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Apostila Empilhadeira [INSTITUTO MP CAPACITA]

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Apostila de Operador
Empilhadeira
Para o usuário deste manual:
Este manual foi preparado para ser utilizado como material de
referência apenas para Operadores que tenham realizado o
Programa de Treinamento de Operação em Retroescavadeira
apresentado pelo INSTITUTO MP CAPACITA.
As informações contidas neste manual não deverão ser usadas por
pessoas que não tenham realizado o devido treinamento, pois o
uso de informações incompletas poderá resultar em danos tanto
para a máquina, como também comprometer a segurança e saúde
de pessoas interligadas a mesma.
Nota: O INSTITUTO MP CAPACITA, reserva-se no direito de
alterar as informações contidas neste manual conforme surgirem
às necessidades devido às mudanças nos equipamentos aqui
citados, sem prévio aviso as pessoas que portarem este material
antes fornecido.
OBJETIVO DO CURSO
Sensibilizar os operadores de Retroescavadeira quanto á
necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar
acidentes.
Ø Adoção de procedimento de rotina pautada pelas normas de
segurança.
Ø Cumprimento ao disposto na NR-11 da Port. 3214/78 MTB.
SUMÁRIO
Apresentação............................................................................................................................... 05
Unidade 1: Operadores de Empilhadeiras e Características das Empilhadeiras ...................................... 07 
Apresentação ......................................................................................................................... 09
Objetivos................................................................................................................................. 09
Introdução
......................................................................................................................... 09
1.1- Competências dos Operadores de Empilhadeira. .................................................................. 10
1.2- Tipos e características das empilhadeiras ............................................................................. 10
1.2.1- Componentes das empilhadeiras ........................................................................................11
1.2.2- Descrição dos principais tipos de empilhadeira .................................................................. 12
1.3- Conclusão ............................................................................................................................. 19
Exercícios de Fixação ...................................................................................................................19
Unidade 2: Seleção de Equipamentos de Movimentação de Cargas ......................................................... 21 
Apresentação................................................................................................................................23
Objetivos .......................................................................................................................................23
Introdução............................................................................................................................... 23
2.1- Critérios para a seleção do equipamento de movimentação da carga................................ 23
2.1.1- Função ..................................................................................................................................... 23
2.1.2- Local e Ambiente .......................................................................................................... 26
2.1.3- Ergonomia e condições de trabalho.....................................................................................27
2.2- Regras de preparação de movimentação de carga...................................................................
27 2.3- Conclusão ............................................................................................................................. 28
Exercícios de Fixação ...................................................................................................................28
Unidade 3: Procedimentos para organização das tarefas de movimentação das cargas.......................... 31 
Apresentação............................................................................................................................... 33
Objetivos ...................................................................................................................................... 33
Introdução............................................................................................................................... 33
3.1- Procedimentos para a movimentação, empilhamento e desempilhamento das cargas .......... 33
3.1.1- Capacidade de carga............................................................................................................... 33
3.1.2- Estabilidade das empilhadeiras ...........................................................................................35
3.1.3- Regras para carregamento, movimentação e empilhamento......................................... 36 3.2-
Conclusão ............................................................................................................................. 42
Exercícios de Fixação ...................................................................................................................42
Unidade 4: Regras de Segurança e Prevenção de Acidentes .......................................................... 43 
Apresentação ......................................................................................................................... 45
Objetivos................................................................................................................................. 45
Introdução ......................................................................................................................... 45
4.1- Regras, normas e equipamentos de segurança e prevençãode acidentes ............................ 45
4.1.1- Equipamentos de Proteção Individual - EPI ........................................................................ 45
4.1.2- Equipamentos e dispositivos de segurança na empilhadeira .............................................. 46
4.1.3- Ato Inseguro e Condição Insegura.......................................................................................47
4.1.4- Regras gerais de segurança para operador de empilhadeira .............................................. 48
4.1.5- Capotamento ou tombamento das empilhadeiras ............................................................... 50
4.2- Conclusão ............................................................................................................................. 52
Exercícios de Fixação ....................................................................................................................52
Unidade 5: Manutenção dos Equipamentos e Legislação ................................................................53
Apresentação ......................................................................................................................... 55
Objetivos................................................................................................................................. 55
Introdução............................................................................................................................... 55
5.1- Formas de Intervenção .......................................................................................................... 56
5.1.1- Verificações diárias............................................................................................................. 56
5.2- Características dos Instrumentos do Painel ..................................................................... 58
5.3- Precauções para a manutenção ............................................................................................ 61
5.4- Normas e legislação vigente para o uso de equipamentos de movimentação ...................64
5.5- Conclusão ............................................................................................................................. 66
Exercícios de Fixação ................................................................................................................... 66
Bibliografia................................................................................................................................... 67
APRESENTAÇÃO
Esta apostila destina-se aos profissionais que desejam trabalhar como
operador de empilhadeira. Foi elaborada de forma a contemplar a Norma
Regulamentadora N.º 11, do Ministério do Trabalho e Em- prego, sobre o Transporte,
Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais e fornecer indicações e
informações práticas aos futuros operadores.
O curso aborda as competências e habilidades necessárias para um operador
de empilhadeira. Ele descreve os principais tipos de empilhadeiras, a forma como
funcionam, e os tipos de cargas trans- portadas. O curso fornece aos operadores
conhecimento para tomada de decisão quanto à escolha dos equipamentos,
manutenção destes, normas e critérios de segurança a serem tomadas antes e
durantes a movimentação de carga.
A disciplina tem carga horária de 60 horas, e é estruturada nas cinco unidades
descritas a seguir:
• UNIDADE 1: Operadores de Empilhadeiras e Características das
Empilhadeiras;
• UNIDADE 2: Seleção de Equipamentos de Movimentação de Cargas;
• UNIDADE 3: Procedimentos para a organização das tarefas de
movimentação das cargas;
• UNIDADE 4: Regras de Segurança e Prevenção deAcidentes;
• UNIDADE 5: Manutenção dos Equipamentos e Legislação.
No início de cada unidade você será informado sobre o conteúdo a ser estudado
e os objetivos que se pretende alcançar.
O texto contém ícones com a finalidade de orientar o estudo, estruturar o texto
e ajudá-lo na com- preensão do conteúdo. Você encontrará também situações
extraídas do cotidiano, conceitos, exercícios de fixação e atividades de
aprendizagem. Confira o significado de cada ícone.
OPERADORES DE EMPILHADEIRAS E
CARACTERÍSTICAS DAS EMPILHADEIRAS
APRESENTAÇÃO
Esta unidade do curso é destinada a apresentar as competências e as ati-
vidades atribuídas e realizadas por um operador de empilhadeira, bem como para
dar-lhe conhecimento acerca dos diversos tipos e das características das
empilhadeiras existentes.
OBjETIvOS
São objetivos desta unidade:
• Identificar as competências necessárias para um operador de em-
pilhadeira;
• Relacionar as principais atividades desenvolvidas pelo profissional;
• Conhecer os diferentes tipos de empilhadeira, suas características e suas
funções.
INTRODUÇÃO
As competências e atividades dos operadores de empilhadeiras são defi- nidas
pela Classificação Brasileira de Ocupações – CBO.
Segundo a CBO - Classificação Brasileira de Ocupações, n° 7822-
20, são definidos como operadores de equipamentos de
movimentação de cargas, os profissionais que:
Preparam movimentação de carga e a movimentam;
Realizam manutenções previstas em equipamentos para movimenta- ção
de cargas;
Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e pro- teção
ao meio ambiente.
Para o exercício dessas ocupações requer-se a quarta série
do ensino fundamental e curso básico de qualificação pro-
fissional em torno de duzentas horas-aula. O pleno desem-
penho das atividades ocorre com até um ano de experiência
profissional.
Essa ocupação, CBO N° 7822: “Operadores de equipamentos de movi-
mentação de cargas” classifica essa função em três grupos de operadores:
• 7822-05: Guincheiro (construção civil) - Ajudante de guincheiro, Aju- dante
de operador de guincho, Operador de guincho, Operador de máquina-
elevador;
• 7822-10: Operador de docagem – Doqueiro;
• 7822-20: Operador de empilhadeira - Motorista de empilhadeira, Ope- rador
de empilhadeira elétrica, Operador de máquina empilhadeira.
1. – Competências dos Operadores de Empilhadeira
Conforme a CBO n° 78822, os operadores de empilhadeiras devem ter 
competências para desenvolver as seguintes atividades:
• Preparar Movimentações de Carga;
• Movimentar Carga;
• Organizar Ambiente de Trabalho;
• Organizar Carga;
• Realizar Manutenções Previstas Em Equipamentos para Movimenta- ção
de Cargas;
• Trabalhar com Segurança.
2. - Tipos e caracterís:cas das empilhadeiras
Existemdiferentesequipamentos utilizados na movimentação de carga.
Podem-se distinguir os equipamentos de transporte de cargas com movimen-
tação horizontal como transpaletes e paleteira manual ou motorizado e o tipo
automotor de movimentações de cargas horizontal e vertical.
2. - Tipos e características das empilhadeiras
Existemdiferentesequipamentos utilizados na movimentação de carga.
