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FACULDADE METROPOLITANAS UNIDAS CURSO DE PSICOLOGIA: SEGUNDO SEMESTRE DISCIPLINA: ABORDAGENS PSICOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS PROFa: Dra. Juliana Santos Graciani ATIVIDADE: APS CASO CLÍNICO MARILYN MONROE TURMA: 217102 ADRIANA K REICHSTUL 2886151 ANDREA STEIN 2875362 DEBORAH KRYSS 2800590 LORENI DOMINGOS DALABILIA 2858275 LUCIANA CHICAYBAN 2899825 RENATA ACCIOLY 2801349 ROLNEI BUENO TAVARES 2866128 ROSANA BRITVA 2855282 SÃO PAULO 2024 SUMÁRIO 1 HISTÓRIA MARILYN MONROE ...................................................................................... 2 2 EVENTOS SIGNIFICATIVOS PARA ABORDAGEM DA TCC ........................................ 4 2.1 LINHA DO TEMPO ........................................................................................................ 4 3 PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DENTRO DA ABORDAGEM DA TCC .............. 5 3.1 TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL ............................................................. 5 3.2 HIPÓTESE DIAGNÓSTICA ........................................................................................... 6 3.3 SINTOMAS .................................................................................................................... 6 3.4 DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA .................................................. 7 3.5 PLANO DE TRATAMENTO .......................................................................................... 7 3.7 PLANOS DE AÇÃO ...................................................................................................... 8 3.7.1 Psicoeducação .......................................................................................................... 8 3.7.2 Identificação e registro de pensamentos automáticos e crenças disfuncionais 8 3.7.3 Identificação das distorções cognitivas de Marilyn .............................................. 8 3.7.4 Restruturação Cognitiva .......................................................................................... 9 3.7.5 Técnicas imaginárias ................................................................................................ 9 3.7.6 Exposição gradual .................................................................................................. 10 3.7.7 Desenvolvimento de habilidades sociais ............................................................. 10 3.7.8 Ensinar estratégias de regulação emocional ....................................................... 10 3.7.9 Tarefas entre sessões ............................................................................................ 10 3.7.10 Revisão e feedback ............................................................................................... 10 3.7.11 Prevenção de Recaída e Manutenção ................................................................. 10 3.8 PROGNÓSTICO .......................................................................................................... 11 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 12 2 1 HISTÓRIA MARILYN MONROE A personagem escolhida foi Marilyn Monroe nascida Norma Jean Mortenson em 1 de junho de 1926. Nascida de uma relação extraconjugal, nunca foi aceita pelo pai, que abandonou sua mãe na gravidez, gerando uma revolta interna profunda por parte da mãe, que a culpou a vida inteira. Marilyn foi levada por amigos da família, Grace e Doc McKee, após o seu nascimento, pois sua mãe estava mentalmente e financeiramente despreparada para cuidar dela. Sua mãe, Gladys, sofria com problemas psiquiátricos, os quais também atingiram outros membros da família dela e foi posteriormente diagnosticada com esquizofrenia paranoica. Assim, as duas figuras primárias mal estiveram presentes na vida de Norma, nem foram substituídas por outras pessoas. Aos 7 anos, Norma voltou a morar com a mãe. No entanto, poucos