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PPAP - PEDAGOGIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN
CURSO DE PEDAGOGIA.
ANTONIA CLÁUDIA SOUSA DE QUEIROZ - UL 21102358
MARIA DO SOCORRO GOMES SANTIAGO - UL 22108035
PAULO ROBSON RAMOS DA LUZ - UL 22115593
SOLANGE DOS REIS DA CUNHA - UL 22120651
A CONSCIENTIZAÇÃO DA PRESERVAÇÃO DO MANGUE NO ENSINO FUNDAMENTAL. 
4º SEMESTRE
BRAGANÇA-PA.
2023
ANTONIA CLÁUDIA SOUSA DE QUEIROZ - UL 21102358
MARIA DO SOCORRO GOMES SANTIAGO - UL 22108035
PAULO ROBSON RAMOS DA LUZ - UL 22115593
SOLANGE DOS REIS DA CUNHA - UL 22120651
A CONSCIENTIZAÇÃO DA PRESERVAÇÃO DO MANGUE NO ENSINO FUNDAMENTAL.
PPAP apresentado ao Centro Universitário Planalto do Distrito Federal - UNIPLAN, como requisito obrigatório para cumprimento de projetos e práticas de ação pedagógicas.
Supervisora Acadêmica: 
BRAGANÇA-PA
2023
A CONSCIENTIZAÇÃO DA PRESERVAÇÃO DO MANGUE NO ENSINO FUNDAMENTAL.
1. TEMA E LINHA DE PESQUISA
De acordo com Sato (2005), a educação ambiental (EA), no ensino formal tem enfrentado inúmeros desafios, entre estes, construir seu lugar e sua legitimidade como prática educativa, e os processos de avaliação. Apenas a título de reflexão inicial sobre este tema, mas compatível com a ideia de formação de um sujeito ecológico, enquanto orientação pessoal e profissional poderia ser um critério de avaliação a capacidade de um processo em EA gerar experiências significativas de aprendizado. Isto valeria para o nível pessoal e grupal (professores, alunos, funcionários), mas, sobretudo, deveria incidir também em mudanças na estrutura da escola, denotando algum tipo de mudança e aprendizado institucional.
As atividades extra-classe, como visitas ao manguezal, precisam ter um cunho de debate ambiental com uma ação transformadora, ou seja, que gerem experiências significativas de aprendizado (SATO, 2005). O Brasil tem uma das maiores extensões de manguezais do mundo, mas a palavra mangue, infelizmente, adquiriu o sentido de desordem, sujeira ou local suspeito. O manguezal foi durante muito tempo considerado um ambiente inóspito pela presença constante de borrachudos, mosquitos pólvora e mutucas. Embora seja grande a importância econômica e social do manguezal, este enfoque foi em parte responsável pela construção de portos, balneários e rodovias costeiras em suas áreas, diminuindo a extensão dos mangues (POR, 2006).
2. SITUAÇÃO-PROBLEMA
O manguezal é um ecossistema costeiro que ocupa regiões tropicais em todo o mundo (MAIA et al., 2019, p. 3). Desempenha diversas funções naturais de importância ecológica, dentre as quais se destacam o fato de funcionarem como berçários naturais para o desenvolvimento de inúmeras espécies da fauna e flora, proteção das zonas costeiras, margens de estuários, rios, hidrovias e zonas urbanas contra a erosão, além de serem propícios para prática do turismo ecológico e Educação Ambiental (MEDEIROS; CARVALHO; PIMENTA, 2014, p.68).
No entanto, o fator que mais tem contribuído para o destaque do manguezal como ecossistema é o fato de ser considerado vital para a manutenção dos estoques pesqueiros (MAIA et al., 2019, p. 5). Além disso, esse ecossistema produz bens e serviços para a sociedade, representando a principal fonte de renda e subsistência para inúmeras comunidades tradicionais, destacando-se o extrativismo de macro-invertebrados bentônicos, como os moluscos bivalves e crustáceos (SOUTO; MARTINS, 2009, p. 2).
A intensa utilização de recursos naturais, principalmente pela intensa expansão urbana, carcinicultura, serviços industriais, dentre outras atividades antrópicas, vem ameaçando a existência do ecossistema manguezal nas últimas décadas (MAIA et al., 2019, p. 3). A falta de conscientização, em detrimento da sua importância, leva a rápida exploração desses benefícios naturais por meio de atividades comerciais que trazem lucros imediatos e o crescimento das cidades (CORREIA, 2015, p. 186).