Podem-se distinguir os equipamentos de transporte de cargas com movimen- tação
horizontal como transpaletes e paleteira manual ou motorizado e o tipo automotor
de movimentações de cargas horizontal e vertical.
Os equipamentos automotores podem também ser classificados em fun- ção da
fonte de energia:
• Manual: a operação é feita manualmente;
• Diesel: é a empilhadeira que mais polui o ambiente;
• Gasolina: apresenta menor poluição que a anterior;
• Gás: polui menos que as duas anteriores, por ser mais perfeita a quei- ma do
combustível;
• Eletricidade: não apresenta poluição por não haver combustão. Por essa
razão é mais usada nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espa- ços
confinados.
Neste tipo de empilhadeira existe maior possibilidade de in-
cêndio que nos demais.
Em função das características:
• Mecânica normal: possui câmbio com conversor de torque;
• Mecânica normal com acoplamento fluido: facilita as operações e di- minui a
quantidade de mudanças de marcha ao sair e ao parar;
• Hidramática normal: possui câmbio hidramático, tendo a alavanca somente
duas posições de sentido - frente e ré, com uma, duas ou quatro velocidades
de marcha;
• Hidramática basculante: possui câmbio hidramático e os garfos da torre são
basculantes.
1.2.1-Componentesdasempilhadeiras
Figura 1 – Principais componentes de uma empilhadeira de contrapeso.
Figura 2 – Vista do Painel de controle de uma empilhadeira.
Tabela 1 - Características das principais empilhadeiras
1.2.2 - Descrição dos principais tipos de empilhadeira
Empilhadeiras a contrapeso – Frontais
Veículosindustriais equipados com garfos,
nos quais acargaa transpor- tar está em
posição externa em relação ao polígono
formada pelas rodas.
Podem ser elétrica ou à energia térmica (gasolina, GLP, diesel).
Capacidade:
• Velocidade de translação é da ordem de 15 a 30 km/h no caso de em-
pilhadeira elétrica e de 20 a 25 Km/h no caso de combustão interna;
• A velocidade de elevação varia entre 0,2 m/s e 0,4 m/s;
• A capacidade de carga escala-se de 1.000 kg a 50 000 kg;
• A altura de elevação varia de 3 a 6m podendo chegar até 10 a 12 m.
Usos e aplicações:
Deslocamento movimentação e elevação de cargas em todos os setores de
atividades. Têm capacidade de adaptação a pisos irregulares, cargas pesa- das e
percursos longos. As empilhadeiras frontais com maior capacidade são encon-
tradas em indústrias pesadas, portos.
Vantagens:
• Material robusto para utilização intensiva e polivalente;
• Permitem cargas pesadas e volumosas;
• Permitem estocagem ao nível do piso (em relação as de patola);
• Versatilidade quanto ao local de operação: piso, ambiente, etc.
Requerem maior espaço para manobras; Exigem
paletilização dascargasenas;
Apresentam riscos de acidentes maiores;
A carga, em alguns casos pode mascar a visibilidade efrente;
Emissão de gazes poluentes quando não equipados de dispositivo
denominado oxicatalizador, que economiza combustível e elimina os
odores e o monóxido de carbono;
Nível de ruído maior com equipamentos de combustão interna.
Empilhadeiras a contrapeso – Laterais
Empilhadeira elétrica compacta a mastro retratável permitindo pegar e levantar 
cargas perpendiculares a translação do equipamento.
Capacidade:
Capacidade de 1.000 a 3.000 kg
com elevação até8 metros para
cargas compridas.
Usos e aplicações:
Utilizadas para movimentações de cargas compridas (vigas,
tabuas, tu- bos, pré-moldados, etc.)
Vantagens:
Circulação em corredores estreitos de armazéns ou ateliês.
Limitações:
• Só trabalham de um lado;
• Necessitam de um piso em bom estado e plano.
Empilhadeiras laterais
Veículos
autoprope- lidos dotados
de mecanis- mos de
carregamento e elevação
das cargas per-
pendiculares ao seu
senti- do de deslocamento.
Capacidade:
• Capacidade de carga de 3.000 a 42.000 kg;
• Velocidade de translação: 40 km/h.
Usos e aplicações:
• Utilizadas para manobrar cargas pesadas, compridas e desajeitadas em
pequenos espaços. Assim, são de uso em serrarias (toras, chapas e vigas), em
laminações, na construção civil (pré-moldados), para tu- bos compridos,
contêineres etc.;
• Tem grande mobilidade, o que permite seu uso em pequenos espaços e em corredores
poucos mais largos que a empilhadeira.
Vantagens:
• Grande versatilidade de capacidade de carga;
• Grande raio de ação, rusticidade e velocidade (até 40 km/h);
• Boa visibilidade e estabilidade melhor que as convencionais.
Limitações:
• Preço de aquisição maior que o das convencionais;
• Só trabalham de um lado;
• Requerem amplos espaços nos extremos dos corredores para mano- bras
(exceto a quadricionais);
• Equipamentos específicos não oferecendo polivalência.
Empilhadeiras de Patolas (stacker)
Veículos autopropelidos com esta- bilidade
proporcionada por apoios (pato- las) sobre rodas
que se projetam a frente do mastro (por isso é
também chamada de empilhadeiras com carga
subapoiada). Encontra-se emmodelos
motorizados ou de deslocamento manual.
São movidas à energia elétrica com bateria
tracionária.
Capacidade:
Velocidade de elevação: de 0,25 m/ssem
g g
d d d g 
g
Capacidade de carga de 1.000 a 1.600 
kg com centro de carga a 600 mm;
Altura de elevação: até 5 m.
Usos e aplicações:
• Utilizadas com maior freqüência em armazéns e linhas de produção
que requeiram menor espaço para corredores, uma vez que sãomais
compactas e manobráveis que os tipos a contrapeso;
• Utilizados para movimentações em curtas e médias distâncias em ge-
ral para altura de elevação inferior a 3 m.
Vantagens:
• Equipamentossimplesque nãonecessitamde autorizaçãoparadirigir;
• Pesomortobaixo, permitindoutilização em piso de baixaresistência;
• Compactas e de fácil manobra, permitindo uso em espaço exíguo;
• Custo baixo;
• As de garfos deslocados apresentam excelenteestabilidade.
Limitações:
• Capacidade das empilhadeiras diminui rapidamente com a altura de elevação;
• Acima de 3 m, ficam sensíveis a tombamento;
• Operação lenta e limitada à curta distância;
• Exigem paletes de face única;
• Não são adequadas para superfícies rústicas.
Empilhadeiras de deslocamento manual não
motorizadas
Empilhadeiras de patolas leves e de capacidade
reduzida que se deslo- cam empurradas pelo operador.
O levantamento é realizado por ação mecânica ou
hidráulica com ener- gia manual ou elétrica. (bateria ou
corrente alternada)
Usos e aplicações:
Usadas na alimentação de máquinas, estocagem em
alturas médias, des- carregamentos de caminhões, em
armazenagens de pequeno fluxo ou como equipamento
auxiliar.
Vantagens:
• Baixo custo de aquisição, manutenção e operação;
• Não exigem operador especializado;
• Versatilidade;
• Podem ser dotadas de dispositivos especiais para bobinas tambores etc.
Limitações:
• Capacidade limitada (inferior a 1.000 kg);
• Exigem piso bem nivelado;
• Raio de ação limitado (10 m).
Empilhadeiras de mastro retrátil
Empilhadeiras de patola constituí- das de um posto para
o operador sentado lateralmente (ou em pé) e de dois pato-
las, nos quais o mastro se desloca.
Capacidade:
• Velocidade de translação: 12 a 18 km/h;
• Declividade de acesso muito baixa;
• Capacidade de carga entre 1.200 e 2.000 kg;
• A altura de elevação pode alcan- çar 10 m.
Usos e aplicações:
• Usados em armazéns, lojas, entrepostos, câmaras frias.
Vantagens:
• Mais compactas e estáveis que as convencionais;
• Corredores mais estreitos;
• Otimização de estocagem;
• Boa visibilidade do operador.
Empilhadeiras pantográficas ou de dupla profundidade
Empilhadeira de patola equipada com mecanismo de avanço da carga
(pantógrafo) no mastro de elevação. Utilizadas em armazenagem com dupla
profundidade seja em estruturas porte-paletes ou em pilhas.
Vantagens:
• Maior alcance de carga sem prejuízo de manobralidade;
• Permitem a duplicação da densidade de armazenagem.
Limitações:
• Exigem piso nivelado;
• Mais caras que as convencionais;
• O pantógrafo reduz a capacidade de carga;
• Operação mais lenta.
Empilhadeiras selecionadoras de pedidos
Veículos industriais autocarregadores equipados com uma plataforma de
carga que se move na vertical com operador formando uma unidade.
Vantagens:
• Com plataforma;
• Garfos fixos ou com movimentosverticais;
• Utilizadas em armazéns tanto para posicionamento de cargas uniti- zadas
ou por apanha de itens individuais. Empilhadeiras bi ou trilaterais
Empilhadeiras de patolas, nos quais os quadros (e garfos) além
dos mo- vimentos de elevação podem ser deslocados no sentido
horizontal, seja para girar ou colocar/retirar cargas das estruturas.
Limitações:
Posto do operador lateral necessitando uma formação es-
pecífica.
