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TERAPIA ESTÉTICA CAPILAR E DISFUNÇÕES CAPILAR E DISFUNÇÕES DO COURO CABELUDO LIDIANE ROCHA MOTA MESTRE em Biofotônica aplicada a Ciências da Saúde - com área de concentração em Estética (UNINOVE). Pós graduada em pré e pós procedimentos médicos (ANHEMBI MORUMBI) e Docência para o Ensino Superior (UNOPAR). Graduada em Estética pela Universidade Anhembi Morumbi – SP (2012). Atua, desde 2013, como docente em cursos técnicos, Graduação e Pós- graduação. Atividades atuais: Universidade Nove de Julho (SP) – Docente dos cursos de estética e fisioterapia; Biocursos (MA) – Docente dos cursos de pós graduação; Univic (BA) – Docente dos cursos de pós graduação. INTRODUÇÃO A TERAPIA CAPILAR: ANATOMOFISIOLOGIA DO FOLÍCULO, ANATOMOFISIOLOGIA DO FOLÍCULO, FIO E COURO CABELUDO • PESQUISAS APONTAM AUMENTO NA PROCURA POR TERAPIA CAPILAR. • NICHO DE MERCADO QUE CRESCEU MUITO NOS ÚLTIMOS TERAPIA CAPILAR • NICHO DE MERCADO QUE CRESCEU MUITO NOS ÚLTIMOS ANOS. VOCÊ ESTA PREPARADO? Os pêlos têm como função, proteger a pele contra a luz do sol, frio e calor. Cabelos são um tipo de pêlo que têm uma importância fundamental na estética sendo que suas alterações podem causar problemas psicossociais e diminuição dapodem causar problemas psicossociais e diminuição da qualidade de vida. Darwin E et al. Lasers Med Sci. 2017 Estrutura do folículo capilar. Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007 • Ligados ao folículo piloso estão o músculo eretor do pelo e a glândula sebácea (Junqueira & Carneiro, 2004). • O ciclo do pelo pode ser dividido em três fases: fase anágena ou fase de crescimento, está em constantes divisões mitóticas na matriz do folículo, oucrescimento, está em constantes divisões mitóticas na matriz do folículo, ou seja, há uma grande atividade celular (Kleinhans, 2012; Rebelo, 2015). Fase catágena ou fase de regressão é caracterizada pelo encurtamento epitelial da sua base, onde ocorre uma involução do folículo piloso (Kleinhans, 2012; Rebelo, 2015). E por último a fase telógena ou fase de repouso que caracteriza a fase de desprendimento do cabelo. • Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD, 2016), aproximadamente 90% dos cabelos estão na fase anágena. O restante encontra-se em telógena, cuja duração aproximada é de 2 a 4 meses. Ao final da fase telógena, inicia-se uma nova fase anágena (Kleinhans, 2012). Haste capilar • O cabelo é uma fibra extremamente forte. A carga necessária para quebrá-lo é de 50 a 100g. • Possui uma geometria elíptica e seu diâmetro é variável • Constituído de 3 partes: cutícula, córtex e medula. • Cada fio poderia ser comparado com um lápis• Cada fio poderia ser comparado com um lápis • A parte mais interna - o grafite - seria a Medula. A madeira seria o Córtex. A parte mais externa - a tinta - seria a Cutícula. Cutícula • A cutícula é a parte externa do fio de cabelo. • É a unidade morfológica responsável pela proteção das células corticais. • É a principal barreira à penetração de agentes químicos e enzimáticos para o interior da fibra. Permanece intacta somente alguns milímetros próximos ao couro cabeludo.alguns milímetros próximos ao couro cabeludo. Cutícula • A cutícula é a principal responsável pelo atributo brilho do cabelo, tendo ainda influência fundamentalainda influência fundamental no toque (maciez) e na penteabilidade. – Função: proteger o córtex e controlar o conteúdo de água dentro da fibra. Importante para a coesão do fio. Possui de 6 a 10 camadas. É incolor e Transparente. Córtex • Consiste em células queratinizadas, em forma de fuso, que estão paralelamente orientadas ao longo do fio. Possui uma estrutura muito compacta (pouco porosa). • O córtex é a unidade morfológica responsável pela elasticidade e resistência do cabelo. Também é a estrutura que determina a maior ou menor porosidade dos fios.ou menor porosidade dos fios. Medula • Coluna de células anucleadas. Só aparece em pelos grossos e sua função não está definida. Sem importância funcional. COURO CABELUDO •Conjunto de tecidos moles que cobrem o crânio; •Dividido em cinco camadas. No entanto, as três primeiras chamamos de couro cabeludo. www.cosmedical.com.br REFERÊNCIAS • Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017. • Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007. • Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016. • Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 24(2): 170-5. • Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82. • Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83. • Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76. • Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 25 – 31. • Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364. PATOLOGIAS E DISFUNÇÕES DO COURO DISFUNÇÕES DO COURO CABELUDO