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DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024. 1
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024
 
PORTARIA Nº 18.471, de 14 de maio de 2024 
Aprova o Regimento Interno e a Doutrina do Batalhão de Rotam (BPMROTAM). 
O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS, nomeado pelo 
Decreto de 24 de março de 2024, publicado no Diário Oficial do Estado de Goiás nº 24.252, de 25 de 
março de 2024, no uso da atribuição que lhe confere o art. 111 do Decreto nº 9.690, de 6 de julho de 
2020, o § 3º do art. 3º c/c o art. 4º da Lei nº 8.125, de 18 de junho de 1976, e tendo em vista os Processos 
SEI nº 202400002051377, e 
Considerando a Portaria nº 404 PM 033-PM/1, de 06 de junho de 2002, que reativou a 9ª Companhia 
Independente de Polícia Militar (9ª CIPM/ROTAM), na Polícia Militar do Estado de Goiás; 
Considerando a Portaria nº 046 PM/2007-PM/1, de 03 de outubro de 2007, que ativou e instalou nesta 
Capital, integrando à estrutura do 1º CRPM/CPC, o Batalhão de Polícia Militar de ROTAM; 
Considerando a importância institucional do BPMROTAM na atividade de polícia ostensiva e na 
preservação da ordem pública no Estado de Goiás; 
Considerando a necessidade de se manter o BPMROTAM como uma tropa especializada e preparada 
doutrinariamente dentro dos princípios basilares de constitucionalidade e legalidade; 
Considerando a necessidade de revisar e atualizar o Regimento Interno e a Doutrina do BPMROTAM, 
consignando competência, estrutura e atribuições funcionais, com o fito de melhoria da gestão 
operacional e organizacional dos recursos para atendimento das demandas desta Unidade Policial Militar; 
Considerando a necessidade de atualização da técnica profissional, visando à padronização das ações 
policiais desencadeadas pelo BPMROTAM, objetivando a aplicabilidade técnica dos equipamentos, 
meios e armamentos disponíveis ao BPMROTAM; 
Considerando a Portaria nº 2.337, de 4 de abril de 2012, que regulamenta a Matriz Organizacional da 
Polícia Militar do Estado de Goiás; e 
Considerando o Quadro de Organização e Distribuição de Efetivo da Polícia Militar do Estado de Goiás, 
resolve: 
_____________________________________________________________________________________ 
Art. 1º Aprovar, no âmbito da Polícia Militar do Estado de Goiás, o Regimento Interno e a Doutrina 
do Batalhão de Rotam (BPMROTAM), anexo a esta Portaria. 
Art. 2º Determinar ao Comando de Apoio Logístico e Tecnologia da Informação (CALTI), que por meio 
da Divisão de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC), adeque o Sistema Integrado de Controle 
Administrativo (SiCAD) ao regimento interno em anexo. 
Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 7.795, de 20 de abril de 2016, publicada no DOPM Nº. 076/2016, do dia 
26/04/2016. 
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em Diário Oficial Eletrônico da 
Corporação. 
 
 
MARCELO GRANJA – CORONEL PM 
Comandante-Geral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGIMENTO INTERNO E 
DOUTRINA DO BPMROTAM 
 
 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 03
 
PORTARIA Nº 18.471, de 14 de maio de 2024 
Aprova o Regimento Interno e a Doutrina do Batalhão de Rotam (BPMROTAM). 
O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS, nomeado pelo 
Decreto de 24 de março de 2024, publicado no Diário Oficial do Estado de Goiás nº 24.252, de 25 de 
março de 2024, no uso da atribuição que lhe confere o art. 111 do Decreto nº 9.690, de 6 de julho de 
2020, o § 3º do art. 3º c/c o art. 4º da Lei nº 8.125, de 18 de junho de 1976, e tendo em vista os Processos 
SEI nº 202400002051377, e 
Considerando a Portaria nº 404 PM 033-PM/1, de 06 de junho de 2002, que reativou a 9ª Companhia 
Independente de Polícia Militar (9ª CIPM/ROTAM), na Polícia Militar do Estado de Goiás; 
Considerando a Portaria nº 046 PM/2007-PM/1, de 03 de outubro de 2007, que ativou e instalou nesta 
Capital, integrando à estrutura do 1º CRPM/CPC, o Batalhão de Polícia Militar de ROTAM; 
Considerando a importância institucional do BPMROTAM na atividade de polícia ostensiva e na 
preservação da ordem pública no Estado de Goiás; 
Considerando a necessidade de se manter o BPMROTAM como uma tropa especializada e preparada 
doutrinariamente dentro dos princípios basilares de constitucionalidade e legalidade; 
Considerando a necessidade de revisar e atualizar o Regimento Interno e a Doutrina do BPMROTAM, 
consignando competência, estrutura e atribuições funcionais, com o fito de melhoria da gestão 
operacional e organizacional dos recursos para atendimento das demandas desta Unidade Policial Militar; 
Considerando a necessidade de atualização da técnica profissional, visando à padronização das ações 
policiais desencadeadas pelo BPMROTAM, objetivando a aplicabilidade técnica dos equipamentos, 
meios e armamentos disponíveis ao BPMROTAM; 
Considerando a Portaria nº 2.337, de 4 de abril de 2012, que regulamenta a Matriz Organizacional da 
Polícia Militar do Estado de Goiás; e 
Considerando o Quadro de Organização e Distribuição de Efetivo da Polícia Militar do Estado de Goiás, 
resolve: 
 Art. 1º Aprovar, no âmbito da Polícia Militar do Estado de Goiás, o Regimento Interno e a Doutrina
 
do Batalhão de Rotam (BPMROTAM), anexo a esta Portaria.
 Art. 2º Determinar ao Comando de Apoio Logístico e Tecnologia da Informação (CALTI), que por meio 
da Divisão de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC), adeque o Sistema Integrado de Controle 
Administrativo (SiCAD) ao regimento interno em anexo.
 Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 7.795, de 20 de abril de 2016, publicada no DOPM Nº. 076/2016, do dia 
26/04/2016.
 Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em Diário Oficial Eletrônico da 
Corporação.
 
 
 
MARCELO GRANJA – CORONEL PM 
Comandante-Geral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGIMENTO INTERNO E 
DOUTRINA DO BPMROTAM 
 
 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 04
 
CONTRIBUIÇÕES 
 
 
 
GESTOR DO PROCESSO ELABORATIVO 
 
Tenente-coronel QOPM José Alberto Viana Cortez Júnior 
 
SUPERVISOR TÉCNICO 
 
Capitão QOPM Vinícius Nunes da Silva 
 
ELABORAÇÃO 
 
Capitão QOPM Bruno Muryel Alves da Silva 
Capitão QOPM Mário Floro Ramos Júnior 
Capitão QOPM Rafael Rodrigues Lopes 
1º Tenente QOPM Thafnys Rocha Oliveira 
1º Tenente QOPM Tyago de Paula Ferreira 
1º Tenente QOPM Renan Delei Herrero 
1º Tenente QOPM Luis Eduardo Moreira da Silva 
1º Tenente QOPM Cesar Augusto Chicarolli Silveira 
1º Tenente QOAPM Hugo Borges Gomes 
1º Tenente QOAPM Sebastião Claudemiro Dos Santos 
1º Tenente QOAPM Daniel de Carvalho Ramos 
1º Tenente QOAPM Rafael Batista Nunes 
2º Tenente QOAPM Maurício Alves dos Santos Veiga 
ST QPPM Paulo Ramon Mesquita Gomes; 
ST QPPM Thiago Wanderley Macedo Lopes Dutra 
1º Sargento QPPM Hugo Henrique Dias dos Santos 
1º Sargento QPPM Ilson Roque de Lima Júnior 
2º Sargento QPPM Jonathan Pinheiro dos Santos 
2º Sargento QPPM Fabrício Sales Lopes de Oliveira 
3º Sargento QPPM Adriano Dutra de Oliveira 
3º Sargento QPPM Fernando Toshio Cabral Tsushima 
 
 
 
ANEXO I 
 
HISTÓRICO 
 
Por meio de pesquisas feitas em documentos históricos da Polícia Militar de 
Goiás e relatos dos veteranos que serviram esta emblemática unidade de patrulhamento 
tático especial, destacamos que as Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana – ROTAM 
– surgiu no ano de 1981 devido às necessidades que a época exigia. A unidade 
compunha o 1º Pelotão da Companhia de Policiamento de CHOQUE vinculada ao 
tradicional Batalhão Anhanguera – 1º Batalhão de Polícia Militar (atual 6º BPM) do 
Comando de Policiamento da Capital. 
A primeira base do pelotão se instalou no espaço reservado da 2º Seção do 
Estado Maior Geral - PM/2, situado no Quartel da Ajudância Geral – QAG, no centro 
de Goiânia, sendo designado como primeiro Comandante o então 1º Tenente QOPM 
Antônio Marmo. 
 
 
 
 
Em meados de 1985 o Comandante-Geral da Policia Militar determinou que 
Policiais Militares pertencentes ao pelotão de ROTAM realizassem uma visita técnica 
ao Batalhão das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar – ROTA/PMESP. 
A visita inspirou a implantação da nomenclatura“ROTAM Comando”, a qual 
seria a caracterização do oficial comandante do serviço operacional ostensivo do 
pelotão de ROTAM. 
Em 30 de agosto de 1989, a CPCHOQUE se tornou independente, por meio da 
Portaria nº 357/PM-013/89-PM/1, criando-se então a Companhia Independente de 
Operações Especiais (3ª CIPM/CIOE). A CIOE foi ativada com um efetivo total de 420 
(quatrocentos e vinte) policiais militares, divididos em 04 (quatro) Pelotões, assim 
organizados e nomeados: 1º Pelotão - ROTAM (Rondas Ostensivas Táticas 
Metropolitana – Pronta Reação a Assalto); 2º Pelotão - GAS (Grupo Antissequestro); 3º 
Pelotão - CANIL; 4º Pelotão - SAPM (Serviço Aéreo Policial Militar). 
Neste mesmo ano, foi instituído o uso do fardamento preto de combate aos 
policiais de ROTAM, cor predominante que simboliza a unidade. 
A necessidade de especialização do efetivo policial militar gerou a aprovação do 
Quadro de Organização e Distribuição (QOD) da PMGO por meio da Portaria nº 562-
PM/03/90-PM/1 de 17 de outubro de 1990. Com efeito, a CPCHOQUE foi elevada a 
Batalhão e o 1º Pelotão de ROTAM ascendeu a Companhia. O BPMCHOQUE passou a 
ter a seguinte estrutura básica: 1ª Companhia – ROTAM (Rondas Ostensivas Táticas 
Metropolitana, destinava-se especialmente ao combate do que chamavam de 
“criminalidade violenta”, isto é, roubo, extorsão, tráfico de drogas, estupros e outros 
crimes que causavam temor e intranquilidade à sociedade; o emprego do plano de 
“Alerta Vermelho” consistia em viabilizar viaturas situadas em pontos estratégicos para 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 05
 
CONTRIBUIÇÕES 
 
 
 
GESTOR DO PROCESSO ELABORATIVO 
 
Tenente-coronel QOPM José Alberto Viana Cortez Júnior 
 
SUPERVISOR TÉCNICO 
 
Capitão QOPM Vinicius Nunes da Silva 
 
ELABORAÇÃO 
 
Capitão QOPM Bruno Muryel Alves da Silva 
Capitão QOPM Mario Floro Ramos Júnior 
Capitão QOPM Rafael Rodrigues Lopes 
1º Tenente QOPM Thafnys Rocha Oliveira 
1º Tenente QOPM Tyago de Paula Ferreira 
1º Tenente QOPM Renan Delei Herrero 
1º Tenente QOPM Luis Eduardo Moreira da Silva 
1º Tenente QOPM Cesar Augusto Chicarolli Silveira 
1º Tenente QOAPM Hugo Borges Gomes 
1º Tenente QOAPM Sebastião Claudemiro Dos Santos 
1º Tenente QOAPM Daniel de Carvalho Ramos 
1º Tenente QOAPM Rafael Batista Nunes 
2º Tenente QOAPM Mauricio Alves dos Santos Veiga 
ST QPPM Paulo Ramon Mesquita Gomes; 
ST QPPM Thiago Wanderley Macedo Lopes Dutra 
1º Sargento QPPM Hugo Henrique Dias dos Santos 
1º Sargento QPPM Ilson Roque de Lima Júnior 
2º Sargento QPPM Jonathan Pinheiro dos Santos 
2º Sargento QPPM Fabricio Sales Lopes de Oliveira 
3º Sargento QPPM Adriano Dutra de Oliveira 
3º Sargento QPPM Fernando Toshio Cabral Tsushima 
 
 
HISTÓRICO
Por meio de pesquisas feitas em documentos históricos da Polícia Militar de 
Goiás e relatos dos veteranos que serviram esta emblemática unidade de patrulhamento 
tático especial, destacamos que as Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana – ROTAM 
– surgiu no ano de 1981 devido às necessidades que a época exigia. A unidade 
compunha o 1º Pelotão da Companhia de Policiamento de CHOQUE vinculada ao 
tradicional Batalhão Anhanguera – 1º Batalhão de Polícia Militar (atual 6º BPM) do 
Comando de Policiamento da Capital.
A primeira base do pelotão se instalou no espaço reservado da 2º Seção do 
Estado Maior Geral - PM/2, situado no Quartel da Ajudância Geral – QAG, no centro 
de Goiânia, sendo designado como primeiro Comandante o então 1º Tenente QOPM 
Antônio Marmo.
Em meados de 1985 o Comandante-Geral da Policia Militar determinou que 
Policiais Militares pertencentes ao pelotão de ROTAM realizassem uma visita técnica 
ao Batalhão das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar – ROTA/PMESP.
A visita inspirou a implantação da nomenclatura “ROTAM Comando”, a qual 
seria a caracterização do oficial comandante do serviço operacional ostensivo do 
pelotão de ROTAM.
Em 30 de agosto de 1989, a CPCHOQUE se tornou independente, por meio da 
Portaria nº 357/PM-013/89-PM/1, criando-se então a Companhia Independente de 
Operações Especiais (3ª CIPM/CIOE). A CIOE foi ativada com um efetivo total de 420 
(quatrocentos e vinte) policiais militares, divididos em 04 (quatro) Pelotões, assim 
organizados e nomeados: 1º Pelotão - ROTAM (Rondas Ostensivas Táticas 
Metropolitana – Pronta Reação a Assalto); 2º Pelotão - GAS (Grupo Antissequestro); 3º 
Pelotão - CANIL; 4º Pelotão - SAPM (Serviço Aéreo Policial Militar). 
Neste mesmo ano, foi instituído o uso do fardamento preto de combate aos 
policiais de ROTAM, cor predominante que simboliza a unidade.
A necessidade de especialização do efetivo policial militar gerou a aprovação do 
Quadro de Organização e Distribuição (QOD) da PMGO por meio da Portaria nº 562-
PM/03/90-PM/1 de 17 de outubro de 1990. Com efeito, a CPCHOQUE foi elevada a 
Batalhão e o 1º Pelotão de ROTAM ascendeu a Companhia. O BPMCHOQUE passou a 
ter a seguinte estrutura básica: 1ª Companhia – ROTAM (Rondas Ostensivas Táticas 
Metropolitana, destinava-se especialmente ao combate do que chamavam de 
“criminalidade violenta”, isto é, roubo, extorsão, tráfico de drogas, estupros e outros 
crimes que causavam temor e intranquilidade à sociedade; o emprego do plano de 
“Alerta Vermelho” consistia em viabilizar viaturas situadas em pontos estratégicos para 
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o cerco a marginais em fuga com o bloqueio das principais saídas da região 
metropolitana da cidade de Goiânia); 2ª Companhia – COE (Companhia de Operações 
Especiais - composta pelos Pelotões de GATE - Grupo de Ações Táticas Especiais - e 
do GRAEr - Grupo de Rádiopatrulha Aérea) e 3ª Companhia – CPCHOQUE 
(Companhia de Policiamento de CHOQUE). 
 
 
 
No ano de 1996, foi padronizada a cor preta nas viaturas de ROTAM. A 
primeira barca a ser pintada foi a Caravam de prefixo RM 477. 
 
 
 
Ainda neste ano, Oficiais e Praças de ROTAM foram enviados ao 1º e 3º 
BPMCHOQUE – ROTA e HUMAITÁ da PMESP a fim de buscarem conhecimentos e 
subsídios doutrinários daquelas tropas de elite. 
Assim, a partir de 1997 esta Doutrina foi posta em prática, por meio dos 
Estágios Doutrinários. A Doutrina de ROTAM foi fonte de conhecimento essencial para 
a criação, anos mais tarde, do Procedimento Operacional Padrão da PMGO. 
 
 
A INDEPENDÊNCIA DO BPMROTAM 
 
Em 06 de junho de 2002, a ROTAM conquista sua autonomia, consolidando-se 
como tropa de patrulhamento tático especial de grande prestígio e respeito. A sua 
independência foi aprovada e publicada pelo Comandante-Geral da PMGO, Coronel 
QOPM Divino Efigênio de Almeida – patrono de ROTAM - via Portaria nº 404 PM 
033-PM/1, ativando a 9ª Companhia Independente de Polícia Militar (9ª 
CIPM/ROTAM), diretamente vinculada ao Comando de Policiamento da Capital, 
possibilitando que o Regimento Interno e Doutrinário (Portaria nº 531-041/02-PM/1) 
permeasse a organização operacional e administrativa da unidade. 
Ainda em 2002, iniciou-se a especialização do policial militar via Curso 
Operacional de ROTAM – COR -, que substituiu o antigo Estágio Doutrinário. 
Em 2007 a Companhia Independente de ROTAM foi elevada a Batalhão de 
Polícia Militar de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana – BPMROTAM. 
 
 
 
 
Em homenagem ao aniversário de ROTAM, a Prefeitura instituiu no Calendário 
Oficial do Município de Goiânia, por meio da Lei nº 9.910/2016, o “DIA DO RAIO 
ROTAM”, que deve ser comemorado no dia 06 de junho de cada ano. 
No ano de 2017, devido ao grande índice de criminalidade na região do entorno 
do Distrito Federal, foi instalada a 4ª Companhia Operacional de ROTAM, com base na 
cidade de Luziânia. 
Após grandes avanços, o crescimento, a conquista e a valorização do 
BPMROTAM se consolidam continuamente devido ao árduo trabalho desempenhado 
por todos os RAIADOS durante o curso da história. O espírito patrulheiro vanguardista 
e intrínseco do ROTAMZEIRO se renova e se aperfeiçoa no constante combate a 
criminalidade, mantendo a tropa da unidade referência nacional. VIVA O RAIO 
VERMELHO E IMORTAL! 
 
 
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o cerco a marginais em fuga com o bloqueio das principais saídas da região 
metropolitana da cidade de Goiânia); 2ª Companhia – COE (Companhia de Operações 
Especiais - composta pelos Pelotões de GATE - Grupo de Ações Táticas Especiais - e 
do GRAEr - Grupo de Rádiopatrulha Aérea) e 3ª Companhia – CPCHOQUE 
(Companhia de Policiamento de CHOQUE). 
 
 
 
No ano de 1996, foi padronizada a cor preta nas viaturas de ROTAM. A 
primeira barca a ser pintada foi a Caravam de prefixo RM 477. 
 
 
 
Ainda neste ano, Oficiais e Praças de ROTAM foram enviados ao 1º e 3º 
BPMCHOQUE – ROTA e HUMAITÁ da PMESP a fim de buscarem conhecimentos e 
subsídios doutrinários daquelas tropas de elite. 
Assim, a partir de 1997 esta Doutrina foi posta em prática, por meio dos 
Estágios Doutrinários. A Doutrina de ROTAM foi fonte de conhecimento essencial para 
a criação, anos mais tarde, do Procedimento Operacional Padrão da PMGO. 
 
 
A INDEPENDÊNCIA DO BPMROTAM 
 
Em 06 de junho de 2002, a ROTAM conquista sua autonomia, consolidando-se 
como tropa de patrulhamento tático especial de grande prestígio e respeito. A sua 
independência foi aprovada e publicada pelo Comandante-Geral da PMGO, Coronel 
QOPM Divino Efigênio de Almeida – patrono de ROTAM - via Portaria nº 404 PM 
033-PM/1, ativando a 9ª Companhia Independente de Polícia Militar (9ª 
CIPM/ROTAM), diretamente vinculada ao Comando de Policiamento da Capital, 
possibilitando que o Regimento Interno e Doutrinário (Portaria nº 531-041/02-PM/1) 
permeasse a organização operacional e administrativa da unidade. 
Ainda em 2002, iniciou-se a especialização do policial militar via Curso 
Operacional de ROTAM – COR -, que substituiu o antigo Estágio Doutrinário. 
Em 2007 a Companhia Independente de ROTAM foi elevada a Batalhão de 
Polícia Militar de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana – BPMROTAM. 
 
 
 
 
Em homenagem ao aniversário de ROTAM, a Prefeitura instituiu no Calendário 
Oficial do Município de Goiânia, por meio da Lei nº 9.910/2016, o “DIA DO RAIO 
ROTAM”, que deve ser comemorado no dia 06 de junho de cada ano. 
No ano de 2017, devido ao grande índice de criminalidade na região do entorno 
do Distrito Federal, foi instalada a 4ª Companhia Operacional de ROTAM, com base na 
cidade de Luziânia. 
Após grandes avanços, o crescimento, a conquista e a valorização do 
BPMROTAM se consolidam continuamente devido ao árduo trabalho desempenhado 
por todos os RAIADOS durante o curso da história. O espírito patrulheiro vanguardista 
e intrínseco do ROTAMZEIRO se renova e se aperfeiçoa no constante combate a 
criminalidade, mantendo a tropa da unidade referência nacional. VVIIVVAA OO RRAAIIOO 
VVEERRMMEELLHHOO EE IIMMOORRTTAALL!! 
 
 
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REGIMENTO INTERNO 
 
CAPÍTULO I 
DESTINAÇÃO E ATRIBUIÇÕES 
 
Seção I 
Destinação 
 
Art. 1º O Batalhão da Polícia Militar de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana – 
BPMROTAM é considerada tropa de elite de pronto emprego e reserva tática especial 
do Comando-Geral da Corporação. 
Parágrafo único. O BPMROTAM é unidade integrante dos Órgãos de Execução 
da PMGO, subordinada diretamente ao 01º Comando Regional da Policia Militar - 01º 
CRPM. 
 
