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UNIFRAN – UNIVERSIDADE DE FRANCA 
CAROLINE VILELA AZEVEDO – CLEONICE CRISTINA PEREIRA 
JULIANA NEVES PAIM SILVA – LEANDRO FRANCISCO DA SILVA 
MARIA LÍVIA MIZAEL GUIMARÂES BATISTA – MARIZA ESPER DE OLIVEIRA 
PATRÍCIA REVUELTA ALONÇO MENDES – PRISCILA MARA SOUSA QUERINO 
 
 
 
 
REJUVENESCIMENTO COM O USO DE VITAMINA C 
 
 
 
 
 
 
Franca, SP 
2023 
 
 
 
UNIFRAN – UNIVERSIDADE DE FRANCA 
CAROLINE VILELA AZEVEDO – CLEONICE CRISTINA PEREIRA 
JULIANA NEVES PAIM SILVA – LEANDRO FRANCISCO DA SILVA 
MARIA LÍVIA MIZAEL GUIMARÂES BATISTA – MARIZA ESPER DE OLIVEIRA 
PATRÍCIA REVUELTA ALONÇO MENDES – PRISCILA MARA SOUSA QUERINO 
 
 
 
 
REJUVENESCIMENTO COM O USO DE VITAMINA C 
 
 
 
 
 
 
Professor orientador (a): 
(Tamanho Arial 12 ou Times new Roman 12 sem negrito) 
 
Franca, SP 
2023 
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de 
Farmácia EAD da Universidade Cruzeiro do 
Sul, como parte dos requisitos para elaboração 
do Trabalho de Conclusão de Curso. 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... 
2 OBJETIVOS............................................................................................. 
2.1 OBJETIVOS GERAIS.............................................................................................. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................... 
3 JUSTIFICATIVA..................................................................................... 
4 REVISÃO DA LITERATURA ............................................................... 
5 METODOLOGIA..................................................................................... 
6 CRONOGRAMA ..................................................................................... 
REFERÊNCIAS........................................................................................... 
 
 
 
Consiste na enumeração das principais divisões, seções e partes do trabalho, 
na mesma ordem e grafia em que estas se sucedem no texto e com indicação da página 
onde se localizam no corpo do trabalho. 
 
 
 
03 
00 
00 
00 
00 
00 
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00 
00 
 
 
 
 
 
3 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
(Tamanho arial 12 ou Times New Roman 12). 
A procura em manter uma pele mais jovem e bonita e por retardar os traços do 
envelhecimento aumenta em todas as idades e sexos, e existem várias fórmulas e tratamentos 
que consistem no uso da vitamina C, também chamada de ácido ascórbico. A vitamina C é um 
nutriente essencial para o organismo, pois participa na formação de diversos tecidos. A 
deficiência dessa vitamina pode causar diversas doenças. A ingestão excessiva também pode 
ser prejudicial à saúde. Portanto, diversos estudos, indicam uma dose ideal para ingestão 
diária e como saber se o nível de vitamina C está adequado através de exames laboratoriais. 
Nos dias atuais, podemos ver uma crença que pode ser chamada de vitaminocultura e 
o uso indiscriminado e sem critério científico de grande quantidade desses micronutrientes 
todos os dias. Embora sejam essenciais para a sobrevivência humana, a suplementação 
vitamínica pode ser desnecessária. O acompanhamento através de exames específicos e de um 
especialista, poderá contribuir e muito para uma vida mais saudável e equilibrada. 
Para destaque do conteúdo do trabalho, recomenda-se o uso da numeração progressiva 
conforme NBR 6024. Exemplo: 
1 SEÇÃO PRIMÁRIA (fonte 14, negrito, caixa alta. Ex: 1 INTRODUÇÃO) 
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (fonte 12, negrito, caixa alta) 
 1.1.1 Seção Terciária (fonte 12, negrito) 
 1.1.1.1 Seção Quartenária (fonte 12, itálico) 
 1.1.1.1.1 Seção quinária (fonte 12, sublinhado) 
 
