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ATLAS CABEÇA E PESCOÇO DA BIA PARTE 33

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FOSSA TEMPORAL
LIMITES:
 Depressão plana em forma de leque situada na face lateral
 do crânio.
 Superior e posterior: linha temporal superior.
 Medial: Parte escamosa do temporal, parte dos ossos frontal, 
 parietal, occipital e asa maior do esfenoide.
 Lateral: Arco zigomático.
 Inferior: Crista infratemporal.
 Anterior: Processo frontal do zigomático e processo zigomático do frontal
COMUNICAÇÕES:
OSSOS COMPONENTES:
PONTO CRANIOMÉTRICO: 
 Meio externo: Através da órbita.
 Fossa infratemporal: Através do arco zigomático.
 Ptério: ponto de união de ossos
 Pancada no ptério com sangramento acomete a artéria meníngia média.
FRONTAL
PARIETAL
PTÉRIO
TEMPORAL
ASA MAIOR DO
ESFENOIDE
ZIGOMÁTICO
PARTES MOLES:
 Superfíciais: pele, tela subcutânea e gália aponeurótica
 Conteúdo: Fáscia do músculo temporal (lâmina �brosa inserida na linha temporal superior
 e arco zigomático, formada pelas lâminas interna e externa).
50Bea���� S. �� M�r�e�
CONTEÚDO:
 Músculo temporal: movimento em sentido do crânio.
PELE
GÁLIA 
APONEURÓTICA
MÚSCULO 
TEMPORAL
RAMO DA 
MANDÍBULA
TELA SUBCUTÂNEA
FÁSCIA DO MÚSCULO
TEMPORAL
Origem: Fossa temporal e fáscia temporal.
Inserção: Processo coronóide e ramo da mandíbula (através de um tendão). 
Ação: Eleva e retrai (retrusão - leva para trás) a mandíbula.
Movimento: Ipsilateral ao movimento (mesmo lado - lateralidade)
Nervos: Temporais profundos anterior e posterior e auriculo temporal (ramos temporais
do trigêmio - V)
PROCESSO CORONÓIDE
51Bea���� S. �� M�r�e�
FOSSA INFRATEMPORAL
LIMITES:
 Região situada abaixo da base do crânio (norma basal) e entre 
 o ramo da mandibula e a faringe.
 Anterior: Superfície posterior da maxila. 
 Posterior: Processo estilóide.
 Superior: Superfície infratemporal da asa maior do esfenóide.
 Medial: Lâmina lateral do processo pterigóide.
 Lateral: Ramo da mandíbula.
COMUNICAÇÕES:
 Fossa pterigopalatina: Pela �ssura pterigomaxilar.
 Fossa média do crânio: Através dos forames oval e espinhoso.
 Fossa Temporal: Através da crista supramastóidea.
CONTEÚDO:
VASCULARIZAÇÃO:
 Artérias e veias temporais profundas
 Artérias e veias temporais superfíciais
 Artéria Maxilar
INERVAÇÃO:
 Nervos temporais profundos (MOTOR)
 Nervo aurículo temporal (SENSITIVO) Vai para a pele
Muscular
M. PTERIGÓIDEO MEDIAL
(Fibras Oblíquas)
Origem: Lâmina lateral do processo 
pterigóide e tuberosidade da maxila.
M. PTERIGÓIDEO LATERAL
Inserção: Margem inferior do ângulo 
da mandíbula.
Ação: Elevação e Protusão da mandíbula
Movimento: Contralateral ao movimento 
mandibular
(Fibras Transversas)
Origem: Cabeça superior da parte
inferior da asa maior do esfenóide
e crista infratemporal - lâmina la-
teral do processo pterigóide.
Inserção: Colo da mandíbula e dis-
co articular.
Ação: Fibras inferiores -Protusão 
da mandíbula.
Ação: Fibras superiores - Retorno 
do disco articular a posição.