Art. 2º O BPMROTAM desempenhará suas atribuições em conformidade com a 
legislação vigente, de acordo com as necessidades e diretrizes traçadas pelo Comando-
Geral da Instituição, utilizando a Doutrina disposta no Anexo I. 
 
Seção II 
Atribuições do BPMROTAM 
 
Art. 3º O BPMROTAM, com circunscrição em toda capital, região metropolitana de 
Goiânia e Entorno do Distrito Federal, a critério do Comando-Geral da Instituição pode 
estender sua zona de atuação para as demais cidades do Estado. 
 
Art. 4º O BPMROTAM deve planejar, executar, instruir, capacitar e coordenar todas as 
ações pertinentes ao patrulhamento tático especial, conforme diretrizes do Comando-
Geral da Instituição, baseando-se nas seguintes atribuições: 
I – apoiar tática e operacionalmente as Unidades da Polícia Militar do Estado de 
Goiás, bem como outras forças policiais, Órgãos Ministeriais e Poderes constituídos; 
II – saturar em prevenção/repressão áreas com elevado índice de criminalidade; 
III – gerenciar e negociar crises decorrentes de ocorrências iniciadas pela 
ROTAM; 
IV – atuar em situações de suspeitos barricados e homiziados; 
V – realizar ações e abordagens táticas em locais, veículos e pessoas; 
VI – combater o narcotráfico e o crime organizado de forma geral e em apoio a 
outras forças; 
VII – prevenir e combater o roubo/furto a estabelecimentos financeiros, pessoas, 
veículos e bens; 
VIII – capturar foragidos da justiça; 
IX – escoltar e proteger dignitários, testemunhas, presos e valores, de acordo 
com o interesse da Corporação; 
X – promover instrução, orientação e acompanhamento aos demais grupos 
táticos da Corporação e coirmãs, conforme interesse do Comando de Ensino e do 
Comando-Geral da Corporação. 
 
CAPÍTULO II 
ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E OPERACIONAL 
 
Seção I 
Estrutura 
 
Art. 5º O BPMROTAM será estruturado da seguinte forma: 
 
I – Comando; 
• Subseção de Polícia Judiciária Militar – SPJM; 
II – Subcomando; 
III – 1ª Seção – P/1 – Pessoal, Legislação e Regulamentos; 
• Pelotão de Comando e Serviço; 
IV – 2ª Seção – Agência Local de Inteligência – ROTAM 20; 
V – 3ª Seção – P/3 – Planejamento e Instrução; 
VI – 4ª Seção – P/4 – Fiscalização Administrativa; 
VII – 5ª Seção – P/5 – Comunicação Social; 
VIII – 1ª Companhia Operacional – 1º e 2º Pelotões Operacionais - Base 
Goiânia; 
IX – 2ª Companhia Operacional – 3º e 4º Pelotões Operacionais - Base Goiânia; 
X – 3ª Companhia Operacional – Efetivo de Instrução, COR e Aquartelamento; 
XI – 4ª Companhia Operacional – Pelotões Operacionais - Base Luziânia. 
 
Seção II 
Organização Administrativa e Operacional 
 
Subseção I 
Comando de ROTAM 
 
Art. 6º O Comando de ROTAM, exercido por Tenente-Coronel QOPM possuidor do 
Curso Operacional de ROTAM, além de outros encargos relativos à instrução, à 
administração e às relações com outras Unidades Operacionais e Administrativas, 
incumbem às seguintes atribuições e deveres: 
I – exercer as funções inerentes a de Polícia Judiciária Militar, em conformidade 
com a legislação em vigor; 
II – responder ao escalão superior pelas atividades operacionais e 
administrativas da unidade; 
III – representar o escalão superior em situações inerentes a este segmento 
Policial Militar, bem como assessorar o alto comando em questões técnicas e 
operacionais pertinentes as atividades do BPMROTAM; 
IV – zelar por condições dignas de trabalho de seus comandados, bem como 
atividades sócio-culturais, adequações técnicas e doutrinárias e o bem estar geral da 
tropa; 
V – promover a auto-estima, elevando a moral da tropa, para se atingir a 
qualidade do cumprimento das ordens, dos regulamentos e da legislação vigente; 
VI – acompanhar as atividades e serviços da unidade, incentivando o exercício 
das funções de seus subordinados, para que desenvolvam o espírito de iniciativa e a 
busca do ensino e aperfeiçoamento continuado. 
 
 
 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 09
 
ANEXO II 
 
REGIMENTO INTERNO 
 
CAPÍTULO I 
DESTINAÇÃO E ATRIBUIÇÕES 
 
Seção I 
Destinação 
 
Art. 1º O Batalhão da Polícia Militar de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana – 
BPMROTAM é considerada tropa de elite de pronto emprego e reserva tática especial 
do Comando-Geral da Corporação. 
Parágrafo único. O BPMROTAM é unidade integrante dos Órgãos de Execução 
da PMGO, subordinada diretamente ao 01º Comando Regional da Policia Militar - 01º 
CRPM. 
 
Art. 2º O BPMROTAM desempenhará suas atribuições em conformidade com a 
legislação vigente, de acordo com as necessidades e diretrizes traçadas pelo Comando-
Geral da Instituição, utilizando a Doutrina disposta no Anexo I. 
 
Seção II 
Atribuições do BPMROTAM 
 
Art. 3º O BPMROTAM, com circunscrição em toda capital, região metropolitana de 
Goiânia e Entorno do Distrito Federal, a critériodo Comando-Geral da Instituição pode 
estender sua zona de atuação para as demais cidades do Estado. 
 
Art. 4º O BPMROTAM deve planejar, executar, instruir, capacitar e coordenar todas as 
ações pertinentes ao patrulhamento tático especial, conforme diretrizes do Comando-
Geral da Instituição, baseando-se nas seguintes atribuições: 
I – apoiar tática e operacionalmente as Unidades da Polícia Militar do Estado de 
Goiás, bem como outras forças policiais, Órgãos Ministeriais e Poderes constituídos; 
II – saturar em prevenção/repressão áreas com elevado índice de criminalidade; 
III – gerenciar e negociar crises decorrentes de ocorrências iniciadas pela 
ROTAM; 
IV – atuar em situações de suspeitos barricados e homiziados; 
V – realizar ações e abordagens táticas em locais, veículos e pessoas; 
VI – combater o narcotráfico e o crime organizado de forma geral e em apoio a 
outras forças; 
VII – prevenir e combater o roubo/furto a estabelecimentos financeiros, pessoas, 
veículos e bens; 
VIII – capturar foragidos da justiça; 
IX – escoltar e proteger dignitários, testemunhas, presos e valores, de acordo 
com o interesse da Corporação; 
X – promover instrução, orientação e acompanhamento aos demais grupos 
táticos da Corporação e coirmãs, conforme interesse do Comando de Ensino e do 
Comando-Geral da Corporação. 
 
CAPÍTULO II 
ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E OPERACIONAL 
 
Seção I 
Estrutura 
 
Art. 5º O BPMROTAM será estruturado da seguinte forma: 
 
I – Comando; 
• Subseção de Polícia Judiciária Militar – SPJM; 
II – Subcomando; 
III – 1ª Seção – P/1 – Pessoal, Legislação e Regulamentos; 
• Pelotão de Comando e Serviço; 
IV – 2ª Seção – Agência Local de Inteligência – ROTAM 20; 
V – 3ª Seção – P/3 – Planejamento e Instrução; 
VI – 4ª Seção – P/4 – Fiscalização Administrativa; 
VII – 5ª Seção – P/5 – Comunicação Social; 
VIII – 1ª Companhia Operacional – 1º e 2º Pelotões Operacionais - Base 
Goiânia; 
IX – 2ª Companhia Operacional – 3º e 4º Pelotões Operacionais - Base Goiânia; 
X – 3ª Companhia Operacional – Efetivo de Instrução, COR e Aquartelamento; 
XI – 4ª Companhia Operacional – Pelotões Operacionais - Base Luziânia. 
 
Seção II 
Organização Administrativa e Operacional 
 
Subseção I 
Comando de ROTAM 
 
Art. 6º O Comando de ROTAM, exercido por Tenente-Coronel QOPM possuidor do 
Curso Operacional de ROTAM, além de outros encargos relativos à instrução, à 
administração e às relações com outras Unidades Operacionais e Administrativas, 
incumbem às seguintes atribuições e deveres: 
I – exercer as funções inerentes a de Polícia Judiciária Militar, em conformidade 
com a legislação em vigor; 
II – responder ao escalão superior pelas atividades operacionais e 
administrativas da unidade; 
III – representar o escalão superior em situações inerentes a este segmento 
Policial Militar, bem como assessorar o alto comando em questões técnicas e 
operacionais pertinentes as atividades do BPMROTAM; 
IV – zelar por condições dignas de trabalho de seus comandados, bem como 
atividades sócio-culturais, adequações técnicas e doutrinárias e o bem estar geral da 
tropa; 
V – promover a auto-estima, elevando a moral da tropa, para se atingir a 
qualidade do cumprimento das ordens, dos regulamentos e da legislação vigente; 
VI – acompanhar as atividades e serviços da unidade, incentivando o exercício 
das funções de seus subordinados, para que desenvolvam o espírito de iniciativa e a 
busca do ensino e aperfeiçoamento continuado. 
 
 
 
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Subseção II 
Subcomando de ROTAM 
 
Art. 7º O Subcomando de ROTAM, exercido por Major QOPM possuidor do Curso 
Operacional de ROTAM, além de outros encargos prescritos em regulamento próprio, 
inerentes à sua função, incumbem às seguintes atribuições e deveres: 
I – substituir eventualmente o Comandante do BPMROTAM em seus 
impedimentos; 
II – coordenar e fiscalizar as Seções e Companhias Operacionais do 
BPMROTAM; 
III – fiscalizar e orientar as condutas relativas à hierarquia e disciplina da 
unidade, bem como providenciar e acompanhar a realização de processos 
administrativos disciplinares, meritórios e penais, em observância à legislação vigente; 
IV – vistoriar o livro de parte diária do Oficial ROTAM Comando; 
V – exercer a coordenação de comunicação social da unidade; 
VI – zelar para que todas as diretrizes traçadas pelo Comando do BPMROTAM 
sejam integralmente cumpridas pela tropa; 
VII – representar o Comando do BPMROTAM nos assuntos relativos às 
ocorrências de repercussão. 
 
Subseção III 
Subseção de Polícia Judiciária Militar – SPJM 
 
Art. 8º A Chefia é exercida por Oficial Intermediário ou Subalterno, subordinada 
diretamente ao Comando do BPMROTAM, responsável pelo controle e distribuição de 
procedimentos administrativos, disciplinares e demais assuntos atinentes à Justiça e 
Disciplina; controle e fiscalização da assiduidade do efetivo em audiências, oitivas e 
interrogatórios, bem como as demais atribuições previstas na legislação vigente. 
 
Subseção IV 
1ª Seção - P/1 
 
Art. 9º A Chefia é exercida por Oficial Subalterno possuidor do Curso Operacional de 
ROTAM, responsável por assessorar o Comando do BPMROTAM em questões 
relativas à legislação, pessoal, secretaria, controle de efetivo, rotina adiministrativa, bem 
como as demais atribuições previstas na legislação vigente. 
Parágrafo único. O Pelotão de Comando e Serviço é composto pelo efetivo 
administrativo da unidade, corpo da guarda e demais funções afetas ao serviço interno. 
 
Subseção V 
Agência Local de Inteligência (ROTAM 20) 
 
Art. 10. A Chefia da ROTAM 20 é exercida por Oficial Intermediário ou Subalterno 
possuidor do Curso Operacional de ROTAM, responsável pelas seguintes atividades: 
I – produzir e salvaguardar conhecimentos necessários ao assessoramento do 
processo decisório atinentes ao planejamento, execução e controle das medidas 
destinadas à preservação da ordem pública, especialmente as de caráter preventivo, 
dentro de sua área de atuação; 
II – receber, analisar, produzir, difundir e arquivar documentos de inteligência 
referentes a área de responsabilidade; 
III – manter intercâmbio e solicitar diretamente informações de quaisquer 
 
pessoas, bem como de órgãos e entidades públicos ou privados, especialmente os 
ligados às áreas de inteligência e de segurança, no âmbito de sua área de atuação, 
visando ao cumprimento de suas atribuições; 
IV – controle do efetivo da Agência (Recrutamento Administrativo, 
Credenciamento, Descredenciamento e Desligamento) junto ao Sistema de Inteligência 
da Polícia Militar do Estado de Goiás – SIPOM, em conformidade com a legislação em 
vigor; 
V – levantamento de dados bibliográficos - LDB de militares que desejam servir 
no BPMROTAM; 
VI – representar o Comando de ROTAM junto aos demais órgãos de 
Inteligência, nas relações Interagências; 
VII – exercer demais atribuições previstas nas legislações integrantes do Sistema 
de Inteligência de Segurança Pública. 
 
Subseção VI 
3ª Seção - P/3 
 
Art. 11. A Chefia é exercida por Oficial Intermediário QOPM, preferencialmente o mais 
antigo, possuidor do Curso Operacional de ROTAM e, além das atribuições previstas na 
legislação vigente, será responsável pelas seguintes atividades: 
I – planejamento de operações, expedições de ordens de serviço, controle de 
escalas e estatísticas de produtividade; 
II – controle do Plano de Chamadas, Contingências e Aquartelamento do 
BPMROTAM; 
III – gerenciar os códigos de comunicação em rede, modificando-os 
periodicamente para maior segurança; 
IV – exercer a função de ROTAM Supervisão, no impedimento dos 
Comandantes de Companhias; 
V – acumular a função de Comandante da 1ª e 2ª Companhia Operacional. 
 
Subseção VII 
4ª Seção - P/4 
 
Art. 12. A Chefia é exercida por Oficial Intermediário ou Subalterno, possuidor do 
Curso Operacional de ROTAM e além das funções previstas na legislação vigente, será 
responsável pelas seguintes atividades: 
I – coordenação dassubseções de patrimônio, transporte, obras e tesouraria; 
II – controle da frota própria e locada do BPMROTAM; 
III – fiscalização e controle da carga dos materiais bélicos e controlados; 
IV – representar o Comando de ROTAM junto aos órgãos específicos de 
logística no âmbito do Estado de Goiás. 
 
Subseção VIII 
5ª Seção - P/5 
 
Art. 13. A Chefia é exercida pelo Subcomando de ROTAM, tendo suas atividades em 
consonância com as normas inerentes à comunicação social da Polícia Militar do Estado 
de Goiás. 
Parágrafo único. Os Oficiais ROTAM Comando serão os auxiliares diretos na relação 
com os órgãos de imprensa, redes sociais e mídia digital. 
 
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Subseção II 
Subcomando de ROTAM 
 
Art. 7º O Subcomando de ROTAM, exercido por Major QOPM possuidor do Curso 
Operacional de ROTAM, além de outros encargos prescritos em regulamento próprio, 
inerentes à sua função, incumbem às seguintes atribuições e deveres: 
I – substituir eventualmente o Comandante do BPMROTAM em seus 
impedimentos; 
II – coordenar e fiscalizar as Seções e Companhias Operacionais do 
BPMROTAM; 
III – fiscalizar e orientar as condutas relativas à hierarquia e disciplina da 
unidade, bem como providenciar e acompanhar a realização de processos 
administrativos disciplinares, meritórios e penais, em observância à legislação vigente; 
IV – vistoriar o livro de parte diária do Oficial ROTAM Comando; 
V – exercer a coordenação de comunicação social da unidade; 
VI – zelar para que todas as diretrizes traçadas pelo Comando do BPMROTAM 
sejam integralmente cumpridas pela tropa; 
VII – representar o Comando do BPMROTAM nos assuntos relativos às 
ocorrências de repercussão. 
 
Subseção III 
Subseção de Polícia Judiciária Militar – SPJM 
 
Art. 8º A Chefia é exercida por Oficial Intermediário ou Subalterno, subordinada 
diretamente ao Comando do BPMROTAM, responsável pelo controle e distribuição de 
procedimentos administrativos, disciplinares e demais assuntos atinentes à Justiça e 
Disciplina; controle e fiscalização da assiduidade do efetivo em audiências, oitivas e 
interrogatórios, bem como as demais atribuições previstas na legislação vigente. 
 
Subseção IV 
1ª Seção - P/1 
 
Art. 9º A Chefia é exercida por Oficial Subalterno possuidor do Curso Operacional de 
ROTAM, responsável por assessorar o Comando do BPMROTAM em questões 
relativas à legislação, pessoal, secretaria, controle de efetivo, rotina adiministrativa, bem 
como as demais atribuições previstas na legislação vigente. 
Parágrafo único. O Pelotão de Comando e Serviço é composto pelo efetivo 
administrativo da unidade, corpo da guarda e demais funções afetas ao serviço interno. 
 
Subseção V 
Agência Local de Inteligência (ROTAM 20) 
 
Art. 10. A Chefia da ROTAM 20 é exercida por Oficial Intermediário ou Subalterno 
possuidor do Curso Operacional de ROTAM, responsável pelas seguintes atividades: 
I – produzir e salvaguardar conhecimentos necessários ao assessoramento do 
processo decisório atinentes ao planejamento, execução e controle das medidas 
destinadas à preservação da ordem pública, especialmente as de caráter preventivo, 
dentro de sua área de atuação; 
II – receber, analisar, produzir, difundir e arquivar documentos de inteligência 
referentes a área de responsabilidade; 
III – manter intercâmbio e solicitar diretamente informações de quaisquer 
 
pessoas, bem como de órgãos e entidades públicos ou privados, especialmente os 
ligados às áreas de inteligência e de segurança, no âmbito de sua área de atuação, 
visando ao cumprimento de suas atribuições; 
IV – controle do efetivo da Agência (Recrutamento Administrativo, 
Credenciamento, Descredenciamento e Desligamento) junto ao Sistema de Inteligência 
da Polícia Militar do Estado de Goiás – SIPOM, em conformidade com a legislação em 
vigor; 
V – levantamento de dados bibliográficos - LDB de militares que desejam servir 
no BPMROTAM; 
VI – representar o Comando de ROTAM junto aos demais órgãos de 
Inteligência, nas relações Interagências; 
VII – exercer demais atribuições previstas nas legislações integrantes do Sistema 
de Inteligência de Segurança Pública. 
 
Subseção VI 
3ª Seção - P/3 
 
Art. 11. A Chefia é exercida por Oficial Intermediário QOPM, preferencialmente o mais 
antigo, possuidor do Curso Operacional de ROTAM e, além das atribuições previstas na 
legislação vigente, será responsável pelas seguintes atividades: 
I – planejamento de operações, expedições de ordens de serviço, controle de 
escalas e estatísticas de produtividade; 
II – controle do Plano de Chamadas, Contingências e Aquartelamento do 
BPMROTAM; 
III – gerenciar os códigos de comunicação em rede, modificando-os 
periodicamente para maior segurança; 
IV – exercer a função de ROTAM Supervisão, no impedimento dos 
Comandantes de Companhias; 
V – acumular a função de Comandante da 1ª e 2ª Companhia Operacional. 
 
Subseção VII 
4ª Seção - P/4 
 
Art. 12. A Chefia é exercida por Oficial Intermediário ou Subalterno, possuidor do 
Curso Operacional de ROTAM e além das funções previstas na legislação vigente, será 
responsável pelas seguintes atividades: 
I – coordenação das subseções de patrimônio, transporte, obras e tesouraria; 
II – controle da frota própria e locada do BPMROTAM; 
III – fiscalização e controle da carga dos materiais bélicos e controlados; 
IV – representar o Comando de ROTAM junto aos órgãos específicos de 
logística no âmbito do Estado de Goiás. 
 
Subseção VIII 
5ª Seção - P/5 
 
Art. 13. A Chefia é exercida pelo Subcomando de ROTAM, tendo suas atividades em 
consonância com as normas inerentes à comunicação social da Polícia Militar do Estado 
de Goiás. 
Parágrafo único. Os Oficiais ROTAM Comando serão os auxiliares diretos na relação 
com os órgãos de imprensa, redes sociais e mídia digital. 
 
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Subseção IX 
Companhias Operacionais 
 
Art. 14. O comando é exercido por Oficial Intermediário possuidor do Curso 
Operacional de ROTAM, competindo-lhe as atribuições previstas nos regulamentos 
vigentes, além das seguintes: 
I – fiscalizar, desenvolver e controlar atividades dos pelotões operacionais, 
preparando o efetivo e equipamentos disponíveis do Batalhão para emprego nas frentes 
de serviço; 
II – assegurar que os materiais e os equipamentos distribuídos às companhias 
estejam nas melhores condições possíveis de uso e sejam apropriadamente utilizados, 
manutenidos e controlados; 
III – providenciar a elaboração e atualização dos planos de segurança e defesa 
do aquartelamento, plano de chamada e outros de sua companhia; 
IV – fiscalizar o cumprimento das ordens emanadas pelo Comando do 
BPMROTAM, junto aos pelotões operacionais; 
V – executar a função de ROTAM Supervisão. 
 
Art. 15. A 1ª Companhia Operacional terá seu efetivo composto pelos 1º e 2º Pelotões 
operacionais na base de Goiânia, tendo como Comandante o chefe da 3ª Seção – P/3. 
 
Art. 16. A 2ª Companhia Operacional terá seu efetivo composto pelos 3º e 4º Pelotões 
operacionais na base de Goiânia, tendo como Comandante o chefe da 3ª Seção – P/3. 
 
Art. 17. A 3ª Companhia Operacional ficará vinculada a 3ª Seção – P/3 e será composta 
pelo efetivo em instrução na Unidade, discentes do Curso Operacional de ROTAM e 
tropa em aquartelamento, tendo ainda as seguintes atribuições: 
I – elaboração de palestras sobre prevenção acidentes durante as instruções e em 
outras atividades de risco para o efetivo dos respectivos pelotões operacionais; 
II – realizar treinamentos, atualização de táticas e técnicas, adequação de 
condutas, habilitação em armamentos e equipamentos, aperfeiçoamento técnico-
profissional da tropa, coirmãs e demais grupos táticos da PMGO. 
 
Art. 18. A 4ª Companhia será comandada por Major QOPM ou Capitão QOPM 
possuidor do Curso Operacional de ROTAM e terá seu efetivo composto pelos Pelotões 
operacionais e Pelotão de Comando e Serviço da base de Luziânia, com atuação no 
entorno do Distrito Federal. 
 