Vantagens:
• Utilizadas com estruturas com corredores estreitos de 6 a 12 m de 
altura, eliminam manobras diminuindo a largura dos corredores.
Limitações:
• Requerem melhor controle visual das operações de colocação e 
retirada;
• Alto custo de aquisição;
• Menor capacidade de carga. Necessitam reforço do piso e nivelamento.
1.3 - Conclusão
Você viu que o operador de empilhadeira precisa desenvolver diversas
competências e habilidades para operar o equipamento com segurança e de
acordo com os padrões operacionais de cada tipo de empilhadeira.
Cada empilhadeira tem suas características operacionais próprias e é mais
indicada para determinado tipo de operação e de movimentação de pro- dutos.
Cabeàsempresaseprofissionaisanalisartodosostiposdeequipamen-
tosexistentesantesdeadotarumaempilhadeira pararealizar as operações de
carga, descarga, movimentação de produtos nos armazéns, depósitos, fábri- cas
e nos veículos detransporte.
Marque com um “X” a única alternativa correta
1)Empilhadeira que mais polui o ambiente é?
a) ( ) Diesel;
b) ( ) Gasolina;
c) ( ) Gás;
d) ( ) Eletricidade.
2) Para que serve a empilhadeira?
a) ( ) Transportar e armazenar materiais, tanto no sentido
vertical quanto no horizontal;
a) ( ) Transportar materiais e pessoas;
b) ( ) Transportar materiais a longas distâncias.
3) Qual é o dispositivo empregado na movimentação de materiais, no sentido
vertical, que pode ser inclinado para frente e para trás?
a) ( ) Diferencial;
b) ( ) Garfos;
c) ( ) Torre ou Coluna de Elevação.
SELEÇÃO DE EqUIPAMENTOS DE MOvIMENTAÇÃO DE
CARgAS
APRESENTAÇÃO
Nesta unidade serão apresentados os procedimentos de escolha e de
seleção de equipamentos de movimentação de cargas, além de descrever os
principais acessórios que podem ser utilizados para movimentação de cargas
específicas.
OBJETIVO
São objetivos desta unidade:
• Aprender a selecionar os equipamentos certos para a movimentação de
cargas;
• Conhecer os diferentes tipos de cargas e os equipamentos apropria- dos
para movimentar cada uma delas;
• Conhecer as atividades que cada operador deve efetuar no início de cada
turno.
INTRODUÇÃO
A escolha da empilhadeira para a movimentação da carga segue alguns
critérios bem específicos. Os operadores devem conhecê-los para poder ava- liar
qual é o melhor equipamento a ser utilizado.
1. - Critérios para a seleção do equipamento de mo- vimentação da carga
Os critérios podem ser classificados da seguinte maneira:
• Função;
• Local e ambiente;
• Ergonomia e condições de trabalho; (características dos equipamentos).
2.1.1 - Função
A seleção de uma empilhadeira deve ser realizada para atender as fun- ções
que este equipamento deverá realizar observandoo tipo da carga, a natu- reza das
operações, a distância a percorrer e a freqüência das operações.
Tipos de Carga:
A perfeita operação de um equipamento de movimentação de carga está
intimamente ligada ao conhecimento do tipo de carga. Portanto, é necessário
Analisar cuidadosamente todos os parâmetros relativos ao 
tipo de material manuseado.
Cada tipo de carga necessita de um tipo de movimentação mais apro- priada. 
Basicamente, existem quatro tipos de cargas:
• Granel: São as cargas transportadas em grandes quantidades, sem 
embalagens, contidas apenas pela carroceria do veículo transporta- dor. Necessita 
de adaptação de equipamentos específicos;
• Embalada: São as cargas colocadas em caixas, sacos, feixes, fardos e ainda 
outros tipos;
• Diversas: São as cargas transportadas sem embalagens, e algumas vezes de 
forma individual;
• Especiais: São as cargas que, por alguma característica própria, exi- gem 
cuidados com higiene, poluição, manuseio, sinalização (placas e 
etiquetasespeciais) eembalagem. Oseutransporte deve ser realiza- do em veículos 
especialmente preparados para este fim.
Ooperador de empilhadeira trabalha comcargas embaladas, diversas e 
especiais. A movimentação de cargas com auxílio de empilhadeira é feita de três 
formas principais:
Carga Embalada:
É o material normalmente colocado em caixa, saco, tambor, feixe etc., 
movimentado individualmente, ou no interior de gaiolas, caçambas.
ga será levantada diretamente por ele, permanecendo o palete no local. Con-
Carga Paletizada (Paletes ou Estrados):
Os paletes são estrados de madeira ou de plástico, onde se arruma a carga.
Eles têm aberturas para colocação do garfo das empilhadeiras.
De Duas Entradas: os paletes de duas en- tradas
têm abertura para colocação do garfo em direções
opostas, limitando o acesso à car- ga, pela empilhadeira.
São os mais usados no Brasil;
De Quatro Entradas: os paletes de quatro entradas
têm abertura nos quatro lados, poden- do o garfo ser
colocado em qualquer direção.
E s t e s p a l e t e s
facilitam a movimentação da car- ga em áreas estreitas;
Leve ou Deixe: este tipo de palete tem aberturas
na parte superior e inferior. Quan- do os garfos da
empilhadeira são colocados na abertura inferior, o
conjunto estrado/carga é movimentado junto.
Colocando-se o garfo na abertura superior (por baixo da
prancha), a car-
ga será levantada diretamente por ele, permanecendo o palete no local. Consegue-
se, assim, a separação entre a carga e o palete de forma mecanizada.
Contêiner:
É uma caixa fechada de aço ou alumínio. É a forma de
unitização de car- gas mais utilizadas atualmente. Unitização
de cargas é reunir as cargas em um só volume.
Natureza das operações:
A seleção das empilhadeiras será determinada pelo tipo de operação que
deve ser realizada, como:
Carregar / descarregar caminhões/wagons de dentro:
• Utilização de transpaletes elétricos, com operador empurrando ou 
portado;
• Empilhadeira elevadora de patolas ou frontais de capacidade inferior a 2.000
kg, motorizado com energia elétrica.
Carregar/descarregar caminhões/wagons no solo:
• Empilhadeiras frontais de contrapeso, com pantógrafo, elétrica ou a 
combustão interna.
Transportar no solo:
• Transpalete motorizado com posto de operador embarcado, trator ou 
empilhadeiras frontais.
Estocar, empilhar:
• Empilhadeira de patolas;
• Empilhadeira frontal com elevação ate 5 a 6 m;
• Empilhadeira com mastro retrátil;
• Empilhadeira tridirecional com elevação ate 12 m;
• Empilhadeira lateral;
•Empilhadeira com pantógrafo. Preparar
pedido:
•
•
Transpalete, preparador de pedido; 
Empilhadeira selecionadora de pedidos.
Tractar / rebocar:
• Trator.
Distância a percorrer:
• Curta: até 30m;
• Média>: 30 a 100m;
•Longa: a mais de 100m. Freqüências das
operações:
• Ocasional: algumas operações por semana;
• Intermitente: algumas operações por dia;
• Regulares: varias horas por dia;
• Intensas: operações contínuas em um ou mais postos de trabalho.
Ruídos:
• Na seleção de uma empilhadeira, observar se o barulho do equipa-
mento não ultrapassa o limite do tolerável.
Luminosidade:
• Em caso de locais escuros ou com baixas luminosidades, utilizar em-
pilhadeiras equipadas de dispositivo de iluminação.
Trabalho em ambiente especial:
• Utilizar empilhadeira equipada com os equipamentos necessários de
segurança ou de proteção contra riscos determinados: atmosfera
explosiva permanente, potencial; frio; partículas tóxicas; condições
climáticas etc.
2.1.3 - Ergonomia e condições de trabalho
As condições ergonômicas e de seguranças devem orientar a seleção da
empilhadeira. Essas características devem ser avaliadas e definidas pelo
empresário atendendo a legislação em vigor.
2. - Regras de preparação de movimentação decarga
Antes de iniciar as atividades de movimentação e empilhamento, o ope- rador
deve seguir regras gerais no início de cada turno. Sejam elas:
• Equipar-se dos equipamentos de proteção individuais necessários às
atividades a realizar (luvas, sapatos, proteções auditivas etc.);
• Pegar a chave de contato ou outro sistema permitindo a ignição da
empilhadeira;
• Tomar conhecimento das instruções de trabalho e inspecionar
sempre toda;
• A área ao redor da empilhadeira antes de movimentá-la. Verificar as
condições do local de trabalho (estado do solo, estabilidade das áreas de
estocagem etc.);
Este tipo de empilhadeiras não deverá ser utilizado caso a
aeração não tenha capacidade de eliminação suficiente dos
gases nocivos produzidos. Nesse caso, optar porempilhadei-
ra elétrica.
• Consultar a ficha de manutenção do veículo para verificar que os con-
sertos necessários foram realizados;
• Efetuar as verificações diárias de início de atividade:
- Aplicar o freio de estacionamento;
- Verificar os conectores da bateria e o nível de água;
- Verificar se os garfos estão em perfeitas condições;
- Verificar nível de óleos, água, combustível;
- Verificar se as rodas estão em perfeitas condições
(banda, pneumáticos);
- Verificaro bom funcionamento da buzina, luzes (faróis,
sinaleiros);
- Verificar os controles, procurar porfolgas;
- Ligar a chave da partida;
- Verificar o medidor de carga da bateria e o nível de
eletrólito;
- Experimentar o conjunto de elevação;
- Movimentar-se para frente e paratrás;
- Experimentar o freio deestacionamento;
- Experimentar o freio de pé;
- Verificar vazamentos das conexões do sistema hidráulico.
