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Revisão Antecipada CNU Bloco 5 - Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos - Parte II

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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
1
2
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
REVISÃO DE VÉSPERA
CNU
BLOCO 5 - EDUCAÇÃO, SAÚDE, DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
DIREITOS HUMANOS - PARTE II
EIXO TEMÁTICO 1 – GESTÃO
GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA
PÚBLICA
3
4
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
GESTÃO GOVERNAMENTAL
Profª. Elisabete Moreira
5
6
ESTRATÉGICO
Institucional
Diretores
TÁTICO
Intermediário
Gerentes
OPERACIONAL
Supervisores
Mapeia o ambiente e a organização. É global, total, genérico,
sintético, sinérgico, holístico, de longo prazo e futuro;
adaptável; criativo e inovador, consensual, forma de
aprendizagem. Maior risco e menor flexibilidade. Incerteza e
imprevisibilidade
Traduz decisões estratégicas em planos detalhados em áreas,
departamentos, partes, unidades, médio prazo. Planos:
produção, financeiro, marketing, recursos humanos, políticas.
Detalha e especifica atividade, tarefa, operação. Analítico,
curto prazo, presente e eficiência. Menores riscos e maior
flexibilidade. Planos: procedimento, regra, programa,
orçamento. Certeza e regularidade.
Tipos e Níveis de Planejamento
ORIENTAÇÃO 
EXTERNA
ARTICULAÇÃO 
INTERNA
ORIENTAÇÃO 
INTERNA
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
Processo de PE – Chiavenato 
MISSÃO
VISÃO
OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS
ANÁLISE 
AMBIENTAL
ANÁLISE 
ORGANIZACIONAL
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O que somos?
O que queremos ser?
Onde queremos chegar?
O que há no 
ambiente?
O que temos na 
empresa?
O que fazer?
Como fazer?
Oportunidades e Ameaças Forças e Fraquezas
7
8
Processo de PE – Djalma de Oliveira
Fase I: Diagnóstico Estratégico
•Visão
•Valores
•Análise externa
•Análise interna
•Análise dos concorrentes
Fase II: Missão da Empresa
•Missão
•Propósitos: áreas de atuação, compromissos
•Estruturação e debate de Cenários
•Posturas estratégicas
•Macroestratégias e Macropolíticas
Fase III: Instrumentos Prescritivos e Quantitativos
•Instrumentos Prescritivos (o que deve ser feito)
•Objetivos, desafios e metas
•Estratégias e políticas funcionais
•Projetos e planos de ações
•Instrumentos Quantitativos (definir recursos)
• Projeções econômico-financeiras
Fase IV: Controle e Avaliação
•Indicadores
•Avaliação de desempenho
•Análise dos desvios
•Tomada de decisão corretiva
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
InternoDiagnóstico
Ponto FortePonto Fraco
Ameaça
Externo
Estratégia de CONFRONTO para 
manter a capacidade defensiva. 
Plano analítico, de manutenção
Cenário: Vulnerabilidades
Estratégia DEFENSIVA para 
manter a capacidade reativa. 
Plano de sobrevivência
Cenário: Problemas
Estratégia OFENSIVA 
Plano de Desenvolvimento, 
conquista e prospectivo 
Cenário: Alavancagem
Estratégia de REFORÇO
Plano de melhoria, reativo, 
recuperação e crescimento 
Cenário: Restrições
Oportu-
nidade
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
Analise SWOT Cruzada
9
10
Planejamento
Modelo
PretextoPosicionamento
Perspectiva
Estratégia – 5 P´s de Mintzberg 
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
Objetivos e Metas – Técnica SMART
S (Specific) – Específico: ser claro e objetivo.
M (Measurable) – Mensurável: ser possível de mensurar.
A (Achievable) – Alcançável: ser atingível.
R (Relevant) – Relevante: ser relevante.
T (Time-bound) – Temporal: ter prazo para o alcance.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
11
12
INDICADORES KPI – Key Performance Indicator – Indicador Chave de
Performance: lags – passado – medem como os processos estão sendo
executados, garantindo o controle das atividades.
• Ex. taxa de rotatividade; custo de aquisição de clientes; taxa de
conversão.
INDICADORES OKR – Objectives and Key Results – Objetivos e Resultados-
Chave: lead – preditivo – fazem a gestão das metas e dos objetivos que
devem ser inspiradores para engajar os funcionários.
• Ex. Objetivo – O: tornar a marca conhecida; KR1: aumentar engajamento
nas redes sociais em 20%; kR2: conseguir 10 vídeos de clientes; KR3: gerar
3 x mais anúncios.
Outras Classificações dos Indicadores 
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Balanced Scorecard - BSC
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
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Implementação das Estratégias –
Mintzberg 
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01. (CESGRANRIO/2024/UNEMAT) Ao adotar a metodologia do Balanced
Scorecard, o diretor de uma empresa anunciou aos funcionários: “É um novo
tempo em nossa organização! Agora saberemos se as estratégias executadas
estão contribuindo para a melhoria do lucro e do retorno sobre o
investimento. Vamos também saber se nossa proposição de valor gera
satisfação dos clientes e aumenta a sua retenção. Finalmente, vamos poder
identificar se os processos definidos na cadeia de valor da empresa estão
contribuindo para a geração de valor percebido pelos clientes”.
Como se pode perceber, o diretor deixou de fora de seu discurso uma das
perspectivas do Balanced Scorecard, aquela que é denominada
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
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16
A) financeira
B) do cliente
C) econômica
D) dos processos internos
E) de aprendizagem e crescimento
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02. (CESGRANRIO/2024/IPEA) Durante 20 anos, uma empresa realizou
exclusivamente as atividades de perfuração para extração de óleo bruto e
bombeamento do óleo bruto. Recentemente, os diretores dessa empresa
observaram que os custos de transporte do óleo bruto subiram muito e
decidiram que a empresa passaria a transportar o óleo bruto até as refinarias.
Esse movimento de estratégia corporativa deixa tal empresa mais próxima de
interagir diretamente com os consumidores de combustível e é classificado
como
A) integração vertical para trás
B) integração vertical para frente
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
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C) integração horizontal para frente
D) desintegração vertical para trás
E) neutralização de integração vertical
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03. (CESGRANRIO/TRANSPETRO-ADM/2023) No contexto do gerenciamento
de serviços de TI, os Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) desempenham
um papel crucial na avaliação e otimização dos serviços.
A respeito dos KPIs, verifica-se que são
A) métricas técnicas específicas usadas apenas para avaliar o desempenho de
hardware.
B) usados exclusivamente para monitorar a disponibilidade de serviços, não
estando relacionados à qualidade.
C) aplicados apenas em organizações de pequeno porte.
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D) selecionados com base nas necessidades de negócios e ajudam a medir o
sucesso do serviço.
E) isentos da influência de ferramentas de monitoramento em sua definição
ou em seu rastreamento.
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Prof. Elisabete Moreira
Projeto 
Empreendimento não 
repetitivo e não rotineiro
Finito - Temporário 
Resultados Duradouros
Não são operações
Tem início, meio e fim (curto, médio, longo prazo)
Produtos únicos, exclusivos e singulares 
Limites definidos
Escopo, custo, recursos, tempo, risco, 
qualidade
Incerto Planejado, coordenado e controlado.
Multidisciplinar Realizado por pessoas, especialistas.
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Prof. Elisabete Moreira
Contexto de Gerenciamento de 
Projetos
Portfólio
Subportfólio
Programas
Subprogramas
Projetos
Prof. Elisabete Moreira
Ciclo de Vida do Projeto 
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Prof. Elisabete Moreira
Características do Ciclo de Vida 
Riscos e Incertezas 
Correções de Erros 
Prof. Elisabete Moreira
Áreas do Conhecimento de Projetos
Descreve o 
gerenciamento 
de projeto.
É “um conjunto
de processos
associados com
um temaespecífico em
gerenciamento
de projetos”.
25
26
Prof. Elisabete Moreira
A Gestão de Projetos é realizada por meio da inter-relação entre 49
DIFERENTES PROCESSOS que se encontram distribuídos em 05 GRUPOS DE
PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS.
Os PROCESSOS são conjunto de atividades estruturadas, que retratam a
NATUREZA DAS ATIVIDADES que compõem os processos – NÃO SÃO FASES
DO PROJETO.
Cada ÁREA DO CONHECIMENTO POSSUI SEUS PROCESSOS COMPONENTES, 
que se constituem de uma série de ações que geram produtos e são 
realizados por pessoas.
Grupos de Processos
Prof. Elisabete Moreira
Áreas do Conhecimento X Grupos 
de Processos 
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramen-
to
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
1.7. 
Encerrar o 
projeto ou 
fase
1.5. Monitorar e 
controlar o 
trabalho do 
projeto
1.6. Realizar o 
controle 
integrado de 
mudanças
1.3. Orientar e 
gerenciar o 
trabalho do 
projeto
1.4. Gerenciar 
o 
Conhecimento 
do Projeto
1.2. 
Desenvolver o 
plano de 
gerenciamento 
do projeto
1.1. 