Daí a necessidade de programas e ações para recuperar e conservar o ecossistema manguezal. Dentre eles, podemos destacar a Educação Ambiental, com o objetivo de formar cidadãos, com senso crítico aguçado, no que diz respeito aos processos de destruição do ecossistema (TEIXEIRA, 2019, p. 88). Assim, o ambiente escolar torna-se ideal para ampliar a consciência, princípios, atitudes e qualidades adequadas ao meio (OLIVEIRA et al., 2020, p.12). 
3. JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO
A vida moderna trouxe como consequência para o ser humano uma constante destruição do meio ambiente. Nas últimas décadas a degradação ambiental traz uma grande preocupação com as questões ambientais. Nesse contexto surge a educação ambiental questionando conceitos, trabalhando formação de valores e despertando o respeito pela natureza.
Desta forma é inevitável que a educação de forma interdisciplinar aborde o tema meio ambiente para que as crianças conheçam e valorizem as leis da natureza, e acima de tudo aprendam a cuidar dos nossos recursos naturais promovendo o desenvolvimento sustentável para tentar pelo menos amenizar tal destruição. Daí a necessidade de conscientizar nossos alunos sobre a importância de preservarmos os recursos naturais existentes em nosso planeta.
A proposta deste projeto é fazer com que o aluno perceba que cada um de nós é responsável pela conservação do nosso planeta e através de simples atos podemos garantir um mundo melhor, e para que isso aconteça é preciso que ocorra uma mudança de postura do ser humano em relação ao meio ambiente.
O referido Projeto objetiva ainda realizar ações voltadas à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida, promovendo o intercâmbio entre a escola e a comunidade, contribuindo assim para que possamos viver em um mundo mais saudável e com melhor qualidade de vida.
A escola é uma instituição social com poder e possibilidade de intervenção na realidade e que, por este motivo, deve estar conectada com as questões mais amplas da sociedade incorporando-as à sua prática, onde a ciência aplicada deve destinar-se a um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo. 
Ao aproveitar o conhecimento cotidiano dos alunos e de sua comunidade, o professor os incentiva a conhecer o científico, facilitando assim o processo de ensino-aprendizagem (CARNEIRO, 2006). Esta atitude deve favorecer o desenvolvimento de uma postura reflexiva e investigativa, colaborando para a construção da autonomia de pensamento e ação e de sua compreensão do mundo e de suas transformações e para o reconhecimento de que ele é parte desse universo (BRASIL, 1998).
Na verdade, segundo as teses construtivistas de Piaget, constroem-se significados relacionando e integrando o novo conteúdo aos esquemas de compreensão da realidade que já se possuía. Denota-se, então a importância e a necessidade para a intervenção educativa e psicopedagógica de se pesquisar, avaliar e conhecer quais são os conhecimentos e esquemas prévios que os alunos possuem no referente a determinados conteúdos, antes de ensiná-los (SASSI, 2006).
Nesse contexto surge a percepção ambiental como instrumento de identificação do nível de conhecimento/atitude de uma realidade e a escola, através da educação ambiental contextualizada, como desencadeadora da “consciência ecológica” coletiva e estimuladora de ações.
A percepção ambiental vem sendo, pois, uma grande aliada destas novas atividades acadêmicas, uma vez que, conforme definiram Silva (2002) e Bassani (2001), ela envolve o desenvolvimento da cognição ambiental, retratando a forma como o ser humano vê o meio ambiente e como compreende as leis que o regem, como resultado de conhecimentos, experiências, crenças, emoções, culturas e de ações, utilizando mapas cognitivos para se orientar e se deslocar nos diversos ambientes. Ela representa um ambiente ideal para desenvolver o conhecimento, valores, atitudes e atributos favoráveisao meio, tendo a educação ambiental como uma ferramenta fundamental para interagir neste processo (DIAS, 1998; SILVA et al., 2003). A percepção ambiental é, segundo Frattolillo et al. (2004), o instrumento de ação e a escola, o agente básico e legítimo nesse processo de construção do elo entre o aluno e seu ambiente de vida.
O manguezal é definido por Vannucci (2002) como uma floresta costeira que se desenvolve nas zonas delimitadas pela influência das marés, em áreas abrigadas das regiões intertropicais, ao longo de estuários, deltas, águas salobras interiores, lagoas e lagunas. Por estas razões, os recursos naturais renováveis presentes no manguezal asseguram a sobrevivência de uma população humana muito importante, pois grande parte da pesca, fonte de renda para muitas famílias do litoral, baseia-se em espécies de manguezais ou que passam parte significativa de seu ciclo de vida nesses ambientes (NISHIDA, 2005).
4 PÚBLICO-ALVO
Alunos do 2º ano do Ensino Fundamental
5 OBJETIVOS
5.1 Objetivo Geral
· Promover reflexões sobre o estudo e a preservação do mangue no ensino fundamental. 
