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Leitura & Interpretação 
APÓS IR À BIENAL DO LIVRO, MENINA DE 12 ANOS CRIA 
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA NO RJ 
Conteúdo do Rio de Boas Notícias, site parceiro do Razões para 
Acreditar. 
1º de outubro de 2019 
“Eu fui à Bienal do Livro e vi muitas crianças sentadas 
que pegavam livros para ler, mas depois precisavam 
devolver, às vezes antes mesmo de terminar, porque não 
tinham dinheiro pra comprar. Voltei pensando nisso e aí me 
veio a vontade de montar uma biblioteca. Lá as crianças vão 
ter a chance de ler e até levar o livro pra casa”, conta a 
pequena Lua, como gosta de ser chamada. 
Raíssa Luara de Oliveira – ou simplesmente Lua –, 12 
anos, mora na comunidade do Tabajaras, na Zona Sul do Rio. 
Ao tomar a decisão de montar uma biblioteca, nem 
imaginava a proporção que esta história ganharia: com o 
apoio de doadores e voluntários, ela está erguendo um 
verdadeiro centro cultural na comunidade, que já tem até 
nome, o Mundo da Lua. Lá as crianças, além de ler, vão poder 
brincar, assistir a filmes e apresentações de contação de 
histórias, fazer aulas de dança e de reforço escolar. 
Quer saber como tudo aconteceu e tão rápido? Então 
venha ler esta história... 
Disponível em: GOIANIA. Secretaria Municipal de Educação. Aprender sempre. 5°. 
Ano - Ensino Fundamental; Língua Portuguesa e Matemática; 2°. Bimestre; 
Goiânia, 2023. 
 
01. (D1) De acordo com o relato da Raíssa, qual a vantagem 
em criar uma biblioteca comunitária? 
(A) Poder estudar com mais facilidade. 
(B) Permitir que as pessoas tenham mais acesso aos livros. 
(C) Poder ler e levar os livros para casa. 
(D) Realizar pesquisas com mais facilidade. 
(E) Realizar grandes empreendimentos. 
 
O QUIROMANTE 
Há muitos anos atrás, havia um rapaz cigano que, nas 
horas vagas, ficava lendo as linhas das mãos das pessoas. 
O pai dele, que era muito austero no que dizia respeito 
à tradição cigana de somente as mulheres lerem as mãos, 
dizia sempre para ele não fazer isso, que não era ofício de 
homem, que fosse fazer tachos, tocar música, comerciar 
cavalos. 
E o jovem cigano teimava em ser quiromante. Até que 
um dia ele foi ler a sorte de uma pessoa e, quando ela se virou 
de frente, ele viu, assustado, que ela não tinha mãos. 
A partir daí, abandonou a quiromancia. 
PEREIRA, Cristina da Costa. Lendas e histórias ciganas. Rio de Janeiro: Imago, 
1991. 
 
02. (D17) O trecho “A partir daí, abandonou a quiromancia” 
apresenta, com relação ao que foi dito no parágrafo anterior, 
o sentido de 
(A) comparação. 
(B) condição. 
(C) consequência. 
(D) finalidade. 
(E) oposição. 
 
CÂNCER 
As novas frentes de ataque 
A ciência chega finalmente à fase de atacar 
o mal pela raiz sem efeito colateral. 
A luta contra o câncer teve grandes vitórias nas últimas 
décadas do século 20, mas deve-se admitir que houve 
também muitas esperanças de cura não concretizadas. Após 
sucessivas promessas de terapias revolucionárias, o século 21 
começou com a notícia de uma droga comprovadamente 
capaz de bloquear pela raiz a gênese de células tumorais. Ela 
foi anunciada em maio deste ano, na cidade de San 
Francisco, no EUA, em uma reunião com a presença de cerca 
de 26 mil médicos e pesquisadores. A genética, que já vinha 
sendo usada contra o câncer em diagnósticos e avaliações de 
risco, conseguiu, pela primeira vez, realizar o sonho das 
drogas “inteligentes”: impedir a formação de tumores. Com 
essas drogas, será possível combater a doença sem debilitar 
o organismo, como ocorre na radioterapia e na 
quimioterapia convencional. 
O próximo passo é assegurar que as células cancerosas 
não se tornem resistentes à medicação. São, portanto, várias 
frentes de ataque. Além das mais de 400 drogas em testes, 
aposta-se no que já vinha dando certo, como a prevenção e o 
diagnóstico precoce. 
Revista Galileu. Julho de 2001, p. 41. 
 
