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O sítio urbano Apresentação Sitio urbano é o lugar onde a cidade surge, se desenvolve. Ao longo dos anos e do desenvolvimento das cidades, verificamos que muitas delas surgiram de forma espontânea, enquanto outras foram planejadas. As cidades são espontâneas quando surgem naturalmente. Temos como exemplos cidades como Londres, Recife e Porto Alegre. As planejadas são criadas por meio de estratégias e ações que tem como função atingir uma finalidade, como Brasília e Belo Horizonte, com funções administrativas, por exemplo, ou ainda aquelas erguidas para fins de defesa ou entrepostos comerciais, onde o sítio se torna essencial para atingir o objetivo. As cidades podem ser em acrópole, como Salvador e Toulouse, na França; em ilhas fluviais, como Paris e Nova Iorque; marítimas como Siracussa, Vitória, e Santos; lacustres como a Cidade do México; em áreas pantanosas como Veneza. Ainda como estratégia essencialmente (mas não unicamente) militar e de defesa, surgem cidades nas fronteiras entre países, como Corumbá, localizada em MS, na fronteira entre Brasil e Bolívia. Nesta Unidade de Aprendizagem, você aprenderá sobre os diversos aspectos que envolvem o tema sítio urbano. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Conceituar sítio urbano.• Identificar os aspectos que caracterizam os sítios urbanos de diferentes cidades.• Reconhecer a importância do conhecimento acerca do sítio urbano para o paisagismo.• Desafio Você trabalha em um escritório de arquitetura em que, entre seus clientes, há uma rede hoteleira . A rede de hotéis será ampliada com a construção de três novos empreendimentos nas cidades de Porto Alegre/RS, Brasília/DF e Petrópolis/RJ. Você foi designado para fazer o levantamento de campo para a construção desses três novos hotéis. A partir do perfil levantado, o projetista começará a projetar e discutir sobre as futuras obras. Descreva cada um dos três sítios urbanos: exponha a sua forma de surgimento, as características locais, bem como os povos que originaram o povoamento. Infográfico Veja no Infográfico os passos para mapear um sítio urbano. Conteúdo do livro Para você saber mais sobre sítios urbanos, leia o capítulo O Sítio e o Contexto, da obra Fundamentos de Paisagismo. Boa leitura. Tim Waterman FUNDAMENTOS DE PAISAGISMO Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à ARTMED® EDITORA S.A. (BOOKMAN® COMPANHIA EDITORA é uma divisão da ARTMED® EDITORA S. A.) Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana 90040-340 Porto Alegre RS Fone (51) 3027-7000 Fax (51) 3027-7070 É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros), sem permissão expressa da Editora. São Paulo Av. Embaixador Macedo de Soares, 10.735 – Pavilhão 5 – Cond. Espace Center Vila Anastácio 05035-000 São Paulo SP Fone (11) 3665-1100 Fax (11) 3667-1333 SAC 0800 703-3444 IMPRESSO EM CINGAPURA PRINTED IN SINGAPORE Obra originalmente publicada sob o título The Fundamentals of Landscape Architecture ISBN 978-2-94-037391-8 copyright © Ava Publishing SA 2009 Capa: Rogério Grilho (arte sobre capa original) Preparação de original: Daniela de Souza Louzada Editora Sênior: Denise Weber Nowaczyk Projeto e editoração: Techbooks Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB 10/2052 W328f Waterman, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletrônico] / Tim Waterman ; tradução técnica Alexandre Salvaterra. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2011. Editado também como livro impresso em 2010. ISBN 978-85-7780-863-2 1. Planejamento territorial – Paisagismo. I. Título. CDU 71 2 Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 2nd Proof Page:50 001-192 01233_C2.indd 50001-192 01233_C2.indd 50 3/2/09 1:07:29 PM3/2/09 1:07:29 PM O SÍTIO E O CONTEXTO Quando uma palavra ou uma frase é retirada de seu contexto, ela perde seu significado ou, o que é pior, seu sentido pode ser distorcido, a ponto de dizer exatamente o oposto do pretendido originariamente. É por isso que os jornalistas frequentemente dizem que “o contexto é tudo”. O contexto não é menos importante na paisagem. A paisagem determina o contexto para tudo que é construído e para as atividades cotidianas de nossas vidas. Qualquer coisa que é construída na paisagem precisa levar em consideração seu entorno e sua inserção no meio, para que possa ser bem-sucedida e sustentável, e isso é essencial para a prática da arquitetura paisagística. 