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FOSSA TEMPORAL LIMITES: Depressão plana em forma de leque situada na face lateral do crânio. Superior e posterior: linha temporal superior. Medial: Parte escamosa do temporal, parte dos ossos frontal, parietal, occipital e asa maior do esfenoide. Lateral: Arco zigomático. Inferior: Crista infratemporal. Anterior: Processo frontal do zigomático e processo zigomático do frontal COMUNICAÇÕES: OSSOS COMPONENTES: PONTO CRANIOMÉTRICO: Meio externo: Através da órbita. Fossa infratemporal: Através do arco zigomático. Ptério: ponto de união de ossos Pancada no ptério com sangramento acomete a artéria meníngia média. FRONTAL PARIETAL PTÉRIO TEMPORAL ASA MAIOR DO ESFENOIDE ZIGOMÁTICO PARTES MOLES: Superfíciais: pele, tela subcutânea e gália aponeurótica Conteúdo: Fáscia do músculo temporal (lâmina �brosa inserida na linha temporal superior e arco zigomático, formada pelas lâminas interna e externa). 50Bea���� S. �� M�r�e� CONTEÚDO: Músculo temporal: movimento em sentido do crânio. PELE GÁLIA APONEURÓTICA MÚSCULO TEMPORAL RAMO DA MANDÍBULA TELA SUBCUTÂNEA FÁSCIA DO MÚSCULO TEMPORAL Origem: Fossa temporal e fáscia temporal. Inserção: Processo coronóide e ramo da mandíbula (através de um tendão). Ação: Eleva e retrai (retrusão - leva para trás) a mandíbula. Movimento: Ipsilateral ao movimento (mesmo lado - lateralidade) Nervos: Temporais profundos anterior e posterior e auriculo temporal (ramos temporais do trigêmio - V) PROCESSO CORONÓIDE 51Bea���� S. �� M�r�e� FOSSA INFRATEMPORAL LIMITES: Região situada abaixo da base do crânio (norma basal) e entre o ramo da mandibula e a faringe. Anterior: Superfície posterior da maxila. Posterior: Processo estilóide. Superior: Superfície infratemporal da asa maior do esfenóide. Medial: Lâmina lateral do processo pterigóide. Lateral: Ramo da mandíbula. COMUNICAÇÕES: Fossa pterigopalatina: Pela �ssura pterigomaxilar. Fossa média do crânio: Através dos forames oval e espinhoso. Fossa Temporal: Através da crista supramastóidea. CONTEÚDO: VASCULARIZAÇÃO: Artérias e veias temporais profundas Artérias e veias temporais superfíciais Artéria Maxilar INERVAÇÃO: Nervos temporais profundos (MOTOR) Nervo aurículo temporal (SENSITIVO) Vai para a pele Muscular M. PTERIGÓIDEO MEDIAL (Fibras Oblíquas) Origem: Lâmina lateral do processo pterigóide e tuberosidade da maxila. M. PTERIGÓIDEO LATERAL Inserção: Margem inferior do ângulo da mandíbula. Ação: Elevação e Protusão da mandíbula Movimento: Contralateral ao movimento mandibular (Fibras Transversas) Origem: Cabeça superior da parte inferior da asa maior do esfenóide e crista infratemporal - lâmina la- teral do processo pterigóide. Inserção: Colo da mandíbula e dis- co articular. Ação: Fibras inferiores -Protusão da mandíbula. Ação: Fibras superiores - Retorno do disco articular a posição. Movimento: Contralateral 52Bea���� S. �� M�r�e� A. Maxilar A. Timpânica A. Auricular profunda A. Alveolar inferior A. Meníngea Média A. TEMPORAIS PROFUNDAS A. INFRAORBITAL A. PALATINO MAIOR A. ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR A. BUCAL RAMOS PARA OS MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO Arterial Primeira Parte Segunda Parte Terceira Parte ou pterigopalatina A. ESFENOPALATINA A. ESFENOPALATINA A. ESFENOPALATINA A. DO CANAL PTERIGÓIDE 53Bea���� S. �� M�r�e� PLEXO PTERIGÓIDE N. MANDÍBULAR (Sensitivo e Motor e Ramo do trigêmio) N. CORDA DO TÍMPANO (Sensitivo especial - Gustação e Salivação) Ramo do facial N. ALVEOLAR INF. (Ramo do n. mandibular) Venoso Nervoso 54 Risco de infecção no plexo leva para o seio cavernoso e pode causar trombose Região risco em vasos 3 molar (exodontia) vai para a fossa infratemporal N. MAXILAR E SEUS RAMOS (Ramo do trigêmio) Pega carona com o N. Trigêmio Bea���� S. �� M�r�e� REGIÃO PARÓTIDA