5.2 Objetivos Específicos
· Fazer análise quali-quantitativa sobre a visão dos alunos quanto temática mangue;
· Apresentar de forma geral o cenário de degradação do mangue;
· Conscientizar os alunos sobre a conservação do ecossistema manguezal. 
6 PERCURSO METODOLÓGICO
A estratégia metodológica da abordagem dos problemas locais como atividade-fim, segundo Layrargues (1999, apud SENAC, 2004) visa à resolução pontual do problema abordado. Promovemos uma conscientização crítica nos educandos, trazendo à tona a discussão das verdadeiras causas da degradação ambiental e buscamos soluções definitivas e coletivas para os problemas diagnosticados. 
Mas essa conscientização deve ocorrer a partir de uma concepção sistêmica, em que o problema ambiental a ser tratado seja compreendido dentro de uma cadeia de causas e efeitos, e que as soluções sejam buscadas não apenas através de ações na esfera técnica e individual, mas, sobretudo a partir de ações e decisões coletivas. 
Foi feita uma apresentação do tema, enfocando a atual situação do manguezais da nossa região, as causas da mesma, os conceitos sobre ecossistema, e exposição de fotos ilustrativas. Foram respondidos todos os questionamentos que porventura surgiram.
Registro Fotográfico: Esse método, de cunho somente ilustrativo, foi utilizado apenas para ratificar o tema-problema.
Diante da devastação que vem sofrendo este ecossistema, é necessário fotografar a atual condição em que o mesmo se encontra para ratificar a importância da conservação. O método é denominado “percepção ambiental por meio da representação fotográfica” (adaptado por FERRARA, 1996 apud SANTOS, 2002) e faz parte da estratégia de trabalha inicialmente a percepção ambiental de forma pré-verbal, isto é, primeiro apenas sentir o que as pessoas querem revelar de seus valores sem exigir suas expressões verbais. Para isso, utiliza-se a fotografia, estratégia que direciona a percepção dos alunos aos temas mais polêmicos e de conflito ambiental.
A abordagem utilizada foi a de explicação do tema-problema, em sala de aula, seguida da visualização através das fotografias, para se fazer um trabalho de percepção ambiental e melhor posicionamento nas perguntas do questionário. Esse resultado constituiu um diagnóstico prévio, para identificar como o tema-problema é absorvido pelos alunos do ensino fundamental.
7 RECURSOS
Os materiais utilizados no presente projeto são: Fotos, DVD, revistas, livros didáticos, cartolinas, EVA, tesoura, cola quente, cola branca, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão, celular; além de outros materiais de uso em pesca, como: tarrafas, paneiros, linhas de pesca, botas, luvas, etc.
8 CRONOGRAMA
O projeto será realizado no 2º bimestre com o objetivo de haver uma comparação com as atividades e aulas realizadas sobre o assunto, para que assim possa-se fazer uma avaliação sobre o progresso dos alunos no entendimento da realidade ambiental no espaço no qual encontram-se inseridos. 
O projeto será empregado da seguinte forma: 
· Será tirado um tempo durante o período de aula, para que seja trabalhado conjuntamente com os alunos as praticas de preservação do mangue, isto sendo realizado in locus, já que convivemos dentro de um espaço onde também há o predomínio dos mangues;
· As atividades desenvolvidas pelo professor serão livres, contanto que seja aplicado todo conteúdo proposto.
9 AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL
Entendemos a avaliação como processo contínuo, que existe a partir do instante que nasce a intenção de um projeto, até o dia em que seus efeitos e resultados possam ser ligados ou atribuídos ao resultado final esperado com a realização deste. Sendo assim, vão se articular as avaliações para a construção da aprendizagem significativa.
O projeto será avaliado também pela participação dos alunos nas atividades realizadas, através do desempenho individual e coletivo.
Diante a necessidade de contribuir para a formação global dos alunos, é importante conduzi-los à prática de reflexão e análise de seus próprios valores e atitudes com relação ao meio ambiente, despertando os sensos críticos, possibilitando que os mesmos abandonem práticas destrutivas ou pacíficas e adotando novos hábitos a fim de atuarem ativamente na sociedade. Brasil (2001) considera essencial desenvolver um trabalho educativo pautado em atividades e valores construtivos fazendo com que a temática ambiental se torne objeto de reflexão e estudo em todos os espaços da comunidade educativa.
Neste sentido, destaca-se a percepção positiva dos alunos da Escola quanto ao reconhecimento da importância do manguezal para as comunidades de baixa renda que tiram seu sustento daquele local, refletindo uma situação justificável, considerando que tanto a escola quanto a sua moradia localizam-se em torno dos manguezais.
