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1. Os dados não são otimistas. A confiança do brasileiro na mídia chegou a 43%, segundo o Portal Imprensa (2018). A pesquisa tem demonstrado que a credibilidade das informações que circulam na mídia está a cada dia mais frágil. Diante desse cenário, em que o público se sente tão inseguro em relação à qualidade da informação, assinale a afirmação correta: Resposta incorreta. A. Os jornalistas devem se limitar a apresentar os dados como foram coletados e se esquivar de interpretá-los no decorrer da reportagem. Os jornalistas devem checar os dados coletados e deixar claro ao público quais são os métodos de apuração que os levaram a fazer a reportagem. Devem valer-se de recursos visuais intuitivos a fim de facilitar a compreensão do público e analisar os dados no decorrer da reportagem com isenção aos fatos, evitando julgamento de valor. Entretanto, com isenção e equilíbrio, devem levar em conta que uma história pode ter mais de dois lados e duas versões. Portanto, devem levar a conhecimento público as versões que tiverem algum respaldo, sejam elas quantas forem. Haverá situações em que não será possível apurar todos os dados. Nesse caso, os jornalistas devem ser transparentes e dizer ao público quais são as lacunas, isto é, o que não foi possível apurar, em vez de forçar a narrativa a ter um sentido que pode não ser verdadeiro. Resposta incorreta. B. Os jornais devem compreender que nem sempre é possível apurar todos os dados, mas a narrativa deve apresentar um sentido completo para o leitor. Os jornalistas devem checar os dados coletados e deixar claro ao público quais são os métodos de apuração que os levaram a fazer a reportagem. Devem valer-se de recursos visuais intuitivos a fim de facilitar a compreensão do público e analisar os dados no decorrer da reportagem com isenção aos fatos, evitando julgamento de valor. Entretanto, com isenção e equilíbrio, devem levar em conta que uma história pode ter mais de dois lados e duas versões. Portanto, devem levar a conhecimento público as versões que tiverem algum respaldo, sejam elas quantas forem. Haverá situações em que não será possível apurar todos os dados. Nesse caso, os jornalistas devem ser transparentes e dizer ao público quais são as lacunas, isto é, o que não foi possível apurar, em vez de forçar a narrativa a ter um sentido que pode não ser verdadeiro. Você acertou! C. O jornalista deve priorizar a checagem dos fatos e deixar claro quais foram os métodos utilizados durante a apuração da notícia. Os jornalistas devem checar os dados coletados e deixar claro ao público quais são os métodos de apuração que os levaram a fazer a reportagem. Devem valer-se de recursos visuais intuitivos a fim de facilitar a compreensão do público e analisar os dados no decorrer da reportagem com isenção aos fatos, evitando julgamento de valor. Entretanto, com isenção e equilíbrio, devem levar em conta que uma história pode ter mais de dois lados e duas versões. Portanto, devem levar a conhecimento público as versões que tiverem algum respaldo, sejam elas quantas forem. Haverá situações em que não será possível apurar todos os dados. Nesse caso, os jornalistas devem ser transparentes e dizer ao público quais são as lacunas, isto é, o que não foi possível apurar, em vez de forçar a narrativa a ter um sentido que pode não ser verdadeiro. Resposta incorreta. D. Os veículos de comunicação devem prezar o equilíbrio dos dados e ter em mente que uma história tem sempre dois lados. Os jornalistas devem checar os dados coletados e deixar claro ao público quais são os métodos de apuração que os levaram a fazer a reportagem. Devem valer-se de recursos visuais intuitivos a fim de facilitar a compreensão do público e analisar os dados no decorrer da reportagem com isenção aos fatos, evitando julgamento de valor. Entretanto, com isenção e equilíbrio, devem levar em conta que uma história pode ter mais de dois lados e duas versões. Portanto, devem levar a conhecimento público as versões que tiverem algum respaldo, sejam elas quantas forem. Haverá situações em que não será possível apurar todos os dados. Nesse caso, os jornalistas devem ser transparentes e dizer ao público quais são as lacunas, isto é, o que não foi possível apurar, em vez de forçar a narrativa a ter um sentido que pode não ser