 Duas paginas 
 
 
4 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVOS GERAIS 
Com base na fisiologia humana, a vitamina C está presente na pele sob a forma de ânion 
ascorbato, colaborando para a diminuição de danos ocasionados pela radiação ultravioleta 
(Deuschle e Souza, 2013). 
A vitamina C não é sintetizada pelos seres humanos, entretanto, é fundamental para a 
proliferação celular, neoformação de colágeno e estruturação dos tecidos de diversos órgãos, 
como é o caso da pele, sendo muito importante para assegurar a integridade da matriz 
extracelular (Cossetim et al., 2015). 
Quando administrada por via oral, seja por meio de alimentos específicos ou de 
suplementação, a Vitamina C colabora para a redução do risco de câncer e de doenças do 
sistema cardiovascular, auxilia para a aceleração do processo de cicatrização e reparação 
tecidual de feridas, eleva o sistema imunológico e é capaz de auxiliar na prevenção de 
escorbuto (Santos et al., 2021). A utilização do ácido ascórbico por via oral permite a 
disponibilidade de antioxidantes no organismo, colaborando para a redução de lesões 
oxidativas, estabilizando radicais livres que podem em longo prazo, prejudicar as células de 
um indivíduo (Silva e Meija, 2016). 
Orientar o consumo correto de vitamina C para melhor qualidade de vida. 
Evitar danos ao corpo humano por ingestão excessiva. 
Evitar danos ao corpo humano por carência da Vitamina C. 
Investigar os benefícios e a eficácia do uso oral da vitamina C na prevenção e 
tratamento do envelhecimento cutâneo. 
Deve constar a indicação do objetivo da pesquisa e quais os resultados que se 
pretende alcançar. O texto deve ser redigido com verbos no infinitivo (p.ex.: caracterizar, 
identificar, compreender, analisar, verificar). 
Procura estabelecer uma visão abrangente e global do tema, no sentido do que se 
pretende alcançar. 
(Tamanho arial 12 ou Times New Roman 12). 
 
 
5 
 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
O ácido L-ascórbico é vital para o funcionamento das células, e isso é particularmente 
evidente no tecido conjuntivo, durante a formação do colágeno 
A matriz extracelular dérmica é responsável pela capacidade elástica e de resistência da pele. 
Sua alteração, particularmente no curso do envelhecimento, repercutirá na perda das 
propriedades mecânicas cutâneas e no desenvolvimento das rugas. As modificações 
quantitativas desses dois tipos de colágeno (I e III) durante o envelhecimento foram descritas 
tanto in vitro como in vivo relacionadas à intensidade de irradiação UV. 
https://www.scielo.br/j/abd/a/hgLDMrqkx63MpNKC8XH5TzG/ 
 
 
Mensurar essa vitamina no sangue. 
Calcular a dosagem máxima diária de ingestão da Vitamina C. 
Procura estabelecer uma visão mais específica, ou seja, os apetos concretos que serão 
abordados com a finalidade de se alcançar os objetivos gerais. 
 (Tamanho arial 12 ou Times New Roman 12). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
3 JUSTIFICATIVA 
Devido muitas pessoas buscarem soluções para evitar o envelhecimento da pele pelo processo 
natural e que também é provocado pela exposição ao sol em excesso e outros fatores 
ambientais como a poluição, o consumo de álcool, de cigarro, o estresse, a má alimentação, 
privação do sono e o sedentarismo, apresentamos neste trabalho uma solução muito comum e 
utilizada atualmente, o uso de vitamina C, para prevenir a pele das agressões extrínsecas e 
intrínsecas. 
Por ser um poderoso antioxidante, considerado indispensável no tratamento do 
envelhecimento da pele, protegendo-a dos agentes externos e internos, além de estimula a 
síntese de colágeno e reduz rugas. 
A Vitamina C combate as moléculas que causam oxidações lesivas às estruturas provocando 
danos celulares, chamados radicais livres, ela neutraliza a ação dos radicais livres, 
combatendo-os diariamente, também contribui para a inibição da tirosinase, que é a enzima 
que transforma tirosina em melanina, causadores da hiperpigmentação ¨ surgimento de 
manchas¨. 
Além desses benefícios, a Vitamina C estimula a produção de colágeno, que é o responsável 
por dar estrutura, firmeza e elasticidade à pele. Quando estimulada a síntese de colágeno, ele 
preenche rugas e linhas de expressão,consequentemente reduzindo os sinais do 
envelhecimento. 
A Vitamina C para pele também recupera seu viço, uniformiza o tom, além de aumentar a 
luminosidade da pele. Com base na Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o 
envelhecimento precoce acontece devido ao aumento da oxidação das células, que diminui a 
produção das fibras de colágeno. 
No uso tópico, os efeitos da vitamina C são mais perceptíveis com o uso diário, e com a 
aplicação correta junto com o protetor solar, ela pode ser usada em dias ensolarados. Exixtem 
vários tratamentos esteticos com o uso da vitamina C, consulte seu dermatologista qual mais 
indicado para seu tipo de pele. 
Alguns dermatologistas asseguram que uma das melhores opções disponíveis é a vitamina C 
encapsulada, encontrada nos rótulos como ascorbosilane. A vitamina C é praticamente 
7 
 
