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1)
a) Correto, o número de caminhos de corrente em um enrolamento simplex é dado por a=2m, onde m é a multiplicidade, que é 1 neste caso. Portanto, a=2 caminhos de corrente. (a) Há a = 2m = 2 caminhos de corrente nesse enrolamento (lembre-se, a armadura tem enrolamento simplex, o que significa que sua multiplicidade “m” é 1)
b) 
(b) O número total de condutores no rotor (Z) é calculado multiplicando o número de bobinas (C), o número de espiras por bobina (N), e o número de polos (P):
2. A comutação é o processo de alteração da conexão dos circuitos elétricos para permitir o fluxo de corrente em uma direção desejada. Um comutador pode converter as tensões de corrente alternada (CA) da armadura de uma máquina em tensões de corrente contínua (CC) nos seus terminais através da inversão da direção da corrente em intervalos regulares. O comutador, juntamente com as escovas condutoras, realiza essa função, mudando a conexão dos circuitos conforme a armadura gira, garantindo que a corrente nos terminais seja sempre contínua e com a mesma polaridade.
3. O encurvamento das faces dos polos de uma máquina CC contribui para uma tensão CC mais suave em sua saída porque ajuda a distribuir o fluxo magnético de forma mais uniforme ao longo do entreferro entre a armadura e os polos. Isso reduz variações na tensão induzida nas bobinas da armadura, resultando em uma saída de tensão CC mais estável e com menos ondulações.
4. O fator de passo de uma bobina é como um indicador de eficiência de espaço: ele mostra quantas vezes o fio da bobina circula em torno do núcleo antes de retornar à posição inicial. Quanto mais alto o fator de passo, melhor o aproveitamento do espaço e a distribuição do campo magnético, levando a um desempenho mais eficiente da máquina.
5. O passo do comutador é a medida da distância angular entre os segmentos condutores adjacentes no comutador de um gerador de corrente contínua. Ele determina a frequência com que a corrente é comutada entre os segmentos, afetando diretamente a suavidade da corrente contínua produzida pela máquina. Um passo de comutador bem ajustado contribui para uma operação mais estável e eficiente do gerador.
6. A multiplicidade de um enrolamento de armadura refere-se ao número de caminhos de corrente independentes ou condutores distintos no enrolamento da armadura de uma máquina elétrica. Em outras palavras, é o número de caminhos pelos quais a corrente elétrica pode fluir na armadura da máquina. Um enrolamento de armadura com multiplicidade maior geralmente resulta em uma distribuição mais uniforme da corrente e pode oferecer benefícios em termos de desempenho e eficiência da máquina.
7. O enrolamento imbricado (Lap winding) conecta cada condutor da armadura a segmentos adjacentes do comutador, enquanto o enrolamento ondulado (wave winding) conecta os condutores a segmentos mais distantes, seguindo um padrão ondulado. Enquanto o imbricado oferece mais caminhos de corrente, o ondulado é mais comum em máquinas de baixa tensão e alta corrente.
8. Equalizadores são dispositivos usados em máquinas elétricas com enrolamento imbricado para equilibrar a distribuição de corrente entre os diferentes caminhos de corrente na armadura. Eles são necessários em máquinas de enrolamento imbricado porque esse tipo de enrolamento cria múltiplos caminhos de corrente, e é importante garantir que a corrente seja distribuída uniformemente por todos esses caminhos para evitar sobrecargas em determinados condutores.
Por outro lado, em máquinas com enrolamento ondulado, os condutores estão conectados a segmentos mais distantes do comutador, seguindo um padrão ondulado. Esse arranjo naturalmente distribui a corrente de maneira mais uniforme entre os condutores, eliminando a necessidade de equalizadores. 
9. A reação de armadura é o fenômeno em que o campo magnético produzido pela corrente na armadura de uma máquina de corrente contínua (CC) interfere no campo magnético principal criado pelos polos do estator. Isso ocorre porque a corrente na armadura cria seu próprio campo magnético, que pode distorcer ou modificar o campo magnético principal da máquina.
Essa interferência afeta o funcionamento da máquina CC de várias maneiras:
1. Alteração do fluxo magnético: A reação de armadura pode causar distorções no campo magnético principal, afetando a distribuição do fluxo magnético ao redor do entreferro da máquina.
2. Variação da tensão induzida: Como resultado das mudanças no fluxo magnético, a tensão induzida na armadura pode variar ao longo do tempo ou com a carga aplicada à máquina. Isso pode levar a flutuações na saída de tensão CC.