verdadeiro. Resposta incorreta. E. O repórter deve apresentar os dados conforme eles foram repassados pela fonte e evitar o uso de recursos visuais gráficos e intuitivos. Os jornalistas devem checar os dados coletados e deixar claro ao público quais são os métodos de apuração que os levaram a fazer a reportagem. Devem valer-se de recursos visuais intuitivos a fim de facilitar a compreensão do público e analisar os dados no decorrer da reportagem com isenção aos fatos, evitando julgamento de valor. Entretanto, com isenção e equilíbrio, devem levar em conta que uma história pode ter mais de dois lados e duas versões. Portanto, devem levar a conhecimento público as versões que tiverem algum respaldo, sejam elas quantas forem. Haverá situações em que não será possível apurar todos os dados. Nesse caso, os jornalistas devem ser transparentes e dizer ao público quais são as lacunas, isto é, o que não foi possível apurar, em vez de forçar a narrativa a ter um sentido que pode não ser verdadeiro. 2. Assim como a política, a área de saúde é, constantemente, alvo de notícias falsas circulando na Internet, as popularizadas fake news. Com frequência, aparecem nas redes sociais notícias que relacionam o uso de desodorante ao câncer de mama, entre outras informações que associam hábitos aos casos de oncologia. Suponha que você atue como pauteiro em um veículo de comunicação. Precisa levar alguma sugestão de pauta para reunião e aparece na sua feed de notícias que o desodorante causa, sim, câncer de mama. Nesse caso, você: Resposta incorreta. A. logo desiste de ler a matéria, de seguir a apuração do fato e o considera uma fake news. Você não dá crédito a essas informações ditas na Internet. Embora haja muita desinformação circulando na Internet, nem todo conteúdo é falso. Cabe ao jornalista apurar. Personagens não são o suficiente para conceder credibilidade a uma reportagem; ela necessita de informações com credibilidade que a respalde. Não basta as pessoas dizerem que tiveram câncer de mama após o uso do desodorante. É necessário que fontes especializadas e oficiais apontem estimativas sobre o tema. Entretanto, muitas notícias na Internet atribuem falas às fontes oficiais que não são verdadeiras, o que requer do jornalista observar se há menções de fontes credíveis e se elas admitem o risco em textos oficiais ou em entrevistas. Já a responsabilidade de apurar é também de quem replica o texto. Portanto, replique apenas informações de instituições idôneas que se responsabilizam pelo conteúdo. A título de conhecimento, houve uma pesquisa na Suíça, em 2016, que ligou a ocorrência de câncer de mama e sais de alumínio em camundongos. Entretanto, não houve evolução nas pesquisas a ponto de afirmar que desodorantes com sais de alumínio causam câncer de mama em seres humanos. A informação requer mais estudos da comunidade científica. Resposta incorreta. B. lê a matéria e procura se ela cita fontes oficiais fidedignas. Se sim, já é suficiente para ser uma sugestão de pauta, o que dispensa mais apurações. Embora haja muita desinformação circulando na Internet, nem todo conteúdo é falso. Cabe ao jornalista apurar. Personagens não são o suficiente para conceder credibilidade a uma reportagem; ela necessita de informações com credibilidade que a respalde. Não basta as pessoas dizerem que tiveram câncer de mama após o uso do desodorante. É necessário que fontes especializadas e oficiais apontem estimativas sobre o tema. Entretanto, muitas notícias na Internet atribuem falas às fontes oficiais que não são verdadeiras, o que requer do jornalista observarse há menções de fontes credíveis e se elas admitem o risco em textos oficiais ou em entrevistas. Já a responsabilidade de apurar é também de quem replica o texto. Portanto, replique apenas informações de instituições idôneas que se responsabilizam pelo conteúdo. A título de conhecimento, houve uma pesquisa na Suíça, em 2016, que ligou a ocorrência de câncer de mama e sais de alumínio em camundongos. Entretanto, não houve evolução nas pesquisas a ponto de afirmar que desodorantes com sais de alumínio causam câncer de mama em seres humanos. A informação requer mais estudos da comunidade científica. Você acertou! C. lê a matéria e observa quais são as fontes credíveis. Acessa Portais oficiais que pesquisam sobre o tema e checa se as fontes