Desenvolver 
o termo de 
abertura do 
projeto
INTEGRAÇÃO
27
28
Prof. Elisabete Moreira
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramento
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
2.5. Validar o 
escopo
2.6. Controlar o 
escopo
2.1. Planejar o 
Gerenciamento 
do Escopo
2.2. Coletar os 
requisitos
2.3. Definir o 
escopo
2.4. Criar a EAP
ESCOPO
Áreas do Conhecimento X Grupos 
de Processos 
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramento
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
3.6. Controlar o 
cronograma
3.1. Planejar o gerenciamento 
do Cronograma
3.2. Definir as atividades
3.3. Sequenciar atividades
3.4. Estimar as durações das 
atividades
3.5. Desenvolver o cronograma
CRONOGRAMA
4.4. Controlar 
os custos
4.1. Planejar o gerenciamento 
dos Custos
4.2. Estimar custos
4.3. Determinar o orçamento
CUSTOS
29
30
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerra
mento
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
5.3. Controlar a 
qualidade
5.2. Gerenciar a 
Qualidade
5.1. Planejar o 
gerenciamento da 
qualidade
QUALIDADE
6.6. Controlar os 
recursos
6.3. Adquirir 
recursos
6.4. Desenvolver a 
equipe do projeto
6.5. Gerenciar a 
equipe do projeto
6.1. Planejar o 
gerenciamento 
dos recursos 
6.2. Estimar os 
recursos das 
atividades
RECURSOS
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramen
to
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
7.3. Monitorar 
as comunicações
7.2. Gerenciar 
as 
comunicações
7.1. Planejar o 
gerenciamento das 
comunicações
COMUNICAÇÕES
8.7. Monitorar 
os riscos
8.6. 
Implementar 
Respostas a 
riscos
8.1. Planejar o 
gerenciamento dos riscos
8.2. Identificar os riscos
8.3. Realizar a análise 
qualitativa dos riscos
8.4. Realizar a análise 
quantitativa dos riscos
8.5. Planejar as respostas 
aos riscos
RISCOS
31
32
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramen
to
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
9.3. Controlar as 
aquisições
9.2. Conduzir 
as aquisições
9.1. Planejar o 
gerenciamento das 
aquisições
AQUISIÇÃO
10.4. Monitorar 
o engajamento 
das partes 
interessadas
10.3. 
Gerenciar o 
engajamento 
das partes 
interessadas
10.2. Planejar o 
engajamento das 
partes interessadas
10.1. 
Identificar as 
partes 
interessadas
PARTES 
INTERESSADAS
Fases: pendência; sprints; reuniões Scrum; demos.SCRUM 
Mudança no processo, focado no desperdício e na melhoria contínua.
– Construir, medir, apresentar (5S, gestão visual; Kanban)
LEAN THINKING
Mudança de processo, para reduzir a variabilidade e realizar uma
medida de sucesso (3,4 defeitos), ciclo DMAIC ou DMADV.
SIX SIGMA
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira |t.me/elisabetemoreira
Metodologias Ágeis 
Inspirado no lean – quadro de 3 colunas – etapas : fazer; em
andamento e concluído
KANBAN
Etapas: planejamento (jornada do cliente); projeto (desenvolvimento
e prototipação); codificação (programação do código do produto);
testes (acontece desde a fase do projeto).
XP – Extreme 
Programming
Dura 5 dias – design, prototipagem e teste de ideias om usuários.DESIGN SPRINT
33
34
04. (CESGRANRIO/2024/IPEA) O ciclo de vida de um projeto é a série de fases
pelas quais um projeto passa, do início à conclusão. A fase de um projeto é um
conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que culmina na
conclusão de uma ou mais entregas. A respeito da estrutura genérica do ciclo
de vida de um projeto, considere as afirmações abaixo.
I. Os níveis de custo e de mobilização de recursos são baixos na fase inicial,
aumentam à medida que o trabalho é executado e caem rapidamente
conforme o projeto é finalizado.
II. A capacidade das partes interessadas em influenciar as características finais
do produto do projeto, sem afetar significativamente os custos e o
cronograma, é mais alta no início do projeto e diminui à medida que o
projeto progride para o seu término.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
III. O risco é menor na fase inicial do projeto e vai crescendo ao longo do ciclo
de vida do projeto, à medida que as decisões são tomadas e as entregas são
aceitas.
IV. O custo das mudanças e das correções de erros, geralmente, aumenta
significativamente à medida que o projeto se aproxima do término.
São corretas APENAS as afirmações
A) I e II
B) II e III
C) III e IV
D) I, II e IV
E) I, III e IV
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
35
36
Prof. Elisabete Moreira
Abordagens de Liderança 
Os líderes possuem qualidades inatas e características de
personalidade.
Teoria dos Traços 
de Personalidade
• Estilos X e Y – Douglas McGregor.
• Estilos clássicos de liderança de White e Lippitt – autocrático,
democrático e laissez-faire.
• Estudos da Universidade de Ohio – estrutura da iniciação e
consideração.
• Estudos da Universidade de Michigan de Likert – líder
orientado para produção e orientado para pessoas;
• Grid Gerencial de Blake e Mounton – gestão pobre (1.1); clube
de campo (1.9); Meio-termo (5.5); Autoridade (9.1); Gestão de
Equipes (9.9).
Teorias 
Comportamentais 
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38
Prof. Elisabete Moreira
Teoria dos Estilos Clássicos de 
Liderança – White e Lippitt
Pessoas
Prof. Elisabete Moreira
Grid Gerencial Blake e Mouton
Produção
1.9
1.1
9.9
9.1
5.5
9
8
7
6
5
4
3
2
1
987654321
1.9 Clube de Campo
1.1. Gestão Pobre
9.9. Gestão de Equipes
5.5. Meio-Termo
9.1. Autoridade –
obediência 
39
40
Prof. Elisabete Moreira
Abordagens de Liderança 
• Teoria da Contingência de Fiedler – liderança orientada para
tarefa (situações extremas) e liderança orientada para pessoas
(situações moderadas).
• Teoria do Recurso Cognitivo de Fiedler – alta tensão –
experiência do líder; baixa tensão e tarefas complexas –
habilidade intelectual.
• Teoria do caminho-meta de House – líder diretivo, apoiador;
orientado para conquista e participativo.
• Teoria situacional de Hersey e Blanchard - maturidade e
prontidão do subordinado.
• Teoria de troca líder e liderado (LMX) – grupo de fora e grupo
de dentro.
Teorias 
Situacionais ou 
Contingenciais
Prof. Elisabete Moreira
Teorias Situacionais 
41
42
Prof. Elisabete Moreira
Modelo de Contingência de Fiedler 
Prof. Elisabete Moreira
Teoria do Caminho-meta 
43
44
Prof. Elisabete Moreira
Teoria Situacional de Hersey e 
Blanchard
Prof. Elisabete Moreira
Abordagens de Liderança 
• Liderança transacional – recompensas contingentes por
esforço; administração por exceção ativa; por exceção passiva
e administração laissez-faire.
• Liderança transformacional – influência idealizada; motivação
inspiracional; estimulação intelectual; consideração
individualizada.
• Liderança carismática – visão; articulação; risco pessoal;
sensibilidade às necessidades dos liderados; comportamentos
não convencionais.
Estilos Emergentes 
ou Neocarismáticos
45
46
05. (CESGRANRIO/2019/UNIRIO)O gerente de um departamento de empresa 
presta atenção às preocupações e às necessidades de desenvolvimento de 
seus liderados e acaba por modificar a maneira com que eles lidam com as 
diferentes situações. Com isso, esse gerente ajuda os liderados a pensarem 
nos problemas da organização de forma diferente e gera entusiasmo 
suficiente para que o grupo dê o máximo de si na busca por atingir os 
objetivos da organização.
No tocante à abordagem de liderança, esse gerente é classificado como líder
a) carismático
b) transacional
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
c) transdisciplinar
d) transformacional
e) regulamentador
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
47
48
Prof. Elisabete Moreira
Motivação
Motivação é o resultado da interação entre o indivíduo e a situação que o 
envolve” e está relacionada a três fatores: 
(Chiavenato)
Prof. Elisabete Moreira
Teorias de Motivação do Conteúdo 
Teoria 
X e Y 
Mc Gregor
Teoria das 
Necessidades 
Adquiridas
McClelland
Teoria dos 
Dois Fatores
Herzberg
Teoria ERC
Alderfer
Teoria da 
Hierarquia das 
Necessidades
Maslow
Estilos de 
administração 
que mostram a 
forma como a 
organização 
motiva os 
trabalhadores
Realização
MotivacionaisCrescimentoAutorrealização
PoderEstima
Relacionamento Afiliação
Higiênicos
Social
Existência
Segurança
Fisiológica
49
50
Prof. Elisabete Moreira
Teorias de Motivação do Processo 
MINHAS recompensas e contribuições em relação a MIM
ou ao OUTRO
Teoria da Equidade –
Adams 
Objetivos são fonte de motivação. Difíceis, desafiadores,
participativos, feedback e AUTOEFICÁCIA
Teoria da Definição de 
Objetivos – Locke 
Motivação depende do esforço despendido para um
resultado e do valor atribuído a esse (recompensa) –
expectância, instrumentalidade, valência.
Teoria da Expectativa –
Vroom
Reforço positivo / negativo: comportamento desejável;
consequência positiva/negativa
Punição / Extinção – comportamento indesejável;
consequência negativa/positiva.
Teoria do Reforço –
Skinner 
Prof. Elisabete Moreira
Modelo Contingencial de Vroom
MOTIVAÇÃO E I V
51
52
06. (CESGRANRIO/2024/UNEMAT) Uma das principais teorias que buscam
explicar a motivação individual é a Teoria da Hierarquia das Necessidades, de
Maslow, que divide as necessidades humanas em cinco níveis.