50 Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 2nd Proof Page:51 001-192 01233_C2.indd 51001-192 01233_C2.indd 51 3/2/09 1:07:35 PM3/2/09 1:07:35 PM Margie Ruddick, Estudo para o Estuaries Center, Nova York Este estudo inseriu um projeto conceitual para um centro de estudos de rios e estuários no Estado de Nova York. O projeto é um diálogo cuidadoso entre o solo, a água, as edificações e a pesquisa científica. 51 Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 2nd Proof Page:52 001-192 01233_C2.indd 52001-192 01233_C2.indd 52 3/2/09 1:07:40 PM3/2/09 1:07:40 PM 52 A PAISAGEM: O SÍTIO E O CONTEXTO “O centro, os subúrbios e o campo devem ser vistos como um sistema único que evolui com a natureza, assim como cada parque e edificação deve ser visto dentro de um contexto maior.” Anne Whiston Spirn Tudo o que há na paisagem faz parte de um sistema inter-relacionado que compõe o tecido de nossa existência. Para entender a paisagem e sua influência, é necessário aprender a olhar para todos os aspectos do contexto, para pensar e agir holisticamente. É comum se referir ao ambiente externo ou urbano como um tecido ou uma malha, e essa metáfora nasceu da ideia de que se algum elemento na paisagem é alterado, todo o resto também é afetado – da mesma forma que puxar um único fio pode desfiar um cachecol. No entanto, às vezes, um pequeno puxão em um único fio é tudo o que é preciso para reforçar e terminar uma malha. O paisagismo é uma disciplina inexata. Quando há tantos elementos com os quais se trabalhar, nos deparamos com os limites da capacidade humana. Com humildade e a melhor das intenções, o paisagista tenta ordenar tudo, dentro do contexto, para que todas as várias funções humanas e naturais que se esperam de uma paisagem sejam atendidas. O QUE É UM SÍTIO? Raramente as pessoas ouvem o termo “sítio” por si só; em geral, está acompanhado por outro termo modificador, como “sítio arqueológico” ou o “sítio de uma edificação”. Em ambos os casos, o termo se refere a uma área demarcada para que uma ação ocorra lá, para que haja um uso humano para aquele local. Até mesmo uma mera bengala cravada no solo tem sua função alterada de um recurso para caminhada para um marco na paisagem. Torna-se um marco de posse naquele espaço de terra e de tudo o que se vê a partir dele. A paisagem em torno dele começa a ser ordenada por ela. Agora tem significado humano e é o contexto para um sítio. O primeiro passo foi dado para a criação de um lugar. Mary Miss, Field Rotation, Illinois, EUA Um campo aberto perto de Governor State é o sítio da instalação paisagística escultórica de Mary Miss, de 1981. Um fosso central ancora a obra na paisagem, e há uma série de estacas em espiral fora do centro como se tivessem sido lançadas por uma força centrífuga. O caráter rústico e desolado da obra mostra, de um modo quase primitivo, o que significa demarcar um lugar na terra. A necessidade de habitar um espaço imprimindo sua marca é fundamentalmente humana. 2. O S ÍT IO E O C ON TE X TO A PA IS AG EM : O SÍ TI O E O CO NT EXTO | » O C L I M A 52 Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 2nd Proof Page:53 001-192 01233_C2.indd 53001-192 01233_C2.indd 53 3/2/09 1:07:42 PM3/2/09 1:07:42 PM Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 1st Proof Page:54 001-192 01233.indd 54001-192 01233.indd 54 2/5/09 11:13:01 AM2/5/09 11:13:01 AM 54 2. O S ÍT IO E O C ON TE X TO A PA IS AG EM : O SÍ TI O E O CO NT EX TO | » O C L I M A A análise do sítio é o processo de descobrir as implicações das características listadas no levantamento. Se um terreno está em um desnível no lado oposto ao sol e em ambiente temperado, é provável que ele seja desagradável, principalmente no inverno. Isso pode ter implicações profundas na definição de ser ou não aconselhável construir em determinado terreno. Se um terreno está sujeito a alagamento, é altamente desaconselhável construir um estacionamento subterrâneo. As análises são, com freqüência, muito ajudadas por diferentes técnicas de representação gráfica. Elas possibilitam aos projetistas a comparação e o contraste de diferentes elementos do levantamento de campo. O registro em camadas das informações do sítio na maneira desenvolvida por Ian McHarg, que é bastante auxiliada pelo Sistema de Informação Geográfica (GIS) e outros programas gráficos, é fundamental para a prática contemporânea. LEVANTAMENTO DE CAMPO E ANÁLISES Quando um arquiteto paisagista é contratado para um serviço, quase sempre há um sítio específico envolvido, e já que não existe um sítio completamente vazio, onde qualquer coisa seja possível, a primeira coisa a fazer é se familiarizar com as características do lugar. É o que se chama levantamento de campo. Trata-se de uma lista – um relato de tudo o que existe em um terreno. Isso estabelece o contexto no qual o projetista