Movimento: Contralateral 
52Bea���� S. �� M�r�e�
A. Maxilar
A. Timpânica
A. Auricular
profunda
A. Alveolar
inferior
A. Meníngea
 Média
A. TEMPORAIS PROFUNDAS
A. INFRAORBITAL
A. PALATINO
MAIOR
A. ALVEOLAR
SUPERIOR
POSTERIOR
A. BUCAL
RAMOS PARA OS MÚSCULOS
 DA MASTIGAÇÃO
Arterial
Primeira Parte
Segunda Parte
Terceira Parte
ou pterigopalatina
A. ESFENOPALATINA
A. ESFENOPALATINA
A. ESFENOPALATINA
A. DO CANAL PTERIGÓIDE
53Bea���� S. �� M�r�e�
PLEXO PTERIGÓIDE
N. MANDÍBULAR
(Sensitivo e Motor e Ramo 
do trigêmio)
N. CORDA DO TÍMPANO
(Sensitivo especial - Gustação 
e Salivação) Ramo do facial
N. ALVEOLAR INF.
(Ramo do n. mandibular)
Venoso
Nervoso
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Risco de infecção no plexo leva para o 
seio cavernoso e pode causar trombose
Região risco em vasos
3 molar (exodontia) vai para a fossa
 infratemporal
N. MAXILAR E SEUS RAMOS
(Ramo do trigêmio)
Pega carona com o N. Trigêmio
Bea���� S. �� M�r�e�
REGIÃO PARÓTIDA
GLÂNDULAS SALIVARES:
 Divisão: Maiores e Menores
Salivação (entre 1000 a 1500ml)
 Funções: 
GLÂNDULA PARÓTIDA:
DIVISÃO ANATÔMICA
55
Umidece a mucosa da boca
Lubri�ca os alimentos
Facilita a articulação das palavras
Digestão (amilase salivar)
Limpeza da boca (autóclise)
Posterior ao ramo da mandíbula;
 Situação:
 Mais volumosa das glândulas salivares
 Peso: 25 mg
 Coloração: Amarelo-róseo
 Consistência: Firme, ácinos e cápsula conjuntiva
 Parte super�cial: em contato com o M. masseter
 Parte profunda: Entre a ATM e a fossa da mandíbula
 Meato acústico externo
 Meato acústico externo
 M. Esternocleidomastóide
Processo mastóide
Linfonodos parotídeos
 T. Carótico
V. posterior do M. digástrico
 Nervo auriculotemporal
 Trígono carótico
 Linfonodos parotídeos
 Nervo auricular magno
 Ventre posterior do m. digástrico
 Entre o m. Esternocleidomastóide 
 e o ângulo da mandíbula
 Entre a margem post. do ramo da mandíbula,
 processo mastóide e a inervação do m. ECM.
 Raiz do Zigoma
 Colo da Mandíbula
 N. Auriculotemporal
Face superior ou base (Relações):
Ápice(Relações):
 Tela subcutânea
 Pele
Face lateral ou super�cial (Relações):
Anterior e inferior a orelha;
Indo do arco zigomático ao ângulo da mandíbula;
Está justapostas ao músculo masseter e medial;
GLÂNDULAS MAIORES
G. PARÓTIDA
(25% da salivação)
G. SUBMANDIBULAR
(65% da salivação)
G. SUBLINGUAL
(10% da salivação)
Secreção serosa
Secreção serosa e mucosa
Secreção serosa e mucosa
Bea���� S. �� M�r�e�
NERVO FACIAL -VII
DUCTO PAROTÍDICO:
FIBRAS PARASSIMPÁTICAS
56
 Segue horizontalmente a partir da margem anterior da glândula parótida. Na margem anterior do 
 m. masseter, o ducto volta-se medialmente, perfura o músculo bucinador e então na cavidade oral 
 através da papila parotídica, que �ca em frente ao segundo molar superior, deposita saliva.
Caso clínico: uma in�amação na glândula parótida pode acomerter/
comprimir o nervo facial provocando uma paralisia na face.
Ângulo da mandíbula
ATM
M. Masseter
 Processo mastóide
 Músculo ECM
 Ventre post. do m. digástrico
Face ântero-medial (Relações):
 Processo estilóide
 A. carótida interna
 V. jugular interna
Face póstero-medial (Relações):
A. carótida int.
Processo 
mastóide
Músculo 
masseter
V. jugular int.
Base
Ápice
Lateral/
Super�cial
Póstero-
medial 
Ântero-
medial 
O nervo glossofaríngeo inerva a glândula parótida
O nervo auriculotemporal pega carona com o n. glossofaríngeo 
O N. auriculotemporal e o N. auricular magno inervam a fáscia 
parotídea. 
