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PARASITOLOGIA PROTOZOÁRIOS Prof. Juliano Coutinho 1 Fonte: ncqs.fiocruz.br/index.php?option=com_content&view=ar ticle&id=2011:medicina-tropical-deteccao-de- trypanosoma-cruzi-em-alimentos&catid=42&Itemid=132 HELMINTOLOGIA ENTOMOLOGIA Fonte: https://www.biomedicinapadrao.com.br/2013/12/ascaris- lumbricoides.html Fonte: http://www.alfabetopet.com.br/blog/wp- content/uploads/2018/11/mosquito-palha-8kuiTE_600x450.png PROTOZOOLOGIA https://www.biomedicinapadrao.com.br/2013/12/ascaris-lumbricoides.html https://www.biomedicinapadrao.com.br/2013/12/ascaris-lumbricoides.html http://www.alfabetopet.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/11/mosquito-palha-8kuiTE_600x450.png http://www.alfabetopet.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/11/mosquito-palha-8kuiTE_600x450.png Bibliografia Recomendada 3 PROTOZOÁRIOS DE INTERESSE EM MEDICINA VETERINÁRIA ▪ Reino Protista ▪ Sub-reino Protozoa ▪ Proto = antes / zóario = animal ▪ Igualmente aos outros eucariontes possuem núcleo, retículo endoplasmático, mitocôndria, corpúsculo de Golgi e lisossomos. ▪ Outras organelas de função e organização distinta flagelo, membrana ondulante, cílios, pseudópodes. ▪ São pequenos de 1 a 150μm, apresentam alto índice de reprodução. Protozoologia ✓ A movimentação dos protozoários é feita com auxílio de uma ou associação de duas ou mais organelas abaixo: ✓ Flagelos ✓ Cílios ✓ Pseudópodos ✓ Microtúbulos Protozoários - Locomoção ▪ Flagelo: Estrutura fina, filiforme, exterioriza-se em pontos definidos na célula de acordo com a espécie ou estágio do protozoário. A) Promastigota: o flagelo emerge da parte anterior da célula. B) Epimastigota : o flagelo emerge ao lado do núcleo da célula. C)Tripomastigota: o flagelo emerge da parte posterior da célula. D) Amastigota: somente o cinetoplasto é visível. Não há flagelo. ▪ Microtúbulos: Estruturas subpeliculares existentes em alguns protozoários que permitem sua locomoção por contrações sucessivas possibilitando: flexões, deslizamentos e ondulações. ▪ Ex: Toxoplasma, Sarcocystis, Eimeria. Protozoários - Locomoção Classificação dos Protozoários Sub-reino: Protozoa Filo Sarcomastighophora (locomoção por pseudópodes e/ou flagelos) Apicomplexa (locomoção por deslizamento, ciclo de vida amplamente intracelular, ocorrem fases tanto assexuada como sexuada) Subfilo: Mastigophora (1 ou + flagelos) Ordem Kinetoplastorida (hemoflagelados, parasitas do sangue transmitidos geralmente por insetos picadores) Diplomonarida ou Trichomonadorida (flagelados, predominamente dos intestinos) Eucoccidiorida (parasitas de células epiteliais em que ocorre reprodução tanto assexuada como sexuada) Piroplasmorida (parasitas de células sanguíneas, possuem carrapatos como vetores nos quais ocorre reprodução sexuada) Gêneros: Trypanosoma Leishmania Gêneros: Giardia Trichomonas Gêneros: Eimeria Isospora Cryptosporidium Sarcocystis Toxoplasma Gênero: Babesia ▪ Assexuada: uma vez que o núcleo se divide, o citoplasma se divide. ▪ Pode ocorrer por fissão binária, fissão múltipla ou por brotamento. Protozoários - Reprodução Fissão binária (a célula se divide em duas células iguais) ▪ Plano de fissão pode ser longitudinal (flagelados) ou transversal (ciliados). Fissão múltipla ou esquizogonia (o núcleo se divide várias vezes e a célula origina várias células menores). ▪ Esquizogonia: há formação do chamado meronte, que contém estas células filhas que são denominadas de merozoítos. ▪ Ocorre em Eimeria, Plasmodium. Protozoários - Reprodução Brotamento ▪ Externo: formam-se duas células de diferentes tamanhos. ▪ Interno ou endopoligenia: semelhante à esquizogonia, as células filhas são