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24/07/2020 Aplicador de Intervenção ABAem TEA e DI Instagram Bueno_psicomInstagram instituto_giovannastefani Organizadores Profa. Dra. Aída Brito 1 2 24/07/2020 Aída Teresa dos Santos Brito Psicóloga Clínica Mestre e Doutora em Educação com ênfase em Educação Especial Analista do Comportamento Especialista em TACI Aquisição de Habilidades Identificar os componentes essenciais de um plano de aquisição de habilidades (PEI); Preparar a sessão como descrito no plano de aquisição de habilidades; Usar contingências de reforçamento; Implementar ensino por tentativas discretas; Implementar procedimentos de ensino naturalísticos; Implementar procedimentos de encadeamento via análise de tarefa. 3 4 24/07/2020 Aquisição de Habilidades Implementar procedimentos de transferência de controle de estímulos; Implementar procedimentos de retirada de estímulo (esvanecimento); Implementar procedimentos de ajuda e retirada de ajuda: Implementar procedimentos de generalização e manutenção; Auxiliar no treinamento de parceiros relevantes. Documentação e Relato Relatar outras variáveis que podem afetar o comportamento do cliente (e.g., doença, mudança, medicação); Produzir anotações de sessão objetivas descrevendo o que ocorreu durante sessões; Comunicar efetivamente com o supervisor; Obedecer aos requisitos legais e regulatórios relevantes e de requisitos de relato do local de trabalho (código de ética BCBA); Obedecer aos requisitos legais, regulatórios e do local de trabalho referentes a registro, arquivo e transporte de dados (código de ética BCBA). 5 6 24/07/2020 Conduta Profissional Descrever o papel do Aplicador no sistema de provisão de serviços; Responder adequadamente aos comentários/feedback e manter ou melhorar desempenho. (Pode ser avaliado através de observação com foco no elemento "responder apropriadamente a feedback"); Comunicar com parceiros relevantes (e.g., familiares, cuidadores, outros profissionais) de acordo com autorização; Manter limites profissionais (e.g., evitar relações secundárias, conflitos de interesse, contatos de mídia social); Manter a dignidade do cliente. ABA 7 8 24/07/2020 O que é ABA? Applied Behavior Analysis Análise aplicada do comportamento O que é ABA? Análise do comportamento. Ter conhecimento sobre princípios básicos do comportamento. Sem receita. É construída individualmente e baseada nos princípios da análise do comportamento. Aqui no Brasil, as pessoas acham que ABA é só para trabalhar com pessoas com autismo, não é bem assim... Taci 9 10 24/07/2020 Comportamento Comportamento é a relação do organismo com seu ambiente: Comportamento respondente (S-R) relação mecânica. O estímulo é condição para ter uma resposta. Comportamento operante (S-R-C) o comportamento tem consequências ( é uma propriedade importante do comportamento, já que a resposta pode ser afetada por suas consequências). Fatores biológicos/ambientais Biológico/ontogenético/cultural Ferramentas e conceitos básicos 1- Condicionamento operante; 2- Processos básicos da aprendizagem inerentes a construção do comportamento: Reforçamento Extinção Discriminação Generalização 11 12 24/07/2020 Como chegamos então na aplicação da ABA em pessoas com desenvolvimento atípico? Indivíduos com desenvolvimento atípico não aprendem em seu ambiente da forma como indivíduos de desenvolvimento típico. O Ensino exige instruções especializadas e individualizadas 13 14 24/07/2020 Principais objetivos Aumentar comportamentos desejáveis; Ensinar novos comportamentos e habilidades; Substituir comportamentos inadequados; Atividades de auto cuidado; Comunicação funcional; Habilidades acadêmicas; Habilidades sociais; Premissas da ABA Lida com comportamentos em excesso ou deficitários. Os comportamentos são mudados via interações específicas com o ambiente, construtivas e cuidadosamente programadas. Sempre em pequenos passos por vez. Objetivos a curto e a longo prazo. Respostas corretas – seguidas por consequências reforçadoras. 15 16 24/07/2020 As tentativas são repetidas tanto quanto for necessário. Os dados são registrados de modo preciso. É de grande importância conseguir identificar erros para mudar o ambiente. O tratamento é construído conforme transcorre. Os programas estão em constante mudança. Ambiente de ensino similar ao natural. Objetivos: Ensino de novas habilidades e extinção de comportamentos indesejados. Funcionamento adequado no ambiente natural Generalização Desvio comportamental não é sintoma. Comportamento sujeito às mesmas leis da aprendizagem. 17 18 24/07/2020 Principais componentes do tratamento Intensidade Consistência Individualização Ensino em unidades mínimas Aprendizagem sem erro Atitude assumida por todas as pessoas relevantes para o indivíduo. Tratamento Dificuldades: Orientação dos familiares do indivíduo Dificuldades com falta de supervisão Escola 19 20 24/07/2020 Lembrar Ensinamento de repertórios acadêmicos, verbais e treinos de comportamento de auto cuidado que facilitarão o desenvolvimento da pessoa, visando a independência e melhor qualidade de vida. (Leaf e Mc Eachin, 1999) Minimização de comportamentos disruptivos que prejudicam um bom desenvolvimento da pessoa. (Carr e Durand, 1985) Intervir em ABA Motivação – não é realmente uma intervenção, porém uma variável que deve ser analisada ao mesmo tempo; Reforçador; Ajudas; Encadeamento (behavior chains); Punição; 21 22 24/07/2020 Motivação O que é motivação para a análise do comportamento? Operação motivadora – Estabelecedora ou abolidora. Operação Motivadora é qualquer variável ambiental que: - Altera (aumentando ou diminuindo) a efetividade reforçadora de algumas consequências. - Altera (aumenta ou diminui) a frequência momentânea de um comportamento que tenha sido controlado por um reforço que teve sua efetividade aumentada ou reduzida. Souza, A. C. (2018). Estratégias de ensino naturalísticas: ensino incidental. Em: Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. Motivação Apresenta um importância fundamental na criação de um ambiente de aprendizagem; Técnicas usadas para identificar e criar motivação: Observação em ambiente natural; Pairing (processo pelo qual ele estabelece uma relação em que ele é o reforçador- coisas que podem ser facilmente controladas por você, atividades que terminam por si só, melhor com você do que sozinho); Eficácia do reforçamento; 23 24 24/07/2020 Como começar? Defina de forma clara o comportamento que você está querendo melhorar ou ensinar; Colete dados sobre o comportamento; Analise o porquê o comportamento está acontecendo; Recolha mais dados; Determine que princípios do comportamento podem ser apropriados a uma intervenção; Aplicar intervenção, treinar pessoas; Coletar dados sobre o comportamento após a intervenção; Analisar o processo. Antes de avaliar Pesquisar reforços; Manter relacionamento com a criança – manter exigências mínimas; Manter o controle de itens; Reforce os comportamentos desejáveis; Use itens preferenciais e novos; Sorrir quando elogiar; Usar materiais apropriados para idade. 25 26 24/07/2020 Tratamento 4 grandes passos: 1. avaliação inicial. 2. definição dos objetivos. 3. elaboração de programas. 4. avaliação de progressos. Características: Mudança constante Experimentação Registro Tratamento 1. avaliação inicial. Entrevista com familiares + primeiro contato com o indivíduo. 2. Definição dos objetivos. Ser realista Definir possíveis pré-requisitos. 3. Elaboração de programas. Dividir a tarefa em pequenos passos. Definição de procedimentos. 4. Avaliação de progressos. Avaliação contínua. 27 28 24/07/2020 Avaliação inicial/linha de base O que é linha de base? Teste direto do que o indivíduo sabe, Simula o procedimento de ensino, Difere na questão do reforçamento, É realizada em “extinção”, Tentativas reforçadas (respostas que o indivíduo já sabe) são intercaladas com as testadas. Etapa 1: identificar possíveis reforçadores. Etapa 2: registrar precisamente as respostas observadas. Etapa 3: conhecer as habilidades da criança. Etapa 4: economia de fichas. 29 30 24/07/2020 Importância da avaliação Mais medidas usadas na coleta Maior segurança na intervenção Maior validade e confiabilidade. Lafrance, D. (2018). Planejando Intervenções Individualizadas. Em: Sella, A.C; Ribeiro, D.M. Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Curitiba: Appris. Importância em avaliar Múltiplas Fontes Múltiplas Fontes Dados Completos Dados Completos Lafrance, D. (2018). Planejando Intervenções Individualizadas. Em: Sella, A.C; Ribeiro, D.M. Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Curitiba: Appris. 