 
inodora, não tem cheiro. Caso ele esteja forte ou desagradável, bem como com a cor mais 
escura, pode ser um indício de que o produto pode estar oxidado. É importante considerar 
qual o tipo de pele de quem está comprando a vitamina C, há inúmeras versões no mercado 
que assimilam o ácido ascórbico com outros ativos complementares como, por exemplo, o 
ácido hialurônico, o ácido salicílico ou a vitamina E. A ideia é que esses ativos 
complementam a ação da vitamina C. 
Os dermatologistas alertam para os cuidados com a oxidação. A vitamina C pode oxidar se 
entrar em contato com o ar, luz, temperaturas altas ou com a água, por exemplo. Isso faz com 
que a eficácia do dermocosmético diminua. Quando isso ocorre, a sua coloração fica mais 
escura, puxando para o tom terroso, e o cheiro fica mais forte. Já a textura se torna mais 
oleosa ou líquida que anteriormente. A cor, em estado normal, puxa para o bege claro. Com 
relação ao cheiro, ela é quase inodora. ( https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-
saude/2022/09/5039566-poderoso-oxidante-vitamina-c-deixa-pele-mais-jovem-e-
iluminada.html ) 
O tratamento com a vitamina C pode ser iniciado desde cedo, sendo uma excelente opção para 
os primeiros cuidados da pele, a partir dos 20 anos, por exemplo, idade que costuma surgir os 
primeiros sinais do envelhecimento. Porém, o mais importante é se informar com o 
dermatologista para identificar quais são as necessidades da sua pele. 
A justificativa é o momento de construir a fundamentação elementar do trabalho. 
Nela encontra-se a pergunta por que fazer o trabalho, no sentido de mostrar os elementos 
antecedentes do problema e a relevância do assunto. Nela deve ter o argumento sobre a 
importância prático teórica, com as possíveis contribuições esperadas. 
(Tamanho arial 12 ou Times New Roman 12). 
 
 1 pagina 
 
 
8 
 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
HISTÓRIA: No século 18, as grandes viagens marítimas contribuíam com o aumento da 
afecção de escorbuto, desencadeada pela deficiência de vitamina C no organismo, essa doença 
caracteriza-se por manifestações hemorrágicas. James Lind, médico escocês da Marinha 
Britânica, foi o primeiro a correlacionar a alta morbidade e mortalidade dos marinheiros 
ingleses com a deficiência da vitamina C. Em 1747 documentou a ingestão de sucos cítricos 
no tratamento do escorbuto, realizando o primeiro estudo controlado de que se tem notícia na 
Medicina. Comparou grupos de tratamento e comprovou que o grupo que recebeu duas 
laranjas e um limão por dia melhorou drasticamente da doença em uma semana. Os resultados 
de sua experiência foram publicados em 1753. Em 1795 tornou-se obrigatória, na Marinha 
Britânica, a ingestão diária de sumos de frutas cítricas. (COLOCAR LITERATURA) 
DEFINIÇÃO: A vitamina C ou, simplesmente, ácido ascórbico (AA) é vitamina hidrossolúvel 
e termolábil. Os seres humanos e outros primatas, bem como o cobaio, são os únicos 
mamíferos incapazes de sintetizar o AA. Neles, a deficiência, geneticamente determinada, da 
gulonolactona oxidase impede a síntese do ácido L-ascórbico a partir da glicose. A dose 
recomendada para manutenção de nível de saturação da vitamina C no organismo é de cerca 
de 100mg por dia. Em situações diversas, tais como infecções, gravidez e amamentação, e em 
tabagistas, doses ainda mais elevadas são necessárias. A vitamina C encontra-se na natureza 
sob duas formas: reduzida ou oxidada (ácido deidroascórbico); ambas são igualmente ativas, 
porém a forma oxidada está muito menos difundida nas substâncias naturais... O ácido 
ascórbico participa dos processos celulares de oxirredução, como também é importante na 
biossíntese das catecolaminas. Previne o escorbuto, é importante na defesa do organismo 
contra infecções e fundamental na integridade das paredes dos vasos sangüíneos. É essencial 
para a formação das fibras colágenas existentes em praticamente todos os tecidos do corpo 
humano (derme, cartilagem e ossos). Ref: v78n3a02.PDF (scielo.br) 
MECANISMO DE AÇÃO: O ácido L-ascórbico é vital para o funcionamento das células, e 
isso é particularmente evidente no tecido conjuntivo, durante a formação do colágeno. Na 
pele, colágenos tipos I e III contribuem com 85 a 90% e 8 a 11% do colágeno total 
sintetizado, respectivamente. O AA é co-fator para duas enzimas essenciais na biossíntese do 
colágeno. A lisil e a prolil hidroxilases catalisam a hidroxilação dos resíduos prolil e lisil nos 
polipeptídeos colágenos, e essas modificações pós-translacionais permitem a formação e 
estabilização do colágeno de tripla hélice, e sua subseqüente secreção no espaço extracelular 
9 
 