meses depois, Gladys teve um colapso nervoso e precisou ser internada em uma clínica psiquiátrica. Gladys foi considerada incapacitada para cuidar da filha. Sendo assim, Grace McKee tornou-se tutora legal de Marilyn. Mais tarde Marilyn revelou ter sido abusada sexualmente por Doc quando tinha oito anos. Além disso, Marilyn via a mãe de forma inconstante enquanto reveza entre lares temporários e o orfanato. Gladys continuava a demonstrar um forte distanciamento emocional, além de expressar com frequência seu desagrado pela escolha profissional da filha: ser atriz. Aos 16 anos, Norma se casou com James Dougherty, que na época tinha 21 anos. O matrimônio foi a única maneira dela conseguir escapar de sua vida em lares temporários. O primeiro trabalho da atriz em Hollywood foi como modelo. Após fazer sucesso em publicações especializadas, a atriz fechou contratos com a Fox e Columbia. Com uma carreira artística ainda instável, Monroe aceitou posar nua para o fotógrafo Tom Kelly em troca de 50 dólares. Posteriormente as fotos foram publicadas na revista Playboy sem seu consentimento. Marilyn Monroe tinha plena consciência de que apenas seu rosto bonito não a faria chegar aonde queria. Por isso, mergulhava profundamente na literatura mais variada, fazia exercícios físicos, aulas de dança, esgrima, canto e teatro. Porém, mesmo com todo esse esforço, Marilyn sempre recebia o mesmo tipo de papel nos filmes: a “loira-burra” interessada em dinheiro e em homens, situação que a deixava extremamente frustrada. Marilyn, costumava dormir com diretores e produtores para conseguir papéis. Suas relações com os homens sempre foram de humilhação e subserviência. Sempre os chamava de “paizinho”. 3 Em 1954, Marilyn se casou com Joe Dimaggio, um aclamado jogador de beisebol norte-americano. O casamento durou menos de nove meses já que Joe que não suportou toda atenção que a atriz recebia por parte dos homens. A gota d’água para o jogador foi durante as filmagens de O pecado mora ao lado, quando foi gravada repetidamente a famosa cena do vestido branco de Marilyn levantando com o vento do metrô. Além disso sua relação era abusiva principalmente quando o atleta exagerava no álcool. Foi então que Marilyn entrou em seu segundo divórcio. Marilyn Monroe se casou pela terceira vez em 1956, desta vez com o escritor, dramaturgo e roteirista Arthur Miller com quem ficou casada por 4 anos. Em 1959, quando Marilyn fez um de seus maiores filmes, ‘Quanto Mais Quente Melhor’, ela passou por mais altos e baixos em sua vida. Ela estava com problemas para decorar suas falas, tinha constantes crises e ataques de pânico antes das gravações, sofreu abortos espontâneos, seu casamento estava passando por uma crise e seu vício em comprimidos e álcool apenas aumentavam. Em 1960, alguns meses depois da separação de Miller, Marilyn decidiu internar-se em no hospital Payne-Whitney, uma das piores experiências de sua vida. Logo que chegou ao hospital, ela foi imediatamente levada para a ala psiquiátrica, a colocaram em uma camisa de força e nos dias em que ficou internada, Marilyn era constantemente drogada e sedada. Ela ficou lá por três dias até que seu ex-marido Joe DiMaggio exigiu que ela fosse libertada. Marilyn sempre quis ter filhos e nunca se recuperou dos abortos espontâneos, três casamentos fracassados, a mágoa que tinha da indústria cinematográfica pelos papéis de mulheres objetificadas, traumas de infância, esquizofrenia da mãe, ausência do pai e principalmente o medo aterrorizante de entrar em um estado irreversível de loucura. Por conta disso, frequentou diversos psiquiatras como Anna Freud, filha de Freud. Seu psiquiatra dos últimos anos de vida foi Ralph Greenson que a diagnostica como “borderline com distúrbios paranoides” (LESSANA, 2006, p.158). Mas, para evitar o internamento, o psiquiatra a tratou de forma não convencional a acolhendo no seu ambiente familiar. Na manhã do diade 5 de agosto de 1962, Marilyn Monroe foi encontrada morta por sua arrumadeira. A autópsia declarou que a atriz morreu de uma overdose de remédios, que pode ou não ter sido intencional. 