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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
 
 
 
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica 
BACHARELADO 
 
 
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação 
2022 – 2029 
 
 
 
 
 
 
Campus Universitário de Cuiabá 
2021 
 
 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
 
 
 
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA 
BACHARELADO 
 
COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO E REDAÇÃO 
DRA. CAMILA DOS ANJOS FANTIN – SIAPE: 1328987 
DR. FABRICIO PARRA SANTILIO – SIAPE: 2106954 
DR. JAKSON PAULO BONALDO – SIAPE: 1036844 
DR. PEDRO MANUEL SANCHEZ AGUILAR – SIAPE: 3002829 
DR. RAUL VITOR ARANTES MONTEIRO – SIAPE: 1009467 
DR. CARLOS ENRIQUE PORTUGAL POMA – SIAPE: 1889386 
MSC. DANILO FERREIRA DE SOUZA – SIAPE: 3595847 
DRA. DANIELA DE OLIVEIRA MAIONCHI – SIAPE: 1988351 
DR. EVANDRO APARECIDO SOARES DA SILVA – SIAPE: 1724819 
DR. JOSÉ MATEUS RONDINA – SIAPE: 0417448 
DR. MÁRIO KIYOSHI KAWAPHARA – SIAPE: 0416316 
DR. NICOLÁS EUSEBIO CORTEZ LEDESMA – SIAPE: 2263547 
MSC. ROBERTO PERILLO BARBOSA DA SILVA – SIAPE: 2107289 
DR. SAULO ROBERTO SODRÉ DOS REIS – SIAPE: 3323783 
MSC. VINÍCIUS DE CILLO MORO – SIAPE: 3057342 
DRA. WALKYRIA KRISTHIE A. G. MARTINS – SIAPE: 1333671 
MATHEUS MARTINS DAVID – RGA: 201311302047 
JESSICA ROMEIRO DE CARVALHO – RGA: 201011302013 
JULIANO JOSÉ GOMES FERREIRA JUNIOR – RGA: 201711302030 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
Histórico do curso ............................................................................................................... 6 
Justificativas para a reelaboração do PPC .......................................................................... 8 
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................... 10 
1.1 Concepção do curso ......................................................................................................... 10 
1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 10 
1.1.2 Quadro síntese de identificação do curso .............................................................. 12 
1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de funcionamento, 
períodos de integralização e dimensões das turmas ................................................................. 13 
1.1.4 Formas de ingresso no curso.................................................................................. 14 
1.1.5 Objetivos do curso ................................................................................................. 15 
1.1.6 Perfil profissional do egresso................................................................................. 15 
1.1.7 Estrutura curricular ................................................................................................ 17 
1.1.7.1 Matriz curricular ............................................................................................. 24 
1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas ......................................................................... 29 
1.1.8 Proposta de fluxo curricular ............................................................................... 31 
1.1.9 Disciplinas optativas .............................................................................................. 36 
1.1.10 Conteúdos curriculares .......................................................................................... 37 
1.1.11 Metodologia de ensino e aprendizagem ................................................................ 37 
1.2 Operacionalização do curso ............................................................................................ 38 
1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante ............................................................ 38 
1.2.2 O trabalho acadêmico ............................................................................................ 39 
1.2.3 Estágio curricular supervisionado.......................................................................... 40 
1.2.4 Atividades complementares ................................................................................... 41 
1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC) ................................................................. 41 
 
 
 
1.2.6 Apoio ao discente .................................................................................................. 42 
1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem ............................................................. 45 
1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino .......................................................... 46 
1.2.9 Relação com a pós-graduação ............................................................................... 46 
1.2.10 Iniciação à pesquisa ............................................................................................... 46 
1.2.11 Extensão ................................................................................................................. 47 
1.2.12 Práticas como atividades acadêmicas .................................................................... 49 
1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem ..................................................................... 50 
1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ........................................... 52 
1.2.15 Aula de campo ....................................................................................................... 53 
1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos .................................................................... 53 
1.2.17 Extraordinário aproveitamento de estudos ............................................................ 54 
2. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ............................................................... 55 
2.1 Corpo docente .................................................................................................................. 55 
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente ...................................................................... 57 
2.1.2 Plano de qualificação docente ................................................................................. 59 
2.2 Corpo técnico-administrativo ......................................................................................... 59 
2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo ................................................ 60 
2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo ......................................... 61 
3. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 62 
3.1 Salas de aula e apoio ........................................................................................................ 62 
3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral ........................................... 62 
3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso .......................................................... 62 
3.1.3 Sala coletiva de professores ................................................................................... 63 
3.1.4 Salas de aula .......................................................................................................... 64 
3.1.5 Ambientes de convivência ..................................................................................... 64 
 
 
 
3.1.6 Sala do centro acadêmico ...................................................................................... 65 
3.2 Laboratórios ..................................................................................................................... 65 
3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática................................................ 65 
3.2.2 Laboratórios didáticos ........................................................................................... 65 
3.2.2.1 Descrição dos laboratórios didáticos.............................................................. 68 
3.3 Biblioteca .......................................................................................................................... 76 
4. GESTÃO DO CURSO .................................................................................................... 77 
4.1 Órgãos colegiados ............................................................................................................ 77 
4.1.1 Núcleo docente e estruturante ................................................................................ 77 
4.1.2 Colegiado de curso ................................................................................................ 78 
4.2 Coordenação e avaliação do curso ................................................................................. 79 
4.2.1 Coordenação de curso ............................................................................................ 79 
4.2.2 Avaliação interna e externa do curso ..................................................................... 81 
4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................ 82 
4.3 Ordenamentos diversos ................................................................................................... 82 
4.3.1 Reunião de docentes .............................................................................................. 83 
4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica ................................................................. 83 
4.3.3 Apoio aos órgãoss estudantis ................................................................................. 83 
4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional .................................................... 84 
4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ......................................... 85 
5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES ................................................ 87 
5.1 Quadro de equivalência dos fluxos curriculares .................................................... 88 
6. PLANO DE MIGRAÇÃO .............................................................................................. 93 
7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 103 
8. APÊNDICES .................................................................................................................. 107 
 
 
 
APÊNDICE A – Ementário ................................................................................................. 107 
APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado ........................... 199 
APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares ..................................... 229 
APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso .............................. 235 
APÊNDICE E – Diretrizes para as Atividades de Extensão ............................................ 256 
APÊNDICE F – Regulamento dos Laboratórios: Acesso e Uso ....................................... 267 
APÊNDICE G – Regulamento de Autoavaliação .............................................................. 283 
APÊNDICE H – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos ............... 293 
APÊNDICE I – Protocolo de segurança da aula de campo .............................................. 295 
APÊNDICE J – Regulamento de Extraordinário Aproveitamento de Estudos ............. 305 
APÊNDICE K – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT ........................................ 308 
ANEXO A – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC .................................... 321 
 
 
 
 
 
6 
 
INTRODUÇÃO 
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC), de Engenharia Elétrica, da Faculdade de 
Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET), da Universidade Federal de Mato Grosso 
(UFMT), foi elaborado como resultado de inúmeras discussões com a comunidade acadêmica 
da UFMT, durante os anos de 2013 a 2018. Este PPC faz parte das medidas de reestruturação 
geral do curso, em busca da melhoria na qualidade do processo ensino-aprendizagem e da 
atualização curricular, visando a formação de um perfil profissional desejado. Também é 
objetivo deste PPC atender as metas do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da 
UFMT, que objetiva melhorar a qualidade dos cursos de graduação desta universidade. 
Este Projeto Pedagógico articula prioridades, atividades e ações que buscam garantir o 
perfil do egresso, através do desenvolvimento das habilidades e competências definidas nos 
objetivos do curso. 
Por ser resultante da técnica de planejamento, o Projeto Pedagógico do Curso é sempre 
um processo não acabado, devendo estar aberto às críticas e contribuições que visem o seu 
aprimoramento. Por isso, deve ser periodicamente avaliado quanto a sua execução, objetivos, 
metas e, quando necessário, ser reorientado. 
Este projeto possui alguns documentos que balizam o seu plano de execução e de sua 
própria elaboração, como o Regimento da UFMT, Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa 
e Extensão, CONSEPE/UFMT, o instrumento de avaliação de cursos e as provas do Exame 
Nacional de Cursos. 
Neste sentido, tem-se a plena consciência das responsabilidades e respectivos 
compromissos para a implementação deste Projeto Pedagógico como instrumento orientador 
das ações que assegurem a melhoria da organização didático-pedagógica e a formação integral 
do futuro trabalhador, que possa compreender o contexto social, ambiental, político e 
econômico que se está inserido. 
Histórico do curso 
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro de 1970 
pela Lei n° 5647, a partir da fusão da Faculdade de Direito de Cuiabá, criada em 1952 e do 
Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá, criado em 1966. Em 1970 foram abertos 11 cursos, 
 
7 
 
oferecidos no campus universitário na região do Coxipó, em Cuiabá-MT. Foram criados os 
primeiros Centros e iniciadas as obras de construção dos blocos. 
O curso de Engenharia Elétrica da UFMT foi implantado com estrutura curricular voltada 
para a área de Eletrotécnica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. O curso foi 
autorizado pela Resolução CD 81/75, de outubro de 1975 e a implantação ocorreu no primeiro 
semestre de 1976, momento histórico de plena expansão do setor elétrico em todo o território 
nacional. O curso foi reconhecido pela Portaria nº 556, de 21 de outubro de 1980 do Ministério 
da Educação (MEC). 
O curso de Engenharia Elétrica possui habilitação conforme Lei nº 5.194, de 24 de 
dezembro de 1966 e o diploma correspondente é de Engenheiro Eletricista, cujas atribuições 
estão discriminadas na Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia (CONFEA). 
O quadro docente do Departamento de Engenharia Elétrica foi constituído ao longo dos 
primeiros anos por profissionais contratados para se dedicar integralmente ao curso e por 
profissionais que também atuavam em concessionárias, notadamente engenheiros das Centrais 
Elétricas Matogrossenses S/A (CEMAT). 
Superada a etapa inicial e considerando a valorização do professor no processo de 
formação, o departamento priorizou, ao longo dos anos, a contratação de professores em regime 
de dedicação exclusiva. 
A estrutura curricular do Curso de Engenharia Elétrica foi modificada no início da década 
de 90, com o objetivo de atender as exigências do avanço científico e tecnológico das áreas de 
formação do Engenheiro Eletricista. Naquela ocasião, foram incluídas ao fluxograma do curso, 
algumas disciplinas na área de Telecomunicações. 
Em 1992, a UFMT promoveu uma ampla reforma na sua Organização Administrativa e 
Acadêmica. Os Centros Universitários foram divididos em Institutos e Faculdades. Desde 
então, a Coordenação de Ensino de Graduação do Curso de Engenharia Elétrica tem sido uma 
instância administrativa, acadêmica ede caráter pedagógico fundamental para assegurar 
continuamente a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, garantindo a democracia 
através do Colegiado de Curso, com as representações dos segmentos docentes e discentes. 
Ciente também da importância da qualificação docente no processo de formação do 
profissional, o Departamento de Engenharia Elétrica implementou um Plano de Capacitação 
Docente em nível de Mestrado e de Doutorado. Nesse sentido, contou com o apoio da 
CAPES/MEC para a realização de um mestrado interinstitucional, em parceria com a 
 
8 
 
Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Paralelamente à realização desse Mestrado, o 
Departamento deu continuidade ao programa de capacitação, assegurando o afastamento de 
docentes para outras instituições nacionais. Como resultado desta política de capacitação 
docente e de concursos para docentes, atualmente o Departamento conta com um quadro de 23 
docentes, sendo 20 doutores e 3 mestres. Salienta-se que os mestres estão em processo de 
doutoramento. Existem ainda duas vagas em aberto aguardando provimento através de concurso 
público. 
A renovação do reconhecimento do curso superior de graduação em Engenharia Elétrica 
(Bacharelado), ofertado pela Faculdade de Arquitetura e Engenharia e Tecnologia – FAET 
campus Cuiabá, foi obtida por meio da Portaria SERES/MEC Nº 340, de 28/07/2016, publicada 
no D.O.U. em 29/07/2016. 
Justificativas para a reelaboração do PPC 
A proposição deste projeto pedagógico iniciou-se em 2013, com o objetivo de atender 
todos os quesitos legais e normativos não contidos na estrutura anterior, como também 
readequar e atualizar o processo de formação dos engenheiros, considerando os resultados das 
avaliações internas e externas ao Curso de Engenharia Elétrica desta Faculdade. 
Considerando as avaliações externas, tais como a prova do ENADE e a avaliação feita 
pela comissão do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visitou 
o Curso de Engenharia Elétrica da UFMT em 2014; considerando a busca pela formação do 
Engenheiro Eletricista no contexto técnico-científico, social, econômico, cultural, político e 
ambiental, além da sua inserção no mercado de trabalho regional e nacional, surge a proposição 
deste projeto pedagógico, que objetiva sanar os problemas indicados nas avaliações internas e 
externas. 
Outras motivações levaram à reestruturação do projeto pedagógico do curso, como: 
• readequação das normas para os trabalhos de conclusão de curso; 
• readequação das normas de Estágio Supervisionado; 
• favorecimento aos programas de mobilidade e a necessidade de contemplar as 
várias categorias de ingresso no curso de graduação; 
• redução da carga horária total do curso de acordo com Resolução CONSEPE N.º 
118 de 2014; 
 
9 
 
• inclusão de carga horária obrigatória destinada a atividades de extensão conforme 
Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018. 
• Adequação das competências de acordo com a Resolução MEC/CNE/CES N° 2 
de 24 de Abril de 2019. 
• reordenamento do fluxo curricular; 
• redução da carga horária semestral nos períodos intermediários e finais. 
• Introdução de políticas de acolhimento e nivelamento dos ingressantes. 
 
Como fatores externos de motivação, destacam-se as demandas relativas ao Exame 
Nacional de Cursos e as visitas das Comissões de Especialistas/MEC, visando a verificação das 
condições de oferta do curso de graduação, ao recredenciamento Institucional e a renovação do 
reconhecimento do curso. 
Outro fator é a necessidade da oferta de conhecimentos da pluralidade social, como um 
dos fatores de banir a segregação e a falta de respeito pela diversidade social e ambiental. 
 
 
10 
 
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
1.1 Concepção do curso 
1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT 
Considerando a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, o curso visa produzir 
conhecimentos e socializar com a comunidade através do ensino de graduação e das atividades 
de extensão. Com isso, espera-se tornar referência nacional e internacional em sua área de 
atuação, não apenas para o setor privado, mas também para o setor público, movimentos sociais 
e para a comunidade. 
As políticas institucionais da UFMT estão definidas no Plano de Desenvolvimento 
Institucional (PDI) para o período 2019-2023. A atualização do presente PPC vai ao encontro 
dos objetivos e metas definidos do PDI vigente, passando a contemplar aqueles objetivos que 
são passiveis de serem alcançados por ações do curso de graduação e que não eram abordados 
nas versões anteriores deste documento. Assim, este PPC busca contribuir com os seguintes 
objetivos e metas institucionais: 
• Manter o PPC atualizado: o presente documento representa uma atualização e 
modernização do projeto anterior. 
• Elevação da carga horária destinada a extensão: este documento regulamenta a 
curricularização da extensão no curso de Graduação de Engenharia Elétrica. 
• Regulamentação da política de autoavaliação do curso 
• Elevação do número de vagas ocupadas: este PPC busca reduzir a carga horária 
do aluno em sala de aula e aproximar o estudante da prática de forma tentar 
diminuir o índice de desistência e por consequência reduzir o índice de vagas 
desocupadas no curso. 
• Elevação do número de egressos no período mínimo de integralização: com a 
redução da carga horária em sala proposta neste PPC, espera-se que os discentes 
possam focar seus estudos e com isso reduzir o tempo para integralização do 
curso. 
 
 
11 
 
A UFMT, por meio de um Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 2019-
2023, estabeleceu a missão e a visão da Instituição, nos seguintes termos: 
 
Missão da UFMT 
“Formar e qualificar profissionais nas diferentes áreas, produzir conhecimentos e 
inovações tecnológicas e científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento 
regional e nacional”. 
 
Visão de futuro 
“A UFMT contribuirá significativamente para o desenvolvimento regional sustentável 
com base num processo de interlocução permanente com todos os atores sociais, o que exige 
uma produção de conhecimento inovador e crítico, com respeito à diversidade, ao pluralismo e 
aos direitos humanos e sociais. Os problemas relativos ao desenvolvimento humano em todas 
as suas dimensões quais sejam: educacional, socioambiental, econômica e cultural da região 
em que se insere a UFMT devem ser parte de suas temáticas de estudo e investigação, como 
objeto de diagnóstico, proposição e desenvolvimento.”. 
 
Princípios 
Os princípios norteadores de suas ações são: 
• Compromisso social; 
• Sustentabilidade das ações; 
• Autonomia; 
• Democracia. 
Nessa perspectiva, as finalidades e os objetivos do curso de Engenharia Elétrica da UFMT 
podem ser resumidos na missão e na visão do Departamento de Engenharia Elétrica. 
 
Missão do Departamento de Engenharia Elétrica 
“Até o ano de 2023, o Departamento de Engenharia Elétrica tem como missão ser um 
centro de referência regional nas suas áreas de atuação, através do constante aperfeiçoamento 
na qualidade do seu Curso de Graduação e da implantação de um Curso de Mestrado.” 
 
 
 
 
12 
 
Missão do curso de Engenharia Elétrica 
“Formar profissionais com visão crítica e humanística por meio da indissociabilidade 
entre Ensino, Pesquisa e Extensão, de modo a promover o desenvolvimento e a preservação da 
vida pautada nos princípios da ética profissional.” 
1.1.2 Quadro síntese de identificação do curso 
Denominação Engenharia Elétrica 
Código EMEC 16 
Regime de créditos semestrais 
Grau Bacharel em Engenharia Elétrica 
Modalidade Presencial 
Turno Integral (matutino e noturno) 
Unidade acadêmica Departamento de Engenharia Elétrica 
Total carga horária 3776 horas 
Total de créditos 236 créditos 
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 3120 horas 
Carga horária das disciplinas Optativas 0 horasCarga horária de TCC 64 horas 
Carga horária de Estágio 160 horas 
Carga horária das Atividades Complementares 48 horas 
Carga horária das Atividades de Extensão 384 horas 
Entradas anuais Duas entradas, uma no 1º semestre e 
uma no 2º semestre 
Vagas (semestre/ano) 42 no 1º semestre 
42 no 2º semestre 
Tempo mínimo para integralização 10 semestres 
Tempo máximo para integralização 14 semestres 
Mínimo de Créditos por semestre 2 créditos 
Máximo de Créditos por semestre 36 créditos 
Local de oferta Campus Cuiabá 
Período de implementação do PPC Janeiro de 2022 
Situação legal de Reconhecimento 
Renovação de Reconhecimento de Curso, Portaria 920 
de 27/12/2018 
 
 
 
 
13 
 
1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de 
funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas 
Regime acadêmico: O Regime Acadêmico é o Regime de Créditos Semestral. A matrícula é 
feita em disciplinas condicionadas à aprovação nas respectivas disciplinas pré-requisitos. 
Número de vagas e entrada: Considerando a infraestrutura física e de pessoal, o curso oferece 
84 vagas anuais, sendo 42 no primeiro semestre e 42 no segundo semestre. 
Turno de funcionamento: O Curso de Engenharia Elétrica funciona em tempo integral, 
especificamente nos turnos matutino e noturno. 
Períodos de integralização: O período mínimo de integralização é de 10 (dez) semestres e o 
período máximo de 14 (quatorze) semestres. 
Nota: Para a integralização do curso, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (LDB), o aluno de Graduação do curso de Engenharia Elétrica da UFMT 
pode utilizar do Instrumento “Extraordinário Aproveitamento nos Estudos”, conforme disposto 
na Resolução CONSEPE nº 44, de 24 de maio de 2010 e no Apêndice J. 
 
Dimensão das turmas: O curso de Engenharia Elétrica conta com uma dimensão das turmas 
ingressantes totalizando 84 (oitenta e quatro) vagas anuais, sendo 42 (quarenta e duas) para o 
primeiro semestre e 42 (quarenta e duas) para o segundo semestre. 
Cada turma tem uma dimensão de 42 vagas, no entanto, poderá haver um 
redimensionamento das turmas conforme estejam os discentes cursando as disciplinas do 
núcleo básico, profissionalizante ou específico, visando otimizar a relação professor/discente. 
Em função das práticas em laboratório, as turmas podem ser novamente redimensionadas 
devido à limitação de espaço físico do laboratório ou devido à complexidade do conteúdo a ser 
ministrado de tal forma que exija a necessidade de acompanhamento pedagógico do discente 
pelo professor. 
Os componentes curriculares de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de 
Curso são organizados pelo coordenador de curso e pelos professores responsáveis por estas 
atividades, não havendo limite de vagas. O professor responsável por estas componentes 
encaminhará os alunos aos seus respectivos orientadores, os quais farão o acompanhamento e 
a avaliação das atividades do aluno. O Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de 
 
14 
 
Curso possuem regimento específico, os quais estão disponíveis no Apêndices B e no Apêndice 
D, respectivamente. 
1.1.4 Formas de ingresso no curso 
O ingresso no Curso de Engenharia Elétrica da UFMT é através de Processo Seletivo 
Unificado. No entanto, há possibilidade de acesso via transferências internas e externas e 
demais formas amparadas pela legislação específica e acolhidas pela Universidade Federal de 
Mato Grosso, através das resoluções do seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão 
(CONSEPE). Estas transferências estão condicionadas á existência de vagas no curso e são 
disponibilizadas por meio de Edital Público, com a competência do Colegiado de Curso em sua 
análise e decisão. 
O ingresso ex-officio, quando se tratar de servidor público da administração direta ou 
indireta, civil ou militar, inclusive seus dependentes, que o tenha requerido em razão de 
comprovada remoção ou transferência de ofício, é regulamentado pelo Artigo 49, da Lei nº 
9.394/96 e pela Lei nº 9.536/97 e deve ser encaminhado através do setor de protocolo. 
As transferências interna e externa são disciplinadas por editais específicos da UFMT. 
A UFMT disponibiliza também convênios firmados com diversos países para intercâmbio 
cultural e científico. Estes convênios preveem vagas para acesso em Cursos de Graduação da 
Instituição, sem a necessidade de concurso vestibular. Cabe ao Colegiado de Curso a 
competência na análise e decisão das solicitações. 
 
Alunos especiais 
O Curso de Engenharia Elétrica prevê a matrícula, em disciplinas isoladas, de alunos que 
tenham concluído o ensino médio ou equivalente, e em processo de revalidação de diploma em 
tramitação na Universidade Federal de Mato Grosso ou em outra universidade pública 
brasileira. Tais alunos são considerados como “alunos especiais” e o ingresso dos mesmos 
depende da aprovação do Colegiado de Curso. A solicitação de matricula como aluno especial 
está regulamentado pela Resolução CONSEPE Nº 67 de 29 de maio de 2017. 
 
