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ANEXO II ROTEIROS PARA ENTREVTSTAS ÇOM GESTORES DE ESCOLAS Nome do(a) aluno(a):@ FIA: 1AA41762 Curso: Formacão Pedaqóai ia Prnfoee.rrríal nrianfrrlnríel do aefánia da trÀÍ]l ll nAntr EDUCAMAI§: Ms. David de Castro Fonseca APRESENTAÇÃO DA ESCOLA CONGEDENTE: 1. Tipo de escola, modalidades que oferece, número de alunos por modalidade, turnos de funcionamento: Escola Pública Municipal, possui 350 alunos nos turnos matutinCI e vespertino no Ensino Fundamental l. 2. Número deprofissionais da instituição,por categorias(dirigentes, professores, funcionários, estagiári os, etc. ) : A escola possui 1 gestor, 1 secretária, l vigia, 1 orientadar,29 prCIfessores, 2 serventes e 2 cozinheiros. 3. Caracterização das dependências da instituição (salas, banheiros, al moxarifados, bi blioteca, secretana, etc. ), Possui:'t secretaria, 1 sala dos professores,4 banheiros, 'Í cozinha, 1 refeitório e 7 salas de aula. 4. Resuitados em progrãmãs cje avaiiação (Prova Brasii, SAEB, EN EM, etc. ): 6,2 FUNCIONAMENTO DA ESCOLA E ASPECTO§ PEDAGOGICOS 1. Quantidade de turnos de funcionamento: Dois: Matutino e vespertino. 2. Suantidade de Projetos desenvolviciss na escola: Projeto ltaú, Turismo nas Escolas, Proerd, Sebrae e pADA. 3.Quais recursos pedagógicos são disponibilizados na escola. Livros, álbum seriado, jornais, revistas, folders, cartazes, textos, mapas; desenhos, gravuras, gráficos, maquetes, ilustraçôes, historias em quadrinhos; computadores, datashow, filmes, retroprojetor, slides, quadro, mural, jogos. Bolas. 4. Quais os instrumentos e critérios de avaliaçâo são adotados peta unidade escolar relativos ao aproveitamento dos alunos: A avalíação do Ensino Fundamental é bimestral com média7,O. sendo assim, a avaliação é um processo contínuo e grobar, onde o educando é avaliado através de:. Pesquisas . Atividades por escrito e aral efetuadas em sala de aula. . Relntárinc . Aula campCI . ApresentaçÕes de trabalhos, teatros, seminários etc. . Tarefas de casa . Produção textual . Observação do desenvolvimento global do aluno . Avaliaçâo por escrito cjo conteúdo bimestral. . Organizaçáo, responsabilidade, pontualidade na entrega dos trabalhos. REGUPERAÇÃO PARALELA Conforme art. 24 inciso V, alínea "e" da nova LDB {Lei de Diretrizes e Bases), institui a obrigatoriedade de estudos de recuperação aos educandos de baixo rendirnento escolar, de preferência paralelos ao período letivo, a serem disciplinados pelas instituiçÕes de ensino em seus regimentos; Tendo em vista o que prevê a lei, estudo e avaliaçáo devem caminhar juntos, propondo açÕes referentes a recuperação paralelas, pois almejamos a melhorar a quaiidade de ensino. Assim sendo todo educando que não alcançar nota 7,0 (SETE) nas avaliaçÕes, tem direito de recuperação de estudos e posteriormente uma nova avaliação. A recuperação tanto de estudos quanto as avaliaçÕes deverão ser registradas no Diário de Classe do professor, na parte dos conteúdos e nas avaliaçôes com data, servindo assim como documento comprobatorio das mesmas. 5.Como ocorre a participação da comunidade interna e externa,a escola possui colegiados, quais são; APP - Associação de pais e professores. . Promover a integração entre escola e a comunidade. A comunidade, através da participação na vida escolar para auxiliar no atendimento à escola, buscando a melhoria das condiçÕes da educaçáo.. A APP deverá participar no processo administrativo, seja na cCInseÍvação, manutenção do prédio escolar, equipamentos e materiais permanentes da escola, seja na colaboraçáo para o bom relacionamento entre Direção da escola, APP, demais educadores e alr,nnoçllL.il r\rr>. . Assembleias, Reuniões dos Pais CIu procura na secretaria da escola. 6. Como é efetivada a lnclusâo Escoíar: O compromisso com a Educaçâo para todos, fundamentado nos princípios da educaçáo inclusiva e na ética da diversidacje, apresenta-se como novo paradigma no contexto da educaçâo especial e como pressuposto de uma educação de qualidade para todos, afirmando o direito de acêsso à escolarizaçâo dos alunos com necêssidades educacionais especiais na sua comunidade. Buscando superar o preconceito e a segregaçâo. A inclusão de alunos com necessidades Educacionais Especiais torna-se um desafio pare todos que acreditam neta. O município de Porto Belo vai atuar de acordo com as diretrizes específicas sendo qlle no Art.58 diz: 1o Havei'á quando necessário serviço de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educaçáo especial. o município êm virtude do numero de arunos com N.E"E. e suas especificidades deve adotar medidas de adaptações para receber essa clientela, como salas de recursos, serviços especializados, rampas de acesso,materiais adequados para trabalhar com essa clientela, bem como a formação dos profissionais que irão atuar corn êssas crianças. Segundo as Diretrizes as escolas devem " adotar com força de lei ou como política, o pr"ineípio da educaçâo integrada que permita a matríeula de todas as crianças em escolas comuns, a menos que haja razôes convincentes para o contrário" . A escola assumirá uma postura que vise o bem estar da crlança com N.E.E. e possibilite um trabalho consciente, onde a inclusâo ocorra de forma interativa. l{os casos em que a Escola julgar difícil ou impossívei i"ealizar um trabalho de forma digna, se coiocará no direito cie buscar auxíiio junio aos orgãos competentes para decidir como poderá proceder, visto que as próprias cjiretrizes lhe asseguram esse direito. Também o município tem na Secretaria Municipal de Educaçâo uma equipe multidisciplinar, apoio pedagógico que orienta os professores e acompanha o desenvolvimento e o aprendizado dos alunos, visando uma educação para todos, uma escola aberta a diversidade oferecendo um ensino com iomprometimento e qualidade. A avaliação dos alunos com N.E.E. será de forma qualitativa ou através de relatórios para que se possa acompanhar o desenvolvimento escolar do aluno. ASPECTOS DA GESTÃO ESCOLAR l.Formaçáo Acadêmica do Gestor Escolar, quanto tempo atua noMagistério e quanto tempo atua como Gestor Escolar: Graduada e Pos graduada. 2.Formas de provimento do cargo do Gestor Escolar( eieiçáo, concursos, indícação). Cargo comissionário. 3.Constituiçâo o Conselho de Escola ( quantos membros Professores, Pais; Alunos; Equipe Técnica). Quantidade de reuniões realizadas por ano. Qual o papel do Conselho de Escola no funcionamento da unidade: O Conselho de Classe faz parte do processo da caminhada pedagogica, em que participam professores do Ensine Fundamental l, podendo ter e participação de membros da Secretaria de Educação. Este deverá ser realizado ao final de cada bimestre para tratar de alunos com baixo rendimento, suas dificuldades, transtofnos e comportamento durante o bimestre, propondo soluções para sanar os problemas dos alunos citados acima, contribuindo assim para uma melhor qualidade de ensino e, consequentemente, a transformaçâo sociai. Sendo assim, o eonselho de Ciasse busca trabalhar juntamentê com a comunidade escolar, para juntos resolverem os desafios e problemas enfrentados no rendimento escolar dos alunos. Participam do conselho de classe em 4 etapas, ao final de cada bimestre professores dos 1o, 2o, 3o, 40 e 5o ano, gestora e membros da secretaria de educaçáo de Porto Belo, 4.Quais verbas são utilizadas pela unidade escolar. Como são distribuídas. PDDE, recur§oc da PP e verbas públicas. 