Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

TERAPIA ESTÉTICA 
CAPILAR E DISFUNÇÕES CAPILAR E DISFUNÇÕES 
DO COURO CABELUDO
LIDIANE ROCHA MOTA
MESTRE em Biofotônica aplicada a Ciências da Saúde - com área de
concentração em Estética (UNINOVE). Pós graduada em pré e pós
procedimentos médicos (ANHEMBI MORUMBI) e Docência para o Ensino
Superior (UNOPAR). Graduada em Estética pela Universidade Anhembi
Morumbi – SP (2012).
Atua, desde 2013, como docente em cursos técnicos, Graduação e Pós-
graduação. Atividades atuais: Universidade Nove de Julho (SP) – Docente dos
cursos de estética e fisioterapia; Biocursos (MA) – Docente dos cursos de pós
graduação; Univic (BA) – Docente dos cursos de pós graduação.
INTRODUÇÃO A TERAPIA CAPILAR: 
ANATOMOFISIOLOGIA DO FOLÍCULO, ANATOMOFISIOLOGIA DO FOLÍCULO, 
FIO E COURO CABELUDO
• PESQUISAS APONTAM AUMENTO NA PROCURA POR 
TERAPIA CAPILAR.
• NICHO DE MERCADO QUE CRESCEU MUITO NOS ÚLTIMOS 
TERAPIA CAPILAR
• NICHO DE MERCADO QUE CRESCEU MUITO NOS ÚLTIMOS 
ANOS.
VOCÊ ESTA PREPARADO?
Os pêlos têm como função, proteger a pele contra a luz do sol,
frio e calor. Cabelos são um tipo de pêlo que têm uma
importância fundamental na estética sendo que suas alterações
podem causar problemas psicossociais e diminuição dapodem causar problemas psicossociais e diminuição da
qualidade de vida.
Darwin E et al. Lasers Med Sci. 2017
Estrutura do folículo capilar.
Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007
• Ligados ao folículo piloso estão o músculo eretor do pelo e a glândula
sebácea (Junqueira & Carneiro, 2004).
• O ciclo do pelo pode ser dividido em três fases: fase anágena ou fase de
crescimento, está em constantes divisões mitóticas na matriz do folículo, oucrescimento, está em constantes divisões mitóticas na matriz do folículo, ou
seja, há uma grande atividade celular (Kleinhans, 2012; Rebelo, 2015). Fase
catágena ou fase de regressão é caracterizada pelo encurtamento epitelial da
sua base, onde ocorre uma involução do folículo piloso (Kleinhans, 2012;
Rebelo, 2015). E por último a fase telógena ou fase de repouso que
caracteriza a fase de desprendimento do cabelo.
• Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia
Dermatológica (SBCD, 2016), aproximadamente 90%
dos cabelos estão na fase anágena. O restante
encontra-se em telógena, cuja duração aproximada é
de 2 a 4 meses. Ao final da fase telógena, inicia-se
uma nova fase anágena (Kleinhans, 2012).
Haste capilar
• O cabelo é uma fibra extremamente forte. A carga necessária 
para quebrá-lo é de 50 a 100g.
• Possui uma geometria elíptica e seu diâmetro é variável
• Constituído de 3 partes: cutícula, córtex e medula.
• Cada fio poderia ser comparado com um lápis• Cada fio poderia ser comparado com um lápis
• A parte mais interna - o grafite - seria a Medula.
A madeira seria o Córtex.
A parte mais externa - a tinta - seria a Cutícula.
Cutícula
• A cutícula é a parte externa do fio de cabelo.
• É a unidade morfológica responsável pela proteção das células
corticais.
• É a principal barreira à penetração de agentes químicos e
enzimáticos para o interior da fibra. Permanece intacta somente
alguns milímetros próximos ao couro cabeludo.alguns milímetros próximos ao couro cabeludo.
Cutícula
• A cutícula é a principal
responsável pelo atributo
brilho do cabelo, tendo
ainda influência fundamentalainda influência fundamental
no toque (maciez) e na
penteabilidade.
– Função: proteger o córtex e controlar
o conteúdo de água dentro da fibra.