4 2 EVENTOS SIGNIFICATIVOS PARA ABORDAGEM DA TCC 2.1 LINHA DO TEMPO 11 de junho 1926 Nasce Norma Jeane Família desestruturada e pobre Abandonada pelo pai Lar temporário de Grace e Doc 1952 Fotos nuas publicadas na Playboy sem seu consentimento 29 de junho de 1956 Casamento Arthur Miller 5 de Agosto de 1962 Suicídio de Marilyn 1930 1940 1950 1946 Primeira capa de revista Primeiro contrato com a Fox Adotou o nome artístico “Marilyn Monroe” 1960 1937 Saída do orfanato Setembro 1935 Orfanato 1959 Altos e baixos Problemas para decorar falas Crises e ataques de pânico Vício remédios e alcool 1934 Primeiro abuso sexual 1942 Grace e Doc se mudam 16 anos Casamento com Jim 1943 Início carreira de modelo 14 de janiero 1954 Casamento abusivo Joe Dimaggio Divórcio 9 meses depois 15 de novembro 1954 Filme “O pecado mora ao lado” 1960 Internação hospital Payne- Whitney Psicanalisa Ralph Greenson Suposto envolvimento com Robert e John F. Kennedy 1960 Aborto Separação de Arthur Miller 1946 Primeiro Divórcio 5 3 PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DENTRO DA ABORDAGEM DA TCC 3.1 TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL Levando em consideração os traços de personalidade, histórico familiar e de vida, que envolve traumas e possíveis abusos, a abordagem escolhida para um acompanhamento psicoterapêutico com Marilyn Monroe foi a Terapia Cognitivo Comportamental- TCC. A TCC é um tratamento baseado em formulação cognitiva: crenças mal adaptativas, estratégias comportamentais e manutenção dos fatores que caracterizam um transtorno específico. O tratamento é baseado na conceitualização ou compreensão de cada cliente e de suas crenças subjacentes, específicas e padrões de comportamento. O modelo cognitivo propõe que o pensamento disfuncional (influencia o humor e o comportamento do cliente) é comum a todos os transtornos psicológicos. A TCC tem um caráter didático, estruturado e colaborativo (envolve participação ativa) entre o cliente e o psicológico. Monitora continuamente o progresso do cliente, assim como enfatiza o positivo. É aspiracional e voltado para objetivos. É indicado para casos agudos, trata de emoção, comportamento e sentimento. Podem ser trabalhadas questões que surgiram no passado, tais como: abandono, maus tratos, alienação parental, tentativa de infanticídio etc. Além disso, as questões dissociativas (visão negativa de si mesmo, visão negativa do ambiente e visão negativa de futuro- chamada de Tríade Cognitivo) que estão presentes na depressão, também poderão ser trabalhadas. Inicialmente enfatiza o presente, é educativa, atenta ao tempo de tratamento, as sessões são estruturadas, utiliza a descoberta guiada e ensina os clientes a responderem às suas cognições disfuncionais. Inclui plano de ação (tarefas a serem implementadas fora da sessão de terapia). Emprega uma variedade de técnicas para mudar o pensamento, o humor e comportamento. Busca entender a forma como os indivíduos interpretam o ambiente e reagem a ele. Logo, esta é uma abordagem terapêutica que ajudaria Marilyn Monroe a identificar suas emoções, pensamentos automáticos e distorções de pensamento, com o objetivo de substituí-los por padrões de funcionamento mais saudáveis; reduzindo, assim, os sintomas apresentados. Poderia ajudá-la nas seguintes áreas: • Autoestima e imagem corporal: ajudar a identificar e desafiar pensamentos negativos sobre si mesma, promovendo uma visão mais realista e positiva de si. 6 • Regulação emocional: ensinar técnicas de regulação emocional, como identificação de emoções, tolerância ao desconforto emocional e manejo de crises emocionais. • Relacionamentos interpessoais: ajudar a desenvolver habilidades de comunicação mais eficazes, estabelecer limites saudáveis e construir relacionamentos mais gratificantes. • Gerenciamento do estresse: oferecer estratégias práticas para gerenciar o estresse, como técnicas de relaxamento, resolução de problemas e planejamento de atividades agradáveis. • Autenticidade e autoaceitação: ajudar a se reconectar com suas próprias necessidades e valores, encorajando-a a viver uma vida mais autêntica e satisfatória. • Desenvolvimento de habilidades de enfrentamento: ensinar técnicas de enfrentamento adaptativas para lidar com desafios específicos da vida, como lidar com a fama, lidar com críticas e lidar com a solidão. 