5.Qual o maior desafio enquanto Gestoi'da Escola? Aiiar conhecimenio em pedagogia, recursos humanos e tarefas administraiivas, além de manter um papel de liderança e a visâo estratégica tanto sobre os objetivos da instituição como negocio quanto no nível educacional sâo alguns dos maiores desafios do gestor escolar em suâ jornada. 6.Qual(is) processos facilitam a ação do Gestor da Escola? A iniegração com a comunidade escoiar. 7.Qual(is) processos dificultam a ação do Gestor da Escola? Falta de recursos. B.Como ocorre a ação dos órgâos centrais e intermediários e seus impactosna escola? Pormeiosde comunieados, normativas e reuniões. 9.4 escola oferece formação continuada aos ProÍessores? Emquais horários? Como é organizada a formaçâo continuada? S i m. Encontros, we b conferencias, formaçao conti nuada d o planejamento de ensino. a 1O.tite trêe palavras que descrevam a alunos, professores e funcionários. Aprendizado.- Educação - Direito Local e data: Porto Belo,10 de junho de2B22 escola, considerando oconüexto de pais , Or.a..;a*< SruW:-re S&untc'nPat-Catari2 , ANEXO II RCITEIRO§ FARà ENTREVISTA§ COM GESTORES DE ESCOLAS Nome do(a) aluno(a): MARIANA MEZZOMO FIA: 10041762 Curso: Formacão Pedaooqica para Graduados (1 Licenciatura) - Pedaqoqia Professor{a} orientador(a} de estágio da FACULDADE EDUCAMAIS: Ms. David de Castro Fonseca APRESENTAçÂO DA E§COLA CONCEDENTE: 1. Tipo de escola, modalidades que Gferece, número de alunos por modalidade, turnos de funcionamento: Escola Pública Municipal, possui 350 alunos nos turnos matutíno e vespertino nCI Ensino Fundamental L 2. Número de profissionais da instituição,porcategorias(dirigentes, professores, funcionári os, estagiários, etc. ) : A escola possui 1 gestor, 1 secretária, 1 vÍgia, 1 orientador, 29 professores, 2 serventes e 2 cozinheiros 3. Caracterização das dependências da instituiçáo (salas, banheiros, almoxarifados, biblioteca, secretaria, etc.): Possui:1 secretaria, l saladosprofessores,4banheiros, l cozinha, l refeitóriae7 salas de aula e 1 de informática. 4. Resultados em programas de avaliação (Prova Brasil, SAEB, ENEMI, etc. ): Resulatdo 6,2 FUNCIONAMENTO DA ESCOLA E ASPECTOS PEDAGOGICOS 1. Quantídade de turnos de funcionamento: Dois turnos: matutino e vespertino. 2.Quantidade de Projetos desenvolvidos na escola: Projeto ltaú, Projeto Turismo nas Escolas, Sebrae, Proerd e PADA. S.Quais recursos pedagógicos sâo disponibilizados na escola: Livros, álbum seriado, jornais, revistas, folders, cartazes, textos, mapas; desenhos, gravuras, gráficos, maquetes, ilustraçôes, histórias em quadrinhos; computadores, datashow, filmes, retroprojetor, slides, quadro, mural, jogos. Bolas. 4.. Quais os instrumentos e critérios de avalíação são adotados pelaunidade escolar relativos aCI aproveitamento dos alunos. O professor avalia o aluno, em seus gestos, em seu modo de agir e pensar. A avaliaçáo não acontece em um único momento, isso acontece o tempo todo. E preciso ver a avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem e uma parte importante das tarefas que o professor íaz na sala de aula. Durante o processo de ensino-aprendizagem, professores e alunos devem trabalhar juntos, e a revisão deve acontecer constantemente. É importante que se tenha uma aparência i'eflexiva para obser,/ar o estudante. A avaliação permíte que os alunos e professores tenhâm uma reflexão sobre os processos educativos desenvolvidos. A avaliação é um processo contínuo e global, onde o educando é avaliado através de: Pesquisas, Atividades por escríto e oral efetuadas em sala de aula. Relatórios. Aula de campo. ApresentaçÕes de trabalhos, teatros, seminários etc. Tarefas de casa. Produçâo textual. Observação do desenvolvimento global do aluno. Avaliação por escrito do conteúdo bimestral. Organização, responsabilidade, pontualidade na entrega dos trabalhos. 5.Como ocCIrre a paiticipação da comunidade interna e externa,a escola possui colegiados, quais são: APP - Associação de pais e professores. . Promover a integração entre escola e a comunidade. A comunidade, através da participaçâo na vida escolar para auxiliar no atendimento à escola, buscando a melhoria das condiçÕes da educaçâo. A APP deverá participar no procêsso administrativo, seja na conservação, manutenção do prédio escolar, equipamentos e materiais permanentes da escola, seja na colaboração para o bom relacionamento entre Direção da escola, APP, demais educadores e alunos. Assembleias, reuniôes dos pais e procura na secretaria da escola. 6. Como é efetivada a lnclusão Escolar: O compromisso com â Educaçâo para todos, fundamentado nos princípios da educaçãc inclusiva e na ética da diversidade, apresenta-se como novo paradigma no contexto da educação especial e como pressuposto de uma educação de qualidade para todos, afirmando o direito de acesso à escolarizaçáo dos alunos com necessidades educacionais especiais na sua comunidade. Buscando supêrar o preconcêito e a segregaçáo. A inclusão de alunos com necessidades Educacionais Especiais torna-se um desafio para todos que acreditam nela. O munícípio de Porto Belo vai atuar de acordo cCIm as diretrizes específicas sendo que no Art.58 diz: 1o Haverá quando necessário serviço de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educaçáo especial^ O município em virtude do numero de alunos com N.E.E. e suas especificidades deve adotar medidas de adaptações para receber essa clientela, como salas de recursos, serviços especializados, rampas de acesso,materiais adequados para trabalhar com essa clientela, bem como a formaçâo dos profissionais que irão atuar com essas crianças. Segundo as Diretrizes as escolas devem " adotar com força de lei ou como política, o princípio da educação integrada que permita a matrícula de todas as crianças em escolas comuns, a menos que hala razões convincentes para o contrário" . A escola assumirá uma postura que vise o bem estar da criança com N.E.E. e possibilite um trabalho consciente, onde a inclusáo ocorra de forma interativa. hlss easos em que ã Eseola julgar difíeii ou impossívci realizar um trabaiho de forma digna, se colocará no direito de buscar auxílio junto aos orgáos competentes para decidir como poderá proceder, visto que as próprias diretrizes lhe asseguram esse direito. Também o município tem na Secretaria Municipal de Educação uma equipe multidisclplinar, apoio pedagógico que orienta os professores ê acompanha o desenvolvimento e o aprendizado dos alunos, visando uma educação para todos, uma escola aberta a diversidade oferecendo um ensino com comprometimento e orralidarla A avaliação dos alunos com N.E.E. será de forma qualitativa ou através de relatórios para que se possa acompanhar o desenvolvímento escolar do aluno. ASPECTOS DA GE§TÃO ESCOLAR 1. Formação Acadêmica do Gestor Escolar, quanto tempo atua no Magistério e quanto tempo atua como Gestor Escolar: Dez anos como pedagoga ê um ano e dois meses como gestora. 2. Formas de provimento do cargo do Gestor Escolar( eleição, concursos, indicaçáo): Cargo comissionário. 