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Colaborar - Av - Teoria da Argumentação Jurídica

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Alternativas:
Gêneros do discurso.
Atitude responsiva ativa. Alternativa assinalada
Formações imaginárias.
Condições de produção.
 Sujeito descentrado.
Leia a seguir o trecho de uma reportagem:
Quilombolas e indígenas estão em luta pelo território, camponeses em luta pela terra, e estão todos
sendo exterminados, assassinados, despossessados. Os "condenados da terra", como escreveu Frantz
Fanon, são as vítimas do trabalho escravo e da pistolagem, excluídos do acesso à terra, à água, ao
espaço para viver e se reproduzir, que se concentra na mão de fazendeiros, banqueiros e das grandes
mineradoras, protegidos por um Poder Judiciário injusto e por representantes políticos fiéis à
oligarquia que os financia.(MILANEZ, F. A explosão da violência na luta pela terra e território. Carta
Capital, 15 abr.2016. Sociedade. Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-
explosao-da- violencia-na-luta-pela-terra-e-territorio>. Acesso em: 17 abr. 2016.)
Considerando o que você leu neste trecho, julgue as afirmativas a seguir:
I. A presença de crase na ligação entre a palavra acesso e as palavras terra e água está correta, uma vez
que essa palavra é regida pela preposição a.
II. A ocorrência da preposição do logo após excluído está incorreta, uma vez que excluído é regido
pela preposição por (pelo/pela).
III. A palavra luta, na primeira linha, é corretamente seguida pela preposição pelo/pela, pois este
substantivo, quando seguido de complemento, é regido pela preposição por (que se torna pelo/pela na
fusão com os artigos definidos o/a).
IV. A ocorrência de crase logo após a palavra fiéis está incorreta, pois este substantivo não é regido
por nenhuma preposição. Estão corretas apenas as afirmativas:
 