Todas as anomalias observadas deverão ser registradas
nas fichas de manutenção da empilhadeira. Não
deixar ferra- mentas ou outros equipamentos sobre
empilhadeiras. Man- ter desobstruído o acesso para os
pedais e, para maior segu- rança, nunca operar com os
pés e mãos molhados ou sujos de óleo ou graxa.
2.3 - Conclusão
A seleção da empilhadeira deve ser realizada em função dos materiais
manuseados ou transportados, do tipo de terreno ou de piso em que ela vai
operar e do ambiente de trabalho (local fechado, ventilado, aberto etc.). Tam- bém
deve ser observada a função que o equipamento terá: movimentação ho- rizontal,
vertical, lateral etc. A análise conjunta desses fatores é que definirá a escolha do
melhor equipamento.
Assinale com X a alternativa correta:
1.Existem os seguintes tipos de carga:
a) ( ) Granel e embalada;
b) ( ) Granel, embalada ediversas;
c) ( ) Granel, embalada, diversas e especiais;
d) ( ) Todas as respostas.
2. Existem os seguintes tipos de paletes:
a) ( ) De duas entradas e leve ou deixe;
b) ( ) De duas e quatro entradas;
c) ( ) De duas entradas, quatro entradas e leve ou deixe;
d) ( ) Todas as respostas.
3. Na seleção de uma empilhadeira, deve-se prestar atenção a:
e) ( ) Tipos de cargas;
f) ( ) Distâncias a percorrer;
g) ( ) Altura de elevação;
h) ( ) Ambiente;
i) ( ) Todas as respostas.
PROCEDIMENTOS PARA ORgANIzAÇÃO DAS TAREfAS
DE MOvIMENTAÇÃO DAS CARgAS
APRESENTAÇÃO
Nesta unidade trataremos dos procedimentos necessários para o plane-
jamento e a organização das tarefas de movimentação de cargas, de empi-
lhamento e desempilhamento. São essasas principais atividades realizadas pelo
operador no manuseio do equipamento e, portanto, elas devem ser bem planejadas
para que a operação seja eficiente e sem riscos para a segurança dos trabalhadores
e do próprio operador.
OBJETIVOS
São objetivos desta unidade:
• Conhecer os procedimentos para a realização do empilhamento, da 
movimentação e do desempilhamento;
• Aprender o que deve ser feito no início e ao final do ciclo de ativida- des
com a empilhadeira.
INTRODUÇÃO
Os procedimentos para a realização das tarefas de empilhamento, de-
sempilhamento e movimentação de cargas com as empilhadeiras são de vital
importância para eficiência e a segurança das operações. A organização e o
planejamento das atividades contribuem para um uso adequado do equipa- mento,
alongando a vida útil do equipamento. Esses procedimentos e cuidados são descritos
a seguir.
1. - Procedimentos para a movimentação, empilha- mento e
desempilhamento das cargas
1. - Capacidade decarga
Em primeiro lugar o operador deve ter conhecimento do tipo de carga e de
suas especificidades. Deve identificar a capacidade de sua empilhadeira e do peso
da carga a movimentar.
A capacidade é identificada através da leitura da placa de capacidade do
veículo, considerando a distância do centro de gravidade da carga (centro da
carga), o peso da carga e a altura máxima deelevação.
Portanto, deve-se terconhecimento dos princípios de funcionamento de uma
empilhadeira.
A empilhadeira é constituída de maneira tal, que o seu princípio de ope- ração
é o mesmo de uma “gangorra” onde a carga colocada nos garfos é equi- librada pelo
peso da máquina. O centro de rotação ou o apóio da gangorra é o centro das rodas
dianteiras.
O contrapeso é
formado pela própria
estrutura do veículo 
(combustão) ou pela bateria
(elétrica).
Transpalete automotor
com capacidade máxima de
carga de 2.000 kg com
distância do centro da carga
de 500 mm.
A capacidade de elevação de uma empilhadeira é afetada por:
Peso da carga;
Altura de elevação.
3.1.2 - Estabilidade dasempilhadeiras
Durante as operações de movimentação e
de empilhamento, o operador deverá levar em
consideração o princípio de Triângulo de
Estabilidade e suas conseqüências durante as
movimentações.
A empilhadeira é montada sobre 3 ou 4
rodas, mas sustentada apenas em 3 pontos,
formando o chamado Triângulo de Estabilidade.
Os pontos de apoio dianteiro são os pneus
dianteiros e o eixo traseiro é articulado em
apenas um ponto. O ponto localizado no centro
do triângulo é o Centro de Gravidade da
empilhadeira.
Quando a empilhadeira executa atividade de empilhamento e
desempilhamento, a capacidade do veículo deverá consi-
derar a altura de elevação necessária naoperação.
Se o Centro de Gravidade do
conjunto empilhadeira + carga estiver
situ- ado fora desse triângulo, a
empilhadeira tomba. As letras A, B e C
formam o Centro de Gravidade da
Empilhadeira.
O operador deve definir a natureza
da carga e os cuidados exigidos na 
movimentação, devendo interpretar os
símbolos de carga e de trânsito:
3. - Regras para carregamento, movimentação e empilhamento
Carregamento:
• O operador antes de começar o carregamento das cargas
deve as- segurar-se de que o peso da carga não ultrapassa a
capacidade da empilhadeira indicada na ficha técnica.
Assegurar-se que os paletes, caixa-paletes etc. estejam em
bom estado e adequado às condições de movimentações e
estocagem;
• Nomomentodocarregamento, verificar se as
cargasestãobemequi- libradas, estáveis e, se forocaso,
amarradas paraevitar deslizamen- to ou tombamento;
• Aproximar-se lentamente e
de forma reta da carga.
Introduzir len- tamente os
garfos no palete. Elevar os
garfos uns 15 cm do solo e
Inclinar a torre para trás
imediatamente;
• Em caso de carga com elevado comprimento, verificar se a carga pode cair dos
garfos.
Movimentação:
• Realizar o deslocamento com a carga até o local desejado, respei- tando as
normas e regras de segurança que serão vistas na próxima unidade.
Empilhamento:
• Aproximar-se da pilha com a car- ga abaixada e
inclinada para trás. Reduzir a velocidade e parar
na frente da pilha. Brecar e diminuir a inclinação para
trás até um ponto suficiente para manter a estabili-
dade da carga;
• Elevar a carga até a altura desejada
para o empilhamento, empilha- deira
parada;
• Quando a carga estiver longe do alto
da pilha, dirigir para frente, se
necessário, para aproximar o veículo
da pilha, e brecar novamente.
Avançar a carga, tomando cuidado
para não deslocar cargas das pi- lhas
adjacentes;
• Quando a carga estiver sobre a pilha,
colocar o mastro na posição vertical e
baixá-la;
• Quando a carga estiver empilhada
com segurança, baixar os garfos até
soltá-los do palete e recolhê-los. Nessa
posição, a inclinação para frente pode
ser útil; se os garfos não estiverem
afastados totalmente da pilha, o
veículo deve ser movimentado um
pouco para trás;
• Quando os garfos estiverem longe da
pilha, brecar novamente se o veículo
foi movimentado e inclinar o mastro
para trás e baixá-lo até pouco acima
do chão, antes de ir embora.
Desempilhamento:
• Parar na frente da pilha e brecar.
Colocar o mastro na posição vertical.
Se necessário, ajustar a abertura dos
garfos à largura da carga e assegu- rar-
se de que o peso da carga está dentro
da capacidade do veículo;
• Elevar os garfos até uma posição que
permita a entrada no palete. Se
necessário, ajustar a verticalidade do
mastro com a inclinação para frente
prevista pelo construtor;
• Se necessário, dirigir para frente para
aproximar o veículo da pilha, e brecar
novamente. Avançar o mastro para
frente, sob a carga;
• Levantar a carga até ela se afastar da
pilha e inclinar cuidadosamen- te para
trás, o suficiente para estabilizar a
carga;
• Quando a carga estiver longe do alto
da pilha, recolher o mastro. Quando
necessário, movimentar o veículo
ligeiramente para trás, afastando-o da
pilha, certificando-se de que o
caminho está livre e tomando cuidado
para não deslocar cargas das pilhas
adjacentes;
• Baixar a carga cuidadosamente e
uniformemente até a posição cor- reta
de percurso, inclinar para trás
totalmente antes de ir embora.
Final de atividades
Estacionar a máquina no local previsto ou, assegure-se de não
estar bloqueando o tráfego (pedestre e outras máquinas).
Tomar as seguintes medidas:
1.Abaixar os garfos ao solo;
2. Puxar a alavanca do travão de estacionamento
completamente;
3.Retirar a chave do interruptor dearranque.
Não movimente a empilhadeira com garfos elevados.