03. (D17) O conectivo “portanto”, estabelece com as ideias 
que o antecedem uma relação de: 
(A) adversidade. 
(B) conclusão. 
(C) causa. 
(D) comparação. 
(E) finalidade. 
 
texto 1 
ÁGUA 
Sem água não há vida! Tudo aquilo que cresce, respira, 
anda, nada ou voa na Terra precisa de água para viver. Os 
seres humanos são formados por aproximadamente 70% de 
água, e nós consumimos em média 3 litros de água por dia 
(por meio da bebida e da comida). 
Na nossa vida cotidiana, nós usamos cada vez mais água 
para as nossas necessidades habituais: cozinhar nossos 
alimentos, lazer nossa higiene pessoal, lavar nossa roupa e 
nossa louça. 
O consumo de água no Brasil vem aumentando ano a ano: 
de 2003 a 2006, a média de uso de água por habitante 
aumentou de quase 143 litros por dia para pouco mais de 145 
litros, (fonte: Ministério das Cidades, 2007). Em outros 
países, as pessoas usam ainda mais água: por exemplo, cada 
francês consome, em média, quase 200 litros de água por 
dia. 
 
texto 2 
DICAS PARA ECONOMIZAR ÁGUA 
• Não deixar a água da torneira escorrer inutilmente. 
• Não abusar das banheiras. Preferir os chuveiros, e tomar 
03 
 
banhos curtos. 
• Eliminar vazamentos em vasos sanitários e torneiros. 
• Preferir uma descarga econômica, que consome litros a 
menos a cada uso. Ao comprar uma lavadora de louça ou 
de roupa, escolher o modelo que usa menos água. 
• A água evapora muito rápido sob o calor do sol. Se você 
tem um jardim em casa, aproveite o frescor da manhã ou 
da noite para regá-lo. Você também pode usar água da 
chuva. 
Ecoguia: guia ecológico de A a Z. Fundação Nicolas Hulot. Apresentação e adaptação 
da edição brasileira: Martha Argel. São Paulo: Landy Editora, 2008. P.21-22. 
 
04. Uma informação presente no texto 1 que justifica as dicas 
do texto 2 é 
(A) “Tudo [...] na Terra precisa de água para viver.”. 
(B) “Os seres humanos são formados por [...] 70% de 
água,...”. 
(C) “Na nossa vida cotidiana, nós usamos cada vez mais 
água...” 
(D) “O consumo de água no Brasil vem aumentando ano a 
ano:...”. 
(E) “Em outros países, as pessoas usam ainda mais água:...”. 
 
05. (D2) Depreende-se do Texto 2, que se pode economizar 
seis litros de água 
(A) eliminando vazamentos. 
(B) preferindo os chuveiros. 
(C) tomando banhos curtos. 
(D) usando descarga econômica. 
(E) usando a água da chuva. 
 
 
 
 
06. (D4) Nesse texto, conclui-se que o menino 
A) estava com medo do cachorro. 
B) não estava feliz em entregar o jornal. 
C) não gostava do cachorro. 
D) queria ser elogiado pela menina. 
E) recebia pouco para entregar o jornal. 
 