31 32 24/07/2020 Avaliação como eixo na intervenção sistemática... AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO. IMPLEMENTAÇÃO. AVALIAÇÃO. Cooper, J. O., Heron, T. E., & Heward, W. L. (2007). Applied behavior analysis. Avaliação de preferências 33 34 24/07/2020 Intervenções anteriores Estratégias preventivas – identificar o antecedente mais comumente apresentado e modificar ou preveni-lo; Identificar a consequência mais comumente apresentada e determinar se a criança pode ter acesso ao reforçador antes da ocorrência do comportamento; Preventivos básicos – eventos horas do dia/dormir/alimentar/dor/medicação Identificar precursores Mantendo prevenção Atenção não contingente; Estrutura de descanso; Ensinar a brincar. ACESSO 35 36 24/07/2020 Fuga e Esquiva High-p sequence Intercalar tentativas de ensino Modificar ambiente fisicamente Fornecer pausas frequentes De olho nos objetivos Criteriosamente buscar a razão (função) dos comportamentos; Muitos objetivos estão ligados diretamente a essa razão. 37 38 24/07/2020 Construir programas de ensino: 1. Descrever situações-problema de forma a identificar e caracterizar necessidades de ensino ou treinamento; 2. Propor objetivos terminais para programa de ensino em termos de comportamentos desejáveis dos aprendizes para lidar com a situação-problema; 3. Analisar objetivos terminais de programas de ensino em objetivos intermediários; 4. Descrever objetivos de um programa de ensino em termos de relações comportamentais (classes de estímulos antecedentes, classe de estímulos subsequentes e classes de resposta); Cortegoso, A. L., & Coser, D. S. (2011). Elaboração de programas de ensino: Material autoinstrutivo. São Carlos, SP: Edufscar. Construir programas de ensino: 5. Sequenciar objetivos propostos para um programa de ensino de modo a favorecer a aprendizagem; 6 Especificar repertório de entrada dos aprendizes para o programa de ensino; 7 Organizar objetivos do programa em unidades de ensino; 8 Propor condições de ensino (atividades, procedimentos e materiais) para diferentes objetivos propostos para o programa; 9 Elaborar procedimentos e instrumentos para avaliação no e do programa de ensino. Cortegoso, A. L., & Coser, D. S. (2011). Elaboração de programas de ensino: Material autoinstrutivo. São Carlos, SP: Edufscar. 39 40 24/07/2020 Iniciando um planejamento Definir o objetivo. Identificar os comportamento s-alvos. Identificar pessoas que podem ajudar a manejar os estímulos. Identificar situações antecedentes que podem auxiliar. Selecionar estratégias. Selecionar Sds. Analisar as situações para reduzir excessos comportamentai s, Especificar detalhes do sistema de reforçamento; Especificar o ambiente de treinamento; Descrever a generalização; Especificar os procedimentos diários de registro; Reunir materiais necessários (reforçadores, folhas de registro, gráficos); Lista de verificação de regras e responsabilidad es; Especificar datas de revisão de dados; Identificar contingências que reforçarão os modificadores de comportamento ; Rever o custo do programa; Assinar o contrato e Iniciar o programa. Martin & Pear (2009) Na composição do PEI: AVALIAR. SELECIONAR COMPORTAMENTOS- ALVOS. DESENVOLVER OBJETIVOS. LIÇÕES. Lafrance, D. (2018). Planejando Intervenções Individualizadas. Em: Sella, A.C; Ribeiro, D.M. Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Curitiba: Appris. 41 42 24/07/2020 Cunhas Cunhas comportamentais Dimensões para determinar se um comportamento pode ser cúspide (b) validade social. (c) generatividade. (d) competição com respostas inapropriadas; (e) número e relativa importância das pessoas afetadas (a) acesso a novos reforçadores, contingências e ambientes. Bosch, S., & Fuqua, R. W. (2001). Behavioral cusps: A model for selecting target behaviors. Journal of Applied Behavior Analysis, 34(1), 123-125. 43 44 24/07/2020 Após selecionar os alvos como cusps... Vem a difícil tarefa de pensar em objetivos! Tarefa não tão simples, pois muitas vezes há mais objetivos do que tempo hábil! Contrabalancear os alvos em relação ao déficit e ao excesso comportamental dentro de um determinado domínio. Aprendizagem hierárquica: alvos mais complexos e de longo prazo devem ser pensados de formas mais simples, em pequenas etapas. O número de comportamentos-alvo devem ser contrabalanceado em relação à quantidade ou severidade do déficit ou do excesso comportamental dentro de uma determinada área. Outra prioridade: LINGUAGEM – Bons preditores do desenvolvimento. Habilidades deverão servir para a vida quotidiana. “Outra pessoa na vida do cliente vai precisar realizar a tarefa se ela não for aprendida?” “O cliente vai funcionar bem como adulto sem aprender a habilidade?” Cortegoso, A. L., & Coser, D. S. (2011). Elaboração de programas de ensino: Material autoinstrutivo. São Carlos, SP: Edufscar. 45 46 24/07/2020 Objetivos a curto, médio e longo prazo. Deve ser levado em consideração: - O período que estará contido no PEI. - A idade do cliente. - A história de aprendizagem anterior. - A taxa de aquisição prevista - O número de horas de intervenção. Formulação de objetivos terminais de ensino (OLP) ANTECEDENTES RESPOSTAS CONSEQUÊNCIAS Descrição clara do problema em avaliação. Proposição de objetivos a longo prazo Resultados, produtos ou efeitos desejados. 47 48 24/07/2020 Objetivos a longo prazo: Aquele que o aprendiz será capaz de fazer em situação natural. Devem ser viáveis. Devem ser passíveis de verificação. Podem mudar ao longo do tempo, ao depender das necessidades do cliente e das mudanças contextuais. Deve estar operacionalizado. Ex: “lavar roupas”. Ex.: Nomear os colegas da sala. Objetivos a curto prazo São comportamentos-alvo que precisam de intervenção imediata. Decompor um ou mais objetivos terminais não é tão simples, pois depende das características do aprendiz. Como por exemplo comportamentos que são pré-requisitos para outros comportamentos. Aproximação dos terapeutas, sentar-se à mesa, olhar para os estímulos ou materiais usados, seguir instruções. Comportamentos em excesso e em especial os que oferecem risco para o cliente. 49 50 24/07/2020 Objetivos a curto prazo Aprender a aprender. Considerar os excessos comportamentais e antecipar as demandas. Foco no desenvolvimento de repertórios mais funcionais que sejam substitutivos de excessos comportamentais. Ex.: Manipular brinquedos para criança que faz muito flapping. Mando para atrasar remoção de estímulos no lugar do morder com função tangível. Também lembrar de programar objetivos compatíveis com a idade do aprendiz. E comosequenciar a programação de OCPs da forma mais apropriada? Considerar: O desempenho do cliente. O objetivo propriamente dito. Todos os pré-requisitos necessários para atingir o objetivo faltante. Ex: Você quer ensinar ao seu aluno DAV com dois estímulos visuais diferentes. Entretanto, ele não mostra resposta de observador. 51 52 24/07/2020 Objetivos a médio prazo É descrever o que o aprendiz será capaz de fazer para chegar no objetivo terminal. O que meu aluno precisa fazer para aprender a nomear os colegas de sala? O que meu aluno precisa fazer para.... NOMEAR COLEGAS IDENTIFICAR COLEGAS PELO NOME CHAMAR COLEGAS PELO NOME Dirigir automóvel Arrancar com o carro Dar partida Destravar o carro Seguir sinais de trânsito Acelerar corretamente Fazer manobras corretamente Cortegoso, A. L., & Coser, D. S. (2011). Elaboração de programas de ensino: Material autoinstrutivo. São Carlos, SP: Edufscar. 53 54 24/07/2020 Ao especificar objetivos, preocupar-se com: O QUE SE FAZ. COMO SE FAZ. COM QUEM SE FAZ. QUANDO SE FAZ. POR QUE SE FAZ. Objetivos a médio prazo também podem ser... Habilidades de curto prazo que foram revisitadas. Expansão de comportamentos baseados em pré-requisitos. Aumento de precisão, frequência, fluência. Aumento de complexidade de habilidades. 55 56 24/07/2020 Partes de um programa de ensino: Título (geralmente o nome do comportamento). Área. Nosso Objetivo de Curto Prazo - Comportamento (operacionalizado em Antecedentes, Resposta e Consequências). Critérios para aquisição, manutenção e generalização. Data de início, data de manutenção, data de generalização, data de aquisição. Alvos para a generalização. Procedimento. Passos. Definição do estímulo discriminativo Evento que vem antes da resposta e que deveria exercer o controle natural sobre ela. Podem ser: Evento natural. (Ex.: vontade de ir ao banheiro). Conclusão de evento ou atividade. (Ex.: finalização de uma tarefa). Sinal externo (Ex.: “qual o seu nome?). 57 58 24/07/2020 Descrição da instrução ou da demanda Amplia o controle de estímulos para o Sd: “Olha para mim”. “Lava as mãos”. “O que é isso?” Descrever os reforçadores: Reforço? Avaliação de preferências pode ajudar. Colocar um campo para as preferências na folha de registro do programa. 59 60 24/07/2020 Descrever o procedimento e o contexto de ensino Em que ambiente o ensino deverá o ocorrer? Qual procedimento será utilizado? Quem poderá aplicar? Descrever o tipo de dica usada, a hierarquia, os níveis e o sistema de dicas • Geralmente, entre três e cinco níveis de dicas. • Ou muitos passos operacionalizados. • Dica física. • Dica ecóica. • Dica intraverbal. • Dica gestual. • Dica modelo. • Dica contextual. • Dica intrínseca. • Apresentação simultânea de dica. • Atraso constante. • Atraso progressivo. • Menos para mais. • Mais para menos. • Não-não dica. • Fading flexível. • Condução graduada. 