admitem o risco científico. Embora haja muita desinformação circulando na Internet, nem todo conteúdo é falso. Cabe ao jornalista apurar. Personagens não são o suficiente para conceder credibilidade a uma reportagem; ela necessita de informações com credibilidade que a respalde. Não basta as pessoas dizerem que tiveram câncer de mama após o uso do desodorante. É necessário que fontes especializadas e oficiais apontem estimativas sobre o tema. Entretanto, muitas notícias na Internet atribuem falas às fontes oficiais que não são verdadeiras, o que requer do jornalista observar se há menções de fontes credíveis e se elas admitem o risco em textos oficiais ou em entrevistas. Já a responsabilidade de apurar é também de quem replica o texto. Portanto, replique apenas informações de instituições idôneas que se responsabilizam pelo conteúdo. A título de conhecimento, houve uma pesquisa na Suíça, em 2016, que ligou a ocorrência de câncer de mama e sais de alumínio em camundongos. Entretanto, não houve evolução nas pesquisas a ponto de afirmar que desodorantes com sais de alumínio causam câncer de mama em seres humanos. A informação requer mais estudos da comunidade científica. Resposta incorreta. D. lê a matéria e verifica se várias fontes contaram que houve câncer de mama após o uso de desodorante. Afinal, a reportagem prescinde de personagens para ter credibilidade. Embora haja muita desinformação circulando na Internet, nem todo conteúdo é falso. Cabe ao jornalista apurar. Personagens não são o suficiente para conceder credibilidade a uma reportagem; ela necessita de informações com credibilidade que a respalde. Não basta as pessoas dizerem que tiveram câncer de mama após o uso do desodorante. É necessário que fontes especializadas e oficiais apontem estimativas sobre o tema. Entretanto, muitas notícias na Internet atribuem falas às fontes oficiais que não são verdadeiras, o que requer do jornalista observar se há menções de fontes credíveis e se elas admitem o risco em textos oficiais ou em entrevistas. Já a responsabilidade de apurar é também de quem replica o texto. Portanto, replique apenas informações de instituições idôneas que se responsabilizam pelo conteúdo. A título de conhecimento, houve uma pesquisa na Suíça, em 2016, que ligou a ocorrência de câncer de mama e sais de alumínio em camundongos. Entretanto, não houve evolução nas pesquisas a ponto de afirmar que desodorantes com sais de alumínio causam câncer de mama em seres humanos. A informação requer mais estudos da comunidade científica. Resposta incorreta. E. sugere que seja replicado o texto Internet na íntegra e seja colocado o site como fonte. Desse modo, a responsabilidade de apurar não será sua, mas do site que divulgou o conteúdo. Embora haja muita desinformação circulando na Internet, nem todo conteúdo é falso. Cabe ao jornalista apurar. Personagens não são o suficiente para conceder credibilidade a uma reportagem; ela necessita de informações com credibilidade que a respalde. Não basta as pessoas dizerem que tiveram câncer de mama após o uso do desodorante. É necessário que fontes especializadas e oficiais apontem estimativas sobre o tema. Entretanto, muitas notícias na Internet atribuem falas às fontes oficiais que não são verdadeiras, o que requer do jornalista observar se há menções de fontes credíveis e se elas admitem o risco em textos oficiais ou em entrevistas. Já a responsabilidade de apurar é também de quem replica o texto. Portanto, replique apenas informações de instituições idôneas que se responsabilizam pelo conteúdo. A título de conhecimento, houve uma pesquisa na Suíça, em 2016, que ligou a ocorrência de câncer de mama e sais de alumínio em camundongos. Entretanto, não houve evolução nas pesquisas a ponto de afirmar que desodorantes com sais de alumínio causam câncer de mama em seres humanos. A informação requer mais estudos da comunidade científica. 