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2° Trimestre De 2024 
TEMA: ORDENANÇAS BÍBLICAS – Doutrina Fundamentais Imperativas aos 
Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com Deus 
Lição 12: Ordenança para amar o Próximo 
 
 
 
 
TEXTO ÁUREO 
” O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu 
vos amei.” João 15.12 
 
 
VERDADE APLICADA 
O amor de Deus derramado em nós pelo Seu Espírito deve ser expressado 
em nosso relacionamento com Deus e com o próximo. 
 
OBJETIVOS DA LIÇÃO 
Mostrar que amar o próximo é um mandamento. 
Ressaltar que quem não ama não conhece a Deus. 
Conscientizar de que o amor não pode ser de fingimento. 
 
TEXTO DE REFERÊNCIA 
MARCOS 12 
31 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti 
mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. 
ROMANOS 13 
8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns 
aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. 
1 JOÃO 3 
11 Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos 
amemos uns aos outros. 
1 JOÃO 4 
11 Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos 
outros. 
 
 
LEITURAS COMPLEMENTARES 
SEGUNDA | 1 Co 13.7 O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera. 
TERÇA | Rm 12.9 O amor seja não fingido. 
QUARTA | Rm 12.10 Amai-vos cordialmente uns aos outros. 
QUINTA | Rm 13.10 O amor não faz mal ao próximo. 
SEXTA | 1 Jo4.3 Aquele que não ama não conhece a Deus. 
SÁBADO | 1 Jo 4.20 Quem não ama a seu irmão, não ama a Deus. 
 
 
HINOS SUGERIDOS: 35, 175, 396 
 
MOTIVO DE ORAÇÃO 
Ore para que possamos amar o próximo e fazer o bem, sem olhar a quem. 
 
 
ESBOÇO DA LIÇÃO 
Introdução 
1- Amarás o teu próximo como a ti mesmo 
2- Aquele que não ama não conhece a Deus 
3- O amor seja não fingido 
Conclusão 
 
 
INTRODUÇÃO 
Amar a Deus e ao próximo, antes de se tratar de sentimento, é uma questão 
de obediência por parte do discípulo de Cristo. Assim, veremos que o amor 
que devemos expressar tem como fonte o próprio Deus. Nas Escrituras 
encontramos as propriedades e características deste amor, para não 
confundir com mero sentimentalismo ou os muitos conceitos expostos por 
uma sociedade que não leva em conta os princípios bíblicos. 
 
PONTO DE PARTIDA – Devemos amar uns aos outros. 
 
1- AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI 
MESMO 
Não é novidade para qualquer pessoa que a convivência entre os seres 
humanos nem sempre é pacífica e harmônica. Logo no início da civilização 
já a primeira família teve que lidar com desentendimentos sérios entre seus 
membros [G n 4.8]. Contudo, também é realidade que amar o próximo é 
mandamento divino [Mc 12.31]. Portanto, trata-se de u m desafio constante 
e uma atitude imprescindível para todo autêntico discípulo de Cristo. O 
amor ao próximo é reflexo do amor de Deus derramado em nossas vidas. 
1.1. O amor é uma evidência do novo nascimento. A conversão 
ao Evangelho de Jesus traz um novo nascimento [2Co 5.17; Ef 4.21-24]. 
Quando o novo nascimento acontece, o amor passa a permear o seu 
coração e o seu viver, o pessoas, normalmente estende a mão aos carentes, 
aos órfãos e viúvas, e socorre os aflitos, entende as fraquezas e debilidades 
dos outros. Amar é tolerar os mais fracos, perdoar as suas ofensas e aceitá-
lo como ele é, com a sua personalidade, pois todos somos diferentes uns 
dos outros [Rm 15.1]. 
Eurico Bergstén (Lições Bíblicas, 3° trimestre de 1984) comenta que é 
possível ter o amor de Deus em nossa vida através da salvação [2Co 5,14-
17]: “O homem experimenta o amor de Deus através da salvação. A nova 
natureza que o homem então recebe [2Pe 1.4] é “Cristo em vós” [Cl 1.27]. 
Como Cristo é a expressão do amor de Deus, a nova natureza caracteriza-se 
pelo amor. Por isso, o amor de Deus em nós é a evidência da salvação. 
“Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos” 
[1 Jo 3.14]. Esse amor aumenta com a vida de comunhão com Deus [ 1 Ts 
4.9-10]. Pelo fruto do Espírito em nós, este amor fica mais dominante na 
vida do crente [GI 5.22]. Pela operação do Espírito Santo este amor toma-se 
cada vez mais operante [Rm 5.5] ” 
 