Subseção X 
Pelotões OperacionaisArt. 19. O comando será exercido por Oficial Subalterno QOPM possuidor do Curso 
Operacional de ROTAM, na função de ROTAM Comando, competindo-lhes a seguintes 
atribuições: 
I – coordenar, controlar e fiscalizar o pelotão de serviço, apoiando e 
representando o Comando do BPMROTAM junto ao COPOM e demais órgãos da 
atividade operacional; 
II – chefiar o serviço na execução das ordens e diretrizes do Comando; 
III – exercer todas as funções inerentes ao Oficial de Dia, de acordo com os 
regulamentos e legislações em vigor; 
IV – ministrar e acompanhar instruções para o pelotão; 
 
V – conceder entrevistas e informações aos meios de comunicação, organizar e 
divulgar nas mídias digitais as ocorrências relativas ao seu pelotão, de acordo com as 
diretrizes do comando do BPMROTAM e da assessoria de comunicação social da 
PMGO; 
VI – acompanhar todas as ocorrências do seu pelotão até o término, fiscalizando 
os respectivos registros de ocorrências; 
VII – manter contato com o Comandante, Subcomandante e ROTAM 
Supervisão, informando a estes quaisquer alterações, bem como se interando das 
determinações diárias; 
VIII – informar ao Coordenador de Operações do COPOM e Supervisão do 01º 
CRPM sobre o efetivo de serviço; 
IX – preencher o livro do ROTAM Comando e confeccionar relatórios de 
operação; 
X – responsabilizar pelo material de carga controlada fora de expediente em uso 
pela tropa. 
 
Subseção XI 
ROTAM 90 
 
Art. 20. A função de ROTAM 90 é exercida pelo graduado mais antigo do pelotão, 
sendo o auxiliar direto do oficial ROTAM Comando, tendo como atribuições: 
I – realizar chamada do pelotão, fiscalizando a conduta, postura, apresentação 
pessoal e demais situações que envolvam os policiais do pelotão, repassando as 
alterações para o ROTAM Comando; 
II – substituir o ROTAM Comando eventualmente em seus impedimentos; 
III – auxiliar na realização, planejamento e execução das instruções em apoio ao 
ROTAM Comando; 
IV – coordenar a segurança orgânica do aquartelamento; 
V – exercer a função de Adjunto da OPM. 
 
 
CAPÍTULO III 
Do curso operacional de ROTAM - COR 
 
Art. 21. Para que os Policiais Militares exerçam atividades e funções na 
operacionalidade do BPMROTAM, deverão possuir o Curso Operacional de ROTAM 
da PMGO, sendo a única forma de multiplicação didática da doutrina de ROTAM, com 
controle da P/3 do BPMROTAM. 
§ 1º O COR poderá ser realizado apenas por discentes policiais militares e terá a carga 
horária de, no mínimo, 620 (seiscentos e vinte) horas/aula tanto para Praças quanto para 
Oficiais. O curso será dividido em duas partes distintas: uma teórico/prática e a outra 
prática operacional. Neste último, o candidato deverá cumprir a escala de no mínimo 15 
(quinze) serviços operacionais em pelotões e turnos distintos (estágios supervisionados). 
§ 2º A nota mínima prevista, em cada matéria, para ser considerado aprovado na parte 
teórico/prática e ser recomendado para o estágio operacional é a média de 7,0 (sete) 
pontos de um total de 10,0 (dez) possíveis. 
§ 3º A nota média mínima prevista para ser considerado aprovado no Estágio 
Operacional é 5,0 (cinco) pontos de um total de 10 (dez) possíveis. 
§ 4º O discente do COR poderá ser desligado ex officio, por insuficiência técnica, caso 
se verifique: 
I – não atingir as notas mínimas previstas; 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 13
 
Subseção IX 
Companhias Operacionais 
 
Art. 14. O comando é exercido por Oficial Intermediário possuidor do Curso 
Operacional de ROTAM, competindo-lhe as atribuições previstas nos regulamentos 
vigentes, além das seguintes: 
I – fiscalizar, desenvolver e controlar atividades dos pelotões operacionais, 
preparando o efetivo e equipamentos disponíveis do Batalhão para emprego nas frentes 
de serviço; 
II – assegurar que os materiais e os equipamentos distribuídos às companhias 
estejam nas melhores condições possíveis de uso e sejam apropriadamente utilizados, 
manutenidos e controlados; 
III – providenciar a elaboração e atualização dos planos de segurança e defesa 
do aquartelamento, plano de chamada e outros de sua companhia; 
IV – fiscalizar o cumprimento das ordens emanadas pelo Comando do 
BPMROTAM, junto aos pelotões operacionais; 
V – executar a função de ROTAM Supervisão. 
 
Art. 15. A 1ª Companhia Operacional terá seu efetivo composto pelos 1º e 2º Pelotões 
operacionais na base de Goiânia, tendo como Comandante o chefe da 3ª Seção – P/3. 
 
Art. 16. A 2ª Companhia Operacional terá seu efetivo composto pelos 3º e 4º Pelotões 
operacionais na base de Goiânia, tendo como Comandante o chefe da 3ª Seção – P/3. 
 
Art. 17. A 3ª Companhia Operacional ficará vinculada a 3ª Seção – P/3 e será composta 
pelo efetivo em instrução na Unidade, discentes do Curso Operacional de ROTAM e 
tropa em aquartelamento, tendo ainda as seguintes atribuições: 
I – elaboração de palestras sobre prevenção acidentes durante as instruções e em 
outras atividades de risco para o efetivo dos respectivos pelotões operacionais; 
II – realizar treinamentos, atualização de táticas e técnicas, adequação de 
condutas, habilitação em armamentos e equipamentos, aperfeiçoamento técnico-
profissional da tropa, coirmãs e demais grupos táticos da PMGO. 
 
Art. 18. A 4ª Companhia será comandada por Major QOPM ou Capitão QOPM 
possuidor do Curso Operacional de ROTAM e terá seu efetivo composto pelos Pelotões 
operacionais e Pelotão de Comando e Serviço da base de Luziânia, com atuação no 
entorno do Distrito Federal. 
 
Subseção X 
Pelotões Operacionais 
 
Art. 19. O comando será exercido por Oficial Subalterno QOPM possuidor do Curso 
Operacional de ROTAM, na função de ROTAM Comando, competindo-lhes a seguintes 
atribuições: 
I – coordenar, controlar e fiscalizar o pelotão de serviço, apoiando e 
representando o Comando do BPMROTAM junto ao COPOM e demais órgãos da 
atividade operacional; 
II – chefiar o serviço na execução das ordens e diretrizes do Comando; 
III – exercer todas as funções inerentes ao Oficial de Dia, de acordo com os 
regulamentos e legislações em vigor; 
IV – ministrar e acompanhar instruções para o pelotão; 
 
V – conceder entrevistas e informações aos meios de comunicação, organizar e 
divulgar nas mídias digitais as ocorrências relativas ao seu pelotão, de acordo com as 
diretrizes do comando do BPMROTAM e da assessoria de comunicação social da 
PMGO; 
VI – acompanhar todas as ocorrências do seu pelotão até o término, fiscalizando 
os respectivos registros de ocorrências; 
VII – manter contato com o Comandante, Subcomandante e ROTAM 
Supervisão, informando a estes quaisquer alterações, bem como se interando das 
determinações diárias; 
VIII – informar ao Coordenador de Operações do COPOM e Supervisão do 01º 
CRPM sobre o efetivo de serviço; 
IX – preencher o livro do ROTAM Comando e confeccionar relatórios de 
operação; 
X – responsabilizar pelo material de carga controlada fora de expediente em uso 
pela tropa. 
 
Subseção XI 
ROTAM 90 
 
Art. 20. A função de ROTAM 90 é exercida pelo graduado mais antigo do pelotão, 
sendo o auxiliar direto do oficial ROTAM Comando, tendo como atribuições: 
I – realizar chamada do pelotão, fiscalizando a conduta, postura, apresentação 
pessoal e demais situações que envolvam os policiais do pelotão, repassando as 
alterações para o ROTAM Comando; 
II – substituir o ROTAM Comando eventualmente em seus impedimentos; 
III – auxiliar na realização, planejamento e execução das instruções em apoio ao 
ROTAM Comando; 
IV – coordenar a segurança orgânica do aquartelamento; 
V – exercer a função de Adjunto da OPM. 
 
 
CAPÍTULO III 
Curso operacional de ROTAM - COR
 
 
 
Art. 21. Para que os Policiais Militares exerçam atividades e funções na 
operacionalidade do BPMROTAM, deverão possuir o Curso Operacional de ROTAM 
da PMGO, sendo a única forma de multiplicação didática da doutrina de ROTAM, com 
controle da P/3 do BPMROTAM. 
§ 1º O COR poderá ser realizado apenas por discentes policiais militares e terá a carga 
horária de, no mínimo,620 (seiscentos e vinte) horas/aula tanto para Praças quanto para 
Oficiais. O curso será dividido em duas partes distintas: uma teórico/prática e a outra 
prática operacional. Neste último, o candidato deverá cumprir a escala de no mínimo 15 
(quinze) serviços operacionais em pelotões e turnos distintos (estágios supervisionados). 
§ 2º A nota mínima prevista, em cada matéria, para ser considerado aprovado na parte 
teórico/prática e ser recomendado para o estágio operacional é a média de 7,0 (sete) 
pontos de um total de 10,0 (dez) possíveis. 
§ 3º A nota média mínima prevista para ser considerado aprovado no Estágio 
Operacional é 5,0 (cinco) pontos de um total de 10 (dez) possíveis. 
§ 4º O discente do COR poderá ser desligado ex officio, por insuficiência técnica, caso 
se verifique: 
I – não atingir as notas mínimas previstas; 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 14
 
II – dificuldade de assimilação do conteúdo teórico; 
III – dificuldade em acompanhar as atividades práticas ministradas pelo corpo 
docente; 
IV – a não adequação à rotina operacional do BPMROTAM durante o estágio 
operacional. 
§ 5º Os reprovados em quaisquer das fases serão considerados eliminados do COR e 
não poderão utilizar ou aproveitar qualquer avaliação para um próximo curso. Caso 
queiram se inscrever em outro COR, deverão cumprir carga horária e instruções na 
integralidade. 
§ 6º Caso a permanência do militar reprovado no COR seja de interesse do Comando de 
ROTAM, poderá permanecer na unidade em funções administrativas, Guarda, Reserva 
de Armas e COPOM de ROTAM, aguardando o próximo curso. 
§ 7º O BPMROTAM será responsável por confeccinar o Plano de Curso, atualização da 
grade curricular e indicação dos instrutores, cabendo ao Comando da Academia a 
respectiva aprovação. 
§ 8º Os aprovados em todas as fases do COR terão direito à utilização do Brevê e Braçal 
de ROTAM, este último apenas quando estiverem servindo na unidade. 
 
Art. 22. Ao possuidor do COR que estiver mais de 180 (cento e oitenta) dias afastados 
do BPMROTAM, será aplicada uma readaptação de 01 (um) a 15 (quinze) estágios 
supervisionados. Ao se apresentar ao pelotão, deverá entregar seu Braçal de ROTAM ao 
oficial ROTAM Comando, que será devolvido apenas quando o readaptando for 
considerado “apto” ao serviço operacional. 
 
Art. 23. Aos Policiais Militares que serviram na ROTAM e foram submetidos ao antigo 
estágio doutrinário antes da criação do 1º COR, em função de Comando ou efetivo do 
serviço operacional por um período mínimo de 01(um) ano ininterrupto, devidamente 
comprovado mediante certificado e publicação em ficha, da 1ª Companhia de 
ROTAM/BPMCHOQUE, farão jus a utilização do brevê do Curso Operacional de 
ROTAM. 
 
 CAPÍTULO IV 
 Símbolos e Insígnias de ROTAM
 
 
 
Art. 24. O Brasão, Brevê, Braçal, Estandarte e Flâmula que representam o 
BPMROTAM são símbolos históricos e tradicionais que identificam o militar de 
ROTAM, viatura, ocupação territorial e a Base ROTAM, sendo sinais que fortalecem os 
vínculos de infantaria da tropa, agindo no inconsciente coletivo da sociedade, como 
marcas registradas de combate à criminalidade e defesa do cidadão de bem. Terão a 
seguinte heráldica: 
§ 1º Heráldica do Brasão de ROTAM: 
I – escudo boleado, contendo inscrições de POLÍCIA MILITAR (fonte arial, cor 
branca, centralizada na parte superior), indicando a subordinação do BPMROTAM à 
nossa milícia Anhanguera; 
II – sigla “ROTAM” (fonte arial, cor preta), abreviatura de Rondas Ostensivas 
Táticas Metropolitana, posicionada ao centro do brasão; 
III – fundo amarelo ouro significando as ocorrências e a atuação de destaque da 
tropa; 
IV – contorno em vermelho, indicando os limites da legalidade nas ações e a 
atuação sistemática, mesmo com risco para a vida; 
V – raio em vermelho no meio da sigla ROTAM, que indica energia, precisão, 
 
força e rapidez necessária no cumprimento das missões, sendo o principal indicativo do 
brasão. 
 
 
§2º Heráldica do Brevê de ROTAM: 
I – raio na cor vermelha com os mesmos indicativos do brasão; 
II – sigla ROTAM na cor amarela, sobreposta ao raio; 
III - fonte Arial. 
 
 
 
§ 3º Heráldica do Braçal de ROTAM: 
I - couro com estampa corrugada na cor preta, com 10/12 linhas de espessura, 
com tingimento atravessado, fechamento através de velcro macho e fêmea com 50mm 
de largura; 
II – na parte frontal haverá um conjunto de letras formando a palavra ROTAM 
em fonte Arial, 3cm (altura) por 2,5cm (largura) em metal latão niquelado (Praças), 
latão dourado banhado a ouro (Oficiais); 
III – parafuso soldado no verso para fixar o braçal e como proteção um velcro 
para tapar os parafusos; 
IV – a distância entre as letras R e M da palavra ROTAM deverá ser de 16cm; 
V – no centro do Braçal haverá o brasão de ROTAM emborrachado de tamanho 
8,5cm por 7cm; 
VI – a fonte da palavra ROTAM do brasão será em Arial. 
 
 
 
 
§4º Heráldica do Estandarte de ROTAM: 
I – será na Cor preta e terá o formato retangular, tipo bandeira universal, 
medindo 1,30 cm de largura e 90 cm de altura; 
II – ao centro, dentro da proporcionalidade, será bordado o brasão do 
BPMROTAM, tendo 60 cm de altura e 40 cm de largura; 
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II – dificuldade de assimilação do conteúdo teórico; 
III – dificuldade em acompanhar as atividades práticas ministradas pelo corpo 
docente; 
IV – a não adequação à rotina operacional do BPMROTAM durante o estágio 
operacional. 
§ 5º Os reprovados em quaisquer das fases serão considerados eliminados do COR e 
não poderão utilizar ou aproveitar qualquer avaliação para um próximo curso. Caso 
queiram se inscrever em outro COR, deverão cumprir carga horária e instruções na 
integralidade. 
§ 6º Caso a permanência do militar reprovado no COR seja de interesse do Comando de 
ROTAM, poderá permanecer na unidade em funções administrativas, Guarda, Reserva 
de Armas e COPOM de ROTAM, aguardando o próximo curso. 
§ 7º O BPMROTAM será responsável por confeccinar o Plano de Curso, atualização da 
grade curricular e indicação dos instrutores, cabendo ao Comando da Academia a 
respectiva aprovação. 
§ 8º Os aprovados em todas as fases do COR terão direito à utilização do Brevê e Braçal 
de ROTAM, este último apenas quando estiverem servindo na unidade. 
 
Art. 22. Ao possuidor do COR que estiver mais de 180 (cento e oitenta) dias afastados 
do BPMROTAM, será aplicada uma readaptação de 01 (um) a 15 (quinze) estágios 
supervisionados. Ao se apresentar ao pelotão, deverá entregar seu Braçal de ROTAM ao 
oficial ROTAM Comando, que será devolvido apenas quando o readaptando for 
considerado “apto” ao serviço operacional. 
 
Art. 23. Aos Policiais Militares que serviram na ROTAM e foram submetidos ao antigo 
estágio doutrinário antes da criação do 1º COR, em função de Comando ou efetivo do 
serviço operacional por um período mínimo de 01(um) ano ininterrupto, devidamente 
comprovado mediante certificado e publicação em ficha, da 1ª Companhia de 
ROTAM/BPMCHOQUE, farão jus a utilização do brevê do Curso Operacional de 
ROTAM. 
 
CAPÍTULO IV 
Dos símbolos e insígnias de ROTAM 
 
Art. 24. O Brasão, Brevê, Braçal, Estandarte e Flâmula que representam o 
BPMROTAM são símbolos históricos e tradicionais que identificam o militar de 
ROTAM, viatura, ocupação territorial e a Base ROTAM, sendo sinais que fortalecem os 
vínculos de infantaria da tropa, agindo no inconsciente coletivo da sociedade, como 
marcas registradas de combate à criminalidade e defesa do cidadão de bem. Terão a 
seguinte heráldica: 
§ 1º Heráldica do Brasão de ROTAM: 
I – escudo boleado, contendo inscrições de POLÍCIA MILITAR (fonte arial, cor 
branca, centralizada na parte superior), indicando a subordinação do BPMROTAM à 
nossa milícia Anhanguera; 
II – sigla “ROTAM” (fonte arial, cor preta), abreviatura de Rondas Ostensivas 
Táticas Metropolitana, posicionada ao centro do brasão; 
III – fundo amarelo ouro significando as ocorrências e a atuação de destaque da 
tropa; 
IV – contorno em vermelho, indicandoos limites da legalidade nas ações e a 
atuação sistemática, mesmo com risco para a vida; 
V – raio em vermelho no meio da sigla ROTAM, que indica energia, precisão, 
 
força e rapidez necessária no cumprimento das missões, sendo o principal indicativo do 
brasão. 
 
 
§2º Heráldica do Brevê de ROTAM: 
I – raio na cor vermelha com os mesmos indicativos do brasão; 
II – sigla ROTAM na cor amarela, sobreposta ao raio; 
III - fonte Arial. 
 
 
 
§ 3º Heráldica do Braçal de ROTAM: 
I - couro com estampa corrugada na cor preta, com 10/12 linhas de espessura, 
com tingimento atravessado, fechamento através de velcro macho e fêmea com 50mm 
de largura; 
II – na parte frontal haverá um conjunto de letras formando a palavra ROTAM 
em fonte Arial, 3cm (altura) por 2,5cm (largura) em metal latão niquelado (Praças), 
latão dourado banhado a ouro (Oficiais); 
III – parafuso soldado no verso para fixar o braçal e como proteção um velcro 
para tapar os parafusos; 
IV – a distância entre as letras R e M da palavra ROTAM deverá ser de 16cm; 
V – no centro do Braçal haverá o brasão de ROTAM emborrachado de tamanho 
8,5cm por 7cm; 
VI – a fonte da palavra ROTAM do brasão será em Arial. 
 
 
 
 
§4º Heráldica do Estandarte de ROTAM: 
I – será na Cor preta e terá o formato retangular, tipo bandeira universal, 
medindo 1,30 cm de largura e 90 cm de altura; 
II – ao centro, dentro da proporcionalidade, será bordado o brasão do 
BPMROTAM, tendo 60 cm de altura e 40 cm de largura; 
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§5º Heráldica da Flâmula de ROTAM: 
I – será utilizada para desfiles de tropa e fixada no fuzil; 
II – será na cor preta, em formato triangular escaleno à base, medindo 40 cm de 
altura e 60 cm de largura em ambas as laterais, tendo a heráltica do Brevê de ROTAM 
ao centro, dentro da proporcionalidade. 
 
 
 
Art. 25. O fardamento padrão utilizado no serviço operacional do BPMROTAM é o 
6ºA, em conformidade com o Regulamento de Uniformes da PMGO. 
Parágrafo único. Em casos excepcionais, em operações conjuntas com outras tropas 
policiais, algumas características do fardamento podem ser alteradas e/ou suprimidas, de 
acordo com a especificidade de cada missão. 
 
Art. 26. As viaturas operacionais serão pintadas ou plotadas na cor preto fosco, tendo os 
símbolos e insignias de ROTAM dispostos conforme padronização da PMGO. 
 
Art. 27. É vedado o uso pelas demais unidades da PMGO de quaisquer símbolos e 
insígnias (brasão, brevê e braçal) que se assemelhem ou possam confundi-los com os 
utilizados pelo BPMROTAM. 
 
CAPÍTULO V 
Prescrições Diversas 
 
Art. 28. O Comandante do BPMROTAM tem a prerrogativa de conferir o Diploma 
“Rotamzeiro honorário” a personalidades militares e civis que prestarem relevantes 
contribuições hábeis a elevar o padrão de excelência da unidade. 
 
Art. 29. Os casos omissos serão solucionados pelo Comando do BPMROTAM, 
Comando do Policiamento da Capital e Comando-Geral da PMGO, respectivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO III 
 
DOUTRINA DE ROTAM 
 
 
1. O Policial Militar do BPMROTAM 
 
O Policial Militar que serve na ROTAM deve possuir uma só tendência e 
um só esforço: realizar-se e manter-se na experiência. 
O Policial Militar do BPMROTAM deve possuir algumas características 
peculiares, tais como: voluntariedade, controle emocional, resistência física, 
agressividade controlada, capacidade de decisão, discrição, espírito de sacrifício, 
lealdade, liderança, versatilidade, responsabilidade, objetividade, capacidade de realizar 
trabalhos em equipe, disciplina, postura, compostura e habilidades técnicas. 
A existência de um sistema defensivo específico da ética policial, a 
ideologia da profissão, que se denomina de doutrina, preserva os comportamentos 
positivos do homem em sua vida pessoal e profissional. 
O comportamento não digno irá influenciar negativamente na imensa 
coletividade denominada ROTAM, que reúne centenas de policiais militares engajados 
em um só trabalho comum em prol da sociedade. 
O homem possui tendências específicas para se realizar e seu organismo 
está sujeito a influências do ambiente. Sendo assim, na ROTAM, cada policial deve 
zelar pelo seu comportamento e fiscalizar os demais. 
Existem alguns padrões e normas a serem seguidos em relação à postura e 
comportamento do policial que serve na ROTAM, seja em lugares públicos ou não, em 
deslocamentos com a viatura para atendimento de ocorrências ou simplesmente no 
patrulhamento de rotina. 
Em todas as ocasiões, o policial é a ponta de toda estrutura organizacional. 
Portanto, seu comportamento deve ser verdadeiramente padronizado. Os padrões de 
postura, compostura, legalidade e de honestidade tem parcela muito expressiva junto à 
comunidade. 
O princípio básico para servir na ROTAM é o voluntariado e é preciso que o 
homem deseje servir, sendo sua conduta familiar e profissional irrepreensíveis, pois o 
importante, é o exemplo do fazer. 
O Policial Militar especializado no COR, poderá ter designações como 
ROTAMZEIRO ou RAIADO. 
 