3.Constituição o Conselho de Escola ( quantos membros Professores; Pais; Alunos; Equipe Técnica). Quantidade de reuniÕes realizadas por ano. Qual o papel do Conselho de Escola no funcionamento da unidade: Sâo realizadas reuniões a cada bimestre. o conselho de classe faz parte do processo da caminhada pedagógica, em que participam professores do Ensino Fundamental l, podendo ter a participaçâo de membros da Secretaria de Educaçâo. Este deverá ser realizado ao final de cada bimestre para tratar de alunos com baixo rendimento, suas dificuldacies, transtornos ê comportamento durante o bimestre, propondo soluçôes para sanar os problemas dos alunos citados acima, contribuindo assim para uma melhor qualidade de ensino ê, cCInsequentemente, a transformaçâo social. Sendo assim, o Conselho de Classe busca trabalhar juntamente cCIm a comunidade escolar, para juntos resolverem os desafios e problemas enfrentados no rendimento escolar dos alunos. Participam do conselho de classe em 4 etapas, ao final de cada bimestre professores dos 1o, 2', 3o, 4'e 5o ano, gestcra e membros da secretaria de educaçáo de Porto Belo. 4. Quais verbas sáo utilizadas pela unidade escolar. Como são distribuídas. Colaboraçôes espontaneas para uso de lebrancinhas em datas comêmorativas. PDDE, recursos da PP e verbas públicas. 5.Qual o maior desafio enquanto Gestor da Escola? Ser um ser humano melhor a cada dia, só assim se pode liderar pessoas. E professores são agentes transformadores. Precisam de cuidado tempo todo. 6. Qual(is) processosfacilitam a açâo do Gestor da Escola? Um trabalho cCIm comprometimento de todos os envolvidos no prCIcesso educativo: professores, equipe técnica, educandos, seus pais e a cornunidade como um todo. 7. Qual(is) processos dificultam a açâo do Gestor da Escola? Falta de professores, violência, indisciplina, problemas com a infra-estrutura, evasão escolar, falta de material pedagógico. B. Como ocorre a ação dos órgãos centrais e intermediários e seus ímpactos na escola? Por meios de comunicados, normativas e reuniões. Sim. Encontros, web conferencias, formaçâo continuada do planejamento de esnsino. 9. A escola oferece formação continuada aos Professores? Em quais horários? Como é organizada a formação continuada? Sim.Encont!"os, web conferencias, formaçao continuada do planejamento de ensino. 10. Cite três palavras que descrevam a escola, considerando o contexto de pais , alunos, professores e funcionários. Gestão Democrática, Participação e Comunidade Escolar. Local e data: fuzttorrrO ANEXO II ROTEIRO§ PARA ENTREVISTÂS COM GESTORES DE ESCOLAS Nome do(a) aluno(a): MARIANA MEZZOMO . RA: 10441762 Curso: Formacão Pedaoooica para Graduados (1 Licenciatura) - Pedaqoqia Professor(a) orientador(a) de estágio da FACULDADE EDUCAMAIS. Ms. David de Castro Fonseca _ APRESENTAçÃO DA ESCOLA CONCEDENTE: 1. Tipo de escola, modalidades que oferece, número de alunos por rnodalidade, turnos de funcionamento: Escola Pública Municipal, possui 350 alunos nos turnos matutino e vespertíno no Ensino Fundamental l. 2. Número de profissionais da instituição,porcategorias(dirigentes, professores, funcionários, estagiári os, etc. ) : A escola possui 1 gestor, 1 secietária, 1 vigra, 1 orientador, 29 professores, 2 seryentes e 2 cozinheiros 3. Caracterização das dependências da instituição (salas, banheiros, al moxarifados, bi bliotecâ, secretaria, etc. ): Possui:1 secretaria, l saladosprofessores,4banheiros, í cozinha, l refeitorioeT salas de aula e 1 de informática. 4. Resultados emprograrnasde avaliação(ProvaBrasil, SAf B, ENEM, etc.i: Resulatdo 6,2 FUNCIONAMENTO DA ESGOLA E ASPECTOS PEDAGOGICOS 1. Quantidade de turnos de funcionamento: Dois turnos: manhâ e tarde. 2. Quantidade de Projetos desenvolvidos na escola: - Projeto ltaú, Turismo nas Escolas,Sebrae, Proerd e PADA. 3. Quais recursos pedagogicos são disponibilizados na escola. Livros, álbum seriado, jornais, revistas, folders, cartazes, textos, mapas; desenhos, gravuras, gráficos, maquetes, ilustraçôes, historias em quadrinhos; computadores, datashow, filmes, retroprojetor, slides, quadro, mural, modelos. 4. Suais os instrumentos e critérios de avaliaçáo são adotados pelaunidade escofar relativos ao aproveitamento dos alunos: A avaliação é um processo contínuo e global, onde o educando é avaliado através de: Pesquisas, Atividades por escrito e oral efetuadas em sala de aula, Relatórios, Auia de campo, ApresentaçÕes de trabalhos, teatros, seminários etc,Tarefas de câsa, Produçáo textual, CIbservaçáo do desenvolvimento global do aluno, Avaliaçáo por escrito do conteÚdo bimestral, Organízação, responsabilidade, pontualidade na entrega dos trabalhos. 5.Csmo ocorre a participação da csmunidade interna e externa,a escola possui colegiados, quais sâo: APP - Associaçáo de pais e professores. . Promover a integraçâo entre escola e a comunidade. A comunidade, através da participaçâo na vida escolar para auxiliar no atendimento à escola, buscando a melhoria das condiçôes da educaçâa. . A APP deverá participar no processo administrativo, seja na conservaçâo, manutenÉo do predio escolar, equipamentos e materiais permanentes da escoia, seja nã colaboração para o bom relacionamento entre Direçáo da escola, APP, demais educadores e alunos. . Assembleias, Reuniões dos Pais ou procura na secretaria da escola. 6.Como é efetivada a lnclusão Escolar: O compromisso com a Educaçáo para todos, fundamentado nos princípios da educação inciusiva e na ética da diversidade, apresenta-se como novo paradigma no contexto da educação especial e como pressuposto de uma educação de qualidade para todos, afirmando o direito de acesso à escolarização dos alunos com necessidades educacionais especiais na sua comunidade. Buscando superar o preconceito e a segregaçâo. A inclusão de alunos com necessidades Educacionais Especiais torna-se um desafio para todos que acreditam nela. O município de Porto Belo vai atuar de acordo com as diretrizes específicas sendo que no Art.5B diz: 1o Haverá quando necessário serviço de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. O município em virtude do numero de alunos com N.E.E^ e suas especificidades deve adotar medidas de adaptaçÕes para receber essa clientela, como salas de recursos, serviços especializados, rampas de acesso,materiais adequados para trabalhar com essa clientela, bem como a formação dos profissionais que irão atuar com essas crianças. Segundo as DÍretrizes as escolas devem " adotar corn força de lei ou como política, o prÍncípio da educação lntegrada que permita a matrícula de todas as crianças em escoias comuns, a menos que haia razôes convincentes para o contrário" . A escola assumirá uma postura quê vise o bem estar da criança com N.E.E. e possibilite um trabalho consciente, onde a inclusáo ocorra de forma interaiiva. Nos casos em que a Escola julgar difícil ou impossível realizar um trabalho de forma digna, §e colocará no direito de buscar auxílio junto aos órgãos competentes para decidir como poderá proceder, visto que as próprias diretrizes lhe asseguram esse direito. Também o município tem na Secretaria Municipal de Educaçâo uma equipe multidisciplinar, apoio pedagogico que orienta os professorês e acompanha o desenvolvimento e o.aprendizado dos alunos, visando uma educação para todos, uma escola aberta a diversidade oferecendo um ensino com comprometimento e qualidade. A avaiiaçâo dos alunos com N.E.E. será de forma qualitativa ou através de relatórios para que se possa acompanhar o desenvolvimento escolar do aluno. ASPECTOS DA GESTÃO ESCOLAR 1. Formação Acadêmica do Gestor Escolar, quanto tempo atua no Magistério e quanto tempo atua como Gestor Escolar: 10 anos como pedagoga e 1 ano e 2 meses como gestora. 