trabalhará. O levantamento inclui todos os aspectos que definem um lugar. É importante conhecer a história de um sítio – desde a formação do solo até sua ocupação e uso humano. É feita uma lista da vegetação encontrada no sítio. Elementos econômicos e sociais são analisados, por exemplo, se o terreno está localizado em uma área pobre ou em um subúrbio rico. A geologia, o tipo de solo e os recursos hídricos existentes no sítio são importantes. São observados os ventos dominantes e a exposição solar é registrada. Em regra, é necessário despender muito tempo no sítio para poder reunir esses estudos preliminares. Tudo isso compõe um perfil do terreno para que o projetista possa então começar a estudar e discutir. Finalmente, as primeiras impressões e reações emocionais e subjetivas do projetista em relação ao terreno devem ser cuidadosamente ponderadas com os fatos. O levantamento de campo Camadas de análises são mostradas nessa planta, com corpos de água apresentados em cinza, a topografia em linhas verdes e a direção do fluxo glacial na última Idade do Gelo mostrada nas linhas tracejadas em azul. Um retrato da paisagem e sua formação é dessa forma construído, camada por camada. 54 Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 2nd Proof Page:55 001-192 01233_C2.indd 55001-192 01233_C2.indd 55 3/2/09 1:09:06 PM3/2/09 1:09:06 PM Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 2nd Proof Page:56 001-192 01233_C2.indd 56001-192 01233_C2.indd 56 3/2/09 1:09:09 PM3/2/09 1:09:09 PM Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 1st Proof Page:57 001-192 01233.indd 57001-192 01233.indd 57 2/5/09 11:15:01 AM2/5/09 11:15:01 AM 57 F u n d a m e n to s d e P a is a g is m o 57O MAPEAMENTO DO SÍTIO O mapeamento é um elemento fundamental do levantamento de campo e do processo de análise e projeto. Juntamente com os croquis, as fotografias e o vídeo, o mapeamento nos ajuda a ter uma ideia completa de um terreno. O croqui de um rio, por exemplo, talvez não ajude a identificar a direção de sua correnteza. O mapeamento específico do fluxo de água de uma área, utilizando setas para indicar a direção do fluxo, pode dar muitas informações sobre o local. Além disso, o croqui do rio pode estar registrado no mapa a partir da direção para a qual o artista estava olhando enquanto o fazia. O mapeamento e a filmagem então se complementam para construir uma imagem clara do sítio que outras pessoas possam entender, mesmo sem nunca ter visitado o lugar. O mapeamento apresenta não apenas o que existe, mas também as possibilidades do sítio. Ele oferece um meio de testar diferentes possibilidades de projeto. As características físicas do sítio são prioritárias na mente do paisagista durante todo o processo de projeto, e o resto deste capítulo explora as categorias básicas que são encontradas em qualquer terreno. Essas variáveis serão mapeadas, filmadas e analisadas para oferecer as bases do processo de projeto. A FILMAGEM DO SÍTIO O paisagista norte-americano A.E. Bye, do século XX, trabalhava basicamente in loco. Ele passava horas e dias simplesmente observando as variações de uma paisagem, tentando entender seus ritmos diários e sazonais. Seus métodos zen produziram os jardins da propriedade dos Soros, em Long Island, Nova York, onde montes cuidadosamente distribuídos acumulam neve em seus lados sombreados – padrões desejados por Bye. Hoje em dia, a maioria dos paisagistas não pode se dar ao luxo de passar tanto tempo em cada sítio, e dessa forma, tendemos a depender muito mais da tecnologia. As imagens digitais fornecem grande parte da documentação que os paisagistas precisam para criar seus projetos. A fotografia no nível do solo é de extrema importância, permitindo o conhecimento da experiência humana da paisagem na escala do pedestre. As fotografias aéreas, tiradas de aviões ou de satélites, revelam detalhes que talvez não sejam visíveis no nível do solo. O vídeo também pode oferecer mais do que qualquer outro meio. As paisagens estão constantemente em movimento, e o vídeo nos permite documentar o sítio em tempo real e de uma maneira muito parecida com a experiência humana de um lugar. Uma das ferramentas mais importantes para a filmagem de um sítio é o croqui a mão livre. Ele é uma representação verdadeira do que as pessoas realmente veem. Filmando o sítio Essas imagens ajudaram a firma StoSS Landscape Urbanism a desenvolver seu plano diretor para os corredores rodoviários em New Bedford. O vídeo não serve apenas para sequências em alta velocidade como esta, mas também para capturar imagens e sons dinâmicos de um lugar, inclusive o movimento de pessoas, o barulho da água e as variações na luz. Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA) 2nd Proof Page:58 001-192 01233_C2.indd 58001-192 01233_C2.indd 58 3/2/09 4:29:12 PM3/2/09 4:29:12 PM 58 2. O S ÍT IO E O C ON TE X TO A P A I S A G E M : O S Í T I O E O C O N T E X T O « | O CL IM A | » A T E R R A Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra. Dica do professor Na dica do professor, você vai conhecer os principais sítios urbanos: planícies, planaltos, montanhas e depressões. Confira. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/f7b5a7cbce058c546631a8303b788afb Exercícios 1) O termo sítio urbano é muito utilizado nos estudos geográficos, urbanísticos e paisagísticos. Qual das alternativas define este termo? A)Lugar onde a cidade está se formando e, desse modo, influencia seu desenvolvimento e cultura, especialmente quanto ao seu aspecto natural, que pode favorecer ou atrapalhar seu desenvolvimento. B) Lugar onde estão sendo realizados estudos ou levantamentos de características locais, que independem dos aspectos naturais. C) Local que não possui relação com o meio rural, visto que trata somente da relação urbana do município. D) É a localização da construção da cidade, sem depender de sua topografia. E) Um sítio urbano é o local onde originou-se alguma cidade projetada. 2) (UFRGS) Quanto à sua classificação, uma cidade pode ser analisada sob diferentes aspectos, como situação, função, origem ou sitio. Analise a alternativa que apresenta a melhor definição de sitio urbano. A) É a posição que uma cidade ocupa em relação aos fatores naturais. B) É a atividade que melhor caracteriza uma cidade. C) É a base topográfica e morfológica em que a cidade está assentada. D) É a posição que a cidade ocupa na rede urbana. E) É a especialização funcional da cidade. 3) (ULBRA) “O município está assentado sobre a borda da bacia sedimentar do Paraná, tendo como embasamento rochas antigas tais como xisto e gnaisses do Grupo Araxá (Pré- Cambriano).” Sociedade & Natureza, Uberlândia, dez./1989. O trecho acima define: A) O sítio urbano e a situação urbana do município. B) O sítio urbano do município. C) A situação urbana do município. D) A posição geográfica do município. E) A situação no contexto regional do município. 4) No desenho a seguir, está representado um sítio urbano com algumas quadras e suas respectivas ruas limítrofes. Qual a declividade da Rua Rotini entre os pontos A e C, sabendo- se que, na Quadra 5, cada lote mede 15 m x 30 m? A) 0,06%. B) 7,89%. C) 6,33%. D) 0,12%. E) 12,66%. O historiador Sérgio Buarque de Holanda analisou as diferenças entre as cidades construídas, no início da colonização do continente sul-americano, por espanhóis e portugueses. Segundo esse autor, “para muitas nações conquistadoras, a construção de cidades foi o mais decisivo instrumento de dominação que conheceram”. Além disso, o autor observou que “ao contrário da colonização portuguesa, que foi antes de tudo litorânea, a 5) http://publica.sagah.com.br/publicador/objects/layout/1137049286/2019-09-21-14-11-08-exercicio4.jpg?v=1984806713 espanhola preferiu as terras do interior e os planaltos” (HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1995, p. 95-99. Adaptado). Sobre as opções de portugueses e de espanhóis para a localização das cidades coloniais, é correto afirmar que: A) As condições geográficas (sítios urbanos) não foram levadas em consideração na escolha dos locais para a fundação das cidades. B) A dominação europeia nas Américas utilizou as estruturas urbanas construídas anteriormente pelos indígenas. C) Os territórios portugueses e os territórios espanhóis foram igualmente urbanos, pois ambos eram colônias de povoamento. D) A colonização portuguesa baseou-se em feitorias comerciais litorâneas, e a espanhola baseou-se na extração de minerais no interior. E) As cidades coloniais portuguesas seguiram o modelo de construção católico, e as espanholas seguiram o modelo arquitetônico protestante. Na prática Por que devemos conhecer e entender sobre o sítio urbano? Veja a sua importância para os projetos paisagísticos. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Saiba + Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: Ideologia, visões de mundo e práticas socioambientais no paisagismo. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Análises de Redes Urbanas. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. Ocupação Humana. Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922003000100007 http://www.archdaily.com.br/br/01-78888/video-analises-de-redes-urbanas https://www.youtube.com/embed/u71UgCSmTJo
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