 
 
 
 
15 
 
Aproveitamento de estudos 
O aproveitamento de estudos deve ser solicitado ao Colegiado de Curso para análise e 
encaminhamentos, conforme definido pela resolução CONSEPE Nº 83, de 26 de janeiro de 
2017. 
Qualquer disciplina cursada na UFMT pode ser validada como Atividade Complementar, 
desde que autorizada pelo Colegiado de Curso. 
1.1.5 Objetivos do curso 
O curso de Engenharia Elétrica tem como meta a contribuição para o atendimento das 
demandas da sociedade, promovendo o desenvolvimento cientifico e tecnológico, priorizando 
a preservação da vida. Para isso, tem-se como objetivo formar bacharéis em Engenharia 
Elétrica, capacitados para atender as demandas em sua área de atuação com visão crítica, 
inovadora e empreendedora, por meio de uma formação básica, geral e humanística, associada 
a sua sólida capacitação profissional. Além disso, implantar uma política de incentivo à 
Pesquisa e Extensão envolvendo todos os segmentos: professores, técnico-administrativos, 
estudantes e a comunidade externa. 
O curso também tem o objetivo de proporcionar ao aluno embasamento matemático e 
desenvolvimento de sua capacidade de abstração e de raciocínio lógico, para assimilar os 
princípios físicos, especialmente os voltados para a eletricidade e o eletromagnetismo. 
1.1.6 Perfil profissional do egresso 
O Engenheiro Eletricista atuará na geração, transmissão, distribuição e utilização de 
energia, por meio da elaboração de projetos, planos e técnicas de execução, análise e estudo 
desses sistemas. Além de providenciar os recursos, poderá orientar na construção, instalação, 
funcionamento e manutenção de usinas, equipamentos e sistemas elétricos. 
Nessa área, pode ainda atuar na elaboração de projetos de instalações elétricas prediais e 
industriais, projetos de linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica e na 
manutenção elétrica em geral. 
Com o objetivo de garantir o perfil desejado, a estrutura curricular é organizada de forma 
a priorizar o embasamento teórico em matemática e física que, juntamente com as aulas 
experimentais e visitas técnicas, proporciona o alcance de tais objetivos nos conteúdos do ciclo 
 
16 
 
básico. Os conteúdos do ciclo básico têm a maior parte ministrada nos quatro primeiros 
semestres letivos. Assim, o curso conta com o binômio ensino-aprendizagem no contexto 
teórico-prático nos conteúdos de física e matemática e com as discussões em sala de aula nas 
disciplinas da área das ciências humanas, sociais e ambientais. A partir do terceiro semestre o 
aluno começa a participar das disciplinas do ciclo profissionalizante, o qual objetiva 
proporcionar conhecimentos de um engenheiro eletricista generalista, com capacidade de 
estudar, analisar, modelar e compreender os fenômenos físicos. Também neste ciclo, o aluno 
tem a oportunidade de participar de atividades multidisciplinares,que possibilitem uma visão 
global da engenharia dentro da sociedade e do ambiente. 
Para o ciclo específico, embora o principal foco do curso seja a área de Sistemas de 
Energia/Eletrotécnica, a proposta curricular permite a flexibilidade para que o aluno complete 
seu conhecimento em áreas voltadas para automação, gestão da energia e telecomunicações. 
O perfil profissional do egresso encontra-se regulamentado de acordo com a Resolução 
CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019. A regulamentação da atribuição de títulos profissionais, 
atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais é definida 
pelo sistema CONFEA/CREA. 
Assim, o perfil do profissional do egresso deve contemplar conhecimentos e/ou 
habilidades, como: 
a) Sólida formação básica e profissional, incluindo aspectos humanísticos, sociais, 
éticos e ambientais; 
b) Capacidade para resolver problemas concretos, promovendo abstrações, 
modelando casos reais e adequando-se a novas situações; 
c) Capacidade de analisar os problemas e sintetizar as soluções integrando 
conhecimentos multidisciplinares; 
d) Capacidade de elaborar projetos e propor soluções técnicas, economicamente 
justificáveis; 
e) Capacidade em absorver novas tecnologias, promover inovações e conceber com 
criatividade as aplicações na área de Engenharia Elétrica; 
f) Capacidade de comunicação e liderança para trabalhar em equipe; 
g) Capacidade de transmitir e registrar, de forma ética, o seu conhecimento; 
h) Capacidade em desempenhar as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão; 
i) Consciência da importância da busca permanente da qualidade nos produtos e 
processos, no exercício da atividade profissional; 
 
17 
 
j) Consciência de sua responsabilidade na solução dos problemas da sociedade. 
 
Além disso, de acordo com a formulação elaborada pela Associação Brasileira de Ensino 
de Engenharia (ABENGE), o profissional de Engenharia Elétrica deve apresentar, no que se 
refere a valores e a atitudes: 
• Compromisso com a Ética Profissional; 
• Responsabilidade Social, Política e Ambiental; 
• Espírito empreendedor: postura proativa e empreendedora, acrescida da 
compreensão da necessidade de permanente busca da atualização profissional. 
1.1.7 Estrutura curricular 
Neste PPC, a organização curricular propõe a formação de um profissional com perfil 
generalista, de habilidades e competências para atuar na área da Engenharia Elétrica, 
considerando o avanço tecnológico da área e as demandas de um mercado competitivo e 
caracterizado pela diversidade, atualidade e dinamismo. Para tanto, o currículo propicia uma 
visão crítica e ampla, a respeito da sua inserção na sociedade e a responsabilidade ambiental. 
O conjunto de disciplinas do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Elétrica 
está aderente à Resolução CNE/CES No 2, de 24 de abril de 2019 que estabelece que o projeto 
pedagógico do curso deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas 
garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades 
esperadas. 
A Resolução ressalta que ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em 
sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. Deverão existir os 
trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, 
pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a 
graduação, neste caso o Trabalho de Conclusão de Curso. Ainda, serão estimuladas atividades 
complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares e 
transdisciplinares, atividades de extensão, visitas teóricas, trabalhos em equipe, 
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras 
atividades empreendedoras. 
 
 
18 
 
Em atendimento ao disposto no artigo 9º da Resolução CNE/CES No 2, de 24 de abril de 
2019, o Curso de Engenharia Elétrica apresenta, conforme se verifica na Matriz Curricular da 
Tabela 1.2, os seguintes elementos em sua organização: 
• Núcleo de Fundamentos e Conteúdos Básicos: 1264 horas; 
• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 1.024 horas; 
• Núcleo de Conteúdos Específicos: 832 horas (excluindo Estágio Supervisionado 
e Trabalho de Conclusão de Curso); 
• Optativas: 1088 horas (das quais o aluno não necessita cumprir nenhuma hora 
para integralizar o curso) 
• Estágio Supervisionado: 160 horas, alocada no conteúdo específico; 
• Atividades Complementares: 48 horas; 
• Atividades de Extensão: 384 horas; 
• Trabalho de Conclusão de Curso: 2 (dois) semestres para integralização, 
totalizando 64 horas, alocadas no conteúdo específico; 
• Carga horária mínima para integralização do curso: 3.776 horas; 
 
Carga horária mínima 
A carga horária total mínima para integralização do curso é de 3776 horas, a qual 
representa uma carga horária maior que a mínima estipulada pela Resolução CNE/CES No. 02, 
de 18 de julho de 2007, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que atribui 3.600 horas. 
Contudo, o curso possui a flexibilidade de o aluno poder cursar uma carga horária maior que 
4500 horas ou, até mesmo, retornar ao curso como aluno especial, para matricular-se como 
aluno graduado para cursar outras disciplinas. Desta maneira, o curso de Engenharia Elétrica 
contribui para a constante requalificação dos seus egressos. 
A estrutura curricular está classificada em três núcleos descrito a seguir. 
 
Núcleo Básico 
A relação dos conteúdos básicos do curso de Engenharia Elétrica determinados pela 
Resolução CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019 é apresentada na Tabela 1.1 
O núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária obrigatória e, entre outros 
conteúdos curriculares básicos, abrange os conteúdos previstos na Resolução CNE/CES 02, de 
24 de abril de 2019. Os conteúdos básicos e suas respectivas cargas horárias são apresentados 
na Tabela 1.2. 
 
19 
 
Tabela 1.1 – Componentes curriculares do Núcleo Básico e sua abordagem no curso. 
Conteúdos Básicos (CNE/CES Nº 1 de 03/2021) Componente Curricular 
Administração Administração 
Economia Introdução à Microeconomia 
Algoritmos e Programação 
Introdução a Algoritmos 
Informática 
Ciência dos Materiais Ciências dos Materiais 
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 
Eletricidade 
Eletricidade e Magnetismo 
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 
Eletromagnetismo 
Estatística Probabilidade e Estatística 
Expressão Gráfica 
Expressão Gráfica 
Desenho Universal 
Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 
Física 
Física I 
Física II 
Laboratório de Física I 
Laboratório de Física II 
Matemática 
Cálculo Diferencial e Integral I 
Cálculo Diferencial e Integral II 
Cálculo Diferencial e Integral III 
Cálculo IV 
Vetores e Geometria Analítica A 
Introdução à Álgebra Linear 
Mecânica dos Sólidos Mecânica e Resistência dos Materiais 
Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica 
Química 
Química 
Laboratório de Química 
 
Núcleo Profissionalizante 
O núcleo de conteúdos profissionalizantes abrange os conteúdos curriculares mostrados 
na Tabela 1.2 
Os conteúdos profissionalizantes dão continuação àqueles introduzidos no núcleo básico, 
como também desenvolvem novas competências necessárias ao perfil de um profissional 
generalista na área de Engenharia Elétrica. Neste núcleo são aprimorados conceitos 
fundamentais de eletricidade na disciplina de Eletromagnetismo, que serve como base para as 
disciplinas de Circuitos I, Circuitos II e Conversão de Energia. Esta última introduz conceitos 
importantes para a disciplina de Máquinas Elétricas e para o funcionamento de dispositivos 
abordados em componentes curriculares do núcleo profissionalizante. 
 
20 
 
A componente curricular de Máquinas Elétrica é essencial para o desenvolvimento de 
habilidades necessárias ao aproveitamento dos conteúdos de geração, transmissãoe distribuição 
de energia que são abordados no núcleo específico. 
As disciplinas de Eletrônica I, Eletrônica II e Sistema Digitais compõem um conjunto de 
conteúdos na área de eletrônica analógica e digital essencial para que o engenheiro possa 
entender os conceitos básicos desta área de conhecimento que são base para o estado atual do 
desenvolvimento tecnológico. As disciplinas de Eletrônica de Potência e Microcontroladores 
fazem a síntese dos conteúdos referidos acima. Assim, este conjunto de disciplinas, além de 
possibilitar ao engenheiro uma formação generalista na área de eletrônica, que poderá ser 
expandida por meio de disciplinas optativas, contribui para o desenvolvimento de habilidades 
e competências atualmente importantes para profissionais da área de geração, transmissão e 
distribuição de energia, que cada vez mais está sendo automatizada visando uma operação mais 
flexível destes sistemas para possibilitar o enfrentamento de desafios como aqueles impostos 
pela geração distribuída e smart-grids. 
A disciplina de Métodos Computacionais prevê as habilidades necessárias para que o 
estudante possa resolver problemas numéricos intrínsecos à área de especialização do curso. 
As disciplinas de Sinais e Sistemas e Sistemas de Controle introduzem conceitos relativos 
á análise de sistemas lineares, bem como análise e projeto de realimentação de sistemas 
dinâmicos, sendo úteis para a análises e projetos na área de dinâmica de sistemas elétricos 
introduzida nas componentes curriculares específicas. 
 
Núcleo Específico 
Os conteúdos específicos apresentam uma carga horária mínima e abrangem os conteúdos 
curriculares mostrados na Tabela 1.2. 
O núcleo específico prevê o aprofundamento dos conceitos e habilidades desenvolvidas 
no núcleo profissionalizante e propõe o desenvolvimento das competências necessárias para 
atuação do egresso na área de sistemas elétricos de potência, a qual engloba a geração, 
transmissão e a distribuição de energia elétrica. 
Este núcleo também aborda o desenvolvimento de habilidades voltadas ao projeto e 
operação de instalações elétrica prediais e industriais, visto que esta área representa uma 
demanda social e constitui um grande campo de atuação dos egressos. 
 
 
 
21 
 
Disciplinas optativas 
As disciplinas optativas não são obrigatórias para a integralização do curso. Isto é, não há 
a necessidade de cursar uma carga horária mínima de disciplinas optativas. No entanto, ressalta-
se que o aluno só pode cursar as disciplinas optativas que constam no Rol das disciplinas 
optativas apresentado na Tabela 1.3. 
Os estudantes serão incentivados a cursarem tais componentes que, além de contribuírem 
para a formação profissional, podem ser aproveitadas como Atividades Complementares. 
 
Atividades Complementares 
As Atividades Complementares apresentam uma carga horária de 48 horas, com o 
objetivo de motivar a responsabilidade pela própria formação, através de uma diversidade de 
atividades para além do ensino de graduação, abordada em detalhes no Apêndice C deste PPC. 
 
Estágio Supervisionado 
A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios 
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios 
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. 
O Estágio Supervisionado é uma atividade prática, obrigatória e apresenta uma carga 
horária de 160 horas. O regulamento de estágio foi elaborado com base na Lei nº 11.788, de 25 
de setembro de 2008 e está apresentada no Apêndice B deste PPC. 
 
Conteúdos práticos 
Vale salientar que todas as disciplinas que versam sobre conteúdos de física, química e 
informática, além de diversas disciplinas do núcleo profissional e específico, possuem 
respectivas aulas práticas de laboratório, com o objetivo de fixar os conceitos teóricos, 
proporcionar questionamentos a respeito dos fenômenos observados e validar os modelos 
apresentados teoricamente, perfazendo assim uma interessante relação entre a teoria e a prática. 
 
Visitas técnicas 
Outras maneiras de possibilitar a integração da teoria e a prática são as visitas técnicas, 
aulas de campo e a prática do estágio supervisionado, onde o estudante observará as condições 
reais, com problemas reais, que necessitam de um embasamento teórico para soluções eficazes 
e eficientes. 
 
22 
 
 
Síntese de conteúdos 
As Atividades Complementares, o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de 
Conclusão de Curso são entendidas como atividades de síntese de conteúdo, pois permitem a 
aplicação e expansão das competências adquiridas nas disciplinas regulares. 
Para além da relação teoria e prática, o curso possui disciplinas de caráter interdisciplinar, 
com conteúdos e conceitos trabalhados em disciplinas cursadas anteriormente. Dentre as 
disciplinas que, além de trabalhar conteúdos específicos, fazem a síntese de conteúdos de 
disciplinas pregressas, podem-se destacar: Instalações Elétricas Prediais, Instalações Elétricas 
Industriais, Regulação da Indústria de Eletricidade, Fontes de Energia, Medidas Elétricas, 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I e II, Transmissão de Energia Elétrica, Distribuição 
de Energia Elétrica, Proteção de Sistemas Elétricos, Subestações, dentre outras. 
 
Flexibilidade 
As disciplinas do núcleo básico podem ser cursadas em outros Cursos de Graduação da 
UFMT e convalidadas com equivalência, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso. 
As disciplinas de Administração, Economia, Sociologia, Química, Expressão Gráfica e 
Introdução a Algoritmos poderão ser aproveitadas a partir de outras disciplinas que versam 
conteúdos equivalentes, desde que o aluno tenha a autorização do Colegiado para cursá-las. 
Existem também as disciplinas optativas, de formação geral, que o curso disponibiliza 
aos alunos, que também podem compor parte das atividades complementares, conforme o 
Regulamento das Atividades Complementares – Apêndice C. 
 
Atendimento à legislação vigente 
Em atendimento ao § 2º do Art. 3º do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, é 
ofertada a disciplina optativa LIBRAS. A opção do(a) discente por essa disciplina exige que 
o(a) aluno(a) a requeira, mediante processo devidamente protocolado, ao Colegiado de Curso a 
fim de se proceder aos devidos trâmites junto ao departamento ofertante. 
Os temas sobre a temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (de acordo 
com a Lei nº 11.645/2008, e Resolução CNE/CP no 1 de 17/06/2004) Dec. nº 4.281, de 25 de 
junho de 2002) são abordados na disciplina obrigatória de Sociologia e complementado na 
disciplina optativa de Antropologia e Diversidade Étnico-Racial. 
 
23 
 
A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a 
Educação em Direitos Humanos. Esta resolução é atendida por meio da oferta da disciplina 
obrigatória de Sociologia e da oferta da disciplina optativa de Antropologia e Diversidade 
Étnico-Racial. 
Os conteúdos sobre Educação Ambiental (de acordo com a Lei nº 9.795, de 27/04/1999 
e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002) são obrigatórios e, portanto, abordados na disciplina de 
Ciências do Ambiente. 
Os conteúdos relativos à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres são obrigatórios 
nos cursos de graduação em engenharia e arquitetura segundo a Lei no 13.425, de 30 de março 
de 2017 e são abordados no componente curricular de Engenharia de Segurança. 
 
 
 
24 
 
1.1.7.1 Matriz curricular 
Tabela 1.2 – Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 
 
N
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Componente Curricular 
Natureza 
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Carga Horária Créditos Requisitos 
Optativo/ 
Obrigatório 
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Pré-requisito Co-requisito 
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Administração Obrigatória DADM 32 32 2 0 2 
Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e 
Integral I 
 
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e 
Integral II 
 
Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e 
Integral II 
 
Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2 
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química 
Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2 
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e 
Integral I; Física I 
 
Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 4 0 4 
Eletricidade e Magnetismo/ 
Cálculo Diferencial e 
Integral III 
 
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 4 0 4 
Física I; Cálculo Diferencial 
e Integral II 
 
Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4 
Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 32 2 0 2 Física II 
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I 
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II 
 
25 
 
Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4 
Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4 
Física I; Cálculo Diferencial 
e Integral I 
 
Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Vetores e Geometria 
Analítica A 
 
Laboratório de Eletricidade e 
Magnetismo 
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 
Eletricidade e 
Magnetismo 
Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 4 0 4 
Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Introdução à Engenharia 
Elétrica 
 
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4 
Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2 
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química 
Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2 
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
SUBTOTAL: 1120 144 1264 70 9 79 
2
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Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo - 
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I - 
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II 
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II 
Eletrônica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I - 
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Eletrônica I; Sinais e 
Sistemas 
- 
Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 32 2 0 2 
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I 
Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Circuitos Elétricos II 
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia 
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica de Potência 
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica I 
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II 
 
26 
 
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Máquinas Elétricas 
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores 
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais 
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Conversão de Energia; 
Circuitos Elétricos II 
- 
Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 64 0 4 4 
Introdução a Algoritmos; 
Cálculo IV 
 
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais - 
Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Circuitos Elétricos I; 
Cálculo IV 
- 
Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas - 
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
SUBTOTAL: 672 352 1024 42 22 64 
3
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Análise de Sistemas de Energia 
Elétrica I 
Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas - 
Análise de Sistemas de Energia 
Elétrica II 
Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Análise de Sistemas de 
Energia Elétrica I/Sistemas 
de Controle 
- 
Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II 
Laboratório de Instalações Elétricas 
Prediais 
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 
Instalações Elétricas 
Prediais 
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Conversão de Energia; 
Circuitos Elétricos II 
 
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas 
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Máquinas Elétricas; 
Fenômenos de Transporte 
- 
Regulação da Indústria de 
Eletricidade 
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas 
Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Instalações Elétricas 
Prediais 
 
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Análise de Sistemas de 
Energia Elétrica II 
- 
 
27 
 
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas. 
 
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Aterramentos de Sistemas 
Elétricos; Análise de 
Sistemas de Energia 
Elétrica I 
 
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Análise de Sistemas de 
Energia Elétrica I 
- 
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Instalações Elétricas 
Prediais; Máquinas 
Elétricas 
 
Laboratório de Instalações Elétricas 
Industriais 
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 
Instalações Elétricas 
Industriais 
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Análise de Sistemas de 
Energia Elétrica I 
 
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II 
Trabalho de Conclusão de Curso I 
(TCC I) 
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Metodologia Científica; 
Instalações Elétricas 
Prediais 
- 
Trabalho de Conclusão de Curso II 
(TCC II) 
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Trabalho de Conclusão de 
Curso I 
- 
SUBTOTAL: 800 256 1056 50 16 66 
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2592 752 3344 162 47 209 
Atividades Didático-Práticas Obrigatório 3344 209 
Atividades Complementares Obrigatório 48 3 
Atividades de Extensão Obrigatório 384 24 
Disciplinas optativas Obrigatório 0 0 
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236 
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo 
ENADE** 
 
28 
 
 
 
29 
 
1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas 
Tabela 1.3 – Rol de disciplinas optativas do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica 
N
Ú
C
L
E
O
S
 
Componente Curricular 
Natureza 
U.A.O 
Carga Horária Créditos Requisitos 
Optativo/ 
Obrigatório 
T
eó
ri
ca
 
P
D
 
P
C
C
*
 
P
A
C
 
T
O
T
 
T
eó
ri
ca
 
P
D
 
P
C
C
*
 
P
A
C
 
T
O
T
 
Pré-requisito Co-requisito 
 
Antropologia e Diversidade Étnico-
Racial 
Optativa ICHS/DANT 64 64 4 0 4 
Leitura e Produção de Textos: Gêneros 
Acadêmicos 
Optativa IL 64 64 4 0 4 
LIBRAS para Ciências da Natureza e 
Matemática 
Optativa IL 32 32 64 2 2 4 
Inglês Instrumental Optativa IL 64 64 4 0 4Cálculo Mecânico de Linhas de 
Transmissão 
Optativa DENE 64 64 4 0 4 
Mecânica e Resistência 
dos Materiais 
 
Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas - 
Princípios de Comunicação Optativa DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas 
Ondas e Antenas Optativa DENE 64 64 4 0 4 Eletromagnetismo 
Redes de Comunicações Optativa DENE 32 32 2 0 2 - - 
Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 32 0 2 2 - Redes de Comunicações 
Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II 
Automação Industrial Optativa DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais 
Laboratório de 
Instalações Elétricas 
Industriais 
Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 64 0 4 4 Automação Industrial 
Qualidade da Energia Elétrica Optativa DENE 64 64 4 0 4 Medidas Elétricas 
Hidráulica Aplicada para Engenharia 
Elétrica 
Optativa DESA 32 32 2 2 
Fenômenos de 
Transporte 
 
Tópicos Especiais em Engenharia 
Elétrica I 
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - - 
Tópicos Especiais em Engenharia 
Elétrica II 
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - - 
 
30 
 
Tópicos Especiais em Engenharia 
Elétrica III 
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - - 
Tópicos Especiais em Engenharia 
Elétrica IV 
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - - 
SUBTOTAL: 960 128 1088 60 8 68 
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física); 
TOT – Total. 
 
31 
 
1.1.8 Proposta de fluxo curricular 
O fluxo curricular sugerido para o curso de Engenharia Elétrica, para integralização do 
curso em 10 semestres, é apresentado Tabela 1.4. Observa-se que as disciplinas optativas podem 
ser cursadas durante todo o período do curso. 
O número máximo de créditos, em que o aluno poderá se matricular por semestre é de 36 
créditos. 
 