2. Formas de provimento do ffirgo do Gestor Escolar( eleição, concursos, indicaçáo): Cargo comissionário. 3.Constituição o Conselho de Escola ( quantos membros Professores; Pais; Alunos; Equipe Técnica). Quantidade de reuniÕes realizadas por ano. Qual o papel do Conselho de Escola no funcionamento da unidade: São realizadas reuniões a cada bimestre. O Conseího de Ciasse íaz parte do processo da caminhada pedagogica, em que participam professores do Ensino Fundamental l, podendo ter a participação de membros da Secretaria de Educação. Este deverá ser realizado ao final de cada bimestre para tratar de alunos com baixo rendimento, suas dificuldades, transtornos e comportamento durante o bimestre, propondo soluçÕes para sanar os problemas dos alunos citados acima, contribuindo assim pâra uma melhor qualidade de ensino e, consêquentemente, a transformação social. Sendo assim, o Conselho de Classe busca trabalhar juntamente com a comunidade escolar, para juntos resolverem os desafíos e problemas enfrentados no rendimento escolar dos alunos. Participam do conselho de classe em 4 etapas, ao final de cada bimestre professores dos 1o, 2o, 3o, 4o e 50 âno, gestora e membros da secretaria de educação de Porto Belo. 4. Quais verbas sâo utilizadas pela unidade escolar. Como sâo distribuídas. ColaboraçÕes espontaneas para uso do lebrancinhas em datas comemorativas. PDDE, recursos da PP e verbas públicas 5.Qual o maior desafio enquanto Gestor da Escola? Ser um ser humano melhor a cada dia, só assim se pode liderar pessoas. E professores são agenies transformadores. Precisam de cuidacio tempo tocio. 6.Qual(is) processos facilitam a açáo do Gestor da Escola? Fixar meta$, analisar e conhecer os diferentes problemas a serem enfrentados, solucionar problemas,organizar os recursos financeiros e tecnológicos, ser líder, comunicativo, saber motivar as pessoas, tomar decisÕes e avaliar, controlando o conjunto cCImo um todo. 7.Qual(is) processos dificultam a ação do Gestor daEscola? A falta de professores, violência, indisciplina, problemas com a infra-estrutura, evasão escolar, falta de materíal pedagógico, sáo alguns dos exemplos das dificuldades encontradas no cotidiano do diretor. S.Corno CIcorre a açáo dos órgãos centrais e intermediários e seus impactos na escola? Por meios de comunicados, normativas e reuniões. 9.4 escola oferece formação continuada aos Professores? Em quais horários? Como é organizada a formaçáo continuada? Sim. Encontros, web conferencias, formação continuada do planejamento de esnsino. 10. Cite três palavras quê descrevam a escola, considerando ocontexto de pais, alunos, professores e funcionários. Gestâo Democrática, Participaçâo e Comunidade Escolar. Local e data: Porto Belo ,10_de junho de 2022. t: ^,-.í\i:! io.rt[Yt;iY"' --ry::*,hffi'iii-'a fi'+L',;fls r, --.', . rlpl(r Assinãtura ê r Do(a) profissional coordenador ) da coõcedente de estágío à ""ff;{,.*fl ANEXO ilt ROTETRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO |NTERDTSC|PL|NAR Nome do(a) aluno{a): MARIANA MEZZOMO RA: '. fiA41762 Curso: -: Formacâo Pedaoooica oara Graduados (1 Licenciatura) - Pedaoogia Professor{a} orientador(a} de estágio da FAGULD.ADE EDUCAMAIs: Ms. David de Castro Fonseca 1. Tema do Projeto: Meio Ambiente 2. Justificativa: A educaçâo Ambiental náo deve ser tratada como algo distante do cotidiano dos alunos, mas como parte de suas vídas. E de suma ímportância a conscientizaçáo da preservaçâo do Meio Ambiente para a nossa vida e todos os serês vivos, afinal vivemos nele e precisamos que todos os seus recursos naturais sejam semprê puros. A conscientização quanto a essa preservaçáo deve iniciar cedo, pois é muito mais fácil fazer as crianças e*tenderem a irnportância da natureza e quando esse ensinamento lnicia lcg* elas cam ceÍteza váa cíes*er com essa ideia bem formada, não apenas agir corretamente no processo de preservaçáo do meio ambiente, corno também colaborar com o despertar dessa consciência junto às suas famílias e à comunidade. 3. Objetivos: - Despertar a conscientizafio a respeito do Meio Ambiente e da importância da sua presenvaçâo. assim c*íno da necessÍdade do reaproveitamento do lixo por meio da reciclagem. - Mostrar que a reciclagem traz inúmeros benefícios para a sociedade, reduzindo o volume de lixo enviado aos aterros sanitários e ajudando a manter a cidade Iimpa, além de promover economia de matéría-prima. - Levar o aluno a recislar em oficinas de materiais recicláveis, as sucatas encontradas no meio ern que vive. - Uiilizar o material reciclado no dia-a-dia. 4. Metodologia e Desenvolvimento do Projeto: 1. Análise da realidade ambiental na comunidade na qual a escola está inserida feita por meio de pesquisas de campo, entrevistas e coletas de dados pelos proprios alunos cCIm m*radores da bairra. Um dos probNemas quê será identificados será em relação aos resíduos solidos: LIXO. Para trabalhar essa questão, a escola mobilizará várias estratégias, dentre elas, envolver os alunos em leituras de bibliografias específicas, promovendo em seguida debates para * #d**'fl que se estabeleçarn as relações entre esses dois universCIs: CI que se lê e o que se vê refletindo no dia-adia, nas atitudes de cada cidadão. 2. Prornoçáo de palestras envolvendo especialistas de cutras secretarias. Os alunss participaram, não só comCI ouvintes, mas também envolvendo-se em dinâmicas que possibilitaram uma interação entre palestrante e alunos, bem como uma reflexâo sobre o assunto discutido. Não so a questáo do lixo será analisada e modificada, mas também o desperdício dos recursos naturais; água, energia elétrica, papel, vidro e demais materiais recicláveis que hoje têm alternativas de utilizaçâo a partir da transformação dos mesmos. Para desenvolver essas questÕes, o enÍoque dado deverá ser interdisciplinar, percebendo-se o ambiente como um tema transversal que permeia as várias disciplinas. E também proposta da Escola trabalhar com distintos meios de comunicaçâo, para troca de experiências relacionadas aos ternas propostos, bern como criar situações que possibilitem a criaçáo de um "livro virtual". SUGE§TOÊS DE ATIVIDAD=S MATEMÂTICA 1a e 2a séries - Utilizando latas de refrigerantes, garrafas e embalagens vazias, o professor pode trabalhar: , - conjunta§: agrupândo por tipos de en:balagens, tamanhos, cores, formato. - números cardinais e ordinais. - Adiçao e subtração. 3a e 4a séries - situaçÕes-problemas envolvendo embalagens de supermermdo trabalhando sistema monetário. - adiçâo, subtraçáo e multiplicação. - situaçôes-problemas envolvendo preços de produtos de sr.lpermercados gráfico de ccnsumo de refrigerantes vendidos na cantina. PORTUGUÊS 1a e 2a séries - Trabalhar, utilizando as letras iniciais, vogais e consoantes, separaçáo de sítabas das marcas das embalagens trazidas pelos alunos: Coca cola, Danone, Nestlé, Fanta, etc. - Formar frases afirmativas, negativas, interrogativas utilizando nomes de produtos. !,.lrrltr, & flod,^,iâry* - Em grupos, apresentar propagandas sobre determinado produto. 