 
1.2. O amor é o expoente das virtudes do fruto do Espírito. A primeira 
virtude do fruto do Espírito é justamente o amor, que abarca todas as 
outras, pois sem amor as outras diminuem o seu valor [G 15.22-23]. O amor 
é a raiz de todas as virtudes, o amor pode fazer coisas inesperadas e de 
difícil compreensão de acordo com a magnitude do seu alcance. As 
atitudes e ações revelam que não é só sentimento de querer bem uma 
pessoa, mas mostrar uma capacidade de se colocar à disposição. Na 
parábola do bom samaritano [Lc 10.25-37], Jesus dá uma aula ao doutor da 
lei, esclarecendo que aquele que usou de misericórdia para com o homem 
que foi espancado pelos assaltantes foi o seu próximo. 
Klyne Snodgrass (Compreendendo todas as parábolas de Jesus, 2018, 
CPAD, p. 506-509) comenta sobre a parábola do Bom Samaritano: “Esta 
parábola nos obriga a perceber a importância do nosso próximo. O 
cristianismo é uma religião relacional. (…) nosso relacionamento com Deus 
é expresso por intermédio do nosso relacionamento com as pessoas ao 
nosso redor e é Deus que torna possível este relacionamento com as outras 
pessoas. (…) O samaritano esteve realmente presente para ajudar a vítima, 
ao passo que os outros se ausentaram, e ele viu de verdade, enquanto que 
os outros viram superficialmente. O “estar realmente presente” e o “ver as 
pessoas de verdade” são coisas que se espera dos seguidores de Jesus. A 
misericórdia é uma exigência para os discípulos do Reino: ela precisa ser 
demonstrada.” 
https://www.cpad.com.br/teologia-sistematica/p
 
 
1.3. O amor não faz mal nem julga o próximo. Afinal de contas, nunca 
ninguém odiou a sua própria carne, antes a alimenta e sustenta, como 
também o Senhor à igreja [Ef 5.29]. Quem ama não mata, não furta, não dá 
falso testemunho , não cobiça, não toma a mulher do outro, não age 
com desonestidade [Rm 13.8-10]. Não julgueis, para que não sejais 
julgados, porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a 
medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós [Mt 7.1-5]. Quem 
fala mal de um irmão e julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu 
julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. Há só um Legislador e um 
Juiz, que pode salvar e destruir: Tu, porém, quem és, que julgas a outrem ? 
[Tg 4.11-12]. 
O amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não 
porta com indecência, não busca os seus próprios interesses, não se irrita 
facilmente, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a 
verdade [1 Co 13.1-7]. Quando ao que é fraco na fé, o apóstolo Paulo diz 
que precisamos recebê-lo, mas não para condená-lo em questões 
discutíveis, é necessário, ao invés de julgá-lo, manter a tolerância em amor 
[Rm 14.1]. 
EU ENSINEI QUE: 
O amor ao próximo é reflexo do amor de Deus derramado em nossas vidas. 
 
 
2- AQUELE QUE NÃO AMA NÃO CONHECE A 
DEUS 
Deus é amor e todos os Seus atos demonstram esse amor [1 Jo 4.8]. Se 
Deus nos amou, também devemos amar uns aos outros [Jo 15.12; 1 Jo 4.11 
]. A maior prova de que somos discípulos de Jesus é quando amamos uns 
aos outros [Jo 13.35]. Quem não ama o seu irmão permanece na morte [ 1 
Jo 3.14], Quem não ama a seu irmão não é de Deus [1 Jo 3.10]. Quem ama a 
Deus não pode detestar o seu irmão [ 1 Jo 4.20]. 
2.1. O amor exige perdão. O perdão está no coração de quem ama. A 
atitude de perdoar como forma de amor, exprime o verdadeiro sentido do 
cristianismo, normalmente nos escondemos para não exercer o perdão; 
quem não perdoa carrega um fardo pesado nunca limpa o seu coração de 
rancor e ira. Como podemos orar como Jesus ensinou em Mateus 6.12? Não 
existe Evangelho sem amor, como não existe também Evangelho sem 
perdão, um está atrelado ao outro. Precisamos estar dispostos como 
cristãos a perdoar aqueles quenos fizeram mal, mas também estar 
dispostos a pedir perdão aos que nos ofendem. É uma estrada de mão 
dupla. Este ato deve ser recíproco. 
Precisamos ser sensatos e coerentes em nossas ações para com o próximo; 
exercer amor sem perdão é uma grande insensatez e incoerência da nossa 
parte. Todo o nosso relacionamento com o próximo está intimamente 
ligado ao nosso relacionamento com Deus [Mt 6.14-15; Mc 12.30-31]. 
 
