Slides Aula-Diversidade de teorias e técnicas em psicoterapia

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Diversidade de teorias e técnicas em psicoterapia
@esthermeloviana
maRTIN HEIDEGGER(1889-1976)
Ser e Tempo - 1927:
 Análise profunda da questão do ser, investigando o que significa SER;
 Tem um olhar para o HOMEM como EXISTÊNCIA;
 SER AÍ SER NO MUNDO
 (DAISEN)
 Abertura dor ser.
 A investigação deve começar com a experiência vivida do ser no mundo.
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maRTIN HEIDEGGER(1889-1976)
DAISEN:
 Ser-aí
 Existência
 Se refere a existência humana como forma única de ser, 	 	caracterizada pela sua abertura ao mundo, sua temporalidade e sua 	preocupação com o significado e o sentido da vida. 	
 	Abertura de sentido em um mundo pré-existente.
	Abertura originária ao ser dos entes. 
 Pré – compreensão do ser enquanto tal.
	A temporalidade significa ser dentro do tempo.
 
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maRTIN HEIDEGGER(1889-1976)
Existência
 Disposição Privilegiada:
 O Homem pode apreender seu modo de ser próprio enquanto 	existência. 
 “ A noção de “existência” aponta para o modo de ser do HOMEM como abertura originária ao ser, possibilitando uma reflexão sobre a experiência clínica orientada pelos prepostos ontológicos”	(SRENZEL, 2021).
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maRTIN HEIDEGGER(1889-1976)
Angústia
	Tira o HOMEM de aparente segurança e bem estar.
	Mostra ao HOMEM :
 Singularidade
	 Ser no mundo
	Pode se tornar libertadora, pois afasta o HOMEM de uma perspectiva impessoal e objetiva da ocupação cotidiana.
	Forma de revelação do ser no mundo.
	Surge do confronto da finitude(entre o ser e a possibilidade do não ser);
	Inquietude diante da falta de sentido (possibilidades não realizadas);
	Incerteza da própria existência.
	
	
Fenomenologia
	Estudo dos fenômenos,
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Clínica Fenomenológica
Vê o modo de ser do HOMEM como existência.
Existência tem uma concepção própria.
		ser-aí			ser-no-mundo
 DAISEN
Começa a ter uma Atitude Natural - Percebe as coisas como elas são. O que é real, o que existe.
Ontologia: Estrutura fundamental da realidade e a natureza do ser:
			Mesa e cadeiras: físicas
	 Conceitos: abstratos
Fenomenologia: Estudo dos fenômenos
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Clínica Fenomenológica
Epoché – SUSPENSÃO
Suspende o que existe da forma que é. Retoma - se para as coisas enquanto dadas à experiência.
Envolve-se em um modo de atenção e o que se torna importante é aquilo que é experienciado. O que acontece de mais concreto na relação sujeito-objeto.
Por isso, o conhecimento do mundo se dá a partir do ser-no-mundo.
 O “mundo” se dá na relação entre o FENÔMENO E O PENSAMENTO
			SOM
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Clínica Fenomenológica
ATITUDE DIFERENCIADA:
	Abandono de qualquer redução do HOMEM a dimensões orgânicas, psicológicas ou sociais;
	Suspensão de toda a postura técnica e roteirista. O terapeuta não conduz a dinâmica do processo clínico a partir de representações técnicas conceituais;
	Não há intuito de fazer mudanças;
	Há o exercício da atenção e cuidado livre de expectativas;
	O cliente é convidado a uma lembrança de si como pura “existência” para a partir daí, perceber os seus limites e possibilidades.
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Clínica Fenomenológica
ATITUDE CLÍNICA:
Possibilidade do cuidado do Psicólogo dando atenção ao cliente com a sua existência para que o cliente se aproprie do que ele é, em seu estar.
O objetivo é proporcionar ao cliente a decisão de vir a ser.
OBJETIVO: Busca da liberdade pela: Compreensão
 Aceitação
Há uma reflexão sobre o sentido das experiências: Dores;
								 Alegrias;
								 Possibilidades Negadas
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Intervenções clínicas
	“Resgate do Homem singular que se encontra perdido no geral” 	
							(Feijoo, 2008)
 
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