• Ao estacionar numa la- deira,
assegurar-se de colocar calços
nas rodas traseiras e dianteiras;
• Não estacionar a empilha- deira em
cima de materiais combustíveis, tais
como:
relva, papel ou óleo;
• Ao deixar a máquina, abaixar as
pontas dos
garfos ao solo, parar o motor e puxar o travão de estacionamento
completamente.Aaplicaçãodotravãodeestacionamentoéespecial-
mente vital em um declive;
• Ao estacionar em ruas, não bloquear o tráfego. Deixar espaços para a
passagem e coloque sinais de advertência.
3.2 - Conclusão
Você observou que o planejamento das tarefas com a empilhadeira é
fundamental para a eficiência da operação? Pois bem, acostume-se a orga- nizar
seu trabalho antes de iniciar a operação. Revise os procedimentos de
movimentação, de carga e descarga, de empilhamento de materiais. Isso é fun-
damental para a operação correta do equipamento.
Marque com um “X” a única alternativa correta:
1) O equilíbrio frontal da empilhadeira é parecido com o equilíbrio de
um brinquedo. Que brinquedo é esse?
a) ( ) Balanço;
b) ( ) Gangorra;
c) ( ) Escorregador.
2) Onde está localizado o Ponto de Apoio que equilibra a
empilhadeira?
a) ( ) Nas rodas traseiras;
b) ( ) Nocontrapeso;
c) ( ) Nas rodas dianteiras.
3) A capacidade de elevação de uma empilhadeira é afetada por:
a) ( ) Peso da carga;
b) ( ) Distância do centro de gravidade da carga (centro da carga);
c) ( ) Altura de elevação;
d) ( ) Todas respostas.
REgRAS DE SEgURANÇA E PREvENÇÃO DE
ACIDENTES
APRESENTAÇÃO
Nesta unidade procuraremostomar consciência das regras e normas de
segurança necessárias para se prevenir acidentes com a operação do equipa- mento.
Também trataremos da descrição e conhecimento dos principais equi- pamentos de
proteção individual utilizados pelo operador de empilhadeira.
OBJETIVOS
São objetivos desta unidade:
• Conhecer as regras de segurança para a operação do equipamento;
• Conhecer os cuidados que se deve tomar para a prevenção de 
acidentes;
• Saber o que são e para que servem os Equipamentos de Proteção 
Individual (EPI’s).
INTRODUÇÃO
1. -Regras,normaseequipamentosdesegurançaepre-
venção de acidentes
1. - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Considera-se Equipamento de Proteção Individual todo dispositivo de uso
individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinada a proteger a saúde e
integridade física do trabalhador, neutralizando a ação de certos aci- dentes que
poderiam causar lesões graves ao trabalhador.
Os EPI podem ser classificados em função da área protegida, diferen- ciando,
dessa forma, os equipamentos para proteção:
A Utilização dos equipamentos de proteção individual - EPI é
disciplinada pela Norma Regulamentadora NR-6, da Portaria
32l4 do Ministério do Trabalho, que exige dos Empregadores
e Empregados o cumprimento desse regulamento nas jorna- das de
trabalhado em que seja necessário.
• Da cabeça: especificamente para o crânio para os órgãos da visão e audição.
Ex.: Capacete, protetor facial, óculos de segurança contra impacto, óculos para
soldador (solda a gás), máscara para soldador (solda elétrica), máscaras semi-
faciais contra poeira e gases tóxicos, protetor auditivo (tipo plugue e tipo concha);
• Dos membros superiores: proteção para as mãos e braços. Ex.: luvas (raspa de
couro, de lona vinílica, de borracha especial para eletricida- de), mangas de raspa
de couro, magotes de raspa decouro;
• Dosmembros inferiores: sapatos de segurança (comousem biqueira de aço, com
ou sem palmilha, com solado antiderrapante), botas de segurança cano curto,
botas de segurança cano longo, perneiras de raspa de couro,
perneirasespeciais.
Guarda e conservação dos EPI
O operador de empilhadeira deverá usar o EPI, verificar o seu
estado de conservação e realizar limpeza a cada final de jornada de
trabalho.
4.1.2 - Equipamentos e dispositivos de 
segurança na empilhadeira
Os operadores deverão ter conhecimento
de todos dispositivos e equipa- mentos que
devem apresentar as empilhadeiras e de sua
utilização.
As empilhadeiras automotor, com
operador a pé, devem possuir uma chave de
contato ou outro dispositivo impedindo a
utilização da empilhadeira por pessoas não
autorizadas. Elas também podem dispor de
um dispositivo de parada de emergência,
colocado na extremidade do timão ou de botão
anti-es- magamento. Além de possuírem proteção
pára-choque para proteção dos pés.
As empilhadeiras de contrapeso devem
possuir protetor de operador (1) e protetor de
carga (2). Devem ser equipadas de cinto de
segurança ou por- tinhas de segurança (4).
Empilhadeira com posto de operador em pé
deve possuir proteções laterais do operador (4).
As empilhadeiras devem possuir sistema de aviso sonoro (buzina) e de-
pendendo das condições e funções, faróis dianteiros e traseiros para ativida- des
noturnas, retrovisor em caso de cabina fechada, extintor de incêndio etc.
4.1.3 - Ato Inseguro e Condição Insegura
Os acidentes de trabalho podem acontecer por duas razões: Ato Insegu- ro e
Condição Insegura.
Ato Inseguro:
Os atos inseguros são a causa da grande maioria dos acidentes de traba- lho.
Os mais comuns são:
• Falta de atenção;
• Manobra imprópria;
• Desobediência aos procedimentos operacionais;
• Cansaço;
• Uso de álcool e drogas;
• Falta de conhecimento do equipamento.
Condição Insegura:
Estes riscos são chamados de riscos ocupacionais e quando não
são con- trolados, podem se transformar em perigos para o trabalhador.
Os riscos ocu- pacionais podem ser de três tipos:
Riscos de Local:
São os riscos existentes nas áreas de trabalho. Estes riscos
podem se transformar em perigos quando não são controlados. Ex:
trânsito de empilha- deira com altura elevada de empilhamento,
ressaltos no piso.
Riscos de Operação:
São os riscos na forma errada de realizar o seu trabalho. Ex:
dirigir a empilhadeira em excesso de velocidade.
É realizar um trabalho, desobedecendo às normas de
segu- rança, o que pode causar ou favorecer a
ocorrência de um acidente.
Riscos Ambientais:
São os riscos que estão presentes no ambiente de trabalho, provocados por
agentes agressivos, e que com o passar do tempo podem afetar a saúde.
Esses riscos podem ser provocados por cinco tipos de agentes: Físicos, 
Químicos, Biológicos, Ergonômicos e Mecânicos.
• Agentes Físicos: São os riscos causados por máquinas, equipamen- tos
com defeitos e outras condições do local de trabalho. Ex.: Calor, frio,
vibrações, ruídos, iluminação deficiente, umidade. Se não forem prevenidos,
podem prejudicar a saúde do empregado, diminuindo sua capacidade de
trabalho.
• Agentes Químicos: Podem causar doenças por contato direto com o or-
ganismo, que na grande maioria dos casos reagem de forma venosa ou tóxica.
Ex.: produtos perigosos em forma de gases, líquidos e sólidos.
• Agentes Biológicos: Os agentes biológicos são pequenos micróbios como
bactérias, fungos, vírus e bacilos que contaminam e causam doenças.
Podem provocar várias doenças ocupacionais.
• Agentes Ergonômicos: Os riscos são: trabalho físico intenso, levan-
tamento e transporte manual de peso, posturas incorretas, posições
incômodas, jornada excessivamente prolongada de trabalho. Se não
prevenir-se contra esses riscos, o trabalhador poderá sentir dores
musculares, alterações do sono e problemas de coluna, o que diminui o ritmo
de trabalho.
• Agentes Mecânicos: Quando as instalações elétricas são incorretas, as
conseqüências podem ser: choque elétrico, queimadura, incên- dio. Esses
acidentes podem ser fatais. Quando a arrumação do local de trabalho é
inadequada, o empregado pode sofrer um acidente ou ter um desgaste
físico desnecessário. Se o empregado usar o EPI inadequado ao
trabalho, uma ferramenta defeituosa, ou ope- rar máquinas sem
proteção, também há grandes possibilidades de acontecer um acidente.
4.1.4 - Regrasgeraisde segurançaparaoperador deempilhadeira.
Regras gerais para todos os tipos de empilhadeiras:
1.Sempre observar e respeitar a sinalização em vigor no estabelecimento;
2. Manter os garfos abaixados (+/- 15 cm próximo do solo) quando em
movimento, para evitar que a carga incline em curvas ou paradas rápidas; e
manter a carga inclinada para trás, contra a empilhadeira. Nunca dirigir com garfos
elevados com ou sem cargas;
1. Dirigir com prudência. Evitar brecar ou arrancar de forma brusca. A
empilhadeira pode tombar ou projetar a carga;
2. Não fazer curvas em alta velocidade, a empilhadeira não tem suspen- são, e
pode capotar;
3. Reduzir a velocidade nos pontos de riscos tais como: poços de eleva- dores,
portas, rampas, plataformas e trilhos e na aproximação de pedestre. Avaliar
altura e largura para movimentação;
4. Não fazer curvas em alta velocidade, a empilhadeira não tem suspen- são, e
pode capotar;
5. Reduzir a velocidade nos pontos de riscos tais como: poços de eleva- dores,
portas, rampas, plataformas e trilhos e na aproximação de pedestre. Avaliar
altura e largura para movimentação;
6. Olhar sempre na direção do
percurso e manter uma visão clara do
caminho à frente. Dirigir em marcha à
ré, observando a sinalização e o painel,
quando faltar visão de frente;
7. Sempre verificar se a carga está
segura, se está bem presa, sem o
risco de cair nas curvas. Tomar
cuidado para que cargas cilíndricas e
compridas não girem sobre os garfos;
8. Ninguém deve permanecer ou
passar sob os garfos mesmo que este-
jam sem carga;
9. Jamais permitir passageiros
nos garfos ou em qualquer outra parte
da empilhadeira;
Ela só tem um assento, e é o do operador!