3a e 4u séries - lnterpretaçáo, produção de texto, relatorios, etc. clÊNctAs 1" e T séries - Aprender maneiras de acondicionar o lixo, em suas residências. - Pesquisar os processos da reciclagem. - Assistir a vídeos sobre a preservação da natureza. 3â e 4* sáries - Pesquisar sobre o tempo de decomposiçáo gasto para cada tipo de material. - Conhecer os cuidados que se devem Ter para evitar as doenças transmitidas pelo lixo mal acondicionado. - Pesquisar a poluiçâo dos rios Ça cidade por fábricas e lixo jogado pela população. HI§TORIA 1a e 2a séries - Pesquisar e debater a relação entre o aumento da populaçáo das cidades com o acúmulo da lixo nas cidades, - Montar maquetes sobre o tema. 3a e 4â séries - Discutir os problemas criados com aterros sanitários, contaminaçÕes e poluiçâo das águas - Fazer o relatorio. GEOGRAFIA 1a à 4a série - Debater o que fazer pãra que nossa rua, nosso bairro e município fiquem mais limpos. - Discutir a responsabilidade da poluição causada pelo lixo que as pessoas jogam nos rios. .. * gJ**fl- - Assistir vídeo e debater sobre o assunto: EDUCÂçÃ0 AMBTEFTTAL Organizar uma exÇursão perto da escola, onde certamente houver árvores e ar- bustos. O objetivo pode ser o estudo de plantas, e para isso orientar os alunos para que náo se torne um simples passeio. Sugestão - o seguinte roteiro, mas o professor rnodifícará de acordo com as possibilidades do lugar a ser observado. 1a e 2a séries poderão realizar atividades semelhantes e que depois serâo diversificadas: - observar plantas e colher sementes sem depredar a vegetação; - observar as folhas. recolher algumas pelo solo e colher outras diretamente das plantas, sendo orientadas pelo professCIr cCImo se faz isso, apenas uma ou duas, sem danificar os galhos. 3a e 4a sárles poderáo ser orientadas para o seguinte: - observar nas árvores, os troncos, os galhos, flores e frutos. - indagar: seráo nativas? Foram plantadas? - observar c solo em que fiasceram; - na vizinhança há algum corrego? - que tipo de vegetação margens? 0 professor deve estar atento para estimular as observaçÕes e intervir, quando necessáric, nc compcfiamento de alunos, para náo agredir a natureza. O professor deve aproveitar a oportunidade, chamando a atençáo para a beleza da paisagem, o frescor sob as árvores, a variedade do verde, a diversidade da vegetaçãa. Em geral, o aluno não tem o hábito de observar, ê os mínimos aspectos da natureza merecem admiração. A beleza atrai a criança. Essa excursáo trará enriquecimento para â classe, sob todos os aspectos. Nos seus cadernos, os alunos paderão desenhar plantas, sementes, flore§, trechos da paisagem, ou algum pequeno animal encontrado. De volta à classe, os alunos, de posse do material, vão aprofundarsuâs observaçÕes. 1a sárie: examinar as sêmentes colhidas: forma, cor, consistência, tamanho e comparar as várias sementes, percebendo as diferenças. O que fazer com as sementes? Alguma criança pode sugerir plantá-las e isso será motivo para o plantio, em latinhas ou vasinhos. 2a série: observar as folhas colhidas: cor, tamanho, variedade de formas, verificando o arranjo variado das folhas nas hastes. Levar a criança a observar os dois lados da folha, se sâo da mesma cor. Observar et cor do lado de cima e a do lado de baixo. f,r Levar a criança a observar as neryuras ê a variedade delas nas diversas folhas, preparando-as para um mostruário ou álbum. Para isso, basta colocar a folha esticada sobre o jornal dobrado e um peso em cima, que pode ser tábua, livro" Depois de seca, é só colar em folha de papel e forrnar o mostruário ou álbum. Poderão também cultivar plantas para ornamentar a sala de aula. As mudas podem ser trazidas de casa. 3u e 4u séries examinar as tenas, de barrancos e dos solos que se encontram debaixo de árvores. Quais as conclusôes tiradas? Essas duas sóries poderão preparar um canteiro pãra o início de uma horta na escola Atividades que serão realizadas com os grupos de alunos 1a série - verificar, com as crianças, se os vasos e latinhas estâo devidamente regados; - verificar se há ainda sementes para serem plantadas e fazer isso corn o grupo; - discutir com o grupo a respeito do melhor lugar para os vasinhos; - recordar as observaçÕes sobre as várias sementes colhidas; - cada aluno poderá plantar e cuidar hu *m vaso. 2" série: - ajudar a organizaçáo do álbum corn as folhas; - providenciar papel ou jornal, para esse trabalho; - discutir com o grupo a melhor maneira de cclar as folhas; - trocar ideias sobre a ordem de colocaçáo dessas páginas com as folhas. 3a série. - ajudar na organizaçáo de um mostruário com vários tipos de solo, em vidrinhos, latinhas ou caixinhas e rotulá-los; - trocar ideias sobre rótulos, com indicaçôes de onde foi colhida a amostra; - desenhar trechos de paisagem da excursâo e escrever sobre a paisagem; - organizar uma exposíção com esses desenhos. 4a série: - ajudar na organização de um mostruário com os tipos de plantas encontradas nos vários tipos de solo. Os alunos poderáo desenhar as plantas. É atividade rica 5 i,. ' fl1.^4*nf, porque exige observaçáo, habilidade para copiar do natural, fidelidade no emprego das ccres das plantas. Coleta seletiva na escola E necessário a transformaçáo de papéis velhos em novos, latas velhas em novas, plásticos rasgados em plásticos novos, isso é reciclagem, transformar coisas velhas em novas. E para haver esta transformação do lixo, existem várias fábricas de reciclagem. O aproveitamento do Lixo torna as cidades limpas e maravilhosas. Até sobras de alimentos são transformadas em adubo. A reciclagem é uma coisa muito irnportante para todos nós e o Meio Ambiente. Discutir corTr seus cclegas sobre como poderão implantar a coleta eletiva na suã escola ê em sua cidade. COLETA SELETIVA DO LIXO NA E§COLA - Distribuir latas de lixo pela escola para coleta seletiva, - Orientar os alunos a jogar lixo observando as cores dos latões de acordo com o material: Azul: papel, cartolina, papelão, sacos de papel, caixas de papelão, rotulos, etc^ Amarelo: latas de urn modo geral, tampinhas de ganafa. Verde; vidros, ganafas, lítros (cacos pu inteiros), etc. Vermelho: embalagens plásticas, sacos plásticos, tampas e canudinhos, potes de margarina, etc. - Fazer urn debate em sala sobre a importância da coleta seletiva do lixo. O que fazer com as sobras? - As sobras da merenda escolar, folhas velhas de hortaliças, restss de rcmidas, etc., deverâo ser reaproveitadas na horta, após fermentaçâo natural, que se consegue pelo sistema de compostagem. E de extrema importância o uso deste adubo na horta escolar. - Fazer o reaproveitamento com papéis reciclados em aulas de Educação Artística Discussáo: a) Qual o orgáo que cuida do lixo na nossa cidade? pesquisar sobre ele. b) De que mâneira podemos contribuir na separaçáo do lixo da escola? c) Qual o trabalho que é desenvolvido sobre o lixo, na nossa cidade? Caso não tenha, elabore um projeto para implantá-lo. Reciclagem do papel - Falar aos alunos a respeito da possibilidade de se reciclar o papel. 