 Origem real: Bulbo e ponte (do tronco encefálico).
 Origem aparente: Sulco bulbo-pontino, de onde sai 
 a raiz principal, a motora e sai tbm a raiz sensitiva ou
 nervo intermédio.
 Nervo Misto: 
Ponte
Bulbo
Sulco bulbo-pontino
Motor Para os músculos mímicos (temporais, zigomáticos, bucal, marginais e cervical)
Platisma
Ventre posterior do músculo digástrico
M. estilo-hióide
M. estapídio
GlustaçãoSensitivo especial
Mucosa nasal
Palato Mole
Parte lateral do escalpe
Parte lateral do couro cabeludo
Pavilhão auricular
Secretomotores para as glândulas:
Sensitivo geral
Lacrimais
Submandibulares
Sublinguais
Motor
Motor visceral
Sensitivo Geral
Sensitivo especial
Bea���� S. �� M�r�e�
57
NÚCLEO MOTOR
Parte posterior da ponte onde as �bras formam o colículo
facial e constituem a principal raiz do N. facial
NÚCLEO SENSITIVO
Sensorial - póstero-lateral ao núcleo motor
NÚCLEOS PARASSIMPÁTICOS
Núcleo lacrimal e salivar superior (n. intermédio)
TRAJETO DO NERVO FACIAL
COLÍCULO FACIAL
NERVO FACIAL
MEATO ACÚSTICO INTERNO
Fossa Craniana posterior1
 Entra pelo meato acústico
 interno
2
 Vai pro canal do facial3
 Forma o joelho e o gânglio
geniculado
4
CANAL DO FACIAL
 Passa pela parótida7 Forma os ramos terminais8
N. PETROSO MAIOR
FORAME ESTI-
LOMASTÓIDE
RAMOS TERMINAIS
PARÓTIDA
JOELHO DO FACIAL
 Forma o nervo petroso maior5
 Sai pelo forame estilomastóide6
GÂNGLIO GENICULADO DO NERVO FACIAL
Bea���� S. �� M�r�e�
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DENTRO DO CANAL FACIAL:
RAMOS DO NERVO FACIAL
 Do gânglio geniculadosai o nervo petroso maior, que 
 contribui na formação do n. do canal pterigóide.
 Ramos comunicantes para o nervo petroso maior
 Nervo para o músculo estapédio
 Nervo corda do tímpano
NO PESCOÇO:
 Nervo auricular posterior
 Ramo para o m. digástrico
 Ramo para o m. estilohióde
N. PETROSO MAIOR
N. CORDA DO
 TÍMPANO
N. AURICULAR POSTERIOR
RAMO PARA O M. DIGÁSTRICO
NA FACE:
RAMOS TERMINAIS:
 Troncos
 Temporofacial
 Temporofacial
 Cervicofacial
 Temporal e Zigomático
 Bucal, Marginal e Cervical Cervicofacial
 Temporais
 Temporais
 Zigomáticos Zigomáticos
 Bucais
 Bucais
 Marginais (na mandíbula)
 Marginais
 Cervicais 
 Cervicais 
 Plexo parotídico e ramos terminais
RAMO PARA O M. ESTILOHIÓIDE
Bea���� S. �� M�r�e�
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PARALISIA FACIAL
CARACTERÍSTICAS:
PARALISIA PERIFÉRICA:
 Pega o sistema periférico e os ramos 
 periféricos do N. facial (choque térmico)
PARALISIA CENTRAL:
 Geralmente ocorre em casos de derra-
 mes (isquênico ou hemorrágico) ou 
 tumores no cérebro (região dos núcleos
 motores).
A pele do lado da lesão é lisa
O olho do lado da lesão sempre
aberto
Ângulo da boca e a parte do lá-
bio lesado puxado para baixo
O lado doente tracionado 
para o lado bom
Acomete todo um lado do rosto
Acomete apenas a porção inferior de
um lado do rosto
EXAMES PARA VERIFICAR O FUNCIONAMENTO 
DO N. FACIAL:
 Parte motora: pedir ao paciente para 
 mostrar os dentes, in�ar as bochechas, 
 soprar, assobiar, franzir os supercílios e 
 fechar os olhos.