Arapongas, 05 de julho de 2013. 
Prezado Sr. Silva, 
Como leitor assíduo da revista Saúde, em primeiro 
lugar, venho agradecer o benefício que os artigos 
publicados vêm proporcionando à minha família. Muitas 
das dicas fornecidas conseguimos colocar em prática e, 
dessa forma, melhorando consideravelmente nosso bem-
estar. 
No último número da revista, lemos uma matéria sobre 
os perigos que o excesso de sal na alimentação pode 
provocar à nossa saúde. É fato que já tínhamos algum 
conhecimento sobre o assunto, porém, não em detalhes. 
Como nossa família está sempre em busca de uma vida 
mais saudável, desejamos, também, colocar em prática 
algumas destas dicas. 
Ocorre que o sal já faz parte de nossas vidas há tempos 
e não se encontram com tanta facilidade receitas que não 
o utilizem. Sendo assim, solicito a gentileza de se puderem 
publicar receitas de pratos onde possamos substituir o sal 
por outras ervas ou condimentos que não prejudiquem 
nossa saúde. 
Atenciosamente, 
Edmundo. 
Disponível em 
<http://www.provaparana.pr.gov.br/sites/prova/arquivos_restritos/files/docume
nto/201904/Prova_Parana_1EM_comentada_01-04.pdf> 
 
07. (D9) Esse texto é 
A) um diário. 
B) um relato de viagem. 
C) uma carta argumentativa. 
D) uma carta de leitor. 
E) uma notícia. 
 
O INICIADO DO VENTO 
[...] Dentro de alguns minutos, já fora da cidade, eu ia 
pouco a pouco entrando na intimidade da paisagem. O 
garoto parecia contente de se ver promovido de carregador a 
cicerone de turista. Deu-me o nome das colinas principais,mostrou-me as corredeiras, o vale. Contou que uma vez 
tinha havido um incêndio horroroso na fábrica, a fumaça 
cobria tudo, até parecia noite, depois que veio o vento e a 
cidade amanheceu de novo. Susteve o cavalo e ficou a olhar 
para o céu. 
– Acho que ele já vem vindo. 
– Ele quem? 
– O vento. 
– Como sabe que vem? 
– No corpo, uai... 
– Mas o ar está parado. Que é que você sente no corpo? 
– Uma coisa... 
Suas narinas farejavam os longes. Alguns instantes 
depois, ele tinha a cabeleira em desalinho, e o meu chapéu 
fora atirado a distância. Não era ainda o vento forte que eu 
esperava. Parecia a vanguarda do outro, maior, que vinha 
avançando atrás. E à medida que aumentava de velocidade, 
ia mostrando uma qualidade diferente daqueles que correm 
em outros lugares. Parecia soprar da minha infância, 
trazendo o que havia de melhor e de mais antigo no espaço. 
[...] MACHADO, Aníbal. O iniciado do vento. São Paulo: Global, 2001. Fragmento. 
 
08. (D11) O trecho desse texto que comprova que o narrador 
é também personagem é: 
A) “O garoto parecia contente de se ver promovido de 
carregador a cicerone de turista.”. 
B) “Deu-me o nome das colinas principais, mostrou-me as 
corredeiras, o vale.”. 
C) “Susteve o cavalo e ficou a olhar para o céu.”. 
D) “Que é que você sente no corpo?”. 
E) “Alguns instantes depois, ele tinha a cabeleira em 
desalinho...”. 
Na manhã deste domingo, 20/10, no estádio Elzir Cabral, 
o Ceará derrotou o Fortaleza por 2 a 1, com gols de Valeska 
Bebê e Juliana Moraes e garantiu os primeiros três pontos no 
Campeonato Cearense. 
Com um grande apoio da torcida alvinegra, a equipe 
comandada por Sérgio Alves começou bem na partida e 
buscando o gol. Com chegadas perigosas da atacante Jady, o 
Vozão ia construindo as melhores chances no jogo. Aos 15 
minutos, a atacante Maria Vitória recebeu na área e quase 
abria o placar. No lance seguinte, aos 21 minutos, a lateral 
esquerda Valeska Bebê abriu o placar após acertar um bom 
chute. Com o gol, as alvinegras controlaram o placar e 
terminaram a primeira etapa com vantagem no placar. 
Na volta do intervalo, o Ceará continuou buscando o gol 
e ampliou o marcador logo aos 5 minutos. A zagueira Juliana 
Moraes aproveitou um bate e rebate na defesa adversária e 
acertou um belo chute no ângulo. No final do jogo, o 
Fortaleza diminuiu com a atacante Elizete. 
As Meninas do Vozão voltam a campo agora no próximo 
domingo, 27/10, às 15h45, contra o Menina Olímpica, na 
Cidade Vozão. 
Disponível em http://www.cearasc.com/noticia/futebol-feminino-no-elzir-
cabral-ceara-derrota-o-f Acesso em 22/10/2019 
 