Ao elogiar a qualidade do trabalho de um colaborador, o gerente está
reconhecendo seu valor, o que, segundo a teoria de Maslow, está associado às
necessidades
A) sociais
B) de estima
C) fisiológicas
D) de segurança
E) de autorrealização
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
Prof. Elisabete Moreira
Grupos e Equipes
Trabalho 
Individual
Trabalho em Grupo
• Esforço individual
• Informação compartilhada
• Responsabilidade individualizada
• Sinergia neutra/negativa
Trabalho em Equipe
• Esforço conjunto
• Desempenho coletivo
• Responsabilidade 
individual e mútua
• Sinergia positiva
O termo “Grupo” pode ser tratado como “Equipe” e vice-versa.
Não há a melhor forma de organizar e trabalhar. 
53
54
Prof. Elisabete Moreira
Grupos e Equipes
Prof. Elisabete Moreira
Variáveis Estruturantes
COESÃO: grau de atração e motivação a permanecer no grupo.
COMPOSIÇÃO: combinação das competências e conhecimentos de cada um.
NORMAS: padrões aceitáveis compartilhados pelos membros.
PAPÉIS: padrões comportamentais e atividades atribuídas a um indivíduo.
STATUS: posição social atribuída ao grupo ou aos membros
TAMANHO DO GRUPO: influencia o comportamento dos membros. Pode gerar
folga social ou carona.
55
56
Prof. Elisabete Moreira
ESTAGIO 1 – FORMAÇÃO: conhecimento e observação do comportamento.
ESTÁGIO 2 – TORMENTA (ERUPÇÃO): conflitos relacionados à limitação do
comportamento (individualidade e controle) e aos ajustes da liderança.
Estágios de Desenvolvimento
ESTÁGIO 3 – NORMALIZAÇÃO/NORMAÇÃO: fase de aproximação coesão e
identidade coletiva.
ESTÁGIO 4: DESEMPENHO (REALIZAÇÃO): fase de convergência de esforços,
solidez e funcionalidade (produtividade).
ESTÁGIO 5: INTERRUPÇÃO - DISSOLUÇÃO: fase de conclusão das atividades
(poderá gerar sentimentos positivos ou negativos).
Prof. Elisabete Moreira
Equipes Bem-sucedidas – Arnold 
• Compromisso com objetivos compartilhados.
• Consenso na tomada de decisões.
• Comunicação aberta e honesta – eficaz.
• Liderança compartilhada.
• Clima de colaboração, cooperação, apoio e confiança mútua.
• Valorização da diversidade.
• Proatividade, inovação, criatividade.
• Reconhecimento e busca de resolução positiva dos conflitos.
57
58
07. (CESGRANRIO/2023/TRANSPETRO) A Transpetro assumiu o desafio de
projetar e instalar, em menos de um ano, os sistemas de injeção de biodiesel
em seus terminais com carregamento rodoviário. A estratégia para
implementar o projeto foi adotar um plano de ação com visão matricial, na
qual o coordenador do projeto pudesse gerenciar todas as informações das
várias áreas envolvidas. Por ser um projeto com características
multidisciplinares, o trabalho e a colaboração da equipe tornaram-se fatores
críticos de sucesso. Para tanto, formaram-se equipes autogerenciadas
constituídas por grupos de funcionários que
A) eram do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa e
que se juntaram para cumprir uma tarefa.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
B) realizavam trabalhos muito relacionados ou interdependentes e que
assumiram muitas das responsabilidades que antes eram de seus antigos
supervisores.
C) eram do mesmo departamento e que se reuniram algumas horas por
semana para discutir formas de melhorar a qualidade, a eficiência e o
ambiente de trabalho.
D) usaram a tecnologia da informática para reunir seus membros, fisicamente
dispersos, e permitir que eles atingissem um objetivo comum.
E) apresentaram espírito de equipe e folga social elevados, estimulando o
esforço individual e aumentando a produtividade geral.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
59
60
Prof. Elisabete Moreira
DEFINIÇÕES DA 
CULTURA
Espelha a personalidade.
Promove senso de Identidade.
Diferencia uma organização de outra.
Depende de aprendizagem na adaptação externa.
Depende de aprendizagem na integração Interna.
Reduz a ansiedade.
Modela e orienta o comportamento.
Produz a imagem corporativa.
Cultura Organizacional
Prof. Elisabete Moreira
Quanto ao Sistema de 
COMPARTILHAMENTO
Quanto ao Sistema de 
COMPARTILHAMENTO
Cultura DOMINANTE
SUBCULTURA
Classificações da Cultura 
CONTRACULTURA
Quanto ao Grau de 
INFLUENCIAÇÃO
Quanto ao Grau de 
INFLUENCIAÇÃO
Cultura FORTE
Cultura FRACA
Quanto ao Grau de 
MUDANÇA
Quanto ao Grau de 
MUDANÇA
Cultura ADAPTATIVA
Cultura CONSERVADORA
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Prof. Elisabete Moreira
Cultura Organizacional
CARACTERÍSTICAS 
BÁSICAS DA 
CULTURA
Grau de Inovação e assunção de Riscos.
Grau de Precisão, Análise e Atenção aos Detalhes.
Grau de orientação para as Pessoas.
Grau de orientação para o Trabalho em Equipe.
Grau em que as pessoas são Agressivas ou
Competitivas / Dóceis ou Acomodadas.
Grau em que as pessoas são Agressivas ou
Competitivas / Dóceis ou Acomodadas.
Grau em que as atividades enfatizam a Manutenção
do Status quo (estabilidade) / Crescimento.
Grau em que as atividades enfatizam a Manutenção
do Status quo (estabilidade) / Crescimento.
Grau de orientação para Resultados.
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Formação da Cultura
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Processo de Socialização 
Aculturamento – integrar e adaptar os novos membros aos seus papéis.
Os estágios envolvem: Pré-chegada, encontro e metamorfose.
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Camadas da Cultura – Schein
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08. (CESGRANRIO/2023/TRANSPETRO) Com a parceria consultiva da FGV
Energia, a Transpetro consolidou um novo Plano Estratégico, no qual, além de
iniciativas estratégicas voltadas diretamente aos negócios e aos clientes,
formalizou a estratégia de transformação digital e inovaçãoque perpassa toda
a companhia. A empresa acredita que transformar digitalmente uma
organização é pensar não só em termos operacionais, mas também promover
uma cultura ágil no que tange à percepção sobre o que é valor para o
mercado, estruturando a capacidade de antecipação e ação, em um mindset
inovador. Com base nessas constatações, é possível afirmar que uma cultura
adaptativa é caracterizada
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A) pelo foco interno e pela orientação consistente para um ambiente estável,
apoiando uma abordagem metódica de fazer negócios, seguindo políticas e
práticas estabelecidas como meio de atingir as metas e obtendo sucesso
devido ao alto grau de integração e eficiência.
B) pela combinação de alto grau de risco no negócio com rápida velocidade de
feedback, na qual se assumem altos riscos e se recebe um rápido feedback
sobre suas ações, se possui uma; é orientação para o curto prazo com forte
competição interna, gerando falta de cooperação entre os membros.
C) por pressupostos de estabilidade e formalidade no processo informacional,
na qual a documentação, as regras e os regulamentos são usados para a
obtenção da estabilidade e continuidade da organização, que evita o risco e
enfatiza prioritariamente os problemas operacionais.
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D) pela baixa sociabilidade e alta solidariedade, pelo foco na estratégia de
vencer o mercado, por pessoas direcionadas por objetivos comuns, que, ao
mesmo tempo são unidas por fortes laços sociais, alto grau de
comprometimento nos resultados e na lealdade à organização.
E) pela colocação do foco estratégico no ambiente externo através da
flexibilidade e de mudanças para satisfazer as necessidades do cliente,
encorajando valores de empreendedorismo, normas e crenças que sustentam
a capacidade da organização em detectar, interpretar e traduzir sinais do
ambiente em novos comportamentos reativos.
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09. (CESGRANRIO/2024/IPEA) O teletrabalho é uma tendência no serviço
público brasileiro e tem implicado adaptações na forma de lidar com as
equipes e com a garantia do desempenho. Entende-se que as pessoas
possuem distintos níveis de autonomia, disciplina e adaptabilidade,
constituindo perfis comportamentais também distintos. Assim, passam a
existir diferentes formas de adaptação, dentre as quais se destaca a prática de
chefias oferecerem orientações de crescimento pessoal, atribuição individual
de desafios pessoais e metas periódicas, reforço da dimensão atitudinal e
geração de confiança e iniciativa.