 
2.2. O amor exige disciplina. Amar não è deixar de corrigir, repreender ou 
disciplinar [Hb 12.6], Amar não é deixar de falar a verdade, mas falar a 
verdade com educação e respeitar Amar não é deixar virar bagunça ou ficar 
desorganizado, mas colocar regras e normas, regimentos e estatutos, 
estipular limites e áreas de ação; cobrando o seu cumprimento. Amar é não 
se portar com leviandade ou indecência [ 1 Co 13.5]. Jesus amava as 
pessoas, mas colocava ordem [Jo 2.13-17]. Há pessoas que pensam que o 
amor cobre as maldades, as falsidades, as mentiras e a falta de respeito 
principalmente com as coisas e lugares sagrados, a rebeldia e insubmissão 
com os líderes e autoridades espirituais [Nm 16.1-2,30-33]. 
O amor ao próximo não é para validar tudo que ele faz ou todos os seus 
conceitos, principalmente os errôneos. Amar é querer para o próximo 
aquilo que nos fez bem, desejar a ele a sua felicidade e a sua conversão e 
salvação se ainda não for cristão. Amor não é deixar de disciplinar para 
restaurar, onde não há correção se pressupõe que não há amor. 
 
https://escolabiblicadominical.com.br/licao-12-a-realidade-biblica-do-evangelho-na-cultura/
 
2.3. O amor exige verdade. O amor não se alegra com a injustiça, mas se 
regozija com a verdade [1 Co 13.6]. O amor não suporta a injustiça nem a 
mentira, pois Deus é amor e a mentira é filha do diabo [Jo 8.44]. Aquele que 
permanece no amor permanece em Deus e Deus nele. A verdade liberta, 
não oprime, não coloca medo, pois o amor lança fora o medo, porque ele 
produz tormento [ 1 Jo 4.16-18]. Para amar o nosso irmão, não precisa 
aceitar as coisas erradas e malfeitas dele, nem aceitar a quebra de regras e 
princípios, nem ser conivente com seus erros e pecados; amar o próximo 
não quer dizer que aprovaremos tudo que ele faz. O bem ao próximo não 
pode suplantar a justiça, a honestidade e a legalidade da ação. Podemos 
amar o próximo, mas não podemos amar as suas mentiras. Nem querer ser 
amado usando mentiras. 
Leon Morris ( 1 Coríntios – Introdução e comentário, Vida Nova, 1981, p. 
149) comenta sobre o amor “folga com a verdade” [IC o 13.6]: “O amor não 
deve ser julgado indiferente às considerações morais. Terá que ver a 
verdade vitoriosa, se houver de regozijar-se. Muitas vezes a verdade é 
considerada em estreita conexão com o âmago do cristianismo [Jo 14.6; Ef 
4.21]. Em 2 Tessalonicenses 2.10-12, com o neste versículo, a verdade é 
colocada em contraste com a injustiça (a mesma palavra grega que aqui a 
AV traduz por “iniquidade”). Provavelmente devemos compreender o 
emprego mais amplo aqui. O amor regozija-se na verdade de Deus, na 
verdade do Evangelho [Jo 8.56].” 
EU ENSINEI QUE: 
A maior prova de que somos discípulos de Jesus é quando amamos uns aos 
outros 
 
 
3- O AMOR SEJA NÃO FINGIDO 
O amor não pode ser fingido [Rm 12.9]. Não pode ser da boca para fora, 
com máscaras, com fingimento, mas autêntico, cristalino e verdadeiro. O 
amor não aceita ser iludido, comprado, trocado por favores ou presentes, 
mas é algo do coração. O amor não pode ser mendigado, forçado, deve ser 
de livre e espontânea vontade, livre-arbítrio, decisão própria. O amor não 
pode estar fundamentado em variáveis, principalmente aquelas que não se 
cumprem . 
3.1. Amai-vos cordialmente uns aos outros. Um dos maiores desafios do 
ser humano é o relacionamento interpessoal, nós precisamos aprender a 
exercitar o amor nos nossos relacionamentos, não há como se relacionar 
com uma pessoa de acordo com o estabelecido nas Escrituras se não for 
com as virtudes do fruto do Espírito e a graça de Deus em nossas vidas. 
Devido à nossa natureza adâmica e pecaminosa, somos imperfeitos, 
egoístas, convenientes e, às vezes, não abrimos mão das nossas posições 
radicais. Amar uns aos outros deve ser de forma respeitosa, agradável, 
educada [Rm 12.10; lPe 1.22]. O amor entre os irmãos deve ser fraternal, 
cordial, afetuoso, que pertence ao coração. Amar o próximo é repartir o 
que temos e não dar tudo que temos. Não é perder a nossa personalidade e 
deixar o outro fazer o que quiser conosco, é viver de forma amigável. 
F. F. Bruce (Romanos: introdução e comentário, Vida Nova, 1979, p. 185) 
comenta sobre Romanos 12.9-21: “As injunções nesta seção ao amor 
profundo, sincero e prático constituem reminiscências em especial do 
Sermão do Monte. O amor, a solidariedade e a honra uns para com os 
outros dentro da fraternidade dos crentes são virtudes que se devem 
esperar, mas alguma coisa mais é exigida aqui – amor e perdão aos de fora 
da comunidade, e não menos aos que os perseguem e lhes desejam o mal”. 
 