 
1.1 Das obrigações 
 
É vedada a entrada ou saída do BPMROTAM, trânsito e permanência em 
outros locais abertos ou fechados ao público utilizando o fardamento preto operacional, 
salvo se o Policial Militar esteja compondo uma equipe de ROTAM. 
No fardamento deverá conter apenas o distintivo do Curso Operacional de 
ROTAM, bem como o braçal, que deverá ser usado no braço direito, exclusivamente 
durante o serviço operacional no BPMROTAM. 
O Policial deve zelar pela padronização do corte de cabelo determinado pelo 
Comando do BPMROTAM, bem como pela limpeza e manutenção do seu armamento 
pessoal. 
O Policial prima por sua postura e compostura profissional. Todos se 
fiscalizam mutuamente neste sentido. 
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§5º Heráldica da Flâmula de ROTAM: 
I – será utilizada para desfiles de tropa e fixada no fuzil; 
II – será na cor preta, em formato triangular escaleno à base, medindo 40 cm de 
altura e 60 cm de largura em ambas as laterais, tendo a heráltica do Brevê de ROTAM 
ao centro, dentro da proporcionalidade. 
 
 
 
Art. 25. O fardamento padrão utilizado no serviço operacional do BPMROTAM é o 
6ºA, em conformidade com o Regulamento de Uniformes da PMGO. 
Parágrafo único. Em casos excepcionais, em operações conjuntas com outras tropas 
policiais, algumas características do fardamento podem ser alteradas e/ou suprimidas, de 
acordo com a especificidade de cada missão. 
 
Art. 26. As viaturas operacionais serão pintadas ou plotadas na cor preto fosco, tendo os 
símbolos e insignias de ROTAM dispostos conforme padronização da PMGO. 
 
Art. 27. É vedado o uso pelas demais unidades da PMGO de quaisquer símbolos e 
insígnias (brasão, brevê e braçal) que se assemelhem ou possam confundi-los com os 
utilizados pelo BPMROTAM. 
 
CAPÍTULO V 
Das prescrições diversas 
 
Art. 28. O Comandante do BPMROTAM tem a prerrogativa de conferir o Diploma 
“Rotamzeiro honorário” a personalidades militares e civis que prestarem relevantes 
contribuições hábeis a elevar o padrão de excelência da unidade. 
 
Art. 29. Os casos omissos serão solucionados pelo Comando do BPMROTAM, 
Comando do Policiamento da Capital e Comando-Geral da PMGO, respectivamente. 
 
 
 
 
 
 
 
AANNEEXXOO II 
 
DOUTRINA DE ROTAM 
 
 
1. O Policial Militar do BPMROTAM 
 
O Policial Militar que serve na ROTAM deve possuir uma só tendência e 
um só esforço: realizar-se e manter-se na experiência. 
O Policial Militar do BPMROTAM deve possuir algumas características 
peculiares, tais como: voluntariedade, controle emocional, resistência física, 
agressividade controlada, capacidade de decisão, discrição, espírito de sacrifício, 
lealdade, liderança, versatilidade, responsabilidade, objetividade, capacidade de realizar 
trabalhos em equipe, disciplina, postura, compostura e habilidades técnicas. 
A existência de um sistema defensivo específico da ética policial, a 
ideologia da profissão, que se denomina de doutrina, preserva os comportamentospositivos do homem em sua vida pessoal e profissional. 
O comportamento não digno irá influenciar negativamente na imensa 
coletividade denominada ROTAM, que reúne centenas de policiais militares engajados 
em um só trabalho comum em prol da sociedade. 
O homem possui tendências específicas para se realizar e seu organismo 
está sujeito a influências do ambiente. Sendo assim, na ROTAM, cada policial deve 
zelar pelo seu comportamento e fiscalizar os demais. 
Existem alguns padrões e normas a serem seguidos em relação à postura e 
comportamento do policial que serve na ROTAM, seja em lugares públicos ou não, em 
deslocamentos com a viatura para atendimento de ocorrências ou simplesmente no 
patrulhamento de rotina. 
Em todas as ocasiões, o policial é a ponta de toda estrutura organizacional. 
Portanto, seu comportamento deve ser verdadeiramente padronizado. Os padrões de 
postura, compostura, legalidade e de honestidade tem parcela muito expressiva junto à 
comunidade. 
O princípio básico para servir na ROTAM é o voluntariado e é preciso que o 
homem deseje servir, sendo sua conduta familiar e profissional irrepreensíveis, pois o 
importante, é o exemplo do fazer. 
O Policial Militar especializado no COR, poderá ter designações como 
ROTAMZEIRO ou RAIADO. 
 
 
1.1 Das obrigações 
 
É vedada a entrada ou saída do BPMROTAM, trânsito e permanência em 
outros locais abertos ou fechados ao público utilizando o fardamento preto operacional, 
salvo se o Policial Militar esteja compondo uma equipe de ROTAM. 
No fardamento deverá conter apenas o distintivo do Curso Operacional de 
ROTAM, bem como o braçal, que deverá ser usado no braço direito, exclusivamente 
durante o serviço operacional no BPMROTAM. 
O Policial deve zelar pela padronização do corte de cabelo determinado pelo 
Comando do BPMROTAM, bem como pela limpeza e manutenção do seu armamento 
pessoal. 
O Policial prima por sua postura e compostura profissional. Todos se 
fiscalizam mutuamente neste sentido. 
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2. Composição da equipe do BPMROTAM 
 
A equipe de ROTAM é composta por, no mínimo, 04 (quatro) Policiais 
Militares, sendo comandada por um graduado ou oficial, conforme atribuições abaixo: 
a) o Primeiro Homem (Comandante de Equipe): é responsável pelo 
comando, coordenação e controle da equipe. A ele cabe toda a iniciativa para a 
resolução de ocorrências, conferência de seus registros e organização das informações 
para fins de divulgação, sendo assessorado pelos demais. Patrulha a parte frontal da 
viatura e a retaguarda pelo espelho retrovisor direito. É o encarregado das comunicações 
em geral; 
b) o Segundo Homem (Motorista): é responsável pela viatura, sua 
manutenção, limpeza e condução, bem como a segurança geral quando desembarcado; 
c) o Terceiro Homem (Segurança): é o policial militar mais antigo do banco 
traseiro, responsável pelo equipamento e armamento de uso coletivo da viatura. É o 
segurança imediato do Comandante de Equipe quando desembarcados. Patrulha a lateral 
esquerda e retaguarda da viatura. Quando em patrulhamento faz a segurança do 
motorista. É também o titular da busca veicular durante a abordagem; 
d) o Quarto Homem (Segurança): é responsável pela escrituração da 
documentação, anotações de alertas gerais e localização de logradouros. Patrulha a 
lateral direita e retaguarda da viatura. É também o titular da busca pessoal durante a 
abordagem; 
e) o Quinto Homem (Observador): posiciona-se entre o 3° e o 4° Homem. 
Função geralmente exercida por estagiário durante o patrulhamento. Embarcado deverá 
estar com a arma coldreada. A critério do Comandante da Equipe, poderá executar 
outras funções dos componentes da equipe durante o serviço. 
Somente poderão exercer funções em equipe de ROTAM os policiais 
militares que possuam o Curso Operacional de ROTAM da PMGO ou Doutrinário, 
estejam devidamente fardados utilizando-se do fardamento preto operacional, com o 
brevê e braçal de ROTAM. 
Qualquer policial militar que não estiver conforme a previsão doutrinária, 
independente de antiguidade, deverá ocupar a posição utilizada pelo 5º Homem, com 
exceção do discente do COR em estágio operacional. 
 
 
3. Dos equipamentos e armamentos 
 
3.1 Equipamento e armamento individual 
 
O policial militar de ROTAM deverá possuir os seguintes equipamentos 
individuais e armamento: 
a) cinto de guarnição preto com passadores e fivela; 
b) arma de porte e seu coldre; 
c) cordão retrátil com fixador de cinto (fiel); 
d) canivete multiuso e seu porta; 
e) algema, seu porta e a chave; 
f) lanterna policial e seu porta; 
g) 02 (dois) carregadores e seus portas. 
 
O policial na função de atirador designado deverá portar o armamento 
 
específico com respectivos acessórios. 
Além dos descritos acima, o Policial Militar de ROTAM, deverá portar 
durante o serviço, os seguintes itens: 
a) colete com proteção balística e sua capa; 
b) 02 (dois) pares de luvas descartáveis; 
c) caneta preta; 
d) identidade funcional e cartão de saúde; 
e) dinheiro para alimentação e gastos pessoais. 
 
 
3.2 Equipamento e armamento de uso coletivo 
 
Cada viatura do BPMROTAM deverá possuir os seguintes equipamentos e 
armamentos: 
a) 04 (quatro) armas longas com suas respectivas bandoleiras; 
b) munições e carregadores extras para todos os armamentos; 
c) no mínimo 01(um) rádio transmissor portátil e um telefone funcional; 
d) 03 (três) cassetetes; 
e) prancheta para anotações; 
f) garrafa térmica de 05 (cinco) litros. 
 
Além dos itens relacionados acima, a viatura poderá ser equipada com os 
seguintes itens: 
a) dispositivo eletrônico de controle (DEC) e outros Instrumentos de Menor 
Potencial Ofensivo (IMPOs); 
b) alicate de corte; 
c) dispositivo eletrônico de comunicação para consulta de dados; 
d) fita de isolamento zebrada; 
e) KIT de Atendimento de Emergência Pré-hospitalar - APH Tático; 
f) qualquer outro equipamento que contribua para o serviço operacional. 
 
 
4. Início do serviço 
 
No inicio de cada serviço, são realizadas as seguintes atividades pelas 
equipes de ROTAM: 
a) a viatura, motorista e comandante de equipe, a priori, são fixos, enquanto 
que a escala dos seguranças poderá ser mudada quinzenalmente ou de acordo com a 
necessidade do serviço; 
b) após a chamada, o ROTAM 90 fiscaliza a tropa, faz os ajustes nas 
escalas e apresenta o serviço ao ROTAM Comando; 
c) o ROTAM Comando apresenta a tropa ao Comando, Subcomando de 
ROTAM ou ROTAM Supervisão; faz-se o hasteamento do Pavilhão Nacional e 
prossegue-se o programa de instrução e treinamentos previstos para o dia; 
d) depois das atividades, as viaturas, após limpas e equipadas, se 
posicionam no pátio com a frente voltada para a saída do BPMROTAM, de acordo com 
o grau hierárquico dos Comandantes de Equipe; 
e) as equipes são cientificadas das áreas de atuação, que são designadas 
pela 3ª Seção P/3 de ROTAM, de acordo com as diretrizes do Comando de ROTAM, 
podendo ser adequadas pelo ROTAM Comando, desde que devidamente autorizado ou 
na necessidade do serviço; 
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2. Composição da equipe do BPMROTAM 
 
A equipe de ROTAM é composta por, no mínimo, 04 (quatro) Policiais 
Militares, sendo comandada por um graduado ou oficial, conforme atribuições abaixo: 
a) o Primeiro Homem (Comandante de Equipe): é responsável pelo 
comando, coordenação e controle da equipe. A ele cabe toda a iniciativa para a 
resolução de ocorrências, conferência de seus registros e organização das informações 
para fins de divulgação, sendo assessorado pelos demais. Patrulha a parte frontal da 
viatura e a retaguarda pelo espelho retrovisor direito. É o encarregado das comunicações 
em geral; 
b) o Segundo Homem (Motorista): é responsável pela viatura, sua 
manutenção, limpeza e condução, bem como a segurança geral quando desembarcado; 
c) o Terceiro Homem (Segurança): é o policial militar mais antigo do banco 
traseiro, responsável pelo equipamento e armamento de usocoletivo da viatura. É o 
segurança imediato do Comandante de Equipe quando desembarcados. Patrulha a lateral 
esquerda e retaguarda da viatura. Quando em patrulhamento faz a segurança do 
motorista. É também o titular da busca veicular durante a abordagem; 
d) o Quarto Homem (Segurança): é responsável pela escrituração da 
documentação, anotações de alertas gerais e localização de logradouros. Patrulha a 
lateral direita e retaguarda da viatura. É também o titular da busca pessoal durante a 
abordagem; 
e) o Quinto Homem (Observador): posiciona-se entre o 3° e o 4° Homem. 
Função geralmente exercida por estagiário durante o patrulhamento. Embarcado deverá 
estar com a arma coldreada. A critério do Comandante da Equipe, poderá executar 
outras funções dos componentes da equipe durante o serviço. 
Somente poderão exercer funções em equipe de ROTAM os policiais 
militares que possuam o Curso Operacional de ROTAM da PMGO ou Doutrinário, 
estejam devidamente fardados utilizando-se do fardamento preto operacional, com o 
brevê e braçal de ROTAM. 
Qualquer policial militar que não estiver conforme a previsão doutrinária, 
independente de antiguidade, deverá ocupar a posição utilizada pelo 5º Homem, com 
exceção do discente do COR em estágio operacional. 
 
 
3. Dos equipamentos e armamentos 
 
3.1 Equipamento e armamento individual 
 
O policial militar de ROTAM deverá possuir os seguintes equipamentos 
individuais e armamento: 
a) cinto de guarnição preto com passadores e fivela; 
b) arma de porte e seu coldre; 
c) cordão retrátil com fixador de cinto (fiel); 
d) canivete multiuso e seu porta; 
e) algema, seu porta e a chave; 
f) lanterna policial e seu porta; 
g) 02 (dois) carregadores e seus portas. 
 
O policial na função de atirador designado deverá portar o armamento 
 
específico com respectivos acessórios. 
Além dos descritos acima, o Policial Militar de ROTAM, deverá portar 
durante o serviço, os seguintes itens: 
a) colete com proteção balística e sua capa; 
b) 02 (dois) pares de luvas descartáveis; 
c) caneta preta; 
d) identidade funcional e cartão de saúde; 
e) dinheiro para alimentação e gastos pessoais. 
 
 
3.2 Equipamento e armamento de uso coletivo 
 
Cada viatura do BPMROTAM deverá possuir os seguintes equipamentos e 
armamentos: 
a) 04 (quatro) armas longas com suas respectivas bandoleiras; 
b) munições e carregadores extras para todos os armamentos; 
c) no mínimo 01(um) rádio transmissor portátil e um telefone funcional; 
d) 03 (três) cassetetes; 
e) prancheta para anotações; 
f) garrafa térmica de 05 (cinco) litros. 
 
Além dos itens relacionados acima, a viatura poderá ser equipada com os 
seguintes itens: 
a) dispositivo eletrônico de controle (DEC) e outros Instrumentos de Menor 
Potencial Ofensivo (IMPOs); 
b) alicate de corte; 
c) dispositivo eletrônico de comunicação para consulta de dados; 
d) fita de isolamento zebrada; 
e) KIT de Atendimento de Emergência Pré-hospitalar - APH Tático; 
f) qualquer outro equipamento que contribua para o serviço operacional. 
 
 
4. Início do serviço 
 
No inicio de cada serviço, são realizadas as seguintes atividades pelas 
equipes de ROTAM: 
a) a viatura, motorista e comandante de equipe, a priori, são fixos, enquanto 
que a escala dos seguranças poderá ser mudada quinzenalmente ou de acordo com a 
necessidade do serviço; 
b) após a chamada, o ROTAM 90 fiscaliza a tropa, faz os ajustes nas 
escalas e apresenta o serviço ao ROTAM Comando; 
c) o ROTAM Comando apresenta a tropa ao Comando, Subcomando de 
ROTAM ou ROTAM Supervisão; faz-se o hasteamento do Pavilhão Nacional e 
prossegue-se o programa de instrução e treinamentos previstos para o dia; 
d) depois das atividades, as viaturas, após limpas e equipadas, se 
posicionam no pátio com a frente voltada para a saída do BPMROTAM, de acordo com 
o grau hierárquico dos Comandantes de Equipe; 
e) as equipes são cientificadas das áreas de atuação, que são designadas 
pela 3ª Seção P/3 de ROTAM, de acordo com as diretrizes do Comando de ROTAM, 
podendo ser adequadas pelo ROTAM Comando, desde que devidamente autorizado ou 
na necessidade do serviço; 
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f) ao final da preleção será realizado momento ecumênico, seguido da 
Oração de ROTAM (Anexo II). 
 
 
5. Saída da base de ROTAM 
 
Antes da saída do Portão das Armas, deverão ser realizados os seguintes 
procedimentos: 
a) o 4º Homem deverá solicitar o quantitativo de valores em dinheiro de 
todos os componentes da equipe, caso não tenha sido informado anteriormente. 
Informará a quantia que cada componente possui e o total de valores existentes na 
equipe (qualquer aumento dos valores durante o serviço, deverá ser comunicado de 
imediato ao 4º Homem, perante a equipe, para que proceda a atualização); 
b) o 3º Homem informará à equipe todo o equipamento e armamento de uso 
coletivo à disposição na viatura; 
A saída das equipes do BPMROTAM é feita em comboio, onde o mais 
antigo irá a frente e o subsequente na hierarquia a retaguarda, de forma ordenada e 
coordenada em direção as áreas de patrulhamento. 
Ao término do comboio, o ROTAM Comando/ROTAM 
Supervisão/Comando de ROTAM, via rádio, determina ao COPOM o lançamento do 
caráter geral das últimas 24 horas e libera as equipes para as respectivas áreas de 
patrulhamento. 
 
 
6. Comunicação operacional 
 
Visando otimizar a comunicação operacional, serão observadas as seguintes 
orientações: 
a) o COPOM repassa toda ocorrência diretamente ao ROTAM Comando, 
que avalia a situação, e na sequência aciona a viatura que estiver atuando naquela área 
ou a mais próxima do local, determinando a forma de atuação da equipe; 
b) se alguma equipe estiver próxima ao local, solicita ao ROTAM Comando 
autorização para apoiar; 
c) quando uma viatura deparar-se com uma ocorrência, transmite as 
informações ao ROTAM Comando, que toma providências ou solicita ao COPOM 
retransmissão para toda a rede; 
d) na rede ROTAM de comunicação, o COPOM é de fundamental 
importância, porém o ROTAM Comando coordena e controla suas equipes; 
e) cada equipe só tem comunicação direta com a viatura do ROTAM 
Comando; para comunicação com qualquer outra equipe, deve-se antes pedir permissão 
ao ROTAM Comando; 
f) para rapidez operacional, as equipes comunicam-se diretamente com o 
COPOM para pedidos de informações sobre veículos, indivíduos suspeitos, demais 
dados e para o registro de ocorrência; 
g) a disciplina da rede ROTAM é rígida, sendo vedada qualquer tipo de 
comunicação que não seja operacional ou uso de nomes próprios de policiais militares; 
caso seja necessário, deverão ser codificados; 
h) a comunicação somente é utilizada para mensagens curtas, claras e 
precisas. Comunicações longas ou de caráter administrativo deverão ser feitas por 
telefone ou contato pessoal; 
i) o policial de ROTAM ao atender o rádio deverá identificar sua função, 
 
seguido da informação do que se encontra fazendo e sua localização, exceto o 
Comandante de ROTAM, ROTAM Supervisão, ROTAM Comando ou quando a equipe 
estiver em ocorrência e a identificação da localidade possa comprometer a eficácia da 
operação; 
j) a prioridade de comunicação é obedecida com rigor; se uma equipe a 
solicita, todas as demais interrompem a comunicação e somente o ROTAM Comando 
cobra as informações necessárias; 
k) todas as comunicações registradas deverão ser restritas aos policiais 
envolvidos na operação, ficando proibida sua divulgação a terceiros. 
 
 
7. Término do serviço 
 
No término de cada serviço, são realizadas as seguintes atividades pelas 
equipes de ROTAM: 
a) no final do patrulhamento, o ROTAM Comando poderá determinar um 
local para reunião do Pelotão, onde se verificará se tudo está em ordem para o regresso 
em comboio para Base ROTAM; 
b) o ROTAM Comando poderá centralizar o patrulhamento das equipes em 
determinada área antes de retornarem para a base; 
c) na base, as viaturas são desequipadas e desarmadas pelos seguranças e 
estacionadasem local próprio; 
d) após o material da viatura ter sido conferido e entregue na reserva de 
armas, todos os policiais de ROTAM tomam ciência das ordens para o serviço seguinte 
e o pelotão é liberado pelo ROTAM Comando. 
 
 
8. Patrulhamento tático especial motorizado 
 
Visando otimizar o patrulhamento, deverão ser observadas as seguintes 
orientações: 
a) a velocidade da viatura no patrulhamento deve ser desenvolvida para que 
tudo possa ser observado com detalhes e compreendido pelo policial militar, ou seja, 
aproximadamente 20 km/h, de forma que não venha a atrapalhar o tráfego normal da 
via; 
b) a atenção dos integrantes da equipe deve estar voltada para sua área de 
patrulhamento; 
c) durante o patrulhamento, as janelas da viatura devem estar sempre 
abertas para permitir melhor visualização e agilidade para a ação. Em caso de chuva 
intensa que atrapalhe o patrulhamento, a viatura deve ser estacionada em local coberto e 
visível ao público e a equipe fica desembarcada; 
d) em caso de chuva intensa, se for necessário o deslocamento, ou em 
rodovias fora do perímetro urbano, a equipe poderá fechar os vidros; 
e) nos casos de deslocamentos em rodovias fora do perímetro urbano, os 
componentes da viatura deverão colocar os cintos de segurança; 
f) a equipe, quando desembarcada, deve postar-se de modo que cada 
integrante estabeleça sua posição, resguardando sua área de segurança, agindo como se 
embarcado estivesse. Caso a equipe se divida, o perímetro da área de segurança do 
policial ausente será assumida pelo Segurança que se encontrar na viatura; 
g) sempre que um componente da equipe avistar uma viatura, agente de 
segurança pública ou instituição financeira, informa aos demais a localização e a 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 21
 
f) ao final da preleção será realizado momento ecumênico, seguido da 
Oração de ROTAM (Anexo II). 
 