61 62 24/07/2020 Descrição dos critérios para aprendizado. Quantas tentativas por bloco? Quantos blocos por programa? Quantos programas por sessão? Quantas tentativas de sonda? Qual critério para mudança na dica? Quais os tempos de atraso da dica? Registro das respostas: Forma de registro Significado + Acerto + Acerto Independente - Erro p- Erro/ajuda. Se a porcentagem de acerto for menor que 75% por três dias consecutivos, escolher outro tipo de dica! 63 64 24/07/2020 “Criança” Criança Criança 65 66 24/07/2020 Criança 67 68 24/07/2020 Protocolo de registro INTRAVERBAL - ONOMATOPEIAS Nome: Instrução: “O_____ faz (resposta esperada) Materiais: Aplicador: Sd 1: vaca R1: mu Sd 2: Pato R2: Qua Data Tentativ a Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 % Corretas % Indep. Sistema de hierarquia de dicas Mais para menos,com atraso de dica. Marcar + para resposta dentro do passo, + para resposta independente e – para erro. Critério de mudança de passo: 100% em 1 dia ou 2 dias de 90%. 69 70 24/07/2020 INTRAVERBAL - ONOMATOPEIAS Nome: Instrução: “O_____ faz (resposta esperada) Materiais: Aplicador: Sd 1: vaca R1: mu Sd 2: Pato R2: Qua Data/ passo 25/01/201 9 02 25/01/201 9 02 Tentativa Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R 1 1 + 2 + 2 2 + 2 + 3 1 + 1 + 4 2 + 2 + 5 2 - 2 - 6 1 - 2 + 7 1 + 1 + 8 2 + 2 + 9 2 + 2 + 10 1 + 1 + Corretas 80% 90% Indep. 0% 20% Sistema de hierarquia de dicas Mais para menos,com atraso de dica. Marcar + para resposta dentro do passo, + para resposta independente e – para erro. Critério de mudança de passo: 100% em 1 dia ou 2 dias de 90%. 71 72 24/07/2020 Lavar as mãos Nome: Sd natural: mãos sujas. Instrução: Vamos lavar as mãos? Aplicador: Resposta esperada: lavar as mãos. Critério para mudança no passo: Independente. Local: Data: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Legenda: I (Independente). AFP: Ajuda física parcial. AFT: Ajuda física total “Anatomia” de um programa ABA 1.Estabelecimento de uma linha de base das habilidades; 2. Estabelecimento de um currículo apropriado, nas áreas de linguagem (expressiva e receptiva), habilidades sociais, brincadeiras e habilidades de autocuidado. 3. Dar frequentes oportunidades de aprendizado. 4. Avaliar o progresso continuamente c o n s u l t o r At e cons. FOVEL, 2002 73 74 24/07/2020 Pontos sugeridos para o protocolo de registro: Cabeçalho. Local para registro do nível de ajuda ou passo atual. Legenda para abreviações e siglas. Critérios de mudança de passo. Planilha para gráficos. Local para observações. Local para registro das respostas corretas, incorretas e independentes. Local para total. Local para SD. Procedimentos de ensino Antecedentes Resposta Consequência 75 76 24/07/2020 Método de ensino eficaz Parear ambientes de ensino com reforçador; Reduzir erros do aluno (errorless training); Intercalar exigências fáceis e difíceis; Ritmo de instruções; Misturar e variar as demandas de instrução; Proporcionar um reforço ou correção; Siga a motivação dos indivíduos; Forneça pequenos intervalos; Intercale tarefas fáceis com desafiadoras; Evite ajudas excessivas; Dê 3 a 5 segundos para ele responder; Repita a pergunta ou apresentação da tarefa 2-3 vezes, quando necessário; Sempre terminar com uma resposta correta. 77 78 24/07/2020 O ensino por tentativas discretas Discrete Trial Training Forma de ensinar construída por Wolf, Risley e Mess (1964). Aprimorada por Lovaas (1977). Bastante disseminada após estudo de Lovaas - EIBI. Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. (2018). Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. DTT O ensino por tentativas discretas tem um formato estruturado e se caracteriza por dividir unidades pequenas de instruções em pequenos passos ensinados um de cada vez durante uma série de tentativas. Consiste na apresentação de um estímulo antecedente claro pelo instrutor, na emissão da resposta da criança e o provimento de uma consequência (Fazzio, 2007; Leaf & McEachin, 1999; Lear, 2004, apud Ferreira et al, 2016.). 79 80 24/07/2020 Uma tentativa discreta... ... É uma pequena unidade de instrução implementada em uma intervenção 1:1 ou até em pequenos grupos. Cada tentativa é uma oportunidade de resposta. Discreta – Uma por vez. Os componentes da tentativa ficam claros para o aprendiz. Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. (2018). Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. Por que usar o ensino por tentativas discretas? Crianças com desenvolvimento atípico tem dificuldade de aprender em ambientes naturais. Com o arranjo adequado das contingências, elas podem aprender muitas habilidades. 81 82 24/07/2020Tentativas e distribuição da sessão Dependerá do programa de ensino. Blocos de 1 à 20 tentativas. Varia de acordo com o programa e as características do aluno. Geralmente se faz: - Sessões de 2 a 5 minutos com 1 a 2 minutos de intervalo. - Sessões de 1 a 2 horas, com 10 a 15 minutos de intervalo. 20 à 40 horas semanais. Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. (2018). Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. Indicações para o uso das DTTs: Discriminações condicionais. Ensino de comportamento novo. No manejo adequado do comportamento problema. Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. (2018). Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. 83 84 24/07/2020 Limitações da DTT: Pode causar dependência de dicas. Generalização deve ser bem programada. Bastante intensivo è, às vezes, exaustivo. Uma tentativa discreta contém cinco elementos: Apresentação dos estímulos discriminativos. Apresentação ou não das ajudas ou dicas. Resposta do aprendiz. Consequência. Intervalo entre as apresentações. Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. (2018). Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. 85 86 24/07/2020 Antecedentes da DTT Sd. Sc (em casos de ensino de discriminações condicionais). Dicas ou Ajudas. Estímulos discriminativos São propriedades do ambiente que indicam qual resposta será bem- sucedida em um determinado contexto (Catania, 1999). Especificam Claros. Consistentes. Livre de estímulos estranhos. Volume de voz um pouco acima do normal, mas tom adequado ao ensino. Também pode ser não-verbal. (Demonstração das professoras) COMO E A QUE RESPONDER. Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. (2018). Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. 87 88 24/07/2020 As dicas São uma assistência que encorajam a resposta requerida pela tarefa, utilizada para evocar a resposta correta. É um Sd suplementar e temporário. Aumenta o controle da instrução. TEA: baixa variabilidade comportamental, baixa tolerância à frustração e alto custo de resposta - redução de erros. Maior motivação do aluno. Maior efetividade. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. Tipos de dicas Dicas Intraestímulos Sofrem transformação direta do evento ambiental por meio da alteração gradativa das propriedades do estímulo. Ex: cor, brilho, tamanho, fomato da linha. Dicas extraestímulos Adicionadas ao antecedente e externas ao Sd. Ex: Física, Gestual, verbal... Ex.: Dicas contextuais. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 89 90 24/07/2020 Dica intraestímulo Dica extraestímulo: classificação FÍSICA MODELO VOCALGESTUAL CONTEXTUAL INADVERTIDA Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 91 92 24/07/2020 Dicas físicas É um tipo de dica muito intrusiva. Condução física do aluno. • - Dica física total (DFT). • - Dica Física Parcial (DFP). • - Dica Física Leve (DFL). Mais utilizada no ensino de habilidades motoras. (Demonstração das professoras) Dica modelo Apresentação completa ou não da resposta, para que a criança imite. • - Dica modelo completo (DMC). • - Dica modelo parcial (DMP). Usadas quando dicas verbais ou visuais não são suficientes. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 93 94 24/07/2020 Dica gestual Uso de gestos, sem tocar no aluno ou no estimulo. (Demonstração das professoras) Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. Dica verbal Apresentação de ajudas vocais, que podem ser: Ecóicas. Intraverbais. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 95 96 24/07/2020 Dicas Contextuais São manipulações no ambiente de forma a aumentar a probabilidade da emissão correta. Ex.: Reposicionamento dos estímulos. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. Dicas inadvertidas São dicas não programadas. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 97 98 24/07/2020 Apresentação simultânea da dica Sessão ou tentativa de treino: Instrução e Dica – Respostas. Sessão ou tentativa de sondagem: Instrução – Resposta. É um procedimento eficaz. Vídeo com exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=OwaJVjGaEhs Atraso de tempo constante Em um único treino: 1. Apresenta-se a dica simultaneamente ao Sd por X tentativas. 2. Depois, inclue-se o intervalo entre o Sd e a dica, que deve ser constante (geralmente são 4 segundos). 3. Avisa-se ao aluno “agora você vai tentar sozinho, mas se não souber, aguarda que eu te digo”. - Reforçar respostas corretas, independente de dica Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 99 100 24/07/2020 Atraso de tempo progressivo APRESENTAR O SD COM A DICA IMEDIATA. ATRASAR A DICA DE SEGUNDO EM SEGUNDO. NÃO ESQUECER DOS CRITÉRIOS PARA MUDANÇA DE PASSO. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. Apresentação menos para mais ou de assistência crescente. Começa com a oportunidade de o aluno responder independente. Depois acrescenta a dica pouco a pouco. Útil para o ensino de respostas encadeadas. Útil para identificar a dica controladora. Favorece dependência de dicas. Exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=7UF2kmhi MGw Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 101 102 24/07/2020 Apresentação mais para menos ou de assistência crescente. Começa com a mais intrusiva. Importantíssimo planejamento prévio de critério. Bastante efetiva. Rápida aquisição. Uso de sondas para verificar o nível da dica. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoascom Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. Fading flexível de dicas Bastante efetivo, mas exige muita experiência do profissional. É uma variação do sistema decrescente. Garantir percentual de desempenho para o esvanecimento da dica. Mostra flexibilidade na forma de esvanecer as dicas, mudando intensidade, frequência, posição ou até mesmo o tipo. Apresentar sondas sistemáticas. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 103 104 24/07/2020 Não-não dica Aplicador apresenta a correção verbal 1 ou 2x, seguida da apresentação da dica. Isso até 2 X Depois, apresentação da tentativa com dica e reforço para o acerto. Tem eficácia, mas pode confundir o aluno. Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. A resposta É o nosso comportamento-alvo. Ligada aos OCPs. O que esperamos que o sujeito faça sob controle do Sd natural. Resposta correta. Resposta Incorreta. 105 106 24/07/2020 A resposta Observável. Rápida.Simples. A consequência Componente mais importante da DTT. Reforçadora. Parear com social. 107 108 24/07/2020 Intervalo entre tentativas Permite ao aluno processar o que aprendeu. Tempo de acesso ao reforçador. Pausas breves (entre 1 e 3 segundos) são mais eficazes que pausas mais longas (5 a 26 segundos). Estratégias de manutenção e generalização Critérios que atestam a aprendizagem: - Devem ser sensíveis o suficiente para medir modificações permanentes. Ensino com várias pessoas e em vários lugares. Seis meses de manutenção. 109 110 24/07/2020 Problemas no erro para a aprendizagem: Padrão de persistência ao erro. Efeitos colaterais emocionais. Atraso na aprendizagem. Aprendizagem sem erro é possível? Principais procedimentos de correção de erro: Aluno ativo Não exigem a resposta Resposta ativa do aluno Ausência de consequência Ensaio dirigido Feedback Vocal 4 passos Modelação Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 111 112 24/07/2020 1. Erro ou ausência de resposta após 5s. 2. Aplicador fornece o modelo ou a dica. 3. Aplicador reapresenta o Sd. 4. Se o aluno acertar, reforçar. 5. Se o aluno errar, fazer o aluno responder com dica. Aluno ativo Não exigem a resposta Resposta ativa do aluno Ausência de consequência Ensaio dirigido Feedback Vocal 4 passos Modelação Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 1. Erro ou ausência de resposta após 5s. 2. Aplicador fornece o modelo ou a dica. 3. Aplicador reapresenta o Sd. 4. Aplicador fornece dica. 5. Aluno acerta 3x consecutivas sem a dica. 6. Se o aluno acertar, reforçar. 7. Se o aluno errar, reapresentar o procedimento de correção. Aluno ativo Não exigem a resposta Resposta ativa do aluno Ausência de consequência Ensaio dirigido Feedback Vocal 4 passos Modelação Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 113 114 24/07/2020 Erro ou ausência de resposta após 5s. 1. Aplicador fornece o modelo ou a dica. 2. Aplicador mostra a mão aberta. 3. Apresentar um desvio. 4. Apresentar o Sd. Aluno ativo Não exigem a resposta Resposta ativa do aluno Ausência de consequência Ensaio dirigido Feedback Vocal 4 passos Modelação Procedimento do PECS © Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 1. Erro ou ausência de respostas após 5s. 2. Remover material + expressão neutra + remoção do CV por 2s. 3. Reapresentar a tentativa com dica mais intrusiva. OU 1. 3. Demanda alternativa. Aluno ativo Não exigem a resposta Resposta ativa do aluno Ausência de consequência Ensaio dirigido Feedback Vocal 4 passos Modelação Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 115 116 24/07/2020 1. Erro ou ausência de respostas após 5s. 2. Dizer: “não, está errado OU “não, isso é____”. 3. Continuar o bloco OU fazer NO NO prompt. Aluno ativo Não exigem a resposta Resposta ativa do aluno Ausência de consequência Ensaio dirigido Feedback Vocal 4 passos Modelação Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 1. Erro ou ausência de respostas após 5s. 2. Respresentar o Sd, modelo e resposta correta. 3. Remover os estímulos. 4. Continuar o treino OU Reapresentar Sd + dica. Aluno ativo Não exigem a resposta Resposta ativa do aluno Ausência de consequência Ensaio dirigido Feedback Vocal 4 passos Modelação Da Hora, C. L. et al. (2018). Procedimentos de dicas e correção de erros: para quê servem e como utilizar? Em: Duarte, C.P et al. Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. 117 118 24/07/2020 Registro das respostas: Forma de registro Significado + Acerto + Acerto Independente - Erro p- Erro/ajuda. Se a porcentagem de acerto for menor que 75% por três dias consecutivos, escolher outro tipo de dica! INTRAVERBAL - ONOMATOPEIAS Nome: Instrução: “O_____ faz (resposta esperada) Materiais: Aplicador: Sd 1: vaca R1: mu Sd 2: Pato R2: Qua Data Tentativa Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 % Corretas % Indep. Sistema de hierarquia de dicas Mais para menos,com atraso de dica. Marcar + para resposta dentro do passo, + para resposta independente e – para erro. Critério de mudança de passo: 100% em 1 dia ou 2 dias de 90%. 119 120 24/07/2020 INTRAVERBAL - ONOMATOPEIAS Nome: Instrução: “O_____ faz (resposta esperada) Materiais: Aplicador: Sd 1: vaca R1: mu Sd 2: Pato R2: Qua Data/ passo 25/01/2019 02 25/01/2019 02 Tentativa Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R Sd R 1 1 + 2 + 2 2 + 2 + 3 1 + 1 + 4 2 + 2 + 5 2 - 2 - 6 1 - 2 + 7 1 + 1 + 8 2 + 2 + 9 2 + 2 + 10 1 + 1 + % Corretas 80% 90% % Indep. 0% 20% Sistema de hierarquia de dicas Mais para menos,com atraso de dica. Marcar + para resposta dentro do passo, + para resposta independente e – para erro. Critério de mudança de passo: 100% em 1 dia ou 2 dias de 90%. CRIANÇA CRIANÇA CRIANÇA CRIANÇA CRIANÇA 121 122 24/07/2020 Generalização como uma das dificuldades da dtt Foco das abordagens naturalísticas ENSINO EM AMBIENTE NATURAL. FACILITAR AQUISIÇÃO DE REPERTÓRIO VERBAL. PROMOÇÃO DA GENERALIZAÇÃO. AMBIENTES COM MENOS CONTROLE DE VARIÁVEIS. Souza, A. C. (2018). Estratégias de ensino naturalísticas: ensino incidental. Em: Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli- ME. 123 124 24/07/2020 AS ABORDAGENS NATURALÍSTICASA atividade geralmente é mais agradável para acriança. Gerenciada diretamente pela motivação. Estímulos de alta preferência disponíveis. Intervenção por meio da manipulação dos estímulos de interesse. Souza, A. C. (2018). Estratégias de ensino naturalísticas: ensino incidental. Em: Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli- ME. Pontos em comum a todas abordagens naturalísticas 1. Uso de estratégias de motivação como elemento instrucional. 2. Inserção de alvos relevantes. 3. Contexto que facilita a generalização. 4. Incorpora pais, professores e pares. Souza, A. C. (2018). Estratégias de ensino naturalísticas: ensino incidental. Em: Sella, A. C., & Ribeiro, D. M. Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista. Appris Editora e Livraria Eireli- ME. 125 126 24/07/2020 Uso de estratégias de motivação: Organizar o ambiente de uma forma que a OM esteja presente. Ex: Vasilhas transparentes com objetos de preferência. Ex 2.: Correr antes da terapia. Quando falamos em “seguir o interesse da criança”, estamos falando de planejar operações motivadoras específicas. AVALIAÇÃO DE PREFERÊNCIA!! ENSINO INCIDENTAL Refere-se "às interações entre um adulto e uma criança que ocorrem naturalmente em situações rotineiras, e que são usadas pelo adulto para transmitir novas informações ou promover a prática no desenvolvimento de novas habilidades de comunicação (Hart e Risley, 1975)" Lamônica, D. A. (1993). Utilização de variações do ensino incidental para promover o aumento das habilidades lingüísticas de uma criança diagnosticada autista. Temas em Psicologia, 1(2), 127-130. 