3. Desgaste do comutador e escovas: A reação de armadura pode aumentar o desgaste do comutador e das escovas, já que a comutação da corrente se torna mais difícil devido às mudanças no campo magnético.
Para mitigar os efeitos da reação de armadura, técnicas como o uso de compensação de campo, incluindo polos interpolar ou enrolamentos de compensação, são empregadas. Essas técnicas ajudam a contrabalançar os efeitos da reação de armadura, garantindo um funcionamento mais estável e eficiente da máquina CC.
10. O problema da tensão surge durante a comutação de um circuito em uma máquina elétrica. Quando o circuito é aberto, a corrente tenta continuar fluindo, criando uma faísca nos contatos do comutador devido à tentativa de interrupção instantânea da corrente. Essa faísca pode causar uma alta tensão transitória, capaz de danificar os contatos do comutador e causar arcos elétricos indesejados. Para lidar com esse problema, são utilizadas técnicas como materiais resistentes ao arco nos contatos e dispositivos de supressão de faísca.
11. O deslocamento das escovas em máquinas CC é como uma dança coreografada para evitar problemas de faiscamento. Ao mover as escovas em intervalos regulares, distribuímos o desgaste nos contatos do comutador de forma uniforme. Isso impede que pontos específicos sofram desgaste excessivo, reduzindo o risco de faíscas. Além disso, esse movimento estratégico ajuda a dispersar a energia do arco elétrico, diminuindo sua intensidade e mantendo a operação da máquina sem interrupções.
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12. Os polos de comutação, também conhecidos como interpolos, são componentes adicionados aos polos principais de uma máquina de corrente contínua (CC). Eles são estrategicamente posicionados entre os polos principais para facilitar a comutação suave da corrente da armadura. Os interpolos não são utilizados para gerar o campo magnético principal, mas sim para melhorar o processo de comutação.
Quando a armadura da máquina CC gira, os interpolos ajudam a reduzir o faiscamento nos contatos do comutador durante a transição da corrente de um segmento para outro. Isso é feito criando um campo magnético adicional que auxilia na interrupção da corrente no segmento que está sendo desconectado e na reestabelecimento da corrente no novo segmento conectado. Os interpolos contribuem para uma operação mais suave e eficiente da máquina CC, minimizando o desgaste dos contatos do comutador e aumentando a confiabilidade do sistema elétrico.
13. Os enrolamentos de compensação são enrolamentos adicionais colocados em certas áreas da máquina elétrica para compensar os efeitos da reação de armadura e do fluxo de dispersão. Eles são projetados para contrabalançar as distorções no campo magnético principal gerado pela corrente na armadura, garantindo um campo magnético mais uniforme e estável.
A maior desvantagem dos enrolamentos de compensação é que eles aumentam a complexidade e o custo do projeto da máquina elétrica. Além disso, eles ocupam espaço adicional no núcleo da máquina e requerem uma instalação precisa para garantir sua eficácia. Esses fatores podem tornar a implementação dos enrolamentos de compensação menos prática em certas aplicações.
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14. Uma classe de isolamento é uma classificação padronizada que especifica os limites de temperatura e a resistência dielétrica dos materiais isolantes usados em componentes elétricos. Essas classes são designadaspor letras, como A, B, F e H, e indicam a faixa de temperatura máxima que o isolamento pode suportar de forma segura e a resistência mínima do material a um campo elétrico.
15. Em uma máquina de corrente contínua (CC), existem principalmente três tipos de perdas:
1. Perdas Ôhmicas: São as perdas devido à resistência elétrica dos condutores da armadura, dos enrolamentos do campo e dos contatos dos comutadores. Essas perdas resultam na conversão da energia elétrica em calor devido à passagem da corrente através dos materiais condutores.
2. Perdas Magnéticas: São as perdas causadas pela histerese e pelas correntes parasitas nos materiais magnéticos do núcleo do estator e do rotor. Essas perdas resultam na conversão da energia magnética em calor devido à mudança do campo magnético no núcleo da máquina.
3. Perdas Mecânicas: São as perdas devido ao atrito nos rolamentos, escovas e engrenagens, bem como as perdas aerodinâmicas devido ao movimento do ar em torno da máquina. Essas perdas resultam na conversão da energia mecânica em calor devido ao atrito e resistência do ar.
Essas perdas reduzem a eficiência global da máquina, pois parte da energia fornecida é dissipada como calor em vez de ser convertida em energia útil de saída. Portanto, minimizar essas perdas é importante para melhorar a eficiência energética da máquina.
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