Essa prática é conhecida como
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A) autodesenvolvimento
B) colaboração em equipe
C) composição de equipe
D) controle da carga horária
E) distribuição do trabalho
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Gestão de Desempenho 
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Gestão de Desempenho 
Escala Gráfica
Escolha Forçada
Pesquisa de Campo
Incidentes Críticos
Listas de Verificação
Frases Descritivas
Comparação aos Pares
Misto
Métodos 
Tradicionais
Avaliação Participativa por 
Objetivo / Resultado
Métodos 
Modernos
Avaliação 360º 
ou circular
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Gestão de Desempenho 
Efeito Halo ou Esteriotipação
Efeito de Tendência Central
Efeito de Complacência ou Severidade
Efeito de Contraste ou Similaridade
Efeito de Recência
Efeito de Tendenciosidade
Avaliação Congelada/Força do Hábito
Erro de Proximidade
Erro de Falta de Técnica
Erro de Unilateralidade
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10. (CESGRANRIO/TRANSPETRO-ADM/2023) A maioria dos administradores
afirma estar frustrada com os sistemas de avaliação de desempenho, que
falham ao identificar as mudanças que os funcionários necessitam fazer. Os
funcionários se apegam às observações que recebem do gestor, considerando
possíveis implicações em sua remuneração e promoção, e não ouvem o que é
dito a eles, sobre os aspectos que precisam mudar e como desenvolver
competências. Para resolver esse desafio, foi criado um processo para prover
os gestores (e também outros níveis, como o de especialistas) de informações
sobre como seu superior, pares e funcionários os veem no trabalho. Esse
processo é denominado avaliação de desempenho em
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A) três dimensões ou feedback 360o
B) listas de verificação de comportamentos, descrições ou adjetivos
C) escalas de classificação de conhecimento e qualidades pessoais
D) figuras do “surfar supérfluo” ou observação física
E) incidentes críticos e frases comportamentais
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Prof. Elisabete Moreira
Gestão de Conflito 
Prof. Elisabete Moreira
Gestão de Conflito 
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11. (CESGRANRIO/2023/AgeRIO) Devido à pandemia da Covid-19, uma 
companhia aérea perdeu muitos negócios e foi obrigada a propor uma drástica 
redução de custos de mão de obra, o que resultou na demissão de mais de mil 
funcionários. O sindicato não concordou com as demissões e propôs uma 
redução de benefícios. A administração da companhia fechou um acordo com 
o sindicato, no qual se reduziriam os benefícios dos empregados em troca de 
ações da empresa. Nessa situação, ambas as partes abriram mão de algo em 
troca de uma contrapartida.
Observa-se, nesse caso, uma estratégia de resolução de conflitos denominada
a) competição
b) acomodação
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c) evitamento
d) colaboração
e) compromisso
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OBRIGADA!
Profª. Elisabete Moreira
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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
GESTÃO DE RISCOS
Prof. Rodrigo Rennó
GESTÃO DE RISCOS – QUESTÕES
CESGRANRIO
Prof. Rodrigo Rennó
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Vamos praticar?
(CESGRANRIO – IPEA – TÉCNICO - 2024) Planejar as respostas aos riscos de
um projeto é o processo de desenvolver alternativas, selecionar estratégias e
acordar ações para lidar com a exposição geral aos riscos.
Dentre as diversas alternativas de estratégias para ameaças, a seguinte ação
está associada à atividade de “comprar um seguro”:
a) escalar.
b) prevenir.
c) transferir.
d) mitigar.
e) aceitar.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – PROFISSIONAL - 2023) A NBR ISO 31000:2018
define gestão de riscos como atividades coordenadas para dirigir e controlar
uma organização, no que se refere a riscos. Nesse contexto, uma gestão de
riscos eficaz caracteriza- se por ser
a) fragmentada, personalizada e exclusiva.
b) integrada, genérica e exclusiva.
c) integrada, personalizada e inclusiva.
d) restrita, abrangente e exclusiva.
e) desagregada, inclusiva e genérica.
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Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) No contexto das
diretrizes de gestão de riscos, apresentadas na norma ABNT NBR ISO
31000:2018, o processo de avaliação de um risco engloba as três seguintes
etapas:
a) escopo, contexto e critério; análise de risco; tratamento de riscos.
b) escopo, contexto e critério; identificação de risco; análise de risco.
c) identificação de risco; análise de risco; tratamento de risco.
d) identificação de risco; análise de risco; avaliação de risco.
e) análise de risco; avaliação de riscos; tratamento de risco.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) No contexto da
norma ABNT NBR ISO 31000:2018, a análise de riscos tem como propósito
compreender a natureza do risco, sendo conveniente que nessa análise
sejam considerados fatores como os enumerados a seguir:
a) probabilidade de eventos e consequências; complexidade e conectividade;
sensibilidade e níveis de confiança.
b) probabilidade de eventos e consequências; simplicidade e
interdependências; sensibilidade e níveis de confiança.
c) simplicidade e interdependências; fatores temporais; sensibilidadee níveis
de confiança.
d) probabilidade de eventos e consequências; fatores temporais; eficácia de
medidas de controle futuras.
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Vamos praticar?
e) simplicidade e interdependências; fatores temporais; eficácia de medidas
de controle futuras.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) Entre os conceitos
apresentados na norma ABNT ISO 31000:2018, encontra-se o de gestão de
riscos, que envolve um(a)
a) tratamento de riscos, o qual deve ser implementado para que os agentes
atuem no controle da probabilidade simultaneamente ao controle de
consequências.
b) controle de riscos, que é uma medida que inclui o histórico de acidentes,
não se limitando a qualquer processo, política, dispositivo ou prática.
c) análise de riscos, que pode ser realizada em vários graus de detalhamento
e complexidade, dependendo do propósito, da disponibilidade e da
confiabilidade da informação.
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Vamos praticar?
d) avaliação de riscos, em que se comparam os resultados advindos da
identificação dos riscos com os critérios estabelecidos para os níveis de ação.
e) identificação dos riscos, que tem como objetivo decrescer o número de
acidentes ocorridos no passado, estabelecendo séries históricas e taxas de
frequência.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) A Análise dos
Modos de Falha e Efeitos (Fault Mode and Effect Analysis – FMEA), além de
apresentar um foco maior em processos e produtos, considera para a análise
da criticidade uma multiplicação simples dos fatores de severidade (S),
ocorrência (O) e detecção (D). A partir da incorporação da Análise de
Confiabilidade Humana (ACH), podem ser considerados fatores como
inteligibilidade ou cognição (I) e estresse (E), para avaliar os modos de falha
considerando fatores humanos. Para reduzir a imprecisão do cálculo do
índice de probabilidade de risco (Risk Priority Number – RPN), pode ser
utilizada uma Composição Probabilística de Preferências (CPP).
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Vamos praticar?
A imprecisão é inerente à subjetividade e aos erros de avaliação nos
processos de tomada de decisão individual ou em grupo. Por isso, é natural
assumir, para a avaliação de cada alternativa sob cada critério, um
comportamento
a) aleatório.
b) estável.
c) médio.
d) normal.
e) regular.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – CONTADOR - 2022) A Estrutura Integrada
de Controle Interno elaborada pelo Committee of Sponsoring Organizations
of the Treadway Commission (COSO) tem sido uma referência no cenário
corporativo. Essa estrutura se apresenta a partir de categorias de objetivos,
componentes de controle interno e estrutura organizacional da entidade. Um
dos princípios estabelecidos nessa estrutura se refere à demonstração de
comprometimento com a integridade e os valores éticos por parte da
organização.
Esse princípio está relacionado ao seguinte componente de controle:
a) ambiente de controle.
b) atividades de monitoramento.
c) atividades de controle.
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Vamos praticar?
d) avaliação de conformidade.
e) avaliação de riscos.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – CONTADOR - 2022) Na perspectiva do
cubo do COSO-ERM (COSO II): Gerenciamento de Riscos Corporativos –
Estrutura Integrada –, que trata dos componentes do modelo, observa-se
que a atividade “análise de riscos”, anteriormente prevista no COSO-IC, foi
substituída e complementada pelas seguintes atividades: identificação de
eventos, avaliação de riscos e resposta a riscos. Na identificação de eventos,
verificam-se algumas classificações de fatores e categorias de eventos.
São exemplos de fatores externos na categoria de eventos econômicos,
segundo o COSO-ERM:
a) capacidade dos empregados, disponibilidade de bens e acesso ao capital.
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Vamos praticar?
b) disponibilidade de capital, liquidez e desemprego.
c) legislação, política pública e comportamento do consumidor.
d) comércio eletrônico, manutenção e atividade fraudulenta.
e) características demográficas, emissões e dejetos e disponibilidade de
dados e sistemas.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2018) A NBR ISO
31.000/2009 define os princípios e as diretrizes para gestão de riscos. O
processo de gestão de riscos baseado nesse instrumento legal segue as
etapas de: análise de riscos, avaliação de riscos, identificação de riscos,
definição do contexto e tratamento de riscos, conforme ilustrado no
fluxograma abaixo, adaptado dessa norma.
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Vamos praticar?
Vamos praticar?
A etapa de análise de riscos é aquela na qual se busca compreender a
natureza do risco e determinar o nível de risco, discutindo todas as
possibilidades de ocorrência de um eventual acidente, na tentativa de evitar
que ele aconteça.
No fluxograma apresentado na norma, essa etapa aparece na parte
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
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Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO - 2017) A
técnica de Análise de Riscos indicada para identificar os perigos e os
problemas de operabilidade de uma instalação de processo é a
a) What-if/checklist
b) HAZOP
c) AMFE
d) AAF
e) APR
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Há uma técnica de análise
de risco que utiliza uma planilha de trabalho onde pode ser colocada a
classificação qualitativa do risco, conforme os parâmetros da expressão
matemática, representados na matriz de risco abaixo. Nessa matriz, são
consideradas as consequências em algarismos romanos, e as categorias de
frequência estão representadas por letras maiúsculas.
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102
Vamos praticar?
Essa técnica é conhecida como
a) Árvore de Falhas (FTA)
b) Árvore de Eventos (ETA)
c) Análise de Modos de Falha e Efeito (FMEA)
d) Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)
e) Análise Preliminar de Risco (APR)
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Há uma técnica de
gerenciamento de risco que possibilita uma identificação da lógica de
associação dos eventos intermediários que pode resultar na ocorrência do
evento de topo. Isso é possível através da utilização de “portões lógicos”, que
condicionam o tipo de associação que deve existir entre os eventos
intermediários, para que ocorra o evento de topo. As associações lógicas
utilizadas são a adição dos eventos ou a sua alternância. No primeiro caso, é
necessário que todos os eventos intermediários de uma mesma linha se
realizem, para que o evento subsequente ocorra. No segundo caso, basta que
um dos eventos identificados na linha se realize, para determinar a
ocorrência do evento subsequente.