3.2 HIPÓTESE DIAGNÓSTICA • Transtorno de personalidade Borderline • Distúrbios paranoides • Depressão • Ansiedade • Abuso de substâncias 3.3 SINTOMAS • Depressão recorrente; • Traços de transtorno da personalidade borderline; • Instabilidade emocional, com grande oscilação de humor; • Ansiedade, incluindo medo de fracasso, ansiedade de desempenho e preocupações com sua imagem pública; • Baixa auto-estima: via-se como desamparada, inferior, com sentimento de não ser amada; emocionalmente vulnerável, e personalidade dissociativa; • Comportamentos impulsivos; 7 • Histórico de Trauma, tendo enfrentado eventos traum;aticos como abuso emocional e sexual; • Fazia uso de medicação, abuso de bebidas alcóolicas e uso de substâncias ilícitas; 3.4 DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA PLANO DE AÇÃO PROGNÓSTICO 3.5 PLANO DE TRATAMENTO O plano de tratamento proposto seria o seguinte: • 12 a 20 sessões; • Idealmente 2 vezes por semana; • Manutenção a partir da 21ª sessão; • Equipe multidisciplinar; • Psiquiatra; • Nutricionista; • Mindfullness • Terapia de Relaxamento 8 3.6 OBJETIVO O objetivo seria explorar e desafiar pensamentos distorcidos ou disfuncionais que Marilyn apresentava sobre si mesma, sua carreira e relacionamentos. Seria também importante identificar e desenvolver habilidades de enfrentamento para lidar com a pressão da fama, expectativas externas e críticas. Além disso, abordar possíveis traumas do passado, como experiências de abuso ou negligência, e trabalhar na resolução dessas questões. Desenvolver estratégias para regular emoções intensas, como ansiedade, tristeza ou raiva. Marilyn poderia também aprimorar habilidades de comunicação e assertividade para expressar suas necessidades e limites de maneira saudável. Promover o autoconhecimento e a autoaceitação, ajudando-a a reconhecer e valorizar suas próprias qualidades e conquistas. Por fim, seria indicado que ela fortalecesse seus sistemas de apoio social e emocional. 3.7 PLANOS DE AÇÃO 3.7.1 Psicoeducação Por meio da Psicoeducação, o terapeuta explica o modelo cognitivo e fornece informações sobre saúde mental, explicando os conceitos de ansiedade, depressão, personalidade borderline e regulação emocional para aumentar sua compreensão sobre seus próprios desafios. 3.7.2 Identificação e registro de pensamentos automáticos e crenças disfuncionais Propor a Marilyn que faça o registro diário dos pensamentos disfuncionais (RDP) relacionados as crenças de desamor, desvalor e abandono, ajudando-a a desenvolver uma perspectiva mais equilibrada e adaptativa sobre si mesma e sobre o mundo ao seu redor. 3.7.3 Identificação das distorções cognitivas de Marilyn • Personalização: Dissociação entre a persona Marilyn, persona publica, glamurosa, e confiante e Norma Jean, persona vulnerável e insegura. Sente-se culpada pelo abandono do pai, pelo fracasso dos seus relacionamentos e pelos seus abortos espontâneos. 9 • Minimização: desvaloriza os seus talentos • Catastrofização: Acredita que se não fizer tudo o que me pedem eu vou ser abandonada. • Adivinhação: Acha que se engravidar, vai perder o bebe. • Leitura da mente: Acreditaque todos a veem como superficial e burra e que estão dando risada dela. • Desqualificação do positivo: Desqualifica o talento dela achando que tem que se submeter aos homens para conseguir os papéis. 