 
como procolágeno. O procolágeno é então transformado em tropocolágeno, e finalmente 
fibras colágenas são formadas por um rearranjo espacial espontâneo das moléculas 
tropocolágenas. Conseqüentemente, a hidroxilação é uma fase crítica na biossíntese de 
colágeno, uma vez que regula a formação da tripla hélice, da excreção do procolágeno e do 
cross-linking do tropocolágeno. A lisil e a prolil hidroxilase são enzimas férricas. A vitamina 
C, como co-fator, previne a oxidação do ferro e, portanto, protege as enzimas contra a auto-
inativação. Dessa forma, promove a síntese de uma trama colágena madura e normal por meio 
da perfeita manutenção da atividade das enzimas lisil e propil hidroxilases. Além de atuar 
como importante cofator para as enzimas já citadas, tem sido demonstrado que a vitamina C 
regula também a síntese de colágeno tipo I e III, pelos fibroblastos dérmicos humanos. 
Trabalho recente demonstrou que, embora a capacidade proliferativa e a síntese de colágeno 
sejam idade-dependentes, o ácido ascórbico é capaz de estimular a proliferação celular, bem 
como a síntese de colágeno pelos fibroblastos dérmicos, independente da idade do paciente. O 
AA foi capaz de vencer a capacidade proliferativa reduzida dos fibroblastos dérmicos de 
indivíduos idosos (78-93 anos), assim como aumentar a síntese de colágeno em níveis 
similares aos de células de recém-natos (três a oito dias de vida). Esses resultados sugerem 
que os níveis basais reduzidos da síntese de colágeno em "células velhas" não são devidos a 
níveis reduzidos de RNA-m dos colágenos I e III, mas sim a eventos reguladores pós-
translacionais. Sendo assim, uma vez que o AA é capaz de superar a proliferação diminuída 
dos fibroblastos dérmicos na pele envelhecida e, ao mesmo tempo, induzir a síntese de 
colágeno tipos I e III, ele deve se mostrar vantajoso e benéfico no processo de cicatrização. A 
matriz extracelular dérmica é responsável pela capacidade elástica e de resistência da pele. 
Sua alteração, particularmente no curso do envelhecimento, repercutirá na perda das 
propriedades mecânicas cutâneas e no desenvolvimento das rugas. As modificações 
quantitativas desses dois tipos de colágeno (I e III) durante o envelhecimento foram descritas 
tanto in vitro como in vivo relacionadas à intensidade de irradiação UV. Foi demonstrado que 
a produção dos colágenos I e III é estimulada pelo AA, porém mais intensamente no caso do 
colágeno tipo I. A exposiçãosolar é um acelerador do envelhecimento celular dérmico, 
sobretudo em sua capacidade de sintetizar os constituintes da matriz celular, mesmo em 
resposta ao estímulo pelo AA. Os fibroblastos da região pré-auricular (fotoexposta) tiveram 
sua capacidade de resposta ao AA menor do que a dos fibroblastos da região mamária (não 
fotoexposta). Ficou demonstrado que, mesmo na camada dérmica, fatores ambientais, como 
fotoexposição, podem afetar a resposta dos fibroblastos e acelerar o envelhecimento celular. 
A partir dessas considerações, sugere-se que a diminuição da resposta ao AA possa ser 
10 
 
