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ATIVIDADES
MACANUDO ers
NÍQUEL NÁUSEA er a d sales
 Leia a tira a seguir para responder às questões de 1 a 3.
 1. Na tira, há uma relação entre o que ocorre no presente e a expec-
tativa do escritor de que um determinado fato se realize no futuro. 
Identifique, nos dois primeiros quadrinhos, as formas verbais que 
se referem ao tempo presente.
a) Que forma verbal é usada, no segundo quadrinho, para fazer 
referência ao tempo futuro? Em que modo verbal ela está fle-
xionada?
b) Como a informação introduzida no texto pelo uso desse modo e 
tempo verbais deve ser entendida?
c) Considerando as formas verbais identificadas, explique a relação 
que se estabelece entre o tempo presente e o tempo futuro nos dois 
primeiros quadrinhos.
 2. No quarto quadrinho aparece a forma verbal esperando. Que ideia é 
expressa pelo uso desse gerúndio?
a) O autor do texto optou por repetir o gerúndio três vezes. Que efeito 
de sentido é criado por essa repetição? 
b) Que relação há entre a forma verbal chegará, no segundo quadrinho, 
e o uso do gerúndio no quarto quadrinho?
 3. O último quadrinho apresenta o motivo para a demora da chegada 
da inspiração. Que motivo é esse?
Como esse último quadrinho contribui para a construção do efeito ff
de humor na tira?
 Leia a tira a seguir para responder às questões 4 e 5.
 LINIERS. Macanudo Ca p as ara a a a s p 
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 4. Na tira, há uma oração na voz passiva. Transcreva-a.
a) O agente da ação expressa por essa construção na voz passiva pode 
ser identificado. Qual é ele? 
b) Explique o efeito de sentido criado pelo uso dessa construção.
 5. Na fala do leão, “Essa criança está estragada!”, o termo estragada 
admite duas interpretações, considerado o contexto da tira. Quais 
são elas?
a) Como se explica cada um desses sentidos no contexto da tira?
b) Que elementos sugerem que Jaiminho apresenta um comportamento 
inadequado, ou seja, é uma criança “estragada”?
c) Como a possibilidade de dupla interpretação da fala do leão contribui 
para a construção do efeito de humor da tira?
 Leia o texto para responder às questões de 6 a 8.
O menino da lua
Esta história que você vai ler aqui, quem me contou foi um 
menino que vive no futuro. Num futuro muito distante mesmo, 
o mais distante que se possa imaginar. Para gravá-la, viajei na 
minha máquina do tempo particular.
Quando a ouvi, o menino que vivia nesse distante futuro me 
contava uma história que tinha acontecido no seu passado. Conclu-
são: o passado desta história está também no futuro. Como nossa 
história já está contada mas ainda vai acontecer, me ocorreu que, 
para recontá-la, eu deveria usar um tempo de verbo que os gramá-
ticos esqueceram de criar.
Os gramáticos não sabem que a gente pode viajar no tempo!
Pra contar histórias assim, já deviam ter criado o tempo de verbo 
que inventei: o Pretérito Imperfeito do Futuro do Indicativo.
Não posso começar uma história que se passa no futuro 
dizendo, por exemplo, “Era uma vez um herói...” porque a vez 
ainda será. Também não posso dizer: “Nosso herói se chamava...” 
porque ele ainda se chamará.
O jeito que achei foi usar o meu novo tempo de verbo e começar 
a história assim: “Serera uma vez um herói que se chamarava...”
Os autores de ficção científica não pensaram nisso! Mas, sabe 
de uma coisa? Foi bom eles não terem pensado; as histórias iam 
ficar muito esquisitas, n’é não?
O melhor que fazemos, portanto, para contar tudo, é imaginar 
que já estamos no século 3000, aonde chegamos porque os habi-
tantes da terra tomaram juízo [...] e a vida continuou. [...].
ZIRALDO. O menino da lua. São Paulo: 
el ra e s p ra e
 6. O texto transcrito é a introdução de um livro infantil que narra uma 
história acontecida no futuro. Qual o desafio enfrentado pelo autor 
do texto ao tentar narrá-la?
Qual a solução imaginada por ele?ff
 7. Ziraldo chamou o “novo” tempo verbal que criou de Pretérito Im-
perfeito do Futuro do Indicativo. O que, do ponto de vista da função 
atribuída a esse tempo, explica o nome escolhido?
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“ff Serera uma vez um herói que se chamarava...”. Como são formados 
os verbos nesse novo tempo criado pelo autor? Explique.
 8. Ziraldo, no texto, faz algumas ponderações sobre o efeito que teria 
esse novo tempo verbal se fosse usado nas narrativas. A que conclusão 
ele chega a esse respeito?
a) Em que passagem do texto o autor deixa implícita a conclusão de 
que o problema não está nas formas verbais da língua? Transcreva-a 
e explique o que, nessa passagem, permite tirar essa conclusão.
b) Qual seria, então, a solução proposta para o desafio enfrentado por 
autores que, como Ziraldo, escrevem textos cuja ação se passa no 
futuro?
Os paradigmas 
das conjugações verbais
 Analise o diálogo entre Calvin e Haroldo na tira abaixo e responda 
às questões 1 e 2.
CALVIN ll a ers
 1. No primeiro quadrinho, Calvin diz que gosta de “verbificar” as palavras. 
O que significa verbificar, para o menino?
 2. Na tira, que termo foi “verbificado” por Calvin?
Explique qual foi a origem do termo “verbificado” por Calvin e que ff
função ele costuma desempenhar na língua.
 Leia o texto abaixo para responder às questões de 3 a 5.
 
[...] No café esquinado de varanda vidrada, cafezei o leite, açucarei com comedi-
mento, xicarei a boca cuidadosamente para não bolhar a língua. Em seguida voltei a 
jornalar-me, confortável, cadeirado no assento de palhinha. Por meia hora letrinhei- 
-me, mastigando torradas geleadas. Aí, cartão-de-creditei a despesa toda e porteei, 
calçadei, seguindo para casa pela rua agradavelmente arvorada.
RODRIGUES r a a e le e What língua is esta? es ra e r s s e l s-
s l l s s e r s d s s de a e r d r p ra e
 3. O autor do texto parece levar adiante a proposta de Calvin. Explique 
como isso ocorre.
 4. No último quadrinho, Calvin afirma: “Verbificar esquisita a língua”. 
Considerando o texto de Sérgio Rodrigues, você concorda com Calvin? 
Por quê?
 
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Felino selvagem 
psicopata 
homicida. 
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