 
5. Saída da base de ROTAM 
 
Antes da saída do Portão das Armas, deverão ser realizados os seguintes 
procedimentos: 
a) o 4º Homem deverá solicitar o quantitativo de valores em dinheiro de 
todos os componentes da equipe, caso não tenha sido informado anteriormente. 
Informará a quantia que cada componente possui e o total de valores existentes na 
equipe (qualquer aumento dos valores durante o serviço, deverá ser comunicado de 
imediato ao 4º Homem, perante a equipe, para que proceda a atualização); 
b) o 3º Homem informará à equipe todo o equipamento e armamento de uso 
coletivo à disposição na viatura; 
A saída das equipes do BPMROTAM é feita em comboio, onde o mais 
antigo irá a frente e o subsequente na hierarquia a retaguarda, de forma ordenada e 
coordenada em direção as áreas de patrulhamento. 
Ao término do comboio, o ROTAM Comando/ROTAM 
Supervisão/Comando de ROTAM, via rádio, determina ao COPOM o lançamento do 
caráter geral das últimas 24 horas e libera as equipes para as respectivas áreas de 
patrulhamento. 
 
 
6. Comunicação operacional 
 
Visando otimizar a comunicação operacional, serão observadas as seguintes 
orientações: 
a) o COPOM repassa toda ocorrência diretamente ao ROTAM Comando, 
que avalia a situação, e na sequência aciona a viatura que estiver atuando naquela área 
ou a mais próxima do local, determinando a forma de atuação da equipe; 
b) se alguma equipe estiver próxima ao local, solicita ao ROTAM Comando 
autorização para apoiar; 
c) quando uma viatura deparar-se com uma ocorrência, transmite as 
informações ao ROTAM Comando, que toma providências ou solicita ao COPOM 
retransmissão para toda a rede; 
d) na rede ROTAM de comunicação, o COPOM é de fundamental 
importância, porém o ROTAM Comando coordena e controla suas equipes; 
e) cada equipe só tem comunicação direta com a viatura do ROTAM 
Comando; para comunicação com qualquer outra equipe, deve-se antes pedir permissão 
ao ROTAM Comando; 
f) para rapidez operacional, as equipes comunicam-se diretamente com o 
COPOM para pedidos de informações sobre veículos, indivíduos suspeitos, demais 
dados e para o registro de ocorrência; 
g) a disciplina da rede ROTAM é rígida, sendo vedada qualquer tipo de 
comunicação que não seja operacional ou uso de nomes próprios de policiais militares; 
caso seja necessário, deverão ser codificados; 
h) a comunicação somente é utilizada para mensagens curtas, claras e 
precisas. Comunicações longas ou de caráter administrativo deverão ser feitas por 
telefone ou contato pessoal; 
i) o policial de ROTAM ao atender o rádio deverá identificar sua função, 
 
seguido da informação do que se encontra fazendo e sua localização, exceto o 
Comandante de ROTAM, ROTAM Supervisão, ROTAM Comando ou quando a equipe 
estiver em ocorrência e a identificação da localidade possa comprometer a eficácia da 
operação; 
j) a prioridade de comunicação é obedecida com rigor; se uma equipe a 
solicita, todas as demais interrompem a comunicação e somente o ROTAM Comando 
cobra as informações necessárias; 
k) todas as comunicações registradas deverão ser restritas aos policiais 
envolvidos na operação, ficando proibida sua divulgação a terceiros. 
 
 
7. Término do serviço 
 
No término de cada serviço, são realizadas as seguintes atividades pelas 
equipes de ROTAM: 
a) no final do patrulhamento, o ROTAM Comando poderá determinar um 
local para reunião do Pelotão, onde se verificará se tudo está em ordem para o regresso 
em comboio para Base ROTAM; 
b) o ROTAM Comando poderá centralizar o patrulhamento das equipes em 
determinada área antes de retornarem para a base; 
c) na base, as viaturas são desequipadas e desarmadas pelos seguranças e 
estacionadas em local próprio; 
d) após o material da viatura ter sido conferido e entregue na reserva de 
armas, todos os policiais de ROTAM tomam ciência das ordens para o serviço seguinte 
e o pelotão é liberado pelo ROTAM Comando. 
 
 
8. Patrulhamento tático especial motorizado 
 
Visando otimizar o patrulhamento, deverão ser observadas as seguintes 
orientações: 
a) a velocidade da viatura no patrulhamento deve ser desenvolvida para que 
tudo possa ser observado com detalhes e compreendido pelo policial militar, ou seja, 
aproximadamente 20 km/h, de forma que não venha a atrapalhar o tráfego normal da 
via; 
b) a atenção dos integrantes da equipe deve estar voltada para sua área de 
patrulhamento; 
c) durante o patrulhamento, as janelas da viatura devem estar sempre 
abertas para permitir melhor visualização e agilidade para a ação. Em caso de chuva 
intensa que atrapalhe o patrulhamento, a viatura deve ser estacionada em local coberto e 
visível ao público e a equipe fica desembarcada; 
d) em caso de chuva intensa, se for necessário o deslocamento, ou em 
rodovias fora do perímetro urbano, a equipe poderá fechar os vidros; 
e) nos casos de deslocamentos em rodovias fora do perímetro urbano, os 
componentes da viatura deverão colocar os cintos de segurança; 
f) a equipe, quando desembarcada, deve postar-se de modo que cada 
integrante estabeleça sua posição, resguardando sua área de segurança, agindo como se 
embarcado estivesse. Caso a equipe se divida, o perímetro da área de segurança do 
policial ausente será assumida pelo Segurança que se encontrar na viatura; 
g) sempre que um componente da equipe avistar uma viatura, agente de 
segurança pública ou instituição financeira, informa aos demais a localização e a 
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situação que se encontra; 
h) mesmo sendo impossível observar tudo numa cena em movimento, a 
equipe fica sempre atenta para qualquer detalhe que pode revelar um possível crime ou 
contravenção, jamais retorna para a Base de ROTAM com uma dúvida que não foi 
averiguada ou sanada; 
i) qualquer integrante da equipe que observar algo suspeito deve alertar os 
demais para averiguação. Caso seja veículo, o 4º ou 5º Homem realiza a pesquisa na 
relação de caráter geral. Se a suspeita persistir, o Comandante de Equipe verifica junto 
ao COPOM e, sendo necessário, realiza-se a abordagem; 
j) não se permite que outro veículo permaneçapróximo da viatura, de 
modo a inviabilizar uma possível manobra repentina ou desembarque da equipe, 
precavendo-se também de possíveis ataques de seus ocupantes; 
k) os seguranças são os responsáveis para não permitir esta aproximação. 
Deverá ser observado o mesmo cuidado para com motociclistas e pedestres que se 
aproximem da equipe embarcada; 
l) quando patrulhando pela faixa da esquerda, o motorista e o 4º Homem 
sinalizam para que os demais veículos do fluxo ultrapassem a viatura pela direita; 
m) o motorista deve evitar ficar próximo a veículos de grande porte, de 
modo a atrapalhar a visualização periférica da equipe; 
n) em trânsito lento e semáforos, o motorista mantém distância da frente 
suficiente para realizar manobras, caso necessário; 
o) toda pessoa que se aproximar da equipe deve ser tratada com 
cordialidade, devendo o Comandante da equipe ser cientificado do assunto. Os policiais 
devem estar atentos em tudo que ocorre no ambiente; 
p) quando solicitado, o 4º Homem serve água para todos da equipe, 
obedecendo à sequência funcional; 
q) não se permite que pessoas entrem na viatura ou toquem nos 
equipamentos ou armamentos. Neste caso, podem ser convidadas a visitarem o 
BPMROTAM, onde terão a atenção devida; 
r) ao se manobrar a viatura em locais ermos ou de dificil acesso, o 
Comandante e os Seguranças da Equipe desembarcam com armamento portátil, 
garantindo a segurança de todo o perímetro; 
s) toda pessoa que for conduzida na viatura deve ser revistada, inclusive 
quando transferida de outra viatura; 
t) o motorista é o segurança da viatura quando a equipe desembarca para 
verificar qualquer ocorrência, sendo vedado o seu distanciamento; 
u) se a situação exigir e somente um policial ficar na viatura, ele deverá 
fechar portas e janelas, armar-se com arma longa e rádio transmissor portátil. Colocar-
se-á em posição estratégica onde tenha uma ampla visão e fique protegido. Não se 
admite que alguém se aproxime do segurança ou da viatura; 
v) a viatura de ROTAM nunca ficará sozinha, mesmo quando no interior de 
outra Unidade Militar; 
w) em qualquer logradouro que a viatura esteja, a equipe procura dados com 
o endereço para eventual pedido de apoio; 
x) antes de estacionar a viatura (desde que não seja para atendimento de 
ocorrência), dá-se uma volta nas imediações observando tudo, cientificando se há algo 
de irregular; 
y) no desembarque, o Comandante de Equipe faz a segurança geral e os 
seguranças fazem a contenção do trânsito e o balizamento, de acordo com o fluxo da 
via; 
z) em situações alheias ao atendimento de ocorrência, sendo necessária a 
 
resolução de qualquer demanda, dois policiais permanecem na segurança da viatura, 
atentos as comunicações e segurança; 
aa) os demais ao adentrarem em qualquer estabelecimento ou repartição, 
discretamente observam todos para verificar se há algo suspeito. Os policiais militares 
postam-se de forma a ter visão de todo o local, mantendo sempre a postura de um 
policial militar do BPMROTAM; 
bb) o policial de ROTAM nunca atuará sozinho. Qualquer 
averiguação ou ocorrência deverá ser feita por, no mínimo, 02 (dois) policiais; 
cc) a equipe de ROTAM sempre estará pronta para a ação. Mesmo 
estacionada, a viatura estará com o motor ligado e frente voltada para a saída. Caso 
esteja consertando um pneu, o estepe será colocado enquanto o outro é reparado; 
dd) se alguma viatura em serviço operacional estiver com problemas 
mecânicos e necessite ser guinchada, deverá ser apoiada por outra equipe para escolta e 
proteção. 
 
 
8.1 Comportamento da equipe 
 
A equipe de ROTAM, pelo seu caráter ostensivo, atrai a atenção do público 
e, em virtude disso, todos os componentes da equipe policiam-se com relação a sua 
postura e compostura. 
A atitude operacional externalizada pela comunicação corporal (o corpo 
deve estar ereto, cabeça erguida, semblante sério, olhos atentos, pernas afastadas), a 
imposição de voz (calma e firme) e o uso de armas portáteis desestimulam reações e 
transmitem alto grau de profissionalismo, conhecimento e adestramento. 
Naturalmente, com a chegada da Equipe de ROTAM, cessam-se as 
discussões, brigas e palavras de baixo calão porventura existentes. 
A demonstração de força e energia, e a atitude firme, tranquila e bem 
coordenada devem estar em sintonia com a educação pois a intervenção, por mais bem 
realizada e discreta que seja, pode causar constrangimentos aos cidadãos. Afinal, em 
uma abordagem, o rotamzeiro ganha um amigo ou prende um criminoso. 
Com efeito, é proibido: 
a) resolver assuntos de interesse particular; 
b) divulgar, postar e compartilhar, por qualquer meio de comunicação, 
material impresso ou em formato digital, que resulte em prejuízo à imagem do 
BPMROTAM; 
c) jogar objetos para fora da viatura; 
d) fazer brincadeiras, gestos obscenos ou usar palavras de baixo calão; 
e) permanecer descoberto; 
f) se sentar ou descansar em local público; 
g) gritar para alguém longe da viatura; 
h) brincadeiras físicas, bem como gargalhadas desmedidas; 
i) olhadelas indiscretas para mulheres; 
j) aceitar qualquer tipo de retribuição material ou pecuniária, em virtude da 
função; 
k) retirar-se de estabelecimento comercial sem efetuar o pagamento da 
refeição; 
l) deixar o fardamento desabotoado, sujo, ou tudo que vá contra a imagem 
de um profissional sério e competente; 
m) o uso de óculos escuros, exceto com prescrição médica, devendo ser 
discretos; 
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situação que se encontra; 
h) mesmo sendo impossível observar tudo numa cena em movimento, a 
equipe fica sempre atenta para qualquer detalhe que pode revelar um possível crime ou 
contravenção, jamais retorna para a Base de ROTAM com uma dúvida que não foi 
averiguada ou sanada; 
i) qualquer integrante da equipe que observar algo suspeito deve alertar os 
demais para averiguação. Caso seja veículo, o 4º ou 5º Homem realiza a pesquisa na 
relação de caráter geral. Se a suspeita persistir, o Comandante de Equipe verifica junto 
ao COPOM e, sendo necessário, realiza-se a abordagem; 
j) não se permite que outro veículo permaneça próximo da viatura, de 
modo a inviabilizar uma possível manobra repentina ou desembarque da equipe, 
precavendo-se também de possíveis ataques de seus ocupantes; 
k) os seguranças são os responsáveis para não permitir esta aproximação. 
Deverá ser observado o mesmo cuidado para com motociclistas e pedestres que se 
aproximem da equipe embarcada; 
l) quando patrulhando pela faixa da esquerda, o motorista e o 4º Homem 
sinalizam para que os demais veículos do fluxo ultrapassem a viatura pela direita; 
m) o motorista deve evitar ficar próximo a veículos de grande porte, de 
modo a atrapalhar a visualização periférica da equipe; 
n) em trânsito lento e semáforos, o motorista mantém distância da frente 
suficiente para realizar manobras, caso necessário; 
o) toda pessoa que se aproximar da equipe deve ser tratada com 
cordialidade, devendo o Comandante da equipe ser cientificado do assunto. Os policiais 
devem estar atentos em tudo que ocorre no ambiente; 
p) quando solicitado, o 4º Homem serve água para todos da equipe, 
obedecendo à sequência funcional; 
q) não se permite que pessoas entrem na viatura ou toquem nos 
equipamentos ou armamentos. Neste caso, podem ser convidadas a visitarem o 
BPMROTAM, onde terão a atenção devida; 
r) ao se manobrar a viatura em locais ermos ou de dificil acesso, o 
Comandante e os Seguranças da Equipe desembarcam com armamento portátil, 
garantindo a segurança de todo o perímetro; 
s) toda pessoa que for conduzida na viatura deve ser revistada, inclusive 
quando transferida de outra viatura; 
t) o motorista é o segurança da viatura quando a equipe desembarca para 
verificar qualquer ocorrência, sendo vedado o seu distanciamento; 
u) se a situação exigir e somente um policial ficar na viatura, ele deverá 
fechar portas e janelas, armar-se com arma longa e rádio transmissor portátil. Colocar-
se-á em posiçãoestratégica onde tenha uma ampla visão e fique protegido. Não se 
admite que alguém se aproxime do segurança ou da viatura; 
v) a viatura de ROTAM nunca ficará sozinha, mesmo quando no interior de 
outra Unidade Militar; 
w) em qualquer logradouro que a viatura esteja, a equipe procura dados com 
o endereço para eventual pedido de apoio; 
x) antes de estacionar a viatura (desde que não seja para atendimento de 
ocorrência), dá-se uma volta nas imediações observando tudo, cientificando se há algo 
de irregular; 
y) no desembarque, o Comandante de Equipe faz a segurança geral e os 
seguranças fazem a contenção do trânsito e o balizamento, de acordo com o fluxo da 
via; 
z) em situações alheias ao atendimento de ocorrência, sendo necessária a 
 
resolução de qualquer demanda, dois policiais permanecem na segurança da viatura, 
atentos as comunicações e segurança; 
aa) os demais ao adentrarem em qualquer estabelecimento ou repartição, 
discretamente observam todos para verificar se há algo suspeito. Os policiais militares 
postam-se de forma a ter visão de todo o local, mantendo sempre a postura de um 
policial militar do BPMROTAM; 
bb) o policial de ROTAM nunca atuará sozinho. Qualquer 
averiguação ou ocorrência deverá ser feita por, no mínimo, 02 (dois) policiais; 
cc) a equipe de ROTAM sempre estará pronta para a ação. Mesmo 
estacionada, a viatura estará com o motor ligado e frente voltada para a saída. Caso 
esteja consertando um pneu, o estepe será colocado enquanto o outro é reparado; 
dd) se alguma viatura em serviço operacional estiver com problemas 
mecânicos e necessite ser guinchada, deverá ser apoiada por outra equipe para escolta e 
proteção. 
 
 
8.1 Comportamento da equipe 
 
A equipe de ROTAM, pelo seu caráter ostensivo, atrai a atenção do público 
e, em virtude disso, todos os componentes da equipe policiam-se com relação a sua 
postura e compostura. 
A atitude operacional externalizada pela comunicação corporal (o corpo 
deve estar ereto, cabeça erguida, semblante sério, olhos atentos, pernas afastadas), a 
imposição de voz (calma e firme) e o uso de armas portáteis desestimulam reações e 
transmitem alto grau de profissionalismo, conhecimento e adestramento. 
Naturalmente, com a chegada da Equipe de ROTAM, cessam-se as 
discussões, brigas e palavras de baixo calão porventura existentes. 
A demonstração de força e energia, e a atitude firme, tranquila e bem 
coordenada devem estar em sintonia com a educação pois a intervenção, por mais bem 
realizada e discreta que seja, pode causar constrangimentos aos cidadãos. Afinal, em 
uma abordagem, o rotamzeiro ganha um amigo ou prende um criminoso. 
Com efeito, é proibido: 
a) resolver assuntos de interesse particular; 
b) divulgar, postar e compartilhar, por qualquer meio de comunicação, 
material impresso ou em formato digital, que resulte em prejuízo à imagem do 
BPMROTAM; 
c) jogar objetos para fora da viatura; 
d) fazer brincadeiras, gestos obscenos ou usar palavras de baixo calão; 
e) permanecer descoberto; 
f) se sentar ou descansar em local público; 
g) gritar para alguém longe da viatura; 
h) brincadeiras físicas, bem como gargalhadas desmedidas; 
i) olhadelas indiscretas para mulheres; 
j) aceitar qualquer tipo de retribuição material ou pecuniária, em virtude da 
função; 
k) retirar-se de estabelecimento comercial sem efetuar o pagamento da 
refeição; 
l) deixar o fardamento desabotoado, sujo, ou tudo que vá contra a imagem 
de um profissional sério e competente; 
m) o uso de óculos escuros, exceto com prescrição médica, devendo ser 
discretos; 
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n) agir de forma displicente ou com falta de atenção. 
 
 
9. Aspectos a serem observados durante o patrulhamento de rotam 
 
9.1 Em pessoas 
 
a) Atentar para aparência geral (principalmente as mãos), volumes sob a 
vestimenta, sua colocação no ambiente; 
b) aparência emocional (pessoa assustada, pouco a vontade, sobressalto ao 
ver a viatura); 
c) mudança repentina no comportamento (desvio de direção, parar em casas 
batendo palmas ou fingir chamar alguém), quando há mais de um e se separam, 
agacham, correm, adentram no primeiro portão aberto que encontram; 
d) tatuagens típicas de cadeias e outros aspectos físicos, sangramentos, 
marcas de tiro, roupas sujas; 
e) lesões que possam indicar escaladas de muros ou rastejamentos; 
f) objetos dispensados quando a viatura está se aproximando. 
 
9.2 Em veículos 
 
a) Arrancadas bruscas; 
b) excesso de velocidade e outras infrações de natureza grave; 
c) placas velhas em veículos novos; 
d) veículos sem placas; 
e) gravação nos vidros laterais ou demais sinais de identificação em 
desacordo com as características do veículo; 
f) faróis apagados a noite; 
g) condutores que sinalizam com o farol alto ao visualizar a viatura; 
h) veículos a frente da viatura que fazem uso constante da luz de freios; 
i) veículo sem ocupantes com janelas abertas e chave na ignição; 
j) pessoa com dificuldade de conduzir o veículo; 
k) veículo cujo peso seja incompatível com a quantidade de ocupantes; 
l) veículos com características semelhantes aos veículos do caráter geral 
e/ou envolvidos em crimes do mesmo dia e dias anteriores; 
m) veículos com maior incidência de serem produtos de crime. 
 
9.3 Em estabelecimentos comerciais e financeiros 
 
a) Nas imediações, veículos mal estacionados ou com as portas abertas; 
b) pessoas próximas aos caixas ou aguardando em automóveis; 
c) pessoas paradas na entrada ou do outro lado da via pública, pessoas que 
saem correndo; gritos, estampidos e alarmes vindos do interior do local; 
d) pessoas usando capacete no interior do local; 
e) pessoas com atitudes e expressões anormais, em qualquer parte do 
estabelecimento; 
f) estabelecimentos vazios, quando em funcionamento; 
g) portas abaixadas, parcial ou totalmente, em horário de funcionamento ou 
abertas fora do horário comercial; 
h) pessoas próximas ao segurança ou reunidas em um mesmo ponto; 
i) segurança privada armada com os coldres vazios. 
 
 
9.4 Em residências 
 
a) Veículos parados de forma anormal, mal estacionados, com portas 
abertas, com chave na ignição ou condutor aguardando; 
b) pessoas paradas na entrada da residência ou nas proximidades; 
c) pessoas carregando objetos (móveis ou eletrodomésticos); 
d) gritos e outros sons suspeitos vindos de dentro da residência; 
e) câmeras de vigilância quebradas ou alteradas; 
f) portões e portas abertas. 
 