3. A grande quantidade de conteúdos disponíveis no espaço digital favoreceu os mecanismos de buscas e o desenvolvimento de técnicas específicas de checagem de conteúdos. Entre elas, destaca-se o fact-checking, que: Resposta incorreta. A. corresponde à análise valorativa e ideológica das opiniões emitidas por personalidades públicas na imprensa. O fact-checking é feito tanto por agências, como também por setores internos dos veículos de comunicação. O intuito é checar o que é dito na sociedade por personalidades públicas, entre elas líderes políticos, celebridades, especialistas e influências digitais. Nesse contexto, é importante observar quem pronuncia o discurso, se o conteúdo é de interesse público e se traz impacto na sociedade. A análise vai além dos dados estatísticos disponíveis em Portais e, por vezes, os jornalistas checam discursos de figuras políticas, sempre com o cuidado para não tecer julgamentos de valor sobre opiniões ideológicas do emissor. Resposta incorreta. B. é feito especificamente por agências independentes da imprensa, com a finalidade de checar fontes e notícias da imprensa. O fact-checking é feito tanto por agências, como também por setores internos dos veículos de comunicação. O intuito é checar o que é dito na sociedade por personalidades públicas, entre elas líderes políticos, celebridades, especialistas e influências digitais. Nesse contexto, é importante observar quem pronuncia o discurso, se o conteúdo é de interesse público e se traz impacto na sociedade. A análise vai além dos dados estatísticos disponíveis em Portais e, por vezes, os jornalistas checam discursos de figuras políticas, sempre com o cuidado para não tecer julgamentos de valor sobre opiniões ideológicas do emissor. Resposta incorreta. C. reflete especificamente a análise quantitativa de dados estatísticos fornecidos em Portais por fontes oficiais e acessíveis ao público. O fact-checking é feito tanto por agências, como também por setores internos dos veículos de comunicação. O intuito é checar o que é dito na sociedade por personalidades públicas, entre elas líderes políticos, celebridades, especialistas e influências digitais. Nesse contexto, é importante observar quem pronuncia o discurso, se o conteúdo é de interesse público e se traz impacto na sociedade. A análise vai além dos dados estatísticos disponíveis em Portais e, por vezes, os jornalistas checam discursos de figuras políticas, sempre com o cuidado para não tecer julgamentos de valor sobre opiniões ideológicas do emissor. Resposta incorreta. D. se esquiva, na medida do possível, de fazer análises do que é dito por políticos, como modo de evitar conflitos ideológicos e partidários. O fact-checking é feito tanto por agências, como também por setores internos dos veículos de comunicação. O intuito é checar o que é dito na sociedade por personalidades públicas, entre elas líderes políticos, celebridades, especialistas e influências digitais. Nesse contexto, é importante observar quem pronuncia o discurso, se o conteúdo é de interesse público e se traz impacto na sociedade. A análise vai além dos dados estatísticos disponíveis em Portais e, por vezes, os jornalistas checam discursos de figuras políticas, sempre como cuidado para não tecer julgamentos de valor sobre opiniões ideológicas do emissor. Você acertou! E. antes de selecionar um discurso que irá checar, observa quem pronuncia o conteúdo, com qual impacto e se o assunto é de interesse público. O fact-checking é feito tanto por agências, como também por setores internos dos veículos de comunicação. O intuito é checar o que é dito na sociedade por personalidades públicas, entre elas líderes políticos, celebridades, especialistas e influências digitais. Nesse contexto, é importante observar quem pronuncia o discurso, se o conteúdo é de interesse público e se traz impacto na sociedade. A análise vai além dos dados estatísticos disponíveis em Portais e, por vezes, os jornalistas checam discursos de figuras políticas, sempre com o cuidado para não t 4. As práticas de fact-checking ganharam notoriedade em todo o mundo, a ponto de balizar as suas práticas em acordo à rede internacional de checadores (IFCN) e legitimizar a transparência das suas práticas de checagem. Para montar uma agência de fact-checking, você deve saber que, entre os valores que fundamentam a padronização do trabalho, destaca(m)-se: Resposta incorreta. A. a agilidade e a rapidez com que são feitas as análises. Afinal, vivemos na época do ciberespaço, em que a informação deve ser checada instantaneamente. A pressa em checar os fatos instantaneamente e as análises descontextualizadas colocam em risco a credibilidade da checagem das informações. No mais, se são padrões, não podem ser distintos. A IFCN recomenda usar o mesmo