Importante para a coesão do fio.
Possui de 6 a 10 camadas. É incolor e
Transparente.
Córtex
• Consiste em células queratinizadas, em forma de fuso, que estão
paralelamente orientadas ao longo do fio. Possui uma estrutura
muito compacta (pouco porosa).
• O córtex é a unidade morfológica responsável pela elasticidade e
resistência do cabelo. Também é a estrutura que determina a maior
ou menor porosidade dos fios.ou menor porosidade dos fios.
Medula
• Coluna de células anucleadas. Só aparece em pelos grossos 
e sua função não está definida. Sem importância funcional.
COURO CABELUDO
•Conjunto de tecidos moles que cobrem o crânio;
•Dividido em cinco camadas. No entanto, as três primeiras
chamamos de couro cabeludo.
www.cosmedical.com.br
REFERÊNCIAS
• Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of 
androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017.
• Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007.
• Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016.
• Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 
24(2): 170-5.
• Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
• Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia 
resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
• Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
• Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 
25 – 31.
• Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364. 
PATOLOGIAS E 
DISFUNÇÕES DO COURO DISFUNÇÕES DO COURO 
CABELUDO
CASPA
• A caspa caracteriza-se por uma descamação fina, esbranquiçada e difusa que acomete o couro cabeludo,
alguns autores a definem como uma forma branda de dermatite seborreica e alguns atribuem o seu
aparecimento somente a aceleração da multiplicação celular. Os fatores externos que podem desencadear
essa afecção são principalmente agentes irritantes como xampus, géis e condicionadores inadequados ou
deficiência nutricional.
SEBORRÉIA
• A seborréia é caracterizada pela produção excessiva de sebo, não
apresenta descamação e vermelhidão e pode ser influenciada por
fatores hormonais, alimentares, emocionais e climáticos. É um fator
predisponente para a dermatite seborreica.
DERMATITE SEBORREICA
• Inflamação na pele que causa principalmente
descamação e vermelhidão em algumas áreas
da face, como sobrancelhas e cantos do nariz,
couro cabeludo e orelhas.
• É uma doença de caráter crônico, com
períodos de melhora e piora dos sintomas. A
causa não é totalmente conhecida, e a
inflamação pode ter origem genética ou ser
causa não é totalmente conhecida, e a
inflamação pode ter origem genética ou ser
desencadeada por agentes externos, como
alergias, situações de fadiga ou estresse
emocional, baixa temperatura, álcool,
medicamentos e excesso de oleosidade.
• A presença do fungo Pityrosporum
ovale também pode provocar a doença. Já a
dermatite seborreica em recém-nascidos,
conhecida como crosta láctea, é uma condição
inofensiva e temporária.
PSORIASE
• Doença da pele relativamente comum, crônica e não
contagiosa. É cíclica, ou seja, apresenta sintomas que
desaparecem e reaparecem periodicamente. Sua
causa é desconhecida, mas se sabe que pode estar
relacionada ao sistema imunológico, às interações
com o meio ambiente e à suscetibilidade genética.
Acredita-se que ela se desenvolve quando os
linfócitos T (células responsáveis pela defesa do
organismo) liberam substâncias inflamatórias e
formadoras de vasos. Iniciam-se, então, respostasformadoras de vasos. Iniciam-se, então, respostas
imunológicas que incluem dilatação dos vasos
sanguíneos da pele e infiltração da pele com células
de defesa chamadas neutrófilos, como as células da
pele estão sendo atacadas, sua produção também
aumenta, levando a uma rapidez do seu ciclo
evolutivo, com consequente grande produção de
escamas devido à imaturidade das células. Esse ciclo
faz com que ambas as células mortas não consigam
ser eliminadas eficientemente, formando manchas
espessas e escamosas na pele. Normalmente, essa
cadeia só é quebrada com tratamento.