formadas dentro da célula mãe. A progênie é liberada pelo rompimento da célula mãe. Quando se formam duas células é denominado de endodiogenia. ▪ Ex: Toxoplasma gondii Protozoários - Reprodução Sexuada ▪ Gametogonia: Há produção de gametas sexuais (macrogametócito e microgametócitos) ▪ Fusão dos macrogametas com microgametas resulta em um zigoto diploide. Protozoários - Reprodução Algumas espécies de protozoários possuem apenas a reprodução assexuada: fissão binária (Leishmania, Giardia) outras já possuem reprodução assexuada e sexuada (Toxoplasma, Eimeria) Zoítos ▪ Trofozoítos ▪ Taquizoítos ▪ Bradizoítos ▪ Merozoítos Protozoários – Formas de vida Resistência ▪ Oocistos ▪ Cistos 14 Plasmodium malariae, Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum Hospedeiro Vetor PROTOZOÁRIOS DE INTERESSE PARA A MEDICINA-VETERINÁRIA 16 Giardíase ▪ Reino: Protista ▪ Filo: Sarcomastigophora ▪ Subfilo: Mastigophora ▪ Ordem: Diplomonarida ▪ Gênero: Giardia ▪ Espécie: G. lamblia (G. intestinalis ou G. duodenalis) ▪ G. canis Giardíase ▪ Giardia duodenalis foi primeiramente descrita em 1681 por Anthon van Leeuwenhoek em suas próprias fezes. ▪ É o flagelado mais comum do trato digestivo humano. ▪ Estreito relacionamento homem animal favorece a transmissão (zoonose). ▪ Localização = ENTERÓCITOS (jejuno e duodeno). Giardíase – Morfologia dos trofozoítos 1. Núcleo 2. Corpos medianos 3. Axonemas 4. Flagelos Tamanho – 12 a 15 µm X 6 a 8 µm Giardíase – Morfologia dos cistos ▪ Cisto: possui forma ovoide caracterizada pela presença de quatro núcleos. ▪ Os cistos novos podem ter dois núcleos e os mais antigos quatro. Giardíase – Ciclo de vida PPP: 5 -12 dias ✓ Os trofozoítos se dividem por fissão binária: os núcleos se dividem primeiro, seguidos pelo aparelho locomotor, disco adesivo e citoplasma. 22 Giardíase – Patogenia ▪ Lesões nas microvilosidades reduzindo a área de absorção de nutrientes, prejudicando a digestão. ▪ Toxinas liberadas pelo trofozoíto. Giardíase – Sinais clínicos e Diagnóstico ▪ Animais sintomáticos ou assintomáticos (resposta imunológica, idade, virulência da cepa, dose infectante = RESERVATÓRIOS) ▪ Sintomáticos ▪ Diarreia aguda e auto limitante / persistente / intermitente ▪ Vômito, Perda de peso ▪ Fezes com odor fétido ▪ Gases, distensão e dores abdominais ▪ Exame microscópico direto de esfregaço de fezes ▪ Flutuação em sulfato de zinco ▪ Técnica de Willis Giardíase – Viabilidade dos cistos ▪ Na água: 2 a 3 meses a -10ºC / 1 mês a 21ºC ▪ Inativação: 10 min a 60°C (Imediata na fervura) ▪ Resistentes: Cloro, UV e congelamento Giardíase – Controle ▪ Alta densidade populacional. ▪ Higienização das instalações com remoção diária das fezes. ▪ Proteção da água de bebida inclusive de outros animais. ▪ Limpeza com água quente e/ou amônia quaternária. ▪ Quarentena. Tripanossomíases Filo Euglenozoa Classe Kinetoplasta Ordem Trypanosomatida Família Trypanosomatidae Gênero Trypanosoma Espécies Trypanosoma cruzi Trypanosoma vivax Trypanosoma evansi Gênero Trypanosoma • Membros do gênero Trypanosoma são encontrados na corrente sanguínea e nos tecidos de vertebrados, em todo o mundo. • Praticamente todos apresentam um vetor artrópode. • A tripanossomíase é uma das doenças de animais e humanos mais importantes no mundo. • A maior parte das espécies africanas é transmitida pelas moscas-tsé-tsé (Glossina). 