 
utilizada para quantificar o envelhecimento celular na derme humana, evidenciando a eficácia 
do tratamento com AA no envelhecimento cutâneo. O mecanismo pelo qual o AA atua na 
síntese de colágeno é complexo e ainda não totalmente esclarecido. Recentemente ficou 
demonstrado que a vitamina C tópica aumenta o nível de RNA-m dos colágenos I e III, suas 
enzimas de conversão e o inibidor tissular das metaloproteinases matriciais do tipo 1, na 
derme humana. As proteínas da matriz do tecido conjuntivo são degradadas por várias 
proteases, principalmente as metaloproteinases, dentre as quais se destacam as colagenases 
intersticiais, que mediam o passo inicial da degradação do colágeno. O papel do AA no 
metabolismo do tecido conjuntivo tem sido reconhecido há muito tempo, mas, sobretudo a 
partir do século 16, quando o escorbuto começou a ser prevenido com sumo de frutas cítricas, 
isso ficou mais evidente. Depois, o AA foi tido como co-fator essencial na hidroxilação da 
prolina e da lisina, aminoácidos necessários para estrutura e função do colágeno. Estudos 
conduzidos com cultura de fibroblastos de pele humana demonstraram que o AA estimularia a 
síntese de colágeno preferencialmente sem afetar a síntese de proteínas não colágenas. Esse 
efeito não estaria relacionado à propriedade de co-fator, do AA, nas reações de hidroxilação 
pós-translacionais envolvendo a síntese de colágeno, mas sim mediante transcrição genética. 
A mensuração dessa atividade revelou aumento das cadeias pró-alfa1(I) e pró-alfa 2(I) de 
quatro vezes e da pró-alfa1(III) de três vezes, na presença de AA sem aumento na atividade 
transcritora de genes não colágenos. O AA estimula a síntese de colágeno especificamente, 
aumentando os níveis de RNA-m para três diferentes cadeias pró-alfa, codificadas por genes 
que estão localizados em três cromossomas distintos. A pró-alfa 1, no cromossoma 17,29 a 
pró-alfa no cromossoma 7, e a pró-alfa 3 no cromossoma 2. Possivelmente, o AA atua 
diretamente, estimulando a transcrição individual dos genes ou, de alguma maneira, a 
estabilidade do RNA-m individual. (Ref: v78n3a02.PDF (scielo.br) Mônica Manela-Azulay1 
Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda2 Maurício de Andrade Perez3 Absalom Lima 
Filgueira4 Tullia Cuzz, Vitamina C.) 
FONTES DE VIT C: Principais fontes para consumo Vitamina C, carotenoides, pectina e 
compostos fenólicos são importantes componentes das frutas cítricas. Todas as frutas e 
verduras contêm alguma quantidade de vitamina C. Abaixo estão listados os alimentos que 
possuem teores de vitamina C acima de 50 mg/100 g de alimento (parte comestível)... As 
frutas com maiores quantidades de vitamina C são: acerola, caju, mexerica (tangerina), 
goiaba, laranja, mamão, kiwi, manga, morango e carambola. Os legumes com maiores teores 
incluem: pimentão amarelo, pimentão vermelho, couve, agrião e salsa. Vale ressaltar também, 
11 
 
 
que os alimentos industrializados poderão receber suplementação de vitamina C, com isso, a 
quantidade suplementada poderá ser visualizada no rótulo do respectivo alimento. Referência: 
Uso Racional da VITAMINA C.pdf (cff.org.br) Uso Racional da Vitamina C (Ácido 
Ascórbico) Edição: Marco Sant Anna e Alessandra Russo Revisão: Tarcísio Palhano e 
Rogério Hoefler. Cebrim: Conselho Federal de Farmácia 
 
REAÇÕES ADVERSAS DA VIT C - Uso Racional da Vitamina C (Ácido Ascórbico): 
Principais reações adversas à vitamina C 
Dermatológica: reação no local de injeção, dor e inchaço. 
Em altas doses (megadoses) destacam-se os seguintes efeitos adversos: 
Gastrointestinal: diarreia por irritação da mucosa gastrointestinal. 
Hematológica: sobrecarga de ferro, em virtude do aumento da absorção intestinal de ferro. 
Renal: nefrolitíase, uretrite inespecífica, hematúria. 
Com pouca frequência podem ocorrer: hemólise, crises de falcização, além de relatos de 
nefrotoxicidade em administração parenteral. 
Vitaminas hidrossolúveis produzem poucos efeitos adversos, pois o excesso de dose é 
depurado pelo rim. Porém, 2.000 mg/dia de ácido ascórbico, durante 6 dias, aumentaram o 
risco (Tiselius Risk Index) de cálculo de oxalato de cálcio em 40%. 
O uso concomitante de suplementos de vitaminas E, C e antinflamatório não esteroide 
associou-se a menor declínio em idosos portadores dos alelos APOEє4, sob maior risco de 
desenvolver Doença de Alzheimer. 
Referências Bibliográfica: Edição: Marco Sant Anna e Alessandra Russo Revisão: Tarcísio 
Palhano e Rogério Hoefler, Uso Racional da Vitamina C (Ácido Ascórbico). Cebrim: 
Conselho Federal de Farmácia Site: Uso Racional da VITAMINA C.pdf (cff.org.br) acesso 
em 05/03/2023. 
 