GLÂNDULAS SALIVARES: Divisão: Maiores e Menores Salivação (entre 1000 a 1500ml) Funções: GLÂNDULA PARÓTIDA: DIVISÃO ANATÔMICA 55 Umidece a mucosa da boca Lubri�ca os alimentos Facilita a articulação das palavras Digestão (amilase salivar) Limpeza da boca (autóclise) Posterior ao ramo da mandíbula; Situação: Mais volumosa das glândulas salivares Peso: 25 mg Coloração: Amarelo-róseo Consistência: Firme, ácinos e cápsula conjuntiva Parte super�cial: em contato com o M. masseter Parte profunda: Entre a ATM e a fossa da mandíbula Meato acústico externo Meato acústico externo M. Esternocleidomastóide Processo mastóide Linfonodos parotídeos T. Carótico V. posterior do M. digástrico Nervo auriculotemporal Trígono carótico Linfonodos parotídeos Nervo auricular magno Ventre posterior do m. digástrico Entre o m. Esternocleidomastóide e o ângulo da mandíbula Entre a margem post. do ramo da mandíbula, processo mastóide e a inervação do m. ECM. Raiz do Zigoma Colo da Mandíbula N. Auriculotemporal Face superior ou base (Relações): Ápice(Relações): Tela subcutânea Pele Face lateral ou super�cial (Relações): Anterior e inferior a orelha; Indo do arco zigomático ao ângulo da mandíbula; Está justapostas ao músculo masseter e medial; GLÂNDULAS MAIORES G. PARÓTIDA (25% da salivação) G. SUBMANDIBULAR (65% da salivação) G. SUBLINGUAL (10% da salivação) Secreção serosa Secreção serosa e mucosa Secreção serosa e mucosa Bea���� S. �� M�r�e� NERVO FACIAL -VII DUCTO PAROTÍDICO: FIBRAS PARASSIMPÁTICAS 56 Segue horizontalmente a partir da margem anterior da glândula parótida. Na margem anterior do m. masseter, o ducto volta-se medialmente, perfura o músculo bucinador e então na cavidade oral através da papila parotídica, que �ca em frente ao segundo molar superior, deposita saliva. Caso clínico: uma in�amação na glândula parótida pode acomerter/ comprimir o nervo facial provocando uma paralisia na face. Ângulo da mandíbula ATM M. Masseter Processo mastóide Músculo ECM Ventre post. do m. digástrico Face ântero-medial (Relações): Processo estilóide A. carótida interna V. jugular interna Face póstero-medial (Relações): A. carótida int. Processo mastóide Músculo masseter V. jugular int. Base Ápice Lateral/ Super�cial Póstero- medial Ântero- medial O nervo glossofaríngeo inerva a glândula parótida O nervo auriculotemporal pega carona com o n. glossofaríngeo O N. auriculotemporal e o N. auricular magno inervam a fáscia parotídea. Origem real: Bulbo e ponte (do tronco encefálico). Origem aparente: Sulco bulbo-pontino, de onde sai a raiz principal, a motora e sai tbm a raiz sensitiva ou nervo intermédio. Nervo Misto: Ponte Bulbo Sulco bulbo-pontino Motor Para os músculos mímicos (temporais, zigomáticos, bucal, marginais e cervical) Platisma Ventre posterior do músculo digástrico M. estilo-hióide M. estapídio GlustaçãoSensitivo especial Mucosa nasal Palato Mole Parte lateral do escalpe Parte lateral do couro cabeludo Pavilhão auricular Secretomotores para as glândulas: Sensitivo geral Lacrimais Submandibulares Sublinguais Motor Motor visceral Sensitivo Geral Sensitivo especial Bea���� S. �� M�r�e� 57 NÚCLEO MOTOR Parte posterior da ponte onde as �bras formam o colículo facial e constituem a principal raiz do N. facial NÚCLEO SENSITIVO Sensorial - póstero-lateral ao núcleo motor NÚCLEOS PARASSIMPÁTICOS Núcleo lacrimal e salivar superior (n. intermédio) TRAJETO DO NERVO FACIAL COLÍCULO FACIAL NERVO FACIAL MEATO ACÚSTICO INTERNO Fossa Craniana posterior1 Entra pelo meato acústico interno 2 Vai pro canal do facial3 Forma o joelho e o gânglio geniculado 4 CANAL DO FACIAL Passa pela parótida7 Forma os ramos terminais8 N. PETROSO MAIOR FORAME ESTI- LOMASTÓIDE RAMOS TERMINAIS PARÓTIDA JOELHO DO FACIAL Forma o nervo petroso maior5 Sai pelo forame estilomastóide6 GÂNGLIO GENICULADO DO NERVO FACIAL