3.7.4 Restruturação Cognitiva Por meio da restruturação cognitiva seria possível questionar a validade dos pensamentos automáticos e crenças disfuncionais da Marilyn para chegar a formas alternativas de interpretação sobre essas situações. Para isso seriam utilizados: • Questionamento socrático: fazer uma série de perguntas à Marilyn com objetivo de identificar e modificar pensamentos automáticos. • Seta descendente: técnica usada para Marilyn identificar sua crença central do desamor. • Experimentos comportamentais: técnica usada para testar a validade de pensamentos e crenças disfuncionais da Marilyn. • Cartões de enfrentamento: lembretes com respostas funcionais a pensamentos automáticos disfuncionais ou a crenças. 3.7.5 Técnicas imaginárias O trabalho com técnicas imaginárias proporcionaria uma intensificação na emoção positiva de modo a aumentar a confiança, ensaiar o uso de técnicas de enfrentamento, além de mudar a cognição. A título de exemplo, teríamos as seguintes situações: • Focar nas memórias positivas da sua infância, e nos aspectos positivos da sua carreira e dos seus casamentos. • Ensaio cognitivo, imaginando situações temidas nos castings, sets de filmagem e nas suas relações pessoais, construindo assim melhores estratégias de enfrentamento 10 3.7.6 Exposição gradual Desenvolver uma hierarquia de exposição gradual a situações que geram fobias ou ansiedade para Marilyn, trabalhando para enfrentá-las de forma progressiva e controlada. Exemplo: Reduzir o número de pessoas nos sets de filmagem e participar de eventos sociais menores. 3.7.7 Desenvolvimento de habilidades sociais Praticar habilidades de comunicação assertiva, resolução de conflitos e construção de relacionamentos saudáveis, através de role-playing e feedback construtivo. Exemplo: Simular as entrevistas para casting, apresentações e encontros sociais e amorosos. 3.7.8 Ensinar estratégias de regulação emocional Respiração profunda, relaxamento muscular progressivo e Mindfullness, para lidar com momentos de ansiedade e estresse. Técnicas de Mindfullness para que ela desenvolva uma maior consciência dos padrões de pensamento automáticos e aprender a interrompê- los ou modificá-los de maneira mais saudável. 3.7.9 Tarefas entre sessões Atribuir tarefas para Marilyn para interromper e modificar pensamentos automáticos; praticar técnicas de relaxamento; desafiar crenças negativas; entre outras, para promover a prática das habilidades aprendidas na terapia. 3.7.10 Revisão e feedback Rever o progresso alcançado em relação às metas terapêuticas estabelecidas, fornecendo feedback construtivo e ajustando o plano de intervenção conforme necessário. 3.7.11 Prevenção de Recaída e Manutenção • Ensinar habilidades para que Marilyn possa se tornar sua própria terapeuta, ajudando-a a construir resiliência. 11 • Discutir estratégias para identificar sinais precoces de recaída e desenvolver um plano de ação para lidar com essas situações de forma eficaz. • Após os objetivos alcançados seria importante ela continuar com sessões de manutenção mensais. 3.8 PROGNÓSTICO Importante lembrar que o prognóstico sobre o resultado do tratamento psicológico é altamente especulativo e deve ser interpretado com cautela. O sucesso de qualquer intervenção terapêutica com Marilyn depende de vários fatores, incluindo a sua disposição para a aderência ao tratamento e a qualidade da relação terapêutica diante da complexidade e gravidade das hipóteses de diagnóstico apresentadas. 12 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental. 3ª edição. Tradução Sandra Maria Mallmann da Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2022. 390p BLONDE. Direção de Andrew Dominik. Produção Plan B Entretainment. Estados Unidos: Netfix, 2022. LESSANA, Marie-Magdeleine. Marilyn, Retrato de Uma Estrela. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro Zahar: 2006. 200p. TARANBORRELLI, J. Randy. A Vida Secreta de Marilyn Monroe. 5ª edição. Tradução: Debora Isidoro. São Paulo: Planeta 2010. 180p.
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