporcionando uma identificação visual específica para cada íon. Essas cores resultam das transições eletrônicas dos elétrons presentes nos íons quando excitados pela chama. Algumas das cores características incluem:
· Sódio (Na+): Amarelo intenso
· Potássio (K+): Lilás
· Cálcio (Ca2+): Laranja avermelhado
· Estrôncio (Sr2+): Vermelho vivo
· Bário (Ba2+): Verde claro
· Cobre (Cu2+): Azul esverdeado
· Lítio (Li+): Vermelho intenso
· Chumbo (Pb2+): Azul acinzentado
Essa variedade de cores permite a rápida identificação qualitativa desses cátions durante o teste da chama, sendo uma técnica valiosa na análise de amostras para a presença de metais específicos.
	
	TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH
	
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre a prática abordada em aula.
A técnica de identificação das faixas de pH é uma abordagem rápida e simples para determinar o pH de uma solução desconhecida, utilizando indicadores ácido-base. No entanto, possui limitações, sendo necessário conhecer a faixa de pH específica do indicador utilizado. Além disso, há a possibilidade de interferência de outras substâncias na solução, o que pode afetar a precisão dos resultados. Em resumo, essa técnica é qualitativa e ágil, mas para uma caracterização completa da solução, é recomendável combiná-la com outras técnicas de análise devido às suas limitações.
2. Materiais utilizados
Tubos de ensaio de 20 ml, pipetas de 50 ml (graduadas ou volumétricas), béqueres de 150 ml, peras, indicadores ácido-base, soluções padrão de ácido e base, espátulas, agitadores, papel de filtro, estante para tubos de ensaio e escala de cores.
3. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores de acordo com o que for utilizado
Ao introduzir três gotas de alaranjado de metila nos tubos A e B, observa-se uma transição de coloração castanha para vermelha no tubo A, indicando uma reação ácido- base. No tubo B, não ocorre alteração, evidenciando a modificação apenas no meio ácido.
Com o indicador azul de bromaríamos, ao adicionar três gotas em meio ácido, não há mudança de coloração. No entanto, no tubo com base, surge uma coloração azul, revelando interação mediante a mudança de coloração.
Ao aplicar o indicador vermelho de metila no tubo A, em meio ácido, não há alteração. Por outro lado, no tubo B, em meio básico, ocorre a mudança de coloração, indicando que o vermelho de metila atua como indicador de base, interagindo no tubo B. Usando a fenolftaleína nos dois tubos, ácido (tubo A) e base (tubo B), no tubo A não há mudança, indicando ausência de base. No tubo B, ocorre a transição para um tom rosa escuro, demonstrando que a fenolftaleína atua como indicador de base, evidenciando afinidade no tubo B.
O indicador verde de bromocresol apresenta alteração de coloração no tubo A, de verde para amarelo, indicando uma reação ácido-base. No tubo B, ocorre a mudança de coloração para azul. Assim, o bromocresol atua como ácido em meio ácido e como base em meio básico, dependendo do ambiente de inserção.
	
	TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS ANÁLISE POR VIA ÚMIDA
	
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre a práticaabordada em aula.
A identificação de ânions por via úmida desempenha um papel crucial na química analítica qualitativa, permitindo uma identificação preliminar de ânions em uma solução desconhecida. No entanto, é importante destacar que essa técnica possui limitações, como a possível interferência de outros íons na solução. Além disso, para confirmar tanto a presença quanto a concentração dos ânions identificados, torna-se necessário realizar técnicas analíticas adicionais. Reconhecer essas limitações é fundamental ao empregar essa abordagem, assegurando uma interpretação precisa dos resultados obtidos.
2. Materiais utilizados
Tubo de ensaio, pipetas graduadas de 5 ml, pipeta de Pasteur, béquer, estante para tubos de ensaio, reagentes: NaCl 0.2M, AgNO3 0.2M, NH4OH 0.5M, HNO3 6M, Na2SO4 0.2M, BaCl2 0.2M, HCl 6M, NaNO2 0.2M, H2SO4 2M, FeSO4
0.2M, NaNO3 0.2M.
3. Identifique os íons cloretos, sulfato, nitrito e nitrato de acordo com o que formam e qual método qualitativo que eles são identificáveis
A identificação de íons específicos envolve métodos distintos:
· Íons cloreto (Cl−): A adição de nitrato de prata (AgNO3) em solução ácida resulta na formação de um precipitado branco de cloreto de prata (AgCl).
· Íons sulfato (SO42−): Em meio ácido, a adição de cloreto de bário (BaCl2) provoca a precipitação de sulfato de bário (BaSO4), evidenciado por um precipitado branco.
· Íons nitrito (NO2−): A introdução de ácido sulfanílico seguido de nafitalenodiamina gera uma solução de cor rosa na presença de nitrito.
· Íons nitrato (NO3−): A adição de uma pequena quantidade de pó de alumínio e ácido sulfúrico concentrado na presença de íons nitrato forma nitrato de amônio. O aquecimento subsequente com hidróxido de cálcio resulta em uma solução alcalina com odor de amônia. Esses métodos fornecem meios distintos e específicos para identificar cada íon mencionado, permitindo uma análise precisa da composição da solução.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
IDENTIFICAÇÃO
 