Bea���� S. �� M�r�e� 58 DENTRO DO CANAL FACIAL: RAMOS DO NERVO FACIAL Do gânglio geniculadosai o nervo petroso maior, que contribui na formação do n. do canal pterigóide. Ramos comunicantes para o nervo petroso maior Nervo para o músculo estapédio Nervo corda do tímpano NO PESCOÇO: Nervo auricular posterior Ramo para o m. digástrico Ramo para o m. estilohióde N. PETROSO MAIOR N. CORDA DO TÍMPANO N. AURICULAR POSTERIOR RAMO PARA O M. DIGÁSTRICO NA FACE: RAMOS TERMINAIS: Troncos Temporofacial Temporofacial Cervicofacial Temporal e Zigomático Bucal, Marginal e Cervical Cervicofacial Temporais Temporais Zigomáticos Zigomáticos Bucais Bucais Marginais (na mandíbula) Marginais Cervicais Cervicais Plexo parotídico e ramos terminais RAMO PARA O M. ESTILOHIÓIDE Bea���� S. �� M�r�e� 59 PARALISIA FACIAL CARACTERÍSTICAS: PARALISIA PERIFÉRICA: Pega o sistema periférico e os ramos periféricos do N. facial (choque térmico) PARALISIA CENTRAL: Geralmente ocorre em casos de derra- mes (isquênico ou hemorrágico) ou tumores no cérebro (região dos núcleos motores). A pele do lado da lesão é lisa O olho do lado da lesão sempre aberto Ângulo da boca e a parte do lá- bio lesado puxado para baixo O lado doente tracionado para o lado bom Acomete todo um lado do rosto Acomete apenas a porção inferior de um lado do rosto EXAMES PARA VERIFICAR O FUNCIONAMENTO DO N. FACIAL: Parte motora: pedir ao paciente para mostrar os dentes, in�ar as bochechas, soprar, assobiar, franzir os supercílios e fechar os olhos. Parte sensitiva: colocar na língua substâncias doce, salgada, amarga e azeda e pedir ao paciente para identi�ca-las. Parte parassimpática: irritar a mucosa nasal (pode ser co uma pena) para ocasionar lacrimejamento ou espirro. Bea���� S. �� M�r�e� NERVO TRIGÊMIO - V 60 Origem real: No bulbo (núcleo do tracto espinal, onde chegam as �bras aferentes so- máticas), na ponte (núcleos sensitivo principal, motor e tracto mesencefálico) e no me- sencéfalo (núcleo do tracto mesencefálico). Origem aparente: entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio, através de duas raizes: sensitiva (maior, penetra na ponte em sua face ântero-lateral) e motora (origina-se me- dial e anteriormente à raiz sensitiva). Situado na cova trigeminal, que �ca localizada na parte petrosa do osso temporal, mas apenas a raiz sensitivatem contato com o gânglio. Divisão: Ponte Ponte Raíz Sensitiva Raíz Motora Pedúnculo cerebelar médio Mesencéfalo Bulbo N. trigêmio N. trigêmio Nervo Misto: Sensitivo Dos nervos cutâneos da face Mucosa nasal Bucal Conjuntival Dos 2/3 anteriores da língua Dentes Conteúdo da órbita Parte do dura-máter Dos músculos da mastigação Do músculo milohióide Do ventre anterior do digástrico Tensor do véu do paladar Tensor do tímpano Motor GÂNGLIO TRIGEMINAL: OFTÁLMICA MAXILAR MANDIBULAR GÂNGLIO TRIGEMINAL Bea���� S. �� M�r�e� 61 Menor ramo e sai da parte súpero-medial do gânglio trigeminal RAMOS: Nervo meníngeo Gânglio ciliar Nervos ciliares curtos e longos Nervo zigomático Nervo Maxilar Gânglio pterigopalatino N. meníngeo Médio Nervo frontal Nervo lacrimal (para a glândula lacrimal homônima e palpebra superior) Nervo nasociliar (sensitivo para o olho) Nervo supra-orbital Nervo supratroclear Nervo etmoidal anterior (ramos nasais internos e externos) Nervo etmoidal posterior NERVO OFTÁLMICO: Segundo ramo, sai do gânglio trigeminas e chega a fossa pterigo- palatina através do forame redondo, passa pela �ssura pterigo- maxilar, chega a fossa infratemporal, penetra na orbita pela �ssura orbital inferior, passa pelo sulco infra-orbital quando recebe o nome de n. infra- orbital e atravessa o forame infra- orbital. RAMOS: NERVO OFTÁLMICO: Nervo infra-orbital Nervo alveolar superior posterior Nervo alveolar superior médios Nervo alveolar superior anterior Ramos infra-orbitais