FOLICULITE
• Infecçãode pele que se inicia nos folículos
pilosos. Geralmente, é motivada por uma
infecção bacteriana ou fúngica, mas também
pode ser causada por vírus e, até mesmo,
por uma inflamação de pelos encravados. A
infecção se apresenta no formato de
pequenas espinhas, de pontas brancas, empequenas espinhas, de pontas brancas, em
torno de um ou mais folículos pilosos. A
maioria dos casos de foliculite é superficial,
mas pode coçar e doer. Normalmente, a
inflamação do pelo se cura sozinha, mas
casos mais graves e recorrentes merecem
atenção e tratamento, pois podem levar a
perda permanente do pelo (CABELO) e
cicatrizes.
PITIRÍASE
• A micose do couro cabeludo (também conhecida como
tínea capilar ou pitiríase) é uma infecção fúngica que causa
coceira e descamação. O fungo existe normalmente no
couro cabeludo e pode ser ativado por fatores como
estresse, sudorese excessiva, alteração do pH do couro
cabeludo, etc.
Os sintomas mais comuns são coceira e aparecimento de
descamação que pode ficar presa nos fios de cabelo. Odescamação que pode ficar presa nos fios de cabelo. O
diagnóstico é feito por um profissional da saúde que utiliza
aparelhos e exames adequados. A tínea normalmente não
causa graves complicações, mas pode ocasionar perda de
cabelo temporária.
• Micose do couro cabeludo (ou tínea capilar) é infecção
fúngica que atinge a área que cobre o crânio onde o cabelo
é implantado. Caracteriza-se pela presença de uma
descamação da pele. Esta infecção é causada pelo
crescimento de um fungo chamado pitiríase capitis.
MIÍASE
• Infecção de pele causada pela presença de
larvas de moscas Dermatobia hominis. Na
maioria das vezes, a região da pele onde a
larva penetra, e pode se desenvolver por um
período de 30 a 60 dias, assume um aspecto
avermelhado e inflamatório que se assemelha
a um “furúnculo” – motivo pelo qual é
conhecida como miíase furunculóide. Podeconhecida como miíase furunculóide. Pode
ocorrer tanto em crianças como adultos,
especialmente em regiões expostas da pele,
inclusive no couro cabeludo. Eventualmente, a
miíase pode ser consequência da deposição
de larvas de determinadas moscas em
ferimentos na pele, cavidades naturais (como
nariz e orelhas) ou as larvas são ingeridas por
meio de alimentos ou bebidas contaminados.
PEDICULOSE
• Doença parasitária causada por piolhos:
seres sugadores de sangue que vivem e
se reproduzem na superfície da pele e dos
pelos. Pode ser confirmada pela presença
de lêndeas ou piolhos no couro cabeludo.
• A transmissão da infestação se dá por
meio de contato direto, destacando-se as
situações de aglomeração infantil, como
escolas e creches. A pediculose do corpo é
adquirida pelo uso compartilhado de
roupas. Já a pubiana pode ser adquirida
por via sexual.
TINEA
• Impinge é o termo popular para
descrever as infecções superficiais
da pele causadas por fungos
dermatófitos, que se alimentam da
queratina da pele. São as micoses
superficiais, também chamadas de
tinha ou tinea. Podem ocorrer em
qualquer local da pele como mãos,
tinha ou tinea. Podem ocorrer em
qualquer local da pele como mãos,
pés, corpo, face, virilha e couro
cabeludo (este último mais comum
em crianças). Desenvolvem-se em
área de pele úmida, acometem mais
facilmente pessoas com baixa
imunidade e são transmitidos por
contato de pessoa para pessoa.
ALOPECIA
REFERÊNCIAS
• Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of 
androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017.
• Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007.
• Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016.
• Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 
24(2): 170-5.
• Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
• Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia 
resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
• Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
• Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 
25 – 31.
• Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364. 
ALOPECIAS CICATRICIAIS 
E NÃO CICATRICIAISE NÃO CICATRICIAIS
ALOPECIAS CICATRICIAIS
www.cosmedical.com
Radwanski H. et al. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 24(2): 170 –5
Smirdale D. et al. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
Duque-Estrada B. et al. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
ALOPECIAS NÃO CICATRICIAIS
Pereira L. Universidade FUMEC.
ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA E 
FEMININA
• A calvície masculina inicia-se pela perda de cabelos na linha frontal do couro cabeludo com
entradas no vértex, acompanhada de seborreia, devido ao estimulo andrógeno nas glândulas
sebáceas ;
• O quadro clínico na mulher é diferente, os cabelos ficam mais finos e há uma rarefação difusa
nas regiões fronto-parietais, não há seborreia e alterações hormonais na maioria das vezes .nas regiões fronto-parietais, não há seborreia e alterações hormonais na maioria das vezes .
• O diagnóstico de alopecia androgenética não apresenta dificuldades. Nas mulheres é
realizado por conta das alterações hormonais, em homens o diagnóstico se dá no início do
quadro após a puberdade, padrão de recesso e afilamento capilar bitemporal, frontal ou do
vértex, miniaturizacão visível dos fios, história familiar de alopecia androgenética em parentes
de 1º e 2º grau.
A)
B)
A) Padrão da alopecia androgênica em homens, segundo a classificação Norwood; 
B) O padrão da alopecia androgênica em mulher, segundo a classificação Ludwig.
TESTOSTERONA
5 – ALFA 
REDUTASE 2
ALTA CONVERSÃO EM 
DIHIDROTESTOSTERONA
FOLÍCULOS PILOSOS 
ANDRÓGENO SENSÍVEIS
MINIATURIZAÇÃO FOLICULAR, ALTERAÇÃO 
NO CICLO DE CRESCIMENTO, AFILAMENTO E 
QUEDA
PRÉ DISPOSIÇÃO GENÉTICA, HORMÔNIOS ESTEROIDAIS 
E ANDRÓGENOS E ESTROGÊNIOS
Yip L et al. Austr Jour of Dermatol.2011: 52, 81–8.
Yildiz B. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
ALOPECIA AREATA
• Doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. Diversos fatores estão
envolvidos no seu desenvolvimento, como a genética e a participação
autoimune. Os fios começam a cair resultando mais frequentemente em
falhas circulares sem pelos ou cabelos.
• A extensão dessa perda varia, sendo que, em alguns casos, poucas regiões
são afetadas. Em outros, a perda de cabelo pode ser maior. Há casos raros
de alopecia areata total, nos quais o paciente perde todo o cabelo da cabeça;de alopecia areata total, nos quais o paciente perde todo o cabelo da cabeça;
ou alopecia areata universal, na qual caem os pelos de todo o corpo. A
alopecia areata não é contagiosa. Fatores emocionais, traumas físicos e
quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro.
• Estudos sugerem que cerca de 5% dos pacientes perdem todos os pelos do
corpo.
EFLÚVIO TELÓGENO
• O eflúvio telógeno acontece quando algum fator encurta a fase anágena, deixando um
desequilíbrio entre a quantidade de fios em cada fase de desenvolvimento, aumentando a
quantidade de fios preparados para cair.
Esse desequilíbrio pode ser causados por diversos motivos, como:
• Má alimentação ou dietas extremamente restritivas;
• Perda de importantes nutrientes devido a cirurgias ou infecções;• Perda de importantes nutrientes devido a cirurgias ou infecções;
• Pós-parto (entre 3 e 8 meses);
• Mudanças hormonais (Menopausa);
• Problemas na tireóide;
• Parada da pílula anticoncepcional;
• Estresse emocional (Depressão, ansiedade)
• Uso de alguns tipos de medicamentos ( antidepressivos, estabilizadores de humor,
ansiolíticos, contraceptivos, fórmulas para emagrecimento, entre outros).
TRICOTILOMANIA
• Do grego trico=cabelo +tilo=puxar + mania);
• Desordem comportamental crônica, caracterizada pelo
impulso recorrente e incontrolável de arrancar fios ou
tufos de cabelos do couro cabeludo, sobrancelhas e
cílios.cílios.
REFERÊNCIAS
• Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of 
androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017.
• Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007.
• Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016.
• Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 
24(2): 170-5.
• Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
• Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia 
resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
• Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
• Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 
25 – 31.
• Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364. 
METODOLOGIAS 
AVALIATIVAS E AVALIATIVAS E 
TRATAMENTOS DISPONÍVEIS 
TRICOLOGIA
• Ciência que se dedica ao estudo dos cabelos e
pelos e/ou patologias do couro cabeludo;
• Nome de origem grega, tricologia une “trico”, de
thrikos, que significa cabelo ou pelo, com “logia”,
que identifica estudo ou campo do conhecimento.
ANAMNESE ESPECÍFICA
• DADOS PESSOAIS;
• HISTÓRICO CLÍNICO;
• HABITOS DIÁRIOS;
• HOME CARE UTILIZADO (CUIDADOS DIÁRIOS);
• Investigação de lesões e disfunções cutâneas.
AVALIAÇÃO COURO CABELUDO
Duque-Estrada B. et al. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
TRATAMENTOS DISPONÍVEIS
• FÁRMACOS TÓPICOS: Minoxidil, Alfaestradiol,
Latanoprosta;
• FÁRMACOS SISTÊMICOS: Finasterida,
Espironolactona, Acetato de Ciproterona associado ao
Etinilestradiol e Flutamida;Etinilestradiol e Flutamida;
• CIRURGICOS: Implantes (minienxertos e
microenxertos);
• FITOTERAPIA: Serenoa repens, Pygeum africanum,
Curcuma aeruginos e Rosmarinus officinalis.
Cervantes J et al. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 25 – 31.
Kelly Y et al. Adis. 2016; 76:1349–1364. 
Kelly Y et al. Adis. 2016; 76:1349–1364.
REFERÊNCIAS
• Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of 
androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017.
• Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007.
• Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016.
• Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 
24(2): 170-5.
• Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
• Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia 
resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
• Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
• Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 
25 – 31.
• Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364. 
PROPOSTAS 
TERAPÊUTICASTERAPÊUTICAS
VASODILATADORES E OXIGENAÇÃO TECIDUAL
• Alta frequência;
• Endermologia (vacuoterapia);
• Carboxiterapia;
• Vapor de ozônio;
• Terapia manual;
• Eletrocautério (ponteira L);
• Fitoterápicos e cosmiatria de ação vasodilatadora.
PERMEAÇÃO DE PRINCIPIOS ATIVOS 
• Microagulhamento;
• Eletroporação;
• Iontoforese;
• Fotobiomodulação LED ou Laser de Baixa
intensidade Infravermelho.
ANTISEPSIA E EFEITO BACTERICIDA NO COURO CABELUDO
• Alta frequência;
• LED Azul;
• Desincruste;
• Vapor de ozônio;
• Cosmiatria bactericida e fungicida
LIBERAÇÃO DE FATORES DE CRESCIMENTO E OXIGENAÇÃO
Fotobiomodulação:
• LED Vermelho (660nm);
• Laser Vermelho de baixa intensidade (660nm);
• Microagulhamento;
• Cosmiatria a base de fatores de crescimento e
peptídeos bioidênticos.
FATORES DE CRESCIMENTO E PEPTÍDEOS 
BIOIDÊNTICOS
TERAPIAS COMBINADAS
• Microagulhamento + Dermocosméticos;
• Microagulhamento + Fotobiomodulação;
• Microagulhamento + Dermocosméticos + Fotobiomodulação;
EXISTEM 
MUITAS OPÇÕES 
DE TERAPIAS 
COMBINADAS!!!
• Endermologia + Dermocosméticos;
• Carboxiterapia + Dermocosméticos + Fotobiomodulação;
• Alta frequência + Microagulhamento + Fotobiomodulação;
• Desincruste + Vapor de ozônio + Aromaterapia + Dermoscosméticos
CRIANDO TERAPIA COMBINADA
ANTISEPSIA DO 
COURO 
CABELUDO
VASODILATAÇÃO 
E OXIGENAÇÃO
PERMEAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE PERMEAÇÃO DE 
PRINCIPIOS 
ATIVOS
LIBERAÇÃO DE 
FATORES DE 
CRESCIMENTO
ASSOCIAÇÃO A 
NUTRICOSMÉTICOS
REFERÊNCIAS
• Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of 
androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017.
• Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007.
• Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016.
• Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 
24(2): 170-5.
• Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
• Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia 
resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
• Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
• Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 
25 – 31.
• Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364.

Mais conteúdos dessa disciplina