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Caso Clinico 3 - Dor Toracica

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Caso Clínico 3
Paciente do sexo masculino, 55 anos, pardo, deu entrada no serviço hospitalar com
queixa de dor precordial com 2h de duração. Paciente, previamente hipertenso e
diabético, sem outras comorbidades conhecidas, refere que a dor foi intensa, irradiou
para o membro superior esquerdo e que chegou a ter um episódio de vômito e sudorese
fria. Relata ainda que já vinha sentindo dor torácica aos esforços, mas que dessa vez
tinha acabado de acordar. Nega histórico familiar de doenças cardiovasculares. Alega
que faz uso irregular de losartana (50mg), anlodipino (5mg) e metformina (850mg). 
Exame Físico
 Estado geral regular, anictérico, acianótico, afebril, hidratado e pálido.  IMC 32 kg/m2 / Peso: 90 kg PA 160×90 mmHg; FC: 100 bpm. Ritmo cardíaco regular e taquicárdico em dois tempos, com bulhas cardíacas 
normofonéticas, sem sopros. Pulsos palpáveis e sem assimetrias. Tórax simétrico, com expansibilidade preservada. Murmúrio vesicular presente 
em ambos hemitórax, sem ruídos adventícios. FR: 24 irpm; SatO2 96%. Abdome plano, flácido, sem lesões ou herniações. Timpânico, com ruídos 
hidroaéreos normais. Indolor à palpação superficial e profunda. Hepatimetria 
medindo cerca de 10 cm. Pulsos palpáveis e simétricos. Ausência de cianose, ou edema em membros 
Tempo de enchimento capilar < 2 segundos. Extremidades quentes e bem perfundidas.
 
Eletrocardiograma do paciente
Laboratório
- Troponina Ultrassensível (admissão): 6 ng/dl (VR: até 27 ng/dl)
- Troponina Ultrassensível (1h após admissão): 123 ng/dl (VR: até 27 ng/dl)
- Creatinina: 1,6 mg/dl
- Hb: 14 g/d
- Ht: 46%
Evolução
Á despeito da terapia medicamentosa otimizada, com uso de vasodilatador parenteral
em doses máximas permitidas, pacientes segue com dor recorrente e refratária.
Questões para discussão em grupo
1) Qual sua hipótese diagnóstica?
2) Quais os achados no ECG?
3) Qual a probabilidade de se tratar de uma SCA?
4) Como avaliar os riscos isquêmicos desse paciente?
5) Como avaliar os riscos hemorrágicos decorrentes do tratamento a ser instituído por
esse paciente?
6) Como deve ser a condução clínica e medicamentosa inicial desse paciente?
7) Diante da evolução apresentada pelo nosso paciente, qual a melhor estratégica?
	Caso Clínico 3
	Exame Físico
	Eletrocardiograma do paciente
	Laboratório
	Evolução
	Questões para discussão em grupo

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