Bea���� S. �� M�r�e� MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO Movimentos mandibulares: Abertura 62 A raiz motora inerva os músculos mastigatórios, o milohióide, ventre anterior do digástrico, tensores do tímpano e do palato mole. Passa pelo forame oval. RAMOS: NERVO MANDIBULAR Nervo Bucal Nervo Temporal profundo posterior Nervo Auriculotemporal Nervo Temporal profundo anterior Nervo Lingual Nervo Alveolar inferior Nervo Alveolar inferior Nervo Mentual Nervo Mandibular Caso clínico: Lesão no N. trigêmio Alterações motoras: paralisia da musculatura mastigatória homolateral, com desvio da mandibula para o lado da lesão. Alterações Sensitivas: Anestesia da face do lado da lesão. Caso clínico: Nevralgia do trigemio Dor intensa e de pequena duração quando determinadas áreas (ao redor dos olhos e perto das asas do nariz) são tocadas. Essas áreas são denominadas pontos de gatilho. Essa nevralgia é de origem desconhecida e é mais frequente na área do nervo maxilar. Fechamento Lateralidade Protusão Retrusão Abertura máxima: Depressão mandibular e protusão Abertura mínima: Depressão mandibular Fechamento: Elevação mandibular e retrusão Lateralidade: Possui o lado de balanceio ou mediotrusão (Se distanciando) e possui o lado de trabalho ou laterotrusão (eleva amandíbula - força) Bea���� S. �� M�r�e� MÚSCULO TEMPORAL 1- Anteriores Elevação Origem: linha temporal inferior e fossa temporal Inserção: Superfície medial e lateral do processo coronóide da mandíbula e aolongo da extremida- de anterior da mandíbula, crista temporal, poden- do chegar ao espaço retromolar. No tendão do processo coronóide e ramo da mandíbula (margem anterior). 2- Mediais Elevação 3- Posteriores Retrusão Fibras: MÚSCULO MASSETER Mais potente Camada super�cial: Dor de cabeça Inserção Proximal 2/3 anterior do processo zigomático Inserção Distal super�cie externa do ângulo da mandíbula e na metade inferior do ramo da mandíbula Ação Elevação e protusão da mandíbula Camada profunda: Dor de ouvido Inserção Proximal Bilateralmente 1/3 posterior do arco zigomático auxilia na elevação e também protusão mandibular Unilateralmente Desvio da mandíbula pro lado contralateral Inserção Distal super�cie lateral do processo coronóide da mandíbula e na metade superior do ramo da mandíbula Ação Elevação e retrusão (poucas �bras) MÚSCULO PTERIGÓIDEO MEDIAL Inserção proximal: parede medial da lâmina lateral do processo pterigóide e tuberosidade da maxila. Inserção dital: margem inferior e medial do ramo da mandíbula na região do ângulo mandibular. Ação: FIBRAS SUPERFICIAIS FIBRAS PROFUNDAS PTERIGÓIDEO MEDIAL 63 Bea���� S. �� M�r�e� OBS: Não precisa de músculos da mastigação para a abertura mínima da boca parte inferior protusão da mandibula (abertura máxima) para o lado contralateral MÚSCULO PTERIGÓIDEO LATERAL MÚSCULO AUXILIARES Principal músculo da protusão. Inserção proximal da parte inferior: face lateral da lâmina lateral do processo pterigóide do osso esfenóide. Ação: Inserção distal da parte inferior: no colo da mandíbula, na fovea pterigoidea. parte superior estabilização da cabeça da mandíbula e do disco articular no fechamento. Inserção proximal da parte superior: liga-se a crista infratemporal e asa maior do esfenóide. Ação: Inserção distal da parte superior: na cápsula e disco da ATM. PTERIGÓIDEO LATERAL MÚSCULO DIGÁSTRICO MÚSCULO GÉNIO-HIÓIDE 64 Bea���� S. �� M�r�e� ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM) É formada pela cabeça da mandíbula que se articula na fossa mandibular do osso temporal. Separando esses dois ossos de contato direto está o disco articular. Está �rmimente aderido a cabeça da mandíbula (côndilo) através dos ligamentos discais e ao músculo pterigóideo lateral (�bras superiores - elásticas e �bras inferiores - colágena). É composto de tecido conjutivo denso �broso Divide