10. É proibido utilizar empilhadeiras
para transporte e elevação de pesso- as
e erguer e/ouempurrar outra
empilhadeira ou veículo;
11. Mantenha os braços e as pernas
dentro do compartimento do ope-
rador. Principalmente ao operar em
espaços apertados isso pode evitar
sé- rios acidentes;
12. Jamais entrar numa plataforma
de junção sem ter certeza que seja
adequada ao peso total em carga da
empilhadeira, que o meio de transporte
ao qual está ligada, não pode se
mover e que ela esta instalada de
forma ade- quada e segura.
5. - Capotamento ou tombamento das empilhadeiras
Dentro das principais causas de falecimento de operador de empi- lhadeira,
50% dos casos acontecem por capotamento das empilhadeiras. Em caso de
capotamento, o operador é ejetado da poltrona e fica preso e esmagado pela
máquina.
As principais causas de tombamento são:
• Dirigir a empilhadeira com os garfos elevados, pois isso induz um des-
locamento do centro de gravidade do equipamento;
• Dirigiraempilhadeiracomomastro de garfoselevado, poisassimpode bater
numa estrutura alta do edifício e desequilibrar a máquina;
• Dirigir com excesso de velocidade.
Para prevenir um capotamento o operador deve seguir regras e ter boa
prática:
• Abordar as curvas com velocidade moderada;
• Evitarburacosouobstáculos quepossam desequilibraraempilhadei- ra mesmo
sem carga;
• Usar o cinto de segurança;
• Circular com os garfos perto do chão
(+/- 15 cm);
• Carregar e movimentar cargas
adaptadas às características da má-
quina;
• Respeitar a sinalização;
• Abordar declive mantendo a carga
sempre na direção de cima, colo- cando
a empilhadeira de ré nas descidas e
para frente nas subidas;
• Manter sempre as portas da máquina
fechada.
Atitudes em caso de capotamento:
4.2 - Conclusão
As normas de segurança e prevenção de acidentes não devem ser des-
prezadas pelo operador de empilhadeira. São elas que evitam acidentes graves e que
podem até mesmo custar a vida do operador ou de outros trabalhadores. Da mesma
forma, os equipamentos de proteção individual são absolutamente importantes na
operação do equipamento. Leve em conta esses fatores antes de iniciar os trabalhos
com a empilhadeira.
Marque com um “X” a única alternativa correta:
1.O que significa EPI?
a) ( ) Equipamentos Para Incêndio;
b) ( ) Equipamentos de Prevenção Incêndio;
c) ( ) Equipamento de Proteção Individual;
d) ( ) Equipamento a Prova de Impactos.
2. E considerado ato inseguro:
a) ( ) Manobraimprópria;
b) ( ) Desobediência aos procedimentos operacionais;
c) ( ) Cansaço;
d) ( ) Uso de álcool edrogas;
e) ( ) Todas as respostas.
3.O tombamento lateral acontece por:
a) ( ) Excesso de velocidade em rampas;
b) ( ) Excesso de velocidade em lombadas;
c) ( ) Descuido com a elevação da carga;
d) ( ) Todas as alternativas estãocorretas.
MANUTENÇÃO DOS EqUIPAMENTOS E
LEgISLAÇÃO
APRESENTAÇÃO
Esta unidade abordará os procedimentos necessários para a realização da
manutenção dos equipamentos de movimentação de cargas. Tambémserá dado
destaque ao conhecimento da legislação existente sobre operação e ma- nuseio de
equipamentos de movimentação de cargas.
OBJETIVOS
São objetivos desta unidade:
• Saber que tipo de verificações de manutenção. Devem ser feita e com
que freqüência;
• Conhecer a função e a utilização dos instrumentos do painel da em-
pilhadeira;
• Identificar as precauções que devem ser tomadas para a manuten- ção
dos equipamentos;
• Ter conhecimento da legislação vigente relacionada ao uso das em-
pilhadeiras.
INTRODUÇÃO
A manutenção do equipamento é atividade essencial para a sua boa ope- ração
e para garantir que os serviços serão produzidos com segurança e com qualidade.
Por isso, é fundamental conhecer os princípios que norteiam a ma- nutenção dos
equipamentos.
Feitas as observações, todas as anomalias observadas nessas fases de- vem
ser obrigatoriamente registradas em uma caderneta ou em uma tabela de
manutenção, para que as ações corretivas sejam tomadas e os consertos
realizados.
A empilhadeira só poderá voltar a ser utilizada quando todas as anoma- lias
forem consertadas.
Uma ficha de manutenção de empilhadeira pode ter o seguinte formato:
Os equipamentos de movimentação de cargas devem
passar por verificações periódicas de manutenção. O
empresário deverá definir os responsáveis das diferentes
intervenções e verificações:
Verificações diárias;
Verificações semanais;
1. - formas de Intervenção
1. - Verificações diárias
As verificações diárias devem ser realizadas antes do início do turno pelo
operador. No final do turno, o operador deverá informar, na ficha de ma-
nutenção da empilhadeira (tabela), qualquer anomalia observada.
Fazem parte das verificações diárias as seguintes:
• Nível de água da bateria: ao retirar as tampas, verificar se a água está ao
nível, se não estiver, completar com água destilada e anotar na ficha de
manutenção;
• Cabos da bateria: verificar se os cabos estão soltos, gastos ou danifi- cados.
Comunicar a manutenção e anotar na ficha de manutenção;
• Água no radiador: se o motor estiver quente e parado, não colocar água,
somente fazê-lo com o motor funcionando e anotar na ficha de manutenção;
• Nível de óleo do cárter: verificar o nível do óleo pela vareta. Se for ne-
cessário completar, use o óleo especificado pelo fabricante do motor;
• Óleo do hidráulico: ao verificar o óleo pela vareta, deixar a torre mais ou
menos na vertical. Se for vareta curta, a torre deve permanecer abaixada.
Se for necessário completar o óleo, usando o especificado pelo fabricante e
anotar na ficha de manutenção ou tabela;
• Nível do óleo na direção hidráulica: retirar a tampa e encher até o nível,
se necessário;
• Filtro de ar: verificar o elemento no seu estado de conservação, se estiver
muito sujo deverá ser substituído. Verificar a tubulação fil- trante, caso
haja vazamento substituí-la;
• Pressão dos pneus: verificar se a pressão é a recomendada pelo fa-
bricante e anotar na ficha de manutenção;
• Buzina: verificar se está funcionando, acionando-a e na ficha de
manutenção;
• Folga do pedal da embreagem: a folga livre deverá estar entre 20 e 25 mm.