DOS
 
CÁTIONS
 
DOS
 
GRUPOS
 
II
 
E
 
III
ANÁLISE
 
POR
 
VIA
 
ÚMIDA
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre a prática abordada em aula.
A identificação dos cátions dos grupos II e III envolve testes qualitativos específicos, utilizando uma abordagem analítica via úmida. Os cátions do grupo II (Ba2+, Ca2+, Sr2+) podem ser identificados pela reação com ácido sulfúrico e ácido oxálico, resultando em precipitados característicos. Já os cátions do grupo III (Al3+, Fe3+, Cr3+, Mn2+) podem ser identificados por meio da reação com ácido clorídrico e hidróxido de amônio, evidenciando-se pela formação de precipitados ou alterações de cor na solução.
A presença de determinados cátions é revelada pela formação de precipitados ou mudanças na coloração da solução. A interpretação dos resultados é dependente da realização de vários testes combinados, oferecendo uma estratégia detalhada para a identificação seletiva dos cátions em questão. Essa abordagem proporciona uma análise minuciosa, permitindo uma identificação precisa dos cátions presentes na amostra.
2. Materiais utilizados
Estantes para tubos, conta-gotas, sulfato de ferro 0.5M, sulfato de cobre 0.25M, cloreto de alumínio 0.33M, sulfato de cádmio 0.25M, cloreto de cromo 0.33M, hidróxido de sódio 6M, ferricianeto de potássio 46%, fosfato bissódico 1M.
3. Identifique os cátions dos grupos II e III aplicados e por qual método qualitativo eles foram identificáveis
A identificação dos cátions do grupo II (Ba2+, Ca2+, Sr2+) inicia-se com a adição de ácido sulfúrico e ácido oxálico à amostra. A formação de um precipitado branco indica íons de bário (Ba2+). Caso não ocorra precipitação, a adição de sulfato de sódio (Na2SO4) revela a presença de íons de cálcio (Ca2+), enquanto a ausência de precipitação indica íons de estrôncio (Sr2+).
Para identificar os cátions do grupo III (Al3+, Fe3+, Cr3+, Mn2+), inicia-se com a adição de ácido clorídrico à amostra. Em seguida, a adição de hidróxido de amônio até alcalinizar a solução resulta em um precipitado branco para íons de alumínio (Al3+). Um precipitado marrom-avermelhado indica íons de ferro (Fe3+), enquanto um precipitado verde aponta para íons de cromo (Cr3+). A formação inicial de um precipitado branco, seguida pela dissolução com excesso de hidróxido de amônio, indica a presença de íons de manganês (Mn2+).
Esses testes se baseiam nas características dos precipitados formados, proporcionando uma análise detalhada dos cátions do grupo II e III. Esta abordagem permite uma identificação precisa dos cátions presentes na amostra, considerando suas reações distintivas.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
IDENTIFICAÇÃO
 
