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Deve se basear em: Evidências: pesquisas clinicamente relevantes, centradas em pacientes, prezando pela acurácia de testes diagnósticos; Experiência clínica: Capacidade de colocar em prática habilidades clínicas e experiências anteriores para identificar rapidamente o estado de saúde de cada paciente, diagnósticos, riscos e benefícios das potenciais intervenções; Desejos do paciente: A individualidade de cada ser humano deve ser reconhecida e entendida, com preferências únicas que ele traz à consulta médica e que devem ser integradas e respeitadas numa decisão clínica; É o uso consciente, explícito e judicioso da melhor evidência clínica disponível ao tomar decisões sobre o tratamento de um paciente; é a integração da evidência científica experiência e dos melhor com a desejos individuais do paciente; Inicia-se pela formulação de uma questão clínica de interesse. Uma boa pergunta científica consiste em quatro itens fundamentais: situação clínica (qual é a doença), intervenção (qual é o tratamento de interesse a ser testado), grupo de controle (placebo, sham, nenhuma ou outra intervenção), e desfecho clínico. O próximo passo é saber qual é o desenho de estudo que melhor responde à questão clínica. Processo: O que é? É o elo entre a boa pesquisa científica e a prática clínica. Não nega o valor da experiência pessoal, mas propõe que esta seja alicerçada em evidências; Aumentar a consciência dos clínicos sobre a necessidade de utilizar boas evidências na prática clínica é primordial para a continuidade do desenvolvimento científico e para aumentar a qualidade do atendimento aos pacientes. A MBE utiliza provas científicas existentes e disponíveis no momento, com boa validade interna e externa, para a aplicação de seus resultados na prática clínica.
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