Anotar na ficha de manutenção;
• Pedal de freio: a folga deverá estar entre 15 e 25 mm e se o pedal estiver alto
e com pressão, anotar na ficha de manutenção;
• Rolamento do encosto: lubrificar com graxa, se necessário;
• Extintor de incêndio: examinar o lacre ou a pressão do relógio e ano- tar na
ficha de manutenção;
• Combustível: abastecer e anotar a quantidade de litros que foram colocados
na ficha de manutenção;
• Óleo do hidramático: verificar o nível de óleo pela vareta e, se for ne-
cessário,completarcomoóleoparatransmissõeshidramáticas.Anotar na ficha de
manutenção. freio de mão (deestacionamento):Verificarse está com boa pressão
na alavanca e anotar na ficha de manutenção;
• Freio de rodas: com a máquina em funcionamento, ver se está frean- do
adequadamente e anotar na ficha de manutenção;
• Marcadores do painel: são marcadores dos mecanismos de funciona- mento que
integram o veículo, cabendo ao operador a responsabili- dade de conhecer sua
finalidade verificando as normas de operação;
• Alavanca de Freio de Estacionamento: deve ser usada para estacio- nar a
empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de uma eventual falha;
• Pneus: componentes sobre os quais se movimenta o veículo. Podem ser
maciços ou com câmaras de ar;
• Alavancas de Comando da Coluna ou Torre: as operações de elevação e
inclinação da coluna são controladas por alavancas de até quatro posições que
comandam a ação telescópica dos cilindros de elevação e inclinação, são
munidas de válvulas de controle colocadas no cir- cuito hidráulico principal da
máquina. As alavancas de comando da coluna encontram-se do lado direito do
operador e à altura da borda superior da chapa-suporte do assento ou do painel
de instrumento;
• Alavanca de Câmbio: dispositivo que serve para mudança de veloci- dade e
sentido de direção do veículo. É conveniente não dirigir com velocidade
máxima quando estiver levando carga perigosa no veículo ou quando tiver que
fazer curvas bruscas e rápidas.As direções em que a alavanca deve ser
mudada sempre constam em plaquetas fixa- das na empilhadeira. Nunca mude
a alavanca para a marcha ré se a empilhadeira (inclusive a elétrica) estiver em
movimento;
• Motor: é o conjunto de força motriz do veículo movimenta as bombas
hidráulicas e o câmbio mecânico ou hidramático;
• Sistema Elétrico: é o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas,
platinado, alguns instrumentos do painel, lâmpadas etc. Qualquer avaria
nesse sistema é indicado pelo amperímetro;
• Sistema Hidráulico: é o sistema movimentado pela pressão do óleo
hidráulico. Proporciona movimento ao cilindro de elevação e aos cilin- dros de
inclinação que são responsáveis pelo deslocamento dacarga;
• Sistema de Alimentação: é o conjunto de peças que serve para for- necer e
dosar o combustível utilizado na alimentação do motor à ex- plosão. A água e
o óleo são elementos indispensáveis para o bom funcionamento do motor;
• Diferencial: é o conjunto de engrenagens que faz as rodas girarem, e conserva
o veículo em equilíbrio nas curvas, permitindo que as rodas de tração
movimentem-se com velocidades diferentes uma das outras;
• Caixa de Câmbio: é o conjunto de engrenagens, que serve para mudar as
velocidades e o sentido de movimento do veículo, a partir do posi- cionamento
que se dá à alavanca de câmbio;
• Transmissão Automática: é o conjunto que permite a mudança auto- mática
das marchas de velocidade;
• Filtro de Ar: serve para a filtragem do ar utilizado pelo motor. No fil- tro, o ar
é lançado sobre o óleo, saindo purificado para o carburador. O motor nunca
deve trabalhar sem a mangueira do filtro de ar;
• Painel: no painel de leitura são registrados os principais pontos vitais dos
componentes da empilhadeira. Por isso, o operador deve prestar
muitaatenção nesse painel, conservá-loe,quandoindicar falha, levar a
empilhadeira à oficina de manutenção. O painel deinstrumentos deve ser
conservado sempre limpo, e todos os instrumentos devem apresentar bom
funcionamento.
Componentes do Painel:
• Manômetro de pressão do óleo;
• Marcador de combustível;
• Amperímetro;
• Horímetro;
• Marcador de temperatura;
• Afogador;
• Lâmpada-piloto do óleo.
Ao constatar uma anormalidade grave, o operador deve desligar imedia-
tamente a Chave de Contato, antes de qualquer outra providência.
5.2 - Características dos Instrumentos do Painel
Manômetro de Pressão do Óleo:
É um dispositivo que tem por finalidade indicar a pressão da bomba de óleo
do motor. Partes principais: ponteiro e mostrador com escala. Leitura - o ponteiro
deverá marcar entre 20 e 60 lbs/pol2 para acusar normal. Em algu- mas
empilhadeiras o manômetro pode indicar em kg/cm2. Neste caso, a pres- são
normal será entre 1,5 e 4 kg/cm2. Em caso de a leitura estar fora do nor- mal, o
motor estará correndo o risco de ser danificado. Providências - sempre que o
manômetro registrar uma pressão deficiente, deve-se desligar o motor e avisar a
oficina de manutenção.
Marcador de Combustível:
É um dispositivoqueacusaoníveldecombustívelno tanque.Um operador 
precavido, por questões de segurança, deve conservar sempre a metade da ca-
pacidade do tanque de combustível. Partesprincipais: ponteiro e mostrador:
• E = tanque vazio;
• ½ = meio tanque;
• F = tanque cheio.
Em caso de não funcionamento do marcador de combustível, levar a em-
pilhadeira à oficina de manutenção.
Amperímetro:
É um dispositivousado para a leitura da carga ou descarga do gerador. Par- tes
principais: ponteiro, mostrador com a escala -30 A +30, sinal (+) à direita signi- fica
carga da bateria, sinal (-) à esquerda significa perda de carga da bateria.
Leitura:
Funcionamento Normal:
O ponteiro acusa na escala +25 a +30 voltando até +5.
O ponteiro acusa na escala -5 ampères. Indica que o
sistema de carga da bateria está com defeito e des-
carregará a bateria;
O ponteiro permanece em +30 ampères ou marca mais
que +30. Indica que o regulador de voltagem está com
defeito ou desregulado; pode queimar o re- gulador ou
gerador;
O ponteiro permanece fixo em 0 (zero).
Indica que o sistema está com defeito ou a correia do
ventilador está quebrada;
Atenção - um curto-
circuito na instalação
pode incendiar a em-
pilhadeira.
O ponteiro permanece em -30 ampères.
Indica que há curto-circuito na instalação da empilhadeira.
Horímetro:
É um relógio que indica quantas horas o motor trabalhou. Serveparaque a
manutenção possa ser feita de acordo com as especificações do fabrican- te da
máquina. O funcionamento do horímetro é muito importante, devendo, portanto,
ser feita uma verificação constante. Em caso de não funcionamento, levar a
empilhadeira à oficina de manutenção.
Marcador de Temperatura:
É um dispositivo que serve para verificar a temperatura da água de refri-
geração do motor. Partes principais: (ponteiro e mostrador com marcador).
• À esquerda - frio;
• À direita - quente;
• Na metade - normal.
O motor pode ser danificado pelo
excesso de temperatura.
Providências: parar, desligar o motor
do veículo e avisar a oficina de manutenção.
Afogador:
É um dispositivo que regula a entrada de ar no carburador. 
Defeitos: cabo arrebentado ou borboleta solta.
Providências: Recolher o veículo à oficina de manutenção.
Lâmpada-piloto do Óleo:
Serve paraverificarapressão dabomba de óleo do motor.Funcionamen- to: ao
ligar a chave de contato, a lâmpada acende. Quando o motor entrar em
funcionamento, a lâmpada deve apagar-se. Defeitos:
• Lâmpada queimada;
• Falta de pressão;
•Excesso de temperatura. 
Conseqüências:
• Danificação do motor.
Verificação:
• Lâmpada não acende ao ligar a chave - lâmpadaqueimada;
•Lâmpada sempre acesa - falta de pressão. Providências: Parar
o motor e avisar a manutenção.
Lâmpada-piloto do Gerador:
Indica se o gerador está produzindo carga. 
Funcionamento:
• Ao ligar a chave de contato, a lâmpada acende;
•Ao acelerar, esta deverá apagar-se, assim como a de óleo. Defeitos:
• Lâmpada queimada;
• Gerador não produzindo carga;
•Regulador de voltagem defeituoso. Verificação:
• Lâmpada não acende ao ligar a chave - lâmpadaqueimada;
• Lâmpada sempre queimada - falta de carga;
•Lâmpada piscando - regulador de voltagem defeituoso. 
Conseqüências:
• Descarga de bateria;
• Queima do gerador;
• Queima do regulador de voltagem.
Providências: Recolher o veículo à oficina de manutenção.
As inspeções semanais e as verificações periódicas gerais deverão ser 
realizadas por técnicos especializados e autorizados pela empresa.
5.3 - Precauções para a manutenção
Durante a manutenção, não permita que pessoas sem auto-
rização fiquem perto da máquina.
1. Óleo é uma substância perigosa. Nunca manipule óleo, massa ou pa- nos com
massa em lugar onde haja fogo ouchamas:
• Óleo ou componentes quentes podem causar ferimentos pessoais;
• Tome cuidado para não tocar em óleo ou componentes quentes;
• Comoprecauçãoemcasodefogo,informe-
sesempredaslocalizaçõesedi-
reçõesparaousodeextintorese
outrosequipamentosdecombateaofogo.
2. Vista uniforme e sapatos de segurança. Ao perfurar, esmerilhar, mar- telar ou
usar ar comprimido, use sempre óculos de segurança. Arrume sempre as roupas
corretamente de maneira que não se agarrem nas partes salientes das máquinas.
Não vista roupas sujas;
3. Realize operação somente após entender o seu conteúdo completa- mente. É
importante que se preparem as ferramentas e peças necessárias e que se
mantenha a área de operação limpa;
4. Estacione a máquina em solo firme e nivelado. Abaixe os garfos ao solo e
pare o motor. Recoloque as alavancas nas posições “NEUTRAS” e apli- que o freio
de estacionamento;
5. Puxe sempre a alavanca de desconexão da tomada da bateria para
desconectar o conector da bateria;
6. Remova imediatamente qualquer resíduo de óleo ou massa do piso do
compartimento do operador ou do balaústre. É muito perigoso se alguém
escorregar na máquina;
7. Ao trabalhar com outros, escolha um líder para o grupo e trabalhe de acordo
com suas instruções. Não realize nenhuma manutenção além do servi- ço
especificado;
8. Amenosquehajainstruçõesespeciais, amanutenção deverá ser exe- cutada
sempre com o motor parado. Se a manutenção for executada com o motor em
funcionamento, deverá haver duas pessoas presentes: uma para fi- carsentada no
assento do operador e outra para realizar a manutenção. Neste caso, nunca toque
em uma peça móvel;
9. Lembre-se sempre de que o circuito de óleo hidráulico está sob pres- são. Ao
colocar ou drenar o óleo, ou realizar uma inspeção ou manutenção,alivie primeiro
a pressão;
10. O procedimento paraaliviar a pressão hidráulica é como segue: abai- xe os
garfos ao solo e pare o motor; mova as alavancas de controle para cada posição
duas ou três vezes;
Tenha Cuidado! Antes de verificar ou trabalhar no acumu-
lador ou nos tubos, pressione o pedal do travão repetida-
mente para aliviar. Extremo cuidado ao remover a tampa do
radiador e o bujão de enchimento do tanque de óleo
hidráulico. Se isto for feito logo após o uso da máquina,
haverá o perigo de espirro de óleo quente.