Dose diária recomendada 
 
ADMINISTRAÇÃO: Essa vitamina pode ser administrada por via oral ou tópica. Na via oral, 
pela ingestão de alimentos ou suplementos, está associada a redução do risco para certos tipos 
de câncer e doenças cardiovasculares; cicatrização de feridas, no fortalecimento do sistema 
imunológico e para evitar o escorbuto. Para promover a saúde e beleza da pele, 
12 
 
 
principalmente seu uso tópico, em cosméticos, age prevenindo os danos causados pelo sol e 
para tratamento de melasma (CARR, MAGGINI; 2017). Referência: CARR, A.C.; 
MAGGINI, S.; Vitamin C and Immune Function. Nutrientes MDPI, v.9, p.1211, nov, 2017. 
Disponível em: <https://bit.ly/3fx46xn>. Acesso em: 05/03/2023 
A administração de um antioxidante através de suplementos orais leva a concentrações 
menores na pele. O envelhecimento cutâneo é um processo progressivo e degenerativo 
causado pela diminuição das funções fisiológicas do tecido cutâneo, que ocorre de forma 
cronológica ou intrínseca, devido à idade e a genética; ou extrínseca, acentuada por fatores 
externos, tais como, a radiação resultante da exposição solar aos raios ultravioletas. Apesar de 
ser um processo irreversível, existem tratamentos para o controle e prevenção do 
envelhecimento cutâneo, relacionados principalmente ao uso ou consumo de substância 
antioxidantes, tendo como referência o uso de Vitamina C (GOMES, 2009; LEONARDI, 
2017). Referência: GOMES, R.; DAMAZIO, M. Cosmetologia: descomplicando os princípios 
ativos. 3ª ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2017. Acesso em: 05/03/2023. 
 
FISCALIZAÇÃO DA SUPLEMENTAÇÃO: Os suplementos à base de vitamina C são 
amplamente consumidos pela população, evidenciando a importância da fiscalização desses 
produtos. Em julho de 2018, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou 
as novas regulamentações sobre suplementos alimentares, estabelecendo-se o prazo de 60 
meses para as empresas se adequarem a essas normas. O presente trabalho teve como objetivo 
determinar os teores de vitamina C, comparar os valores analisados com os declarados na 
informação nutricional e avaliar os dizeres de rotulagem em produtos à base dessa vitamina. 
Os teores de vitamina C foram determinados por titulação potenciométrica e as análises de 
rotulagem foram realizadas com base nas legislações da ANVISA em doze amostras de 
suplementos colhidos pelas Vigilâncias Sanitárias do Estado de São Paulo. Os teores de 
vitamina C avaliados estavam de acordo com os declarados na informação nutricional do 
rótulo, com exceção de uma amostra que apresentou teor abaixo do valor declarado. Em 
relação aos dizeres de rotulagem, sete amostras (58%)apresentaram um ou mais itens em 
desacordo com a legislação, mostrando a necessidade de monitoramento constante desse tipo 
de produto. O trabalho representa um estudo preliminar de avaliação dos suplementos no 
período de adequação às novas regulamentações. 
Referência: Suplemento alimentar de vitamina C: fiscalização durante o período de adequação 
à nova legislação - Suplemento alimentar de vitamina C: fiscalização durante o período de 
adequação à nova legislação | Revista do Instituto Adolfo Lutz (saude.sp.gov.br) – acessado 
em 01/03/2023 às 11:51h 
13 
 
 
SOBRE A PRESCRIÇÃO DE MEGADOSES: Conforme a resolução CFM 1938/2010, no 
Art. 2º A prática ortomolecular pressupõe o emprego de técnicas que possam avaliar 
quais nutrientes (vitaminas, minerais, ácidos graxos ou aminoácidos) podem, 
eventualmente, estar em falta ou em excesso no organismo humano. Art. 3º A identificação 
de alguma das deficiências ou excessos mencionados só poderá ser atribuída a erro 
nutricional ou distúrbio da função digestiva após terem sido investigadas e tratadas as 
doenças de base concomitantes. Art. 4º Medidas higiênicas, dietéticas e de estilo de vida não 
podem ser substituídas por qualquer tratamento medicamentoso, suplementos de vitaminas, 
de sais minerais, de ácidos graxos ou aminoácidos. 
 