 
 
32 
 
Tabela 1.4 – Proposta de Fluxo Curricular 
P
E
R
ÍO
D
O
S
 
Componente Curricular 
Natureza 
U.A.O 
Carga Horária Créditos Requisitos 
Optativo/ 
Obrigatório 
T
eó
ri
ca
 
P
D
 
P
C
C
*
 
P
A
C
 
T
O
T
 
T
eó
ri
ca
 
P
D
 
P
C
C
*
 
P
A
C
 
T
O
T
A
L
 
P
ré
-
re
q
u
is
it
o
 
C
o
-
re
q
u
is
it
o
 
1
° 
S
em
es
tr
e
 
Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4 
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I 
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2 
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química 
Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2 
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20 
2
° 
S
em
es
tr
e
 
Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e 
Integral I 
Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4 
Física I / Cálculo 
Diferencial e Integral I 
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II 
Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 
 
64 4 0 
 
4 
Vetores e Geometria 
Analítica A 
Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 0 4 4 
Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4 
SUBTOTAL: 256 80 336 12 9 21 
3
° 
S
em
es
tr
e
 
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e 
Integral II 
Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e 
Integral II 
 
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Cálculo Diferencial e 
Integral I/Física I 
 
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletricidade e Magnetismo 
Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA/IF 32 32 2 0 2 Física II 
 
33 
 
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais 
SUBTOTAL: 288 64 352 18 4 22 
4
° 
S
em
es
tr
e
 
Métodos Computacionais Obrigatória DENE 
 
64 
 
64 
0 
4 
 
4 
Introdução a Algoritmos / 
Cálculo IV 
 
Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 
4 
0 
 
4 
Eletricidade e 
Magnetismo/ Cálculo 
Diferencial e Integral III 
 
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Eletricidade e 
Magnetismo 
- 
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I 
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química 
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4 
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 4 0 4 
Física I/ Cálculo 
Diferencial e Integral II 
SUBTOTAL: 288 96 384 18 6 24 
5
° 
S
em
es
tr
e
 
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II 
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia 
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I - 
Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Circuitos Elétricos II 
Eletrônica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I - 
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica I 
Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 
 
64 4 0 
 
4 
Circuitos Elétricos I/ 
Cálculo IV 
- 
SUBTOTAL: 256 96 352 16 6 22 
6
° 
S
em
es
tr
e
 
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 
 
64 4 0 
 4 
Conversão de 
Energia/Circuitos 
Elétricos II 
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas 
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 
 4 
Conversão de 
Energia/Circuitos 
Elétricos II 
- 
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Máquinas Elétricas 
 
34 
 
Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas - 
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 
 2 
Eletrônica I/ Sinais e 
Sistemas 
- 
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II 
SUBTOTAL: 224 96 320 14 6 20 
7
° 
S
em
es
tr
e
 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas - 
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II 
Laboratório de Instalações Elétricas 
Prediais 
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 
Instalações Elétricas 
Prediais 
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 
 
4 
Máquinas 
Elétricas/Fenômenos de 
Transporte 
- 
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais - 
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores 
SUBTOTAL: 224 64 288 14 4 18 
8
° 
S
em
es
tr
e
 
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Metodologia Científica/ 
Instalações Elétricas 
Prediais 
- 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Análise de Sistemas de 
Energia Elétrica 
I/Sistemas de Controle 
- 
Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas 
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II 
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica de Potência 
Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Instalações Elétricas 
Prediais 
 
Metodologia CientíficaObrigatória DENE 64 64 4 0 
 
4 
Introdução à Engenharia 
Elétrica 
 
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20 
9
° 
S
em
es
tr
e
 
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 
Trabalho de Conclusão de 
Curso I (TCC I) 
- 
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Análise de Sistemas de 
Energia Elétrica II 
- 
 
35 
 
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Aterramentos de Sistemas 
Elétricos / Análise de 
Sistemas de Energia 
Elétrica I 
 
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Análise de Sistemas de 
Energia Elétrica I 
- 
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 
Instalações Elétricas 
Prediais/Máquinas 
Elétricas 
 
Laboratório de Instalações Elétricas 
Industriais 
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 
Instalações Elétricas 
Industriais 
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20 
1
0
° 
S
em
es
tr
e
 
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II 
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 
 
4 
Análise de Sistemas de 
Energia Elétrica I 
 
Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 32 2 0 
 
2 
Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2 
Administração Obrigatória DADM 32 32 2 0 2 
Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2 
SUBTOTAL: 192 160 352 12 10 22 
SUBTOTAL DISCIPLINAS 2592 752 3344 158 51 209 
Atividades Didático-Práticas Obrigatório 3344 209 
Atividades Complementares Obrigatório 48 3 
Atividades de Extensão Obrigatório 384 24 
Disciplinas optativas Optativa 0 0 
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236 
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo 
ENADE** 
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física); TOT – Total.
 
36 
1.1.9 Disciplinas optativas 
O curso de Graduação em Engenharia Elétrica oferece disciplinas optativas para que o 
estudante possa complementar e aprimorar as competências desenvolvidas no curso. No 
entanto, o estudante não é obrigado a cursar qualquer disciplina optativa para integralizar o 
curso. A oferta das disciplinas optativas será realizada de acordo com a disponibilidade de 
professores no Departamento de Engenharia Elétrica e nos demais departamentos que firmaram 
acordo para oferta de disciplinas optativas para o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 
As disciplinas optativas estão distribuídas nas áreas de desenvolvimento humano e 
comunicação, sistemas elétricos de potência, qualidade de energia, telecomunicações e sistemas 
inteligentes incluindo componente voltada ao desenvolvimento de competências relacionadas 
à Inteligência Artificial. 
Anualmente será realizada uma pesquisa para que os estudantes do curso possam indicar 
as disciplinas do rol de optativas que teriam mais interesse em cursar no ano seguinte, isto é, 
nos dois próximos semestres. A definição final das disciplinas optativas ofertadas ficará a cargo 
do Colegiado de Curso, sendo a escolha baseada na pesquisa de interesse dos alunos e na 
disponibilidade de professores. 
Ressalta-se, ainda, neste novo currículo, a existência de novas disciplinas com conteúdo 
flexível, conforme a demanda de tais conhecimentos. Estas disciplinas são nominadas de 
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica e abordarão conteúdos específicos para cada 
momento histórico ou para demanda social de atendimento necessário. 
Os componentes curriculares de Tópicos Especiais não possuem ementas ou lista de 
referências pré-definidas, pois visam proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos 
relacionados a temas que estejam em evidência no momento da oferta e que tenham relação 
com as componentes curriculares obrigatórias e optativas do curso de Graduação em 
Engenharia Elétrica. 
Os professores do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica interessados em ministrar 
alguma componente curricular na forma de Tópico Especial deverão propor o plano de ensino 
incluindo a ementa, uma proposta de programação das aulas, as referências bibliográficas e os 
critérios de avaliação. Este plano será analisado pelo Colegiado de Graduação do curso. Caso 
o plano de ensino seja deferido, esta componente curricular será acrescentada à lista de 
disciplinas optativas que farão parte da consulta anual realizada junto aos alunos, para que 
 
37 
assim, com base no interesse dos estudantes, se possa efetivamente definir quais disciplinas 
optativas serão ofertadas no ano seguinte. 
1.1.10 Conteúdos curriculares 
A relação das ementas introduzidas através deste projeto pedagógico tem por objetivo 
trazer os conteúdos gerais que integram o conjunto dos componentes curriculares do curso. A 
ementa de cada componente constará no Apêndice A. 
1.1.11 Metodologia de ensino e aprendizagem 
No sentido de motivar o processo de aprendizagem, assim como assegurar a formação do 
profissional, devem ser realizados esforços para acrescentar a esse instrumento, outras 
atividades, tais como: seminários, elaboração e apresentação de monografias, trabalhos em 
grupo, realização de projetos e de protótipos, visitas técnicas e participação em atividades de 
ensino, monitoria, tutoria, pesquisa e extensão. 
Todo planejamento de atividades de ensino e aprendizagem será materializado no plano 
de ensino da disciplina, que é elaborado pelos professores da disciplina e encaminhado ao 
Colegiado do Curso. No Colegiado do Curso, cada plano será apresentado e debatido, 
preservando a autonomia docente. Quando em consonância com o PPC, será aprovado pelo 
Colegiado. 
O Estágio Supervisionado e o uso das atividades práticas e de projetos 
integradores/multidisciplinares nos laboratórios das disciplinas devem promover, além da 
abordagem interdisciplinar, o desenvolvimento de forma progressiva do potencial lógico e 
criativo dos nossos discentes. Tais atividades serão ainda complementadas com seminários e 
elaboração de projetos especiais. Para ilustrar os temas abordados nas disciplinas, os 
professores poderão promover a realização de visitas técnicas às empresas de geração, 
transmissão e distribuição de energia elétrica. A inclusão de palestras de profissionais e 
especialistas da área como parte das atividades de ensino dos conteúdos, também farão parte 
das atividades de ensino. Além das aulas teóricas, a prática está fortemente presente na vida 
acadêmica dos alunos, utilizando laboratórios equipados especialmente para o curso. Essas 
atividades experimentais são sempre acompanhadas e supervisionadas por um professor, com 
 
38 
formação adequada. Para garantir um real aprendizado, a metodologia do curso utiliza-se de 
algumas diretrizes: 
• Ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado; 
• Ênfase na solução de problemas de engenharia e na formação de profissionais 
críticos; 
• Incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do engenheiro; 
• A capacidade de lidar com os aspectos socioeconômicos e político-ambientais de 
sua profissão. 
1.2 Operacionalização do curso 
1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante 
A coordenação do curso tem observado que parte dos discentes ingressantes no curso de 
Engenharia Elétrica apresentam dificuldades em algumas disciplinas, em especial nas 
disciplinas de cálculo, o que resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres 
iniciais. Para preencher esta lacuna de conhecimentos, a cada novo ingresso semestral, poderá 
ser ofertado um projeto de extensão intitulado “Nivelamento em Matemática Básica – Pré-
Cálculo”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar os principais conteúdos de 
matemática abordados noensino médio, preparando o aluno para as disciplinas que serão 
estudadas durante o curso de Engenharia Elétrica. Detalhes sobre este projeto de extensão 
permanentes são tratados no Anexo E.1 do Apêndice E. 
O nivelamento de ingressantes pode não ser limitado apenas à matemática básica, de 
forma que outros projetos podem ser propostos para tratar eventuais debilidades que sejam 
detectadas ao longo do período de vigência deste PPC. Assim, os cursos de nivelamento serão 
tratados como uma modalidade de extensão, caracterizados como um conjunto articulado de 
ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejadas e 
organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal. 
Inclui oficina, workshop, laboratório e treinamentos. Ressaltando a importância de um processo 
de avaliação para aferir a compreensão dos conhecimentos ministrados. 
 
39 
Outro fator importante a ser tratado durante o nivelamento é conscientizar os ingressantes 
da importância das disciplinas básicas tais como: matemática, física, química, computação, 
desenho, ciências do ambiente etc. Por isso, o Colegiado de Curso deve promover palestras para 
os ingressantes com o objetivo de alcançar essa conscientização. Essas palestras também devem 
esclarecer os ingressantes das regras do Curso de Engenharia Elétrica da UFMT. 
1.2.2 O trabalho acadêmico 
A cada início de semestre, com amparo nas experiências prévias, o colegiado de curso 
procurará institucionalizar um programa de nivelamento de forma que todo discente, com a 
urgência necessária, supere déficits em relação à aprendizagem esperada na conclusão da 
educação básica. O programa de nivelamento contemplará, especialmente, as áreas de 
matemática, física e química. 
Quanto ao efetivo trabalho acadêmico, realizado por um mínimo de 100 dias letivos, a 
cada semestre, de forma a cumprir em cada disciplina a carga horária prevista, será realizado 
de forma presencial, admitida, com a aprovação semestral do Colegiado de Curso, a proposta 
para a oferta de disciplina, no todo ou em parte com suporte da plataforma do Ambiente Virtual 
de Aprendizagem – AVA - disponibilizada pela STI/CAE. 
Entre as formas de apoio ao trabalho presencial, o colegiado de curso incentivará a todos 
os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositório de material didático organizado 
pelo próprio docente, quer com textos da própria autoria ou de terceiros. O ambiente virtual de 
aprendizagem poderá, evidentemente, além do material didático, conter roteiros de atividades 
de aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem será acessado pelo discente, de acordo 
com as disciplinas em que estiver matriculado. Na sua globalidade, será acessado por todos os 
docentes, como forma de interlocução pedagógica e como estratégia para fomentar a 
trans/interdisciplinaridade. 
A coordenação do curso promoverá, com a frequência apropriada, reuniões específicas 
de docentes do núcleo de formação profissionalizante/específica com os docentes do núcleo de 
formação básica com o intuito de promover a “interdisciplinaridade vertical”, compreendida, 
entre outras coisas, como vinculação explícita das disciplinas do núcleo básico com as 
disciplinas do núcleo profissionalizante/específico. A título de exemplo, uma das estratégias 
 
40 
deste procedimento é a customização, nesse grupo de docentes, de exemplos e exercícios nas 
disciplinas básicas, aplicados ao campo de estudo das disciplinas profissionalizantes e 
específicas. 
Essa mesma intencionalidade norteará o encontro de docentes das disciplinas do núcleo 
de estudos de formação complementar com os docentes de disciplinas do núcleo de estudos de 
formação profissionalizante/específica. 
A pesquisa é uma fonte relevante de desafios intelectuais e, consequentemente uma eficaz 
estratégia de aprendizagem. Como decorrência, os docentes serão incentivados, pela 
coordenação e colegiado de curso, a incluir alunos em suas pesquisas, de forma a criar grupos 
de pesquisa e estudos. Das pesquisas e estudos poderão resultar comunicações – na forma de 
pôster, comunicação oral, etc. – a serem apresentados na Semana de Engenharia Elétrica, de 
periodicidade anual, planejada pelo Departamento e representantes discentes do curso. 
Quanto ao estágio supervisionado e atividades complementares, por suas especificidades, 
são temas dos tópicos seguintes. 
1.2.3 Estágio curricular supervisionado 
O Estágio Supervisionado é uma atividade prática, componente da formação profissional, 
realizada em ambiente de trabalho, sob a orientação da Instituição de Ensino, envolvendo não 
só os aspectos humanos e técnicos da profissão, mas também o comprometimento social com 
o contexto do campo de estágio. 
O Estágio Supervisionado, com duração mínima de 160 horas, é uma atividade 
obrigatória para a integralização do curso, devendo ser realizado em ambiente de trabalho na 
iniciativa privada ou em estatais ligadas às áreas de atuação do engenheiro eletricista. O aluno 
estagiário, durante a realização do estágio, contará com o apoio de um professor orientador e 
de um profissional de nível superior, com qualificação na área na qual se desenvolverá o estágio 
supervisionado. 
O Estágio Supervisionado do curso de Engenharia Elétrica obedece às diretrizes da Lei 
nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, à Instrução Normativa nº 213, de 17 de dezembro de 
2019, à Regulamentação Geral dos Estágios da Universidade Federal de Mato Grosso, 
 
41 
Resolução CONSEPE nº 134 de 7 de junho de 2021 e, ainda, às disposições contidas no 
Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica – Apêndice B. 
Os acadêmicos do Curso de Engenharia Elétrica podem realizar o estágio não obrigatório 
em qualquer período do curso, desde que formalize o pedido ao Professor Responsável pelas 
Atividades de Estágio, que deverá avaliar e autorizar ou não. Uma vez autorizada a realização 
do estágio, este deverá ser acompanhado por um professor orientador e obedecer ao mesmo 
procedimento do Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório. 
Em nenhuma hipótese, o estágio não obrigatório poderá ser validado como Estágio 
Supervisionado obrigatório. 
1.2.4 Atividades complementares 
A atividade complementar é uma componente curricular com regulamentação própria, 
contida no Apêndice C, que visa aproveitar uma maior diversidade de atividades do discentes 
desenvolvidas na instituição e fora dela. O aproveitamento de cada atividade segue os critérios 
dispostos no Apêndice C. As atividades a serem aproveitadas contemplam a participação em 
palestras e cursos, apresentação de trabalhos, participação em atividades de pesquisa e extensão, 
participação em órgãos Colegiados, estágio extracurricular, visita técnica, monitoria, dentre 
outras atividades. Em caso de dúvida, a atividade deve ser submetida à análise do Colegiado de 
Curso. 
Conforme § 1º do Art. 5º da Resolução CONSEPE No. 40 de 24 de maio de 2010, as 
atividades complementares não serão objeto de extraordinário aproveitamento nos estudos. 
1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC) 
O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é definido como atividade interdisciplinar de 
síntese e integração de conhecimento no processo da formação profissional. É uma exigência 
curricular obrigatória para obtenção do diploma do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 
O TCC está distribuído entre dois componentes curriculares, em dois semestres de 
atividades, denominadas TCC I e TCC II. 
 
42 
Durante o trabalho de conclusão de curso, o aluno é convidado a construir o aprendizado 
em se comunicar e expressar através de artigos, apresentações de seminários, além do TCC 
obrigatório. Neste conteúdo curricular, são sedimentados os conhecimentos dos métodos 
científicos e tecnológicos, trabalhados em conteúdo de metodologia científica e na redação do 
trabalho científico. 
O TCC deveser realizado conforme os padrões e exigências teórico-metodológicas, 
podendo ser de natureza teórica ou prática. O TCC deve corresponder a uma síntese da produção 
dos conhecimentos desenvolvidos pelo aluno, devendo ser realizado na forma de monografia 
ou na forma de artigo científico, conforme regulamento do Apêndice D. 
Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados na página institucional do 
curso de Engenharia Elétrica (www.ufmt.br/dene). 
1.2.6 Apoio ao discente 
Conforme o Art. 26, parágrafo 1o, da Declaração Universal de Direitos Humanos, o 
acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade, esforços, perseverança e 
determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação Superior deve ser oferecida em 
qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base nas competências adquiridas anteriormente. 
Uma vez que se contemple a importância, na missão da UFMT, da formação de cidadãos éticos 
e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se passe a pensar em termos 
acesso e permanência dos egressos da educação básica na Instituição. 
A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos de raça, sexo, 
idioma, religião, ou de condições sociais e de deficiências físicas. 
Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos discentes. Para tanto 
entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais que minimizem as variáveis que 
interferem nas condições de permanência. 
Abaixo estão destacadas as principais atividades relacionadas à permanência dos 
estudantes no curso de Engenharia Elétrica. 
 
 
 
43 
Monitoria 
A atividade de monitoria possui uma contribuição conjugada pois, se de um lado, 
contribui no apoio ao aprendizado do aluno em diversas disciplinas, de outro, contribui com o 
monitor na oportunidade de desenvolver uma experiência de ensino. 
A atividade de monitoria está regulamentada pela Resolução CONSEPE nº 16/87 e 
contemplada no Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Engenharia Elétrica 
– Apêndice C. 
 
Apoio psicopedagógico 
Os alunos que são identificados com necessidade de apoio psicopedagógico serão 
encaminhados à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), responsável pela proposição e 
acompanhamento da política e ações de assistência estudantil. 
A PRAE trabalha, com especial atenção, aos discentes que precisam de atendimento 
socioeconômico e psicopedagógico através de profissionais da área. 
 
Auxílio Permanência 
Apoio à permanência do estudante no curso se dá por meio de ações da Pró-Reitoria de 
Assistência Estudantil (PRAE), mediante o oferecimento de bolsas permanência, custeio de 
alimentação no Restaurante Universitário (RU), auxílio Moradia Universitária. e de 
acessibilidade. 
 
Acessibilidade 
A Universidade Federal de Mato Grosso tem implementado melhorias na infraestrutura 
para mitigar ou sanar as dificuldades de acessibilidade aos ambientes educacionais da 
instituição. Pontualmente, cita-se que as dependências da Faculdade de Arquitetura, Engenharia 
e Tecnologia da UFMT, onde se situa o Departamento de Engenharia Elétrica, contam com 
rampas de acesso aos laboratórios e salas de aula e um elevador. 
 
Intercambio Internacional 
O Curso de Engenharia Elétrica a través da Secretaria de Relações Internacionais - 
SECRI, tem acesso a programas de intercâmbio e convênios vigentes com 87 instituições de 
ensino de 34 países, assim como também a 7 parcerias em rede com o Núcleo de Relações 
 
44 
Internacionais do Estado de Mato Grosso, a Organização Universitária Interamericana, o Grupo 
Coimbra de Universidades Brasileiras, a União de Universidades da América Latina e Caribe, 
a Associação das Universidades de Língua Portuguesa, o Grupo Tordesilhas e com a 
Associação Brasileira de Educação. Estes convênios bilaterais ou multilaterais estabelecem 
oportunidades de cooperação entre os participantes, facilitando o processo de mobilidade 
internacional dos estudantes, docentes e técnicos-administrativos como forma de aprimorar 
suas atividades de formação, pesquisa e extensão. 
A Universidade Federal de Mato Grosso viabiliza estas oportunidades através de bolsas 
de intercâmbio internacional, as quais são oferecidas em editais que disponibilizam recursos 
próprios ou de agências de fomento brasileiras ou estrangeiras. O intercâmbio internacional, 
segundo a RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 74/2014, organiza-se nas seguintes modalidades: 
I. Graduação Sanduíche no exterior (GS Ext.) - alunos da graduação da UFMT 
interessados em estudar ou pesquisar em instituições no exterior, por um 
determinado período acadêmico; 
II. Graduação Sanduíche na UFMT (GS UFMT) – alunos estrangeiros da graduação 
interessados em estudar ou pesquisar na UFMT, por um determinado período 
acadêmico; 
III. Pós-Graduação Sanduíche no exterior (PGS Ext) - alunos da pós-graduação da 
UFMT interessados em estudar ou pesquisar em instituições no exterior, por um 
determinado período acadêmico; 
IV. Pós-Graduação Sanduíche na UFMT (PGS UFMT) – alunos estrangeiros da pós-
graduação interessados em estudar ou pesquisar na UFMT, por um determinado 
período acadêmico; 
V. Intercâmbio de Servidores no Exterior – (Serv Ext) docentes e técnicos 
administrativos da UFMT interessados em desenvolver atividades acadêmicas em 
instituições de outros países, por um determinado período. 
VI. Intercâmbio de Servidores para a UFMT – (Serv UFMT) docentes e técnicos 
administrativos das instituições de educação superior do exterior interessados em 
desenvolver especificamente plano de trabalho na UFMT, por um determinado 
período. 
 
 
45 
Sala do centro acadêmico 
Os alunos do curso possuem um centro acadêmico como espaço político e de vivencia, 
que funciona como um ambiente de discussões e debates políticos, de eventos culturais e de 
laser, com televisão e acesso à internet. 
 
Sala de estudos para alunos 
O curso também possui uma sala de 48 m², exclusiva de estudos para alunos do curso, 
também com acesso à internet de alta velocidade. 
 
Laboratório para atividades extra sala de aula 
As aulas práticas são ministradas em laboratórios e contam com atividades experimentais 
e de simulação computacional. 
As aulas serão apresentadas aos alunos no início de cada semestre letivo, por meio de um 
guia das aulas de laboratório, contendo o roteiro das atividades práticas. O guia das aulas 
experimentais deverá apresentar um roteiro para cada aula, e deverá conter: 
• Título do Experimento, 
• Objetivos da aula prática, 
• Introdução e fundamentos teóricos, 
• Materiais e métodos, 
• Bibliografia. 
1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem 
A UFMT possui um sistema de educação mediada por tecnologia da informação e 
comunicação, TIC, mais conhecida por Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. Neste 
ambiente, professores e alunos estabelecem comunicação, contribuindo no processo de ensino 
e aprendizagem. No sistema AVA, o professor deve incluir o plano de ensino, materiais 
didático-pedagógico, receber trabalhos, elaborar e aplicar avaliações. 
As TIC também estão presentes como ferramenta de aprendizado assistido por 
computador, através de programas computacionais de simulação de circuitos elétricos, sistemas 
elétricos, eletromecânicos, eletrônicos e sistemas digitais, que além de serem ferramentas de 
 
46 
uso profissionais, utilizadas no mercado de trabalho para auxiliar a elaboração de projetos, tais 
ferramentas tem se mostrado eficaz na facilitação do aprendizado, por apresentar laboratórios 
virtuais. 
1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino 
Considerando que a interação entre a universidade e a rede pública de ensino é 
fundamental tanto a organização quanto a qualificação do sistema educacional, o curso de 
Engenharia Elétrica faz uma interação com escolas estaduais e municipais, por meio de projetos 
de pesquisa e extensão, tornando possível uma troca deconhecimento entre os alunos de 
graduação e os alunos do ensino médio e fundamental da rede pública. 
Outra interação importante é regulamentada pela resolução CONSEPE n.º 08 de 2014, no 
qual a Universidade Federal de Mato Grosso integra-se ao Programa ANDIFES de Mobilidade 
Acadêmica entre Instituições Públicas de Ensino Superior, permitindo que discentes dos cursos 
de graduação da UFMT possam solicitar a participação no programa de mobilidade acadêmica 
em outras IFES. 
1.2.9 Relação com a pós-graduação 
A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos estudantes de 
graduação em grupos de estudo da pós-graduação, de forma a adquirirem experiência com 
temas relativos à pesquisa e extensão através do programa de iniciação científica e também com 
o envolvimento dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação. 
1.2.10 Iniciação à pesquisa 
Em coerência com o Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal de 
Mato Grosso, uma das metas propostas pelo Curso de Engenharia Elétrica é aumentar a 
participação de alunos em Programas de Pesquisa Científica. Dentro desta meta, uma das ações 
 
47 
é propor e implantar uma política de projetos de pesquisa, que resultem na participação de 
alunos em publicações científicas. 
Os alunos do curso de Engenharia Elétrica serão incentivados a participarem de atividades 
de iniciação científica. Para isto, os alunos podem procurar os professores que estão 
desenvolvendo projetos de pesquisa e participar na execução das mesmas, nas apresentações de 
trabalhos em eventos científicos, publicações científicas, etc. 
Destaca-se, ainda, que ensino e pesquisa se articulam à extensão quando as produções 
elaboradas não se limitam apenas ao ambiente acadêmico, ou seja, são compartilhadas com os 
diversos setores da sociedade que se beneficiam e ao mesmo tempo colaboram para o processo 
formativo dos futuros engenheiros. 
As atividades de pesquisa e iniciação científica poderão ser acrescentadas ao currículo do 
estudante por meio das Atividades Complementares, com cargas horárias definidas do 
Apêndice C. 
1.2.11 Extensão 
Em coerência com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFMT uma das metas 
propostas pelo Curso de Engenharia Elétrica é aumentar a participação de alunos em Programas 
de Extensão. Dentro desta meta, uma das ações é propor e implantar uma política de projetos 
de extensão, que resultem em maior participação de alunos em atividades relacionadas à 
comunidade externa da universidade e à sociedade em geral. 
A atividade de EXTENSÃO é entendida como uma das ações dirigida à sociedade. A 
atividade de extensão visa interligar a Universidade com a comunidade, através das atividades 
de ensino e pesquisa acadêmica de forma indissociável, possibilitando a formação do 
acadêmico junto à sociedade, garantindo um espaço de produção do conhecimento no contexto 
de sua realidade social. 
É importante consolidar a prática da EXTENSÃO, possibilitando a constante busca do 
equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho 
acadêmico, como descrita no Plano Nacional de Extensão, do Ministério da Educação e Cultura. 
Neste contexto, as atividades de extensão têm como objetivos: 
 
48 
• Reafirmar a EXTENSÃO Universitária como processo acadêmico definido e 
efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do 
aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que 
implica em relações multidisciplinares, interdisciplinares ou transdisciplinares; 
• Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais 
emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, 
produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda; 
• Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de 
oportunidades e melhorar a qualidade da educação; 
• Considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística 
como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; 
• Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável 
como componentes da atividade extensionista; 
• Valorizar programas de extensão interinstitucionais sob a forma de consórcios, 
redes ou parcerias e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a 
solidariedade nacional e internacional; 
• Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de EXTENSÃO 
universitária como um dos parâmetros de avaliação da própria Universidade; 
• Criar condições para a participação da Universidade na elaboração das políticas 
públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em 
organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas; 
• Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de 
conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento 
tecnológico e social do país; 
• Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, 
científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e extensão. 
 