28 Morfologia 29 ✓Corpo arredondado ou semelhante à folha ✓Um núcleo vesicular ✓Possuem um único flagelo ✓Cinetoplasto esférico, ou em formato de bastão, que contém DNA ✓Alimentação por pinocitose ou fagocitose Morfologia 30 São heteroxenos: precisam de mais de um hospedeiro (vertebrado e invertebrado) para realizar seu ciclo de vida. Estágios de amastigota, promastigota, epimastigota e tripomastigota (Monteiro, 2017) Amastigota Promastigota Epimastigota Tripomastigota Circulante Tecidual Transmissão 31 ✓ A maioria dos tripanossomas têm vetores artrópodes nos quais a transmissão é cíclica ou não cíclica. Cíclica ▪ Artrópode é hospedeiro intermediário – tsé-tsé ▪ Salivaria – T. vivax ▪ Stercoraria – T. cruzi Não Cíclica ▪ Artrópode é vetormecânico ▪ Tabanídeos e Stomoxys ▪ T. evansi Trypanosoma vivax “Nagana” • Distribuição geográfica: ● África Central, Índia, Américas do Sul e Central • Morfologia: ● São monomórficos: tripomastigotas. • Hospedeiros: ● Bovinos, ovinos, caprinos, camelos, equinos. ● Antílopes e girafas são reservatórios. Trypanosoma vivax • Forma tripomastigotas. Trypanosoma vivax Ciclo de vida: ● No Continente Africano: mosca Glossina sp → Reprodução no vetor. ● No Continente Americano: transmissão mecânica → moscas hematófagas, fômites. Ciclo biológico Vetores mecânicos: Tabanídeos (mutucas), Stomoxys calcitrans, morcegos hematófagos e fômites (material cirúrgico e agulhas contaminadas). Patogenia e sinais O agente desencadeia uma anemia hemolítica nos estágios iniciais da infecção, que é atribuída a mecanismos imunomediados. Os principais achados clínicos são febre, anemia, leucopenia, fraqueza progressiva, emaciação, aborto, hemorragias petequeais no pericárdio, encefalite e meningite, que podem levar o animal à morte. Controle ● Controle de moscas ● Conscientização sobre uso de materiais contaminados (fômites). https://www.youtube.com/watch?v=Q0X1LfvUgOI 38 Trypanosoma evansi (T.equinum) “Mal das cadeiras” / “Peste quebrabunda” / “Surra” HOSPEDEIROS ✓ Equinos, camelos, bovinos, cães, gatos, suínos, capivara, elefantes, cobaias e coelhos (alguns são reservatórios). Ciclo biológico Vetores mecânicos: Tabanídeos (mutucas), Stomoxys calcitrans, morcegos hematófagos e fômites (material cirúrgico e agulhas contaminadas). Patogenia ✓ Emaciação e edema são os sinais clínicos mais comuns, e ocorre paralisia progressiva dos membros posteriores. ✓ Causa o “mal das cadeiras” em equinos. ✓ A doença é frequentemente fatal para os equinos, mas pode ser branda em bovinos, asininos, caprinos e ovinos. ✓ Reservatórios animais silvestres e domésticos (cães, capivaras, quatis, morcegos- vampiros) atuam como propagadores do ciclo. ✓ No Brasil, é muito frequente na região do Pantanal mato-grossense 42 ● Controle dos vetores (difícil). ● Eutanásia dos animais doentes. ● Conscientização sobre uso de materiais contaminados (fômites). Controle “Mal das cadeiras” • Trypanosoma cruzi Doença de Chagas MORFOLOGIA • Hospedeiro vertebrado (definitivo) → humanos, primatas, cães, gatos e reservatórios silvestres • Intracelularmente (tecidos) amastigotas • Extracelularmente (circulante) tripomastigotas Doença de Chagas • Hospedeiro invertebrado (Intermediários) • Barbeiros • Intestino epimastigotas • Reto tripomastigota metacíclico • BIOLOGIA • Ciclo biológico no hospedeiro vertebrado • Ciclo biológico no hospedeiro invertebrado Tripomastigota CLASSE INSECTA FAMÍLIA REDUVIIDAE SUBFAMÍLIA TRIATOMINAE GÊNEROS Triatoma sp Panstrongylus sp Rhodnius sp Triatomíneo = “Barbeiro” Ciclo Biológico • MECANISMO DE TRANSMISSÃO ✓ Transmissão pelo vetor ✓ Transfusão sanguínea ✓ Transmissão congênita ✓ Acidentes de laboratório ✓ Transmissão oral ✓ Coito ✓ Transplante Transmissão Sinais clínicos 49 Em humanos, promove a hiperfunção de órgãos como esôfago, baço, coração e cólon, ocorrendo aumento no tamanho dessas estruturas. Os sintomas, a longo prazo, são febre e lesões nos sistemas cardíaco e digestivo. Em animais, pode afetar clinicamente animais domésticos (principalmente cães e gatos), mas, inicialmente, esses