JUSTIFICATIVA DO USO ORAL: Alguns elementos nutricionais influenciam num aspecto 
mais jovial da pele, dentre eles está uma alimentação rica em antioxidantes, a não ingestão 
alcóolica, o consumo de vitamina c esteve relacionado com aparências menos enrugadas... O 
uso da Vitamina C por via oral é muito utilizado para a obtenção de resultados a nível 
sistêmico, atuando também para fins estéticos, sendo consagrada e amplamente utilizada nos 
dias de hoje. (CAMPANHOLO, Jeane Kelli Ramos Alvarenga; Vitamina C na estética facial: 
uso tópico ou uso oral? 2022.) 
 
JUSTIFICATIVA DO USO: Devido a vitamina C não ser sintetizada em humanos, a 
suplementação oral tem sido utilizada, no entanto, para a prevenção e tratamento do 
envelhecimento cutâneo, é mais eficiente pela via tópica, fornecendo absorção e a maior 
concentração desta substância na pele. Contudo a combinação de ambos surge como um 
importante contributo para a prevenção precoce do envelhecimento cutâneo. (Larissa dos 
Santos2, André Farias Zambon3, Laisa Caroline Eleutherio de Almeida4, Stefany Kuhn5, 
Vanessa Adelina Casali Bandeira6 - EFICÁCIA DO USO TÓPICO OU ORAL DE 
VITAMINA C NA PREVENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO 2021) 
 
SUPLEMENTAÇÃO NO COVID 19 - ABRAN: Associação Brasileira de Nutrologia - A 
vitamina C pode reduzir a suscetibilidade do hospedeiro a infecções do trato respiratório 
inferior sob certas condições, assim como exercer funções fisiológicas para diminuir os 
sintomas gripais, por sua ação anti-histamínica fraca. Estudos controlados em humanos 
relataram que havia incidência significantemente menor de pneumonia em grupos de 
pacientes suplementados com vitamina C. Avaliando a suplementação de altas doses de 
vitamina C para pacientes com síndrome do desconforto respiratório grave, recente estudo 
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considerou uma opção de tratamento segura em relação a desfechos secundários pesquisados 
(menor mortalidade após 28 dias de internação em UTIs, dias sem UTI e dias sem hospital). 
Em uma revisão sistemática, a ingestão de 1g/dia de ácido ascórbico reduziu a duração da 
gripe (8% para adultos e 14% para crianças). Os autores não recomendaram a suplementação 
de rotina devido à ausência de efeito na incidência dos resfriados e gripes. Entretanto, a 
gravidade da gripe foi reduzida com a utilização regular de vitamina C, podendo ser 
considerado um tratamento seguro e de baixo custo. 
Com relação especificamente ao COVID-19, recente revisão sugere que a vitamina C pode ser 
uma das escolhas para o tratamento de suporte, embora sejam necessários estudos longos e 
sistemáticos. Para indivíduos sob risco de infecções virais respiratórias, a utilização de doses 
elevadas de vitamina C (até 2g/dia) por via oral pode ser indicada. 
A deficiência de vitamina C em indivíduos vivendo na comunidade é rara, uma vez que é 
abundante na natureza. As principais fontes são as frutas cítricas e vegetais crus. As 
necessidades diárias recomendadas são variáveis entre países indo de 45 mg a 110 mg/d. No 
Brasil, adota-se a RDA de 75 mg/dia para mulheres e 90 mg/d para homens. 
A suplementação de vitaminas, minerais e probióticos não trata e não previne a infecção por 
COVID-19, porém pode otimizar a resposta imunológica, atuando como tratamento 
coadjuvante. A Associação Brasileira de Nutrologia reforça que uma alimentação adequada é 
fundamental para a integridade do sistema imunológico. Pacientes sob risco de deficiência 
podem receber suplementação de acordo com avaliação médica. 
Referência: ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia), Posicionamento da ABRAN a 
Respeito de Micronutrientes e Probióticos na Infecção Covid-19. Acesso em 05/03/2023. Site: 
Posicionamento da ABRAN a respeito de micronutrientes e probióticos na infecção por 
COVID-19 – ABRAN – Associação Brasileira de Nutrologia 
 
(Tamanho arial 12 ou Times New Roman 12). 
 