 Parte sensitiva: colocar na língua substâncias 
 doce, salgada, amarga e azeda e pedir ao 
 paciente para identi�ca-las.
 Parte parassimpática: irritar a mucosa 
 nasal (pode ser co uma pena) para ocasionar 
 lacrimejamento ou espirro.
Bea���� S. �� M�r�e�
NERVO TRIGÊMIO - V
60
 Origem real: No bulbo (núcleo do tracto espinal, onde chegam as �bras aferentes so-
 máticas), na ponte (núcleos sensitivo principal, motor e tracto mesencefálico) e no me-
 sencéfalo (núcleo do tracto mesencefálico).
 Origem aparente: entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio, através de duas raizes:
 sensitiva (maior, penetra na ponte em sua face ântero-lateral) e motora (origina-se me- 
 dial e anteriormente à raiz sensitiva).
 Situado na cova trigeminal, que �ca localizada
 na parte petrosa do osso temporal, mas apenas 
 a raiz sensitivatem contato com o gânglio.
 Divisão:
Ponte
Ponte
Raíz Sensitiva
Raíz Motora
Pedúnculo
cerebelar médio
Mesencéfalo
Bulbo
N. trigêmio
N. trigêmio
 Nervo Misto: 
Sensitivo Dos nervos cutâneos da face
Mucosa nasal
Bucal
Conjuntival
Dos 2/3 anteriores da língua
Dentes
Conteúdo da órbita
Parte do dura-máter
Dos músculos da mastigação
Do músculo milohióide
Do ventre anterior do digástrico
Tensor do véu do paladar
Tensor do tímpano
Motor
GÂNGLIO TRIGEMINAL:
OFTÁLMICA
MAXILAR
MANDIBULAR
GÂNGLIO TRIGEMINAL
Bea���� S. �� M�r�e�
61
 Menor ramo e sai da parte súpero-medial do gânglio trigeminal
 RAMOS:
 Nervo meníngeo
 Gânglio ciliar
 Nervos ciliares
 curtos e longos
 Nervo zigomático
Nervo Maxilar
Gânglio pterigopalatino
N. meníngeo Médio
 Nervo frontal
 Nervo lacrimal
(para a glândula lacrimal homônima
e palpebra superior)
 Nervo nasociliar
 (sensitivo para o olho)
 Nervo supra-orbital
 Nervo supratroclear
 Nervo etmoidal anterior
 (ramos nasais internos e externos)
 Nervo etmoidal posterior
 
NERVO OFTÁLMICO:
 Segundo ramo, sai do gânglio trigeminas e chega a fossa pterigo-
 palatina através do forame redondo, passa pela �ssura pterigo-
 maxilar, chega a fossa infratemporal, penetra na orbita pela �ssura
 orbital inferior, passa pelo sulco infra-orbital
 quando recebe o nome de n. infra-
 orbital e atravessa o forame infra-
 orbital.
 RAMOS:
NERVO OFTÁLMICO:
 Nervo infra-orbital
 Nervo alveolar
 superior posterior
 Nervo alveolar
 superior médios
 Nervo alveolar
 superior anterior
 Ramos infra-orbitais
Bea���� S. �� M�r�e�
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
 Movimentos mandibulares:
 Abertura
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 A raiz motora inerva os músculos mastigatórios, o milohióide, ventre anterior do digástrico, tensores do tímpano e do palato 
 mole. Passa pelo forame oval.
 RAMOS:
NERVO MANDIBULAR
 Nervo Bucal
 Nervo Temporal
 profundo posterior
 Nervo Auriculotemporal
 Nervo Temporal
 profundo anterior
 Nervo Lingual
 Nervo Alveolar inferior
 Nervo Alveolar inferior
 Nervo Mentual
 Nervo Mandibular
Caso clínico: Lesão no N. trigêmio
Alterações motoras: paralisia da musculatura mastigatória homolateral, com desvio da mandibula para o
lado da lesão.
Alterações Sensitivas: Anestesia da face do lado da lesão.
Caso clínico: Nevralgia do trigemio
Dor intensa e de pequena duração quando determinadas áreas (ao redor dos olhos e perto das asas do 
nariz) são tocadas.
Essas áreas são denominadas pontos de gatilho.
Essa nevralgia é de origem desconhecida e é mais frequente na área do nervo maxilar.