09. (D7) O texto traz como principal informação 
A) a data em que o time do Ceará volta a jogar. 
B) o papel desempenhado pela torcida do Ceará no jogo. 
C) a vitória do time feminino do Ceará no jogo contra o 
Fortaleza. 
D) a pontuação do time feminino do Ceará no campeonato 
brasileiro. 
E) o andamento do jogo entre os times femininos do Ceará e 
do Fortaleza. 
 
 
Disponível em: <http://www.meninocaranguejo.com/tirinhas>. Acesso em: 8 dez. 
2014. 
 
10. (D22) Esse texto é engraçado porque 
A) o caranguejo está se automedicando com uma pomada. 
B) o caranguejo foi enganado por quem o informou onde 
passar a pomada. 
C) o caranguejo machucou sua pata ao bater em uma pedra. 
D) o caranguejo não entende que a pomada deve ser passada 
no corpo. 
E) o caranguejo não percebe qual é o local da batida. 
 
O TRÂNSITO NO MUNDO 
Em 2009, o trânsito matou 1,3 milhão de pessoas e deixou 
outras 50 milhões feridas. Se nada for feito, essas mortes 
chegarão a 1,9 milhão, em 2020. Essa projeção está 
diretamente relacionada ao aumento do número de veículos 
em países pobres e emergentes, sem equivalente 
investimento na segurança viária. 
 Acidentes de trânsito são a 1ª causa de morte na faixa de 
15 a 29 anos e geram um custo global de US$ 518 bilhões por 
ano. Os países de média e baixa renda possuem as taxas mais 
altas de mortalidade no trânsito. Apesar de terem menos da 
metade da frota de veículos registrada, eles concentram 90% 
dos óbitos. 
Fonte: Organização Mundial de Saúde (Oms). Acesso em: 22 de maio de 2019. 
 
11. (D7) A informação principal do texto é 
(A) o elevado número de mortes causado por acidentes de 
trânsito. 
(B) os índices de mortalidade, no trânsito, em países de baixa 
renda. 
(C) o aumento de veículos em países pobres emergentes. 
(D) os altos custos gerados pelos acidentes de trânsito. 
(E) o pouco investimento na segurança viária. 
 
TÔ AQUI 
Já imaginei milhões de maneiras para chamar sua 
atenção. Já fiz mais de quinhentas caretas diferentes para 
que você me notasse. Já chorei rios de lágrimas pensando em 
você. Lotei um estádio de futebol de vontade de te ver. Já 
mandei um caminhão de recados. Breve vou começar a 
pensar que você gosta de outro... 
FERNANDES, Maria; HAILER, Marco Antônio. Disponível em: 
https://drive.google.com/file/d/0BwKU10l2yX_NRW9acGdCYVRKeU0/view. 
Acesso em: 15 de julho de 2019. 
 
12. A expressão “Tô aqui!”, no título desse texto, revela um 
falante que faz uso de linguagem 
(A) formal. 
(B) coloquial. 
(C) regional. 
(D) errada. 
(E) arcaica. 
 