Revisão de literatura/Fundamentação teórica/ Referencial teórico - resultado inicial 
da pesquisa bibliográfica, com a finalidade de expor conceitos e se familiarizar com termos 
técnicos, palavras-chave e com o próprio tema, além do embasamento. 
 
 3 pagina 
 
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5 METODOLOGIA 
 
Conforme a revisão de literatura, sabemos que a vitamina C não é produzida pelo 
nosso organismo, por isso a orientação é consumir diariamente alimentos que a contém ou 
fazer a complementação através do medicamento via oral. Para isso apresentamos parâmetros 
para mensurar essa vitamina no sangue e qual deve ser a dosagem máxima diária para uma 
melhor qualidade de vida sem prejuízos por carência ou excesso da mesma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 CRONOGRAMA 
O cronograma é a representação gráfica do tempo que será utilizado para a confecção de um 
trabalho ou projeto. As atividades a serem cumpridas devem constar no cronograma. 
(Tamanho arial 12 ou Times New Roman 12). 
 
Exemplo (pode conter mais atividades) 
 
 
 
 
 
 
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 
Elaboração do 
projeto de pesquisa 
 X 
Levantamento 
bibliográfico 
Redação do projeto 
Entrega do projeto 
Elaboração do 
trabalho de 
conclusão de curso 
Levantamento 
bibliográfico 
Coleta de dados 
Análise dos dados 
Redação do 
trabalho de 
conclusão de curso 
Revisão 
Entrega do trabalho 
de conclusão de 
curso 
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REFERÊNCIAS 
 
As referências deverão ser elaboradas segundo a NBR6023 – Referências: 
Elaboração da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 
(Tamanho arial 12 ou Times New Roman 12, espacejamento simples). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Regras gerais para apresentação 
 
 
• Trabalho: no máximo 15 paginas (minimo 14 paginas) 
• Obrigatório o uso das fontes times new roman ou arial. 
• Margens: 
 Margem superior: 3 cm 
 Margem inferior: 2 cm 
 Margem esquerda: 3 cm 
 Margem direita: 2 cm 
• O texto deve ser digitado em espaço 1,5; o espaço simples deverá ser utilizado nas 
citações com mais de três linhas, notas, referências, legendas das ilustrações e tabelas. 
• Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas 
sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira 
folha da parte textual (introduçao). 
• As citações devem ser apresentadas de acordo com o exposto na NBR10520 – 
apresentação de citações em documentos. 
• Sigla: quando é mencionada pela primeira vez no texto, o nome completo precede a 
sigla que é colocada entre parênteses. Exemplo: InstitutoBrasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE). 
 
CITAÇÃO E REFERÊNCIA 
Desde o inicio da humanidade o homem se relacionou com a natureza para conseguir 
sobreviver, no inicio de maneira harmônica, mas ao passo que o homem foi evoluindo essa 
relação começou a se apresentar de maneira desiquilibrada, ocasionando uma mudança 
significativa nos ecossistemas que refletiu em um desequilibrio global. Atualmente, estamos 
convivendo com três importantes crises, que apesar de apresentarem diferenças importantes, 
estão intimamente ligadas; sendo elas a crise na saúde, crise na perda da biodiversidade e a 
crise climática (RODRIGUES et al., 2019; SILVA, 2019; ARTAXO, 2020; MENEZES et al., 
2022). 
 
REFERÊNCIAS 
 
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ARTAXO, P. As três emergências que nossa sociedade enfrente: saúde, biodiversidade e 
mudanças climáticas. Estudos Avançado, v. 34, n. 100, p. 53-66, 2020. 
 
MENEZES, J. B.F.; PEREIRA, A. C.; SILVA, A. C. G.; OLIVEIRA, Y. N. V.. Práticas de 
educação ambiental nas escolas: percepção dos professores do Maciço de Baturité/CE. 
Vitruviun Cogitationes, v. 3, n. 1, p. 114-125,2022. 
 
RODRIGUES, S. C. M.; DIAS, L. A. L.; CARVALHO, A. C.; FENZL, N.; LOPES, L. O. C. 
Os recursos naturais no processo de desenvolviemnto econômico capitalista: uma breve 
reflexão. Semioses: Inovação, desenvolviemnto e sustentabilidade, v. 3, n. 3, p. 157, 2019. 
 
SILVA, E. M. Papel da educação ambiental nas ações de combates as mudanças climáticas. 
Revista Brasileira de Educação Ambiental, v. 14, n. 2, p. 388-397, 2019. 
 
 
 
 
 Referências em ordem alfabética 
 
 
 Usa-se et al quando é mais que três autores.

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