6 - Discussão - Comentar çom seus alurnos ciue, caixas de papelão, jornais, etc. são abtidos pela reciclagem do papel; âssim, eles terâo a ideia de quanto a reciclagem contribui para poupar a derrubada de árvores em Ros$o país. Dessa maneira, podemos evitar a derrubada desnecessária de muitas árvores, - Construir um mural educativo, mostrando a composiçâo do lixo e sugestÕes para diminuir a quantidade de lixo na escola. 5. Cronograma: Este projeto terá início no primeiro bímestre de 2A22 e será compromisso da escola concluí-lo no segundo bimestre. A partir de 2023 e nos anos subseqüentes, faremos a recontextualização, e todo o processo de reavaliaçâo do mesmo. 6. Recursos: . Giz de cera; . Tinta guache tesoura cola; . Lápis de cor; . Papeis diferenciados: . Pincel; . Brinquedos; . Musica ;. Fotos imagens; . Revista; . Folhas de árvore; . Tnt; . Garrafa pet; . Cordão de nylon; . Palito de churrasco; . Tampinha de garrafa; . Livros de historia; . Folhas de árvore; . Lápis preto, borracha, apontador; . Folha de A4; . Caixa de papelão; . Terra (solo). 7. Avaliaçâo: A avaliação acontecerá ao longo Uo desenvolvimento do projeta através da observação do desempenho e interesse dos aklnos no desenvolvimento das tarefas propostas, produçÕes e relatório sobre as atividades. Se o lugar em que vivemos náo é o melhor do mundo, podemos e devemos transforma-lo. Temos família, vizinhos, arnigos e organizaçÕes que podem ajudar" Muítas vezês, ações coletivas fazem com que as ideias se transformem em possíveis rnudanças. CI exercício da cidadania inclui direitss e deveres políticos, sociais e ambientais. Exerce-la significa participar de lutas por qualidade ambiental, moradiâ, alímentação, saúde, emprego, educaçáo e cultura. Esse exercício, praticado diariamente, nos torna cidadãos e cidadãs. A juventude está cobrando dos adultos e dos governos açÕes que deem a todos nos a chance de herdar um planeta bom de se viver. lsso depende da atitudes individuais e de políticas públicas que nos traga*: mais qualidade de vida. Mas, para que isso se realize á necessário conscientizar a criança pârâ que ela entenda que devemos cuidar juntos cje nossa qualidaoe de vida. Na escala temos a oportunidade de descobrir novas habilidades, trabalhar em grupo, nos comunicar. Aprendendo também a importância de certos valores, como solidariedads, companheirismo e respeito, que serão importante ao longo de nossas vidas. Local e data: Porto Belo ,l ar J^ :..^l^^ f ^ .In^ôtu ge tul ntv ué zvzz #;kr ANEXO IV ROTEIRo PARA ELABoRAçÃo DE PLANoS DE AULA Nome do(a) aluno(a): Mariana Mezzomo RA: -: 10041762 Cunso: Fo.rmação Pedagóqica oara Graduados (J Licençiatura) - Pedaooqia Frofessor(a) orienhdor(a) de estágio da FACULDADE EDUCAMATS: Ms. David de Castro Fonseca 1. Disciplina (área do plano de aula. Ex: Português; Matemática, etc): Ciências 2. Conteúdo (assunto a ser desenvolvido no plano de aula): Meio Ambiente Lixo, reciclagem e reutilização 3. Objetivo Geral (o que se deseja alcançar): Compreender os aspectos relacionados à produção de lixos pelo aluno e seus familiares, identificando as relações entre o lixo, o consumo e a economia acercâ da reciclagem do lixo na cidade. 4. Recursos (materiais que serão utilizados): Quadro, mapa do município, gráficos daprodução de lixo, lmagens ilustrativas da matéria, vídeos, diálogo, perguntas, materiais reciclaveis, cartolina, materiais de uso comum. 5. Metodologia (Desenvolvimento e atividades): 10 - lniciar a aula perguntando se os alunos sabem: O que é tixo? O que é reciclar? Para onde vai o lixo? Quem coleta o lixo? Como podemos reduzir o consumo? como o Lixo é separado em suas casas? Qual lixo tem maior quantidadê na sua casa? 20 -Explicar a importância da reciclagem do tixo para o meio ambiente. 30 -Assistir o vídeo "Os impactos do lixo na natureza. A reciclagem como uma solução". https://youtu.be/ltD7A Mhvú8 e Meio Ambiente por lnteiro - Produçâo de lixo $7 I 121 13) https ://voutu. be/iVs2 l6bH440 40 - Apresentar os materiais que podem ser reciclados. 50 - Explicar que para facilitar a separação dos materiais recicláveis são usados IatÕes com cores diferentes: RECICL.IGEMl sAIBA lOMO SEPARAR Os RESíDUOs RECICLAVEL .35gÁvel Pãpel. livr6. iornait Embdlagens, çtôÍÍaÍat pafJeláo, revrstas, c.t€leÍ (oPos. tnrll»s, $(ol3s rcs, eÍnbalàqens cdr- plostiaás, balds. pote5 tonãdas ileiie, sl(o, etc.) cl€ alírenio1 Ft/C- Rrclct-Áveu (€Írafa5" fÍascos, pote de pÍodrrttr alirrenti- ci6, (opor. NÁo Rqç!§glvEL Oipes, grampos, Crístai5, espelhos piltLis, bareíiJs, 6p.rn. làmpÕdôs. ampol.:: ,.ls de dço, ídta5 de de redicànlentos e tinta- verErE, verniz e porcelan.f 5. rolventes quirtric6. Latas de aluíÍrinio {reírageíante). Itlas de d(o isrdintu), ferÍà- qss. aBre- (anor- RECICLÁVEL Íodo otipo de lixo cle origem vegei.rl orr àtlrÍrral, côÍrc. rFr exemplo, rest6 de âlimsio' (àvàs cle frnt§s, pó de caÍé, enlÍe oulr6.NÃo Rrcrcr-ÁvEL NÂO RECICLÁVEL Guardanapqs,papel FÍaldasdescrtávát hrgíeiics, etique(as acleseÕs c efitlsl.l ddesivas, pàtEis gsls (om lánrirrat metalizaclos e pi<trstifi- mÍalEaclas cmro cados, patEl toâlhd. tulrbôns e t is(ôit6 60 - Construção de cartazes pelos alunos, contendo o tempo de decomposição de alguns produtos que fazem parte do dia a dia das pessoas, tais como: . Papel;de3a6meses . Pano: de 6 meses a 1 ano Chiclete: 5 anos . Plástico: mais de 100 anos Borracha: tempo indeterminado . Vidro: 1 milhão de anos 70- Propor aos alunos que tragam diferentes materiais recicláveis para construírem um objeto e/ou um brinquedo. 6. lnstrumento de Avaliação (como será avaliada a atividade proposta): A avaliação será feita através das observaçÕes e registro, será observado o desenvolvimento das crianças durante cada momento da atividade, incluindo participação nas atividades e discussôes, interesse e criação- Local e data: Porto Belo. 20 de maio de 2022. ANEXO IV ROTEIRO PAR.A ELABORÂÇÃO DE PLANOS DE AULA Nome do(a) aluno(a): Mariana Mezzomo RA: -: 10441762 Curso: Formacão Pedaoóqica oara Graduados (1 Licenciatura) - PedagoÇia Professor(a) orientador{a} de estágio da FACULDAT}E EDUCAMAIS: Ms. David de Castro Fonseca l.Disciplina: Matemática 2.Conteúdo: Sistema de numeração decimal. Brincando de colecionar e reaproveitando sucatas. 3.Objetivo Geral Fazer estimativas por meio de estratégias diversas a respeito da quantidade de objetos de coleções e registrar o respltado da contagem desses objetos (ate 1000 unidades). 7. Recursos: 1 cópia da folha de atividades para cada aluno, Lousa ou quadro,caneta para lousa ou giz, Kit de material (quantidades e material podem ser adaptados):150 tampinhas, 15 caixas de creme dental,l caixa de sapato. 8. Metodologia (Desenvolvimento e atividades): Fr***r*ç** *'*i6**ízaç** d* s*ia ü plciess+l ícrn-rel= liupcs *n üuÊ a quartidede de ãiilnüs e cs *rtéiios par"a e divisão d*: iurnra s** ,i* sua *pçêo. A quantidarje cie kiis de n"t*i*i'ial, r'rúmer-* cie eir-inas *r^, *l*Ese r:spâÇc fisrcc' É# rT'lesffic cpçÕ*s didáti*o-pedaE*gicas sâ* fatr:rts que r nf i r:e !*iü niri i^lmsia iJeci:;àç. ü+ntextx*lrzaçâc * s*ndaE*m ?are c***Çfri a âir';:,tà{1ü *s1:ml,iÉ r.:i-liã cin,;ersa strre c.-lieçÉÜ #* cb,i€tcs a aErupanrentca l.ies'e etapa ü *i-ofe*srr{ar'iria scrdeçen'i srbi-e ü$ ccnlrecin':*ntos právic* d*s alunes â**r.