a articulação em compartimento superior e inferiorServe para acomodar as estruturas ósseas e amortecer impactos. DISCO ARTICULAR 65 DISCO ARTICULAR DISCO ARTICULAR ESPAÇO SUPRADISCAL LIGAMENTOS LATERAL E MEDIAL ESPAÇO INFRADISCAL M. PTERIGÓIDEO LATERAL FIBRAS SUPERIORES M. PTERIGÓIDEO LATERAL FIBRAS INFERIORES LIGAMENTO LATERAL LIGAMENTO ESFENOMANDIBULAR *LÍQUIDO SINOVIAL - Facilita a dinâmica e diminui o atrito. CÁPSULA ARTICULAR CÔNDILO OU CABEÇA DA MANDÍBULA COLO DA MANDÍBULA PROCESSO ESTILÓIDE RAMO DA MANDÍBULA PROCESSO CORONÓIDE ARCO ZIGOMÁTICO TUBÉRCULO ARTICULAR FOSSA MANDÍBULAR LIGAMENTO ESTILOMANDIBULAR Bea���� S. �� M�r�e� OBS: As estruturas da ATM foram feitas para suportar carregamentos, contanto que acabeça da mandíbula e o disco articular estejam devidamente alinhados, para que essas forças sejam direcionadas na Zona de carregamento. Bando central se desloca e o disco faz rotação em relação o espaço infradiscal Boca aberta (mínima): O disco faz transrotação, devido a rotação em relação ao espaço infradiscal e a transalação em relação ao es- paço supradiscal. Boca aberta (máxima): POSIÇÃO DO DISCO Reveste internamente a cápsula articular nos espaços infra e supradiscal e se extende em cima e embaixo do coxim retrodiscal. Tem função de secretar a sinóvia solução aquosa de sais retirados do sangue, glicose, proteínas e ácido hialurônico e tem função de evitar atrito. MEMBRANA SINOVIAL Formas das superfícies que entram em contato (faces articulares) posição dos tecidos adjacentes a articulação (músculos e ligamentos) Flexibilidade dos tecidos envolvidos na região da articulação. A MOBILIDADE DA ATM É POSSIVEL DEVIDO: Estabiliza, conduz e limita o movimento. Ligamento lateral: Parte horizontal (impede a retrusão e a laterotrusão) e parte vertical (impede a aberturada boca) Ligamento Medial: Representa reforço da cápsula medialmente, forma o feixe semelhante ao ligamento lateral. Ligamentos próprios: Ligamento estilomandibular: Limita os movimentos de protusão Ligamento esfenomandibular: Limita os movimentos de protusão e abertura da boca. Ligamentos Acessórios: LIGAMENTOS: Suprimento sanguineo da-se principalmente pela A. Maxilar e pela A. temporal super�cial. É inervada pelos nervos aurículo temporal, massetérico e temporal profundo posterior. VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DA ATM: 66 BANDO CENTRAL BANDO ANTERIOR BANDO POSTERIOR Bea���� S. �� M�r�e� Translação: deslize (protusão e retrusão) ATM: rotação na região infradiscal Rotação: Rotacionar (abertura mínima) Transrotação: Protusão e elevação (abertura máxima) Depressão da mandíbula Abertura mínima da boca: ATM: rotação na região infradiscal Músculos: Masseter, Temporal e Pterigóideo medial Elevação da mandíbula Depressão e protusão da mandíbula Elevação e retrusão da mandíbula Fechamento mínimo da boca: ATM: Tranrotação (rotação na região infradiscal e translação na região supradiscal). Músculos: Supra-hióides e �bras inferiores do pterigóideo lateral Abertura máxima da boca: ATM: Tranrotação (rotação na região infradiscal e translação na região supradiscal). Músculos: Masseter, temporal, pterigóideo medial e �bras superiores do pterigóideo lateral. Fechamento máximo da boca: ATM: translação na região supradiscal (deslizamento) Músculos: Fibras inferiores do pterigóideo lateral, masseter e pterigóideo medial Protusão da mandíbula: ATM: translação na região supradiscal (deslizamento) Músculos: Fibras posteriores do temporal e �bras profundão do masseter. Retrusão da mandíbula: ATM: translação na região supradiscal (lado do trabalho -ipsilateral) Rotação na região infradiscal (lado de balanceio - contralateral) Músculos: Pterigóideo medial e lateral (contralaterais), músculo temporal (ipsilateral) Lateralidade da mandíbula: MOVIMENTOS DA ATM: 67Bea���� S. �� M�r�e