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Vamos praticar?
Essa técnica é conhecida como
a) APR
b) HAZOP
c) Checklist
d) ETA
e) FTA
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Segundo normas
internacionais, o processo de gestão de riscos consagrado na literatura é
composto de 4 etapas fundamentais, que são:
a) identificação, análise, avaliação e tratamento
b) identificação, avaliação, priorização e mitigação
c) identificação, estudo, simulação e mitigação
d) reconhecimento, estudo, avaliação e mitigação
e) reconhecimento, análise, simulação e tratamento
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106
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Em uma indústria
química, a equipe de gerenciamento de risco que irá estudar um fluxo de
processo contínuo escolhe uma determinada técnica de gerenciamento de
risco para avaliar as condições de segurança da instalação.
Sabendo-se que a técnica escolhida relaciona parâmetros a palavras-guias, e
estas a desvios, constata-se que a técnica de gerenciamento de risco
escolhida é a(o)
a) APR
b) HAZOP
c) FMEA
d) FTA
e) ETA
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) A estimativa dos efeitos
físicos decorrentes dos cenários acidentais, envolvendo substâncias
inflamáveis, deverá ser precedida de uma determinada técnica de análise de
risco para a definição das diferentes tipologias acidentais.
Essa técnica é denominada
a) APR
b) what if
c) FTA
d) ETA
e) FMEA
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Vamos praticar?
(CESGRANRIO – PETROBRÁS – PROFISSIONAL – 2012) Diversas literaturas, tais
como a OHSAS 18001/2007, a OIT/2001e a NBR 31000:2009 definem riscos
de diferentes formas.
Matematicamente, o risco pode ser expresso de uma forma simplificada,
como
a) perigo / salvaguardas
b) confiabilidade x probabilidade
c) perigo / frequência
d) salvaguardas x probabilidade
e) frequência / confiabilidade.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – ENGENHEIRO - 2012) Segundo a NBR ISO
31000:2009 (Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes), constata-se que
gestão de risco é(são)
a) a identificação dos perigos, a avaliação e o controle das perdas humanas,
materiais e ambientais.
b) o controle do prejuízo sofrido por uma organização, com garantia de
ressarcimento por seguro.
c) um processo que garante que situações causadoras de danos nunca
ocorrerão.
d) atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se
refere a riscos.
e) atividades que devem ser implementadas para eliminar e transferir os
perigos ou reduzi-los a níveis os mais baixos possíveis.
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Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – ENGENHEIRO - 2011) De acordo com a ABNT
NBR ISO 31000 - Gestão de Riscos/ Princípios e Diretrizes, considere as
afirmativas abaixo.
I - Um risco significativo pode derivar do fracasso ou da ineficácia das
medidas de tratamento de risco.
II - A retenção do risco, por uma decisão consciente e bem embasada, pode
ser uma das alternativas para eliminação do risco.
III - As análises de risco podem ser qualitativa, semiquantitativa ou
quantitativa ou uma combinação delas.
IV - Risco é o efeito das incertezas nos objetivos.
Vamos praticar?
São corretas APENAS as afirmações
a) I e II.
b) II e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) I, III e IV.
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Prof. Rodrigo Rennó
@profrodrigorenno
@profrodrigorenno
/rodrigorenno99
/profrodrigorenno
https://t.me/rodrigorenno
OBRIGADO!
Prof. Rodrigo Rennó
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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
COMPRAS, CONTROLES
INTERNO E EXTERNO E LGPD 
Prof. Antônio Daud
@professordaud t.me/professordaud
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COMPRAS GOVERNAMENTAIS
& 
CENTRALIZADAS
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
117
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De acordo com a legislação pertinente, o planejamento de compras na Administração Pública deverá
considerar a expectativa de consumo anual e observar alguns itens. Diante o exposto assinale a
alternativa incorreta:
A deverá observar as condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado
B o processamento por meio de sistema de registro de preços, quando pertinente
C as condições de guarda e armazenamento que não permitam a deterioração do material
D deverá observar o atendimento aos princípios: da padronização, do parcelamento e da
responsabilidade fiscal - desprezando a comparação da despesa estimada com a prevista no orçamento
E deverá observar o atendimento ao princípio da padronização, considerada a compatibilidade de
especificações estéticas, técnicas ou de desempenho
IBFC - 2024 - RECIPREV - PE - Analista
Compras (NLL, arts. 40-44)
co
m
pr
as
 
processadas através de sistema de registro
de preços (SRP) quando pertinente
condições de aquisição e pagamento
semelhantes às do setor privado
determinação das quantidades a serem
adquiridas
em função da utilização provável
consumo anual
estimar, sempre que possível, 
utilizando técnicas quantitativas
guarda e armazenamento que não 
permitam a deterioração do material
atender aos princípios
do parcelamento
da padronização
da responsabilidade 
fiscal
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O planejamento de compras deverá considerar a expectativa de consumo anual e observar o seguinte,
exceto:
A condições de aquisição e pagamento, exclusivamente, distintos às do setor privado.
B processamento por meio de sistema de registro de preços, quando pertinente.
C determinação de unidades e quantidades a serem adquiridas em função de consumo e utilização
prováveis, cuja estimativa será obtida, sempre que possível, mediante adequadas técnicas quantitativas,
admitido o fornecimento contínuo.
D condições de guarda e armazenamento que não permitam a deterioração do material.
FUNATEC - 2024 - Câmara de Itapecuru Mirim - MA - Agente de Contratação
Parcelamento das compras
Art. 40, § 2º Na aplicação do princípio do parcelamento, referente às compras, deverão ser
considerados:
I – a viabilidade da divisão do objeto em lotes;
II – o aproveitamento das peculiaridades do mercado local, com vistas à economicidade,
sempre que possível, desde que atendidos os parâmetros de qualidade; e
III – o dever de buscar a ampliação da competição e de evitar a concentração de mercado.
Art. 40, § 3º O parcelamento não será adotado quando:
I – a economia de escala, a redução de custos de gestão de contratos ou a maior vantagem na
contratação recomendar a compra do item do mesmo fornecedor;
II – o objeto a ser contratado configurar sistema único e integrado e houver a possibilidade de
risco ao conjunto do objeto pretendido;
III – o processo de padronização ou de escolha de marca levar a fornecedor exclusivo.
121
122
Padronização
Art. 43. O processo de padronização deverá conter:
I - parecer técnico sobre o produto, considerados especificações técnicas e estéticas,
desempenho, análise de contratações anteriores, custo e condições de manutenção e
garantia;
II - despacho motivado da autoridade superior, com a adoção do padrão;
III - síntese da justificativa e descrição sucinta do padrão definido, divulgadas em sítio
eletrônico oficial.
§ 1º É permitida a padronização com base em processo de outro órgão ou entidade de
nível federativo igual ou superior ao do órgão adquirente, devendo o ato que decidir pela
adesão a outra padronização ser devidamente motivado, com indicação da necessidade da
Administração e dos riscos decorrentes dessa decisão, e divulgado em sítio eletrônico
oficial.
indicação de 
marca (art. 41, I)
necessidade de padronização
necessidade de manter a compatibilidade com plataformas e 
padrões já adotados pela Administração
determinada marca comercializada por mais de 1 fornecedor for 
a única capaz de atender às necessidades da Administração
para facilitar a descrição do objeto licitado e a indicação servir
apenas como referência
Blacklist de marca 
ou produto (art. 41, 
III)
produtos adquiridos anteriormente não atendem a requisitos 
indispensáveis 
mediante processo administrativo
123
124
Os itens de consumo adquiridos para suprir as demandas das estruturas da administração pública
deverão ser de qualidade comum, não superior à necessária para cumprir as finalidades às quais se
destinam, vedada a aquisição de artigos de luxo, salvo para os casos de solenidades especiais
devidamente justificadas perante os tribunais de contas e o Ministério Público.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Camaçari - BA - Procurador
Artigos de luxo
Art. 20. Os itens de consumo adquiridos para suprir as demandas das estruturas da
Administração Pública deverão ser de qualidade comum, não superior à necessária para
cumprir as finalidades às quais se destinam, vedada a aquisição de artigos de luxo.
§ 1º Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário definirão em regulamento os limites para
o enquadramento dos bens de consumo nas categorias comum e luxo.
§ 2º A partir de 180 (cento e oitenta) dias contados da promulgação desta Lei, novas
compras de bens de consumo só poderão ser efetivadas com a edição, pela autoridade
competente, do regulamento a que se refere o § 1º deste artigo.
125
126
Haja vista a necessidade de manter a compatibilidade com padrões já adotados por uma instituição
pública, é permitida a indicação de marcas ou modelos de bens móveis em um processo licitatório.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - CAU-BR - Assistente Administrativo(a)
127
128
Central de Compras
Lei 14.133/2021, art. 181. Os entes federativos instituirão centrais de compras, com o
objetivo de realizar compras em grande escala, para atender a diversos órgãos e
entidades sob sua competência e atingir as finalidades desta Lei.
Lei 14.133/2021, art. 181, parágrafo único. No caso dos Municípios com até 10.000
(dez mil) habitantes, serãopreferencialmente constituídos consórcios públicos para
a realização das atividades previstas no caput deste artigo, nos termos da Lei nº
11.107, de 6 de abril de 2005.