*a d*s ideias,ie unidede e dszena. Fncie s*r *$*r"tufic 'ii.r*$ti*f-i*i cs air.ir"r*'s ** eies tenr m h*bÍt* tj* *r:leu,:nar alg*. §e srn"r, p*r';íiintai' ss*r* r: quantidacie e ql;a! * übjÊtü da ccls,;áçr. E unra b*n cpcrrtr-inídad* para trazsr e r,,ivônçle dc ail:r:ç pãía ê pr*tica escclar. i*í*i* ** *iii,il**#* Leia o s*guÍnt* texlc 6 r§ #*f- "RcnaJdo d erí$ gra*d* í# *e futeboíe, esfe an*, #e*ídíts *oleçi**âÍ'âs figurimhas d*s j+gad*res e #*es d* C*rrlp***af* *rasileirç d* Futebaí. Para ser confrol*, eíe anata e{fi u{n ç*dern* a qua*iídade foÍaf de fiEurín*ês q{.íe ele já tem, üep*rs da *{tima ÇGffipra. ff*ltafd* {*z a segul*fe arwíaçãa: üffia çe'nt*na. quaÍr* dezenas e oíTo unida$es. " Anote estas quantidades na lousa. Distribuíçã* d*s maieriaÍs Comece distrihuindo as tampinhas para +s grupss ern guantidades iguais. htresse *:*menio. *prcveite para trabaih*r * c*nceito da unidade, on{ie cada iarnpinha equiva§e a X u*i*ade Uma vez terminada a prirneira etapa, creme dentaÍ. Explique aos alunos que. rientro da caixa de creme dental. esta dezena. passe para â distribuiçâo das caÍxas de uma vez que eles guardem 10 tampinhas passará a representar a quantidade de t For último, distr-ii:ua as caixas de sapato que repreee*tarâs I centena, a partir do momenio que for preenchida com as 1ü çaixas Ce creme dental. já cheias com 'ICI tarnpinhas ceda. Aproveite para expÍorar ao máximo o princ[pio multipticativo e a base 10 do nosso sistema decírnal Ê um bom momento para o aluno vivenciar a formação de uma c-eniena a partir de c**eçá* de 1C deàenas. que por siJa yez forarn formadas p*r coieçÕes de 1ü unidad*s. AtÍvidade prebier'+:aiizad*ra A tarefa consiste na reprodução das quantidades da coteção de Ronaldo. Reserve um ínomento para que os aiunos se familiarizem com o material. Podem surgir dúvidas em relaçâo a$ ccnceito das quantidades e suas representaçÕes. P*de ser int*ressante *ccrever na lousa: 'l iampinha=lunidade; 1 caixa de creme dentaí cheia com dez tampinhas = 1 dezena; 1 caixa de sapato cheia csrm 10 caixas de creme dental = 1 centena. Retorxe o axernplo de ft*natdo e assofríe cada tampinha à 1 figurinfia do álbum. Acompanhe ê ciesenv*lvimento da atlvidade circuiand+ peta sal"a de âutâ, observaride e fomecend* supcrte, se::ecessária, Âpr*veite para fazer a avaliaçáa aÉiiucii*ai dcs atunos eÍrl sria inici=iiva. distribuição das tarefas ** grllpo. deb*tes de *piniôes. tiderança. E esperado que os a[unas consigam montar as dezenas mm certa faciÍidade. Ao fim da atividade. os ErLlpss devem ter montado. 1 caixa d* sapato icerttena) contencl* dez caixas de creme dental com dez tampinhas cada; 4 c*ixas de *rer*e dçi':t*l {deze*as} au*ísã§, cheias ç*rrr dez tanipinfr*s cada; I tampinhas avuíses {unidades}. Conclusão e forrnallzaçáo do conceito .' z I .-t - _ rr .-i li *d.^.#Y* Troque os kits de nrat*rial entre os Çrupos a peÇâ parê quê *.*nfiram s* ü§ quar':iidades d*s c*legas *sÊã+ c*rretes, *trevés de contagern. {-embrÊ-os quÊ não é ury]a aúmpetiçãa e sinr uma cooperaçêo. Podec* harrer nas caixas de crenre dental. vai'iaçÕes nas q*antidades ern algum*e poucas unidades, Esses eros podem ter coíno fonte a[guma distraçâa na hcra de formar a dezena e náo necessariamente +â uma falha nâ compreensâo do conceito de dezena" ,Apos a conferência, o pr*'fessor í*rrnalizâ o csnceíto de çrdens r-ls sisterna de*rnal, snde uma erd*rn maior ê forrnada pür uma rcleçâo de dez *nteriores. 'Âl* sisfe*ra d* numeraçã* d*cÍr*aí, *ada aígarismo üüLlpa uma p*siç#a cfuarnada dç *rd*rw" &s urvidad*s ssfâ* na prim*ira *rd*m. A segunda ordem fica à esquerda, sdo as dezenas. tada dezena e formada par dez unidaCes. A terceira ardenz fica à esry*erde d-a sagunda, sâo as cenfenas" Cade çe*tena é forrnada par d*z dezena§." O professor pode escrevsr na lousa a quantidade da praposta esquematizando unidades, dezenas e cent**as e fazenrio sua decomposição: c*ü I 4 I = Í eentç*a, 4 dezenas e I unidades. É interessante oÍerecer outros exêmplos numéricos. Caso ainda haja tempo, escreva outros números na lousa e pêça para que os alunos os formem com o material. 9. lnstrumento de Avaliação: . A avaliação será feita através das observações e registro, será observado o desenvolvimento das crianças durante cada momento da atividade, incluindo participação nas atividades e diszussões, interesse e eriação. Local e data: Porto Belo. 10 de junho dg ?022. r7w*;a."^e 0rc2b@]' M*TIMÁTITIh 2ü ANÊ 1" Çorrry:lete deserlharrrln hulas parn formw urriâ dpaerm 2. Escreva a qumtidnde de estreler no qundre das unidades e derenau ?--+.,fuHFdb,J_b t- lY S"f s4.,ffi*'Éffi ,.É e*,§#,ffi?§ 3, f=srcrra *s *âgarism$s Eíft suas ordens 3ffi S7 D U D U D U ç,§..! " ' '"ffir.*u.r -r*. ;, ANEXO IV ROTEIRO PARA ELABORAÇAO DE PLANOS DE AULA Nome do(a) aluno(a): Mariana Me4Ãomo RA: -: 1A441762 Curso: Formacão PedaÇóoica para Graduados (1 Licenciatura) - Pedaqoqia - Professor{a} erientador(a} de cstágio da FACULDADE EDUCAMAIS: Ms. David de Castro Fonseca 1. Disciplina: Ciências 2. Conteúdo: Terrário; cCImpreendendo a alimentação das plantas e sua respiração 3. Objetivo Geral: Compreender de forma geral o processo do funcionamento de ecossistemas através da construÉo, observação, e registro das transformações ocorrida no terrario. 4. Recursos: . Recipiente transparente (um aquário ou mesmo um garrafão de vidro ou de plástico com 20 cm de largura.) . Terra; . Pedra oi; pedreguíhos (pequenos) . Areia; . Carvâo vegetal (daqueles de churrasco); . Terra vegetal, um tipo de terra com restos de plantas misturados. . Pó de fibras de coco ou qualquer extrato que substitua o po de xaxim. 5. Metodologia: Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Para facÍlitar a compreensão do tema, os alunos poderáo conhecer o livro de literatura: O jardim de Ceci, de Gerusa Rodrigues Pinto. llustraçôes de Hugo Mattos da Silva. Editora FAPI LTDA.. Estratégias e recursos da aula Convidar os alunos a observar uma planta de perto: para isso, montar urn Terrário na sala de aula. Ver material necessário e como fazer no link: http://portaldoprofessor.mec.qov.br/storagelregursos/9863/Terrar-iolp07.htm 1a aula A montagem do Terrário começa pela limpeza do recipiente. No fundo colocam-se as pedrinhas, formando uma camada para drenagem da água. lrnediatamente acima, coloca-sê uma camada fina de carvão ativado, para evitar o crescimento de fungos na água, o apodrecimento das raízes e a formaçâo de gases. Finalizando, coloca-se uma camada de terra, até completar cerca de Y+ da altura do recipiente. Preparado o terreno, é hora de escolher as plantas adequadas. Sáo mais indicadas as plantas que crescem poucCI, como por exemplo, begônias e peqLrenos antúrios. Apos colocar a planta, é necessário borrifar água com cuidado dentro do recipiente e fechar o Terrário com uma tampa ou com plástico preso com um elástico.O Terrário deve ficar num local iluminado, mas sem recêber sol diretamente, câso contrário, se transformarát estufa, 2a aula: Observação diária com registro nCI local previamente combinado. eonversar sobre a forma como as plantas se alimentam: Uma planta se nutre, mas não de terra. Através da raiz, a planta absorve sobretudo água e pequena quantidade de sais. Mas, a planta retira seu alimento do ar, da água e da luz solar. No ar, está presente o gás carbônico, um gás composto de dois elementos: carbono e oxigênio. Esse gás é invisível, ou seja, nos , não vemCIs. A água que a raiz absorve da terra