127 128 24/07/2020 Passos do episódio de it (fenske, ET al, 2001): Passo 1: Terapeuta espera a iniciação da criança. Passo 1: Terapeuta espera a iniciação da criança. Passo 2: Terapeuta solicita uma resposta mais elaborada pela criança. Passo 2: Terapeuta solicita uma resposta mais elaborada pela criança. Passo 3: Criança emite a resposta. Caso não emita, utilizar modelagem e prompts. Passo 3: Criança emite a resposta. Caso não emita, utilizar modelagem e prompts. Passo 4: Terapeuta oferece o objeto ou material que gerou a iniciação da criança; Passo 4: Terapeuta oferece o objeto ou material que gerou a iniciação da criança; Passo 1: Iniciação da criança Organizar o ambiente com operações motivadoras. Tempo de planejamento. Fazer a alocação temporal dos reforçadores no dia da criança. 129 130 24/07/2020 Passo 2: Solicitar a resposta RELACIONADA AO ALVO. SOLICITAÇÃO POR MEIO DE DICAS. USO DO SISTEMA MENOS PARA MAIS. Passo 3: Resposta da criança AVANÇAR NA HIERARQUIA DE DICAS. 131 132 24/07/2020 Passo 4: Reforçador (interesse da criança) FAZER PERGUNTAS DURANTE A AULA Professor: Atividade: Respostas corretas: Datas: Alunos: Aída Natalie Carol Isadora Mateus (+) Independente (AEI) Ajuda ecóica imediata (AEA) Ajuda ecóica atrasada 133 134 24/07/2020 FAZER PERGUNTAS DURANTE A AULA Professor: Aluno: Critérios de aprendizagem: Data: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O Marcar x de baixo para cima a cada vez que o aluno emitir a resposta. FAZER PERGUNTAS DURANTE A AULA Professor: Aída. Aluno: Natalie. Critério de aprendizagem: 100% de acerto em 2 sessões consecutivas. Data: 28/09 29/09 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O Marcar x de baixo para cima a cada vez que o aluno emitir a resposta. 135 136 24/07/2020 Que comportamentos estão relacionados à autonomia do sujeito com autismo? Habilidades funcionais Pode ser bastante desafiadora para pessoas com TEA. São classes de comportamento que tem sub-componentes comportamentais. Para que o reforço seja produzido, o sujeito deve emitir os comportamentos em sequência. 137 138 24/07/2020 Cadeias comportamentais Uma série de respostas discretas, em que cada uma delas está sob controle de um determinado Sd. As respostas discretas, quando executadas adequadamente, produzem como consequência reforçadores, que funcionam como Sd para a resposta seguinte. Exemplo de uma cadeia comportamental Mão sujas Ir até o banheiro Pia Pia Abrir a torneira Água sai Água sai Molhar as mãos Mãos molhadas Mãos molhadas Passar sabonete Mãos ensaboadas Mãos ensaboadas Enxaguar as mãos Mãos molhadas e limpas Mãos molhadas e limpas Fechar a torneira Mãos limpas e torneira fechada Mãos limpas e torneira fechada. Toalha. Enxugar as mãos Mãos limpas!!! 139 140 24/07/2020 Análise de tarefa Procedimento de decompor a cadeia em uma sequência de respostas. A analise de tarefas deve ter todos os componentes da cadeia. Três formas de construir uma análise de tarefas: - Observar alguém cumprindo a tarefa. - Consultar alguém experiente na tarefa. - Construir a tarefa e observar seu cumprimento. Pode ser feita com mais ou menos componentes. A que tem mais componente pode abordar aprendizagens discretas que o sujeito não tem. Linha de base da execução da tarefa Procedimento de oportunidade única: uma oportunidade para o sujeito emitir toda a cadeia. Não interfere. Procedimento de oportunidades múltiplas: Quando o aluno erra ou não sabe, o professor faz aquela parte da cadeia para ele. 141 142 24/07/2020 ENCADEAMENTO Procedimento de se estabelecerem cadeias comportamentais. 1. Encadeamento para frente. 2. Encadeamento de trás-para-frente. 3. Apresentação total da tarefa. Análise de tarefas Técnicas de encadeamento Andar até o copo e a garrafa Abre a porta Coloca a tampa na mesa Pega a garrafa Coloca água no copo Coloca a garrafa na mesa Pega a tampa Tampa a garrafa Pega o copo Beber a água Colocar o copo na mesa Para frente Para trás 143 144 24/07/2020 Lavar as mãos Nome: Sd natural: mãos sujas. Instrução: Vamos lavar as mãos? Aplicador: Resposta esperada: lavar as mãos. Critério para mudança no passo: Independente. Local: Data: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Legenda: I (Independente). AFP: Ajuda física parcial. AFT: Ajuda física total COMPONENTES DE UM PROGRAMA OUTRAS INFORMAÇÕES PROCEDIMENTOS DE ENSINO CONTINGÊNCIA COMPORTAMENTAL HIERARQUIA DE DICAS/ATRASO REFORÇO/ECONOMIA DE FICHAS CRITÉRIOS PARA AVANÇAR O PASSO CRITÉRIO PARA O TÉRMINO DO PROGRAMA CRITÉRIO PARA APRENDIZAGEM DA HABILIDADE 145 146 24/07/2020 COMPONENTES DE UM PROGRAMA PROCEDIMENTO DE ENSINO Respostas do sujeito Respostas do terapeuta Registro Pensar em todas as possibilidades possíveis para cada programa. linguagem Linguagem é comportamento verbal Comportamento mantido por suas consequências Qual a diferença entre comportamento verbal e comportamento não verbal? Comportamento? Antecedentes? Consequências? Forma como consequência é obtida!!!!!!!! 147 148 24/07/2020 Comportamento verbal Vocal/verbal Sons que afetam o comportamento de outro indivíduo Vocal/não verbal Tossindo, bocejando, sons sem sentido Não-vocal/verbal Escrever, gesticular, linguagem de sinais Não-vocal/não-verbal Andar, pegar algo, abrir a porta “Aponte para Vermelho” – (estudante aponta para vermelho) “Qual a cor?” (estudante diz “vermelho”) “Coloque o bloco embaixo” – (estudante coloca o bloco em baixo da mesa) “Onde estáo bloco?” (estudante diz “embaixo”) “Mostre-me o palhaço grande e vermelho embaixo da mesa” - (Estudante pega o objeto correto) “O que é isso?” (estudante diz “o palhaço grande e vermelho embaixo da mesa”) 149 150 24/07/2020 Funções básicas da linguagem Mando (pedido) Repertório ecóico/mimético (imitação vocal/motora) Tato (dar nomes) Intraverbal (conversação) Repertórios textual, ditado (leitura/escrita) Repertório receptivo (ouvinte) Nomeação (interação falante-ouvinte) Ensinando ecóicos Operante verbal básico Dica para ensino de outros operantes verbais Inicia-se o treino com apresentação de sons simples e sons associados a outros objetos preferidos Professor apresenta modelo vocal e espera 2s. Fazer no máximo 3 vezes. Ênfase na articulação. 151 152 24/07/2020 mando Comportamento é causado por aquilo que o falante quer dos ouvintes Formas possíveis: fala, escrita, sinais, sinais, código morse etc. Objetos “mandados”: objetos específicos, atenção, ações etc. Consequência: específica tato Forma do comportamento é causada por um estímulo não verbal (objeto, propriedade, ação) Estímulo pode estar em qualquer modo sensorial Consequências: genéricas/ não específicas 153 154 24/07/2020 intraverbal subdivisões do estímulo controlam subdivisões do comportamento Não há correspondência ponto-a-ponto entre estímulo e comportamento Comportamento verbal cuja forma é controlada/causada por um estímulo verbal ecóico Mesma palavra: correspondência ponto a ponto. Estímulo auditivo e comportamento é a fala (repetir) 155 156 24/07/2020 ecóico Repetir o que é ouvido ou visto: Diga “carro”, criança repete “carro”. Modelo vocal “carro” “carro” Sr não específico ecóico Fazer por tentativas discretas Quais são os sons importantes para a criança começar a treinar? Utilizado também para correção da fala Utilizar junto com o pecs 157 158 24/07/2020 Ensinando mandos vocais A criança deve estar “motivada” Apresente o item a ser pedido (dica 1) e o modelo vocal (dica 2) ao mesmo tempo Consequência é específica Retire gradualmente as dicas Comece com o ensino de mandos simples como itens, ações, use sentenças como “eu quero” mais tarde. Mandos para terminar atividades (“intervalo”) mando Comportamento contralado diretamente por uma operação estabelecedora do organismo de aumentar a chance de determinada coisa ser reforçadora - privação Modelo vocal “água” dica “água” Obtém água Copo de água (Dica) Privação de água 159 160 24/07/2020 Ensinando tatos vocais É o operante verbal onde aprendemos a falar sobre o mundo Apresentar o item/objeto a ser nomeado e modelo vocal (dica 1) (dica é retirada gradualmente) Ensino de tatos deve ser misturado ao ensino de outros operantes verbais Usar sentenças “isso é um (a) ...” Ensinando tatos vocais Consequência não é específica, mas já que a função é tatear, a consequência deve ser social Começar ensinando objetos desejáveis depois funcionais Ensinar nomeação de mais de um objeto por vez Ensinar verbos (ações) 161 162 24/07/2020 tato A tendência de dizer “carro” na presença de um carro Modelo vocal “carro” dica “carro” Sr não específico Objeto carro (Dica) Ensinando comportamento de ouvinte Capacidade de seguir instruções , comportar-se como ouvinte Importante