É possível a adesão de órgão não participante do processo licitatório à ata de registro de preços cujo
objeto seja a aquisição de computadores.
CEBRASPE - 2024 - CNPQ - Analista
129
130
O Sistema de Registro de Preço pode ser utilizado para contratação direta, por inexigibilidade ou por
dispensa de licitação para a aquisição de bens e serviços mais de um órgão ou uma entidade da
administração pública.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - MPE-TO - Analista 
Analise o texto abaixo:
A ............é o documento vinculativo e.............. , com característica de compromisso para ..................., no
qual são registrados o objeto, os preços, os fornecedores, .................e as condições a serem praticadas,
conforme as disposições contidas no ...................da licitação, no ......................ou instrumento de
contratação direta e nas propostas apresentadas.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
A ata de compromisso de preços • contratual • nota de empenho • quantitativos • termo de referência
• edital
B solicitação de nota de empenho • instrucional • contratação opcional • a Administração pública • aviso
• convite
C ata de registro de preços • obrigacional • futura contratação • os órgãos participantes • edital • aviso
D autorização de fornecimento • contratual • contratação posterior • os órgãos participantes • edital •
empenho
E ata de registro de preços • eventual • futura aquisição • quantitativos • termo de referência • aviso
FEPESE - 2024 - Prefeitura de Brusque - SC - Analista de Gestão Pública
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CONTROLES INTERNO & 
EXTERNO
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
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134
Quanto à origem do controle, o controle administrativo das ações governamentais exercido
no âmbito da própria administração é o controle
A externo.
B interno.
C social.
D financeiro.
UFG - 2024 - Câmara de Anápolis - GO
Classificações: quanto à origem
Origem
interno por órgão da mesma estrutura daquele que 
praticou o ato
externo por órgão de outra estrutura 
organizazional
popular pelos administrados ou sociedade civil
135
136
Constitui hipótese de controle parlamentar o encaminhamento de pedidos escritos de
informação, pelas mesas da Câmara dos Deputados e do Senado, dirigidos aos ministros de
Estado.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista 
A participação da sociedade na administração pública, com objetivo de acompanhar e
fiscalizar as ações de Governo, a fim de solucionar os problemas e assegurar a manutenção
dos serviços de atendimento ao cidadão recebe o nome de
A controle interno.
B controle social.
C controle externo.
D controle financeiro.
UFG - 2024 - Câmara de Anápolis - GO
137
138
O controle interno é realizado por cada jurisdicionado, decorre da sua autonomia
administrativa e financeira e permite à gestão pública rever os seus próprios atos caso sejam
ilegais, inoportunos ou inconvenientes.
CEBRASPE - 2024 - CGE-RJ - Auditor do Estado
O controle interno se distingue do externo pelo fato de o primeiro ser um autocontrole,
integrante da estrutura própria de cada um dos Poderes da República.
CEBRASPE - 2024 - CAPES - Analista em Ciência e Tecnologia
139
140
Controle 
administrativo
Administração fiscaliza seus próprios atos
Presente em todos os Poderes 
(função administrativa)
controle interno
legalidade ou 
mérito
de ofício ou 
mediante provocação
hierárquico ou 
não hierárquico
O controle administrativo abrange os órgãos da administração direta e as pessoas jurídicas
que integram a administração indireta ou descentralizada.
CEBRASPE - 2024 - CGE-RJ - Auditor do Estado
141
142
O controle da administração pública sobre os próprios atos pode ser exercido ex officio,
quando a autoridade competente constatar a ilegalidade de seu próprio ato.
CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista
Controle Administrativo: instrumentos
In
st
ru
m
en
to
s –
di
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ito
 d
e 
pe
tiç
ão
Representações comunicação de irregularidades perante a própria 
Administração
Reclamações 
administrativas
Oposição a atos da Administração que afetem direitos 
legítimos do administrado
Pedidos de 
reconsideração
Pedido de reexame dirigido à mesma autoridade que 
proferiu a decisão
Recursos 
administrativos
Pedido de reexame dirigido a outra autoridade
(hierárquico próprio e hierárquico impróprio)
Revisão administrativa Pedido de reexame após surgimento de fatos novos
que demonstrem a inadequação da penalidade aplicada
143
144
É permitido ao Poder Judiciário ingressar na análise do mérito administrativo, a fim de
apurar a conveniência e a oportunidade dos atos da administração.
CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista
Controle Administrativo
De ofício ou mediante provocação
Controle de legalidade ou controle 
de mérito
Pode resultar na anulação ou 
revogação de atos
Controle Judicial
Apenas mediante provocação
Apenas controle de legalidade (de 
atos vinculados ou discricionários)
Pode resultar somente na anulação
de atos
145
146
Sobre o controle da Administração Pública e seus reflexos no ordenamento jurídico vigente, marque V
para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A Constituição prevê que o controle externo popular visando denunciar irregularidades ou
ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União, na forma da lei, deve ser realizado por meio de
entidade de representação, tais como associações ou sindicatos.
( ) O mandado de injunção, de legitimidade exclusiva da Defensoria Pública, é um dos meios de controle
legislativo da Administração Pública, uma vez que tem como objetivo compelir o poder público a editar
norma regulamentadora que torne viável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais.
( ) Qualquer interessado pode apresentar pedido de acesso à informação relativa a prestações e
tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo.
( ) A Lei de Acesso à Informação é tida como importante diploma que visa ao desenvolvimento do
controle social da Administração Pública.
A sequência está correta em
A V, V, V, V.
B F, F, V, V.
C F, V, F, V.
D V, F, V, F.
Consulplan - 2024 - DPE-PR - Técnico
Controle Judicial: instrumentos
 Mandado de Segurança
 Ação Popular
 Ação Civil Pública
 Mandado de Injunção
 Habeas Data
 ...
147
148
Cebraspe/CG-DF - Auditor - 2023
Com referência ao controle legislativo da administração pública, assinale a opção correta.
A O controle financeiro do Poder Legislativo possui a natureza de controle interno,
voltado unicamente para aferir a validade dos atos do próprio Poder Legislativo.
B A competência do Congresso Nacional para realizar controle de atos da administração
pública permite que qualquer parlamentar, individualmente, requisite informações do
Poder Executivo, com caráter obrigatório.
C O controle político do Poder Legislativo abrange atos não só do Poder Executivo, mas
também alguns atos do Poder Judiciário.
D Com base no poder de sustação, o Congresso Nacional pode sustar a eficácia de atos
normativos do Poder Executivo que exorbitem da competência deste, como decretos
autônomos e medidas provisórias inconstitucionais.
Em tema de controle externo da administração pública, a fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da
administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade,
aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo
(A) Congresso Nacional, com o auxílio da Procuradoria-Geral da República.
(B) Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas da União.
(C) Senado Federal, com o auxílio da Controladoria-Geral da União.
(D) Senado Federal, com o auxílio do Ministério Público Federal.
(E) Tribunal de Contas da União, com o auxílio da Procuradoria da Fazenda Nacional.
FGV/SENADO – ANALISTA - 2022
149
150
Cebraspe/TJ-ES–Analista – Administrativa- 2023
CF, art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: (..)
X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder
Executivo, incluídos os da administração indireta;
Compete exclusivamente ao Congresso Nacional fiscalizar e controlar, diretamente ou
por qualquer de suas casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração
indireta.
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
Controle Legislativo ou Parlamentar
 Exercido pelo Poder Legislativo sobre a atuação administrativa
 “Controle Externo”
 Matéria constitucional
151
152
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
Controle Legislativo ou Parlamentar
controle 
legislativo
controle legislativo político
controle 
parlamentar 
direto
controle legislativo financeiro
fiscalização pelos 
Tribunais de 
Contas
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
Controle Parlamentar Direto
co
ng
re
ss
o 
na
ci
on
al
fiscalizar e controlar atos do Poder Executivo, incluídos os da administração 
indireta
sustar atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder 
regulamentar
sustar contratos que apresentem ilegalidade
julgar as contas prestadas pelo Presidente da República
+ competências específicas do SF, CD, CPIs....
153
154
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
Fiscalização exercida 
pelos Tribunais de 
Contas
Controle Legislativo Financeiro
Titular do Controle = Legislativo
Tribunais de Contas = Órgãos auxiliares
Tribunais de 
Contas
Órgãos independentes e autônomos
Não subordinados ao Legislativo
Competências próprias, previstas 
diretamente no texto constitucional
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
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o
apreciar as contas do Presidente da República
parecer prévio (60 dias) 
encaminha para o 
Congresso julgar
julgar as contas dos demais administradores 
apreciar, para fins de registro, a legalidade dos 
atos de 
admissão de pessoal exceto cargo em 
comissão
aposentadorias, 
reformas e pensões
ressalvadas as 
melhorias 
posteriores
realizar inspeções e auditorias nas unidades 
administrativas de todos os Poderes
inclusive na Admin. 
Indireta
fiscalizar as contas nacionais das empresas 
supranacionais
fiscalizar aplicação de recursos repassados pela 
União mediante
convênio, acordo, ajuste ou 
congêneres 
155
156
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
tr
ib
un
al
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e 
co
nt
as
 d
a 
un
iã
o prestar informações solicitadas pelo Congresso 
Nacional, suas Casas ou Comissões
aplicar sanções previstas em lei inclusive multa proporcional ao 
dano ao erário
assinar prazo para adoção de providências necessárias 
ao exato cumprimento da lei
se não atendido, sustar a execução do ato ilegal
representar ao Poder competente sobre 
irregularidades ou abusos apurados
LGPD
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
157
158
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO – Transpetro - 2023
A necessidade de proteção de dados gerou a necessidade de legislação sobre o assunto
por todo o mundo. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) regulamenta esse
tema.