animais são tidos como reservatórios da doença, juntamente com animais silvestres, como o tatu e o gambá. Sinal de Romanã e chagoma de inoculação Xenodiagnóstico X e n o d ia g n ó s ti c o Fonte: https://www.paho.org/bra/dmdocuments/modulo_1.pdf 53 Epidemiologia Vetor Habitat dos vetores ✓ Melhoria das habitações rurais. ✓ Combate ao barbeiro. ✓ Controle do doador de sangue. ✓ Controle da transmissão congênita. • Vacinação: ainda não disponível. Profilaxia Leishmania 55 Família Trypanosomatidae Gênero Leishmania HOSPEDEIROS ✓ Vertebrados Uma grande variedade de mamíferos: roedores, edentados, marsupiais, canídeos e primatas, incluindo o homem. ✓ Invertebrados Pequenos insetos - LV - Lutzomyia longipalpis Leishmania 56 Hospedeiros invertebrados de Leishmania sp Classificação Zoológica Classe Insecta Família Psychodidae Subfamília Phlebotominae – “ flebotomíneos “ Gêneros: Phlebotomus sp – “Velho Mundo” Lutzomyia sp – “Novo Mundo” Pequenos insetos - LV Espécie: Lutzomyia longipalpis Leishmania 57 Vetor: Lutzomyia sp Mosquito-palha Mosquito-Palha 58 ✓ Vivem em média 20 dias ✓ Alimentam-se de seivas de plantas ✓ As fêmeas alimentam de sangue, atacando várias espécies de animais, inclusive o homem Mosquito-Palha 59 ✓ Atacam ao entardecer e à noite. Atingem seu pico entre 21 e 23 horas e desaparecem em torno das 5 horas da manhã. Durante o dia, ficam parados, em locais sombreados e úmidos ✓ Gosta de ficar perto da fonte de alimento: animais, homem Ciclo do Inseto 60 Ovos ✓ Após o acasalamento, as fêmeas colocam os ovos em locais úmidos e cheio de matéria orgânica, para as larvas se alimentarem ( folhas, raízes, fezes de animais, lixo, frutas caídas no chão) ✓ Essa fase dura 6 a 7 dias Ciclo do Inseto 61 Larvas ✓ Alimentam-se muito. ✓ Transformam-se em pupas em 20 a 30 dias. Pupas ✓ São imóveis e não se alimentam. ✓ Transformam-se em mosquitos em 7 a 14 dias. De ovo a adulto 62 30 a 40 dias Desenvolvem-se em ambiente úmido, rico em matéria orgânica e de baixa incidência luminosa. Leishmaniose Visceral 63 Calazar (doença mortífera) ou febre Dum-Dum AGENTE ETIOLÓGICO ✓ Protozoário da Família Trypanosomatidae ✓ Gênero Leishmania ✓ Espécie Leishmania infantum (L. chagasi) Leishmaniose 64 No Brasil... o L. braziliensis: com ampla distribuição – leishmaniose cutânea frequentemente acompanhada de lesão nasofaringeana destrutiva e desfigurante o L. guyanensis: ulceração simples ou múltipla; não ataca a mucosa o L. amazonensis – complexo Mexicana: raramente atinge humanos; quando acontece, produz lesões cutâneas únicas ou em pequeno número. É encontrada em pequenos roedores silvestres o L. chagasi ou L. infantum – complexo Donovani: leishmaniose visceral. Hospedeiros 65 •Definitivos: humanos, cães e reservatórios silvestres •Intermediário: mosquitos do gênero Lutzomyia (mosquito–palha). Morfologia 66 Amastigotas → hospedeiros vertebrados definitivos ✓ Ovóides ou esféricas, cinetoplasto visível, flagelo rudimentar, 3,7 x 2,1 µm. ✓ Encontradas no fígado, no baço e na medula óssea do hospedeiro vertebrado (Monteiro, 2017) 1 - Núcleo; 2 - Cinetoplasto Morfologia 67 Promastigotas → hospedeiro intermediário → mosquito ✓ Alongadas, com flagelo livre anteriormente, cinetoplasto, 18,7 µm x 1,6 µm. ✓ Encontradas no canal alimentar do inseto. Fonte: https://www.ocorpohumano.com.br/index1.html?https://www.ocorpohumano.com.br/par_leishmaniose.htm https://www.ocorpohumano.com.br/index1.html?https://www.ocorpohumano.com.br/par_leishmaniose.htm C ic lo b io ló g ic o 68 Mosquito inocula promastigotas Penetram macrófagos → amastigotas Amastigotas multiplicam → rompem macrófago → corrente sanguínea → baço, fígado, medula Mosquito infecta amastigotas No intestino transformam em promastigotas Patogenia 69 •Leishmaniose visceral humana (LVH): inicialmente ocorrem quadro febril e aumento do volume do fígado e do baço; em casos avançados, a infecção do trato digestivo se manifesta em diarreia, emagrecimento e abdome distendido. A mortalidade alcança 70 a 90% dos casos •Leishmaniose visceral canina (LVC): é uma patologia similar à dos humanos; provoca anemia, emagrecimento e, por fim, a morte, sendo a diarreia o sinal clínico terminal. 