 
10. Abordagens 
 
10.1 Abordagem a pessoa 
 
a) A equipe desembarca de forma rápida e segura com o armamento na 
posição de pronto-baixo, mantendo distância segura da pessoa a ser abordada; 
b) caso haja dúvida sobre a real condição dos abordados (refém, vítima ou 
infrator), todos devem ser tratados como indivíduos suspeitos até a confirmação de sua 
identidade, recebendo assim o tratamento devido; 
c) o 1° Homem posiciona-se a direita do abordado, o 3° Homem a esquerda 
do abordado, ambos em um ângulo de 45° (quarenta e cinco graus), e o 4° Homem ao 
centro (Formação em leque). O 2° Homem faz a segurança geral da abordagem, 
utilizando arma longa, se necessário; 
d) o 4° Homem realiza a busca pessoal, segurando com a mão fraca os 
dedos médio e anelar da mão direita do abordado, posicionando-se lateralmente, de 
forma que o lado da arma sempre esteja o mais distante do abordado, somente trocando 
a mão que segura os dedos; 
e) se necessário realizar busca pessoal em mulher, solicita-se apoio de uma 
policial militar, se não importar retardamento ou prejuízo da diligência; 
f) ao término da busca pessoal, o 1º Homem solicita aos abordados que se 
coloquem à sua esquerda, sobre a calçada, de frente para a via, com a documentação 
pessoal em mãos, devendo o abordado retirá-la de qualquer invólucro plástico; 
g) o 4° Homem recolhe a documentação e entrega ao 1° Homem. Após a 
conferência inicial pelo Comandante de Equipe, o 4° Homem consulta a documentação 
da pessoa abordada por meio dos sistemasdisponíveis ou COPOM; 
h) neste momento, o Comandante de Equipe e o 3° Homem devem 
conversar com os suspeitos, afim de identificar contradições e dirimir quaisquer 
dúvidas. Durante a abordagem, os abordados não conversam entre si, permanecendo 
com as mãos para trás, para segurança da equipe e dos próprios abordados; 
i) nenhum transeunte deve passar pela área da abordagem, excetuando-se 
quando for impossível desviar; 
j) o 4º Homem entrega a documentação ao 1º Homem, que a devolve aos 
seus proprietários. O 1º Homem pede a conferência dos documentos e se despede 
cordialmente. Não se pede desculpas ou se agradece a colaboração prestada; 
k) caso o suspeito cooperativo pergunte o motivo da abordagem, o 
Comandante de Equipe deve explicar o serviço e atitude da equipe; 
l) após a liberação dos abordados, a equipe aguarda a saída antes de 
reiniciar o patrulhamento; 
m) em qualquer momento da abordagem, caso um cidadão se identifique 
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n) agir de forma displicente ou com falta de atenção. 
 
 
9. Aspectos a serem observados durante o patrulhamento de rotam 
 
9.1 Em pessoas 
 
a) Atentar para aparência geral (principalmente as mãos), volumes sob a 
vestimenta, sua colocação no ambiente; 
b) aparência emocional (pessoa assustada, pouco a vontade, sobressalto ao 
ver a viatura); 
c) mudança repentina no comportamento (desvio de direção, parar em casas 
batendo palmas ou fingir chamar alguém), quando há mais de um e se separam, 
agacham, correm, adentram no primeiro portão aberto que encontram; 
d) tatuagens típicas de cadeias e outros aspectos físicos, sangramentos, 
marcas de tiro, roupas sujas; 
e) lesões que possam indicar escaladas de muros ou rastejamentos; 
f) objetos dispensados quando a viatura está se aproximando. 
 
9.2 Em veículos 
 
a) Arrancadas bruscas; 
b) excesso de velocidade e outras infrações de natureza grave; 
c) placas velhas em veículos novos; 
d) veículos sem placas; 
e) gravação nos vidros laterais ou demais sinais de identificação em 
desacordo com as características do veículo; 
f) faróis apagados a noite; 
g) condutores que sinalizam com o farol alto ao visualizar a viatura; 
h) veículos a frente da viatura que fazem uso constante da luz de freios; 
i) veículo sem ocupantes com janelas abertas e chave na ignição; 
j) pessoa com dificuldade de conduzir o veículo; 
k) veículo cujo peso seja incompatível com a quantidade de ocupantes; 
l) veículos com características semelhantes aos veículos do caráter geral 
e/ou envolvidos em crimes do mesmo dia e dias anteriores; 
m) veículos com maior incidência de serem produtos de crime. 
 
9.3 Em estabelecimentos comerciais e financeiros 
 
a) Nas imediações, veículos mal estacionados ou com as portas abertas; 
b) pessoas próximas aos caixas ou aguardando em automóveis; 
c) pessoas paradas na entrada ou do outro lado da via pública, pessoas que 
saem correndo; gritos, estampidos e alarmes vindos do interior do local; 
d) pessoas usando capacete no interior do local; 
e) pessoas com atitudes e expressões anormais, em qualquer parte do 
estabelecimento; 
f) estabelecimentos vazios, quando em funcionamento; 
g) portas abaixadas, parcial ou totalmente, em horário de funcionamento ou 
abertas fora do horário comercial; 
h) pessoas próximas ao segurança ou reunidas em um mesmo ponto; 
i) segurança privada armada com os coldres vazios. 
 
 
9.4 Em residências 
 
a) Veículos parados de forma anormal, mal estacionados, com portas 
abertas, com chave na ignição ou condutor aguardando; 
b) pessoas paradas na entrada da residência ou nas proximidades; 
c) pessoas carregando objetos (móveis ou eletrodomésticos); 
d) gritos e outros sons suspeitos vindos de dentro da residência; 
e) câmeras de vigilância quebradas ou alteradas; 
f) portões e portas abertas. 
 
 
10. Abordagens 
 
10.1 Abordagem a pessoa 
 
a) A equipe desembarca de forma rápida e segura com o armamento na 
posição de pronto-baixo, mantendo distância segura da pessoa a ser abordada; 
b) caso haja dúvida sobre a real condição dos abordados (refém, vítima ou 
infrator), todos devem ser tratados como indivíduos suspeitos até a confirmação de sua 
identidade, recebendo assim o tratamento devido; 
c) o 1° Homem posiciona-se a direita do abordado, o 3° Homem a esquerda 
do abordado, ambos em um ângulo de 45° (quarenta e cinco graus), e o 4° Homem ao 
centro (Formação em leque). O 2° Homem faz a segurança geral da abordagem, 
utilizando arma longa, se necessário; 
d) o 4° Homem realiza a busca pessoal, segurando com a mão fraca os 
dedos médio e anelar da mão direita do abordado, posicionando-se lateralmente, de 
forma que o lado da arma sempre esteja o mais distante do abordado, somente trocando 
a mão que segura os dedos; 
e) se necessário realizar busca pessoal em mulher, solicita-se apoio de uma 
policial militar, se não importar retardamento ou prejuízo da diligência; 
f) ao término da busca pessoal, o 1º Homem solicita aos abordados que se 
coloquem à sua esquerda, sobre a calçada, de frente para a via, com a documentação 
pessoal em mãos, devendo o abordado retirá-la de qualquer invólucro plástico; 
g) o 4° Homem recolhe a documentação e entrega ao 1° Homem. Após a 
conferência inicial pelo Comandante de Equipe, o 4° Homem consulta a documentação 
da pessoa abordada por meio dos sistemas disponíveis ou COPOM; 
h) neste momento, o Comandante de Equipe e o 3° Homem devem 
conversar com os suspeitos, afim de identificar contradições e dirimir quaisquer 
dúvidas. Durante a abordagem, os abordados não conversam entre si, permanecendo 
com as mãos para trás, para segurança da equipe e dos próprios abordados; 
i) nenhum transeunte deve passar pela área da abordagem, excetuando-se 
quando for impossível desviar; 
j) o 4º Homem entrega a documentação ao 1º Homem, que a devolve aos 
seus proprietários. O 1º Homem pede a conferência dos documentos e se despede 
cordialmente. Não se pede desculpas ou se agradece a colaboração prestada; 
k) caso o suspeito cooperativo pergunte o motivo da abordagem, o 
Comandante de Equipe deve explicar o serviço e atitude da equipe; 
l) após a liberação dos abordados, a equipe aguarda a saída antes de 
reiniciar o patrulhamento; 
m) em qualquer momento da abordagem, caso um cidadão se identifique 
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devidamente como advogado, informar que ele deve aguardar a uma distância segura 
estabelecida pela equipe e que, posteriormente, será informado acerca dos 
procedimentos que serão adotados; 
n) se identificado infrator da lei, o 1° Homem determina que deite-se no 
chão com os braços estendidos e com as palmas das mãos voltadas para cima, sendo 
realizado o algemamento pelo 4º Homem. 
 
10.2 Abordagem a veículo ou similar 
 
Ao avistar veículo com indivíduo em atitude suspeita, se estiver em sentido 
diverso, deve-se manobrar a viatura fora das vistas dos suspeitos para não alertá-los. Os 
seguranças devem acompanhar visualmente o veículo, orientando o 2º Homem da 
equipe o trajeto que aquele seguiu. 
O veículo deve ser acompanhado até um local apropriado para abordagem 
(evitar locais com aglomerações de pessoas, como bares, escoals, ponto de ônibus, 
trânsito intenso de veículos ou pedestres, etc.). 
Atenção à reação dos suspeitos, objetos jogados para fora do veículo e 
possível escolta. Conferir previamente a relação de caráter geral e pesquisar o veículo 
nos sistemas disponíveis, se possível. 
Durante a abordagem, devem ser adotados os seguintes procedimentos: 
a) o Comandante de Equipe sinaliza acionando os sinais luminosos e 
sonoros, dando ordem de parada através da sirene, enquanto o motorista sinaliza 
piscando faróis altos e acionando a seta indicando em qual lado da via o veículo deve 
parar (sempre que possível do lado direito, evitando-se prejuízo ao trânsito); 
b) os seguranças, com a atenção para a retaguarda e laterais, sinalizam com 
gestos para evitar que outros condutores se interponham entre a viaturae o veículo 
abordado; 
c) o motorista posiciona a viatura poucos metros atrás e ligeiramente à 
esquerda do veículo abordado; 
d) se a abordagem, por motivos excepcionais, se der pelo lado esquerdo da 
via, a posição da viatura deve ser inversa; 
e) o Comandante de Equipe deve manter a atenção no veículo e suspeitos, o 
motorista atentar ao trânsito e a frente e os seguranças com a retaguarda e laterais; 
f) quando o veículo estiver parado, o 1º, 3º e o 4º Homem desembarcam 
rapidamente, com as armas em pronto baixo, o 3º Homem se posiciona a frente do farol 
esquerdo da viatura, o 1º Homem no mesmo alinhamento a direita da viatura e o 4º 
Homem faz a segurança da retaguarda, atentando para possível escolta; 
g) com calma e educadamente, mas com energia, em um tom de voz 
suficiente para ser ouvido, o Comandante de Equipe determina que o condutor desligue 
o veículo e que todos os ocupantes desembarquem com as mãos para cima, 
posicionando-se atrás do veículo, mãos na nuca, dedos entrelaçados e de costas para a 
equipe; 
h) caso o veículo tenha sua visibilidade interna comprometida, o 
Comandante de Equipe determinará ao passageiro que abra a porta traseira ou levante o 
encosto do banco, e posteriormente se posicione na parte traseira do veículo; 
i) se surgirem situações de impossibilidade física para o desembarque, o 
Comandante da Equipe pode fazer algumas adaptações, como ordenar colocar as mãos 
para fora do veículo, pela janela, até ser verificado a veracidade da informação, com 
possibilidade de ser feita uma revista prévia no local em que ocupa no veículo. Se algo 
de anormal for constatado, então desembarcam para uma revista completa; 
j) após o posicionamento dos abordados, o 2º Homem desembarca, 
 
assumindo a segurança na retaguarda da viatura, momento em que o 4º Homem 
completa a formação em leque, se posicionando entre o 1º e 3º Homem; 
k) o 1º Homem procede a varredura preliminar, verificando se existe mais 
alguém no interior do veículo, enquanto o 3º e o 4º Homem ficam na contenção dos 
abordados, se movimentando de forma a não cruzar a linha de tiro do 1º Homem; 
l) concluída a varredura, o 1º e o 3º Homem fazem a segurança dos 
abordados e o 4º Homem realiza a busca pessoal, enquanto o 2º Homem continua na 
segurança geral; 
m) após o procedimento de ida para a calçada e recolhimento de documentos 
e entrevista, o 4° Homem, após a verificação, entrega os documentos ao 1º Homem 
repassando as informações da consulta dos antecedentes criminais e dados do veículo; 
n) o 1º Homem informa ao condutor que será realizada a busca e 
identificação no veículo, questionando se existe algum objeto de valor, armas ou 
quaisquer objetos ilícitos, determinando ao 3º Homem que realize o procedimento, 
devendo o condutor/proprietário acompanhá-lo visualmente; 
o) a busca no interior do veículo deve ser sequencial, dividindo-se o veículo 
em seis partes, na seguinte ordem: 
1. porta-malas (uma vez que pode haver algum suspeito/vítima em seu 
interior); 
2. porta dianteira direita (deixá-la aberta); 
3. porta traseira direita (deixá-la aberta); 
4. porta traseira esquerda; 
5. porta dianteira esquerda; 
6. capô; 
p) na abertura do porta-malas, se a chave estiver dentro do veículo, o 3º 
Homem deve pegá-la e entregá-la ao condutor. O 3º Homem se posiciona na lateral 
traseira do veículo, com a arma na posição pronto retido lateral, voltado para o porta-
malas, utilizando a mão fraca para controlar a abertura, o 4º Homem auxilia na 
segurança, momento em que o 1º Homem determina que o condutor destrave o 
compartimento; 
q) iniciar a busca pela parte externa e simultaneamente pela parte interna. 
Movimentar as portas, a fim de verificar a existência de algum objeto solto em seu 
interior; verificar todos os sinais identificadores (placas, numeração do chassi na 
estrutura e nos vidros, etiquetas, etc.). Os objetos de valor localizados serão colocados 
sobre o banco dianteiro direito; 
r) caso seja encontrado algum ilícito durante a busca veicular, o 
Comandante será informado de forma discreta, que determina aos abordados que 
deitem-se no chão para a adoção do procedimento previsto ao infrator da lei; 
s) adotar os demais procedimentos previstos na abordagem a pessoa, no que 
for aplicável. 
 
 
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devidamente como advogado, informar que ele deve aguardar a uma distância segura 
estabelecida pela equipe e que, posteriormente, será informado acerca dos 
procedimentos que serão adotados; 
n) se identificado infrator da lei, o 1° Homem determina que deite-se no 
chão com os braços estendidos e com as palmas das mãos voltadas para cima, sendo 
realizado o algemamento pelo 4º Homem. 
 
10.2 Abordagem a veículo ou similar 
 
Ao avistar veículo com indivíduo em atitude suspeita, se estiver em sentido 
diverso, deve-se manobrar a viatura fora das vistas dos suspeitos para não alertá-los. Os 
seguranças devem acompanhar visualmente o veículo, orientando o 2º Homem da 
equipe o trajeto que aquele seguiu. 
O veículo deve ser acompanhado até um local apropriado para abordagem 
(evitar locais com aglomerações de pessoas, como bares, escoals, ponto de ônibus, 
trânsito intenso de veículos ou pedestres, etc.). 
Atenção à reação dos suspeitos, objetos jogados para fora do veículo e 
possível escolta. Conferir previamente a relação de caráter geral e pesquisar o veículo 
nos sistemas disponíveis, se possível. 
Durante a abordagem, devem ser adotados os seguintes procedimentos: 
a) o Comandante de Equipe sinaliza acionando os sinais luminosos e 
sonoros, dando ordem de parada através da sirene, enquanto o motorista sinaliza 
piscando faróis altos e acionando a seta indicando em qual lado da via o veículo deve 
parar (sempre que possível do lado direito, evitando-se prejuízo ao trânsito); 
b) os seguranças, com a atenção para a retaguarda e laterais, sinalizam com 
gestos para evitar que outros condutores se interponham entre a viatura e o veículo 
abordado; 
c) o motorista posiciona a viatura poucos metros atrás e ligeiramente à 
esquerda do veículo abordado; 
d) se a abordagem, por motivos excepcionais, se der pelo lado esquerdo da 
via, a posição da viatura deve ser inversa; 
e) o Comandante de Equipe deve manter a atenção no veículo e suspeitos, o 
motorista atentar ao trânsito e a frente e os seguranças com a retaguarda e laterais; 
f) quando o veículo estiver parado, o 1º, 3º e o 4º Homem desembarcam 
rapidamente, com as armas em pronto baixo, o 3º Homem se posiciona a frente do farol 
esquerdo da viatura, o 1º Homem no mesmo alinhamento a direita da viatura e o 4º 
Homem faz a segurança da retaguarda, atentando para possível escolta; 
g) com calma e educadamente, mas com energia, em um tom de voz 
suficiente para ser ouvido, o Comandante de Equipe determina que o condutor desligue 
o veículo e que todos os ocupantes desembarquem com as mãos para cima, 
posicionando-se atrás do veículo, mãos na nuca, dedos entrelaçados e de costas para a 
equipe; 
h) caso o veículo tenha sua visibilidade interna comprometida, o 
Comandante de Equipe determinará ao passageiro que abra a porta traseira ou levante o 
encosto do banco, e posteriormente se posicione na parte traseira do veículo; 
i) se surgirem situações de impossibilidade física para o desembarque, o 
Comandante da Equipe pode fazer algumas adaptações, como ordenar colocar as mãos 
para fora do veículo, pela janela, até ser verificado a veracidade da informação, com 
possibilidade de ser feita uma revista prévia no local em que ocupa no veículo. Se algo 
de anormal for constatado, então desembarcam para uma revista completa; 
j) após o posicionamento dos abordados, o 2º Homem desembarca, 
 
assumindo a segurança na retaguarda da viatura, momento em que o 4º Homem 
completa a formação em leque, se posicionando entre o 1º e 3º Homem; 
k) o 1º Homem procede a varredura preliminar, verificando se existe mais 
alguém no interior do veículo, enquanto o 3º e o 4º Homem ficam na contençãodos 
abordados, se movimentando de forma a não cruzar a linha de tiro do 1º Homem; 
l) concluída a varredura, o 1º e o 3º Homem fazem a segurança dos 
abordados e o 4º Homem realiza a busca pessoal, enquanto o 2º Homem continua na 
segurança geral; 
m) após o procedimento de ida para a calçada e recolhimento de documentos 
e entrevista, o 4° Homem, após a verificação, entrega os documentos ao 1º Homem 
repassando as informações da consulta dos antecedentes criminais e dados do veículo; 
n) o 1º Homem informa ao condutor que será realizada a busca e 
identificação no veículo, questionando se existe algum objeto de valor, armas ou 
quaisquer objetos ilícitos, determinando ao 3º Homem que realize o procedimento, 
devendo o condutor/proprietário acompanhá-lo visualmente; 
o) a busca no interior do veículo deve ser sequencial, dividindo-se o veículo 
em seis partes, na seguinte ordem: 
1. porta-malas (uma vez que pode haver algum suspeito/vítima em seu 
interior); 
2. porta dianteira direita (deixá-la aberta); 
3. porta traseira direita (deixá-la aberta); 
4. porta traseira esquerda; 
5. porta dianteira esquerda; 
6. capô; 
p) na abertura do porta-malas, se a chave estiver dentro do veículo, o 3º 
Homem deve pegá-la e entregá-la ao condutor. O 3º Homem se posiciona na lateral 
traseira do veículo, com a arma na posição pronto retido lateral, voltado para o porta-
malas, utilizando a mão fraca para controlar a abertura, o 4º Homem auxilia na 
segurança, momento em que o 1º Homem determina que o condutor destrave o 
compartimento; 
q) iniciar a busca pela parte externa e simultaneamente pela parte interna. 
Movimentar as portas, a fim de verificar a existência de algum objeto solto em seu 
interior; verificar todos os sinais identificadores (placas, numeração do chassi na 
estrutura e nos vidros, etiquetas, etc.). Os objetos de valor localizados serão colocados 
sobre o banco dianteiro direito; 
r) caso seja encontrado algum ilícito durante a busca veicular, o 
Comandante será informado de forma discreta, que determina aos abordados que 
deitem-se no chão para a adoção do procedimento previsto ao infrator da lei; 
s) adotar os demais procedimentos previstos na abordagem a pessoa, no que 
for aplicável. 
 
 
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Caso o veículo abordado seja motocicleta, o 1º Homem determina que o 
condutor desligue a motocicleta e os ocupantes desembarquem com as mãos na nuca, 
dedos entrelaçados e de costas para a equipe, permanecendo com o capacete, que será 
retirado de forma individual após a realização da busca pessoal. Em seguida, adota-se os 
demais procedimentos previstos na abordagem a pessoa e a veículo, no que for 
aplicável. 
 
 
 
10.3 Abordagem a veículos de carga 
 
Inicialmente, deve ser analisada a possibilidade de outros veículos fazendo a 
segurança ou função de “batedor” para o veículo a ser abordado. 
A equipe deve realizar a abordagem preferencialmente em local adequado, 
de forma a não prejudicar o fluxo do trânsito, posicionando a viatura da mesma forma 
que na abordagem a veículos: 
a) a equipe desembarca rapidamente, com o armamento em posição pronto 
baixo. O 1º Homem, utilizando arma portátil, confere o fechamento do baú, caso exista, 
e progride em direção a boleia pelo lado esquerdo do veículo, se posicionando a uma 
distância segura da carroceria, pois isso possibilita a melhor visualização; 
b) o 3º Homem, passa pela retaguarda da viatura e se junta ao 4º Homem, 
ambos deslocam-se pelo lado oposto ao do Comandante, de tal forma que possam 
visualizar o interior da boleia, ficando o 3º Homem um pouco a frente e a direita do 4º 
Homem; 
c) o 2º Homem desembarca com arma portátil, ficando responsável pela 
segurança geral a retaguarda dos policiais; 
d) o Comandante ordena que todos os ocupantes desçam da boleia pelo lado 
mais próximo da calçada; o 3º e 4º Homem posicionam os abordados para a realização 
da busca pessoal. Caso exista compartimento de descanso, a cortina deve ser aberta pelo 
condutor antes de sua descida do veículo; 
 
e) após a busca pessoal e verificação documental nos sistemas de consulta, 
deve-se realizar busca no interior da boleia e na carroceria ou baú do caminhão; 
f) caso exista baú, o 1º Homem determina que o motorista abra suas portas, 
momento em que o 2º Homem deve se posicionar na retaguarda da viatura, com arma 
portátil direcionada para o interior do compartimento, o 3º Homem se posiciona do lado 
traseiro esquerdo do caminhão e o 4º Homem do lado traseiro direito, enquanto o 1º 
Homem faz a segurança dos demais abordados; 
g) caso necessário, a abordagem em veículos de carga será realizada por 
duas equipes, sendo a primeira responsável pela abordagem. O 2º Homem desembarca e 
acompanha o Comandante, reforçando a segurança da abordagem até o momento da 
verificação junto aos sistemas de consulta, enquanto os demais exercem suas funções 
normalmente. A segunda equipe é responsável pela segurança periférica; 
h) adotar os demais procedimentos previstos na abordagem a pessoa e a 
veículo, no que for aplicável. 
 
