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Digestão de lipídeos em ruminantes

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Digestão de lipídeos em ruminantes
São acostumados a quantidades muito pequenas para digerir, ou seja, para os microorganismo chega uma quantidade pequena de lipídeos para digerir. Nas forragens geralmente há de 2-4%. 
Os microorganismo produzem a lipase para hidrolisar formando o glicerol e ags, não pode haver excesso de hidrogênio então eles saturam as ligações dos ácidos graxos insaturados, conhecidos como biohidrogenação. O glicerol pode ser usado por via epitélio ruminal ou metabolismo dos microorganismos. Acido graxo saturado é tóxico para os microorganismos.
 Linoleico, ácido rumenico, vacenico, esteárico.
O CLA é muito benéfico para o ser humano como carcinogênico, diminuição de colesterol.
 
O cis 12 é formado em acidose e alimentação com muito concentrado. Inibe a síntese de ácidos graxos na glândula mamária. Fatores que diminuem a gordura no leite. 
Acima de 5% não haverá a proteção da gordura para digestão, reduz digestibilidade da fibra, morte dos protozoários ruminais, menor produção de CH4.
Glicerol gera propionato que é convertido para formar glicose pela gliconeogênese no fígado, também absorvida no epitélio ruminal. Se aumenta a glicose aumenta o proprionato. Reduz metano e aporte gliconeogênico. 
Em fase de lactação é indicado maior demanda de MS. Há redução de capacidade de MS. Ocorre redução do peso pela mobilização da gordura corporal para dar conta da demanda do animal. 1 a energia é usada para o animal, depois para o leite e depois para ela. Quanto maior essa perda mais tempo ela vai demorar para entrar no cio novamente.
Entre a 4-6 semana há um pico de lactação e começa a cair 2 meses após e nesse momento é indicado da vaca ficar prenha, tendo 1 cria por ano.
Fornecer o max de energia que o animal precisa. Vaca de leite não pode ser gorda, estar acima do peso, isso indicará que ela não está mobilizando gordura.
O lipídio é mais energético mas a rota principal do organismo é o carboidrato.
O fígado tem baixa capacidade de secretar VLDL. No período de maior demanda energética há lipólise fazendo com que aja esteatose hepática. 
Cetose é mais comum em animais obesos submetidos a jejum prolongado como ovelhas, fêmeas de elevada produção de leite, fêmeas após o parto, especialmente as obesas. O animal perde controle da micção, andar torto. Pela falta de lipídios o animal vai ficar mais rígido, mais atordoado. Para confirmar se há cetose um exame de urina com reagentes para corpos cetônicos já é suficiente. 
Animais a pasto é preciso considerar a quantidade de minerais que ele está ingerindo para poder fornecer a quantidade e os minerais necessários. Geralmente só o sódio precisa ser ofertado por estar em baixa quantidades no ambiente. Animais chupando ossos indica deficiência de fósforo (menor quantidade mundialmente nos solos) porém ele pode se contaminar com botulismo que já logo começa a ter alterações esqueléticas. comer terra indica deficiência de sódio, assim como lamber um ao outro mais intensamente e mais, lamber a própria urina também, ofertar sal mineral que eles irão comer até ter suprimido a deficiência. Deficiência de cobre causa despigmentação ao redor dos olhos, mais difícil de identificar. Deficiência de cobalto, mais difícil de identificar também, comem madeira, deficiência de cobalto há também falta de B12 por ter cobalto. Deficiência de iodo causa retenção de liquido submandibular, em verminoses também
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