70 Ciclo de vida da Leishmania no homem: https://www.youtube.com/watch?v=Lv eRTb8EJjI https://www.youtube.com/watch?v=LveRTb8EJjI https://www.youtube.com/watch?v=LveRTb8EJjI71 Ciclo de vida da Leishmania no inseto: https://www.youtube.com/watch?v=- Q5BojzdUGA Mecanismo De Transmissão 72 Leishmaniose Visceral ✓ vetorial (mosquito) ✓ transfusão sanguínea ✓ transmissão congênita Controle 73 ✓ Medidas conjuntas: diagnóstico e tratamento precoce dos casos humanos, redução da população de mosquitos, eliminação dos reservatórios infectados e atividades de educação em saúde ✓ A leishmaniose canina: mais resistente à terapia, porém alguns cães podem responder ao tratamento e serem curados da doença clínica. ✓ Cães soropositivos podem apresentar-se assintomáticos ✓ Coleira repelente do inseto vetor e a vacina contra leishmaniose para os cães, 74 75 Fonte: https://www.qualittas.com.br/blog/index.php/cfmv-faz-alerta-sobre-o-tratamento-da-leishmaniose-visceral-canina/ https://www.qualittas.com.br/blog/index.php/cfmv-faz-alerta-sobre-o-tratamento-da-leishmaniose-visceral-canina/ 76 Fonte: https://www.portaldodog.com.br/cachorros/saude/leishmaniose-visceral-canina/ https://www.portaldodog.com.br/cachorros/saude/leishmaniose-visceral-canina/ 77 Dúvidas? 78 https://www.youtube.com/watch?v=V5Ebtv5uoRA Dráuzio Varela https://www.youtube.com/watch?v=V5Ebtv5uoRA Slide 1: Parasitologia Protozoários Slide 2 Slide 3: Bibliografia Recomendada Slide 4: PROTOZOÁRIOS DE INTERESSE EM MEDICINA VETERINÁRIA Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8: Classificação dos Protozoários Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16: Protozoários de interesse para a medicina-veterinária Slide 17: Giardíase Slide 18: Giardíase Slide 19: Giardíase – Morfologia dos trofozoítos Slide 20 Slide 21: Giardíase – Ciclo de vida Slide 22 Slide 23: Giardíase – Patogenia Slide 24: Giardíase – Sinais clínicos e Diagnóstico Slide 25: Giardíase – Viabilidade dos cistos Slide 26: Giardíase – Controle Slide 27: Tripanossomíases Slide 28: Gênero Trypanosoma Slide 29: Morfologia Slide 30: Morfologia Slide 31: Transmissão Slide 32: Trypanosoma vivax Slide 33: Trypanosoma vivax Slide 34: Trypanosoma vivax Slide 35: Ciclo biológico Slide 36: Patogenia e sinais Slide 37: Controle Slide 38 Slide 39: Trypanosoma evansi (T.equinum) Slide 40: Ciclo biológico Slide 41: Patogenia Slide 42: Controle Slide 43: Doença de Chagas Slide 44: Doença de Chagas Slide 45 Slide 46: Triatomíneo = “Barbeiro” Slide 47: Ciclo Biológico Slide 48: Transmissão Slide 49: Sinais clínicos Slide 50: Sinal de Romanã e chagoma de inoculação Slide 51: Xenodiagnóstico Slide 52: Xenodiagnóstico Slide 53: Epidemiologia Slide 54: Profilaxia Slide 55: Leishmania Slide 56: Leishmania Slide 57: Leishmania Slide 58: Mosquito-Palha Slide 59: Mosquito-Palha Slide 60: Ciclo do Inseto Slide 61: Ciclo do Inseto Slide 62: De ovo a adulto Slide 63: Leishmaniose Visceral Slide 64: Leishmaniose Slide 65: Hospedeiros Slide 66: Morfologia Slide 67: Morfologia Slide 68: Ciclo biológico Slide 69: Patogenia Slide 70 Slide 71 Slide 72: Mecanismo De Transmissão Slide 73: Controle Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78: Dúvidas?