ensinar LR junto a tatos (facilita aquisição, mas não transfere de um operante para o outro) Toda vez que um tato é ensinado, deve-se ensinar a criança a identificar o mesmo objeto receptivamente Misturar com o treino de outros operantes verbais 163 164 24/07/2020 ouvinte Seguir instruções: “coloque as mãos no colo” Dicas visuais e físicas Criança coloca as mãos no colo Sr Ponha as mãos no colo Ensinando intraverbais Ensinar intraverbais desde o começo do programa Música, rimas etc. Remover dicas gradualmente Ensine intraverbais simples como 1, 2, 3 e ... Já. 165 166 24/07/2020 intraverbal A tendência de dizer “flauta” quando se ouve “instrumento musical” Dicas visuais e auditivas “flauta” Sr social Diga um instrumento musical Exemplos de Programas de Aprendizado Inicial Combinação - onde o estudante aprende a colocar juntos itens relacionados Imitação Motora Grossa- onde o estudante aprende a imitar ações Classificações Receptivas - onde o estudante aprende a identificar objetos quando dado o nome falado Classificações Expressivas - onde o estudante aprende a classificar objetos Instruções Receptivas - onde o estudante aprende a seguir instruções faladas envolvendo ações ou objetos 167 168 24/07/2020 Falando em aprendizagem e generalização Aplicador Mediador Bases para um bom Aplicador: Conhecer os princípios básicos do comportamento; Ser um bom observador do comportamento (observar seus antecedentes, consequências, operações motivadoras, frequência e duração). Organizar os registros. 169 170 24/07/2020 Cuidados Mudanças pró-ativas são as que ocorrem antes do comportamento. Mudanças pró-ativas são as que ocorrem antes do comportamento. Principais técnicas de mudanças do ambiente: Principais técnicas de mudanças do ambiente: • Mantenha o aluno ocupado (planeje e siga o planejamento); • Reforçadores: Escolha reforçadores poderosos e variados; • Elimine a competição: elimine outras fontes reforçadoras que competem com a aprendizagem. 4. Estruture o ambiente físico. 5. Maximize opções: crie opções de preferências no currículo. 6. Assegure prontidão: não adianta trabalhar habilidades se as suas pré-requisitos não estão instaladas. 7. Minimize os erros. 8. Permita que o aluno seja competente, alternando programas fáceis com difíceis. 9. Conheça os comportamentos problema. 10. Interfira cedo nos comportamentos problema. 11. Escute o aluno. 12. Permaneça calmo e se divirta! 171 172 24/07/2020 Perguntas a se fazer sobre a organização do ambiente: O que mais ocorre ao mesmo tempo que seu ensino? Como estão posicionadas carteiras, mesas e cadeiras? O quão convenientes são materiais de ensino para o professor que os usará? O quão amplos são os programas? O quão claros eles são? Qual é a duração da tarefa? Ela excede a tolerância? A que hora do dias é dado o ensino? O que vem antes e depois? O reforçador está sendo reforçador? Na hora de registrar... Trabalhar com lista de estímulos. Randomizar anteriormente os estímulos. Trabalhar com lista de estímulos. Randomizar anteriormente os estímulos. AVALIANDO – MONTAR FOLHA DE REGISTRO – BASEADO NO ESTUDO DE CASO. AVALIANDO – MONTAR FOLHA DE REGISTRO – BASEADO NO ESTUDO DE CASO. 173 174 24/07/2020 Uso de histórias sociais Criança lê ou escuta a história algumas vezes antes do comportamento. Combinar sempre essa estratégia com outras. Tipos de frases que devem conter em uma história social: 1. Descritivas: descrição de situação e pessoas. 2. Perspectiva: como o outro se sente. 3. Diretiva: resposta apropriada na situação. 4. Cooperativa: o que os outros vão fazer para ajudar. 5. Afirmativa: Expressa valores e opiniões. 6. De controle: Criança escreve uma frase sobre o que vai fazer para lembrar de situações. Auto- gerenciamento Cadeia comportamental para aumentar a autonomia; Mínimo de distratores de fora; Dicas sutis; Treino prévio para discriminação de respostas correta e incorreta. Critério para adquirir reforço. Ensinar a habilidade antes. Ensinar a registrar. 175 176 24/07/2020 Exemplo: Iniciar conversa Passo 1: Sozinho com a criança, mostrar um vídeo com exemplos. Passo 2: Lista de que tipos de conversa podem ser iniciadas. Passo 3: Ensaiar com a criança o comportamento e o registro. Etapa 4: Auto-gerenciamento Meta: Iniciar conversa uma vez por dia, todos os dias. Recompensa: Ir ao cinema. MODELAÇÃO Aprendizagem por modelo apresentado.Vídeo Maria 177 178 24/07/2020 Treino de respostas pivotais É uma intervenção multicomponente que se mostrou eficaz para desenvolver comunicação, brincar, habilidades acadêmicas, e interação social. Comportamentos pivotais importantes: motivação, iniciação e responsividade a múltiplos estímulos (a criança consegue se atentar a vários estímulos). OFERECER OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM – CRIANÇA RESPONDE – OFERECER CONSEQUÊNCIA Ex.: Você sabe que a criança quer ir à piscina. 1. Pergunta: “quer ir à piscina?” 2. Criança responde “eu quero ir à piscina” ou entrega a pista visual da piscina. 3. Imediatamente você leva a criança à piscina. Em: (KOEGEL ET AL): COMO ENSINAR COMPORTAMENTOS PIVOTAIS A CRIANÇAS COM AUTISMO: MANUAL DE TREINAMENTO Apresentar situação de aprendizagem: Instrução ou pergunta deve ser clara. Não deve ter interrupção. Criança deve estar prestando atenção (não deve estar envolvida em auto estimulação). Intercalar situações de manutenção (o que a criança já sabe fazer) com aquisição (o que está aprendendo). Reforço deve ser contingente ao comportamento Qualquer tentativa-alvo para responder à pergunta, instrução ou oportunidade deve ser reforçada. O reforçador deve ter uma relação específica com o comportamento desejado. Em: (KOEGEL ET AL): COMO ENSINAR COMPORTAMENTOS PIVOTAIS A CRIANÇAS COM AUTISMO: MANUAL DE TREINAMENTO 179 180 24/07/2020 Papéis do aplicador Papéis do supervisor Sessão de supervisão dividida em: OBSERVAÇÃO. APLICAÇÃO. SUPERVISÃO. 181 182 24/07/2020 Papéis Ética. Saber teoria não é suficiente. Conduzir o cliente presencialmente. Ética: comunicação com família e com clientes. Os supervisores precisam regularmente observar diretamente a equipe direta, fornecer elogios e feedback específicos, modelagem de desempenho e definir expectativas claras de melhoria. Ética Em termos comportamentais se refere a certos padrões de comportamento que são desenvolvidos por uma cultura e promovem sobrevivência de tal cultura. 183 184 24/07/2020 Contratos de tratamento Estratégia para assegurar que o terapeuta é responsável pelo cliente; É um acordo escrito entre o cliente e o modificador de comportamento, que indica, com certos detalhes, como o modificador de comportamento ajudará o cliente a superar o problema comportamental; Deve conter Objetivos; Métodos de tratamento; Estrutura do serviço a ser prestado; Contingências de remuneração do terapeuta; Quando assinado garante a proteção básica dos direitos. 185 186 24/07/2020 Deixar claros os papéis Papel do aplicador – Discutir sobre esses pontos antes de ser desenvolvido o trabalho; Pode ser feito um treinamento; Disponibilizar monitoramento. Aplicador Base em conhecimento científico – analistas do comportamento se baseiam em conhecimento profissional derivado em ciência ; Limites de Competência - Todos os analistas do comportamento prestam serviços, ensinam e fazem pesquisa apenas dentro dos limites de sua competência, que se define enquanto comensurado com sua educação, treinamento e experiência supervisionada. Analistas do comportamento prestam serviços, ensinam e fazem pesquisa em novas áreas (populações, técnicas, comportamentos) apenas depois de engajarem-se no estudo, treino e supervisão apropriados e/ou consultoria com pessoas competentes nessas áreas. 