padrão para todas as alegações avaliadas. E deve-se esquivar de atribuir classificações como verdade ou mentira quando não se sabe a intenção do emissor. É preferível classificar como correta e incorreta, dando margem a algo além das duas avaliações ou pontuar casos em que a informação está incompleta, que o emissor restringiu a informação ou que não foi possível checar. Você acertou! B. o quão precisa e atualizada está a informação. Usar um banco de dados desatualizado pode ser um equívoco cabal na avaliação dos conteúdos. A pressa em checar os fatos instantaneamente e as análises descontextualizadas colocam em risco a credibilidade da checagem das informações. No mais, se são padrões, não podem ser distintos. A IFCN recomenda usar o mesmo padrão para todas as alegações avaliadas. E deve-se esquivar de atribuir classificações como verdade ou mentira quando não se sabe a intenção do emissor. É preferível classificar como correta e incorreta, dando margem a algo além das duas avaliações ou pontuar casos em que a informação está incompleta, que o emissor restringiu a informação ou que não foi possível checar. Resposta incorreta. C. o fato de que o jornalista deve ter foco no evento ao avaliar um dado informativo. Quem se vincula ao contexto acaba desviando da mensagem contida no texto principal. A pressa em checar os fatos instantaneamente e as análises descontextualizadas colocam em risco a credibilidade da checagem das informações. No mais, se são padrões, não podem ser distintos. A IFCN recomenda usar o mesmo padrão para todas as alegações avaliadas. E deve-se esquivar de atribuir classificações como verdade ou mentira quando não se sabe a intenção do emissor. É preferível classificar como correta e incorreta, dando margem a algo além das duas avaliações ou pontuar casos em que a informação está incompleta, que o emissor restringiu a informação ou que não foi possível checar. Resposta incorreta. D. a objetividade das análises, que devem sempre pontuar as mensagens analisadas como verdade ou mentira, esquivando-se de avaliações que denotem ambiguidade. A pressa em checar os fatos instantaneamente e as análises descontextualizadas colocam em risco a credibilidade da checagem das informações. No mais, se são padrões, não podem ser distintos. A IFCN recomenda usar o mesmo padrão para todas as alegações avaliadas. E deve-se esquivar de atribuir classificações como verdade ou mentira quando não se sabe a intenção do emissor. É preferível classificar como correta e incorreta, dando margem a algo além das duas avaliações ou pontuar casos em que a informação está incompleta, que o emissor restringiu a informação ou que não foi possível checar. Resposta incorreta. E. o uso de padrões distintos para verificar os dados, com especialistas definindo critérios singulares de checagem, de acordo com a IFCN. A pressa em checar os fatos instantaneamente e as análises descontextualizadas colocam em risco a credibilidade da checagem das informações. No mais, se são padrões, não podem ser distintos. A IFCN recomenda usar o mesmo padrão para todas as alegações avaliadas. E deve-se esquivar de atribuir classificações como verdade ou mentira quando não se sabe a intenção do emissor. É preferível classificar como correta e incorreta, dando margem a algo além das duas avaliações ou pontuar casos em que a informação está incompleta, que o emissor restringiu a informação ou que não foi possível checar. 5. “O rótulo ‘jornalismo de dados’ pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes. Alguns acreditam que se trata de matemática e números, outros pensam mais em gráficos e visualizações. Para mim, trata-se de encontrar histórias relevantes por meio do uso de dados e da tecnologia como ferramentas para complementar as habilidades essenciais de um jornalista competente e completo, alguém que tem pensamento crítico e curiosidade para ‘ligar os pontos’ e entender o mundo ao nosso redor”, pondera a jornalista Giannina Segnini (2019) sobre o jornalismo de dados. Tendo em vista a necessidade de o jornalista produzir reportagens com credibilidade, corresponde à concepção de jornalismo de dados de Segnini o exemplo de um jornalista que elabora: Resposta incorreta. A. uma reportagem política sobre as eleições que se limita a trazer a estimativa de intenção de voto sem uso de recursos visuais