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2/F Psicologia do Desenvolvimento: Adulto e Idoso Lidando com a Morte e o Sentimento de Perda Gabrielle da Silva Arruda - RGM 34533265 Gisele Balbino Arruda - RGM 35565010 Julia Duarte pereira - RGM 38520869 Jennifer de Andrade Stratico - RGM 35787511 Marcelly Santos Arcanjo - RGM 34461396 Matheus Sales Muniz - RGM 32838204 Wilder Rocha Minas - RGM 36463442 Prof. Dr. Cesar Roberto Pinheiro SÃO PAULO 2024 1)Antigamente, demonstrar sentimentos como melancolia, angústia e tristeza eram vistos como uma fraqueza. As pessoas acabavam reprimindo, negligenciando e fugindo dos seus próprios sentimentos. Como esse tipo de pensamento pode afetar o processo de luto de adultos e idosos que cresceram com essa mentalidade? Resposta: O estigma em torno da expressão desses sentimentos pode levar as pessoas a reprimir seus próprios sentimentos durante o processo de luto. Isso pode prolongar o sofrimento, dificultar a busca por apoio emocional e até mesmo levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Para adultos e idosos que cresceram em uma sociedade com essa mentalidade, pode ser especialmente difícil lidar com o luto, pois eles podem internalizar a crença de que precisam ser fortes e não demonstrar fraqueza, mesmo em tempos de perda e dificuldade. Isso pode resultar em um processo de luto mais longo e desafiador, com potencial para impactar negativamente sua saúde emocional e bem-estar geral. 2)Sabemos que a morte faz parte do ciclo da vida, mas é algo que todos querem evitar. Sendo assim como nós futuros profissionais psicólogos podemos contribuir no auxílio de alguém que está prestes a morrer, recebeu a informação de uma doença incurável e foi encaminhada para cuidados paliativos? Como amenizar este sofrimento? Resposta: Como futuros profissionais psicólogos, podemos oferecer apoio emocional e psicológico tanto para o paciente quanto para seus familiares durante esse período desafiador. Isso pode incluir ajudá-los a processar suas emoções, explorar questões de significado e propósito, lidar com preocupações e medos, e facilitar comunicação aberta e honesta sobre suas necessidades e desejos. Também podemos fornecer estratégias de enfrentamento e técnicas de relaxamento para ajudar a reduzir o sofrimento emocional e promover um senso de conforto e paz interior. É dispensável que o psicólogo informe sobre o tempo de vida que se dispõe o paciente, pois pode gerar ansiedade e dificultar o processo, o paciente tem a noção de seu quadro clínico, de sua gravidade e de sua estimativa de vida, o objetivo do psicólogo é oferecer um espaço seguro e compassivo para que possam expressar suas emoções e viver o presente da melhor forma possível.
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