 
 
 
 
10.4 Abordagem a veículos de condução coletiva 
 
Em razão da grande quantidade de pessoas que possam estar no veículo, a 
abordagem deve ser realizada por duas equipes. Excepcionalmente, em situações de 
urgência, desde que não seja comprometida a segurança, poderá ser realizada por uma 
equipe: 
a) a primeira equipe, posiciona a viatura da mesma forma que na 
abordagem a veículos, enquanto a segunda equipe se posiciona na diagonal, alinhando o 
farol direito com a lanterna esquerda da primeira viatura; 
b) as equipes desembarcam rapidamente, se posicionando na lateral direita 
do veículo abordado, de modo a visualizar os passageiros e suas reações a chegada da 
polícia; 
c) o Comandante mais antigo, utilizando arma portátil, dirige-se até o 
motorista, determinando-o que abra a porta dianteira, desligue o motor e desça do 
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Caso o veículo abordado seja motocicleta, o 1º Homem determina que o 
condutor desligue a motocicleta e os ocupantes desembarquem com as mãos na nuca, 
dedos entrelaçados e de costas para a equipe, permanecendo com o capacete, que será 
retirado de forma individual após a realização da busca pessoal. Em seguida, adota-se os 
demais procedimentos previstos na abordagem a pessoa e a veículo, no que for 
aplicável. 
 
 
 
10.3 Abordagem a veículos de carga 
 
Inicialmente, deve ser analisada a possibilidade de outros veículos fazendo a 
segurança ou função de “batedor” para o veículo a ser abordado. 
A equipe deve realizar a abordagem preferencialmente em local adequado, 
de forma a não prejudicar o fluxo do trânsito, posicionando a viatura da mesma forma 
que na abordagem a veículos: 
a) a equipe desembarca rapidamente, com o armamento em posição pronto 
baixo. O 1º Homem, utilizando arma portátil, confere o fechamento do baú, caso exista, 
e progride em direção a boleia pelo lado esquerdo do veículo, se posicionando a uma 
distância segura da carroceria, pois isso possibilita a melhor visualização; 
b) o 3º Homem, passa pela retaguarda da viatura e se junta ao 4º Homem, 
ambos deslocam-se pelo lado oposto ao do Comandante, de tal forma que possam 
visualizar o interior da boleia, ficando o 3º Homem um pouco a frente e a direita do 4º 
Homem; 
c) o 2º Homem desembarca com arma portátil, ficando responsável pela 
segurança geral a retaguarda dos policiais; 
d) o Comandante ordena que todos os ocupantes desçam da boleia pelo lado 
mais próximo da calçada; o 3º e 4º Homem posicionam os abordados para a realização 
da busca pessoal. Caso exista compartimento de descanso, a cortina deve ser aberta pelo 
condutor antes de sua descida do veículo; 
 
e) após a busca pessoal e verificação documental nos sistemas de consulta, 
deve-se realizar busca no interior da boleia e na carroceria ou baú do caminhão; 
f) caso exista baú, o 1º Homem determina que o motorista abra suas portas,momento em que o 2º Homem deve se posicionar na retaguarda da viatura, com arma 
portátil direcionada para o interior do compartimento, o 3º Homem se posiciona do lado 
traseiro esquerdo do caminhão e o 4º Homem do lado traseiro direito, enquanto o 1º 
Homem faz a segurança dos demais abordados;
 
g) caso necessário, a abordagem em veículos de carga será realizada por 
duas equipes, sendo a primeira responsável pela abordagem. O 2º Homem desembarca e 
acompanha o Comandante, reforçando a segurança da abordagem até o momento da 
verificação junto aos sistemas de consulta, enquanto os demais exercem suas funções 
normalmente. A segunda equipe é responsável pela segurança periférica;
 
h) adotar os demais procedimentos previstos na abordagem a pessoa e a 
veículo, no que for aplicável.
 
 
 
 
 
 
10.4 Abordagem a veículos de condução coletiva
 
 
Em razão da grande quantidade de pessoas que possam estar no veículo, a 
abordagem deve ser realizada por duas equipes. Excepcionalmente, em situações de 
urgência, desde que não seja comprometida a segurança, poderá ser realizada por uma 
equipe:
 
a) a primeira equipe, posiciona a viatura da mesma forma que na 
abordagem a veículos, enquanto a segunda equipe se posiciona na diagonal, alinhando o 
farol direito com a lanterna esquerda da primeira viatura;
 
b) as equipes desembarcam rapidamente, se posicionando na lateral direita 
do veículo abordado, de modo a visualizar os passageiros e suas reações a chegada da 
polícia;
 
c) o Comandante mais antigo, utilizando arma portátil, dirige-se até o 
motorista, determinando-o que abra a porta dianteira, desligue o motor e desça do 
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veículo juntamente com os passageiros que se encontrem antes da catraca, sendo 
realizada a busca pessoal pelo 4º Homem da equipe mais antiga; 
d) o Comandante entra pela porta da frente do veículo e ordena que todos 
desembarquem pelas portas traseiras, enquanto o Comandante da outra equipe 
posiciona-os para realização da busca pessoal na lateral do veículo ou da forma que 
achar mais segura; 
e) o Comandante determina que as pessoas com dificuldade de locomoção 
permaneçam no veículo, se sentem do lado oposto a porta e mantenham as mãos sobre o 
encosto do banco da frente; 
f) se necessário, para maior controle, pode ser determinada a quantidade de 
pessoas que descerão por vez ou definir em qual porta será feito o desembarque; 
g) os Motoristas das equipes, responsáveis pela segurança geral, 
posicionam-se de forma a visualizar objetos arremessados pelas janelas; 
h) o Comandante deve permanecer no interior do veículo, cuidando da 
segurança das pessoas ali presentes, enquanto é realizada a busca pessoal; 
i) o Comandante que se encontra na segurança externa, solicita a 
documentação dos abordados, podendo selecionar qualquer um, de acordo com a 
suspeição, devendo ser recolhida pelo 4º Homem da primeira equipe, para que seja feita 
a checagem junto aos sistemas disponíveis ou COPOM; 
j) após a conferência documental e entrevistas, o 3º Homem da primeira 
equipe realiza a busca e identificação veicular, se atentando para objetos que 
possivelmente possam ter sido abandonados; 
k) ao final da abordagem, caso nada de ilícito seja verificado, o 
Comandante que se encontra na segurança externa ordena que todos embarquem, e o 
Comandante mais antigo libera o veículo para prosseguir viagem. 
Quando a abordagem for realizada por uma equipe, o 3º Homem posicionará 
os abordados para ser realizada a busca pessoal e solicitará as documentações, 
permanecendo na segurança até a consulta dos dados dos abordados. Em seguida, 
realiza a busca e identificação veicular, momento em que o 4º Homem faz a segurança 
dos abordados. Ato contínuo, o 3º Homem ordena que todos embarquem e o 
Comandante libera o veículo para prosseguir viagem. 
 
 
 
 
 
 
10.5 Abordagem com bloqueio de vias 
 
Ocorrerá com, no mínimo, três equipes, em situações que haja fundada 
suspeita que o veículo esteja transportando ilícitos, seja produto de crime, ocupado por 
indivíduos em flagrante delito ou foragido da justiça de alta periculosidade, da seguinte 
forma: 
a) o ROTAM Comando definirá a(s) equipe(s) para a realização da 
abordagem direta ao veículo alvo e as equipes para contenção do fluxo de trânsito na 
via; 
b) As equipes de contenção bloqueiam o fluxo de veículos e pessoas nos 
dois sentidos, antes e após o local definido para abordagem, em um perímetro suficiente 
a garantir segurança; 
c) as equipes de contenção ficam desembarcadas, com os motores e sinais 
luminosos ligados, portas fechadas, de forma a permitir imediato deslocamento em caso 
de necessidade; 
d) cessada a situação de risco, o comandante da equipe da abordagem 
solicita as equipes de apoio que realizem a liberação das vias. 
 
10.6 Bloqueio 
 
Requer um planejamento prévio e coordenado para garantir a segurança e 
eficácia para a operação: 
a) o bloqueio terá o período aproximado de uma hora; 
b) o local escolhido deve ser estratégico, de forma que os condutores não o 
visualizem antes que possam efetuar algum retorno ou mudança de direção; 
c) o bloqueio deve ser realizado por 05 (cinco) equipes, no mínimo; 
d) uma equipe deve se posicionar estrategicamente antes do bloqueio, de 
forma a não permitir que veículos retornem ou empreendam fuga ao visualizá-lo; 
e) outra equipe se posiciona logo após o bloqueio, de forma a acompanhar 
algum veículo que não obedeça a ordem de parada ou proceder a abordagem quando 
solicitado pelo bloqueio; 
f) as equipes ficam desembarcadas, com os motores das viaturas ligados e 
as portas fechadas, de forma a permitir um imediato deslocamento; 
g) no mínimo 03 (três) equipes atuam no bloqueio, com dispositivos 
luminosos das viaturas acionados durante toda a operação; 
h) a equipe mais antiga se posiciona no meio e o 1º Homem, com arma 
portátil, assume o comando do bloqueio; 
i) o 4º Homem fica responsável pela verificação documental junto aos 
sistemas disponíveis e COPOM, enquanto o 2º e 3º Homem assumem as funções de pré-
selecionador e selecionador, respectivamente; 
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veículo juntamente com os passageiros que se encontrem antes da catraca, sendo 
realizada a busca pessoal pelo 4º Homem da equipe mais antiga; 
d) o Comandante entra pela porta da frente do veículo e ordena que todos 
desembarquem pelas portas traseiras, enquanto o Comandante da outra equipe 
posiciona-os para realização da busca pessoal na lateral do veículo ou da forma que 
achar mais segura; 
e) o Comandante determina que as pessoas com dificuldade de locomoção 
permaneçam no veículo, se sentem do lado oposto a porta e mantenham as mãos sobre o 
encosto do banco da frente; 
f) se necessário, para maior controle, pode ser determinada a quantidade de 
pessoas que descerão por vez ou definir em qual porta será feito o desembarque; 
g) os Motoristas das equipes, responsáveis pela segurança geral, 
posicionam-se de forma a visualizar objetos arremessados pelas janelas; 
h) o Comandante deve permanecer no interior do veículo, cuidando da 
segurança das pessoas ali presentes, enquanto é realizada a busca pessoal; 
i) o Comandante que se encontra na segurança externa, solicita a 
documentação dos abordados, podendo selecionar qualquer um, de acordo com a 
suspeição, devendo ser recolhida pelo 4º Homem da primeira equipe, para que seja feita 
a checagem junto aos sistemas disponíveis ou COPOM; 
j) após a conferência documental e entrevistas, o 3º Homem da primeira 
equipe realiza a busca e identificação veicular, se atentando para objetos que 
possivelmente possam ter sido abandonados; 
k) ao final da abordagem, caso nada de ilícito seja verificado, o 
Comandante que se encontra na segurança externa ordena que todos embarquem, e o 
Comandante mais antigo libera o veículo para prosseguir viagem. 
Quando a abordagem for realizada por uma equipe, o 3º Homem posicionará 
os abordados para ser realizadaa busca pessoal e solicitará as documentações, 
permanecendo na segurança até a consulta dos dados dos abordados. Em seguida, 
realiza a busca e identificação veicular, momento em que o 4º Homem faz a segurança 
dos abordados. Ato contínuo, o 3º Homem ordena que todos embarquem e o 
Comandante libera o veículo para prosseguir viagem. 
 
 
 
 
 
 
10.5 Abordagem com bloqueio de vias 
 
Ocorrerá com, no mínimo, três equipes, em situações que haja fundada 
suspeita que o veículo esteja transportando ilícitos, seja produto de crime, ocupado por 
indivíduos em flagrante delito ou foragido da justiça de alta periculosidade, da seguinte 
forma: 
a) o ROTAM Comando definirá a(s) equipe(s) para a realização da 
abordagem direta ao veículo alvo e as equipes para contenção do fluxo de trânsito na 
via; 
b) As equipes de contenção bloqueiam o fluxo de veículos e pessoas nos 
dois sentidos, antes e após o local definido para abordagem, em um perímetro suficiente 
a garantir segurança; 
c) as equipes de contenção ficam desembarcadas, com os motores e sinais 
luminosos ligados, portas fechadas, de forma a permitir imediato deslocamento em caso 
de necessidade; 
d) cessada a situação de risco, o comandante da equipe da abordagem 
solicita as equipes de apoio que realizem a liberação das vias. 
 
10.6 Bloqueio 
 
Requer um planejamento prévio e coordenado para garantir a segurança e 
eficácia para a operação: 
a) o bloqueio terá o período aproximado de uma hora; 
b) o local escolhido deve ser estratégico, de forma que os condutores não o 
visualizem antes que possam efetuar algum retorno ou mudança de direção; 
c) o bloqueio deve ser realizado por 05 (cinco) equipes, no mínimo; 
d) uma equipe deve se posicionar estrategicamente antes do bloqueio, de 
forma a não permitir que veículos retornem ou empreendam fuga ao visualizá-lo; 
e) outra equipe se posiciona logo após o bloqueio, de forma a acompanhar 
algum veículo que não obedeça a ordem de parada ou proceder a abordagem quando 
solicitado pelo bloqueio; 
f) as equipes ficam desembarcadas, com os motores das viaturas ligados e 
as portas fechadas, de forma a permitir um imediato deslocamento; 
g) no mínimo 03 (três) equipes atuam no bloqueio, com dispositivos 
luminosos das viaturas acionados durante toda a operação; 
h) a equipe mais antiga se posiciona no meio e o 1º Homem, com arma 
portátil, assume o comando do bloqueio; 
i) o 4º Homem fica responsável pela verificação documental junto aos 
sistemas disponíveis e COPOM, enquanto o 2º e 3º Homem assumem as funções de pré-
selecionador e selecionador, respectivamente; 
DELL
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DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 32
 
j) as demais equipes do bloqueio posicionam as viaturas de forma a criar 
uma área de segurança aos veículos que estiverem sendo abordados. Os motoristas, com 
arma portátil, fecham os vidros e assumem a segurança geral do bloqueio; 
k) o 1º Homem de cada equipe fica responsável por uma base de vistoria, 
que deve se proceder conforme abordagem a veículo; 
l) o selecionador, portando rádio transmissor portátil, deve ficar atento para 
não determinar a parada de veículos quando as bases de vistorias estiverem ocupadas e, 
caso necessário, aciona a equipe que se encontra após o bloqueio para proceder a 
abordagem. 
 
11. Atendimento de ocorrências 
 
Durante o serviço, a maioria das ocorrências atendidas pela ROTAM são as 
deparadas durante o patrulhamento: 
a) as repassadas via COPOM são as de maior gravidade, onde há 
necessidade do emprego imediato de maior efetivo, armamento e treinamento de 
ROTAM; 
b) deve-se cobrar junto ao COPOM maiores informações das 
características, roupas e veículos dos indivíduos; 
c) quando o COPOM envia uma ocorrência, o ROTAM Comando, 
analisando as variáveis, determina ou não que a viatura mais próxima atenda; 
d) assim que a ocorrência é informada, se alguma equipe estiver próxima, 
informa ao ROTAM Comando e aguarda a autorização para o deslocamento; 
e) quando uma equipe deixa o patrulhamento para atendimento de 
ocorrência, o ROTAM Comando e o ROTAM 90 são imediatamente cientificados 
acerca da natureza, local e destino; 
f) ocorrências que necessitam de diligências serão coordenadas pelo 
ROTAM Comando; 
g) em ocorrências simples, deparadas no patrulhamento (como 
desinteligência ou acidente de trânsito sem vítima), as partes são orientadas a aguardar a 
viatura de área ou de trânsito; 
h) durante o atendimento de ocorrência, averiguação ou abordagem, todos 
utilizam coletes antibalístico; 
i) quando se aproximar de local de ocorrência, a equipe deve atentar para 
as proximidades, e não apenas seguir cegamente para o destino, pois os suspeitos podem 
já estar evadindo-se, e suas atitudes revelam o ato criminoso. Neste caso, dois 
seguranças podem deter os suspeitos enquanto o restante da equipe averigua o local; 
j) a equipe de ROTAM nunca se desfaz desembarcada ou no atendimento 
de ocorrência. Age sempre como unidade e de forma uniforme; 
k) o motorista permanece próximo a viatura e atento ao rádio; 
l) o Comandante da Equipe é o responsável por conversar com as partes e, 
assessorado pela equipe, decide o procedimento a ser tomado; 
m) para evitar diferenças operacionais, táticas e técnicas ou problemas de 
comandamento, se outra equipe estiver no local da ocorrência, as equipes de ROTAM 
não interferem, exceto se solicitado apoio. Neste caso, mediante determinação do 
ROTAM Comando, as equipes de ROTAM assumem a ocorrência, permanecendo as 
demais em apoio; 
n) toda pessoa que entrar na viatura será submetida a busca pessoal, mesmo 
que já tenha sido feita por outro policial militar; 
o) em ocorrências violentas, o primeiro dever da equipe é a defesa própria 
ou de terceiros; 
 
p) o policial militar ferido será socorrido ao pronto socorro mais próximo, 
permanecendo sempre acompanhado até a liberação médica; 
q) havendo necessidade de preservação do local de crime, o ROTAM 
Comando determina outra equipe para este encargo, enquanto a primeira equipe 
apresenta a ocorrência ao órgão competente; 
r) tudo o que não puder ser legalmente resolvido no local deve ser 
conduzido ao órgão competente para registro de ocorrência. 
 
11.1 Acompanhamento de pessoas a pé 
 
O procedimento será o seguinte: 
a) a viatura pode ser utilizada até onde for possível o seu deslocamento com 
segurança para a equipe; 
b) em caso de desembarque, o 2º Homem deve permanecer na guarda da 
viatura, trancar, fechar as portas e seus vidros, permanecendo coberto e abrigado com 
armamento portátil em local que tenha visão do perímetro; 
c) o policial de ROTAM nunca ficará em inferioridade numérica; 
d) se os indivíduos em fuga tomarem rumos distintos, prioriza-se a 
abordagem de um deles, informando para outras equipes as direções tomadas. Assim, o 
indivíduo detido pode levar os policiais aos demais; 
e) caso o suspeito adentre em local de difícil acesso, como em área de mata, 
e a equipe o perca de vista, deve-se cercar o área e acionar os apoios necessários à 
busca; 
f) se o fugitivo homiziar-se em alguma residência e a situação permitir, a 
equipe deve realizar o adentramento tático. Em locais de difícil acesso, progredir com 
cautela, utilizando coberturas e abrigos. 
 
11.2 Acompanhamento e cerco a veículo em fuga 
 
Quando o motorista em um veículo suspeito recusa-se a obedecer a ordem 
de parada e empreende fuga, a viatura de ROTAM passa a acompanhá-lo, adotando os 
seguintes procedimentos: 
a) acionar sinais sonoros e luminosos; 
b) o motorista da equipe deve manter a menor distância segura possível, 
tomando cuidados afim de evitar acidentes; 
c) de imediato, o Comandante da equipe pede prioridade de comunicação, 
ficando o 4º Homem responsável pela comunicação da equipe, repassando ao ROTAM 
Comando os dados do veículo, seus ocupantes, local em que está e a direção tomada; 
d) o ROTAM Comando cobra do COPOM, por meio dos dados, algum 
possível crime envolvendo o veículo e seus ocupantes; 
e) as demais equipesde serviço cessam o patrulhamento e posicionam-se 
estrategicamente, baseando-se nas informações passadas pela equipe perseguidora para 
bloqueio e interceptação, informando suas localizações ao ROTAM Comando para 
controle e coordenação; 
f) os canais de comunicação devem ficar livres todo tempo possível para a 
equipe perseguidora constantemente atualizar a posição do acompanhamento; 
g) a melhor maneira de bloquear o veículo em fuga é uma viatura que esteja 
a sua frente impedir o trânsito, provocando um congestionamento, forçando sua parada; 
h) em locais sem tráfego intenso ou de madrugada, pode-se obstruir a via 
com a própria viatura. Em ambos os casos, a equipe desembarca com todo o armamento 
e posiciona-se para possível confronto; 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 33
 
j) as demais equipes do bloqueio posicionam as viaturas de forma a criar 
uma área de segurança aos veículos que estiverem sendo abordados. Os motoristas, com 
arma portátil, fecham os vidros e assumem a segurança geral do bloqueio; 
k) o 1º Homem de cada equipe fica responsável por uma base de vistoria, 
que deve se proceder conforme abordagem a veículo; 
l) o selecionador, portando rádio transmissor portátil, deve ficar atento para 
não determinar a parada de veículos quando as bases de vistorias estiverem ocupadas e, 
caso necessário, aciona a equipe que se encontra após o bloqueio para proceder a 
abordagem. 
 
11. Atendimento de ocorrências 
 
Durante o serviço, a maioria das ocorrências atendidas pela ROTAM são as 
deparadas durante o patrulhamento: 
a) as repassadas via COPOM são as de maior gravidade, onde há 
necessidade do emprego imediato de maior efetivo, armamento e treinamento de 
ROTAM; 
b) deve-se cobrar junto ao COPOM maiores informações das 
características, roupas e veículos dos indivíduos; 
c) quando o COPOM envia uma ocorrência, o ROTAM Comando, 
analisando as variáveis, determina ou não que a viatura mais próxima atenda; 
d) assim que a ocorrência é informada, se alguma equipe estiver próxima, 
informa ao ROTAM Comando e aguarda a autorização para o deslocamento; 
e) quando uma equipe deixa o patrulhamento para atendimento de 
ocorrência, o ROTAM Comando e o ROTAM 90 são imediatamente cientificados 
acerca da natureza, local e destino; 
f) ocorrências que necessitam de diligências serão coordenadas pelo 
ROTAM Comando; 
g) em ocorrências simples, deparadas no patrulhamento (como 
desinteligência ou acidente de trânsito sem vítima), as partes são orientadas a aguardar a 
viatura de área ou de trânsito; 
h) durante o atendimento de ocorrência, averiguação ou abordagem, todos 
utilizam coletes antibalístico; 
i) quando se aproximar de local de ocorrência, a equipe deve atentar para 
as proximidades, e não apenas seguir cegamente para o destino, pois os suspeitos podem 
já estar evadindo-se, e suas atitudes revelam o ato criminoso. Neste caso, dois 
seguranças podem deter os suspeitos enquanto o restante da equipe averigua o local; 
j) a equipe de ROTAM nunca se desfaz desembarcada ou no atendimento 
de ocorrência. Age sempre como unidade e de forma uniforme; 
k) o motorista permanece próximo a viatura e atento ao rádio; 
l) o Comandante da Equipe é o responsável por conversar com as partes e, 
assessorado pela equipe, decide o procedimento a ser tomado; 
m) para evitar diferenças operacionais, táticas e técnicas ou problemas de 
comandamento, se outra equipe estiver no local da ocorrência, as equipes de ROTAM 
não interferem, exceto se solicitado apoio. Neste caso, mediante determinação do 
ROTAM Comando, as equipes de ROTAM assumem a ocorrência, permanecendo as 
demais em apoio; 
n) toda pessoa que entrar na viatura será submetida a busca pessoal, mesmo 
que já tenha sido feita por outro policial militar; 
o) em ocorrências violentas, o primeiro dever da equipe é a defesa própria 
ou de terceiros; 
 
p) o policial militar ferido será socorrido ao pronto socorro mais próximo, 
permanecendo sempre acompanhado até a liberação médica; 
q) havendo necessidade de preservação do local de crime, o ROTAM 
Comando determina outra equipe para este encargo, enquanto a primeira equipe 
apresenta a ocorrência ao órgão competente; 
r) tudo o que não puder ser legalmente resolvido no local deve ser 
conduzido ao órgão competente para registro de ocorrência. 
 