contém dsis elementos: hidrogênio e oxigênio. Desse modo, do ar e da água a planta já conseguiu três elementos: carbono, hidrogênio e oxigênio. Com eles, a planta produz o açúcar, uma substância nutritiva que é composta exatamente daqueles três elementos. Todavia, misturando-se água e gás carbônico, não se obtém açúcar, por quê? Para que essa transformação venha a ocorrer é necessário fornecer calor, ou eletricidade, ou alguma outra forma de energia. A planta recebe essa energia do sol.Na folha está presente uma substância, a clorofila, capaz de absorver energia da luz solar e de usá-la para obtenção cle açúcar a partir da água e do gás carbÔnico. Esse processo tem um nome: fotossíntese clorofiliana. O açúcar ó o alimento da planta, que transforma em ramos, folhas, raízet, enfim, o usa para crescer; o oxigênio, entretanto, é eliminado no ar. É esse oxigênio que os seres vivos utilizam para respirar, inclusive o homem. Se não fossem as plantas, todos 0s demais seres viventes morreriam. Como podemos verificar se a planta respira mesmo? Observemos nós mesmos, soltando ar na frente de vidro ou espelho. O que acontece?Vamos, então, nos próximos dias observar o que vai accntecer cCIm a planta recipiente fechado. OBSERVAÇAO: lr observando, diariamente, o comportamento da planta e as condições do local onde está plantada. Anotar. 6. lnstrumento de Avaliação: Diariamente os alunos farão observações do Terrário e essas observações serâo anotadas em um local predeterminado. Esse registro poderá conter diversas consideraçÔes, como por exêmplo: a quantidade de gotículas d'água no vidro do rêcipíente, como a planta se comporta apesar de ficar num recipiente fechado, o desenvolvimento da planta, etc, 9o, esse registro, a professora irét avaliar a qualidade das observaçÕes desenvolvidas, assim como a apropriaçáo dos conhecimentos trabalhados. Ao final, os. alunos poderâo fazer um texto coletivo para registrar o conhecimento apreendido. Local e data: Porto Belo, 10 de iunho de 2022. 4"--;4 4úge"-.9 Assinatú@ia I ".ffi#*ü''i''' ANEXO IV ROTEIRO PARA ELABORAçAO DE PLANOS DE AULA Nome doÍa) alunoíal: Mariana Mezzomo RA: -: 10041762 Curso: Formacão PedaÇóqica para Graduados í1 Licenciatura) - Pedaoooia Prsfessor(a) orientador{a} de estágio da FAGULDADE EDUCAMA-IS. Ms. David de Castro Fonseca 1. Disciplina: Língua Portuguesa 2. Conteúdo: lnterpretação de texto, leitura e oralidade. Produção de texto. 3. Objetivo Geral: Motivar o aluno,através do hábito da leitura à prática da leitura dos diferentes gêneros e incentivar a criação de suas produções. 4. Recursos: t Quadro nêgro, materiais individuais do aluno. 5. Metodologia: 1o dia Passar no quadro o texto "A galinha e os ovos de ouro" juntamente com as questões; Pedir-lhes que leiam com atençâo para uma maior compreensão textual. A galinha ê os ovos de ouro Esopo Certa manhâ, um fazendeiro descobriu que sua galinha tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, corrêu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo:- Veja! Estamos ricos! Levou o CIvo ao mercado e vendeu-o por um bom preço. Na manhã seguinte, a galinha pôs outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou: "Se esta galinha põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!". Matou a galinha e, por dentro, ela era igual a qualquer outra. Moral: Quem tudo quer tudo perde. 1- No trecho "Levou o ovo ao mercado e vendeu j por um bom preço", a palavra sublinhada refere-se à (A) Bom, (B) Mercado. (C) Ovo. (D) Preço. 2- O homem ficou rico porque (A) Apanhou o ovo, correu para casa e mostrou para a esposa. (B) Descobriu que tinha no quintal uma galinha que botava ovos. (C) Matou uma galinha que tinha um tesouro dentro da barriga. (D) Vendeu ovos de ouro no mercado durante vários dias. 3- O ponto de exclamaçáo em "Estamos ricos!" indica que o fazendeiro está (A) lrritado. (B) Surpreso. (C) Tranquilo. (D) Triste. 4- A história trata, principalmente, da; (Usar o dicionário) (A) Esperteza. (B) Ganância. (C) lgnorância. (D) Maldade. 5- Por que o fazendeiro resolveu matar galinha? 6- O que o fazendeiro acreditou que havia dentro da galinha? ',, 2 , ,:, 1 .fl€L^üi i' 20 dia Reler o texto novamente observando a estrutura, personagens, enredo; Após, pedir-lhes que produzam uma historia similar baseando-sê na Fábula "A galinha e os ovos de ouro"; A história deve conter a mesma estrutura, mas personagens, ambientes, trama, devem ser diferentes. 6. lnstrumento de Avaliaçáo: A avaliação será feita através das observações e registro, será observado o desenvolvimento das crianças durante cada momento da atividade, incluindo participação nas atividades e discussÕes, interesse e criação. Durante a leitura expontânea, verificar se o aluno lê com entonação e fluência. Durante a interpretação observar se o aluno consegue responder comautonomia. Local e data: Pgrto Belo. 10 de iunho de 2022. .Pé, J .''ffi1"a<'* " ANEXO IV RÜTEIRO PAR ELABORAÇÃO DE PLAT.IOS DE ÂULA Nome do(a) aluno(a): Mariana Me34Çm.o FIA: : 14441762 Curso: Formacão Pedaoóoica para Graduados (1 Licenciatura) - Pedagooia Professor{a} orientador(a} de estágio da FACULDADE EDUCAMAIS: Ms. David de Castro Fonseca 1. Disciplina: Ciências Naturais e Língua Portuguesa 2. Conteúdo: Meio ambiente. Produçâo de textc. 3. Objetivo Geral: Oferecer meios para que as crianças compreendam os fatos naturais e a interferêncía humana no meio ambiente, contribuindo para a adoção de costumes pessoais que permitam viver consigo mesmo e com o meio ambiente protegendo, preservando e garantindo condíções de prosperidade. 4. Recursos: - Cartaz - Folha A4 - Recipientes transparentes - Copo - Corante - Agua - Folha xerocada 5. Metodologia: 1o Momento: Colar no quadro um cartaz onde os alunos irão decorar o desenho de um rio, um rio será decorado com peixes, algas, pedras e etc, outro com lixo. Através de um diálogo da professora com os alunos, eles perceberâo a diferença de um rio poluído e um não poluído, e de como a poluição afeta a vida animal e humana. Refletir junto com eles qual a importância do descarte adequado do lixo. Duração da atividade:24 minutos. 20 Momento: Fazer a seguinte experiência com os alunos. 1. Despeje um copo cheio de água no recipiente grande. 2. "Poluir" esta água, adicionando um pouco de corante alimentício. 3. Adicione água limpa, um copo de cada vez, até que a água parêÇa clara. 4. Discuta com os alunos quais são os resultados desta experiência. Ajude-o a fazer as ligaçÕes entre esta experiência e o mundo real. Serâo feitas as seguintes perguntas oralmente: 20 dia Reler o texto novamente observando a estrutura, personagens, enredo; Após, pedir-lhes que produzam uma historia símilar baseando-se na Fábula "A galinha e os ovos de ouro"; A historia deve conter a mesma estrutura, mas personagens, ambientes, trama, devem ser diferentes. 6. lnstrumento de Avaliação: A avaliação será feita através das observaçôes e registro, será observado o desenvolvimento das crianças durante cada momento da atividade, incluindo participaçâo nas atividades e discussões, interesse e criação. Durante a leitura expontânea, verificar sê o aluno lê com entonaçáo e fluência. Durante a interpretação observar se o aluno consegue responder com autonomia. Local e data: Porto Felo, 10 de junho de 2022.