187 188 24/07/2020 Aplicador Mantendo Competência Através de Desenvolvimento Profissional - Analistas do comportamento mantêm conhecimento de informação científica e profissional atual nas suas áreas de atuação e fazem esforços contínuos para manter competência nas habilidades que utilizam através de leitura de literatura apropriada, participação em congressos e workshops, fazendo cursos adicionais e/ou obtendo e mantendo as credenciais profissionais apropriadas. Integridade RBT (a) Analistas do comportamento são verdadeiros e honestos e arranjam o ambiente para promover comportamento honesto nos outros. (b) Analistas do comportamento não implementam contingências que causariam outros a engajarem-se em conduta fraudulenta, ilegal ou antiética. (c) Analistas do comportamento cumprem com obrigações e comprometimentos contratuais e profissionais com trabalho de alta qualidade e evitam comprometimentos profissionais com os quais não podem cumprir. (d) O comportamento de analistas do comportamento é de acordo com códigos legais e de ética da comunidade social e profissional da qual eles são membros. (Ver também 10.02a. Respondendo, reportando e atualizando informação para com o BACB de maneira expediente). (e) Se as responsabilidades éticas de analistas do comportamento conflitam com a lei ou qualquer política de uma organização com a qual eles são afiliados, analistas do comportamento deixam claro seu comprometimento com este Código e tomam medidas para resolver o conflito de maneira responsável e de acordo com a lei. 189 190 24/07/2020 Relações Profissionais e Científicas (a) Analistas do comportamento prestam serviços analítico-comportamentais apenas no contexto de uma relação ou papel profissional ou científico bem definidos. (b) Quando analistas do comportamento prestam serviços analítico- comportamentais, eles utilizam linguagem que é completamente inteligível para o recipiente destes serviços e ao mesmo tempo mantendo-se conceitualmente sistemáticos em relação à análise do comportamento enquanto profissão. Eles fornecem informação apropriada antes de prestar serviço, sobre a natureza de tais serviços e subsequentemente informação apropriada sobre os resultados e conclusões. (c) Onde diferenças de idade, gênero, raça, cultura, etnia, origem natural, religião, orientação sexual, deficiência, idioma, ou estado socioeconômico afetam significativamente o trabalho dos analistas do comportamento concernente indivíduos específicos ou grupos, analistas do comportamento obtêm treino, experiência, consultoria e/ou supervisão necessários para garantir a competência de seus serviços ou encaminham adequadamente. Em suas atividades de trabalho, analistas do comportamento não se engajam em discriminação contra indivíduos ou grupos com base em idade, gênero, raça, cultura, etnia, origem natural, religião, orientação sexual, deficiência, idioma ou estado socioeconômico, ou qualquer base prescrita por lei. (e) Analistas do comportamento não se engajam intencionalmente em comportamento de moléstia ou degradante a pessoas com quem eles interagem em seu trabalho com base em fatores tais quais idade, gênero, raça, cultura, etnia, origem nacional, religião, orientação sexual, deficiência, idioma ou estado socioeconômico, de acordo com a lei. (f) Analistas do comportamento reconhecem que seus problemas e conflitos pessoais podem interferir com sua efetividade. Analistas do comportamento evitam prestar serviços quando suas circunstâncias pessoais podem comprometer prestar serviços de sua mais alta capacidade. 191 192 24/07/2020 Múltiplas Relações e Conflitos de Interesse (a) Devido aos efeitos potencialmente prejudiciais de relações múltiplas, analistas do comportamento evitam relações múltiplas (b) Analistas do comportamento devem ser sempre sensíveis aos efeitos potencialmente prejudiciais de relações múltiplas. Se analistas do comportamento descobrem que, devido a fatores imprevistos, uma relação múltipla surgiu, eles procuram resolvê-la. (c) Analistas do comportamento reconhecem e informam clientes e supervisionandos sobre os efeitos potencialmente prejudiciais de relações múltiplas. (d) Analistas do comportamento não aceitam quaisquer presentes ou dão quaisquer presentes porque isso constitui relação múltipla. Relações de Exploração (a) Analistas do comportamento não exploram pessoas com as quais eles têm autoridade de supervisão, avaliação, ou outras autoridades, tais como alunos, supervisionandos, empregados, sujeitos de pesquisae clientes. (b) Analistas do comportamento não se engajam em relacionamentos sexuais com clientes, alunos ou supervisionandos porque tais relacionamentos podem facilmente prejudicar julgamento ou tornarem-se exploradoras. (c) Analistas do comportamento evitam qualquer relacionamento sexual com clientes, alunos, supervisionandos, por no mínimo dois anos depois da data em que a relação profissional terminou formalmente. (d) Analistas do comportamento não permutam serviços, a não ser que um acordo por escrito esteja em vigor que (1) tenha sido solicitado por um cliente ou supervisionando; (2) seja costumeiro na área em que serviços são prestados; e (3) seja justo e proporcional ao valor dos serviços analíticocomportamentais prestados. 193 194 24/07/2020 Responsabilidade A responsabilidade dos analistas do comportamento é com todas as partes afetadas por serviços analítico- comportamentais. Quando há várias envolvidas e podem ser definidas como clientes, uma hierarquia deve ser estabelecida e comunicada desde o início da definida relação. Analistas do comportamento identificam e comunicam quem é em última análise o recipiente primário dos serviços em qualquer situação e defende seus interesses. Mantendo Confidencialidade (a) Analistas do comportamento têm obrigação primária e tomam precauções razoáveis para proteger a confidencialidade daqueles com quem trabalham ou consultam, reconhecendo que a confidencialidade pode ser estabelecida por lei, regras organizacionais, ou relações profissionais ou científicas. (b) Analistas do comportamento discutem confidencialidade no início da relação e subsequentemente quando novas circunstâncias emergem. (c) Para minimizar intrusões de privacidade, analistas do comportamento incluem apenas informação pertinente ao propósito pelo qual a comunicação é feita em relatórios escritos, orais, ou eletrônicos, consultas e outras vias. 195 196 24/07/2020 (d) Analistas do comportamento discutem informação confidencial obtida em relações clínicas ou de consultoria, ou dados de avaliação relativos a clientes, alunos, sujeitos de pesquisa, supervisionandos e empregados apenas para propósitos científicos e profissionais adequados e apenas com pessoas claramente preocupadas com tais assuntos. (e) Analistas do comportamento não podem compartilhar ou criar situações prováveis de resultar no compartilhamento de qualquer informação identificável (por escrito, fotográfica ou vídeo) sobre clientes atuais e supervisionandos em contexto da mídia social. Mantendo Registros (a) Analistas do comportamento mantêm, confidencialidade adequada ao criar, armazenar, acessar, transferir e eliminar registros sob seu controle, sejam escritos, automatizados, eletrônicos ou em qualquer outro meio. (b) Analistas do comportamento mantêm e eliminam registros de acordo com leis, regulamentos, políticas corporativas e políticas organizacionais em vigor e de maneira que permita obediência com os requisitos deste Código. 197 198 24/07/2020 Divulgações (a) Analistas do comportamento nunca divulgam informação confidencial sem autorização do cliente, exceto quando obrigatório por lei, ou onde permitido por lei com propósito válido, tal qual (1) prestar serviços necessários ao cliente, (2) obter consultoria profissional adequada, (3) proteger o cliente de outras formas de dano, ou (4) obter pagamento por serviços, cuja instância de divulgação é limitada ao mínimo necessário para tingir o propósito. Analistas do comportamento reconhecem que os parâmetros de autorização de divulgação devem ser obtidos no início de qualquer relação definida e é um processo contínuo ao longo da duração da relação profissional. Registros e Dados (A) ANALISTAS DO COMPORTAMENTO CRIAM, MANTÊM, DISSEMINAM, ARMAZENAM, RETÊM E ELIMINAM REGISTROS E DADOS RELATIVOS A SUAS PESQUISAS, PRÁTICA E OUTRO TRABALHO DE ACORDO COM AS LEIS RELEVANTES, REGULAMENTOS E POLÍTICAS; DE MANEIRA QUE PERMITA OBEDIÊNCIA ÀS EXIGÊNCIAS DESTE CÓDIGO; E DE MANEIRA QUE PERMITA TRANSIÇÃO ADEQUADA SE SUPERVISÃO DE SERVIÇO A QUALQUER MOMENTO. (B) ANALISTAS DO COMPORTAMENTO DEVEM RETER REGISTROS POR NO MÍNIMO SETE (7) ANOS E DE OUTRO MODO EXIGIDO POR LEI. 199 200 24/07/2020 Avaliação Analítico- Comportamental (a) Analistas do comportamento administram avaliações antes de fazer recomendações ou desenvolver programas de modificação de comportamento. O tipo de avaliação utilizado é determinado pelas necessidades e autorização do cliente, parâmetros ambientais e outras variáveis contextuais. Quando analistas do comportamento estão desenvolvendo um programa de redução de comportamento, eles devem primeiro conduzir uma avaliação funcional. (b) Analistas do comportamento têm obrigação de coletar e apresentar dados visualmente, utilizando convenções analítico-comportamentais, de maneira a permitir decisões e recomendações para o desenvolvimento de programa de mudança de comportamento. Evitando Reforçadores Prejudiciais Analistas do comportamento minimizam o uso de itens como possíveis reforçadores que possam ser prejudiciais para a saúde e o desenvolvimento do cliente, ou que possam exigir operações motivadoras excessivas para serem eficazes. 201 202 24/07/2020 Afirmando Princípios (a) Acima de todo treino profissional, analistas do comportamento apoiam e avançam os valores, ética e princípios da profissão de análise do comportamento. (b) Analistas do comportamento têm obrigação de participar em atividades e organizações profissionais e científicas analítico-comportamentais. Disseminando Análise do Comportamento Analistas do Comportamento promovem análise do comportamento disponibilizando informação sobre esta ao público através de apresentações, discussões e outros meios. 