11.1 Acompanhamento de pessoas a pé 
 
O procedimento será o seguinte: 
a) a viatura pode ser utilizada até onde for possível o seu deslocamento com 
segurança para a equipe; 
b) em caso de desembarque, o 2º Homem deve permanecer na guarda da 
viatura, trancar, fechar as portas e seus vidros, permanecendo coberto e abrigado com 
armamento portátil em local que tenha visão do perímetro; 
c) o policial de ROTAM nunca ficará em inferioridade numérica; 
d) se os indivíduos em fuga tomarem rumos distintos, prioriza-se a 
abordagem de um deles, informando para outras equipes as direções tomadas. Assim, o 
indivíduo detido pode levar os policiais aos demais; 
e) caso o suspeito adentre em local de difícil acesso, como em área de mata, 
e a equipe o perca de vista, deve-se cercar o área e acionar os apoios necessários à 
busca; 
f) se o fugitivo homiziar-se em alguma residência e a situação permitir, a 
equipe deve realizar o adentramento tático. Em locais de difícil acesso, progredir com 
cautela, utilizando coberturas e abrigos. 
 
11.2 Acompanhamento e cerco a veículo em fuga 
 
Quando o motorista em um veículo suspeito recusa-se a obedecer a ordem 
de parada e empreende fuga, a viatura de ROTAM passa a acompanhá-lo, adotando os 
seguintes procedimentos: 
a) acionar sinais sonoros e luminosos; 
b) o motorista da equipe deve manter a menor distância segura possível, 
tomando cuidados afim de evitar acidentes; 
c) de imediato, o Comandante da equipe pede prioridade de comunicação, 
ficando o 4º Homem responsável pela comunicação da equipe, repassando ao ROTAM 
Comando os dados do veículo, seus ocupantes, local em que está e a direção tomada; 
d) o ROTAM Comando cobra do COPOM, por meio dos dados, algum 
possível crime envolvendo o veículo e seus ocupantes; 
e) as demais equipes de serviço cessam o patrulhamento e posicionam-se 
estrategicamente, baseando-se nas informações passadas pela equipe perseguidora para 
bloqueio e interceptação, informando suas localizações ao ROTAM Comando para 
controle e coordenação; 
f) os canais de comunicação devem ficar livres todo tempo possível para a 
equipe perseguidora constantemente atualizar a posição do acompanhamento; 
g) a melhor maneira de bloquear o veículo em fuga é uma viatura que esteja 
a sua frente impedir o trânsito, provocando um congestionamento, forçando sua parada; 
h) em locais sem tráfego intenso ou de madrugada, pode-se obstruir a via 
com a própria viatura. Em ambos os casos, a equipe desembarca com todo o armamento 
e posiciona-se para possível confronto; 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 34
 
i) em caso de confronto embarcado, 4º Homem é responsável por municiar 
os carregadores do 1º e 3º Homem e, via rádio, passar as informações ao ROTAM 
Comando. Quando houver 5º Homem, ele será o responsável; 
j) como em qualquer situação, a reação é proporcional a agressão dos 
criminosos. O Comandante da equipe e o 3º Homem poderão utilizar os armamentos 
longos pelas respectivas janelas; 
k) caso o veículo provoque um acidente e prossiga na fuga, a equipe 
prossegue na perseguição e informa ao ROTAM Comando sobre o ocorrido. Este 
poderá determinar ao COPOM que encaminhe uma viatura de área para que atenda a 
ocorrência desse acidente; 
l) se no acidente evidenciar-se a existência de vítimas graves, deve-se então 
passar todas as informações possíveis para que outra viatura tente interceptar o veículo; 
m) os componentes da equipe não deverão colocar o corpo para fora pela 
janela da viatura, durante o acompanhamento. Mesmo atirando deve-se estar o mais 
abrigado possível pois, além de se expor mais, o motorista pode ser atrapalhado nas 
manobras; 
n) assim que o veículofor abordado, o ROTAM Comando será informado 
do local para apoio ou situação de desmobilização das demais viatuas. 
 
11.3 Ocorrências em estabelecimentos comerciais ou financeiros 
 
Os procedimentos de ROTAM serão os seguintes: 
a) o COPOM repassa ao ROTAM Comando todos os detalhes possíveis, 
verificando a origem da chamada, a fim de confirmar a veracidade do fato e se a 
ocorrência continua em andamento; 
b) constatado que trata-se de suspeição ocasionada por acionamento de 
alarme ou roubo a estabelecimento comercial que não se enquadre em Domínio de 
Cidades, as equipes empenhadas e coordenadas pelo ROTAM Comando aproximam em 
sentidos opostos, desligam os sinais sonoros e luminosos das viaturas, param-as em 
distância segura e as posicionam de modo a interromper o fluxo de veículos; 
c) as equipes desembarcam com armamento portátil, fazendo a progressão 
rápida, procurando sempre abrigo e cobertura, visualizando tudo e todos nas 
proximidades do estabelecimento, colhendo informações a respeito da ocorrência; 
d) caso seja visualizado pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s), o 4º Homem, 
com arma em bandoleira, faz a busca pessoal, tendo o 1º e 3º Homens como seguranças 
da abordagem e do perímetro; 
e) o 1ºHomem visualiza o interior do estabelecimento, observa a 
movimentação de pessoas e avalia a situação antes de adentrar ao local; 
f) sempre que possível determinar aos seguranças ou alguém que esteja 
dentro do estabelecimento para que saia e repasse maiores informações. Caso os 
infratores da lei estejam no interior do estabelecimento e haja reféns, isolar o local e 
informar o COPOM e o ROTAM Comando para adoção das providências cabíveis; 
g) caso os autores tenham empreendido fuga, transmitir as características 
para que as viaturas do BPMROTAM intensifiquem o patrulhamento na área, cobrindo 
as possíveis rotas de fuga; 
h) se nada for constatado, deve-se procurar o responsável pelo 
estabelecimento, colocando a Polícia Militar a disposição, informando a situação ao 
ROTAM Comando e COPOM; 
i) caso seja roubo característico da modalidade Domínio de Cidades, o 
ROTAM Comando coordenará as equipes de ROTAM, de acordo com o Plano de 
Defesa do Comando do Policiamento da Capital. As equipes atuarão integradas com as 
 
demais unidades policiais envolvidas na operação; 
j) os atiradores designados de ROTAM serão posicionados 
estrategicamente, preferencialmente abrigados, para visualizar os criminosos sem serem 
notados, conforme procedimento próprio. Além de serem potenciais neutralizadores da 
ação criminosa, passarão às equipes informações de quantidade de agressores e 
veículos, tipos de armamentos e demais dados que forem pertinentes. 
 
11.4 Resistência seguida de morte 
 
A ROTAM, devido a sua natureza de policiamento de operar principalmente 
em ocorrências de vulto e não ter o encargo de atendimento de ocorrências rotineiras, 
tem uma incidência maior em deparar-se com resistências de meliantes perigosos. 
No cumprimento do dever legal de agir em caso de flagrância de crime, 
ocorrendo a resistência a voz de prisão por parte do criminoso, o policial militar tem o 
dever de ofício de proteger o cidadão, seus companheiros e, por instinto primário, sua 
própria vida. 
Diante da ocorrência de resistência ativa e violenta, a reação da equipe de 
ROTAM é necessária para conter a injusta agressão, necessitando assim adotar as 
seguintes providências: 
a) se o confronto for desembarcado e a viatura estiver próxima, o 2º 
Homem deverá, via meios de comunicação disponíveis, solicitar apoio e informar a 
localização onde se deu o confronto. Em caso de confronto embarcado, o 4º Homem 
será o responsável por tal comunicação. Diante de impossibilidade de comunicação, esta 
deverá ser realizada o mais breve possível; 
b) providenciar o socorro médico ao policial militar, à vítima e ao próprio 
agressor; 
c) deverá ser realizado uma revista pessoal, em todos os feridos civis a 
serem socorridos, principalmente nos agressores, pois podem ocultar outras armas; 
d) na inviabilidade de comparecimento do serviço especializado de socorro, 
por orientação médica ou quando o fato ocorrer em municípios que não disponham de 
serviço público de atendimento de emergência, a remoção dos feridos ao pronto socorro 
mais próximo poderá ser realizada por equipe de ROTAM, preferencialmente pela 
equipe de apoio; 
e) o ROTAM Comando toma ciência dos detalhes do fato pelo Comandante 
da Equipe confrontante e, após o controle da ocorrência, organiza o isolamento 
determinando que outra(s) equipe(s) apoie(s) na preservação do local, informando o 
COPOM o resultado da ocorrência (óbito, indivíduo encaminhado ao hospital), para que 
este acione as autoridades competentes; 
f) o ROTAM Comando informa o fato ao Comandante e Subcomandante 
do BPMROTAM, e demais autoridades competentes; 
g) se as vítimas forem encaminhadas ao hospital, o ROTAM Comando 
determina que uma equipe desloque para escolta e obtenção de maiores informações; 
h) as demais equipes realizam diligências complementares, se necessário, e 
patrulhamento nas proximidades; 
i) a equipe confrontante se apresenta espontaneamente aos órgãos 
competentes para comunicar o fato a autoridade de plantão, enquanto a equipe 
responsável pelo isolamento permanece no local até a liberação pelo perito. 
 
11.5 Apresentação de ocorrência na repartição pública 
 
As ocorrências produzidas por equipe de ROTAM serão acompanhadas pelo 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 35
 
i) em caso de confronto embarcado, 4º Homem é responsável por municiar 
os carregadores do 1º e 3º Homem e, via rádio, passar as informações ao ROTAM 
Comando. Quando houver 5º Homem, ele será o responsável; 
j) como em qualquer situação, a reação é proporcional a agressão dos 
criminosos. O Comandante da equipe e o 3º Homem poderão utilizar os armamentos 
longos pelas respectivas janelas; 
k) caso o veículo provoque um acidente e prossiga na fuga, a equipe 
prossegue na perseguição e informa ao ROTAM Comando sobre o ocorrido. Este 
poderá determinar ao COPOM que encaminhe uma viatura de área para que atenda a 
ocorrência desse acidente; 
l) se no acidente evidenciar-se a existência de vítimas graves, deve-se então 
passar todas as informações possíveis para que outra viatura tente interceptar o veículo; 
m) os componentes da equipe não deverão colocar o corpo para fora pela 
janela da viatura, durante o acompanhamento. Mesmo atirando deve-se estar o mais 
abrigado possível pois, além de se expor mais, o motorista pode ser atrapalhado nas 
manobras; 
n) assim que o veículo for abordado, o ROTAM Comando será informado 
do local para apoio ou situação de desmobilização das demais viatuas. 
 
11.3 Ocorrências em estabelecimentos comerciais ou financeiros 
 
Os procedimentos de ROTAM serão os seguintes: 
a) o COPOM repassa ao ROTAM Comando todos os detalhes possíveis, 
verificando a origem da chamada, a fim de confirmar a veracidade do fato e se a 
ocorrência continua em andamento; 
b) constatado que trata-se de suspeição ocasionada por acionamento de 
alarme ou roubo a estabelecimento comercial que não se enquadre em Domínio de 
Cidades, as equipes empenhadas e coordenadas pelo ROTAM Comando aproximam em 
sentidos opostos, desligam os sinais sonoros e luminosos das viaturas, param-as em 
distância segura e as posicionam de modo a interromper o fluxo de veículos; 
c) as equipes desembarcam com armamento portátil, fazendo a progressão 
rápida, procurando sempre abrigo e cobertura, visualizando tudo e todos nas 
proximidades do estabelecimento, colhendo informações a respeito da ocorrência; 
d) caso seja visualizado pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s), o 4º Homem, 
com arma em bandoleira, faz a busca pessoal, tendo o 1º e 3º Homens como seguranças 
da abordagem e do perímetro; 
e) o 1ºHomem visualiza o interior do estabelecimento, observa a 
movimentação de pessoas e avalia a situação antes de adentrar ao local; 
f) sempre que possível determinar aos seguranças ou alguémque esteja 
dentro do estabelecimento para que saia e repasse maiores informações. Caso os 
infratores da lei estejam no interior do estabelecimento e haja reféns, isolar o local e 
informar o COPOM e o ROTAM Comando para adoção das providências cabíveis; 
g) caso os autores tenham empreendido fuga, transmitir as características 
para que as viaturas do BPMROTAM intensifiquem o patrulhamento na área, cobrindo 
as possíveis rotas de fuga; 
h) se nada for constatado, deve-se procurar o responsável pelo 
estabelecimento, colocando a Polícia Militar a disposição, informando a situação ao 
ROTAM Comando e COPOM; 
i) caso seja roubo característico da modalidade Domínio de Cidades, o 
ROTAM Comando coordenará as equipes de ROTAM, de acordo com o Plano de 
Defesa do Comando do Policiamento da Capital. As equipes atuarão integradas com as 
 
demais unidades policiais envolvidas na operação; 
j) os atiradores designados de ROTAM serão posicionados 
estrategicamente, preferencialmente abrigados, para visualizar os criminosos sem serem 
notados, conforme procedimento próprio. Além de serem potenciais neutralizadores da 
ação criminosa, passarão às equipes informações de quantidade de agressores e 
veículos, tipos de armamentos e demais dados que forem pertinentes. 
 
11.4 Resistência seguida de morte 
 
A ROTAM, devido a sua natureza de policiamento de operar principalmente 
em ocorrências de vulto e não ter o encargo de atendimento de ocorrências rotineiras, 
tem uma incidência maior em deparar-se com resistências de meliantes perigosos. 
No cumprimento do dever legal de agir em caso de flagrância de crime, 
ocorrendo a resistência a voz de prisão por parte do criminoso, o policial militar tem o 
dever de ofício de proteger o cidadão, seus companheiros e, por instinto primário, sua 
própria vida. 
Diante da ocorrência de resistência ativa e violenta, a reação da equipe de 
ROTAM é necessária para conter a injusta agressão, necessitando assim adotar as 
seguintes providências: 
a) se o confronto for desembarcado e a viatura estiver próxima, o 2º 
Homem deverá, via meios de comunicação disponíveis, solicitar apoio e informar a 
localização onde se deu o confronto. Em caso de confronto embarcado, o 4º Homem 
será o responsável por tal comunicação. Diante de impossibilidade de comunicação, esta 
deverá ser realizada o mais breve possível; 
b) providenciar o socorro médico ao policial militar, à vítima e ao próprio 
agressor; 
c) deverá ser realizado uma revista pessoal, em todos os feridos civis a 
serem socorridos, principalmente nos agressores, pois podem ocultar outras armas; 
d) na inviabilidade de comparecimento do serviço especializado de socorro, 
por orientação médica ou quando o fato ocorrer em municípios que não disponham de 
serviço público de atendimento de emergência, a remoção dos feridos ao pronto socorro 
mais próximo poderá ser realizada por equipe de ROTAM, preferencialmente pela 
equipe de apoio; 
e) o ROTAM Comando toma ciência dos detalhes do fato pelo Comandante 
da Equipe confrontante e, após o controle da ocorrência, organiza o isolamento 
determinando que outra(s) equipe(s) apoie(s) na preservação do local, informando o 
COPOM o resultado da ocorrência (óbito, indivíduo encaminhado ao hospital), para que 
este acione as autoridades competentes; 
f) o ROTAM Comando informa o fato ao Comandante e Subcomandante 
do BPMROTAM, e demais autoridades competentes; 
g) se as vítimas forem encaminhadas ao hospital, o ROTAM Comando 
determina que uma equipe desloque para escolta e obtenção de maiores informações; 
h) as demais equipes realizam diligências complementares, se necessário, e 
patrulhamento nas proximidades; 
i) a equipe confrontante se apresenta espontaneamente aos órgãos 
competentes para comunicar o fato a autoridade de plantão, enquanto a equipe 
responsável pelo isolamento permanece no local até a liberação pelo perito. 
 
11.5 Apresentação de ocorrência na repartição pública 
 
As ocorrências produzidas por equipe de ROTAM serão acompanhadas pelo 
DOEPM Nº 94 DE 16/05/2024 36
 
ROTAM Comando: 
a) o comandante da Equipe apresenta a ocorrência a autoridade competente; 
b) o 4º Homem acompanha o Comandante da Equipe, realizando as ações 
necessárias; 
c) a ocorrência deverá ser registrada discriminando todos os elementos 
pertinentes ao fato; 
d) mesmo já apresentado à autoridade competente, o preso continuará sob 
guarda da equipe até o término do procedimento ou seu recolhimento a carceragem; 
e) desembarcada no órgão competente, a equipe a todo instante permanece 
atenta à segurança, não apenas aos elementos da ocorrência, devido ao risco de fuga, 
resgate ou invasão. 
 
12. Prescrições diversas 
 
Os casos omissos serão resolvidos pelo comandante do BPMROTAM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO IV 
 
ORAÇÃO DE ROTAM 
 
Senhor Deus, 
Vós que tudo comandais, 
vós que guiais teus soldados, 
pelos caminhos da dignidade e da vitória, 
dai-nos a força e a coragem para lutar, 
a perseverança dos bravos, 
a humildade dos heróis, 
e a fé que nos torna invencíveis. 
Concedei-nos também Senhor, 
no fragor do combate, 
quando grande for a tormenta em nossos corações, 
a tua incomparável honra, 
a tua infinita justiça, 
e a tua fiel lealdade, 
para que o mal sucumba, 
para sempre, 
diante de nós, 
Amém! 
ROTAM! ROTAM! ROTAM! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ROTAM Comando: 
a) o comandante da Equipe apresenta a ocorrência a autoridade competente; 
b) o 4º Homem acompanha o Comandante da Equipe, realizando as ações 
necessárias; 
c) a ocorrência deverá ser registrada discriminando todos os elementos 
pertinentes ao fato; 
d) mesmo já apresentado à autoridade competente, o preso continuará sob 
guarda da equipe até o término do procedimento ou seu recolhimento a carceragem; 
e) desembarcada no órgão competente, a equipe a todo instante permanece 
atenta à segurança, não apenas aos elementos da ocorrência, devido ao risco de fuga, 
resgate ou invasão. 
 
12. Prescrições diversas 
 
Os casos omissos serão resolvidos pelo comandante do BPMROTAM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AANNEEXXOO IIII
vós que guiais teus soldados,
dai-nos a força e a coragem para lutar,
 
 
ORAÇÃO DE ROTAM
 
 
Senhor Deus,
 
Vós que tudo comandais,
 
 
pelos caminhos da dignidade e da vitória,
 
 
a perseverança dos bravos,
 
a humildade dos heróis,
 
e a fé que nos torna invencíveis.
 
Concedei-nos também Senhor,
 
no fragor do combate,
 
quando grande for a tormenta em nossos corações,
 
a tua incomparável honra,
 
a tua infinita justiça,
 
e a tua fiel lealdade,
 
para que o mal sucumba,
 
para sempre,
 
diante de nós,
 
Amém!
 
ROTAM! ROTAM! ROTAM!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO III 
 
 
HINO DE ROTAM
 
 
I
 
Da força que surgiu no coração do Brasil
da polícia gloriosa e altaneira,
destacou-se a ROTAM ontem, hoje e amanhã
sempre forte defendendo esta bandeira
coro
 
 
 
 
 
ROTAM
 
vanguardeira
 
 
ROTAM de raio imortal,
 
ROTAM a guerreira
 
de farda preta sempre combatendo o mal
 
 
II
 
Em nosso peito ostentamos este raio
 
da energia e da força da ação,
 
de patrulhar as avenidas do Estado
 
e proteger a vida do cidadão
 
 
III
 
Nas avenidas, praças, ruas e favelas
 
sai a ROTAM todo dia a patrulhar,
 
o malfeitor treme e foge frente a ela
 
é a elite da Policia Militar
 
 
IV
 
A violência combatendo fortemente
 
trazendo paz e segurança ao cidadão,
 
nas abordagens com energia é o nosso lema
 
fazer amigos ou prendermos um ladrão
 
 
 
Letra e música
 
1º Tenente QOAPM Isael Santos Faria
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO V 
 
HINO DE ROTAM 
 
I 
Da força que surgiu no coração do Brasil 
da políciagloriosa e altaneira, 
destacou-se a ROTAM ontem, hoje e amanhã 
sempre forte defendendo esta bandeira 
 
coro 
 
ROTAM vanguardeira 
ROTAM de raio imortal, 
ROTAM a guerreira 
de farda preta sempre combatendo o mal 
 
II 
Em nosso peito ostentamos este raio 
da energia e da força da ação, 
de patrulhar as avenidas do Estado 
e proteger a vida do cidadão 
 
III 
Nas avenidas, praças, ruas e favelas 
sai a ROTAM todo dia a patrulhar, 
o malfeitor treme e foge frente a ela 
é a elite da Policia Militar 
 
IV 
A violência combatendo fortemente 
trazendo paz e segurança ao cidadão, 
nas abordagens com energia é o nosso lema 
fazer amigos ou prendermos um ladrão 
 
 
Letra e música 
1º Tenente QOAPM Isael Santos Faria 
 
 
 
 
 
 
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