 Fechamento
 Lateralidade
 Protusão
 Retrusão
 Abertura máxima: Depressão mandibular e protusão
 Abertura mínima: Depressão mandibular 
 Fechamento: Elevação mandibular e retrusão
 Lateralidade: Possui o lado de balanceio ou mediotrusão
 (Se distanciando) e possui o lado de trabalho ou laterotrusão
 (eleva amandíbula - força)
Bea���� S. �� M�r�e�
MÚSCULO TEMPORAL
 1- Anteriores Elevação
 Origem: linha temporal inferior e fossa temporal
 Inserção: Superfície medial e lateral do processo 
 coronóide da mandíbula e aolongo da extremida-
 de anterior da mandíbula, crista temporal, poden-
 do chegar ao espaço retromolar. No tendão do 
 processo coronóide e ramo da mandíbula (margem
 anterior).
 2- Mediais Elevação
 3- Posteriores Retrusão
 Fibras: 
MÚSCULO MASSETER
 Mais potente
 Camada super�cial: Dor de cabeça
 Inserção Proximal 2/3 anterior do processo zigomático
 Inserção Distal super�cie externa do ângulo da mandíbula 
e na metade inferior do ramo da mandíbula
 Ação Elevação e protusão da mandíbula
 Camada profunda: Dor de ouvido
 Inserção Proximal 
 Bilateralmente
1/3 posterior do arco zigomático
auxilia na elevação e também protusão mandibular
 Unilateralmente Desvio da mandíbula pro lado contralateral
 Inserção Distal super�cie lateral do processo coronóide da
mandíbula e na metade superior do ramo da
 mandíbula
 Ação Elevação e retrusão (poucas �bras)
MÚSCULO PTERIGÓIDEO MEDIAL
 Inserção proximal: parede medial da lâmina lateral do processo pterigóide
 e tuberosidade da maxila.
 Inserção dital: margem inferior e medial do ramo da mandíbula na região 
 do ângulo mandibular.
 Ação: 
 FIBRAS
 SUPERFICIAIS
 FIBRAS
 PROFUNDAS
PTERIGÓIDEO MEDIAL
63
Bea���� S. �� M�r�e�
OBS: Não precisa de músculos da mastigação para a abertura mínima da boca
 parte inferior protusão da mandibula (abertura máxima) para o lado contralateral
MÚSCULO PTERIGÓIDEO LATERAL
MÚSCULO AUXILIARES
 Principal músculo da protusão.
 Inserção proximal da parte inferior: face lateral da lâmina lateral do processo pterigóide do osso esfenóide.
 Ação: 
 Inserção distal da parte inferior: no colo da mandíbula, na fovea pterigoidea.
 parte superior estabilização da cabeça da mandíbula e do disco articular no fechamento.
 Inserção proximal da parte superior: liga-se a crista infratemporal e asa maior do esfenóide.
 Ação: 
 Inserção distal da parte superior: na cápsula e disco da ATM.
PTERIGÓIDEO LATERAL
MÚSCULO DIGÁSTRICO MÚSCULO GÉNIO-HIÓIDE
64
Bea���� S. �� M�r�e�
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM)
 É formada pela cabeça da mandíbula que se articula na fossa mandibular do osso temporal. 
 Separando esses dois ossos de contato direto está o disco articular.
 Está �rmimente aderido a cabeça da mandíbula (côndilo) através dos ligamentos discais e ao músculo 
 pterigóideo lateral (�bras superiores - elásticas e �bras inferiores - colágena).
 É composto de tecido conjutivo denso �broso
 Divide a articulação em compartimento superior e inferiorServe para acomodar as estruturas ósseas e amortecer impactos.
DISCO ARTICULAR
65
DISCO ARTICULAR
DISCO ARTICULAR
ESPAÇO SUPRADISCAL
LIGAMENTOS
LATERAL E 
MEDIAL
ESPAÇO INFRADISCAL
M. PTERIGÓIDEO LATERAL
FIBRAS SUPERIORES
M. PTERIGÓIDEO LATERAL
FIBRAS INFERIORES
LIGAMENTO LATERAL
LIGAMENTO 
ESFENOMANDIBULAR
*LÍQUIDO SINOVIAL - Facilita a dinâmica e 
 diminui o atrito.