203 204 24/07/2020 Promovendo uma Cultura Ética Analistas do Comportamento promovem uma cultura ética em seus ambientes de trabalho e conscientizam outros sobre deste Código. Violações Éticas por Outros e Riscos de Danos (a) Se analistas do comportamento acreditam que pode haver uma violação legal ou ética, eles primeiro determinam se há risco de dano, uma possível violação legal, uma condição de notificação obrigatória, ou uma agência, organização ou requisito regulamentar abordando a violação. (b) Se os direitos legais de um cliente estão sendo infringidos, ou se houver risco de danos, analistas do comportamento devem tomar medidas necessárias para proteger o cliente, incluindo mas não limitadas a contatar autoridades relevantes, seguir políticas organizacionais e consultar profissionais adequados e documentar seus esforços para tratar do assunto. (c) Se uma resolução informal parece adequada e não infringiria quaisquer direitos de confidencialidade, analistas do comportamento tenta resolver o problema informando aquele indivíduo e documentando seus esforços para resolver o problema. Se o problema não for resolvido, analistas do comportamento comunicam o problema à autoridade adequada (por exemplo, empregador, supervisor, autoridade regulatória). (d) Se o problema satisfaz as exigências de comunicação do BACB, analistas do comportamento enviam uma reclamação formal ao BACB. (Veja também 10.2 Respondendo de Maneira Expediente, Comunicando e Atualizando Informação Fornecida ao BACB). 205 206 24/07/2020 Evitando Declarações Falsas ou Enganosas (a) Analistas do comportamento não fazem declarações públicas que são falsas, enganosas, exageradas ou fraudulentas, seja pelo que declaram, indicam ou sugerem, ou pelo que omitem, sobre sua pesquisa, prática ou quaisquer outras atividades de trabalho ou de pessoas ou organizações com as quais eles são afiliados. Analistas do comportamento reivindicam como credenciais por seu trabalho analítico comportamental apenas diplomas que tenham sido de conteúdo primária ou exclusivamente analítico comportamentais. (b) Analistas do comportamento nãoimplementam, intervenções não analítico- comportamentais. Serviços analítico-comportamentais apenas podem ser prestados em contexto de educação não analítico comportamental, treinamento formal e credenciamento. Tais serviços devem ser claramente distintos de suas práticas analítico- comportamentais e certificação pelo BACB através do uso do seguinte aviso legal: “Estas intervenções não são de natureza analítico-comportamental e não são incluídas pela minha credencial de BACB”. Este aviso deve ser colocado ao lado dos nomes e descrições de todos as intervenções não analítico-comportamentais. (c) Analistas do comportamento não anunciam serviços não analítico-comportamentais como se fossem analítico- comportamentais. (d) Analistas do comportamento não identificam serviços não analítico-comportamentais em contas, faturas ou requisições de reembolso. (e) Analistas do comportamento não implementam serviços não analítico-comportamentais sob autorizações de serviços analítico- comportamentais. 207 208 24/07/2020 Propriedade Intelectual (a) Analistas do comportamento obtêm permissão para usar materiais com marca registrada ou direitos autorais como exigido por lei. Isto inclui fornecer citações, símbolos de marca-registrada ou direitos autorais que reconhecem a propriedade intelectual de outros. (b) Analistas do comportamento dão crédito adequado a autores quando dando aulas, workshops ou outras apresentações. Declarações de Terceiros (a) Analistas do comportamento que recrutam terceiros para criar ou fazer declarações públicas que promovem sua prática profissional, produtos ou atividades, mantêm responsabilidade profissional por tais declarações. (b) Analistas do comportamento fazem esforços razoáveis para prevenir que aqueles que eles não supervisionam (por exemplo empregadores, editores, patrocinadores, clientes organizacionais e representantes da mídia impressa ou telecomunicação) façam declarações enganosas sobre as práticas ou atividades profissionais ou científicas dos analistas do comportamento. (c) Se analistas do comportamento se tornarem ciente de declarações enganosas sobre seu trabalho feita por terceiros, analistas do comportamento corrigem tais declarações. (d) Um anúncio pago relativo a atividades de analistas do comportamento deve ser identificado como tal, a não ser que seja aparente pelo contexto. 209 210 24/07/2020 Testemunhos e Anúncios Analistas do comportamento não solicitam testemunhos sobre serviços analítico-comportamentais de clientes atuais para publicação em seus sites de internet ou quaisquer outros materiais impressos ou eletrônicos. Testemunhos de clientes anteriores devem identificar se foram solicitados ou não solicitados, incluir uma declaração precisa sobre a relação entre o analista do comportamento e o autor do testemunho e obedecer todas as leis aplicáveis sobre afirmações feitas no testemunho. Analistas do Comportamento podem anunciar descrevendo o tipo de serviços baseados em evidencia que eles prestam, as qualificações de sua equipe e dados de resultados objetivos que eles tenham obtido ou publicado, de acordo com as leis aplicáveis. Solicitando Pessoalmente Analistas do comportamento não se engajam, diretamente ou através de agentes, em solicitação sem convite para negócios com usuários atuais ou potenciais de serviços que, devido a suas circunstancias particulares, são vulneráveis a influência indevida. Serviços de gestão comportamental em organizações ou de gestão de desempenho podem ser promovidos ou vendidos a entidades empresariais independentemente de sua posição financeira projetada. 211 212 24/07/2020 Obedecendo Leis e Regulamentos Analistas do comportamento planejam e conduzem pesquisa de maneira consistente com todas as leis e regulamentos, assim como padrões profissionais governando a conduta de pesquisa. Analistas do comportamento também obedecem outras leis e regulamentos aplicáveis relativos a exigências de comunicação. Acurácia e Uso de Dados (a) Analistas do comportamento não fabricam ou falsificam resultados em suas publicações. Se analistas do comportamento descobrem erros em seus dados publicados, eles tomam medidas para corrigir tais erros em uma correção, retração, errata ou outros meios de publicação adequados. (b) Analistas do comportamento não omitem descobertas que possam alterar interpretações de seu trabalho. (c) Analistas do comportamento não publicam, como dados originais, dados que tenham sido previamente publicados. Isto não impede republicação de dados quando são acompanhados por devido reconhecimento. 213 214 24/07/2020 (d) Depois que resultados de pesquisa são publicados, analistas do comportamento não retêm os dados nos quais suas conclusões foram baseadas de outros profissionais competentes que buscam verificar as alegações substanciais através de reanálise e que pretendem usar tais dados apenas para este propósito, dado que a confidencialidade dos sujeitos possa ser protegida e a não ser que direitos legais relativos a dados patenteados impeçam sua liberação. Informação Verdadeira e Precisa Fornecida ao BACB (A) ANALISTAS DO COMPORTAMENTO APENAS FORNECEM INFORMAÇÃO VERDADEIRA E PRECISA EM DOCUMENTAÇÃO SUBMETIDA AO BACB. (B) ANALISTAS DO COMPORTAMENTO GARANTEM QUE INFORMAÇÃO IMPRECISA SUBMETIDA AO BACB SEJA IMEDIATAMENTE CORRIGIDA. 215 216 24/07/2020 Obediência com Supervisão e Padrões de Cursos Analistas do comportamento garantem que cursos (incluindo eventos de educação continuada), experiência supervisionada, treinamento e avaliação de RBT e supervisão de BCaBA são conduzidos de acordo com os padrões do BACB se estas atividades são planejadas para obedecer os padrões do BACB; Desencorajando Apresentação Falsa por Indivíduos Não Certificados Analistas do comportamento denunciam profissionais não certificados (e, se aplicável, não registrados) aos conselhos de licenciamento adequados e ao BACB se os profissionais estiverem se representando falsamente como certificados ou registrados do BACB. 217 218 24/07/2020 Estratégias com o mínimo de desconforto e o menor número de efeitos colaterais possíveis. Manutenção de registros e avaliação contínua. 219 220 24/07/2020 Treino acadêmico específico; Treinamento prático supervisionado; Ética profissional; Atenção aos comportamentos-alvo. Protocolo de treino de ATS Nomear o comportamento- alvo. Operacionalizar o comportamento- alvo. Demonstrar o ensino. Treinar o ensino. Receber feedback durante a pratica. 221 222 24/07/2020 Obrigada! brito.aidateresa@gmail.com Instagram: brito.aidateresa aba.luna.autismo natalie_aida_brito Instagram Bueno_psicom Instagram instituto_giovannastefani Organizadores 223
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