A respeito da LGPD, tem-se que ela
a) é aplicada apenas a empresas localizadas no Brasil, não tendo extraterritorialidade.
b) é aplicada ao tratamento de dados pessoais coletados tanto por pessoas físicas quanto
por pessoas jurídicas em território nacional.
c) é aplicada ao tratamento de dados pessoais, incluindo aqueles coletados por pessoa
natural, para fins exclusivamente particulares e não econômicos.
d) exige o consentimento do titular apenas para tratamento dos dados pessoais sensíveis.
e) estabelece que a revogação do consentimento é sumária, e que os dados não devem
ser mantidos, mesmo que anonimizados e para fins de pesquisa.
Prof. Antonio Daud
Aplicação da LGPD (art. 3º)
LG
PD
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de
 
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do
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Realizado por pessoa física ou jurídica (dir. público ou privado)
Independentemente do meio
Independentemente do país de sua sede
Independentemente do país onde estejam localizados os dados
Desde que
tratamento seja realizado no território nacional
tratamento tenha por objetivo o fornecimento de bens ou serviços ou o 
tratamento de dados de indivíduos localizados no território nacional
dados tenham sido coletados no território nacional
159
160
Prof. Antonio Daud
Não aplicação da LGPD (art. 4º)
LG
PD
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to
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iza
do
por pessoa natural para fins exclusivamente
particulares e
não econômicos
para fins 
exclusivamente:
jornalístico
artísticos
acadêmicos
para fins exclusivos de:
segurança pública
defesa nacional
segurança do Estado
investigação e repressão de inf. penais
provenientes de fora do 
território nacional e
não sejam objeto de comunicação, uso compartilhado de 
dados com agentes de tratamento brasileiros ou objeto de 
transferência internacional de dados com outro país que não o 
de proveniência 
desde que o país de proveniência dê proteção a dados pessoais
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Ana Desenv (AgeRIO)/AgeRIO/Tecnologia da Informação/2023
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei no 13.709/2018) visa a proteger dados
pessoais e, principalmente, dados considerados sensíveis. O uso compartilhado de dados
está previsto nessa Lei, e a recomendação é que, sempre que possível, sejam utilizados
meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um
dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
Esse processo de perda de associação é definido na Lei como
a) mascaramento de dados
b) anonimização de dados
c) repartição de dados
d) extração de dados
e) reclassificação de dados
161
162
Prof. Antonio Daud
Anonimização de dados pessoais
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - IPEA/2024
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece que as atividades de tratamento de
dados pessoais devem observar a boa-fé e alguns princípios fundamentais. Um desses
princípios garante, aos titulares, um fácil acesso a informações claras e precisas sobre a
realização do tratamento desses dados e sobre os respectivos agentes desse tratamento,
observados os segredos comercial e industrial.
Esse princípio é o da
(A) finalidade
(B) adequação
(C) necessidade
(D) transparência
(E) prevenção
163
164
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
Um determinado banco programou uma campanha de empréstimos a juros baixos, com o
escopo de angariar clientes para sua carteira de mutuários. Após ampla campanha de
divulgação, vários pretendentes compareceram às agências bancárias, onde receberam
informações de que deveriam subscrever fichas com informações pessoais e autorizar que
o banco as divulgasse sempre que julgasse necessário e sem que houvesse necessidade de
essa divulgação ser previamente comunicada à clientela. Nos termos da Lei nº 13.709, de
14 de agosto de 2018, a cláusula de divulgação deve obedecer ao princípio da
a) negociação
b) taxação
c) menção
d) referência
e) transparência
Prof. Antonio Daud
princípios 
expressos na 
LGPD
finalidade
adequação
necessidade
livre acesso
qualidade dos 
dados
transparência
segurança
prevenção
não
discriminação
responsabilização e 
prestação de contas
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Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
Um cliente comparece ao banco em que possui conta salário para comprovação de vida, seguindo
norma legal sobre o tema. Aproveitando sua presença na instituição financeira, resolve agendar
reunião com o gerente de relacionamento, que, com toda presteza, combina recebê-lo em meia hora.
Após as conversas iniciais, ele questiona o gerente sobre os melhores investimentos disponíveis.
Algumas opções são apresentadas, e o interesse final é dirigido a dois novos produtos. O gerente,
então, comunica ao cliente a necessidade de atualização de sua ficha cadastral, pois surgiu nova
legislação sobre proteção de dados.Diante da aquiescência, o gerente apresenta formulário
padronizado para o correntista autorizar, expressamente, o compartilhamento dos seus dados com
integrantes do grupo econômico do banco (corretoras, entre outras).
Nos termos da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, essa autorização
a) seria desnecessária, por ser decorrente do contrato originário.
b) está correta, se considerado o claro consentimento do correntista.
c) seria exigível para quebra de sigilo bancário por ordem judicial.
d) deve ser ponderada com as necessidades negociais do banco.
e) decorre da novidade dos produtos apresentados, não se aplicando a produtos já constantes da
carteira do banco.
Prof. Antonio Daud
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(1
/2
)
fornecimento de consentimento pelo titular
cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo
controlador
pela Administração Pública, para o tratamento e uso
compartilhado de dados nas políticas públicas
previstas em leis e 
regulamentos ou
respaldadas em contratos, 
convênios ou instrum. 
congêneres
realização de estudos por órgão de pesquisa garantida a anonimização dos 
dados (sempre que possível)
quando necessário para a execução de contrato ou de 
procedimentos preliminares de contrato do qual o 
titular seja parte
a pedido do titular dos dados
167
168
Prof. Antonio Daud
hi
pó
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se
sd
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at
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to
(2
/2
)
para o exercício regular de direitos em processo
judicial
administrativo ou
arbitral
proteção da vida ou da incolumidade física
do titular ou
de terceiro
tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento
realizado por
profissionais de saúde, 
serviços de saúde ou
autoridade sanitária
para atender aos interesses legítimos do controlador ou
de terceiro
exceto se prevalecerem
direitos e liberdades
fundamentais do titular que 
exijam a proteção dos dados 
pessoais
proteção do crédito, inclusive quanto ao disposto na legislação pertinente
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - CNAI (CFC)/CFC/PREVIC/2023
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709, de 2018, em relação
aos requisitos para o tratamento de dados pessoais, o tratamento desses dados somente
poderá ser realizado nas seguintes hipóteses, EXCETO:
a) para a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de
saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária.
b) para a realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a
anonimização dos dados pessoais.
c) para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiros.
d) mediante o fornecimento de consentimento pelo titular por escrito ou por outro meio.
e) mediante autorizações genéricas expressas em destaque.
169
170
Prof. Antonio Daud
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Escriturário (BB)/2021
Ao realizar a matrícula do seu curso, o estudante preencheu uma ficha cadastral com os
seguintes dados: nome, endereço, telefone, religião, estado civil, raça, nome dos pais,
número de filhos e sindicato ao qual era filiado.
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), consideram- se sensíveis os seguintes
dados solicitados:
A religião, raça e filiação a sindicato
B religião, estado civil e filiação a sindicato
C religião, estado civil e raça
D número de filhos, raça e religião
E número de filhos, raça e estado civil
171
172
Prof. Antonio Daud
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - TBN/CEF/2021
Uma administradora de empresas é responsável por organizar os formulários utilizados
pela instituição financeira onde atua. Ao criar novo formulário para seguir comandos
legais, depara-se com novos conceitos de dados pessoais que devem ser aplicados.
Sendo assim, ela precisa saber que, nos termos da Lei no 13.709/2018, dados pessoais
sensíveis estão relacionados a
a) opção desportiva
b) convicção religiosa
c) escolha de lazer
d) método de trabalho
e) hábito alimentar
173
174
Prof. Antonio Daud
Prof. Antonio Daud
Cabe ao controlador e ao operador atuarem como canal de comunicação entre os
titulares dos dados e a autoridade nacional de proteção de dados.
Cebraspe/CAU-BR - 2024
175
176
Prof. Antonio Daud
Tratamento de dados pessoais pelo poder público
 Regras aplicáveis a pessoas de direito público
 Estatais? art. 24.
 Cartórios (serviços notariais e de registro):
- mesmas regras para tratamento de dados do poder público
- fornecer acesso aos dados para a Administração, por meio eletrônico
Prof. Antonio Daud
Formato de dados e uso compartilhado (art. 25)
 Dados devem ser mantidos pelo poder público em formato interoperável e estruturado
 Para permitir o uso compartilhado, que tem como objetivos:
 auxiliar na execução de políticas públicas
 prestação de serviços públicos
 descentralização da atividade pública
 disseminação e acesso das informações pelo público em geral.
177
178
Prof. Antonio Daud
Compartilhamento de dados com entidades privadas
 Regra geral: vedado
 Exceções:
1) Na execução descentralizada de atividade pública que exija a transferência,
exclusivamente para esse fim específico e determinado, observada Lei de Acesso à
Informação
2) Quando os dados forem acessíveis publicamente
3) Quando houver previsão legal ou a transferência for respaldada em contratos,
convênios ou instrumentos congêneres (comunicados à ANPD)
4) Exclusivamente para prevenção de fraudes e irregularidades, para proteger e resguardar
a segurança e a integridade do titular dos dados (vedado o tratamento para outras
finalidades)
Prof. Antonio Daud
Comunicação e uso compartilhado de dados pessoais de 
pessoa de direito público a pessoa de direito privado (art. 27)
 Regra: Informado à autoridade nacional (ANPD) e dependerá de consentimento do
titular
 Exceções:
1) nas 4 exceções comentadas, em que é possível ao poder público transferir dados
pessoais a entidades privadas
2) nas hipóteses em que a própria LGPD dispensa o consentimento
3) nos casos de uso compartilhado de dados
179
180
OBRIGADO!