11. Ao trabalhar em cima da máquina, tome cuidado para não perder o equilíbrio e
cair;
12. Coloque um sinal de advertência no compartimento do operador (por
exemplo: “não arranque” “ou” “em manutenção”). Isto irá evitar que alguém
arranque o motor ou mova a máquina por engano. Cuidado! É extremamente
perigoso tentar verificar a tensão da correia do ventilador durante o funcio-
namento do motor. Ao inspecionar a correia do ventilador ou outras peças móveis,
pare sempre o motor primeiro;
13.Utilize sempre peças genuínas da máquina;
14. Utilize sempre os graus das massas e óleos recomendados pelo fabri- cante.
Escolha a viscosidade especificada para a temperatura ambiente;
15. Utilize sempre óleos ou massas puros, e assegure-se de utilizar 
reservatórios limpos;
16. Ao fazer verificações, desligue sempre a tomada da bateria;
17. Jamais se devem usar chamas em lugar de lâmpadas. Nunca utilize uma
chama para verificar fugas ou o nível do óleo ou eletrólito. Durante o recarregamento
ou reabastecimento, há produção de gases explosivos, tome muito cuidado;
18. O eletrólito é um ácido sulfúrico, e por isso muito perigoso. Ao medir a
gravidade específica ou a temperatura do eletrólito, ou ao adicionar água
destilada, tome cuidado para não derramar o eletrólito em sua pele ou roupa. Se
o eletrólito pingar em seus olhos, enxágüe-o com uma corrente enérgica de água
potável, não coce e procure um médico imediatamente;
19. Não manipule equipamentos elétricos com luvas molhadas ou em lu- gares
molhados, pois isto pode causar um choque elétrico;
20. Limpe a máquina completamente. Tome especial cuidado paralimpar as
tampas de enchimento, junções de massa e as áreas em volta das varetas
medidoras de nível. Tome cuidado para não deixar nenhuma sujeira ou poeira no
sistema;
21. Ao verificar ou trocar o óleo, faça-o em um lugar sem poeira, e evite a
adesão de qualquer sujidade ao óleo;
22. Antes de drenar o óleo, elemento do filtro ou filtrador sangre o ar do
circuito;
23. Quando o filtro está localizado na entrada de óleo, o filtro não deve ser
removido durante a adição de óleo;
24. Ao adicionar óleo, utilize a vareta medidora de nível para verificar se o óleo
está no nível correto;
25. Ao trocar o óleo ou filtro, verifique o óleo drenado e o filtro à procu- ra de
qualquer sinal de partículas de metal excessivas ou outras substâncias
estranhas;
26. Ao removerpeças que contenham retentortipo “0”, juntas ou vedações, limpe a
superfície de montagem e substitua as peças de vedação por novas;
27. Após a injeçãode massa, enxuguesemprea massavelhaque foi expelida;
28. Ao verificar uma caixa de engrenagem aberta, há o risco de derrubar coisas
na mesma, por isso, antes de remover as tampas para inspecionar tais caixas,
tire todas as coisas de seus bolsos. Tome especial cuidado para não deixar cair
chaves e porcas;
29. Método de usar a vareta medidora de nível: Coloque a vareta comple- tamente
na guia do tanque e então a puxe para fora.
5.4 - Normas e legislação vigente para o uso de equi- pamentos de
movimentação
A Norma Regulamentadora nº 11 (Transporte, Movimentação, Armaze- nagem
e Manuseio de Materiais) deve ser tomada como referência para a elaboração de
qualquer atividade preventiva ao uso de veículos industriais
(vide anexo 1).
Há também um conjunto de Normas de Segurança do Trabalho que deve
ser conhecido:
Normas de NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais. Disponível em:
Podem ser consultadas também as normas da ABNT citadas a seguir:
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_11.asp
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_11.asp
NBR153: Código de segurança para veículos industriais
automotores - Classificação, capacidade de carga e estabilidade. Esta
norma fixa condições para a determinação da capacidade de carga e
da segurança operacional de empilhadeiras e guindastes
estabelecendo preliminarmente a nomenclatu- ra comum para os
componentes e acessórios dos veículos industriais auto- motores
aqui conceituados como empilhadeiras, guindastes e rebocadores.
Disponível em:
NBR 5947: Dispositivos opcionais de movimentação. Esta norma
fixa condições exigíveis para as características geométricas e de posição
dos dis- positivos opcionais para movimentação de contêineres:
entradas para garfo de empilhadeira; acoplamento para garras de
movimentação; encaixes para semi- reboques dotados de pescoço de
ganso. Disponível em:
NBR 5963: Determinação da resistência ao levantamento por
garfo de empilhadeira. Esta norma prescreve método de determinação
da resistência de contêineres ao levantamento por garfo de empilhadeira.
Disponível em:
NBR 7474: - Determinação da resistência ao levantamento do
contêiner vazio por garfo de empilhadeira nas aberturas opcionais. Esta
norma prescreve métodoparadeterminaçãoda resistênciade
contêineresvazios ao levantamen- to por garfo de empilhadeira, nas
suas aberturas opcionais. Disponível em:
Caso existam dúvidas específicas sobre empilhadeiras,
recomenda-se entrar em contato com o fabricante da máquina, que
poderá orientá-lo. Re- comenda-se também consultar a Associação
Brasileira de Normas Técnicas. Basta utilizar a palavra-chave
“empilhadeira”. Existem vinte e duas normas relacionadas ao assunto
solicitado. Disponível em:
http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=5316
<http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=730>.
<http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=2316>.
<http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=3153>
http://www.abntnet.com.br/firesult.aspx
http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=5316
http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=730
http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=730
http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=2316
http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=2316
http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=3153
http://www.abntnet.com.br/fidetail.aspx?FonteID=3153
http://www.abntnet.com.br/firesult.aspx
5.5 - Conclusão
Caro Aluno. Você chegou ao final do curso de operação de empilhadeiras.
Parabéns!
Utilize agora os conhecimentos e competências, desenvolvidos para apri-
morar suas habilidades no trato com a operação da empilhadeira. Não esqueça,
sobretudo, de revisar freqüentemente as normas e regras para o uso do equi-
pamento. Além de ajudá-lo a operar o equipamento de forma ideal (com boa
qualidade e produtividade), esses conhecimentos permitirão que você trabalhe de
forma segura, evitando acidentes e contribuindo para o sucesso das opera- ções
de sua empresa.
1) Cite ao menos cinco cuidados que devem ser observados como precau- ções
para a manutenção.
2) Escolha três itens componentes do painel da empilhadeira e explique qual é
a função de cada um deles.
3) Quais são os tipos de verificações realizadas para efetuar a manuten- ção de
uma empilhadeira?
BIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Disponível em:
<http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=800X600> Acesso
em maio de 2007.
CROWMATEC. Normas de Segurança. Disponível em:
<http://www.crowmatec.com.br/digital/PX12-Info-Normas.htm>Acesso
em abril de 2007.
INTERNATIONAL PAPER DO BRASIL LTDA. Equipamentos de transporte 
motorizados. Disponível em:
<http://www.internationalpaper.com.br/downloads/OSHSMT/198307-001.pdf>. Acesso
em abril de 2007.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_11.asp>. Acesso
em maio de 2007.
INSTITUTNATIONALDE RECHERCHEET DESÉCURITÉPOURLAPREVEN- TION 
DESACCIDENTS DU TRAVAILET DES MALADIES PROFESSIONNELLES.
http://www.inrs.fr/
QUALIFICA CURSOS . Manual do operador de
empilhadeira, 2022 JANEIRO
http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=800X600
http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=800X600
http://www.crowmatec.com.br/digital/PX12-Info-Normas.htm
http://www.crowmatec.com.br/digital/PX12-Info-Normas.htm
http://www.internationalpaper.com.br/downloads/OSHSMT/198307-001.pdf
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_11.asp
http://www.inrs.fr/
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nota:
As informações contidas nesse manual orientam o operador sobre as técnicas de
operações do equipamento oferecendo-lhe segurança e conforto para assegurar que
sua jornada de trabalho ocorra da maneira mais segura possível, a não observação
destas pode trazer sérios riscos e graves acidentes ao operador.
Quanto à manutenção periódica que o equipamento deverá sofrer para se ter um bom
desempenho durante o trabalho, terá que ser seguida construindo assim com
facilidade um prolongamento da vida útil de seu equipamento.
As regras de garantia também deverão ser observadas atendendo sempre o que o
fabricante recomenda.
Atenciosamente
BOA OPERAÇÃO
Instituto MP Capacita
institutompcapacita.com.br
@institutompcapacita
CNPJ 53.243.112/0001-30

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