intuitivos. Tendo em vista a fala da jornalista Giannina Segnini, de acordo com a qual o jornalismo de dados é fundamental para contar histórias interessantes, em uma reportagem sobre o coronavírus, além de explicações científicas sobre a ação do vírus, o jornalista deve olhar para seus efeitos na sociedade. Já, em uma reportagem econômica, além de gráficos sobre o mercado financeiro, ele deve explicar os efeitos dessas variações na vida do cidadão. É preciso “ligar os pontos” e entender que, em uma reportagem regional falando sobre a dengue, tem que haver dados regionais, uma vez que a doença é sazonal. Já na reportagem sobre inflação, os dados e gráficos com índice inflacionário relacionam a realidade vivida por comerciantes e consumidores. Resposta incorreta. B. conteúdo de uma grande reportagem sobre o coronavírus com conteúdo centrado nas pesquisas científicas explicando a ação do vírus. Tendo em vista a fala da jornalista Giannina Segnini, de acordo com a qual o jornalismo de dados é fundamental para contar histórias interessantes, em uma reportagem sobre o coronavírus, além de explicações científicas sobre a ação do vírus, o jornalista deve olhar para seus efeitos na sociedade. Já, em uma reportagem econômica, além de gráficos sobre o mercado financeiro, ele deve explicar os efeitos dessas variações na vida do cidadão. É preciso “ligar os pontos” e entender que, em uma reportagem regional falando sobre a dengue, tem que haver dados regionais, uma vez que a doença é sazonal. Já na reportagem sobre inflação, os dados e gráficos com índice inflacionário relacionam a realidade vivida por comerciantes e consumidores. Resposta incorreta. C. uma reportagem de economia que se detém em apresentar conteúdos gráficos sobre variações do mercado financeiro mundial. Tendo em vista a fala da jornalista Giannina Segnini, de acordo com a qual o jornalismo de dados é fundamental para contar histórias interessantes, em uma reportagem sobreo coronavírus, além de explicações científicas sobre a ação do vírus, o jornalista deve olhar para seus efeitos na sociedade. Já, em uma reportagem econômica, além de gráficos sobre o mercado financeiro, ele deve explicar os efeitos dessas variações na vida do cidadão. É preciso “ligar os pontos” e entender que, em uma reportagem regional falando sobre a dengue, tem que haver dados regionais, uma vez que a doença é sazonal. Já na reportagem sobre inflação, os dados e gráficos com índice inflacionário relacionam a realidade vivida por comerciantes e consumidores. Você acertou! D. uma reportagem sobre a inflação com entrevistas de comerciantes, consumidores e com gráfico dos índices inflacionários. Tendo em vista a fala da jornalista Giannina Segnini, de acordo com a qual o jornalismo de dados é fundamental para contar histórias interessantes, em uma reportagem sobre o coronavírus, além de explicações científicas sobre a ação do vírus, o jornalista deve olhar para seus efeitos na sociedade. Já, em uma reportagem econômica, além de gráficos sobre o mercado financeiro, ele deve explicar os efeitos dessas variações na vida do cidadão. É preciso “ligar os pontos” e entender que, em uma reportagem regional falando sobre a dengue, tem que haver dados regionais, uma vez que a doença é sazonal. Já na reportagem sobre inflação, os dados e gráficos com índice inflacionário relacionam a realidade vivida por comerciantes e consumidores. Resposta incorreta. E. uma reportagem regional sobre queda nos casos de dengue amparados nos dados de variação de casos nacionais da doença. Tendo em vista a fala da jornalista Giannina Segnini, de acordo com a qual o jornalismo de dados é fundamental para contar histórias interessantes, em uma reportagem sobre o coronavírus, além de explicações científicas sobre a ação do vírus, o jornalista deve olhar para seus efeitos na sociedade. Já, em uma reportagem econômica, além de gráficos sobre o mercado financeiro, ele deve explicar os efeitos dessas variações na vida do cidadão. É preciso “ligar os pontos” e entender que, em uma reportagem regional falando sobre a dengue, tem que haver dados regionais, uma vez que a doença é sazonal. Já na reportagem sobre inflação, os dados e gráficos com índice inflacionário relacionam a realidade vivida por comerciantes e consumidores.
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