DOS
 
CÁTIONS
 
DOS
 
GRUPOS
 
IV
 
E
 
V
ANÁLISE
 
POR
 
VIA
 
ÚMIDA
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre a prática abordada em aula.
A identificação dos cátions dos grupos IV e V é conduzida por meio de testes qualitativos específicos, empregando uma abordagem analítica via úmida. Para os cátions do grupo IV (Pb2+, Hg2+, Cu2+, Bi3+), a identificação ocorre pela reação com ácido sulfídrico e ácido clorídrico. Já para os cátions do grupo V (Ag+, Hg22+, Pb4+), a identificação é realizada através da reação com ácido nítrico e ácido clorídrico. A presença de cátions é revelada pela formação de precipitados ou mudanças de cor na solução, e a interpretação dos resultados exige a realização de diversos testes combinados.
Além disso, a identificação dos cátions dos grupos IV e V pode ser efetuada por meio de reações de oxirredução, envolvendo a oxidação ou redução dos íons presentes na solução. Essa abordagem adicional amplia as estratégias de identificação, contribuindo para uma análise mais abrangente e precisa dos cátions pertencentes aos grupos IV e V na química analítica qualitativa. Esta abordagem enriquecida permite uma caracterização mais detalhada dos cátions presentes na amostra.
2. Materiais utilizados
Bico de Bunsen, tubos de ensaio, pipetas e buretas, vidro de relógio, espátula, pisseta com água destilada, ácido clorídrico (HCl), cloreto de mercúrio (Hg2Cl2), permanganato de potássio (KMnO4), dimetilglioxima, cianeto de potássio (KCN), ácido nítrico (HNO3), nitrato de prata (AgNO3), ácido sulfúrico (H2SO4), sulfato de bário (BaSO4), hidróxido de amônio (NH4OH), hidróxido de sódio (NaOH), soluções de indicadores.
3. Identifique os cátions dos grupos IV e V aplicados e por qual método qualitativo eles foram identificáveis
Os cátions do grupo IV, compostos por manganês (Mn2+), ferro (Fe2+), níquel (Ni2+) e cobalto (Co2+), podem ser identificados utilizando o reagente sulfeto de amônio ((NH4)2S) em meio levemente ácido. Esses cátions formam precipitados de sulfetos insolúveis em água, como MnS (precipitado rosa), FeS (precipitado preto), NiS (precipitado preto) e CoS (precipitado preto).
Quanto aos cátions do grupo V, que incluem íons de alumínio (Al3+), cromo (Cr3+), ferro (Fe3+), manganês (Mn2+) e zinco (Zn2+), sua identificação é realizada com o reagente hidróxido de amônio (NH4OH) em meio alcalino. Os cátions do grupo V formam precipitados insolúveis em água, como Al(OH)3 (precipitado branco), Cr(OH)3 (precipitado verde), Fe(OH)3 (precipitado marrom), Mn(OH)3 (precipitado branco) e Zn(OH)2 (precipitado branco). Esses testes específicos fornecem uma maneira distintiva de identificar os cátions pertencentes aos grupos IV e V, contribuindo para uma análise detalhada na química analítica qualitativa. Essa abordagem permite uma caracterização mais precisa dos íons metálicos presentes na amostra.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA: 
REAÇÃO
 
DE
 
COMPLEXAÇÃO
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula
A reação de complexação é um tipo de reação química que ocorre entre um íon metálico e um ligante (molécula ou íon) que se coordena ao íon metálico, resultando na formação de um complexo metálico altamente estável. Os ligantes podem ser moléculas orgânicas ou inorgânicas, como água, amônia, cloreto, entre outros.
A formação do complexo metálico se dá pela coordenação do íon metálico com ligantes que possuem átomos doadores de elétrons, ou seja, átomos com pares de elétrons nãocompartilhados. Esses átomos doadores estabelecem ligações covalentes com o íon metálico, originando o complexo. A quantidade de ligações que o íon metálico forma com os ligantes é denominada número de coordenação do complexo.
A reação de complexação encontra ampla aplicação em química analítica para identificar, separar e quantificar metais em soluções. É possível utilizar um ligante específico para formar um complexo com um metal determinado em uma solução, separando-o dos demais metais presentes na mesma solução. Essa abordagem oferece uma estratégia eficaz na análise qualitativa e quantitativa de metais em soluções complexas. Essencialmente, a reação de complexação proporciona uma ferramenta versátil na manipulação seletiva de íons metálicos em contextos analíticos.
2. Materiais utilizados.
Estantes, tubo de ensaio, pipetas graduadas de 5ml, conta-gotas, beaker, pisseta, papel toalha, amido 1%, glicose 2%, lugol, NaOH 1M, HCl 1M.
3. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor em ambientes de pH distintos
A formação de complexos coloridos é uma propriedade significativa dos complexos metálicos, onde a cor resultante é influenciada pela estrutura do complexo, pelo íon metálico e pelo ligante. Durante a formação do complexo, a interação entre o íon metálico e o ligante provoca uma alteração no estado de energia dos elétrons de valência, resultando na absorção de radiação visível.
A cor dos complexos metálicos pode ser sensível às mudanças no pH do meio em que estão presentes, pois o pH afeta a acidez e basicidade dos ligantes envolvidos. A modificação de pH pode impactar a estabilidade do complexo e, consequentemente, sua cor. Um exemplo ilustrativo é o íon [Cu(H2O)6]2+. Em meio ácido, íons hidrogênio (H+) podem coordenar-se aos átomos de nitrogênio dos ligantes de água, resultando em uma coloração rosa de [Cu(H2O)4(H2O-H+)]2+. No entanto, em meio básico, a desprotonação dos ligantes de água aumenta a estabilidade do complexo, intensificando a cor para azul no complexo [Cu(H2O)6]2+. Essa alteração de cor em diferentes pHs demonstra a sensibilidade e versatilidade das propriedades dos complexos metálicos em resposta ao ambiente químico circundante.
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
REAÇÃO
 