Prof. Antônio Daud
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
SUSTENTABILIDADE DAS
CONTRATAÇÕES
Prof. André Rocha
181
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Prof. André Rocha
@profandrerocha
REVISÃO ANTECIPADA CNU
SUSTENTABILIDADE NAS CONTRATAÇÕES
Prof. André Rocha
@profandrerocha
SUSTENTABILIDADE NAS
LICITAÇÕES
183
184
Visão Geral
 Desenvolvimento Nacional Sustentável (Princípio - art. 5º).
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Visão Geral
 Relatório Brundtland (1987)
- “Nosso Futuro Comum”
Satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a
capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades
Prof. André Rocha
@profandrerocha
185
186
Visão Geral
 Tripé da sustentabilidade
Sustentabilidade
Ecologicamente 
equilibrado (Planet)
Socialmente justo 
(People)
Economicamente 
viável (Profit)
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Visão Geral
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Princípio 3: O direito ao desenvolvimento deve ser exercido de tal forma que responda
equitativamente às necessidades de desenvolvimento e ambientais das gerações
presentes e futuras.
Princípio 4: A fim de alcançar o estágio do desenvolvimento sustentável, a proteção do
meio ambiente deve constituir parte integrante do processo de desenvolvimento e não
poderá ser considerada de forma separada.
187
188
Visão Geral
"O princípio do desenvolvimento sustentável, além de impregnado de caráter
eminentemente constitucional, encontra suporte legitimador em compromissos
internacionais assumidos pelo Estado brasileiro e representa fator de obtenção do
justo equilíbrio entre as exigências da economia e as da ecologia, subordinada, no
entanto, a invocação desse postulado, quando ocorrente situação de conflito
entre valores constitucionais relevantes, a uma condição inafastável, cuja
observâncianão comprometa nem esvazie o conteúdo essencial de um dos mais
significativos direitos fundamentais: o direito à preservação do meio ambiente,
que traduz bem de uso comum da generalidade das pessoas, a ser resguardado
em favor das presentes e futuras gerações". (ADI 3.540/DF, Rel. Min. Celso de
Mello, Pleno, DJ 03/02/06, destaque nosso).
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Visão Geral
“AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. PENAL. CRIME AMBIENTAL.
PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA PREVENÇÃO. POLUIÇÃO
MEDIANTE LANÇAMENTO DE DEJETOS PROVENIENTES DE SUINOCULTURA
DIRETAMENTE NO SOLO EM DESCONFORMIDADE COM LEIS AMBIENTAIS. ART.
54, § 2°, V, DA LEI N. 9.605/1998. CRIME FORMAL. POTENCIALIDADE LESIVA DE
CAUSAR DANOS À SAÚDE HUMANA EVIDENCIADA. CRIME CONFIGURADO.
AGRAVO REGIMENTAL PROVIDO. RECURSO ESPECIAL IMPROVIDO.
I. Os princípios do desenvolvimento sustentável e da prevenção, previstos no art. 225,
da Constituição da República, devem orientar a interpretação das leis, tanto no direito
ambiental, no que tange à matéria administrativa, quanto no direito penal, porquanto
o meio ambiente é um patrimônio para essa geração e para as futuras, bem como
direito fundamental, ensejando a adoção de condutas cautelosas, que evitem ao
máximo possível o risco de dano, ainda que potencial, ao meio ambiente.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
189
190
Solidariedade Intergeracional
 Princípio da Equidade
 Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais
 Solidariedade sincrônica ou intrageracional: direitos das presentes gerações.
 Solidariedade diacrônica ou intergeracional: direitos das futuras gerações.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Visão Geral
 Desenvolvimento Nacional Sustentável (Princípio - art. 5º).
 Incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável (Objetivo -
art. 11, V):
Art. 11. O processo licitatório tem por objetivos:
I - assegurar a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a
Administração Pública, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto;
II - assegurar tratamento isonômico entre os licitantes, bem como a justa competição;
III - evitar contratações com sobrepreço ou com preços manifestamente inexequíveis e
superfaturamento na execução dos contratos;
IV - incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
191
192
Lei nº 14.133/2021
 Os anteprojetos de engenharia e os projetos básicos devem considerar o
impacto ambiental do empreendimento (art. 6º, XXIV, “e”, XXV).
 Os critérios de julgamento das propostas possam considerar os custos
indiretos, relacionados com, entre outros fatores vinculados ao seu ciclo
de vida, o impacto ambiental do objeto licitado (art. 34, § 1º).
 O estudo técnico preliminar deve considerar a descrição de possíveis
impactos ambientais e respectivas medidas mitigadoras, incluídos
requisitos de baixo consumo de energia e de outros recursos, bem como
logística reversa para desfazimento e reciclagem de bens e refugos,
quando aplicável (art. 18, § 1º, XII).
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Margem de Preferência
 Bens reciclados, recicláveis ou biodegradáveis
Prof. André Rocha
@profandrerocha
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194
Critérios de Desempate
Art. 60. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os
seguintes critérios de desempate, nesta ordem:
I - disputa final, hipótese em que os licitantes empatados poderão apresentar
nova proposta em ato contínuo à classificação;
II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, para a qual
deverão preferencialmente ser utilizados registros cadastrais para efeito de
atesto de cumprimento de obrigações previstos nesta Lei;
III - desenvolvimento pelo licitante de ações de equidade entre homens e
mulheres no ambiente de trabalho, conforme regulamento;
IV - desenvolvimento pelo licitante de programa de integridade, conforme
orientações dos órgãos de controle.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Critérios de Desempate
§ 1º Em igualdade de condições, se não houver desempate, será assegurada
preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por:
I - empresas estabelecidas no território do Estado ou do Distrito Federal do
órgão ou entidade da Administração Pública estadual ou distrital licitante ou,
no caso de licitação realizada por órgão ou entidade de Município, no
território do Estado em que este se localize;
II - empresas brasileiras;
III - empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia
no País;
IV - empresas que comprovem a prática de mitigação, nos termos da Lei nº
12.187, de 29 de dezembro de 2009.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
195
196
Dispensa
Art. 75. É dispensável a licitação:
j) coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos
recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo,
realizados por associações ou cooperativas formadas exclusivamente de
pessoas físicas de baixa renda reconhecidas pelo poder público como
catadores de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos compatíveis
com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública;
Prof. André Rocha
@profandrerocha
CEBRASPE/PGE-RR - 2023
No que tange à Lei n.º 14.133/2021 — Lei de Licitações e Contratos
Administrativos —, julgue o item subsequente.
A Lei n.º 14.133/2021 omitiu o princípio do desenvolvimento nacional
sustentável, o qual era expresso na Lei n.º 8.666/1993.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
197
198
VUNESP/EPC - 2023
O princípio da licitação que fundamenta a regra de preferência, em caso de
igualdade de condições, a bens e serviços fornecidos por empresas que
comprovem a prática de mitigação de efeitos das emissões de gases de efeito
estufa, de que trata a Política Nacional sobre Mudança do Clima, é o princípio
a) do julgamento objetivo.
b) do desenvolvimento nacional sustentável.
c) da proporcionalidade.
d) da razoabilidade.
e) da preferência ao microempreendedor.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
CEBRASPE/MPC-SC - 2022
Com base na legislação vigente que rege os processos de compras
governamentais, julgue o seguinte item.
A promoção do desenvolvimento nacional sustentável é um dos objetivos da
licitação.
Prof. André Rocha
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199
200
CEBRASPE/FUB - 2022
A respeito das licitações e contratos administrativos, observadas as Leis n.º
8.666/1993 e n.º 14.133/2021, bem como a jurisprudência do STF, julgue o
item seguinte.
Conforme previsto no novo Estatuto de Licitações — Lei n.º 14.133/2021 —,
constitui objetivo do processo licitatório incentivar a inovação e o
desenvolvimento nacional sustentável.
Prof. André Rocha
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CEBRASPE/PG-DF - 2021
Em relação aos processos licitatórios, julgue o item a seguir.
O princípio do desenvolvimento sustentável é aplicável a todas as modalidades
de licitação.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
201
202
FCC/DPE-AM - 2021
Segundo o princípio da licitação sustentável, é possível, por meio do
procedimento licitatório,
a) garantir o julgamento da proposta de acordo com os critérios sustentados
em edital.
b) sustentar a legalidade ao longo de seus atos.
c) garantir até sua finalização o cumprimento integral do edital.
d) incentivar a preservação do meio ambiente.
e) incentivar ações morais e probas entre seus participantes.
Prof. André Rocha
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CEBRASPE/STM - 2018
Em relação à organização administrativa e à licitação administrativa, julgue o
item a seguir.
Ao contratar serviços ou obras visando à promoção de baixo impacto sobre
recursos naturais, a administração pública atende ao princípio do
desenvolvimento nacional sustentável.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
203
204
CEBRASPE/STJ - 2015
Com relação ao desenvolvimento sustentável no âmbito das licitações e
contratações da administração pública, julgue o item que se segue.
Embora vise garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, o
processo licitatório poderá, excepcionalmente, priorizar a proposta que
promova

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