O curso de Engenharia Elétrica da UFMT, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CES 
nº 7, de 18 de dezembro de 2018, reserva dez por cento de sua carga horária total às atividades 
de extensão. Neste PPC, entende-se por carga horária total a soma das horas dos componentes 
curriculares, incluídos atividades complementares, trabalho de conclusão de curso (TCC) e 
Estágio Supervisionado; 
 
49 
O discente poderá participar de projetos de extensão como voluntário ou bolsista e 
escolher livremente as ações de extensão que deseja participar, podendo, inclusive, participar 
de ações de extensão propostas por outras unidades da UFMT. 
A Coordenação de Curso de Graduação, o Colegiado de Curso e o Colegiado de 
Departamento viabilizarão a execução de um Programa de Extensão, que contemplará, entre 
outros projetos, um Curso de Nivelamento para Ingressantes aberto à participação da 
comunidade externa da UFMT. O programa de extensão do curso de Engenharia Elétrica 
contará, também, com uma Feira de Exposição de projetos e trabalhos desenvolvidos por 
estudantes do curso. Está feira será aberta à sociedade em geral e será incentivada a visitação e 
participação de estudantes de escolas públicas e privadas, para fomentar o interesse dos 
participantes pela ciência, pelo desenvolvimento tecnológico e pelas formas com que a 
Engenharia Elétrica pode contribuir para o desenvolvimento social. 
As diretrizes básicas para as atividades curriculares de extensão no Curso de Graduação 
em Engenharia Elétrica e seus principais projetos são detalhados no Apêndice E. 
As Atividades de Extensão Universitária no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica 
atenderão à Regulamentação Institucional, regida pela Resolução CONSEPE Nº 057, de 14 de 
maio de 2001 e alterações constantes na Resolução CONSEPE Nº 36, de 04 de abril de 2005. 
1.2.12 Práticas como atividades acadêmicas 
As práticas estão inseridas nas disciplinas como atividades acadêmicas didático-
pedagógicas de fixação e aperfeiçoamento dos conhecimentos ministrados em aula. As práticas 
podem ser ofertadas aos discentes como atividades de projetos de extensão ou de pesquisa 
visando propiciar ao discente a oportunidade de criar uma vivência social e acadêmica de 
trabalhos em equipes participando de forma colaborativa para a construção do conhecimento. 
Nos componentes curriculares do curso de Engenharia Elétrica estão presentes as práticas de 
laboratório para a execução de atividades de implementação de projetos de controle e 
automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, etc. 
 
 
50 
1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem 
A avaliação é entendida como integrante do processo de ensino-aprendizagem e deve ser 
favorecedora do crescimento do aluno em termos de desenvolver opensamento crítico e a 
habilidade de análise e reflexão sobre a ação desenvolvida. 
A avaliação deve fazer parte do processo de aprendizado e é uma oportunidade de análise 
e compreensão da realidade acadêmica, pois evidencia a realidade do curso no processo ensino-
aprendizagem e indica a proposição de intervenções e mudanças onde se fazem necessárias. A 
avaliação deve proporcionar instrumentos de diagnóstico em busca da melhoria do ensino em 
sua práxis. 
O sistema de avaliação consiste de: 
• aplicação de verificações escritas para avaliar o conhecimento teórico; 
• aplicação de provas práticas para avaliar o conteúdo ministrado nos laboratórios; 
• apresentação de seminários que conduzam o aluno a uma prática reflexiva em que 
o mesmo seja executor ativo por meio da comunicação aberta; 
• e a elaboração de projetos que consiste na aplicação da teoria e prática de forma 
individual ou em grupo. 
No processo de ensino-aprendizagem é importante adotar testes e séries de exercícios, 
como instrumentos de incentivo ao estudo continuado e de verificação da aprendizagem, como 
formas avaliativas. 
Deve ser enfatizado que o discente perde o direito a revisão de nota junto ao colegiado se 
as respostas escritas forem dadas à lápis. A única exceção é a realização de esboços e/ou 
desenhos quando for pertinente à demonstração de aprendizado pelo discente. 
O sistema de avaliação aplicado nas disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica segue a 
Resolução CONSEPE Nº 063, de 24 de setembro de 2018, da UFMT, onde o aluno, para ser 
aprovado, deve apresentar uma frequência de no mínimo 75 % e uma média final (MF) maior 
ou igual 5,0 (cinco). O curso de Graduação em Engenharia Elétrica não contempla Prova Final. 
A média ficará condicionada a no mínimo duas avaliações parciais para disciplinas de até 
32 h e no mínimo três avaliações parciais para disciplinas de 64h ou mais. 
O critério de avaliação de cada disciplina, máxima quantidade de avaliações, média 
parcial, existência de prova final, pesos, trabalhos, laboratórios e outras quando houver, deverá 
 
51 
constar no Plano de Ensino elaborado pelo professor responsável pela disciplina e homologado 
pelo Colegiado de Curso. O plano de ensino deve ser apresentado aos alunos, pelo professor 
responsável pela unidade curricular, no início do período letivo. 
No processo ensino-aprendizagem, as formas variadas de apropriação do conhecimento 
devem ser estimuladas. Portanto, limitar-se aos conteúdos ministrados em sala de aula não deve 
ser uma prática. Assim, o aluno deve se envolver na busca do conhecimento através de 
pesquisas bibliográficas, atividades de pesquisa e extensão, estágio extracurricular, visitas 
técnicas, participação em eventos científicos, workshops, conferências e palestras. 
 
52 
1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica 
No. Docente 
Produção Científica 
(artigos em periódicos, 
congressos, livros, 
capitulos, etc) 
Produção 
Tecnológica 
(Produtos, patentes 
procedimentos, etc) 
Link para Curriculo Lattes 
3 anos Total 3 anos Total 
1 Raul Vitor Arantes Monteiro 17 60 1 1 http://lattes.cnpq.br/0979754533543060 
2 Danilo Ferreira de Souza 7 17 - - http://lattes.cnpq.br/0554338083456565 
3 Geraldo Lúcio Diniz 7 58 9 60 http://lattes.cnpq.br/2259358703656931 
4 José Roberto Damasceno da Silva 2 2 - - http://lattes.cnpq.br/8105683069119786 
5 Nicolás Eusebio Cortez Ledesma 8 15 1 1 http://lattes.cnpq.br/6779918294957991 
6 Mauricio Fernando Lima Pereira 9 46 - 4 http://lattes.cnpq.br/5242996146285625 
7 Fabricio Parra Santilio 19 77 2 8 http://lattes.cnpq.br/6243185773826554 
8 Laerte Pinhedo 3 20 2 3 http://lattes.cnpq.br/6135823082370802 
9 Pablo Edilberto Munayco Solorzano 2 34 - - http://lattes.cnpq.br/0866307566384055 
10 Camila dos Anjos Fantin 2 16 - - http://lattes.cnpq.br/0874039793786096 
11 Mario Kiyoshi Kawaphara - 15 - - http://lattes.cnpq.br/7966783057859505 
12 Roberto Perillo Barbosa da Silva 6 22 1 1 http://lattes.cnpq.br/1900487771676227 
13 Adriana Eloá Bento Amorim 8 13 - 12 http://lattes.cnpq.br/5145789803675338 
14 Vinicius de Cillo Moro - 4 - - http://lattes.cnpq.br/8662690420040580 
15 Anna Lígia Oenning Soares 3 8 - - http://lattes.cnpq.br/1354284759085364 
16 Pedro Manuel Sánchez Aguilar 1 http://lattes.cnpq.br/4147976502821253 
17 Leandro Tolomeu Marques 10 27 - - http://lattes.cnpq.br/5530978786894025 
18 Carlos Enrique Portugal Poma 5 20 - - http://lattes.cnpq.br/4988995908190199 
19 Leidy Diane Wolmuth Silva 2 2 - - http://lattes.cnpq.br/6522053851113152 
20 Jakson Paulo Bonaldo 10 30 http://lattes.cnpq.br/5264723435201040 
* Os demais docentes do curso (lista completa na seção 2.1.1) não tiveram ou não informam produção qualificável conforme a solicitada na planilha. 
http://lattes.cnpq.br/0979754533543060
http://lattes.cnpq.br/0554338083456565
http://lattes.cnpq.br/2259358703656931
http://lattes.cnpq.br/8105683069119786
http://lattes.cnpq.br/5242996146285625
http://lattes.cnpq.br/6243185773826554
http://lattes.cnpq.br/6135823082370802
http://lattes.cnpq.br/0866307566384055
http://lattes.cnpq.br/0874039793786096
http://lattes.cnpq.br/7966783057859505
http://lattes.cnpq.br/1900487771676227
http://lattes.cnpq.br/5145789803675338
http://lattes.cnpq.br/8662690420040580
http://lattes.cnpq.br/1354284759085364
http://lattes.cnpq.br/4147976502821253
http://lattes.cnpq.br/5530978786894025
http://lattes.cnpq.br/4988995908190199
http://lattes.cnpq.br/6522053851113152
 
53 
1.2.15 Aula de campo 
A aula de campo engloba um conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de 
natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do 
campus. Sendo que visitas técnicas são consideradas uma modalidade de aula de campo. 
Entre os objetivos das aulas de campo no Curso de Engenharia Elétrica, cita-se: 
• Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem e criar 
condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício 
profissional; 
• Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de 
aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s); 
• Propiciar condições para trabalho em equipe; 
• Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática; 
• Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação 
profissional do curso. 
Na Universidade Federal de Mato Grosso as aulas de campo são regulamentadas pela 
Resolução CONSEPE nº 117 de 02 de outubro de 2014. O protocolo de segurança para aulas 
de campo no âmbito do curso de Engenharia Elétrica é apresentado no Apêndice I. 
Visitas Técnicas poderão ser realizadas dentro de qualquer uma das componentes 
constantes na Matriz Curricular, desde que sejam previstas no plano de ensino da disciplina, o 
qual deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso. 
1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos 
A Resolução CONSEPE 104, de 26 de agosto de 2013, trata da autorização, em casos 
excepcionais, de quebra e/ou de dispensa de pré-requisitos. Conforme o Artigo 2º, § 3º desta 
resolução, os critérios para análise da solicitação aos pedidos devem ser estabelecidos em pelo 
Colegiado de Curso. Tais critérios são apresentados no Apêndice H. 
 
 
54 
1.2.17 Extraordinário aproveitamento de estudos 
Em atendimento à Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010, alunos do curso de 
Graduação em Engenharia Elétrica poderão solicitar extraordinário aproveitamento de estudos, 
sendo este um instrumento de flexibilização que permite aos estudantes a dispensa de cursar 
um ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o currículo do curso que 
realizam, de forma a abreviar o seu tempo de duração do curso. 
A solicitação extraordinária aproveitamento de estudos, deve ser realizada através do 
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), apresentando a documentação necessária de acordocom a Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010. 
O detalhamento do processo de solicitação de extraordinário aproveitamento de estudos 
é descrito na Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010. As especificidades deste 
instrumento, no âmbito do curso de Graduação em Engenharia Elétrica, são tratadas no 
Apêndice J. 
 
https://wiki.ufmt.br/SEI
 
55 
2. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO 
2.1 Corpo docente 
O curso de Graduação em Engenharia Elétrica, é constituído principalmente por 
professores do Departamento de Engenharia Elétrica, que ministram a maior quantidade de 
disciplinas. 
O corpo docente efetivo do Departamento de Engenharia Elétrica/UFMT atualmente é 
composto por 22 professores, sendo que 19 professores (87%) possuem título de doutor e 3 
professores (13%) possuem título de mestre. Todos os professores efetivos atuam em regime 
de dedicação exclusiva. Uma visão geral dos docentes efetivos lotados no Departamento de 
Engenharia Elétrica é mostrada na Seção 2.1.1. 
Existem ainda 2 vagas em aberto para professores efetivos com dedicação exclusiva, as 
quais estão em processo de preenchimento por meio de concurso público, cujo requisito para 
candidatura é a posse de título de doutorado. O curso de Graduação em Engenharia Elétrica 
conta, ainda, com 1 professor colaborador com carga horária de 40 h lotado no Departamento 
de Engenharia Elétrica. 
Além do próprio Departamento de Engenharia Elétrica, as disciplinas obrigatórias do 
curso são fornecidas por outros Departamentos da Universidade Federal de Mato Grosso, 
perfazendo aproximadamente 30% da carga horária total do curso. Alguns destes 
Departamentos oferecem disciplinas optativas, além das obrigatórias. Outros Departamentos 
oferecem apenas disciplinas optativas, sendo este o caso do Departamento de Antropologia e 
do Departamento de Letras. O consentimento da oferta das componentes curriculares pelos 
departamentos consta no processo de aprovação deste PPC (nº23108.096103/2020-16 
documento 3482454). A relação de Departamentos e Faculdades/Institutos que participam do 
novo PPC é a seguinte: 
• Departamento de Administração, FACC; 
• Departamento de Antropologia, ICHS; 
• Departamento de Arquitetura e Urbanismo, FAET; 
• Departamento de Botânica e Ecologia, IB; 
• Departamento de Ciência da Computação, IC; 
 
56 
• Departamento de Engenharia Civil, FAET; 
• Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, FAET; 
• Departamento de Estatística, ICET; 
• Departamento de Física, IF; 
• Departamento de Letras, IL; 
• Departamento de Matemática, ICET; 
• Departamento de Química, ICET; 
• Departamento de Sociologia e Ciência Política, ICHS; 
• Faculdade de Economia, FE; 
 
 
57 
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente 
 
 
Docente Titulação Área de formação 
Regime 
de 
trabalho 
Unidade 
acadêmica 
de origem 
Experiência 
profissional 
no mundo do 
trabalho 
Experiência no 
exercício da 
docência 
superior 
1 Antonio de Pádua Finazzi Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
2 Camila dos Anjos Fantin Doutora/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Não 
3 Carlos Enrique Portugal Poma Doutor/PUC Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
4 Danilo Ferreira de Souza Mestre/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
5 Dorival Goncalves Junior Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
6 Evandro Aparecido Soares da Silva Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
7 Fabricio Parra Santilio Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
8 Haroldo Benedito Tadeu Zattar Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
9 Jakson Paulo Bonaldo Doutor/UNICAMP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
10 Jorge Luiz Brito de Faria Doutor/UFC Física DE DENE Não Sim 
11 José Mateus Rondina Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
12 Laerte Pinhedo Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
13 Leandro Tolomeu Marques Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
14 Mario Kiyoshi Kawaphara Doutor/UNESP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
15 Nicolás Eusebio Cortez Ledesma Doutor/UNESP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
16 Raul Vitor Arantes Monteiro Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
17 Roberto Perillo Barbosa da Silva Mestre/UNICAMP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
18 Rogerio Lucio Lima Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
 
58 
 
Docente Titulação Área de formação 
Regime 
de 
trabalho 
Unidade 
acadêmica 
de origem 
Experiência 
profissional 
no mundo do 
trabalho 
Experiência no 
exercício da 
docência 
superior 
19 Saulo Roberto Sodré Dos Reis Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
20 Vinicius de Cillo Moro Mestre/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
21 Waldemir Rodrigues Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 
22 Walkyria Krysthie Arruda Goncalves Martins Doutora/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 
 
 
59 
2.1.2 Plano de qualificação docente 
O plano de qualificação docente na UFMT é disciplinado pela Resolução CONSEPE Nº 
142, de 02 de dezembro de 2013. Os afastamentos para capacitação, além de serem 
disciplinados pela resolução citada, também seguem as normas e regulamentações do 
Ministério da Educação. 
Os professores contratados no regime jurídico, que não possuem o título de doutorado, 
são motivados a cursar em um programa de pós-graduação stricto sensu com o objetivo de 
qualificar-se como doutor em ciências. Para tanto, o departamento vem cumprindo sua meta, 
iniciada o ano de 2000, motivando e apoiando aos seus professores, sem o título de doutor, a 
conseguir afastamento para tal qualificação. 
2.2 Corpo técnico-administrativo 
O corpo técnico-administrativo do Departamento de Engenharia Elétrica desenvolve 
atividades de apoio as aulas práticas de laboratórios, apoio nas atividades de pesquisa e extensão 
e apoio nas atividades administrativas da coordenação de ensino e do departamento. 
O Departamento de Engenharia Elétrica tem dado suporte nas atividades de laboratórios 
e secretaria. 
O Quadro 2.2.1 apresenta o corpo técnico-administrativo do Departamento de Engenharia 
Elétrica. 
 
60 
 
2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo 
 
Técnico Área de atuação Titulação Regime de trabalho 
Unidade 
acadêmica de 
origem 
1 Alinne Ramos de Souza Secretária da Coordenação Nível superior 40 h DENE 
2 Elizete Leite de Arruda Nascimento Secretária do Departamento Nível Superior 40 h DENE 
3 Nailton Santos Ferreira Técnico de Laboratório Nível Superior 40 h DENE 
4 
Rodolfo Quadros Departamento de Engenharia 
Elétrica 
Nível Superior 40h DENE 
5 Valdomiro Lourenço da Silva Auxiliar de Laboratório Nível Fundamental 40 h DENE 
Fonte: Comissão de redação do PPC 
 
61 
2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo 
O Plano de Capacitação dos técnicos será elaborado anualmente em conjunto com a 
Coordenação de Desenvolvimento Humano/PROAD atendendo às demandas da Pró-reitoria e 
da Direção da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do Campus Universitário de 
Cuiabá, tomando-se como exemplo a Resolução N.º 06 CONSUNI de 26 de março de 2014. 
 
 
62 
3. INFRAESTRUTURA 
3.1 Salas de aula e apoio 
3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral 
O Departamento de Engenharia Elétrica possui gabinetes climatizados para todos os 
professores, sejam em tempo integral ou não, com armários e materiais de escritório e um 
computador para cada professor. 
3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso 
A sala da coordenação possui computadores, impressoras e rede de alta velocidade com 
acesso à internet, além de um gabinete individual para o coordenador. A Coordenação de Curso 
conta com o apoio de 1 (uma) técnica-administrativa e um ou mais estagiários para atender 
alunos, professores e à sociedade externa à UFMT. 
A Figura 1 apresenta o layout da coordenação de ensino e da sala de professores, 
localizados no Bloco A da FAET. 
 
Figura3.1 - Layout da sala dos professores e coordenação de ensino 
 
63 
As Tabelas 3.1 e 3.2 apresentam a área utilizada pela Engenharia Elétrica, no Bloco A da 
FAET. 
Tabela 3.1 - Área utilizada pela Engenharia Elétrica – Bloco A 
BLOCO A DESCRIÇÃO ÁREA (m²) 
Coord ENE Secretaria e chefia 36,66 
ENE 20 Sala de professor 11,30 
ENE 21 Sala de professor 11,76 
ENE 22 Sala de professor 13,08 
ENE 23 Sala de professor 11,65 
ENE 24 Sala de professor 7,36 
ENE 25 Sala de professor 19,35 
ENE 26 Sala de professor 10,52 
ENE 27 Sala de professor 19,10 
ENE 28 Sala de professor 8,59 
ENE 29 Sala de professor 11,81 
Depósito Sala de arquivo 4,91 
TOTAL DE ÁREA 166,09 
 
Tabela 3.2 - Distribuição dos espaços físicos no bloco A 
ESPAÇO FÍSICO ÁREA (m²) 
Coordenação/Secretária 36,66 
Depósito 4,91 
Sala de professores 124,52 
TOTAL DE ÁREA 166,09 
3.1.3 Sala coletiva de professores 
Conforme mostrado acima na Tabela 3.1 e Figura 3.1, as instalações abrigam as salas de 
docentes e uma sala de reunião e convívio docente (coordenação do curso). 
A sala da coordenação possui espaço de vivência e apoio para os professores do curso. 
Conta também com o apoio de equipamentos, serviços e materiais como projetor multimídia, 
TV, sistema de som com microfone, giz, pincel, computadores, impressão, materiais de 
escritório, serviço de limpeza e de protocolo. 
 
 
64 
3.1.4 Salas de aula 
As aulas do curso de Engenharia Elétrica são ministradas, principalmente, nas 
dependências do Bloco D e F, administradas pela Faculdade de Arquitetura, Engenharia e 
Tecnologia, com acesso por escadas, rampas ou elevadores. Os laboratórios estão situados no 
pavimento térreo e as salas de aula no pavimento superior do Bloco D e F, totalizando 26 salas, 
sendo 11 para aulas teóricas, 13 para laboratórios, 01 sala de audiovisual e 01 sala de 
almoxarifado. O almoxarifado é responsável pelos acessos aos laboratórios e armazenamento 
de equipamentos e componentes eletrônicos. 
As salas de aulas e os laboratórios são equipados com quadro negro, dispositivos de 
projeção de imagens, um microcomputador e condicionadores de ar. A limpeza nas salas e 
laboratórios é realizada de forma periódica mantendo o ambiente limpo e organizado. 
3.1.5 Ambientes de convivência 
O Departamento de Engenharia Elétrica disponibiliza aos discentes uma sala de estudo 
climatizada, estruturada com mesas, cadeiras e acesso à internet WIFI no pavimento superior 
do Bloco D e uma sala destinada a confecção de projetos, com ferramentas, equipamento e 
bancadas, no pavimento térreo também do Bloco D. 
São disponibilizadas, ainda, 7 salas destinada exclusivamente para realização de 
pesquisa. 
De forma geral, o departamento de Engenharia Elétrica possui as seguintes estruturas 
físicas: 
• Bloco A - localiza as unidades administrativas e as salas dos professores; 
• Bloco B - localiza os espaços dos centros acadêmicos da Faculdade de 
Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET) e um amplo espaço de convivência 
entre os alunos; 
• Bloco D - onde se encontram distribuídos os laboratórios (piso térreo) e as salas 
de aula (piso superior); 
• Bloco F – localiza um número reduzido de salas de aulas teóricas; 
De forma a permitir uma maior integração entre os alunos dos cursos, os laboratórios 
estão concentrados em um único bloco. 
 
65 
3.1.6 Sala do centro acadêmico 
O Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Elétrica possui espaço dedicado à 
convivência, socialização e fomento a politização e organização estudantil entre os discentes 
do curso. A sala é climatizada, possuindo computadores com acesso à internet sem fio e gratuita 
e espaço para descanso. 
3.2 Laboratórios 
3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática 
O curso de Engenharia Elétrica faz uso compartilhado do laboratório de informática da 
Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia – FAET. O laboratório da FAET conta com 
uma sala de informática com 20 computadores, onde ocorrem as aulas de conteúdos que 
necessitam de tais equipamentos. 
Redes sem fio são disponibilizadas a toda a comunidade acadêmica nas dependências do 
Departamento de Engenharia Elétrica. Estas redes também estão disponíveis na Biblioteca 
Central e nas dependências da FAET. 
Os laboratórios de ensino de graduação também são equipados com microcomputadores 
com acesso à Internet. Também são disponibilizadas redes sem fio para conexão de dispositivos 
pessoais dos estudantes à Internet. 
O regulamento para uso dos laboratórios de informática consta no Apêndice F. 
3.2.2 Laboratórios didáticos 
Todos os laboratórios usados no curso são equipados com quadro branco, projetores 
multimidia, equipamentos condicionadores de ar e armários. A limpeza nos ambientes é 
realizada de forma periódica garantindo a limpeza e organização destes ambientes. 
Alguns laboratórios, além de contarem com equipamentos específicos para a realização 
de práticas profissionalizantes, também contam com microcomputadores para realização de 
validações e simulações computacionais. 
 
66 
O curso de Engenharia Elétrica dispõe, na área profissionalizante, de 13 Laboratórios para 
ensino e pesquisa, sendo distribuídos conforme mostra a Figura 3.2 que, além dos laboratórios, 
apresenta toda a planta do bloco D. 
A Tabela 3.3 detalha a área de cada espaço físico apresentado na Figura 2. 
As aulas práticas das disciplinas de conteúdos básicos são realizadas nos laboratórios dos 
Departamentos de Física, Química e Ciência da Computação. 
 
Figura 3.2 - Planta baixa do bloco D 
 
67 
 
 
Tabela 3.3 - Áreas do bloco D 
BLOCO D DESCRIÇÃO ÁREA (m²) 
ENE 101 
Laboratório de Eletrotécnica e Eficiência Energética 83,39 
Sala de professor e apoio 29,71 
ENE 102 
Laboratório de Máquinas Elétricas 85,87 
Sala de professor e apoio 16,62 
ENE 103 
Laboratório de Instalações Elétricas Industriais e Automação Industrial 85,52 
Sala de professor e apoio 16,94 
ENE 104 Laboratório de Eletricidade, Magnetismo e Conversão Eletromecânica de Energia 38,52 
ENE 105 Laboratório de Medidas Elétricas 38,52 
ENE 106 Laboratório de Eletrônica 1 e Eletrônica de Potência 40,23 
ENE 107 Laboratório de Técnicas Digitais e Microprocessadores 40,57 
ENE 108 
Laboratório de Eletrônica 2 e Telecomunicações ENE 108a 41,46 
Laboratório de Eletrônica 2 e Telecomunicações ENE 108b 41,15 
ENE 109 Sala de TCC e Projetos 41,25 
ENE 110 Apoio técnico 41,36 
ENE 111 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 e 2 41,47 
ENE 112 Laboratório de pesquisa em Qualidade da Energia Elétrica 40,71 
ENE 113 
Apoio técnico ENE 113a 16,02 
Sala de Pesquisa ENE 113b 18,98 
ENE 114 
Sala de professor ENE 114a 24,79 
Laboratório de pesquisa em sistema de energia ENE 114b 19,72 
ENE 115 Sala de aula 85,76 
ENE 116 Sala de aula 83,56 
ENE 117 Laboratório de informática FAET 83,51 
ENE 118 Sala de aula 127,09 
ENE 119 Sala de aula 127,93 
ENE 120 Sala de aula 84,78 
ENE 121 Sala de aula 84,78 
ENE 122 Sala de aula 43,87 
ENE 123 Sala de aula 43,37 
ENE 124 Sala de aula 84,06 
ENE 125 Sala de estudo ENE 43,26 
ENE 126 Sala de estudo ENC 40,80 
ENE 127 Sala de aula 40,90 
ENE 128 Sala de aula 41,36 
ENE PES 1 Laboratório de pesquisa em sistema de energia 14,81 
ENE PES 2 Laboratório de pesquisa de artefatos magnéticos para aquecimento 14,82 
DEPÓSITO Sala de guarda de bem patrimoniais 13,81 
TOTAL DE ÁREA 1.861,27 
 
68 
As salas de aula destacadas na Tabela 3.3 são de uso compartilhado dos diversos cursos 
da FAET e também utilizadas pelo Instituto de Ciências Exatas e da Terra – ICET. Os 
laboratórios descritos na Tabela 3.3, administrados pelo Departamento de Engenharia Elétrica, 
também são utilizados por outros cursos da UFMT, sendo que o curso de Engenharia de 
Controle e Automação da Faculdade de Engenharia do campus da UFMT do município de 
Várzea Grande faz intensa utilização destes espaços. 
Por fim, a Tabela 3.4 apresenta a divisãodos espaços físicos do bloco D, em função do 
tipo de utilização. 
Tabela 3.4 - Distribuição dos espaços físicos no bloco D 
ESPAÇO FÍSICO ÁREA (m²) 
Apoio Técnico 57,38 
Depósito 13,81 
Sala de estudo 84,06 
Sala de laboratórios ENE 577,41 
Sala de pesquisa ENE 68,33 
Sala laboratório de Informática 83,51 
Sala de pesquisa e TCC 41,25 
Sala de professores 88,06 
Salas de aula 847,46 
TOTAL DE ÁREA 1.861,27 
3.2.2.1 Descrição dos laboratórios didáticos 
A seguir são descritos os laboratórios de ensino do Curso de Graduação de Engenharia 
Elétrica. 
ENE 101 – O laboratório ENE101 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área total de 113,1 m2 sendo dividia em duas partes, uma sala de professor e 
apoio com 29,71 m2 e o laboratório de ensino com 83,39 m2, que atende a componente curricular 
Laboratório de Eletrotécnica Predial e atividades de pesquisa na área de Eficiência Energética. 
O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
69 
 
 
Figura 3.3 – Vista geral do Laboratório ENE-101. 
ENE 102 – O laboratório ENE102 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área total de 104,49 m2 sendo dividida em duas partes, uma sala de professor e 
apoio com 16,62 m2 e o laboratório de ensino com 85,87 m2, que atende a componente curricular 
Laboratório de Máquinas Elétricas, bem como atividades de pesquisa. O regulamento de uso 
do laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
 
Figura 3.4 – Vista geral do Laboratório ENE-102. 
ENE 103 – O laboratório ENE103 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área total de 102,46 m2 sendo dividia em duas partes, uma sala de professor e 
apoio com 16,94 m2 e o laboratório de ensino com 85,52 m2, que atende as componentes 
 
70 
curriculares: Laboratório de Instalações Elétricas Industriais e Sistemas de Automação 
Industrial, além das atividades de pesquisa. O regulamento de uso do laboratório está disponível 
no Apêndice F. 
 
 
Figura 3.5 – Vista geral do Laboratório ENE-103. 
 
ENE 104 – O laboratório ENE104 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área de 38,52 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório de 
Eletricidade e Magnetismo / Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia. O 
regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
Figura 3.6 – Vista geral do Laboratório ENE-104. 
 
71 
 
ENE 105 - O laboratório ENE105 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área de 38,52 m2 e atende a componente curricular Laboratório de Medidas 
Elétricas, além das atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso do laboratório está 
disponível no Apêndice F. 
 
 
Figura 3.7 – Vista geral do Laboratório ENE-105. 
 
ENE 106 – O laboratório ENE106 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área de 40,23 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório 
de Eletrônica 1 e Laboratório de Eletrônica de Potência. Além das atividades de ensino, são 
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso 
do laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
 
Figura 3.8 – Vista geral do Laboratório ENE-106. 
 
 
72 
ENE 107 - O laboratório ENE107 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área de 40,57 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório 
de Técnicas Digitais e Laboratório de Microprocessadores. Além das atividades de ensino, são 
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso 
do laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
 
 
Figura 3.9 – Vista geral do Laboratório ENE-107. 
 
ENE 108 - O laboratório ENE108 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área de 82,61 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório 
de Eletrônica 2 e Laboratório de Telecomunicações. Além das atividades de ensino, são 
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa. O regulamento de uso do 
laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
 
73 
 
 
Figura 3.10 – Vista geral do Laboratório ENE-108. 
 
ENE 109 - O laboratório ENE109 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área de 41,25 m2 e atende a componente curricular de Trabalho de Conclusão de 
Curso TCC. Além das atividades de pesquisa do TCC, esse laboratório foi modelado para 
atender os alunos que possuem disciplinas com laboratórios e que demandam a confecção de 
projetos eletroeletrônicos. Assim, os alunos utilizam o espaço para confecção e montagem dos 
projetos. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
 
Figura 3.11 – Vista geral do Laboratório ENE-109. 
 
74 
ENE 110 – A sala ENE110 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma 
área de 41,36 m2. Esta sala é composta pelo Almoxarifado e sala de apoio aos técnicos de 
laboratórios. Por meio da sala ENE110 é realizado o acesso aos laboratórios ENE104, ENE105, 
ENE106, ENE109 e ENE111. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice 
F. 
ENE 111 - O laboratório ENE111 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área de 41,47 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório 
Circuitos Elétricos 1 e Laboratório Circuitos Elétricos 2. Além das atividades de ensino, são 
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso 
do laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
 
 
Figura 3.12 – Vista geral do Laboratório ENE-111. 
 
ENE 112 - O laboratório ENE112 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, 
apresenta uma área de 40,71 m2. Este laboratório é utilizado para pesquisas em Qualidade da 
Energia Elétrica e Geração Distribuída. O regulamento de uso do laboratório está disponível no 
Apêndice F. 
 
75 
 
 
 
Figura 3.13 – Vista geral do Laboratório ENE-112. 
 
ENE117 - O laboratório ENE117, conhecido como FAETINFO está localizado no térreo 
do Bloco D da FAET e apresenta uma área de 83,51 m2. O laboratório ENE117 é um laboratório 
de informática, que atualmente se encontra com 19 computadores. O laboratório atende às 
seguintes componentes curriculares: Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica e 
Introdução a Algoritmos. Além das componentes curriculares, o laboratório é utilizado para 
outras atividades de ensino e extensão. O regulamento de uso do laboratório está disponível no 
Apêndice F. 
 
Lab-248- Laboratório de Físico-Química/Analítica, está localizado no 3ª piso do Bloco F 
do ICET e apresenta uma área de 82,94 m2. O laboratório Lab-248 atende a componente 
curricular de Laboratório de Química. As atividades desenvolvidas no laboratório consistem 
em ensaios práticos e são acompanhadas pelo professor da disciplina e por um técnico de 
laboratório. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 
 
 
76 
FIS-218 - Laboratório de Física Básica, está localizado no térreo do Bloco F do Instituto 
de Física e apresenta uma área de 82,94 m2. O laboratório FIS-218 atende às componentes 
curriculares de Laboratório de Física I e Laboratório de Física II. As atividades desenvolvidas 
no laboratório consistem em ensaios práticos e são acompanhadas pelo professor da disciplina 
e por um técnico de laboratório. O regulamento de uso do laboratório está disponível no 
Apêndice F. 
3.3 Biblioteca 
A UFMT possui convênio com a CAPES, a qual disponibiliza acesso gratuito aos alunos 
e professores aos periódicos das principais revistas de ciência e tecnologia, na área da 
Engenharia Elétrica. 
A comunidade conta também com uma biblioteca com mais de 5000 títulos. Ressalte-se 
que a bibliografia básica, adotada pelo curso, encontra-se na Biblioteca Central. 
Quanto à bibliografia básica e complementar usadas no curso de Engenharia Elétrica, 
cita-se que o acervo físico estátombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante 
o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da 
bibliografia básica é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos 
no PPC e está atualizado, considerando a natureza das unidades curriculares. Nos casos dos 
títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com instalações e recursos tecnológicos que 
atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de 
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui 
exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que suplementam o 
conteúdo administrado nas unidades curriculares. O acervo é gerenciado de modo a atualizar a 
quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo adotado plano 
de contingência para a garantia do acesso e do serviço. 
 
77 
4. GESTÃO DO CURSO 
4.1 Órgãos colegiados 
4.1.1 Núcleo docente e estruturante 
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo, responsável pela concepção, 
consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em 
Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Mato Grosso, segundo as recomendações da 
portaria do MEC nº. 147/2007, e Resolução Normativa nº 01, de 17 de junho de 2010, da 
Comissão Nacional da Educação Superior (CONAES). 
A composição do NDE deverá: 
• ter no mínimo 5 docentes do curso; 
• seus membros devem atuar em regime de tempo integral; 
• pelo menos 60% de seus membros devem possuir titulação stricto sensu; 
• ter o coordenador de curso como integrante; 
• atuar no acompanhamento, na consolidação e na atualização do PPC, realizar 
estudos e atualização periódica, verificar o impacto do sistema de avaliação de 
aprendizagem na formação do estudante e analisar a adequação do perfil do 
egresso, considerar as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho; 
• manter parte de seus membros desde o último ato regulatório. 
 
Além das funções descritas na Resolução CONSEPE nº. 77 de 29 de outubros de 2018, o 
Parecer CONAES nº. 4, de 17 de junho de 2010, destaca as seguintes atribuições do Núcleo 
Docente Estruturante (NDE): 
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do 
Curso; 
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de 
ensino constantes no currículo; 
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, 
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e 
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 
 
78 
IV. Além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso 
de Engenharia Elétrica. 
 
No âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso, o NDE tem papel fundamental na 
definição da sistemática de autoavaliação do curso, sendo o propositor deste regulamento 
específico de seus formulários autoavaliativos. 
O NDE também é responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e avaliação 
contínua de necessidades de atualizações no mesmo. 
4.1.2 Colegiado de curso 
O Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica, segundo a Resolução CONSEPE No. 29, 
de 12 de setembro de 1994, é o órgão deliberativo e consultivo responsável pela 
operacionalização da estrutura acadêmica, principalmente no que se refere ao acompanhamento 
Didático – Pedagógico dos conteúdos ministrados nas disciplinas do curso e respectivos 
processos de avaliação. Além disso, deve atuar com vistas a desenvolver políticas e ações para 
melhorar a qualidade do ensino; assegurar a atualização do programa das disciplinas, 
contemplando as adaptações de conteúdo, as inclusões de novos conceitos, novas bibliografias 
e novos experimentos, a fim de garantir a permanente contextualização e atualização do 
conteúdo programático em sintonia às novas realidades. 
O Colegiado de Curso é composto pelos seguintes membros, com mandatos eletivos de 2 
(dois) anos: 
• Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica – presidente nato; 
• No mínimo 3 (três) professores representantes do Departamento de Engenharia 
Elétrica; 
• Um professor representante do Departamento de Matemática ou Física; e 
• Representantes do corpo discente, num total de 1/5 (um quinto) do número de 
professores do Colegiado. 
 
As atribuições gerais dos Colegiados de Curso são regulamentadas pela Resolução 
CONSEPE No. 29, de 12 de setembro de 1994. Á Luz desta resolução, as atribuições do 
Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica são detalhadas abaixo e compreendem: 
I. Analisar e emitir parecer sobre os planos de ensino das disciplinas do curso; 
 
79 
II. Propor aos Órgãos Superiores da Instituição o estabelecimento de convênios de 
cooperação técnica e científica com instituições afins com a finalidade de 
desenvolvimento e capacitação no âmbito do curso; 
III. Auxiliar a Coordenação de Curso na implantação e execução do Projeto 
Pedagógico de Curso (PPC); 
IV. Dar suporte à Coordenação de Curso na tomada de decisões relacionadas às 
atribuições desta, sempre que solicitado; 
V. Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos do curso; 
VI. Auxiliar a Coordenação de Curso nas avaliações relacionadas aos processos de 
regulação do curso; 
VII. Auxiliar a Coordenação de Curso na definição das áreas de contratação de 
docentes do curso; 
VIII. Acompanhar e orientar os docentes do curso nas questões didático-pedagógicas; 
IX. Auxiliar a Coordenação de Curso no planejamento de ensino; 
X. Indicar os membros do NDE; 
XI. Propor, à Coordenação de Curso, procedimentos e pontuação para avaliação de 
Atividades Complementares. 
XII. Propor os procedimentos referentes ao Evento de Avaliação de Estágio Curricular 
Obrigatório. 
XIII. Encaminhar as propostas de alterações do Projeto Pedagógico do Curso aos 
conselhos superiores da UFMT. 
 
O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente uma vez por mês ou, 
extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou pela maioria de seus membros. 
4.2 Coordenação e avaliação do curso 
4.2.1 Coordenação de curso 
A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é composta pelo Coordenador de Curso 
com mandato eletivo de 2 (dois) anos, e 1 (um) técnico-administrativo. 
De forma geral, a atuação do coordenador se dará de acordo com o PPC e com a 
Resolução CONSEPE nº 29 de 1994, atendendo às demandas existentes, considerando a gestão 
 
80 
do curso, a relação com os docentes e discentes, com tutores e equipe multidisciplinar (quando 
for o caso) e a representatividade nos colegiados superiores. O regime de trabalho do 
coordenador é de tempo integral. 
A coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é subordinada à Pró-Reitoria de Ensino 
e Graduação (PROEG), conforme o manual do coordenador elaborado pela PROEG, bem como 
a resolução CONSEPE nº 29 de 1994 que dispões das atribuições do colegiado de curso o qual 
é presidido pelo coordenador do curso. O coordenador do Curso de Engenharia Elétrica atua 
com a função de: 
I. Garantir o cumprimento das normas institucionais, em consonância com a Chefia 
de Departamento Acadêmico; 
II. Congregar e orientar os estudantes e atividades do curso, sob sua 
responsabilidade. Formação do colegiado de curso conforme a resolução 
CONSEPE nº 29/1994; 
III. Controlar e avaliar, em conjunto com o Colegiado do Curso, o desenvolvimento 
dos projetos pedagógicos e da ação didático-pedagógica, no âmbito do curso; 
IV. Coordenar e lançar a oferta de horários das disciplinas para o período letivo 
corrente ao Sistema de Informações Gerenciais e Acadêmicas (SIGA); 
V. Coordenar as ações relacionadas ao registro de docentes no Sistema de Gestão de 
Encargo (SGE) e ao SIGA à cada disciplina do curso; 
VI. Coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso; 
VII. Realizar ajustesde matrícula, com inclusão e exclusão de disciplinas do histórico 
dos estudantes; 
VIII. Aprovar junto ao colegiado e homologar os planos de ensino das disciplinas do 
seu curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); 
IX. Coordenar as atividades relacionadas aos diários de classe, no qual consta o 
registro das atividades acadêmicas realizadas, de acordo com as datas que 
ocorreram e, ainda, presenças e faltas de cada estudante, notas das avaliações 
parciais e finais, totalização das presenças, média final e juízo indicando a 
aprovação ou retenção do estudante. 
X. Coordenar as atividades relacionadas a autoavaliação do curso; 
XI. Coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do 
curso; 
XII. Coordenar as atividades relacionadas ao ENADE; 
 
81 
XIII. Zelar pelas questões disciplinares dos estudantes; 
XIV. Analisar as solicitações de aproveitamento de estudos; 
XV. Analisar ações relacionadas ao programa de mobilidade acadêmica nacional e 
internacional; 
XVI. Realizar atividades referentes a exação curricular dos alunos; 
XVII. Coordenar e propor ao colegiado de curso, se necessário, a reoferta de 
componentes curriculares em um período letivo especial; 
XVIII. Atuar na divulgação do curso; 
XIX. XIX. Indicar um membro do corpo docente, em conjunto do colegiado de curso, 
como professor responsável por coordenar as ações das atividades 
complementares no âmbito do curso, se possível que seja um dos membros do 
colegiado de curso; 
XX. Indicar o professor responsável pelo TCC, doravante denominado Professor 
Responsável, que se encarregará pelas ações do processo ensino-aprendizagem do 
Trabalho de Conclusão de Curso, se possível que seja um dos membros do 
colegiado de curso; 
XXI. Indicar um membro do corpo docente, em conjunto do colegiado de curso, como 
professor responsável pela atividade de Estágio na Coordenação, se possível que 
seja um dos membros do colegiado de curso; 
XXII. Coordenar as atividades relacionadas aos processos de regulação do curso; 
4.2.2 Avaliação interna e externa do curso 
A avaliação interna e externa do curso segue critérios estabelecidos no PDI 2019-2023 
para avaliação institucional, conforme seção 17.1 do referido documento. Esta seção estabelece 
que a avaliação interna e externa da instituição é realizada pela Comissão Própria de Avaliação. 
A coordenação do curso de Engenharia Elétrica proverá os dados e informações para a avaliação 
conduzida pela CPA sempre que requisitada. 
No âmbito do curso de Engenharia Elétrica, todas as ações e etapas dos processos 
envolvidos na formação dos alunos merecem uma avaliação de desempenho, para ser objeto de 
reprogramação, visando a busca contínua de melhoria da qualidade do ensino. Diante disso, o 
Colegiado de Curso aplica a autoavaliação periódica do curso, considerando a opinião do aluno 
 
82 
como contribuição relevante para a implementação de melhorias político-pedagógicas e 
estruturais. 
Conforme a Resolução CONSEPE No. 67, de 24 de junho de 2019, a metodologia da 
autoavaliação e seu regulamento interno para o Curso são propostos pelo NDE do curso de 
Engenharia Elétrica. Este regulamento se encontra no Apêndice G (Regulamento 
Autoavaliação). 
Além da implementação da autoavaliação, este PPC prevê, também, a avaliação e análise 
dos resultados de exames e indicadores de avaliação, como o ENADE, CPC, dentre outros, a 
fim de elaborar e parecer de cada avaliação, propondo medidas para melhorar a qualidade de 
ensino. Esta ação estará a cargo do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante. 
4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 
A avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e 
estratégias utilizadas será pautada pelo Núcleo Docente Estruturante e professores convidados. 
Tal procedimento possibilitará a criação de indicadores que possibilitarão avaliar a atual 
situação do curso, bem como planejar novas ações em prol da melhoria do projeto. 
Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da aplicação de 
questionários que serão submetidos tanto aos discentes quanto aos próprios docentes. Espera-
se com essa metodologia poder confrontar os diferentes pontos de vista e discutir alternativas 
para solução de deficiências na qualificação do corpo docente. 
Anualmente o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de professores no intuito de 
divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão de ações proativas de melhorias, bem 
como reflexão das atividades docentes no dia-a-dia acadêmico. 
4.3 Ordenamentos diversos 
É relevante ressaltar que as normas institucionais relativas ao vínculo acadêmico 
institucional dos estudantes nos cursos de graduação da UFMT, bem como a vivência interna 
são regulamentadas pelos órgãos colegiados: CONSUNI e CONSEPE. 
 
 
83 
4.3.1 Reunião de docentes 
A reunião de docentes é uma atividade que ocorre no Colegiado de Departamento, cuja 
composição abrange todos os professores lotados no Departamento de Engenharia Elétrica. O 
Colegiado de Departamento será órgão de decisão de interesse comum e as reuniões terão 
agenda pré-definida com reuniões ordinárias e, excepcionalmente, com reuniões 
extraordinárias. 
As reuniões de departamento devem ocorrer, ao menos, 2 (duas vezes) a cada período 
letivo e são convocadas pelo Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica. 
4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica 
A comunidade acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica é constituída pelo corpo 
docente, pelos técnicos-administrativos lotados no Departamento de Engenharia Elétrica e 
pelos discentes regularmente matriculados no curso. 
A Assembleia Geral da Comunidade Acadêmica ocorrerá, ordinariamente, uma vez ao 
ano e, extraordinariamente, sempre que convocada pela coordenação de curso, sendo a mesma 
uma instância informativa e consultiva. O comparecimento dos membros da comunidade 
acadêmica às Assembleias é prioritário sobre qualquer outra atividade. 
A Assembleia será convocada para tomar ciência do relatório apresentado pelo 
Coordenação de Curso e/ou Chefia de Departamento, sobre as principais ocorrências do ano 
anterior, bem como do plano de atividades do curso para o ano letivo vigente, para fins de 
avaliação do andamento do curso, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, assim como sugerir 
medidas destinadas a desenvolver atividade de ensino, pesquisa e extensão, para estudar e 
discutir políticas do Curso ou do Departamento e para tratar de qualquer assunto que seja do 
interesse de toda a comunidade acadêmica. 
4.3.3 Apoio aos órgãoss estudantis 
A formação em nível de graduação não envolve apenas a dimensão técnico-profissional. 
Os alunos podem participar de órgãos de representação estudantil, do Centro Acadêmico, além 
de uma Atlética voltada ao estímulo de atividades esportivas dos alunos. 
 
84 
O corpo discente do curso de Engenharia Elétrica tem como seu órgão de representação 
máximo o Centro Acadêmico de Engenharia Elétrica - CAENE, regido por estatutos próprios, 
devidamente aprovados pelo corpo discente e homologado pela direção geral do Centro 
Acadêmico, sendo assegurado a qualquer aluno, regularmente matriculado, o livre direito de 
organização em órgão de representação estudantil, de acordo com a legislação vigente. 
O Centro Acadêmico possui instalação própria, que permite a realização de atividades 
estudantis. O Curso de Engenharia Elétrica não possui um programa de apoio direto ao Centro 
Acadêmico, no entanto, o curso reconhece este órgão estudantil como legítimo e como órgão 
financeiramente e politicamente independente, assim como reconhece a legitimidade da atuação 
da Atlética como importante estímulo à prática esportiva por parte do corpo discente, sendo 
esta, também, um órgão estudantil com estatuto próprio, autônomo e independente. 
4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacionalA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação/PROEG da Universidade Federal de Mato 
Grosso/UFMT publica, anualmente, o edital para os estudantes regularmente matriculados nos 
cursos presenciais de graduação da UFMT, interessados em pleitear a bolsa para participação 
no Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional, Nacional e Mobilidade Acadêmica entre 
Campi, considerando as normas internas da UFMT; Convênio ANDIFES de Mobilidade 
Estudantil, do qual a UFMT é signatária e outros Convênios entre a UFMT e Instituições 
Públicas de Ensino Superior. 
O objetivo da oferta de bolsas para o Programa de Mobilidade Acadêmica é fomentar o 
intercâmbio de estudantes entre as Instituições Nacionais e Internacionais de Ensino Superior 
conveniadas com a UFMT e entre os Campi da Universidade Federal de Mato Grosso. 
Tais programas são regidos pela Resolução CONSEPE nº 08, de 24 de fevereiro de 2014, 
que dispõe sobre regulamento de mobilidade acadêmica; RESOLUÇÃO CONSEPE nº 74, de 
28 de julho de 2014, que dispõe sobre intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica 
da UFMT, e pela RESOLUÇÃO CONSUNI nº 18, de 03 de julho de 2013, que dispõe sobre a 
normatização do Programa de Bolsa Expandindo Fronteiras destinado à Mobilidade Acadêmica 
Internacional. 
 
 
 
85 
4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso 
Semana da Engenharia Elétrica 
O Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso, 
organiza a cada biênio a SEMANA DA ENGENHARIA ELÉTRICA. O objetivo do evento é 
congregar docentes, discentes e técnicos administrativos em discussões de temáticas relevantes 
em cada momento em que ocorre. Também é fortemente incentivada a organização da semana 
com participação de trabalhadores e trabalhadoras referências na área da engenharia e da 
energia para trazer os debates atuais para a comunidade acadêmica de Engenharia Elétrica da 
UFMT. 
Durante a Semana da Engenharia Elétrica, são propostos minicursos com o objetivo de 
complementar a formação acadêmica, bem como a realização da exposição dos Trabalhos de 
Conclusão de Curso, na perspectiva de dar visibilidade as pesquisas acadêmicas realizadas pela 
comunidade acadêmica. 
 
Programa de Educação Tutorial PET-Elétrica/UFMT 
O Grupo PET Elétrica foi criado por meio de projeto submetido em Edital específico ao 
Ministério da Educação e Cultura - MEC, e aprovado em 20 de dezembro de 2010, cujo objetivo 
é promover, com base no três pilares, ensino, pesquisa e extensão, uma formação ampla, 
completa e de excelência, com qualidade acadêmica, para os alunos de graduação participantes 
direta ou indiretamente do programa, estimulando a fixação de valores que reforcem a cidadania 
e a consciência social de todos os estudantes do Curso de Engenharia Elétrica e que contribua 
para a melhoria da sociedade mato-grossense. 
Todos as atividades promovidas pelo PET-Elétrica/UFMT, busca-se trabalhar a 
indissociabilidade da tríade ensino, pesquisa e extensão. 
Além do tutor, o presente programa de educação tutorial é formado por 12 estudantes os 
quais ingressam no grupo através de processo seletivo chancelado pela Pró-reitoria de Ensino 
de Graduação e cuja banca é formada por professores colaboradores do curso de Engenharia 
Elétrica e por estudantes que já integram o grupo PET da formação corrente. 
 
Mostra de projetos 
A mostra de projeto se caracteriza como uma atividade de extensão com objetivo de 
apresentar à comunidade interna e externa projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico 
 
86 
e extensão realizados pelos alunos do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Para mais 
informações consultar o Anexo E.2 do Apêndice E. 
 
 
87 
5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES 
Este Projeto Pedagógico do Curso apresenta uma flexibilidade curricular que permite ao 
aluno se tornar sujeito do processo de sua formação. Tal flexibilidade foi fundamentada na 
redução das disciplinas obrigatórias e da carga horária mínima para a integralização do curso. 
Contudo, a quantidade de disciplinas eletivas apresenta-se em maior número, quando 
comparada com a estrutura anterior. 
Nesta estrutura, diferente da estrutura anterior, o aluno pode optar em fazer apenas as 
disciplinas optativas que desejar, não havendo carga horária mínima de disciplinas optativas a 
ser cumprida. 
Diante destas premissas, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica 
da UFMT prevê um plano de adaptação para a nova estrutura curricular, que consiste em migrar 
todos os alunos do curso de Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Mato Grosso, para 
o currículo proposto neste PPC; 
Para os alunos regulares, matriculados no curso de Engenharia Elétrica da UFMT e 
pertencentes aos currículos anteriores, este Projeto Pedagógico contempla o aproveitamento de 
disciplinas, conforme a quadro de equivalência apresentado na seção 5.1. 
 
 
88 
5.1 Quadro de equivalência dos fluxos curriculares 
Tabela 5.1 – Equivalência dos fluxos curriculares 
Fluxo curricular vigente 
e a ser progressivamente descontinuado 
Fluxo curricular proposto 
e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento 
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot 
PPC Novo Tot Total Parcial 
Sem 
Aproveitamento 
Administração 32 Administração Obrigatória DADM 32 X 
Cálculo I 96 Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 X 
Cálculo II 96 Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 X 
Cálculo III 96 Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 X 
Cálculo IV 64 Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 X 
Cálculo Vetorial e GA 96 
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 X 
Introdução à Álgebra Linear **** Obrigatória DMAT 64 X 
Ciência do Ambiente 32 Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 X 
Economia 32 Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 X 
Expressão Gráfica 64 Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 X 
Física I 96 
Física I Obrigatória IF 64 X 
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 X 
Física II 96 
Física II Obrigatória IF 64 X 
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 X 
Linguagem e técnicas de programação 64 Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 X 
Mecânica dos Fluidos 64 Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 X 
Mecânica dos Materiais 64 Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 X 
Metodologia Científica e Tecnológica * 32 Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 X 
Probabilidade e Estatística 64 Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 X 
Química 64 
Química Obrigatória DQUI 32 X 
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 X 
 
89 
Fluxo curricular vigente 
e a ser progressivamente descontinuado 
Fluxo curricular proposto 
e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento 
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot 
PPC Novo Tot Total Parcial 
Sem 
Aproveitamento 
Sociologia Geral 32 Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 X 
 
Análise de Sinais e Sistemas 64 Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 X 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 X 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 X 
Aterramento de Sistemas Elétricos 64 Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X 
Circuitos Elétricos I 96 
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 X 
Circuitos Elétricos II 96 
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 X 
Conversão Eletromecânica de Energia 96 
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 X 
Distribuição de Energia Elétrica 64 Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64X 
Eletricidade e Magnetismo 96 
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 X 
Eletromagnetismo 64 Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 X 
Eletrônica de Potência 96 
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 16 X 
Eletrônica I 96 
Eletrônica I Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 X 
Eletrônica II 64 
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X 
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X 
Eletrotécnica Industrial 96 
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Instalações Elétricas 
Industriais 
Obrigatória DENE 32 X 
 
Eletrotécnica Predial 96 
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 32 X 
Equipamentos de Potência 64 Subestações Obrigatória DENE 64 X 
 
90 
Fluxo curricular vigente 
e a ser progressivamente descontinuado 
Fluxo curricular proposto 
e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento 
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot 
PPC Novo Tot Total Parcial 
Sem 
Aproveitamento 
Estágio Supervisionado 160 Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 X 
Fontes de Energia 64 Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 X 
Introdução à Engenharia de Segurança 64 Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 X 
Introdução à Engenharia Elétrica 32 Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 X 
Máquinas Elétricas 96 
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 X 
Medidas Elétricas e Instrumentação 96 
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 X 
Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica 64 Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 X 
Microprocessadores 96 
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X 
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X 
Princípios da Ciência dos Materiais e Dispositivos Elétricos 96 Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 X 
Proteção de Sistemas Elétricos 64 Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X 
Regulação da Indústria de eletricidade 64 Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 X 
Sistemas de Controle 64 Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 X 
Técnicas Digitais 96 
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 X 
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 X 
Trabalho Final de Curso (TFC I) 32 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 X 
Trabalho Final de Curso (TFC II) 32 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 X 
Transmissão de Energia Elétrica 64 Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X 
Geometria Descritiva 64 Atividades Complementares Obrigatória DENE 64 X 
Atividades Complementares ***** 100 Atividades Complementares Obrigatória DENE 48 X 
 Atividades de Extensão Obrigatória DENE 384 X 
 Antropologia e Diversidade Étnico-Racial Optativa ICHS/DANT 64 
 X 
Comunicação e Expressão 
32 
Leitura e Produção de Textos: Gêneros 
Acadêmicos 
Optativa IL 64 X 
 
 
91 
Fluxo curricular vigente 
e a ser progressivamente descontinuado 
Fluxo curricular proposto 
e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento 
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot 
PPC Novo Tot Total Parcial 
Sem 
Aproveitamento 
Libras 
64 
LIBRAS para Ciências da Natureza e 
Matemática 
Optativa IL 64 X 
 
Língua Estrangeira 64 Inglês Instrumental Optativa IL 64 X 
 Hidráulica Aplicada para Engenharia Elétrica Optativa DESA 32 X 
Sistemas de Automação Industrial 96 
Automação Industrial Optativa DENE 32 X 
Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 X 
Transitórios Eletromagnéticos 64 Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 X 
Redes de Computadores 64 
Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X 
Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X 
Noções de Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 64 Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 X 
 
Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão 64 Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão Optativa DENE 64 X 
 
Princípios de Comunicação 96 Princípios de Comunicação Optativa DENE 64 X 
Propagação de Ondas e Antenas 96 Ondas e Antenas Optativa DENE 64 X 
Qualidade da Energia Elétrica 64 Qualidade da Energia Elétrica Optativa DENE 64 X 
Circuitos Elétricos III 64 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I Optativa DENE 64 X 
Física IV ** 96 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II Optativa DENE 64 X 
Física III ** 96 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III Optativa DENE 64 X 
Tópicos Especiais em Sistemas de Energia 64 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV Optativa DENE 64 X 
Telefonia *** 64 Optativa DENE 64 
Comunicações Ópticas *** 96 Optativa DENE 64 
TV Analógica e Digital *** 64 Optativa DENE 64 
Comunicações Móveis *** 64 Optativa DENE 64 
Tópicos Especiais em Telecomunicações *** 64 Optativa DENE 64 
Processamento Digital de Sinais *** 96 Optativa DENE 64 
Gerenciamento de Energia Elétrica *** 64 Optativa DENE 64 
* A carga horária de Metodologia Científica é convalidada integralmente pois as competências serão complementadas durante as reuniões de orientação TCC I 
 
92 
** A carga horária cursada que ultrapassa 64 horas será alocada como Atividades Complementares 
*** Disciplina optativa nunca ofertada (nenhum aluno cursou esta disciplina). 
**** O aproveitamento da disciplina de Introdução à Álgebra Linear será feito usando horas da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I e Vetores e Geometria Analítica do 
currículo a ser descontinuado. 
***** A carga horária relacionada às Atividades Complementares que excederem a carga horária mínima de 48 h serão aproveitadas mediante análise do Colegiado de Curso. 
 
93 
6. PLANO DE MIGRAÇÃO 
Os discentes que ingressaram no semestre 2018/2, ou em semestres anteriores, e que 
não estejam retidos em componentes curriculares do 7º semestre e anteriores, permanecerão na 
estrutura curricular de ingresso aprovada pela Resolução CONSEPE Nº 133 de 27 de setembro 
de 2010. Portanto, estes discentes não participarão do processo de migração. 
Os discentes que ingressaram no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica no 
semestre 2018/2, ou em semestres anteriores, e que estejam retidos em componentes 
curriculares diferentes daquelas do 8° e do 9° período serão migrados para o novo PPC. 
Os discentes ingressantes a partir do semestre 2022/1 pertencerão automaticamente a 
matriz curricular proposta neste PPC. 
Os discentes que não se enquadrarem nas condições citadas nos parágrafos anteriores 
migrarão para a nova matriz curricular proposta neste PPC. 
Sugere-se que a migração seja realizada conforme o planejamento descrito a seguir. 
Ingressantes em 2021/2: 
Os discentes que ingressaram no ano de 2021/2 migrarão para a nova estrutura curricular 
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a 
seguir: 
Semestre Componente Curricular CH 
2º 
 
Cálculo Diferencial e Integral II 64 
Física II 64 
Laboratório de Física II 16 
Introdução a Algoritmos 64 
Expressão Gráfica 64 
Sociologia 32 
Semestre Componente Curricular CH 
3º 
Cálculo Diferencial e Integral III 64 
Cálculo IV 64 
Eletricidade e Magnetismo 64 
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32 
Fenômenos de Transporte 32 
 
94 
Sistemas Digitais 64 
Laboratório de Sistemas Digitais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
4º 
Métodos Computacionais 64 
Eletromagnetismo 64 
Circuitos Elétricos I 64 
Laboratório de Circuitos ElétricosI 32 
Ciências dos Materiais 32 
Probabilidade e Estatística 64 
Mecânica e Resistência dos Materiais 64 
Semestre Componente Curricular CH 
5º 
Conversão de Energia 64 
Laboratório de Conversão de Energia 32 
Circuitos Elétricos II 64 
Laboratório de Circuitos Elétricos II 32 
Eletrônica I 64 
Laboratório de Eletrônica I 32 
Sinais e Sistemas 64 
Semestre Componente Curricular CH 
6º 
Medidas Elétricas 64 
Laboratório de Medidas Elétricas 32 
Máquinas Elétricas 64 
Laboratório de Máquinas Elétricas 32 
Sistemas de Controle 64 
Eletrônica II 32 
Laboratório de Eletrônica II 32 
Semestre Componente Curricular CH 
7º 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 
Instalações Elétricas Prediais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 
Fontes de Energia 64 
Microcontroladores 32 
Laboratório de Microcontroladores 32 
Semestre Componente Curricular CH 
8º 
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 
Regulação da Indústria de Eletricidade 32 
Eletrônica de Potência 64 
Laboratório de Eletrônica de Potência 32 
 
95 
Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 
Metodologia Científica 64 
Semestre Componente Curricular CH 
9º 
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 
Proteção de Sistemas Elétricos 64 
Subestações 64 
Transmissão de Energia Elétrica 64 
Instalações Elétricas Industriais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
10º 
Estágio Supervisionado 160 
Distribuição de Energia Elétrica 64 
Engenharia de Segurança 32 
Introdução à Microeconomia 32 
Administração 32 
Ciências do Ambiente 32 
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. 
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. 
 
Ingressantes em 2021/1: 
Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura curricular 
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a 
seguir: 
Semestre Componente Curricular CH 
3º 
Cálculo Diferencial e Integral III 64 
Cálculo IV 64 
Eletricidade e Magnetismo 64 
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32 
Fenômenos de Transporte 32 
Sistemas Digitais 64 
Laboratório de Sistemas Digitais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
4º 
Métodos Computacionais 64 
Eletromagnetismo 64 
Circuitos Elétricos I 64 
Laboratório de Circuitos Elétricos I 32 
 
96 
Ciências dos Materiais 32 
Probabilidade e Estatística 64 
Mecânica e Resistência dos Materiais 64 
Semestre Componente Curricular CH 
5º 
Conversão de Energia 64 
Laboratório de Conversão de Energia 32 
Circuitos Elétricos II 64 
Laboratório de Circuitos Elétricos II 32 
Eletrônica I 64 
Laboratório de Eletrônica I 32 
Sinais e Sistemas 64 
Semestre Componente Curricular CH 
6º 
Medidas Elétricas 64 
Laboratório de Medidas Elétricas 32 
Máquinas Elétricas 64 
Laboratório de Máquinas Elétricas 32 
Sistemas de Controle 64 
Eletrônica II 32 
Laboratório de Eletrônica II 32 
Semestre Componente Curricular CH 
7º 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 
Instalações Elétricas Prediais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 
Fontes de Energia 64 
Microcontroladores 32 
Laboratório de Microcontroladores 32 
Semestre Componente Curricular CH 
8º 
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 
Regulação da Indústria de Eletricidade 32 
Eletrônica de Potência 64 
Laboratório de Eletrônica de Potência 32 
Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 
Semestre Componente Curricular CH 
9º 
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 
Proteção de Sistemas Elétricos 64 
Subestações 64 
 
97 
Transmissão de Energia Elétrica 64 
Instalações Elétricas Industriais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
10º 
Estágio Supervisionado 160 
Distribuição de Energia Elétrica 64 
Engenharia de Segurança 32 
Introdução à Microeconomia 32 
Administração 32 
Ciências do Ambiente 32 
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. 
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. 
 
Ingressantes em 2020/2: 
Os discentes que ingressaram no ano de 2020/2 migrarão para a nova estrutura curricular 
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a 
seguir: 
Semestre Componente Curricular CH 
4º 
Eletromagnetismo 64 
Circuitos Elétricos I 64 
Laboratório de Circuitos Elétricos I 32 
Ciências dos Materiais 32 
Mecânica e Resistência dos Materiais 64 
Cálculo IV 64 
Sistemas Digitais 64 
Laboratório de Sistemas Digitais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
5º 
Conversão de Energia 64 
Laboratório de Conversão de Energia 32 
Circuitos Elétricos II 64 
Laboratório de Circuitos Elétricos II 32 
Eletrônica I 64 
Laboratório de Eletrônica I 32 
Sinais e Sistemas 64 
Semestre Componente Curricular CH 
6º 
Medidas Elétricas 64 
Laboratório de Medidas Elétricas 32 
Máquinas Elétricas 64 
Laboratório de Máquinas Elétricas 32 
 
98 
Sistemas de Controle 64 
Eletrônica II 32 
Laboratório de Eletrônica II 32 
Semestre Componente Curricular CH 
7º 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 
Instalações Elétricas Prediais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 
Fontes de Energia 64 
Microcontroladores 32 
Laboratório de Microcontroladores 32 
Semestre Componente Curricular CH 
8º 
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 
Regulação da Indústria de Eletricidade 32 
Eletrônica de Potência 64 
Laboratório de Eletrônica de Potência 32 
Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 
Semestre Componente Curricular CH 
9º 
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 
Proteção de Sistemas Elétricos 64 
Subestações 64 
Transmissão de Energia Elétrica 64 
Instalações Elétricas Industriais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
10º 
Estágio Supervisionado 160 
Distribuição de Energia Elétrica 64 
Engenharia de Segurança 32 
Introdução à Microeconomia 32 
Administração 32 
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. 
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. 
 
 
 
 
99 
Ingressantes em 2020/1: 
Os discentes que ingressaram no ano de 2020/1 migrarão para a nova estrutura curricular 
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a 
seguir: 
Semestre Componente Curricular CH 
5º 
Conversão de Energia 64 
Laboratório de Conversão de Energia 32 
Circuitos Elétricos II 64 
Laboratório de Circuitos Elétricos II 32 
Eletrônica I 64 
Laboratório de Eletrônica I 32 
Sinais e Sistemas 64 
Sistemas Digitais 64 
Laboratório de Sistemas Digitais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
6º 
Medidas Elétricas 64 
Laboratório de Medidas Elétricas 32 
Máquinas Elétricas 64 
Laboratório de Máquinas Elétricas 32 
Sistemas de Controle 64 
Eletrônica II 32 
Laboratório de Eletrônica II 32 
Semestre Componente Curricular CH 
7º 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 
Instalações Elétricas Prediais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 
Fontes de Energia 64 
Microcontroladores 32 
Laboratório de Microcontroladores 32 
Semestre Componente Curricular CH 
8º 
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 
Regulação da Indústria de Eletricidade 32 
Eletrônica de Potência 64 
Laboratório de Eletrônica de Potência 32 
Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 
 
100 
Semestre Componente Curricular CH 
9º 
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 
Proteção de Sistemas Elétricos 64 
Subestações 64 
Transmissão de Energia Elétrica 64 
InstalaçõesElétricas Industriais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
10º 
Estágio Supervisionado 160 
Distribuição de Energia Elétrica 64 
Engenharia de Segurança 32 
Introdução à Microeconomia 32 
Administração 32 
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. 
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. 
 
Ingressantes em 2019/2: 
Os discentes que ingressaram no ano de 2019/2 migrarão para a nova estrutura curricular 
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a 
seguir: 
Semestre Componente Curricular CH 
6º 
Medidas Elétricas 64 
Laboratório de Medidas Elétricas 32 
Máquinas Elétricas 64 
Laboratório de Máquinas Elétricas 32 
Sistemas de Controle 64 
Eletrônica II 32 
Laboratório de Eletrônica II 32 
Semestre Componente Curricular CH 
7º 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 
Instalações Elétricas Prediais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 
Fontes de Energia 64 
Microcontroladores 32 
Laboratório de Microcontroladores 32 
 
101 
Semestre Componente Curricular CH 
8º 
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 
Regulação da Indústria de Eletricidade 32 
Eletrônica de Potência 64 
Laboratório de Eletrônica de Potência 32 
Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 
Semestre Componente Curricular CH 
9º 
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 
Proteção de Sistemas Elétricos 64 
Subestações 64 
Transmissão de Energia Elétrica 64 
Instalações Elétricas Industriais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
10º 
Estágio Supervisionado 160 
Distribuição de Energia Elétrica 64 
Engenharia de Segurança 32 
Administração 32 
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. 
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. 
 
Ingressantes em 2019/1: 
Os discentes que ingressaram no ano de 2019/1 migrarão para a nova estrutura curricular 
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a 
seguir: 
Semestre Componente Curricular CH 
7º 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 
Instalações Elétricas Prediais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 
Fontes de Energia 64 
 
102 
Microcontroladores 32 
Laboratório de Microcontroladores 32 
Sistemas de Controle 64 
Semestre Componente Curricular CH 
8º 
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 
Eletrônica de Potência 64 
Laboratório de Eletrônica de Potência 32 
Semestre Componente Curricular CH 
9º 
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 
Proteção de Sistemas Elétricos 64 
Subestações 64 
Transmissão de Energia Elétrica 64 
Instalações Elétricas Industriais 64 
Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 
Semestre Componente Curricular CH 
10º 
Estágio Supervisionado 160 
Distribuição de Energia Elétrica 64 
Engenharia de Segurança 32 
Administração 32 
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. 
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. 
 
 
103 
7. REFERÊNCIAS 
Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação 
nacional 
Lei Nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo 
oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-
Brasileira", e dá outras providências. 
Lei Nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 
1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes 
e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a 
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. 
Lei Nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as 
Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de 
julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003. 
Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de 
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei 
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. 
Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a 
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. 
Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril 
de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras 
providências. 
Lei Nº 13.425, de 30 de março de 2017. Dispõe sobre a inclusão de disciplinas com 
conteúdo relativo à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres. 
Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a 
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-
Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga 
 
104 
as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo 
único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida 
Provisória N° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 
Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e 
dá outras providências. Disponível em: 
Portaria SERES/MEC Nº 340, de 28 de julho de 2016. Dispõe sobre a renovação do 
reconhecimento do curso superior de graduação em Engenharia Elétrica (Bacharelado). 
Resolução CNE/CP Nº 1, de 30 de maio de 2012. Dispõe sobre a Educação em Direitos 
Humanos. 
Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares 
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e 
Cultura Afro-Brasileira e Africana. 
Resolução CNE/CES Nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as novas Diretrizes 
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. 
Resolução CNE/CES Nº 1, de 26 de março de 2021. Altera a Resolução CNE/CES Nº 
2, de 24 de abril de 2019. 
Resolução CNE/CES Nº 02, de 18 de julho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima 
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, 
bacharelados, na modalidade presencial. 
Resolução CNE/CES Nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Institui a Curricularização da 
Extensão. 
Parecer CONAES Nº 4, de 17 de junho de 2010 - Atribuições do Núcleo Docente 
Estruturante (NDE). 
Resolução CONSEPE Nº 118, de 10 de novembro de 2014. Dispõe sobre a carga horária 
máxima dos cursos de graduação da UFMT. 
Resolução CONSEPE Nº 134, de 7 de junho de 2021. Dispõe sobre o Regulamento Geral 
de Estágio da Universidade Federal de Mato Grosso. UFMT, 2021. 
 
105 
Resolução CONSEPE Nº 117, de 10 de novembro de 2014. Dispõe sobre 
regulamentação que disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da 
Universidade Federal de Mato Grosso. UFMT, 2014. 
Resolução CONSEPE Nº 74, de 28 de julho de 2014. Dispõe sobre regulamento do 
intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da UFMT. UFMT, 2014. 
Resolução CONSEPE Nº 08, de 24 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre regulamento de 
mobilidade acadêmica. UFMT, 2014. 
Resolução CONSEPE Nº 104, de 26 de agosto de 2013. Estabelece critérios para a 
quebra e/ou de Dispensa de pré-requisitos. 
Resolução CONSEPE Nº 40, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre as Atividades 
Complementares no âmbito da UFMT. 
Resolução CONSEPE Nº 66, de 27 de abril de 2009. Dispõe sobre regulamentação do 
período máximo de integralização dos cursos de graduação. UFMT, 2009. 
ResoluçãoCONSEPE No. 29, de 12 de setembro de 1994. Dispõe sobre as atribuições 
dos Colegiados de Curso na UFMT. 
Resolução CONSEPE Nº 44, de 24 de maio de 2010 - Dispõe sobre extraordinário 
aproveitamento nos estudos. 
Resolução CONSEPE Nº 133, de 26 de outubro de 2010. Dispõe sobre Alterações 
Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, 
Bacharelado, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, do Campus Universitário 
de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato Grosso. 
Resolução CONSEPE Nº 16, de 1987. Dispõe sobre a normatização da monitoria na 
UFMT. 
Resolução CONSEPE Nº 63, de 24 de setembro de 2018 - Dispõe sobre regulamento da 
avaliação da aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da Universidade Federal 
de Mato Grosso. 
 
106 
Resolução CONSEPE Nº 67, de 24 de junho de 2019. Dispõe sobre aprovação das 
diretrizes institucionais que regulamentam a autoavaliação dos cursos de graduação 
presencial e a distância, da UFMT. 
Resolução CONSEPE Nº. 36, de 4 de abril de 2005 - Dispõe as atividades de extensão 
no âmbito da UFMT. 
RAFAEL, R. C. Cálculo Diferencial e Integral: estratégias adotadas por universidades 
para reduzir o percentual de reprovação/evasão na disciplina. Departamento de 
Matemática UFJF – XIX EBRAPEM – Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-
Graduação em Educação Matemática – 2015. 
 
 
 
107 
8. APÊNDICES 
APÊNDICE A – Ementário 
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Apresentar a engenharia e o engenheiro no contexto nacional. Discutir a formação e a 
legislação dos conselhos de engenharia. Identificar as diversas áreas de estudo do curso. 
Participar das atividades interdisciplinares visando à integração teoria - prática. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BEN – DOV, Y.; Convite à Física; Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro; 1996. 
THUILLIER, P.; De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica, Editora 
Zahar, 1994. 
EINSTEIN, ALBERT E INFELD LEOPOLD; A Evolução da Física; Biblioteca de 
Cultura Cientifica e Zahar Editores; 1980. 
KAWAMURA, L. K.; Engenheiro: Trabalho e Ideologia; Editora Ática; São Paulo; 1981. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e 
comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. 
EIDE, A. R. et al., Introduction to engineering design. Boston: McGraw-Hill, 2001. 
SILVA, J. C., Metodologia do trabalho escolar: Recomendações ao Aluno. São Paulo: 
COBENGE 1983. 
BAZZO, W. A., Introdução à engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996. 
KRICK, E. V., Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora S. A, 1979. 
 
 
 
108 
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Funções elementares. Limites e continuidade. Derivadas e aplicações. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000. 
STEWART, J., Cálculo, vol 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 2002. 
xiii; 1v. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de uma variável. Editora LTC – Livros Técnicos 
e Científicos S.A., 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1994. 
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo, 
Prentice-Hall, 1997. 
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. 
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro, 
1978. 
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 2. 
 
 
 
109 
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Introdução à Física. Vetores. Movimento em uma e duas dimensões. Leis de Newton. 
Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia. Conservação do momento linear. 
Colisões. Rotações e Momento Angular. Dinâmica dos Corpos Rígidos. Cinemática. 
Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação do momento linear. Cinemática 
rotacional. Dinâmica rotacional. Conservação do momento angular. Equilíbrio de corpos 
rígidos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de 
Janeiro, LTC S.A., 2009. 
SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio 
de Janeiro, LTC, 2008. 
TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 
2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976. 
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. 
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics. 
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964. 
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo, 
Cengage Learning, 2011. 
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 
 
110 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF 
Carga horária total: 16 h 
Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Medidas e escalas. Instrumentos de medidas: paquímetro e micrômetro. Erros e gráficos. 
Experimentos envolvendo conceitos de Cinemática, leis de Newton, energia mecânica, 
momento linear e angular. Experimentos envolvendo conceitos de Movimento 
Rotacional. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de 
Janeiro, LTC S.A., 2009. 
SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio 
de Janeiro, LTC, 2008. 
TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 
2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976. 
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. 
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics. 
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964. 
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo, 
Cengage Learning, 2011. 
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 
 
 
111 
COMPONENTE CURRICULAR: VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA A 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Vetores no plano e no espaço. Produto 
escalar, produto vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e Quadráticas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica, São Paulo, McGraw-Hill, 1987. 
RIGHETO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Bernardo do Campo, Ivan Rossi, 1978. 
LEHMANN, C.H. Geometria Analítica. 7.ed. São Paulo: Globo, 1991. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CORRÊA, P.S.Q. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 
LIMA, E.L. Geometria Analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: SBM (Coleção 
Matemática Universitária), 2008. 
SHENK, Al. Cálculo com Geometria Analítica, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1994. 
MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. V. 1 
MUNEM, M. A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. V. 
2. 
 
 
 
112 
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA 
UnidadeAcadêmica Ofertante: Departamento de Química Sigla: DQUI 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Teoria Atômica e Molecular. Reações químicas e cálculos estequiométricos. Estados 
físicos da matéria: gases, líquidos e sólidos. Termodinâmica. Soluções. Equilíbrio 
químico. Eletroquímica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química: A ciência 
central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio 
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 
Russel, J. B. Química geral, vol. 1 e 2.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira 
Thompson Learning, 2005. 
RUSSELL, J.B.; BROTTO, M.E. Química geral. São Paulo: Pearson Education, 1994. 
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 
SLABAUCH, WENDELL H ‐ Química Geral – Livros técnicos e científicos Ed. S/A – 
RJ – 1984. 
SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D.; Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 
 
 
 
113 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Química Sigla: DQUI 
Carga horária total: 16 h 
Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Normas de higiene e segurança laboratorial. Propriedades de substâncias sólidas, líquidas 
e gasosas. Substâncias puras e misturas. Propriedades das soluções. Reações químicas. 
Estequiometria. Polaridade. Equilíbrio Químico. Eletroquímica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química: A ciência 
central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio 
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 
Russel, J. B. Química geral, vol. 1 e 2.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira 
Thompson Learning, 2005. 
RUSSELL, J.B.; BROTTO, M.E. Química geral. São Paulo: Pearson Education, 1994. 
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 
SLABAUCH, WENDELL H ‐ Química Geral – Livros técnicos e científicos Ed. S/A – 
RJ – 1984. 
SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D.; Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 
 
 
 
114 
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Humanas e Sociais Sigla: 
ICHS/DCS 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
O surgimento da sociologia como ciência: condições históricas e grandes correntes do 
pensamento social. Objeto da sociologia e seus precursores: Visão geral. Crítica das 
grandes correntes sociológicas e seus respectivos conceitos. Temas básicos da sociologia. 
Temas contemporâneos da sociologia. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MARTINS, C.B.; O que é Sociologia. Coleção os primeiros passos. São Paulo: Editora 
Brasiliense, 1994. 
ARON, R.; As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 
MARCELINNO, N. C.; Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 1994. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
DIAS, R.; Fundamentos de sociologia geral. Campinas: Alínea, 2006. 
MIRANDA, P.; Introdução à sociologia geral. Rio de Janeiro: Forense, 1980. 
BRANDAO, G.; Noções de sociologia geral. São Paulo/ Rio de Janeiro: Ed. do Brasil 
(Didática do Brasil), 1956. 
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Sociologia geral. São Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 
1999. 
LENHARD, R.; Sociologia geral. São Paulo: Fundação para o Livro do Cego no Brasil, 
1990. 
 
 
115 
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
 
EMENTA 
Integrais definidas. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. Aplicações do cálculo 
integral. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000. 
STEWART, J., Cálculo, vol 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 2002. 
xiii; 1v. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de uma variável. Editora LTC – Livros Técnicos 
e Científicos S.A., 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1994. 
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo, 
Prentice-Hall, 1997. 
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. 
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro, 
1978. 
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 
 
 
 
116 
 
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Gravitação. Oscilações. Ondas em Meios Elásticos: Propagação, Superposição e 
interferência. Oscilações Amortecidas, Forçadas e Ressonância. Hidrostática e Noções de 
Hidrodinâmica. Termologia. Leis da Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Teoria 
Cinética dos gases. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de 
Janeiro, LTC S.A., 2009. 
SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio 
de Janeiro, LTC, 2008. 
TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 
2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976. 
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. 
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics. 
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964. 
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo, 
Cengage Learning, 2011. 
OREAR, J.; Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 
 
117 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF 
Carga horária total: 16 h 
Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Experimentos envolvendo conceitos de Movimento Oscilatório, Gravitação, Ondas, 
Acústica, Termologia, Termodinâmica e Hidrostática. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de 
Janeiro, LTC S.A., 2009. 
SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio 
de Janeiro, LTC, 2008. 
TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 
2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976. 
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. 
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics. 
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964. 
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo, 
Cengage Learning, 2011. 
OREAR, J.; Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 
 
 
118 
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ÁLGEBRA LINEAR 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Espaços vetoriais. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações Lineares. Autovalores 
e autovetores. 
BIBLIOGRAFIABÁSICA 
ANTON, H.; RORRES, C.; Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2001. 
BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1980. 
CALLIOLI, C.A.; Álgebra Linear e Aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1990. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.L.; Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
GONÇALVES, A. et al. Introdução à Álgebra Linear, São Paulo, Edgard Blucher, 1977. 
HOFFMAN, K.; KUNZE, R.; Álgebra Linear, Rio de Janeiro, LTC, 1979. 
LIMA, E.L.; Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM, 2004. 
POOLE, D.; Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 
 
 
119 
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ALGORITMOS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Computação Sigla: IC 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Conceito de algoritmos e programação. Tipos de dados: conceituação, representação e 
manipulação Algoritmos: representação, técnicas e estruturas de controle e repetição. 
Solução de problemas numéricos e não-numéricos através de algoritmos. Variáveis 
Compostas Homogêneas e Heterogêneas (vetores, matrizes e registros). Aplicação dos 
assuntos abordados na disciplina em alguma linguagem de programação. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São 
Paulo: Novatec, 2006 
FORBELLONE, A. L. V., Lógica de Programação., 3a. Edição. São Paulo: Pearson 
Prentice Hall, 2005. 
ANSCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da programação de 
computadores - Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java, São Paulo: Pearson Prenticell Hall, 
2007 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
EDELWEISS, N.; LIVI, M. A. C. Algoritmos e Programação com exemplos em Pascal e 
C, 2014. 
SALVETTI, D. D. BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 
TREMBLAY, J. P.; BUNT, R.B. Ciência dos computadores: uma abordagem 
algorítmica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1989. 
HICKSON, R. Aprenda a programar em C, C++ e C#. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 
2005. 
KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C; A linguagem de programação. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2005. 
FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPÄCHER, H.F. Lógica de programação: a construção 
de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 
 
 
120 
COMPONENTE CURRICULAR: EXPRESSÃO GRÁFICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Arquitetura e Urbanismo Sigla: DAU 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Introdução ao Software de Desenho técnico assistido por computador - CAD. Desenho 
técnico: Projeções, Diedros, Vistas Ortográficas. Desenho arquitetônico de pequena 
edificação: Planta Baixa, Cortes, Elevações, Plantas de Cobertura, Implantação e 
Situação. Escalas, Tipos de Linhas, Espessuras, Simbologia, Convenções, Formatos de 
prancha, Margem, Dobragem e Carimbo, Cotagem. Introdução ao Desenho Universal. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 
MONTENEGRO, G. A.; Desenho de projetos. São Paulo: Blücher, 2007. TAMASHIRO, 
H.A. 
TAMASHIRO, H. A. Entendimento técnico-construtivo e desenho arquitetônico: uma 
possibilidade de inovação didática. Tese de Doutorado. Escola de Engenharia de São 
Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010. Disponível em: 
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-05012011-152301/pt-br.php 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: ponto, reta, plano. 3 ed. 
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. 
HOELSCHER, R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. S. Expressão gráfica: 
desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978. 
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 
2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2012 3D avançado: modelagem e render com metal 
ray. São Paulo: Érica, 2011. 
CAMBIAGHI, S. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. 3ª 
edição, Editora Senac, São Paulo, 2019. 
 
 
121 
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Séries. Funções de várias variáveis. Derivação parcial e aplicações. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 2. Porto Alegre, Bookman, 2000. 
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2, São Paulo: Editora 
Harper & Row do Brasil Ltda, 1977. 
SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2, São Paulo: 
Makron Books, 1994. 
STEWART, J., Cálculo, vol 2, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo, 
Prentice-Hall, 1997. 
FINNEY, R. L. Cálculo de George B. Thomas Jr., Volume 2, São Paulo: Person Addison 
Wesley, 2002. 
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. 
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro, 
1978. 
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 
 
 
122 
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO IV 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Equações diferenciais de primeira ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem com 
coeficientes constantes. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de 
Laplace e Transformada Inversa de Laplace. Aplicação da Transformada de Laplace na 
solução e equações diferenciais. Série de Fourier. Introdução à Transformada de Fourier. 
Soluções em Séries de Potências de Equações Diferenciais Ordinárias. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C.; Equações diferenciais elementares e problemas de 
valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 
FIGUEIREDO, D.G.; Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 
2007. 
ZILL, D.G.; Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Pioneira 
Thomson Learning Ltda., 2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C.; Equações diferenciais elementares e problemas de 
valores de contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 
FIGUEIREDO, D.G.; Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Rio de 
Janeiro: IMPA, 1977. 
ABUNAHMAN, S.A.; Equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 
EDWARDS, JR.; PENNEY, D.E. Elementary Differential Equations with Aplications. 
New Jersey, Prentice-Hall, 1994. 
BASSANEZI, R.C.; Equações diferenciais. São Paulo: HARBRA, 1988. 
 
 
123 
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE E MAGNETISMO 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Campo Elétrico. Densidade de Fluxo Elétrico. Lei de 
Gauss na forma integral. Energia e Potencial. Condutores, dielétricos e capacitância. 
Campo magnético estacionário. Lei de Ampère na forma integral. Forças magnéticas. 
Indutância. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday na forma integral. Projeto de 
indutores. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003. 
EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980. 
QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 
1978. 
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética. 
7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999. 
MARTINS, N.;Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio 
de Janeiro, Edgard Blücher, 1975. 
MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007. 
GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011. 
 
 
 
124 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E 
MAGNETISMO 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Campo magnético estacionário: Experimento de Oersted, linhas de campo, densidade de 
fluxo, força entre condutores de corrente, torque magnético, princípios do motor de 
corrente contínua. Campo magnético variante no tempo: Lei de Faraday, princípios do 
transformador, abertura de corrente indutiva e energização do Indutor, geradores. Projeto 
de indutores. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003. 
EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980. 
QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 
1978. 
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética. 
7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999. 
MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio 
de Janeiro, Edgard Blücher, 1975. 
MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007. 
GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011. 
 
 
 
125 
COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental 
Sigla: DESA 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Introdução aos fenômenos de transporte: Conceito de fluidos; Principais características 
físicas dos fluidos; Lei de Newton da viscosidade. Estática dos fluidos: Teorema de 
Stevin; Lei de Pascal; Escalas de pressão; Equação manométrica. Dinâmica dos Fluidos: 
Experiência de Reynolds; Regimes de escoamento; Equação da continuidade para 
regimes permanentes; Equação de Bernoulli para fluidos ideais.. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 
São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2004. 
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. Rio 
de Janeiro, LTC, 2004. 
LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B.; Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo, 
McGraw-Hill, EDUSP, 1978. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
INCOPERA, F.P.; DEWITT, D.P.; Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. 
ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. 
SILVESTRE, P.; Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979. 
MORAN, M.J. et al.; Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, 
mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro, LTC, 2005. 
BEJAN, A.; Transferência de calor. São Paulo, Edgard Blucher, 1996. 
HUGHES, W.F.; BRINGHTON, J.A.; Dinâmica dos fluidos. São Paulo/Rio de Janeiro, 
McGraw-Hill, 1974. 
HOLMAN, J.P.; Transferência de calor. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1983. 
KREITH, F.E.; BOHN, M.S.; Princípios de transferência de calor. São Paulo, Pioneira 
Thompson Learning, 2003. 
 
126 
COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DIGITAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Sistemas de numeração e códigos. Descrição de circuitos lógicos. Portas lógicas. Álgebra 
e teoremas de Boole. Análise e projetos de circuitos lógicos combinacionais. Famílias 
lógicas e circuitos integrados. Flip-flop e dispositivos correlatos. Aritmética Digital: 
operações e circuitos. Contadores e Registradores. Conversão A/D e Conversão D/A. 
Multiplexadores e demultiplexadores. Dispositivos de Memória. Linguagem de descrição 
de Hardware (HDL). 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 
FLOID, T.L.; Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Editora Bookman, 2007. 
BIGNELL, J.W.; DONOVAN, R.L. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 
2010. 
ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto 
Alegre: Bookman, 2005. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
DOETA, I.V.; CAPUANO, F.G.; Elementos de eletrônica digital. 39ª. ed. São Paulo: 
Érica, 2007. 
TAUB, H.; Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 
BRANDASSI, A.E.; Eletrônica digital. São Paulo: EPU, 1982. 
MALVINO, A. P.; Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 
CRUZ, E.C.A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos sequenciais e memórias. São Paulo/ 
Rio de Janeiro: Érica, 1994. 
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 
MILLMAN, J.; GRABEL, A.; Microelectrónica. 2ª. ed. Lisboa: McGraw-Hill Portugal, 
1991. 
 
127 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Aplicações experimentais de sistemas digitais. Ferramentas computacionais para o 
aprendizado de sistemas digitais. Análise e projetos de circuitos combinacionais. Análise 
e projeto de circuitos sequenciais. Circuitos Integrados da família TTL. Aritmética 
Digital: operações e circuitos. Relés e circuitos à contato. Portas Lógicas por 
componentes discretos. Display 7 segmentos, Multiplexadores e Demultiplexadores. 
Projetos de sistemas digitais com circuitos universais. Programação de FPGA. 
Simulações computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 
FLOID, T.L.; Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Editora Bookman, 2007. 
BIGNELL, J.W.; DONOVAN, R.L. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 
2010. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
DOETA, I.V.; CAPUANO, F.G.; Elementos de eletrônica digital. 39ª. ed. São Paulo: 
Érica, 2007. 
TAUB, H.; Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 
BRANDASSI, A.E.; Eletrônica digital. São Paulo: EPU, 1982. 
MALVINO, A. P.; Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 
MILLMAN, J.; GRABEL, A.; Microelectrónica. 2ª. ed. Lisboa: McGraw-Hill Portugal, 
1991. 
 
 
128 
COMPONENTE CURRICULAR: MÉTODOS COMPUTACIONAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Noções sobre erros. Sistemas de numeração. Algoritmos. Fluxogramas. Raízes de 
funções. Sistemas de equações lineares. Interpolação e ajuste de curvas. Integração 
numérica. Solução numérica de equações diferenciais. Programação computacional dos 
principais algoritmos. Aplicações em Engenharia Elétrica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RUGGIERO, M. A. G.; Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2 ed. São 
Paulo: Editora Makron Books, 2006. 
BARROSO, L. C. (Org.) et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2 ed. Sao Paulo: 
Editora Harbra, 1987. 
DIEGUEZ, José Paulo P. Métodos numéricos computacionais para a engenharia. Rio de 
Janeiro: Âmbito Cultural, 1994. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CUNHA, M. C. C.; Métodos numéricos. Campinas: Editora EdUNICAMP, 2000. 
CUNHA, M. C. C.; Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. 
Campinas: Editora EdUNICAMP, 1993. 
PACITTI, T.; ATKINSON, C. P.; Programação e métodos computacionais. 4 ed. Rio de 
Janeiro: EditoraLTC, 1983. 
GILAT, A.; MATLAB com aplicações em engenharia. 4. ed. Porto Alegre: Editora 
Bookman, 2012. 
CHAPMAN, S. J.; Programação em MATLAB para engenheiros. 2. ed. São Paulo: 
Editora Cengage Learning, 2010. 
NICÁCIO, J. E. M.; Simulações numéricas com emprego do MATLAB. Cuiabá: Editora 
EDUFMT, 2011. 
FARRER, H.; Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. 
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. 
 
129 
COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO 
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Revisão da Análise Vetorial, Teorema da Divergência e de Stokes. Eletrostática, Lei de 
Gauss, potencial e gradiente. Equação de Poisson. Equação de Laplace. Solução de 
Problemas simples de eletrostática. Campo Eletrostático em meios Dielétricos. Energia 
Eletrostática. Condições de contorno. Corrente elétrica. Campo Magnético de corrente 
estacionária. Lei de Ampère. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday. Propriedades 
magnéticas da matéria. Indução eletromagnética. Energia magnética. Equações de 
Maxwell. Introdução à propagação de ondas eletromagnéticas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003. 
EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980. 
QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
KKRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara 
Dois, 1978. 
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética. 
7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999. 
MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio 
de Janeiro, Edgard Blücher, 1975. 
MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007. 
GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011. 
 
 
130 
COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Fundamentos de eletricidade. Lei de Ohm; Lei de Kirchhoff; Divisores de tensão e 
corrente. Métodos para análise de circuitos CC: nós, malhas e transformação Y. Teoremas 
para análise de circuitos CC: Transformação de fontes, Teorema da Superposição, de 
Thévenin, de Norton e da Máxima Transferência de Potência. Circuitos com capacitores 
e indutores. Transitórios em circuitos CC de Primeira Ordem. Transitórios em circuitos 
CC de Segunda Ordem. Transitórios em circuitos CA de Segunda Ordem. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do 
Brasil, São Paulo, 2012. 
CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw-
Hill Ltda., São Paulo, 2013. 
IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo 
2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ALEXANDER C. K.; SADIKU, M. N.; Fundamentos de Circuitos Elétricos, Mc Graw 
Hill, 2013, 5ª. Edição. 
EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre: 
Bookman (Coleção Schaum), 2006. 
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: 
McGraw-Hill, 1975. 
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 8. 
ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. São Paulo/ 
Rio de Janeiro: Érica, 1998. 
JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos 
elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000. 
ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D.; Curso de circuitos elétricos. 2ª. ed. São Paulo: Edgard 
Blücher, 2004. 
 
 
131 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Equipamentos de medição: voltímetros, amperímetro, ohmímetro, osciloscópio e 
wattímetro. Desenvolvimento experimental e aplicações dos conceitos básicos e teoremas 
de circuitos elétricos CC. Elementos de circuitos. Ponte de Wheatstone. Circuitos com 
resistores, capacitores e indutores. Transitórios em circuitos CC de Primeira Ordem. 
Transitórios em circuitos CC de Segunda Ordem. Transitórios em circuitos CA de 
Segunda Ordem. Simulações computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do 
Brasil, São Paulo, 2012. 
CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw-
Hill Ltda., São Paulo, 2013. 
IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo 
2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ALEXANDER C. K.; SADIKU, M. N.; Fundamentos de Circuitos Elétricos, Mc Graw 
Hill, 2013, 5ª. Edição. 
EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre: 
Bookman (Coleção Schaum), 2006. 
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: 
McGraw-Hill, 1975. 
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 8. 
ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. São Paulo/ 
Rio de Janeiro: Érica, 1998. 
JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos 
elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000. 
ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D.; Curso de circuitos elétricos. 2ª. ed. São Paulo: Edgard 
Blücher, 2004. 
 
 
132 
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Bandas de energia. Propriedades magnéticas: materiais ferromagnéticos, ferrimagnéticos, 
diamagnéticos e paramagnéticos. Propriedades elétricas: materiais condutores, isolantes 
e semicondutores. Características dielétricas dos materiais (polarização). Mecanismos de 
condução e ruptura em dielétricos. Materiais semicondutores: condução elétrica, 
semicondutores do tipo N e P e diodos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Condutores e semicondutores. São Paulo: Edgard 
Blücher, 2010. 
SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Isolantes e magnéticos. São Paulo: Edgard Blücher, 
2010. 
SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CALLISTER, W. D.; Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de 
Janeiro: LTC, 2008. 
GUY, A.G.; Ciência dos materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos. Editora 
LTC, 1982. 
VAN VLACK, L.H.; Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: 
Editora Campus, 1984. 
EISBERG, R. M.; RESNICK, R.; Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e 
partículas. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 
SHACKELFORD J. F.; Materials Science for Engineers. 6th Edition, Prentice Hall, New 
York, 2005. 
 
 
133 
COMPONENTE CURRICULAR: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Estatística Sigla: DEST 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Teoria das probabilidades. Variáveis 
aleatórias discretas e contínuas e suas respectivas distribuições de probabilidade. 
Técnicas de amostragem. Teoria da estimação. Testes de hipóteses para média e 
proporção. Regressão linear simples e correlação. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MEYER, P. L.; Probabilidade - Aplicações e Estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 
1984. 
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; Curso de Estatística. Rio de Janeiro, Editora: LTC, 
1996. 
MORETTIN, L. G.; Estatísticabásica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson 
Prentice Hall, 2010. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FREUND, J. E.; Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto 
Alegre: Editora Bookman, 2006. 
MIRSHAWKA, V.; Exercícios de probabilidades e estatística para engenharia. São 
Paulo/ Rio de Janeiro: Nobel, 1984. 
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; Estatística aplicada e probabilidade para 
engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 
REIS, E. (Et al.); Estatística aplicada. Lisboa: Silabo, 2008. 
HINES, W. W.; MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M.; BORROR, C. M.; 
Probabilidade e estatística na engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 
 
 
134 
COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Civil Sigla: DENC 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Equilíbrio do ponto material. Sistemas de forças equivalentes. Equilíbrio do corpo rígido. 
Forças distribuídas. Estruturas e máquinas. Vigas e cabos. Atrito. Esforço e deformação. 
Cinética dos corpos rígidos. Vibrações mecânicas. Aplicações em Engenharia Elétrica. 
Princípios e conceitos de Mecânica Geral. Representação e operações com vetores. 
Sistemas de forças. Equilíbrio dos corpos rígidos em duas e três dimensões. Cálculo de 
esforços. Equações de equilíbrio. Tensões e deformações. Dimensionamento de cabos. 
Princípios e conceitos de Resistência dos Materiais. Lei de Hooke. Tipos de materiais. 
Princípios gerais de dimensionamento. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T.; Resistência dos materiais: mecânica 
dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vol. I e II, LTC, Rio de 
Janeiro, 1994. 
LANGENDONCK, T.; Resistência dos materiais: deformações. São Paulo: Edgard 
Blücher, 1960. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SHAMES, I. H.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice Hall, Rio de Janeiro, 1983. 
WILLEMS, N.; Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1983. 
NASH, W.; Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1982. 
POPOV, E.P.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher Ltda, Sao Paulo, 
1978. 
HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais, 5a ed., Prentice Hall, Sao Paulo, 2004. 
 
135 
COMPONENTE CURRICULAR: CONVERSÃO DE ENERGIA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Circuitos magnéticos: excitação constante e senoidal. Transformadores: conceitos básicos 
e tecnológicos; circuito equivalente; regulação de tensão; autotransformador; 
transformadores trifásicos; harmônicos em transformadores; ensaios; paralelismo e 
eficiência energética. Transformadores especiais. Conversão eletromecânica de energia: 
processos de conversão; energia de campo; força e torque; máquinas rotativas; aplicação 
em dispositivo de medição de grandezas elétricas. Máquinas de corrente contínua em 
regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; classificação; geradores CC; 
motores CC; controle de velocidade do motor CC. Ensaios com Máquinas CC. 
Simulações computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ORDAO, R.G. Transformadores. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 
FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão 
eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blücher, 1985. 
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: 11ª Ed. Globo, 1995. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C. Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora 
McGraw-Hill, 2014. 
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 1994. 
OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. D.; Transformadores, Teoria e Ensaios. 
SP: Ed. Edgard Blücher, 1984. 
MILASCH, M. Manutenção de transformadores em liquido isolante. São Paulo: Edgard 
Blücher, 1984. 
MARTIGNONI, A.; Transformadores, São Paulo: Editora Globo, 8ª edição, 1991. 
 
 
136 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Circuitos magnéticos: excitação constante e senoidal. Transformadores: conceitos básicos 
e tecnológicos; circuito equivalente; regulação de tensão; autotransformador; 
transformadores trifásicos; harmônicos em transformadores; ensaios; paralelismo e 
eficiência energética. Transformadores especiais. Conversão eletromecânica de energia: 
processos de conversão; energia de campo; força e torque; máquinas rotativas; aplicação 
em dispositivo de medição de grandezas elétricas. Máquinas de corrente contínua em 
regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; classificação; geradores CC; 
motores CC; controle de velocidade do motor CC. Ensaios com Máquinas CC. 
Simulações computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ORDAO, R.G. Transformadores. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 
FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão 
eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blücher, 1985. 
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: 11ª Ed. Globo, 1995. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C. Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora 
McGraw-Hill, 2014. 
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 1994. 
OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. D.; Transformadores, Teoria e Ensaios. 
SP: Ed. Edgard Blücher, 1984. 
MILASCH, M. Manutenção de transformadores em liquido isolante. São Paulo: Edgard 
Blücher, 1984. 
MARTIGNONI, A.; Transformadores, São Paulo: Editora Globo, 8ª edição, 1991. 
 
 
137 
COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Senoides e Fasores. Potência em Circuitos CA. Análise de circuitos em CA. 
Compensação do fator de potência. Potências e correção de fator de potência de circuitos 
trifásicos. Circuitos polifásicos equilibrados em regime permanente senoidal. Circuitos 
polifásicos desequilibrados em regime permanente senoidal. Componentes Simétricas. 
Circuitos acoplados magneticamente. Resposta em Frequência. Quadripolos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do 
Brasil, São Paulo, 2012. 
CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw-
Hill Ltda., São Paulo, 2013. 
IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo 
2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre: 
Bookman (Coleção Schaum), 2006. 
KERCHNER, R.M.; CORCORAN, G.F.; Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. Porto 
Alegre: Globo, 1977. 
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: 
McGraw-Hill, 1975. 
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. Sao Paulo/ 
Rio de Janeiro: Érica, 1998. 
JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos 
elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000. 
 
 
138 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Circuitos elétricos monofásicos e trifásicos. Circuitos elétricos magneticamente 
acoplados. Potências e correção de fator de potência de circuitos monofásicos e trifásicos. 
Análisee solução de circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Aplicações de 
componentes simétricas. Resposta em Frequência. Quadripolos. Simulações 
computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do 
Brasil, São Paulo, 2012. 
CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw-
Hill Ltda., São Paulo, 2013. 
IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo 
2003. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre: 
Bookman (Coleção Schaum), 2006. 
KERCHNER, R.M.; CORCORAN, G.F.; Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. Porto 
Alegre: Globo, 1977. 
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: 
McGraw-Hill, 1975. 
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. Sao Paulo/ 
Rio de Janeiro: Érica, 1998. 
JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos 
elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000. 
 
 
139 
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Diodos e aplicações de diodos; transistores bipolares e de efeito de campo; O TBJ em 
circuitos digitais (RTL, DTL, TTL); polarização e estabilidade de transistores; Modelos 
CA de amplificadores com transistores; dispositivos fotossensíveis, termistor, varistor, 
reguladores de tensão e fotoacopladores; Circuitos osciladores com CI 555. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São 
Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007. 
MALVINO, A.P. Eletrônica. Vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 2009. 
MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw-
Hill do Brasil, 1981. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000. 
LALOND, D.E.; ROSS, J.A.; Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São 
Paulo: Makron Books, 1999. 
GRONNER, I.; Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 1976. 
ZUFFO, J.A.; Dispositivos Eletrônicos, Física e Modelamento. São Paulo: McGraw-Hill 
do Brasil, 1976. 
MELLO, H.A.; INTRATOR, E.; Dispositivos semicondutores: diodos, transistores, 
tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. Rio de Janeiro: LTC, 1980. 
MARQUES, A.E.; Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 3. ed. São Paulo: 
Editora Erica, 2006. 
CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 14. ed. 
São Paulo: Érica, 1998. 
LURCH, E.N.; Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 
 
140 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Diodos: característica de operação, reta de carga, circuitos com diodos, regulador Zener; 
Transistor Bipolar e Transistor FET: caracterização e aplicações, circuitos de polarização, 
configurações compostas de amplificadores de pequenos sinais e seu uso com chave; 
Fontes estabilizadas; Temporizadores; Simulações computacionais. Confecção de placas 
de circuito impresso. Desenvolvimento de projetos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São 
Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007. 
MALVINO, A.P. Eletrônica. Vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 2009. 
MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw-
Hill do Brasil, 1981. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000. 
GRONNER, I.; Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 1976. 
ZUFFO, J.A.; Dispositivos Eletrônicos, Física e Modelamento. São Paulo: McGraw-Hill 
do Brasil, 1976. 
MELLO, H.A.; INTRATOR, E.; Dispositivos semicondutores: diodos, transistores, 
tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. Rio de Janeiro: LTC, 1980. 
MARQUES, A.E.; Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 3. ed. São Paulo: 
Editora Erica, 2006. 
CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 14. ed. 
São Paulo: Érica, 1998. 
LURCH, E.N.; Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 
 
141 
COMPONENTE CURRICULAR: SINAIS E SISTEMAS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Caracterização e operação de Sinais e Sistemas em tempo contínuo e tempo discreto. 
Modelagem de sistemas elétricos em tempo contínuo. Análise de sistemas lineares e 
invariantes contínuos no tempo: A integral de convolução e método dos coeficientes a 
determinar. Análise de sistemas lineares no domínio da frequência por transformada de 
Laplace e diagramas de Bode. Estabilidade de sistemas lineares e invariantes contínuos 
no tempo. Transformada de Fourier de sinais periódicos e sinais finitos em tempo 
contínuo. Teoria da amostragem. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
LATHI, B.P.; Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 
OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010. 
NISE, N.S.; Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design. Oxford University Press. Oxford, 
England, 2012. 
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H.; Signals & Systems. 2. ed. New 
Jersey: Prentice Hall, 1997. 
ROBERTS, M.J.; Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2009. 
HAYKIN, S.S.; Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 
HSU, H.P.; Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004. 
DORF, R.C.; Modern control systems. Prentice Hall, 2008. 
CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design. Oxford University Press. Oxford, 
Inglaterra, 1998. 
 
 
142 
COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA CIENTÍFICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Pesquisa científica. Tipos de Pesquisas. Projeto de pesquisa. Artigo científico. Normas 
ABNT. Estrutura básica de uma monografia. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra, 
1986. 
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas, 
2010. 
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, 
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual. 
Natal: EDUFRN, 2001. 
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís: 
Editora UFMA, 2002. 
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem 
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999. 
 
 
143 
COMPONENTE CURRICULAR: MEDIDAS ELÉTRICAS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Princípios de construção, funcionamento, comportamento e aplicação dos instrumentos 
que compõem o sistema de medição analógicos e digitais. Medição de grandezas elétricas.Estudos das Resoluções ANEEL, com foco na tarifação e na qualidade da energia elétrica 
no Brasil. Medições no contexto da eficiência energética e da qualidade da energia 
elétrica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MEDEIROS FILHO, S.; Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª ed. Rio de Janeiro: 
Editora Guanabara Dois, 1981. 
MEDEIROS FILHO, S.; Medição de energia elétrica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 
MIODUSKI, A.L.; Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio 
de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FALCONE, A.G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão 
eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, C.; KUSKO, A.; Máquinas elétricas: conversão 
eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 1975. 
RIZZI, A.P.; Medidas elétricas: potência, energia, fator de potência, demanda. Rio de 
Janeiro: LTC, 1980. 
STOUT, M.B.; Curso básico de medidas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1974. 
ROLDÁN, J.; Manual de medidas elétricas. São Paulo: Hemus, 1982. 
MARTIGNONI, A.; Medidas elétricas e ensaios de maquinas elétricas. Rio de Janeiro: 
EXPED, 1979. 
 
144 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Princípios de construção, funcionamento, comportamento e aplicação dos instrumentos 
que compõem o sistema de medição analógicos e digitais. Medição de grandezas elétricas. 
Estudos das Resoluções ANEEL, com foco na tarifação e na qualidade da energia elétrica 
no Brasil. Medições no contexto da eficiência energética e da qualidade da energia 
elétrica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MEDEIROS FILHO, S.; Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª ed. Rio de Janeiro: 
Editora Guanabara Dois, 1981. 
MEDEIROS FILHO, S.; Medição de energia elétrica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 
MIODUSKI, A.L.; Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio 
de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FALCONE, A.G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão 
eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, C.; KUSKO, A.; Máquinas elétricas: conversão 
eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 1975. 
RIZZI, A.P.; Medidas elétricas: potência, energia, fator de potência, demanda. Rio de 
Janeiro: LTC, 1980. 
STOUT, M.B.; Curso básico de medidas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1974. 
ROLDÁN, J.; Manual de medidas elétricas. São Paulo: Hemus, 1982. 
MARTIGNONI, A.; Medidas elétricas e ensaios de maquinas elétricas. Rio de Janeiro: 
EXPED, 1979. 
 
145 
COMPONENTE CURRICULAR: MÁQUINAS ELÉTRICAS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Máquinas elétricas e campos girantes. Máquinas síncronas em regime permanente: 
conceitos básicos e tecnológicos; características, princípios e limites de operação; rotor 
cilíndrico e polos salientes; fluxo de potência e ângulo de carga; determinação de 
parâmetros; capabilidade; eficiência energética. Transitório da máquina síncrona e 
reatância transitória. Máquinas de indução em regime permanente: conceitos básicos e 
tecnológicos; análise dos circuitos equivalentes e regiões de operação; conjugado e 
potência; resistência do rotor; controle de velocidade; eficiência energética obtenção dos 
parâmetros. Motores de indução monofásicos: duplo campo girante; partida e operação; 
classificação e tipos de motores monofásicos. Transitório da máquina síncrona e reatância 
transitória. Introdução ao transitório e a dinâmica da máquina de indução. Motores e 
geradores no contexto da qualidade. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; Máquinas Elétricas. São Paulo, Editora 
McGraw-Hill, 2014. 
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo, 11ª Ed. Globo, 1995. 
DEL TORO, V.; Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e 
Científicos, 1994. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão 
eletromecânica de energia. São Paulo, Edgard Blücher, 1985. 
NASAR, S.A.; Máquinas elétricas. São Paulo, McGraw-Hill, 1984. 
MARTIGNONI, A.; Máquinas elétricas de corrente contínua. 5.ed. Rio de Janeiro, 
Editora Globo S.A, 1987. 
SIMONE. G. A.; Máquinas de Indução Trifásica, Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo, 
Érica 2000. 
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Érica, 2007. 
 
 
146 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Características físicas das máquinas elétricas. Ensaios de máquinas síncronas e de 
indução. Obtenção de parâmetros. Ensaios de correção de fator de potência. Sincronia 
com o sistema. Fluxo de potência. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; Máquinas Elétricas. São Paulo, Editora 
McGraw-Hill, 2014. 
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo, 11ª Ed. Globo, 1995. 
DEL TORO, V.; Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e 
Científicos, 1994. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão 
eletromecânica de energia. São Paulo, Edgard Blücher, 1985. 
NASAR, S.A.; Máquinas elétricas. São Paulo, McGraw-Hill, 1984. 
MARTIGNONI, A.; Máquinas elétricas de corrente contínua. 5.ed. Rio de Janeiro, 
Editora Globo S.A, 1987. 
SIMONE. G. A.; Máquinas de Indução Trifásica, Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo, 
Érica 2000. 
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Érica, 2007. 
 
 
147 
COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DE CONTROLE 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Introdução aos sistemas realimentados. Modelagem de sistemas físicos. Equações 
diferenciais. Transformada de Laplace. Resposta transitória. Diagramas de blocos; 
Estabilidade. Propriedades dos sistemas de controle: sensibilidade, erro estacionário. 
Lugar das raízes. Análise e projeto de compensadores via Resposta em Frequência. 
Compensadores PID, avanço e atraso de fase. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
NISE, N.S.; Engenharia de sistemas de controle.6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
FRANKLIN, G.F.; POWELL, J.D.; EMAMI-NAEINI, A.; Feedback control of dynamic 
systems. 7th ed. NJ: Prentice Hall, 2014. 
OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1982. 
OGATA, K.; Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: 
Prentice-Hall, 1996. 
OGATA, K.; Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de 
Janeiro: Prentice-Hall, 1997. 
KUO, B.C.; Digital control systems. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1980. 
KUO, B.C.; Sistemas de controle automático. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1985. 
D'AZZO, J.J.; HOUPIS, C.H.; Análise e projeto de sistemas de controle lineares. 2ª ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 
 
148 
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Amplificador operacional: ideal e real; circuitos básicos com amplificadoresoperacionais: inversor, não-inversor, buffer, comparador, somador, subtrator, integrador, 
diferenciador, amplificador de instrumentação, disparador schmitt trigger, conversores de 
impedâncias e conversores de tensão-corrente. Filtros analógicos com amplificadores 
operacionais. Osciladores. Conversor A/D e D/A. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
PERTENCE JUNIOR, A.; Amplificadores operacionais e filtros ativos. São Paulo: 
Bookman, 2015. 
SEDRA, Adel S.; SMITH, K. C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 
BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, L./ Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª. 
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
SEABRA, A.C.; Amplificadores operacionais: teoria e analise. São Paulo: Érica, 1996. 
MALVINO, A.P.; Eletrônica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. 
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 
Manual de Componentes (Databook). 
 
 
149 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Circuitos básicos com amplificadores operacionais: inversor, não-inversor, buffer, 
comparador, somador, subtrator, integrador, diferenciador, amplificador de 
instrumentação, disparador schmitt trigger, conversores de impedâncias e conversores de 
tensão-corrente. Filtros analógicos com amplificadores operacionais. Osciladores. 
Conversor A/D e D/A. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
PERTENCE JUNIOR, A.; Amplificadores operacionais e filtros ativos. São Paulo: 
Bookman, 2015. 
SEDRA, Adel S.; SMITH, K. C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 
BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, L./ Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª. 
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
SEABRA, A.C.; Amplificadores operacionais: teoria e analise. São Paulo: Érica, 1996. 
MALVINO, A.P.; Eletrônica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. 
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 
Manual de Componentes (Databook). 
 
 
150 
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA 
ELÉTRICA I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Sistemas de energia elétrica – uma visão geral. Modelagem dos sistemas elétricos em 
regime permanente. Fluxo de potência. Análise de faltas. Simulação computacional de 
Fluxo de Carga e Análise de Faltas Simultâneas. Constituição e função dos sistemas 
elétricos de potência (SEP); crescimento dos SEP; representações do SEP (diagrama 
unifilar, sequência positiva); conceito do sistema por unidade (p.u.); mudança de base; 
impedância em transformadores em pu, transformadores com tap fora do valor nominal; 
modelagem de máquinas síncronas; modelo de transformadores, linhas de transmissão e 
cargas. Introdução ao problema do fluxo de potência; matrizes de impedância e 
admitância; equações de injeção de potência nas barras e equações de fluxo nas linhas de 
transmissão; Método de Newton-Raphson; Controle e limites de geração e transformador. 
Introdução ao fluxo de potência ótimo. Simulações computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
STEVENSON W.D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill, 
1987. 
ELGERD O.I.; Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: Editora 
McGraw-Hill, 1976. 
MONTICELLI A.J.; GARCIA A.V.; Introdução a sistemas de energia elétrica. Unicamp, 
1983. 
MONTICELLI A.J.; Fluxo de Carga em Redes de Energía Elétrica. Editora Edgard 
Blucher, 1983. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CAÑIZARES, C.; CONEJO, A.J.; GOMEZ-EXPOSITO, A.; Sistemas de Energia 
Elétrica - Análise e Operação. Editora: LTC, 2011. 
GRAINGER J.; STEVENSON W.; Power System Analysis. McGraw-Hill, New York, 
1994. 
EL-HAWARY M.E.; Electrical power systems: design and analysis. New York: IEEE, 
1995. 
 
151 
ANDERSON P. M.; Analysis of Faulted Power Systems, New York: IEEE Press, 1995. 
GUILE, A. E; PATERSON, W.; Electrical power systems. Oxford: Pergamon, 1977. 
WEEDY, B.M.; Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Polígono, EDUSP, 1973. 
ZANETTA JR.; Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Livraria da 
Física, 2005. 
OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J.; Introdução a sistemas 
elétricos de potência: componentes simétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 
MELLO, F.P.; Dinâmica das máquinas elétricas. Santa Maria: EDUFSM, 1983. 
 
 
152 
COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Luminotécnica, lâmpadas e luminárias. Métodos de cálculo de sistemas de iluminação. 
Instalações elétricas residenciais. Projetos de instalações elétricas prediais. Sistemas de 
proteção contra descargas atmosféricas. