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PE-1PBR-00214-0 Trabalhos em espaço confinado

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Código: PE-1PBR-00214 Versão: 0
MS - TRABALHOS EM ESPAÇO CONFINADO
Status: Ativo
Gestor do Padrão: SMS/IE&P/SG
Aprovador: SMS/IE&P
Data de Aprovação: 23/09/2016
Assinatura: Humberto Americano
Romanus
Tipo de Cópia Impressa:
Não Controlada
Cadastro
Validação
1. OBJETIVO
Estabelecer os requisitos mínimos de segurança para o trabalho em espaços
confinados (EC).
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
Instalações do E&P.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E
COMPLEMENTARES
3.1. Documentos de referência
PP-1E1-00209: Manual de Segurança
3.2. Documentos complementares
NR15: Atividades e Operações Insalubres
4. DEFINIÇÕES
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4.1. Espaço confinado (EC) - Qualquer área ou ambiente que, simultaneamente, não tenha
sido projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e
saída, e cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos
(tóxicos/inflamáveis/asfixiantes) ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de
oxigênio.
4.2. Imediatamente perigosa à vida ou à saúde (IPVS) - Qualquer condição que represente
uma ameaça imediata à vida, que possa causar efeitos adversos irreversíveis à saúde ou que
interfira com a habilidade dos indivíduos para escapar de um EC sem ajuda.
4.3. Responsável Técnico - Profissional habilitado para identificar os EC e elaborar as
medidas técnicas, administrativas, pessoais e de emergência e resgate.
4.4. Supervisor de Entrada - Empregado próprio capacitado, que tem a responsabilidade de
prover condições seguras para a execução de trabalho no interior de EC, antes de emitir a
permissão de entrada.
4.5. Trabalhador autorizado - Profissional capacitado para entrar em EC, com conhecimento
dos riscos e das medidas de controle existentes.
4.6. Vigia - Trabalhador autorizado, que é designado a permanecer fora do EC com a
responsabilidade de acompanhar o trabalho, manter a comunicação e ordenar aos
trabalhadores no interior do EC o abandono do local.
5. AUTORIDADE E
RESPONSABILIDADE
5.1. É responsabilidade do SMS/IE&P/SG a análise crítica deste padrão.
5.2. É responsabilidade das unidades operacionais do E&P, SUB e POÇOS cumprir as
diretrizes deste padrão.
6. DESCRIÇÃO
6.1. EPI
6.1.1. Devem ser utilizados equipamentos de proteção respiratória, conforme Programa de
Proteção Respiratória - PPR da unidade.
6.1.2. Para trabalhadores autorizados e membros da equipe de resgate deve ser previsto cinto
de segurança tipo paraquedista, com dispositivo que possibilite o resgate do trabalhador em
posição adequada e segura.
6.1.3. Em função do trabalho a ser executado, o profissional de segurança deve definir EPI
complementar.
6.2. FERRAMENTAS
6.2.1. Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos, ferramentas e acessórios a
serem utilizados devem ser inspecionados, de modo a garantir que estejam em perfeitas
condições de uso.
6.2.2. Máquinas e ferramentas manuais, eletricamente alimentadas, podem ser usadas desde
que possuam os seguintes itens:
dispositivo de proteção de sobrecarga e curto circuito;a. 
PE-1PBR-00214-0- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/PETROBRAS/SINP...
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dupla isolação;b. 
interruptor diferencial residual (DR) ou transformador isolador de segurança.c. 
6.2.2.1. Nos EC onde haja impossibilidade de se assegurar 0 % do LIE/LII (Limite Inferior de
Explosividade/Limite Inferior de Inflamabilidade), os equipamentos elétricos devem ser
certificados para trabalho em áreas classificadas em zona 0 ou zona 1.
6.2.2.2. Para instalações marítimas, especificamente em serviços de pintura realizados no
interior de EC, somente deve ser utilizada alimentação elétrica em extra-baixa tensão (EBT),
conforme NR-34.
6.2.2.3. Deve ser priorizado o uso de ferramentas pneumáticas como alternativa à utilização de
ferramentas eletricamente alimentadas.
6.2.3. Detectores de gases com sensores para O2, LIE/LII, CO e H2S devem ser de leitura
direta, intrinsecamente seguros, providos de alarmes (visual, sonoro e de vibração), protegidos
contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofrequência, aferidos e testados
antes do uso.
6.2.3.1. A quantidade destes detectores deve ser suficiente para manter o monitoramento
contínuo de todas as frentes de trabalho no interior dos EC.
6.2.4. Deve ser previsto kit de teste de resposta (kit de aferição/teste de funcionamento) com
gás padrão.
6.2.5. Os equipamentos para resgate devem estar em perfeitas condições de uso, em local
próximo, acessível e pronto para uso ao EC com trabalho em andamento.
6.2.5.1. O Anexo A apresenta alguns exemplos destes equipamentos.
6.2.6. Deve ser previsto rádio comunicador portátil para comunicação entre as equipes
envolvidas (trabalhadores autorizados e resgate) nos casos onde os trabalhadores estejam fora
do campo visual do vigia.
6.2.7. Deve ser prevista lanterna portátil individual a ser utilizada para saída do EC em casos
de emergência por falta de energia (black-out).
6.2.8. Deve ser prevista iluminação em todo percurso e no local de execução do trabalho, de
forma que o trabalhador não precise usar sua lanterna individual para realização do trabalho
ou durante a locomoção.
6.2.9. Quando aplicável, deve ser previsto cabo-guia desde a entrada primária do EC até o
local de realização dos trabalhos, a ser utilizado em caso de evacuação do local.
6.2.10. Ventilação forçada (insuflação ou exaustão) deve ser prevista, quando houver presença
de contaminantes atmosféricos ou redução do teor de oxigênio.
6.3. MATERIAIS
Não se aplica.
6.4. MÉTODOS
6.4.1. A entrada no EC deve ser precedida de uma Permissão de Entrada e Trabalho (PET),
que deve ser emitida pelo supervisor de entrada com assessoria do profissional de segurança.
6.4.1.1. A PET é válida somente para cada entrada. Qualquer saída de toda equipe por
qualquer motivo implica na emissão de uma nova PET.
6.4.1.2. No Anexo D é apresentado um modelo da PET.
6.4.2. O trabalho a ser executado no interior do EC deve ser precedido de autorização e
planejamento, conforme o PP-1E1-00210.
6.4.2.1. A PET autoriza somente a entrada no EC, devendo ser anexada à PT ou PTT emitida
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especificamente para o serviço que será executado.
6.4.2.2. A PET, a PT e seus documentos complementares devem ser arquivados por um
período de 5 anos.
6.4.3. O cadastro do EC é atribuição do responsável técnico.
6.4.3.1. No Anexo B é apresentado um modelo para cadastro de EC.
6.4.4. Os EC devem estar identificados e sinalizados com placas, adesivos ou pintura,
conforme modelo do Anexo C.
6.4.5. Antes da entrada em qualquer EC, quando aplicável, deve ser elaborado e
implementado Plano de Isolamento conforme PP-1E1-00212.
6.4.6. A entrada em qualquer EC deve atender aos requisitos da N-2637.
6.4.7. Devem ser realizadas avaliações ambientais antes da entrada dos trabalhadores
autorizados no EC.
6.4.8. Os circuitos e equipamentos elétricos interligados ao EC devem ser desenergizados e
devem ser adotadas medidas de bloqueio e sinalização de advertência (etiquetagem) que
evitem o seu acionamento acidental ou inadvertido conforme PP-1E1-00219.
6.4.9. Trabalhos com perigo de geração ou acúmulo de eletricidade estática devem dispor de
proteção específica e dispositivos de descarga elétrica (por ex. sistemas de aterramento
temporário).
6.4.10. O número de pessoas a entrar no EC deve ser limitado ao mínimo necessário para a
execução do trabalho, sendo vedada a realização de qualquer trabalho de forma isolada ou
individual.
6.4.11. Deve haver proteção quanto aos cantos vivos, partes pontiagudas ou afiadas e desníveis
que possam vir a lesionar o trabalhador.
6.4.12. Os equipamentos de ventilação devem ser instalados em locais seguros, isentos de
contaminantes e, assim como os equipamentos de exaustão, devem ser eletricamente aterrados.
6.4.12.1. Nãoé permitida a ventilação de EC com oxigênio puro.
6.4.13. Não devem ser introduzidos em EC conjuntos de oxi-corte ou cilindros de gases. Nos
intervalos de paralisação dos trabalhos as mangueiras de oxigênio, acetileno e argônio devem
ser retiradas do interior do EC.
6.4.14. A condição de entrada no EC em função da concentração de O2 e da presença de
gases e vapores inflamáveis no EC deve atender a seguinte tabela:
Parâmetro
Faixa
Entrada
0 % do LIE/LII
Permitida
Entre 0 e 10 % do LIE/LII
Permitida com restrições (Nota 1)
Concentração de gases e vapores inflamáveis
Acima de 10 % do LIE/LII
Entrada proibida
Abaixo de 12,5 %
Entrada proibida
Entre 12,5 % e 19,5 %
Permitida com proteção respiratória (Nota 2)
Entre 19,5 % e 23 %
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Permitida sem proteção respiratória
Concentração de oxigênio
Acima de 23 %
Entrada proibida
Notas:
1) Nos EC onde haja impossibilidade de se assegurar 0 % do LIE/LII, é aceito o limite de 10 %
do LIE/LII para a entrada e a realização de trabalhos a frio conforme N-2637.
2) Para ambientes com concentração de O2 entre 12,5 % e 19,5 % deve ser usada máscara
autônoma de demanda com pressão positiva ou equipamento de proteção respiratória com
linha de ar comprimido associada a cilindro auxiliar para escape.
6.4.14.1. Quando a condição da atmosfera for IPVS, a entrada no EC só pode ser realizada
para atender situações de emergência, visando salvar vidas ou proteger as instalações. Neste
caso, é obrigatório o uso de máscara autônoma de demanda com pressão positiva ou respirador
de linha de ar comprimido, ambos com cilindro auxiliar para escape.
6.4.15. Deve-se monitorar constantemente o ambiente no ponto em que os trabalhadores estão
executando as suas tarefas, quanto à presença de contaminantes atmosféricos, devendo o
profissional de segurança indicar medidas de controle, quando necessário.
6.4.15.1. Quando aplicável, deve-se avaliar o estresse térmico conforme NR-15,
implementando o regime de trabalho e descanso.
6.4.16. Na ocorrência de emergência em que seja necessário acionar a equipe de resgate, as
demais frentes de trabalho em EC devem ser paralisadas.
6.4.17. Para serviços em tanques de carga, lastro e slop de FPSO, FSO e FPU deve ser
atendido o PP-1E1-00611.
6.4.18. Para serviços em casas de bombas de FPSO, FSO e FPU, onde e quando aplicável,
deve ser atendido o PP-1E1-00631.
6.5. MÃO DE OBRA
6.5.1. Devem ser formalmente indicados profissionais habilitados como responsável técnico
pelo cumprimento da NR-33 no âmbito da unidade.
6.5.2. As equipes de resgate das instalações podem ser compostas por trabalhadores próprios
ou terceirizados.
6.5.2.1. A equipe de resgate deve realizar exercício simulado anual para os cenários de risco
identificados para o EC.
6.5.2.2. Os membros da equipe de resgate devem ter participado de treinamento específico
envolvendo os possíveis cenários apontados na análise de risco dos trabalhos em andamento.
6.5.2.3. Estes simulados devem fazer parte do cronograma de simulados da instalação.
6.5.2.4. Sempre que um membro da equipe de resgate for substituído, deve ser assegurado que
o novo membro desta equipe esteja treinado.
6.5.3. Cabe à unidade manter atualizada a matriz de treinamentos específicos sobre segurança
em EC.
6.5.4. Atribuições do responsável técnico:
implementar medidas preventivas de caráter técnico, administrativa e pessoal, bem como
ações em casos de emergência e resgate, conforme NR-33;
a. 
coordenar a identificação, sinalização e cadastramento dos EC e manter atualizado esteb. 
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cadastro;
identificar os riscos e implementar a gestão de segurança e saúde no trabalho em EC;c. 
providenciar a elaboração dos planos de emergência e resgate para os EC;d. 
fornecer às contratadas informação sobre os riscos nos EC onde desenvolverão suas
atividades;
e. 
revisar os procedimentos de entrada em EC quando ocorrer: entrada não autorizada no
EC; acidente, incidente ou condição não prevista durante a entrada; qualquer mudança
na atividade ou na configuração do EC; solicitação da CIPA; ou identificação de
condição de trabalho mais segura.
f. 
6.5.5. Atribuições do supervisor de entrada:
emitir a PET após prover as condições seguras para a execução do trabalho no interior do
EC;
a. 
assegurar que o pessoal designado para executar o trabalho possua os requisitos
necessários (treinamento e aptidão física) para trabalhar em EC;
b. 
estabelecer meios para restringir o acesso de pessoas não autorizadas ao EC;c. 
informar a equipe de resgate os locais das frentes de trabalho em EC.d. 
6.5.6. Atribuições do profissional de segurança da instalação:
assessorar o supervisor de entrada quanto aos requisitos de segurança inerentes à
execução do trabalho;
a. 
quando solicitado, assessorar o responsável técnico na gestão de segurança e saúde dos
trabalhadores, bem como na elaboração dos planos de emergência;
b. 
efetuar as avaliações ambientais iniciais e de monitoramento;c. 
informar os trabalhadores sobre os riscos inerentes ao trabalho a ser executado e orientar
quanto à utilização dos equipamentos de monitoramento permanente;
d. 
verificar a montagem, integridade e funcionalidade dos equipamentos de entrada e
resgate.
e. 
Nota: Excepcionalmente nas Monobóias, em situações especiais, essas atribuições devem ser
desempenhadas pelo supervisor de entrada.
6.5.7. Atribuições do vigia:
permanecer fora do EC, porém junto à sua entrada, até a saída do último trabalhador ou
até que seja substituído por outro vigia;
a. 
conhecer os riscos da atividade e as medidas de prevenção, incluindo os modos, sinais ou
sintomas característicos do trabalho executado em condições adversas;
b. 
manter o controle dos trabalhadores presentes no interior do EC. No Anexo G é
apresentado modelo de planilha que pode ser utilizada para este controle;
c. 
acompanhar as atividades no interior e no exterior do EC, certificando-se das condições
de saúde e segurança dos trabalhadores;
d. 
operar os movimentadores de pessoas em situação normal e de emergência;e. 
impedir a entrada de pessoal não autorizado ou que não esteja utilizando os
equipamentos de proteção indicados;
f. 
manter comunicação permanente com os trabalhadores que estejam no interior do EC e
com a equipe de resgate;
g. 
ordenar a saída imediata dos trabalhadores e, se necessário, acionar a equipe de resgateh. 
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quando ocorrer: situação de emergência na instalação; impossibilidade de exercer suas
atividades específicas e não houver alternativa para sua substituição; sintomas de mal
estar ou indisposição manifestado pelos trabalhadores; identificação de substância tóxica,
inflamável ou asfixiante no ambiente; ou atendimento de emergência em outra frente de
trabalho em EC.
6.5.8. A capacitação para trabalhos em EC deve estar conforme a tabela:
Função
Curso
Carga horária
Reciclagem
Responsáveis técnicos
Entrada e resgate em EC
40 h
Sem reciclagem
Profissionais de segurança
Entrada e resgate em EC
40 h
Sem reciclagem
Equipe de resgate
Entrada e resgate em EC
40 h
Simulado anual de salvamento e reciclagem anual com carga horária de 8 horas
Supervisores de entrada
Entrada e resgate em EC
40 h
Anual com carga horária de 8 horas
Trabalhadores autorizados
Entrada em EC
16 h
Anual com carga horária de 8 horas
Vigias
Entrada em EC
16 h
Anual com carga horária de 8 horas
6.5.8.1. Decorrido 1 ano da conclusão do treinamento de 40 horas, caso os responsáveis
técnicos e os profissionais de segurança necessitem entrar em EC, deve ser realizada a
reciclagem anual do treinamento "Entrada em EC", com duração de 8 horas.
6.5.8.2. Caso o emitente de PT necessite entrar em EC, este deve ser capacitado como
trabalhadorautorizado.
6.5.8.3. O Anexo E apresenta um modelo de conteúdo programático para o treinamento
“Entrada e resgate em EC".
6.5.8.4. O Anexo F apresenta um modelo de conteúdo programático para o treinamento
“Entrada em EC”.
6.5.9. Os trabalhadores designados para executar trabalhos no interior de EC devem possuir
Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), garantindo sua aptidão para esta atividade e
apresentá-lo quando solicitado.
6.5.9.1. Também deve ser feita avaliação dos sinais vitais do trabalhador antes da sua primeira
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jornada, devendo a reavaliação ser feita em periodicidade a critério do profissional de saúde.
6.6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.6.1. Condições específicas não previstas neste padrão devem ser encaminhadas ao
SMS/IE&P/SG para avaliação da pertinência de sua inclusão no Manual de Segurança.
6.7. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO
6.7.1. Trabalhos em altura no interior de EC também devem atender o PP-1E1-00214.
6.7.2. Trabalhos em EC em áreas com presença de H2S também devem atender o
PP-1E1-00215.
7. REGISTROS
Não aplicável.
8. ANEXOS
8.1. Anexo A
PP-1E1-00213_Anexo A - Equipamentos para entrada e resgate em EC_rev L.pdf
8.2. Anexo B
PP-1E1-00213_Anexo B - Modelo para cadastramento de espaços confinados_rev L.doc
8.3. Anexo C
PP-1E1-00213_Anexo C - Placa para sinalização de EC_rev L.pdf
8.4. Anexo D
PP-1E1- 00213_Anexo D - PET_rev L.pdf
8.5. Anexo E
PP-1E1-00213_Anexo E - Modelo de programação para treinamento de 40h_rev L.doc
8.6. Anexo F
PP-1E1-00213_Anexo F - Modelo de programação para treinamento de 16h_rev L.doc
8.7. Anexo G
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PP-1E1-00213_Anexo G - Lista nominal de pessoas para entrada no EC_rev L.doc
Sumário de Revisões
SUMÁRIO DE REVISÕES
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
0 25/05/2017 [25/05/2017 11:08:59] - Criado a partir da
migração do Padrão PP-1E1-00213-L na base SINPEP
E&P.
Data limite para análise:
24/07/2019
Análise crítica: O conteúdo do padrão permanece válido.
Entretanto o mesmo passará por revisão bienal conforme cronograma do SMS/IE&P/SG até
31/03/2018.
Responsável pela análise crítica: EDSON DIAS DA COSTA
Data da análise crítica: 24/07/2017
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ELETRÔNICA
EXP, EXP/SMSO, EXP/SMSO/CSEG, LIBRA, LIBRA/SMSCL, LIBRA/SMSCL/CSEG, LMS, LMS/OMD,
LMS/OMD/IMAN, LMS/OMD/IMAN/CICN, LMS/OMD/IMAN/CPPROG, LMS/OMD/SPPO, LMS/SCA,
LMS/US-LOG, LMS/US-LOG/OLNF/OPRT-M, LMS/US-LOG/SMS, LMS/US-SOEP, LMS/US-
SOEP/CEOPTO/OPTO, LMS/US-SOEP/CEOPTO/SCOP, LMS/US-SOEP/CSOMAR, LMS/US-
SOEP/SMS, POCOS, POCOS/SMS, POCOS/SMS/SEG-MAC, POCOS/SMS/SEG-MAC/CSEG-SF,
POCOS/SMS/SEG-MAC/CSEG-SP, POCOS/SMS/SEG-RIOSAN, POCOS/SMS/SEG-RIOSAN
/CSEG-RIO, POCOS/SMS/SEG-RIOSAN/CSEG-SAN, SMS, SMS/ICEA/AGS, SMS/ICEA/IAC,
SMS/ICEA/IAE, SMS/IDP&T, SMS/IDP&T/SG, SMS/IE&P, SMS/IE&P/AC, SMS/IE&P/SA,
SMS/IE&P/SG, SMS/IE&P/SG/HO, SMS/IE&P/SG/SP, SMS/SGC, SMS/SGC/SG, SMS/SGC/SG/HO,
SMS/SGC/SG/SO, SMS/SGC/SP, SUB, SUB/EQSB, SUB/EQSB/SMS, SUB/OPSUB,
SUB/OPSUB/SMS, TAR/CPT, TAR/CPT/SMS, UO-AM, UO-AM/ATP-U, UO-AM/ATP-U/BOGPM,
UO-AM/ATP-U/CM, UO-AM/ATP-U/OPM, UO-AM/ENGPO, UO-AM/ENGPO/EMI, UO-AM/SMS,
UO-AM/SMS/CSEG, UO-BA, UO-BA/APPF, UO-BA/APPF/MI, UO-BA/APPF/OP-MNT, UO-BA/APPF
/OPF-CAN, UO-BA/APPF/OPF-CATU, UO-BA/APPF/SEG, UO-BA/ATP-N, UO-BA/ATP-N/MI,
UO-BA/ATP-N/OP-AR, UO-BA/ATP-N/OP-BA, UO-BA/ATP-N/OP-FBM, UO-BA/ATP-N/SEG,
UO-BA/ATP-S, UO-BA/ATP-S/MI, UO-BA/ATP-S/OP-AG, UO-BA/ATP-S/OP-CAN, UO-BA/ATP-
S/OP-MG, UO-BA/ATP-S/SEG, UO-BA/ENGP, UO-BA/ENGP/EIPA, UO-BA/ENGP/EMI, UO-BA/ENGP
/SOPEO, UO-BA/PRDC/CM-N, UO-BA/PRDC/CM-S, UO-BA/SMS, UO-BA/SMS/CSEG, UO-BA/SOP,
UO-BA/SOP/OM, UO-BC, UO-BC/APMF, UO-BC/APMF/EIS, UO-BC/APMF/MI, UO-BC/APMF
/OP-P32-P47, UO-BC/APMF/OP-P65, UO-BC/ATP-AB, UO-BC/ATP-AB/EEIS, UO-BC/ATP-AB/MI,
UO-BC/ATP-AB/MI/CGM, UO-BC/ATP-AB/OP-P25, UO-BC/ATP-AB/OP-P27, UO-BC/ATP-
AB/OP-P31, UO-BC/ATP-C-S, UO-BC/ATP-C-S/EEIS, UO-BC/ATP-C-S/MI, UO-BC/ATP-
C-S/MI/CGM, UO-BC/ATP-C-S/OP-EN, UO-BC/ATP-C-S/OP-FPF-RJ-RO, UO-BC/ATP-C-S/OP-
P7-P15, UO-BC/ATP-C-S/OP-P8, UO-BC/ATP-MRL, UO-BC/ATP-MRL/EEIS, UO-BC/ATP-MRL/MI,
UO-BC/ATP-MRL/MI/CGM, UO-BC/ATP-MRL/OP-P18, UO-BC/ATP-MRL/OP-P19, UO-BC/ATP-
MRL/OP-P20, UO-BC/ATP-MRL/OP-P26, UO-BC/ATP-MRL/OP-P33, UO-BC/ATP-MRL/OP-P35,
UO-BC/ATP-MRL/OP-P37, UO-BC/ATP-N, UO-BC/ATP-N/EEIS, UO-BC/ATP-N/MI, UO-BC/ATP-
N/MI/CGM, UO-BC/ATP-N/OP-CH1, UO-BC/ATP-N/OP-CH2, UO-BC/ATP-N/OP-NA, UO-BC/ATP-
N/OP-P9-P12, UO-BC/ATP-N/OP-PM, UO-BC/ATP-NE, UO-BC/ATP-NE/EEIS, UO-BC/ATP-NE/MI,
UO-BC/ATP-NE/MI/CGM, UO-BC/ATP-NE/OP-CRP-VM, UO-BC/ATP-NE/OP-GP, UO-BC/ATP-NE/OP-
P61-P63, UO-BC/ATP-NE/OP-PG, UO-BC/ATP-PS, UO-BC/IPP, UO-BC/IPP/EN, UO-BC/OPM,
UO-BC/OPM/EPIM, UO-BC/OPM/IEQ, UO-BC/OPM/MEDSE, UO-BC/OPM/SPPO, UO-BC/PCM,
PE-1PBR-00214-0- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/PETROBRAS/SINP...
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UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF, UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF/CCM-AB, UO-BC/PCM/CM-AB-
C-S-PMF/CCM-C-S, UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF/CCM-PMF, UO-BC/PCM/CM-MRL, UO-BC/PCM
/CM-MRL/CCM-MRL, UO-BC/PCM/CM-N-NE, UO-BC/PCM/CM-N-NE/CCM-N, UO-BC/PCM/CM-N-
NE/CCM-NE, UO-BC/PCM/PIPCM, UO-BC/PCM/PPROG, UO-BC/PCM/PPROG/CPPROG-I,
UO-BC/PCM/PPROG/CPPROG-II, UO-BC/PCM/PROJM, UO-BC/PCM/UMS-I, UO-BC/PCM/UMS-I
/COUMS-I, UO-BC/PCM/UMS-I/COUMS-II, UO-BC/PCM/UMS-I/COUMS-III, UO-BC/PCM/UMS-II,
UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-IV, UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-V, UO-BC/PCM/UMS-II/COUMS-VI,
UO-BC/PG/CONF, UO-BC/SMS, UO-BC/SMS/CTEL, UO-BC/SMS/SEG, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-I,
UO-BC/SMS/SEG/CSEG-II, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-III, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-IV, UO-BC/SMS
/SEG/CSEG-V, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-VI, UO-BS, UO-BS/APMF, UO-BS/APMF/EIS,
UO-BS/ATP-C, UO-BS/ATP-C/EEIS, UO-BS/ATP-C/MI, UO-BS/ATP-C/OP-FPSO-CAR, UO-BS/ATP-
C/OP-FPSO-CMB, UO-BS/ATP-C/OP-FPSO-CPY, UO-BS/ATP-C/OP-PLLP, UO-BS/ATP-N/EEIS,
UO-BS/ATP-N/ISUP, UO-BS/ATP-N/MI, UO-BS/ATP-N/OP-PMLZ, UO-BS/ATP-N/OP-PMXL,
UO-BS/ATP-N/OP-URG, UO-BS/ENGP, UO-BS/ENGP/EDEA, UO-BS/ENGP/EDEA/CMI,
UO-BS/ENGP/EES, UO-BS/ENGP/EPIM, UO-BS/ENGP/PPROG, UO-BS/ENGP/SOPEO, UO-BS/ENGP
/TEPACEN, UO-BS/PG/CONF, UO-BS/SMS, UO-BS/SMS/SEG, UO-BS/SMS/SEG/CSEG-I,
UO-BS/SMS/SEG/CSEG-II, UO-BS/SMS/SEG/CSEG-III, UO-ES, UO-ES/APMF, UO-ES/APMF/EIS,
UO-ES/APMF/MI, UO-ES/APMG-ES/SEG, UO-ES/ATP-GLF, UO-ES/ATP-GLF/EEIS, UO-ES/ATP-
GLF/ISUP, UO-ES/ATP-GLF/MI, UO-ES/ATP-GLF/OP-CMR-PER, UO-ES/ATP-GLF/OP-GLF,
UO-ES/ATP-JUB-CHT/EEIS, UO-ES/ATP-JUB-CHT/ISUP, UO-ES/ATP-JUB-CHT/ISUP/CSCM-MAR,
UO-ES/ATP-JUB-CHT/MI, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-34, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-57,
UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P58, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-PAF, UO-ES/ATP-NC, UO-ES/ATP-NC/CFA,
UO-ES/ATP-NC/EE, UO-ES/ATP-NC/ISUP, UO-ES/ATP-NC/MI, UO-ES/ATP-NC/OP-N, UO-ES/ATP-
NC/OP-S, UO-ES/ENGP/EES, UO-ES/ENGP/PPROG, UO-ES/ENGP/SOPEO, UO-ES/ENGP/TEPACEN,
UO-ES/PG/CONF, UO-ES/SMS, UO-ES/SMS/SEG, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-I, UO-ES/SMS
/SEG/CSEG-II, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-III, UO-ES/SOP, UO-ES/SOP/OM, UO-ES/SOP/SG/CMIO,
UO-ES/SOP/SG/CSCM-TER, UO-RIO, UO-RIO/APMF, UO-RIO/APMF/EIS, UO-RIO/APMF/MI,
UO-RIO/APMF/OP-FSO-38, UO-RIO/APMF/OP-PRA1, UO-RIO/ATP-ABL, UO-RIO/ATP-ABL/EEIS,
UO-RIO/ATP-ABL/MI, UO-RIO/ATP-ABL/MI/CGM, UO-RIO/ATP-ABL/OP-P50, UO-RIO/ATP-BRC,
UO-RIO/ATP-BRC/EEIS, UO-RIO/ATP-BRC/MI, UO-RIO/ATP-BRC/MI/CGM, UO-RIO/ATP-
BRC/OP-P43, UO-RIO/ATP-BRC/OP-P48, UO-RIO/ATP-MLL, UO-RIO/ATP-MLL/EEIS, UO-RIO/ATP-
MLL/MI, UO-RIO/ATP-MLL/MI/CGM, UO-RIO/ATP-MLL/OP-FPSO-NIT, UO-RIO/ATP-MLL/OP-P53,
UO-RIO/ATP-MLS, UO-RIO/ATP-MLS/EEIS, UO-RIO/ATP-MLS/MI, UO-RIO/ATP-MLS/MI/CGM,
UO-RIO/ATP-MLS/OP-FPSO-MLS, UO-RIO/ATP-MLS/OP-P40, UO-RIO/ATP-MLS/OP-P51,
UO-RIO/ATP-MLS/OP-P56, UO-RIO/ATP-RO, UO-RIO/ATP-RO/EEIS, UO-RIO/ATP-RO/MI,
UO-RIO/ATP-RO/MI/CGM, UO-RIO/ATP-RO/OP-FPSO-BR, UO-RIO/ATP-RO/OP-P52, UO-RIO/ATP-
RO/OP-P54, UO-RIO/ATP-RO/OP-P55, UO-RIO/ATP-RO/OP-P62, UO-RIO/ENGP/EISA,
UO-RIO/IPP, UO-RIO/IPP/EN, UO-RIO/OPM, UO-RIO/OPM/EMPIS, UO-RIO/OPM/EOO,
UO-RIO/OPM/EPIM, UO-RIO/OPM/EPIM/CSEPIM, UO-RIO/OPM/IEQ, UO-RIO/OPM/IEQ/CSIE,UO-RIO/OPM/SPPO, UO-RIO/PCM, UO-RIO/PCM/CM-I, UO-RIO/PCM/CM-I/CCM-ABL-PMF,
UO-RIO/PCM/CM-I/CCM-RO, UO-RIO/PCM/CM-II, UO-RIO/PCM/CM-II/CCM-BRC-MLL,
UO-RIO/PCM/CM-II/CCM-MLS, UO-RIO/PCM/PPROG, UO-RIO/PCM/PROJM, UO-RIO/PCM/UMS,
UO-RIO/PCM/UMS/COUMS-I, UO-RIO/PCM/UMS/COUMS-II, UO-RIO/PCM/UMS/CSUMS,
UO-RIO/PG/CONF, UO-RIO/SMS, UO-RIO/SMS/SEG, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-I, UO-RIO/SMS
/SEG/CSEG-II, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-III, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-IV, UO-RIO/SMS
/SEG/CSEG-V, UO-RNCE, UO-RNCE/ATP-ARG, UO-RNCE/ATP-ARG/CM, UO-RNCE/ATP-ARG/MI,
UO-RNCE/ATP-ARG/OP-ARG, UO-RNCE/ATP-ARG/OP-ET, UO-RNCE/ATP-ARG/SEG,
UO-RNCE/ATP-M, UO-RNCE/ATP-M/CM, UO-RNCE/ATP-M/MI, UO-RNCE/ATP-M/OP-CE-M,
UO-RNCE/ATP-M/OP-RN-M, UO-RNCE/ATP-M/SEG, UO-RNCE/ATP-MO, UO-RNCE/ATP-MO/CM,
UO-RNCE/ATP-MO/MI, UO-RNCE/ATP-MO/OP-CAM, UO-RNCE/ATP-MO/OP-RFQ, UO-RNCE/ATP-
MO/SEG, UO-RNCE/ENGP, UO-RNCE/ENGP/EIPA, UO-RNCE/ENGP/EMI, UO-RNCE/ENGP/SOPEO,
UO-RNCE/SMS, UO-RNCE/SMS/CSEG, UO-RNCE/UTPF, UO-RNCE/UTPF/MIPF,
UO-RNCE/UTPF/OPF, UO-RNCE/UTPF/SEG, UO-SEAL, UO-SEAL/ATP-AL, UO-SEAL/ATP-AL/CM,
UO-SEAL/ATP-AL/MI, UO-SEAL/ATP-AL/OP, UO-SEAL/ATP-AL/OPF, UO-SEAL/ATP-AL/SEG,
UO-SEAL/ATP-SM, UO-SEAL/ATP-SM/CM, UO-SEAL/ATP-SM/MI, UO-SEAL/ATP-SM/OP-AP,
UO-SEAL/ATP-SM/OP-AR, UO-SEAL/ATP-SM/SEG, UO-SEAL/ATP-ST, UO-SEAL/ATP-ST/CM,
UO-SEAL/ATP-ST/MI, UO-SEAL/ATP-ST/OP-CP, UO-SEAL/ATP-ST/OP-SR, UO-SEAL/ATP-ST/SEG,
UO-SEAL/ENGP, UO-SEAL/ENGP/EIPA, UO-SEAL/ENGP/EMI, UO-SEAL/ENGP/SOPEO,
UO-SEAL/SMS, UO-SEAL/SMS/CSEG, UO-SEAL/SOP, UO-SEAL/SOP/OM, UO-SEAL/UTPF/MIPF,
UO-SEAL/UTPF/OPF
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Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua
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IMPRESSA
DESTINATÁRIOS
01 - BXG8
02 - HS22
03 - Destinatário Excluído
04 - UTPF/OPF/CIC
05 - Destinatário Excluído
06 - Destinatário Excluído
07 - Destinatário Excluído
08 - Destinatário Excluído
09 - WMKS
10 - SS-11 - Sala do Fiscal
11 - CXKK
12 - PCM-9 (sala do SUPROD)
13 - PCM-9 (sala do Supervisor de Operação)
Declarações
Aprovação
Justificativas:
Publicado por: Humberto Americano Romanus/BRA/Petrobras Data de Aprovação: 23/09/2016
* * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * *
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