 Neste estudo, o aprendizado dos alunos após a experiência didática sobre o manguezal os fez ver este ambiente com outros olhos, corroborando com as ideias de Soares (2003), que afirma que é necessário que o professor aprenda a se colocar do lado da gênese dos saberes e não só de seus resultados, para que ele seja capaz de observar os conhecimentos antes de sua sedimentação histórica.
A partir do que foi apresentado, a principal conclusão desse trabalho foi que a ação didática proposta se mostrou bastante proveitosa, tanto por proporcionar aos alunos uma reflexão sobre o ecossistema manguezal, como por apresentá-lo numa perspectiva que considera sua importância para suas vidas, contextualizando o ensino de Biologia de forma prática e integrada. A estratégia metodológica de apresentação do tema de forma interativa e participativa proporcionou resultados significativos, relativamente ao desenvolvimento de uma concepção mais completa sobre o ambiente em questão e de conscientização ecológica.
10 REFERENCIAS
BASSANI, M.A. Fatores psicológicos da percepção da qualidade ambiental. p. 47-57. In: BASSANI, M.A; BOLLMANN, H.A; MAIA, N.B.; MARTOS, H.L.; BARRELA, W. (Orgs.) Indicadores ambientais: conceitos e aplicações. São Paulo: EDUC/ COMPED/INEP, 2001.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente/Saúde. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental / MEC, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais. Ensino de 5ª a 8ª séries. Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental / MEC, 1998.
BRASIL. Programas Parâmetros em Ação, Meio ambiente na Escola: Caderno de Apresentação. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental / MEC, 2001.
CARNEIRO, M.A.B. Transposição didática de Biologia utilizando o ecossistema manguezal de Itapissuma-PE. 60 f. Monografia (Especialização em Ensino de Biologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2006.
CORREIA, M. G. S. Aspectos históricos e impactos ambientais identificados no manguezal 13 de julho, aracaju/se. Anais do XI Congresso Brasileiro de Defesa doMeio Ambiente. 393p. 2015. Disponível em: <https://bit.ly/arquivo1438710974pdf>. Acesso em: 4 Out. 2023. 
FRATTOLILLO, A.B.R.; MOROZESK, R.S.; AMARAL, I. Quando o contexto social e ambiental do ecossistema manguezal invade a escola: experiência de construção coletiva de programa de educação ambiental e ecoturismo em escolas de Santa Cruz e Mangue-seco. IN: Congresso Brasileiro de Geógrafos. Goiânia, 2004. Disponível em: (Acessado em set. de 2023).
MAIA, R.C. Manguezais do Ceará. Recife: Imprima, 2016, 55p.
MEDEIROS, S. R. M.; CARVALHO, R. G.; PIMENTA. M. R. C. A proteção do ecossistema manguezal a luz da lei: 12.651/2012: novos desafios para a sustentabilidade dos manguezais do rio grande do norte. GEO Temas, Pau dos Ferros, Rio Grande do Norte, Brasil, v .4, n. 2, p. 59-78, 2014.
NISHIDA, A.K. Etnoecologia de Manguezais. p. 185-194. IN: ALVES, A.G.C.; LUCENA, R.F.P.; ALBUQUERQUE, U.P. Atualidades em Etnobiologia e Etnoecologia. Recife: NUPEEA/Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia, 2005.
OLIVEIRA, A. N.; DOMINGOS, F. O.; COLASANTE, T. Reflexões sobre as práticas de Educação Ambiental em espaços de educação formal, não-formal e informal. Revista Brasileira de Educação Ambiental. São Paulo, V. 15, N. 7, p. 09-19, 2020. 
SASSI, A.G. Fatores psicossociais que interferem no processo de aprendizagem. Psicopedagogia on-line, São Paulo, 2006. Disponível em: (Acessado em março de 2006).
SILVA, A.G.S.; RODRIGUES, C.S.L.; ARAÚJO, R.R.L. Projeto Calypso: educação ambiental no complexo estuarino-lagunar Mundaú-Manguaba, Alagoas. Boletim de Estudos de Ciências do Mar, Maceió, p. 99-111. 2002
SOUTO, F. J. B.; MARTINS, V. S. Conhecimentos etnoecológicos na mariscagem de moluscos bivalves no Manguezal do Distrito de Acupe, Santo Amaro – BA. Biotemas, v. 22, n.4, p. 207 – 218, 2009. 
TEIXEIRA, E. D. S.; GOMES, P. N.; CARVALHO, C. S.; SILVA, M. M.; ARAGÃO, M. C. O. Utilização de filmes como material didático para ensino e aprendizagem da Educação Ambiental: estudo de caso. Revista Brasileira de Educação Ambiental. São Paulo, V. 14, N. 4, p. 87-105, 2019.
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