Alternativas:
I e III. Alternativa assinalada
 I e II.
 II e III.
III e IV.
 I e IV.
As figuras de comunhão têm a finalidade de criar ou verificar a comunhão do orador com o seu
auditório, o que pode ser feito de duas formas.Quais são as duas figuras de comunhão principais?
Alternativas:
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Ironia e metáfora.
 Antítese e acumulação.
 Alusão e antítese.
Metáfora e apóstrofe.
Alusão e apóstrofe. Alternativa assinalada
 Leia o trecho a seguir:
Além de não ser uma escolha sustentável, ignorar os alimentos feinhos não é uma sábia decisão para sua
saúde. Isso porque as frutas e legumes "fora dos padrões" são mais nutritivos.
Para conseguir a aparência de maçã envenenada, vermelha e brilhante, a fórmula é simples: veneno.
Alimentos orgânicos tendem a ter um aspecto menos perfeito, porque, sem agrotóxicos, estão menos
protegidos contra pragas e fungos.
Em 2014, a Universidade de Cambridge compilou 343 estudos que provaram que alimentos orgânicos
tinham entre 20 e 40% mais antioxidantes que aqueles produzidos com pesticidas. Esses antioxidantes
contêm componentes como flavonoides, ácido fenólicos, carotenoides e antocianinas - todos produzidos
pelas plantas quando elas estão "estressadas". Ou seja, a maioria das pintas e cicatrizes na casca das
frutas e vegetais é a marca delas tentando se defender das pestes e outras interferências externas.
(CARBONARI, Pâmela. Frutas e legumes feios podem ser mais nutritivos. Superinteressante, 25 maio
2016. Disponível em:
nutritivos>. Acesso em: 28 maio 2016.)
A partir da leitura, é possível identificar neste trecho:
Alternativas:
A realização de um raciocínio indutivo, pois, a partir de uma amostra de legumes,
chega-se a uma lei sobre eles, agregando conhecimento novo.
Alternativa assinalada
A apresentação de um argumento falacioso, pois, apesar da forte afirmação de que os legumes "feios"
são mais nutritivos, isso não foi provado.
A apresentação de uma proposição falsa, pois, é cientificamente provado que legumes e frutas bonitos,
sem marcas, são mais nutritivos.
A realização de um raciocínio dedutivo, pois, os cientistas partem de uma ideia geral "legumes feios são
mais nutritivos" para chegar a um fato particular "alimentos orgânicos têm 40% a mais de flavonoides".
A realização de um raciocínio dedutivo, pois, a partir de uma amostra de legumes, chega-se a uma lei
sobre eles, agregando conhecimento novo.
 Realmente, a doutrina e a jurisprudência possuem entendimentos e decisões que retratam
hipóteses de responsabilização ou não do assessor jurídico que milita ofertando pareceres para a
Administração Pública. Por um lado, existem aqueles que, alicerçados na natureza vinculativa do
parecer, atestam a responsabilidade do parecerista excluindo até mesmo, em algumas situações,a
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responsabilidade do gestor. De outro lado, e em sentido totalmente oposto, surgem aqueles que
defendem a natureza meramente opinativa do parecer, isentando seu emissor da responsabilidade,
ressalvando-se os casos de culpa grave e dolo, por evidente. E um entendimento que vem se
difundindo, como sendo aquele em que a responsabilidade do gestor nunca seria afastada, mas a
análise da responsabilidade do parecerista seria feita conforme o caso concreto, verificando se o
parecer estaria devidamente fundamentado, se defenderia tese aceitável ou se estava embasado em
doutrina/jurisprudência, o que acarretaria responsabilidade solidária entre gestor e assessor jurídico,
caso assim não verificado. (Disponível em: https://jus.com.br/artigos/23393/breve-reflexao-sobre-o-
alcance-do-paragrafo-unico-do-artigo-38-da-lei-n-8-666-1993-a-luz-da-responsabilidade-do-
advogado-parecerista-que-atua-em-licitacoes/2. Acessado em 21/04/2016).
Sobre os pareceres jurídicos, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
 Existem duas formas de redigir a ementa de um parecer: formulação de frases
acerca do conteúdo do parecer e utilização de palavras-chave a respeito do
conteúdo do parecer.
Alternativa assinalada
O parecer é a opinião fundamentada de um especialista acerca de um assunto baseado em um caso
em abstrato.
É dispensável que o parecerista fundamente as posições citadas baseando-se em doutrinas
referências, lei seca, artigos científicose jurisprudências.
Não há possibilidade de emissão de pareceres quando o processo estiver em andamento.
É desnecessário que o parecerista demonstre sua posição – favorável ou contrária – acerca do
assunto objeto de questionamento.
“É notório tanto que o uso do jargão é uma necessidade insuperável dos profissionais de certas áreas
quanto que toda a profissão tem seus próprios termos técnicos.
Quem atua em determinado campo do conhecimento lida com um tipo de linguagem a ele pertinente e que
pretende "encurtar caminho", dizer e esclarecer com um termo aquilo para o qual, sem o termo técnico,
necessitaríamos de uma frase inteira.
Contudo, há excessos, sempre. No caso do ramo jurídico, em particular, o abuso é evidente. Não raro os
chamados "operadores do Direito" (advogados, juízes, procuradores) fazem uso de uma terminologia que,
embora não seja técnica - virtualmente, muitos desses termos poderiam ser aplicados a qualquer ramo do
conhecimento - é muito singular, muito própria e muito estranha para quem não é "do ramo".
Não se cuida do uso do jargão; trata-se de uma utilização que seria "normal" do idioma pátrio, porém,
realizada de forma singular, muito particular, distanciada da linguagem usual. A questão é agravada quando
se considera que poucas profissões precisam tanto da palavra escrita como aquelas ligadas ao Direito.
Talvez por isso, a busca pela "originalidade", de parte, sobretudo, dos subscritores das petições, bem como o
gosto pelos neologismos e por termos em desuso ainda encontrem lugar em nossos foros”.
(Disponível em <http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-
ortografia/19/artigo159583-1.asp (http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-
ortografia/19/artigo159583-1.asp)>. Acesso em: 3 jun. 2016.)
 
Sobre a linguagem jurídica, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
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