 
3.2. A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor. A única dívida que 
devemos ter é a de amor [Rm 13.8]. Amar o próximo como a si mesmo 
excede a todos os holocaustos e sacrifícios [Mc 12.33]. Nenhum trabalho ou 
realização no Reino de Deus, nenhum esforço seja de que natureza for, não 
substitui nem suplanta o amor devedor. O que mais se destaca neste texto 
é o dever do perdão, se você ofendeu alguém, se a sua consciência está lhe 
acusando, enquanto não pedir perdão é um eterno devedor. Se você está 
arranhado com um irmão, é necessário acertar as pendências e as 
diferenças. Não deva satisfação de uma coisa malfeita a ninguém, não 
deixe um trato ou uma promessa sem cumprimento. Mesmo o amor sendo 
uma dívida permanente, precisamos ser recíprocos, corresponder ao 
máximo o amor de nossos irmãos. 
R. N. Champlin – O Novo Testamento interpretado versículo por versículo – 
Volume 3, Hagnos, 2014, p.1010) comenta sobre Romanos 13.8: “O amor é a 
única dívida permissível para o crente. É por igual modo, uma dívida 
necessária e perpétua. Paulo havia salientado no capítulo 12 desta 
epístola, como o amor deve controlar todas as ações dos crentes, dentro e 
fora da comunidade da igreja. O amor cristão, similarmente, deve controlar 
nossas ações no que concerne às questões monetárias. […] O amor, 
entretanto» é um princípio geral, sendo o cumprimento de todas as 
obrigações morais, e não somente das obrigações econômicas. Na 
realidade, o amor é o grande cumpridor da “lei”. 
 
 
3.3. Suportando-vos uns aos outros em amor. Só temos condições de 
suportar alguém se for em amor [Ef 4.2]. Conscientizar de que o cristão 
precisa suportar os outros com amor, pois o maior mandamento divino 
está na área do amor; a lei de Cristo é o amor [Rm 13.1-8]. Só o amor cristão 
poderá nos fazer suportar as cargas pesadas uns dos outros com mais 
facilidade. Somente com amor temos condições de sofrer, crer, esperar e 
suportar uns aos outros [ 1 Co 13.7]. Com amor suportam os as 
imperfeições, as limitações, as fraquezas. Com amor não reagimos de 
forma abrupta, não nos irritamos facilmente, não nos ofendemos por 
qualquer coisa nem damos o troco na mesma moeda, não nos vingamos a 
nós mesmos. 
John Stott (A mensagem de Efésios, ABU, 2001, p. 104-106) comenta sobre 
Efésios 4.2, enfatizando que a vida digna do nosso chamamento é 
caracterizada pelas qualidades mencionadas neste versículo, dentre as 
quais encontramos a tolerância mútua e o amor: “A unidade cristã depende 
da caridade da nossa conduta. Paulo apela a nós no sentido de vivermos 
uma vida de amor. É aqui que ele começa, e também é aqui que nós 
devemos começar. Há pessoas em demasia que começam com as 
estruturas (e estruturas de algum tipo são indispensáveis), mas o apóstolo 
começa com qualidade morais. (…) suportar uns aos outros fala daquela 
mútua tolerância sem a qual nenhum grupo de sereshumanos pode 
conviver em paz. O amor é a qualidade final, que abrange os quatro 
anteriores, e é a coroa e a soma de todas as virtudes. Visto que amar é 
procurar de modo construtivo o bem-estar do outros e o bem da 
comunidade, suas propriedades são celebrados em Colossenses 3.147 
 
EU ENSINEI QUE: 
O amor não pode ser fingido. Não pode ser da boca para fora, com 
máscaras, mas autêntico e verdadeiro. 
 
CONCLUSÃO 
Amar não é aceitar tudo, pois, onde tudo é aceito, presume-se que haja 
falta de amor, pois nem Deus com o Seu amor infinito aceita tudo. O amor 
não é desorganizado, relaxado, indisciplinado nem se porta com 
indecência, mas com coerência, sensatez e prudência. 
 
	TEXTO ÁUREO
	VERDADE APLICADA
	OBJETIVOS DA LIÇÃO
	TEXTO DE REFERÊNCIA
	LEITURAS COMPLEMENTARES
	MOTIVO DE ORAÇÃO
	ESBOÇO DA LIÇÃO
	INTRODUÇÃO
	1- AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO
	EU ENSINEI QUE:
	2- AQUELE QUE NÃO AMA NÃO CONHECE A DEUS
	EU ENSINEI QUE:
	3- O AMOR SEJA NÃO FINGIDO
	EU ENSINEI QUE:
	CONCLUSÃO

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