DE
 
PRECIPITAÇÃO
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula
A estratégia de reação de precipitação é empregada para identificar íons em solução. Para exemplificar, ao buscar a presença de íons sulfato (SO42-) em uma solução, adiciona-se uma solução de cloreto de bário (BaCl2). Se o íon sulfato estiver presente, ocorre a formação de sulfato de bário (BaSO4), visível como um precipitado branco. A equação química que representa essa reação é Ba2+ + SO42-
→ BaSO4. Essa abordagem oferece uma maneira eficaz de identificar íons específicos, baseando-se na observação de precipitados característicos, e desempenha um papel crucial na análise qualitativa em química.
2. Materiais utilizados.
Béqueres, pipetas, balanças, buretas, agitadores magnéticos, vidros de relógio, dissecadores, pinças metálicas, solução de cromato de potássio [K2CrO4] 0,04M, solução de cloreto de bário - [BaCl2] 0,06M, pisseta com água destilada.
3. Realizar os cálculos estequiométricos da reação e calcular seu rendimento K2Cr07 + BaCI2 - BaCr07 + 2Kcl
194,18 g/mol 208,23g/mol 253,37g/mol 163,8g
× 115,8g
194,18x = 163,8. 253,37 / 194,18 X = 213,72g
208.23 253.37
115,08 - y
Y = 115,8 . 251,37/208,23 Y = 140,90
Massa Ex
Massa Teórica × 100%
1,1275 / 140,90 × 100%
0,008 x 100% = 0,80% rendimento do bário
 (
TEMA
 
DE
 
AULA:
 
IDENTIFICAÇÃO
 
E
 
SEPARAÇÃO
 
DOS
 
CÁTIONS
 
GRUPO
 
I
)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula
A identificação e separação do grupo de cátions, composto por íons metálicos com carga +1, como lítio (Li+), sódio (Na+), potássio (K+) e amônio (NH4+), podem ser realizadas por meio de testes qualitativos em soluções aquosas.
O processo inicia-se com a introdução de algumas gotas de solução de cloreto de bário (BaCl2) na amostra. A formação de um precipitado branco sugere a presença do cátion amônio, sendo confirmada pelo teste de Berlimmo.
Posteriormente, a amostra é submetida à adição de solução de nitrato de prata (AgNO3). A formação de um precipitado amarelo-esbranquiçado indica a presença do cátion sódio. Esses testes qualitativos permitem uma identificação seletiva dos cátions do grupo, facilitando a análise de íons metálicos específicos em uma solução.
2. Materiais utilizados.
Tubos de ensaio, estante para tubos de ensaio, conta-gotas plásticas, solução de nitrato de chumbo - Pb(NO3)2 0,25M, solução de hidróxido de sódio - NaOH 5M, solução de iodeto de potássio - KI 0,25M, solução de cromato de potássio - K2CrO4 0,1M, centrífuga.
3. Descrever o método qualitativo para identificação dos cátions do grupo I
Para distinguir cada cátion do Grupo I, é essencial realizar testes específicos para cada um. O teste do fio de platina é amplamente empregado, consistindo em imergir um fio de platina na solução e aquecê-lo na chama do bico de Bunsen. Cada cátion do Grupo I exibe uma coloração característica da chama, possibilitando sua identificação. Por exemplo, o lítio manifesta uma chama vermelha, o sódio emite uma chama amarela, o potássio produz uma chama lilás, o rubídio apresenta uma chama vermelho-arroxeada, e o césio revela uma chama azul-claro.
Além do teste da chama, outros testes qualitativos podem ser empregados para confirmar a identificação dos cátions do Grupo I. A separação desses cátions é crucial para identificar os demais presentes na solução, permitindo a análise em grupos menores e, assim, aumentando a precisão da análise geral. Essa abordagem estruturada fortalece a eficácia dos procedimentos analíticos, contribuindo para uma identificação mais precisa dos íons metálicos.

Continue navegando