CASPA • A caspa caracteriza-se por uma descamação fina, esbranquiçada e difusa que acomete o couro cabeludo, alguns autores a definem como uma forma branda de dermatite seborreica e alguns atribuem o seu aparecimento somente a aceleração da multiplicação celular. Os fatores externos que podem desencadear essa afecção são principalmente agentes irritantes como xampus, géis e condicionadores inadequados ou deficiência nutricional. SEBORRÉIA • A seborréia é caracterizada pela produção excessiva de sebo, não apresenta descamação e vermelhidão e pode ser influenciada por fatores hormonais, alimentares, emocionais e climáticos. É um fator predisponente para a dermatite seborreica. DERMATITE SEBORREICA • Inflamação na pele que causa principalmente descamação e vermelhidão em algumas áreas da face, como sobrancelhas e cantos do nariz, couro cabeludo e orelhas. • É uma doença de caráter crônico, com períodos de melhora e piora dos sintomas. A causa não é totalmente conhecida, e a inflamação pode ter origem genética ou ser causa não é totalmente conhecida, e a inflamação pode ter origem genética ou ser desencadeada por agentes externos, como alergias, situações de fadiga ou estresse emocional, baixa temperatura, álcool, medicamentos e excesso de oleosidade. • A presença do fungo Pityrosporum ovale também pode provocar a doença. Já a dermatite seborreica em recém-nascidos, conhecida como crosta láctea, é uma condição inofensiva e temporária. PSORIASE • Doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa. É cíclica, ou seja, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente. Sua causa é desconhecida, mas se sabe que pode estar relacionada ao sistema imunológico, às interações com o meio ambiente e à suscetibilidade genética. Acredita-se que ela se desenvolve quando os linfócitos T (células responsáveis pela defesa do organismo) liberam substâncias inflamatórias e formadoras de vasos. Iniciam-se, então, respostasformadoras de vasos. Iniciam-se, então, respostas imunológicas que incluem dilatação dos vasos sanguíneos da pele e infiltração da pele com células de defesa chamadas neutrófilos, como as células da pele estão sendo atacadas, sua produção também aumenta, levando a uma rapidez do seu ciclo evolutivo, com consequente grande produção de escamas devido à imaturidade das células. Esse ciclo faz com que ambas as células mortas não consigam ser eliminadas eficientemente, formando manchas espessas e escamosas na pele. Normalmente, essa cadeia só é quebrada com tratamento. FOLICULITE • Infecçãode pele que se inicia nos folículos pilosos. Geralmente, é motivada por uma infecção bacteriana ou fúngica, mas também pode ser causada por vírus e, até mesmo, por uma inflamação de pelos encravados. A infecção se apresenta no formato de pequenas espinhas, de pontas brancas, empequenas espinhas, de pontas brancas, em torno de um ou mais folículos pilosos. A maioria dos casos de foliculite é superficial, mas pode coçar e doer. Normalmente, a inflamação do pelo se cura sozinha, mas casos mais graves e recorrentes merecem atenção e tratamento, pois podem levar a perda permanente do pelo (CABELO) e cicatrizes. PITIRÍASE • A micose do couro cabeludo (também conhecida como tínea capilar ou pitiríase) é uma infecção fúngica que causa coceira e descamação. O fungo existe normalmente no couro cabeludo e pode ser ativado por fatores como estresse, sudorese excessiva, alteração do pH do couro cabeludo, etc. Os sintomas mais comuns são coceira e aparecimento de descamação que pode ficar presa nos fios de cabelo. Odescamação que pode ficar presa nos fios de cabelo. O diagnóstico é feito por um profissional da saúde que utiliza aparelhos e exames adequados. A tínea normalmente não causa graves complicações, mas pode ocasionar perda de cabelo temporária. • Micose do couro cabeludo (ou tínea capilar) é infecção fúngica que atinge a área que cobre o crânio onde o cabelo é implantado. Caracteriza-se pela presença de uma descamação da pele. Esta infecção é causada pelo crescimento de um fungo chamado pitiríase capitis. MIÍASE • Infecção de pele causada pela presença de larvas de moscas Dermatobia hominis. Na maioria das vezes, a região da pele onde a larva penetra, e pode se desenvolver por um período de 30 a 60 dias, assume um aspecto avermelhado e inflamatório que se assemelha a um “furúnculo” – motivo pelo qual é conhecida como miíase furunculóide. Podeconhecida como miíase furunculóide. Pode ocorrer tanto em crianças como adultos, especialmente em regiões expostas da pele, inclusive no couro cabeludo. Eventualmente, a miíase pode ser consequência da deposição de larvas de determinadas moscas em ferimentos na pele, cavidades naturais (como nariz e orelhas) ou as larvas são ingeridas por meio de alimentos ou bebidas contaminados. PEDICULOSE • Doença parasitária causada por piolhos: seres sugadores de sangue que vivem e se reproduzem na superfície da pele e dos pelos. Pode ser confirmada pela presença de lêndeas ou piolhos no couro cabeludo. • A transmissão da infestação se dá por meio de contato direto, destacando-se as situações de aglomeração infantil, como escolas e creches. A pediculose do corpo é adquirida pelo uso compartilhado de roupas. Já a pubiana pode ser adquirida por via sexual. TINEA • Impinge é o termo popular para descrever as infecções superficiais da pele causadas por fungos dermatófitos, que se alimentam da queratina da pele. São as micoses superficiais, também chamadas de tinha ou tinea. Podem ocorrer em qualquer local da pele como mãos, tinha ou tinea. Podem ocorrer em qualquer local da pele como mãos, pés, corpo, face, virilha e couro cabeludo (este último mais comum em crianças). Desenvolvem-se em área de pele úmida, acometem mais facilmente pessoas com baixa imunidade e são transmitidos por contato de pessoa para pessoa. ALOPECIA REFERÊNCIAS • Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017. • Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007. • Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016. • Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 24(2): 170-5. • Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82. • Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83. • Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76. • Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 25 – 31. • Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364. ALOPECIAS CICATRICIAIS E NÃO CICATRICIAISE NÃO CICATRICIAIS ALOPECIAS CICATRICIAIS www.cosmedical.com Radwanski H. et al. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 24(2): 170 –5 Smirdale D. et al. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82. Duque-Estrada B. et al. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83. ALOPECIAS NÃO CICATRICIAIS Pereira L. Universidade FUMEC. ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA E FEMININA • A calvície masculina inicia-se pela perda de cabelos na linha frontal do couro cabeludo com entradas no vértex, acompanhada de seborreia, devido ao estimulo andrógeno nas glândulas sebáceas ; • O quadro clínico na mulher é diferente, os cabelos ficam mais finos e há uma rarefação difusa nas regiões fronto-parietais, não há seborreia e alterações hormonais na maioria das vezes .nas regiões fronto-parietais, não há seborreia e alterações hormonais na maioria das vezes . • O diagnóstico de alopecia androgenética não apresenta dificuldades. Nas mulheres é realizado por conta das alterações hormonais, em homens o diagnóstico se dá no início do quadro após a puberdade, padrão de recesso e afilamento capilar bitemporal, frontal ou do vértex, miniaturizacão visível dos fios, história familiar de alopecia androgenética em parentes de 1º e 2º grau. A) B) A) Padrão da alopecia androgênica em homens, segundo a classificação Norwood; B) O padrão da alopecia androgênica em mulher, segundo a classificação Ludwig. TESTOSTERONA 5 – ALFA REDUTASE 2 ALTA CONVERSÃO EM DIHIDROTESTOSTERONA FOLÍCULOS PILOSOS ANDRÓGENO SENSÍVEIS MINIATURIZAÇÃO FOLICULAR, ALTERAÇÃO NO CICLO DE CRESCIMENTO, AFILAMENTO E QUEDA PRÉ DISPOSIÇÃO GENÉTICA, HORMÔNIOS ESTEROIDAIS E ANDRÓGENOS E ESTROGÊNIOS Yip L et al. Austr Jour of Dermatol.2011: 52, 81–8. Yildiz B. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76. ALOPECIA AREATA • Doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. Diversos fatores estão envolvidos no seu desenvolvimento, como a genética e a participação autoimune. Os fios começam a cair resultando mais frequentemente em falhas circulares sem pelos ou cabelos. • A extensão dessa perda varia, sendo que, em alguns casos, poucas regiões são afetadas. Em outros, a perda de cabelo pode ser maior. Há casos raros de alopecia areata total, nos quais o paciente perde todo o cabelo da cabeça;de alopecia areata total, nos quais o paciente perde todo o cabelo da cabeça; ou alopecia areata universal, na qual caem os pelos de todo o corpo. A alopecia areata não é contagiosa. Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro. • Estudos sugerem que cerca de 5% dos pacientes perdem todos os pelos do corpo. EFLÚVIO TELÓGENO • O eflúvio telógeno acontece quando algum fator encurta a fase anágena, deixando um desequilíbrio entre a quantidade de fios em cada fase de desenvolvimento, aumentando a quantidade de fios preparados para cair. Esse desequilíbrio pode ser causados por diversos motivos, como: • Má alimentação ou dietas extremamente restritivas; • Perda de importantes nutrientes devido a cirurgias ou infecções;• Perda de importantes nutrientes devido a cirurgias ou infecções; • Pós-parto (entre 3 e 8 meses); • Mudanças hormonais (Menopausa); • Problemas na tireóide; • Parada da pílula anticoncepcional; • Estresse emocional (Depressão, ansiedade) • Uso de alguns tipos de medicamentos ( antidepressivos, estabilizadores de humor, ansiolíticos, contraceptivos, fórmulas para emagrecimento, entre outros). TRICOTILOMANIA • Do grego trico=cabelo +tilo=puxar + mania); • Desordem comportamental crônica, caracterizada pelo impulso recorrente e incontrolável de arrancar fios ou tufos de cabelos do couro cabeludo, sobrancelhas e cílios.cílios. REFERÊNCIAS • Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017. • Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007. • Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016. • Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 24(2): 170-5. • Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82. • Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83. • Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76. • Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 25 – 31. • Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364. METODOLOGIAS AVALIATIVAS E AVALIATIVAS E TRATAMENTOS DISPONÍVEIS TRICOLOGIA • Ciência que se dedica ao estudo dos cabelos e pelos e/ou patologias do couro cabeludo; • Nome de origem grega, tricologia une “trico”, de thrikos, que significa cabelo ou pelo, com “logia”, que identifica estudo ou campo do conhecimento. ANAMNESE ESPECÍFICA • DADOS PESSOAIS; • HISTÓRICO CLÍNICO; • HABITOS DIÁRIOS; • HOME CARE UTILIZADO (CUIDADOS DIÁRIOS); • Investigação de lesões e disfunções cutâneas. AVALIAÇÃO COURO CABELUDO Duque-Estrada B. et al. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83. TRATAMENTOS DISPONÍVEIS • FÁRMACOS TÓPICOS: Minoxidil, Alfaestradiol, Latanoprosta; • FÁRMACOS SISTÊMICOS: Finasterida, Espironolactona, Acetato de Ciproterona associado ao Etinilestradiol e Flutamida;Etinilestradiol e Flutamida; • CIRURGICOS: Implantes (minienxertos e microenxertos); • FITOTERAPIA: Serenoa repens, Pygeum africanum, Curcuma aeruginos e Rosmarinus officinalis. Cervantes J et al. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 25 – 31. Kelly Y et al. Adis. 2016; 76:1349–1364. Kelly Y et al. Adis. 2016; 76:1349–1364. REFERÊNCIAS • Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017. • Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007. • Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016. • Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 24(2): 170-5. • Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82. • Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83. • Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76. • Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 25 – 31. • Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364. PROPOSTAS TERAPÊUTICASTERAPÊUTICAS VASODILATADORES E OXIGENAÇÃO TECIDUAL • Alta frequência; • Endermologia (vacuoterapia); • Carboxiterapia; • Vapor de ozônio; • Terapia manual; • Eletrocautério (ponteira L); • Fitoterápicos e cosmiatria de ação vasodilatadora. PERMEAÇÃO DE PRINCIPIOS ATIVOS • Microagulhamento; • Eletroporação; • Iontoforese; • Fotobiomodulação LED ou Laser de Baixa intensidade Infravermelho. ANTISEPSIA E EFEITO BACTERICIDA NO COURO CABELUDO • Alta frequência; • LED Azul; • Desincruste; • Vapor de ozônio; • Cosmiatria bactericida e fungicida LIBERAÇÃO DE FATORES DE CRESCIMENTO E OXIGENAÇÃO Fotobiomodulação: • LED Vermelho (660nm); • Laser Vermelho de baixa intensidade (660nm); • Microagulhamento; • Cosmiatria a base de fatores de crescimento e peptídeos bioidênticos. FATORES DE CRESCIMENTO E PEPTÍDEOS BIOIDÊNTICOS TERAPIAS COMBINADAS • Microagulhamento + Dermocosméticos; • Microagulhamento + Fotobiomodulação; • Microagulhamento + Dermocosméticos + Fotobiomodulação; EXISTEM MUITAS OPÇÕES DE TERAPIAS COMBINADAS!!! • Endermologia + Dermocosméticos; • Carboxiterapia + Dermocosméticos + Fotobiomodulação; • Alta frequência + Microagulhamento + Fotobiomodulação; • Desincruste + Vapor de ozônio + Aromaterapia + Dermoscosméticos CRIANDO TERAPIA COMBINADA ANTISEPSIA DO COURO CABELUDO VASODILATAÇÃO E OXIGENAÇÃO PERMEAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE PERMEAÇÃO DE PRINCIPIOS ATIVOS LIBERAÇÃO DE FATORES DE CRESCIMENTO ASSOCIAÇÃO A NUTRICOSMÉTICOS REFERÊNCIAS • Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017. • Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007. • Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC, 2016. • Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 24(2): 170-5. • Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82. • Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83. • Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76. • Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19): 25 – 31. • Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364.