CÁPSULA ARTICULAR
CÔNDILO OU CABEÇA DA MANDÍBULA
COLO DA MANDÍBULA
PROCESSO ESTILÓIDE
RAMO DA MANDÍBULA
PROCESSO
CORONÓIDE
ARCO
ZIGOMÁTICO
TUBÉRCULO
 ARTICULAR
FOSSA MANDÍBULAR
LIGAMENTO
 ESTILOMANDIBULAR
Bea���� S. �� M�r�e�
OBS: As estruturas da ATM foram feitas para suportar carregamentos, contanto que acabeça da mandíbula 
e o disco articular estejam devidamente alinhados, para que essas forças sejam direcionadas na Zona de 
carregamento.
 Bando central se desloca e o disco faz rotação em 
 relação o espaço infradiscal
 Boca aberta (mínima):
 O disco faz transrotação, devido a rotação em relação 
 ao espaço infradiscal e a transalação em relação ao es-
 paço supradiscal.
 Boca aberta (máxima):
POSIÇÃO DO DISCO
 Reveste internamente a cápsula articular nos espaços
 infra e supradiscal e se extende em cima e embaixo
 do coxim retrodiscal.
 Tem função de secretar a sinóvia solução aquosa de sais retirados do sangue, glicose, proteínas e ácido
 hialurônico e tem função de evitar atrito.
MEMBRANA SINOVIAL
 Formas das superfícies que entram em contato (faces articulares)
 posição dos tecidos adjacentes a articulação (músculos e ligamentos)
 Flexibilidade dos tecidos envolvidos na região da articulação.
A MOBILIDADE DA ATM É POSSIVEL DEVIDO:
 Estabiliza, conduz e limita o movimento.
 Ligamento lateral: Parte horizontal (impede a retrusão e a laterotrusão) e parte vertical 
 (impede a aberturada boca)
 Ligamento Medial: Representa reforço da cápsula medialmente, forma o feixe semelhante ao
 ligamento lateral.
 Ligamentos próprios: 
 Ligamento estilomandibular: Limita os movimentos de protusão
 Ligamento esfenomandibular: Limita os movimentos de protusão e abertura da boca.
 Ligamentos Acessórios:
LIGAMENTOS:
 Suprimento sanguineo da-se principalmente pela A. Maxilar e pela A. temporal super�cial.
 É inervada pelos nervos aurículo temporal, massetérico e temporal profundo posterior.
VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DA ATM:
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BANDO CENTRAL
BANDO ANTERIOR
BANDO POSTERIOR
Bea���� S. �� M�r�e�
 Translação: deslize (protusão e retrusão)
 ATM: rotação na região infradiscal
 Rotação: Rotacionar (abertura mínima)
 Transrotação: Protusão e elevação (abertura máxima)
 Depressão da mandíbula Abertura mínima da boca:
 ATM: rotação na região infradiscal
 Músculos: Masseter, Temporal e Pterigóideo medial
 Elevação da mandíbula
 Depressão e protusão da mandíbula
 Elevação e retrusão da mandíbula
 Fechamento mínimo da boca:
 ATM: Tranrotação (rotação na região infradiscal e translação na região supradiscal).
 Músculos: Supra-hióides e �bras inferiores do pterigóideo lateral
 Abertura máxima da boca:
 ATM: Tranrotação (rotação na região infradiscal e translação na região supradiscal).
 Músculos: Masseter, temporal, pterigóideo medial e �bras superiores do pterigóideo lateral.
 Fechamento máximo da boca:
 ATM: translação na região supradiscal (deslizamento)
 Músculos: Fibras inferiores do pterigóideo lateral, masseter e pterigóideo medial
 Protusão da mandíbula:
 ATM: translação na região supradiscal (deslizamento)
 Músculos: Fibras posteriores do temporal e �bras profundão do masseter.
 Retrusão da mandíbula:
 ATM: translação na região supradiscal (lado do trabalho -ipsilateral)
 Rotação na região infradiscal (lado de balanceio - contralateral)
 Músculos: Pterigóideo medial e lateral (contralaterais), músculo temporal (ipsilateral)
 Lateralidade da mandíbula:
MOVIMENTOS DA ATM:
67Bea���� S. �� M�r�e�

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