O TEMPO NÃO APAGA 
Há alguns anos, quase todo dia de manhã, quando eu 
abria o portão para ir ao trabalho, via um garotinho 
sorridente que passava por mim, a caminho da escola, e eu 
correspondia o sorriso sem palavras. 
Certo dia muito frio, percebi que ele estava de tênis, mas 
sem meias, apenas com uma calça curta e uma blusinha de 
uniforme. Perguntei se poderia lhe dar algumas roupas dos 
meus filhos, e ele, todo feliz, disse que precisava apenas de 
meias, mas que seu irmão precisava do restante. 
Combinei que no dia seguinte, quando ele passasse, lhe 
entregaria o material. Juntei todas as meias que pude, de 
todos os tamanhos e cores e dito e feito: com um “muito 
obrigado, senhora”, ele se foi. 
De vez em quando, ainda o via, mas com o passar do 
tempo não o vi mais... Até que certo dia a campainha soou e 
fui atender. Era um rapaz alto, mas aquele sorriso era o 
mesmo, me agradecendo mais uma vez pelas “meias” e, com 
um cesto de verduras verdinhas, me fez chorar... Ele me 
contou que as meias duraram muitos anos e em momento 
algum esqueceu o meu gesto. Às vezes, uma atitude tão 
simples faz toda a diferença na vida de alguém. 
 
13. (D11) O fato que gerou essa história foi a 
(A) bondade da senhora. 
(B) lembrança do rapaz. 
(C) necessidade do irmão. 
(D) temperatura da manhã. 
(E) abrir o portão para ir ao trabalho. 
 
O PRÍNCIPE SAPO 
Uma feiticeira muito má transformou um belo príncipe 
num sapo, só ο beijo de uma princesa desmancharia o feitiço. 
Um dia, uma linda princesa chegou perto da lagoa em que 
o príncipe morava. Cheio de esperança de ficar livre do 
feitiço, ele lhe pediu um beijo. Como ela era muito boa, 
venceu o nojo e, sem saber de nada, atendeu ao pedido do 
sapo: deu-lhe um beijo. 
Imediatamente o sapo voltou a ser príncipe, casou-se 
com a princesa e foram felizes para sempre. 
SEIESZKA, Jon. O patinho realmente feio e outras histórias malucas. São Paulo: 
Companhia das letrinhas, 1997, [s. p]. 
 
14. (D11) O que deu origem aos fatos narrados nesse texto? 
(A) O beijo da princesa. 
(B) O feitiço da feiticeira. 
(C) O nojo da princesa. 
(D) O pedido do sapo. 
(E) A princesa chegar perto da lagoa. 
 
A TORRE EIFFEL DE UM BRASILEIRO 
Inaugurada em 1889 como parte da Exposição Mundial 
de Paris, a Torre Eiffel, com 324 metros de altura, se tornou 
um dos principais símbolos da capital francesa. 
A cada ano, ela recebe quase 7 milhões de visitantes. Um 
deles, o empresário Edson Ferrarin, se apaixonou pela 
estrutura a ponto de construir uma réplica. A obra custou R$ 
180 mil e reproduz as formas da torre original, mas com 
apenas 10% de seu tamanho, o que equivale a um prédio de 
11 andares. Foram usadas mais de 2 mil peças de ferro, que 
somam 30.000 quilos (contra 10.000 toneladas da 
verdadeira). A torre de Umuaramajá está aberta para 
visitação. 
(Revista ÉPOCA) Disponível em: 
https://drive.google.com/file/d/1oehhyyc8Avuwk_l_ta-5MdHe3spadWIm/view. 
Acesso em: 23 de julho de 2019. 
 
15. (D5) O assunto desse texto é a 
(A) importância da torre. 
(B) inauguração da torre. 
(C) simbologia da torre. 
(D) origem da torre. 
(E) réplica da torre.

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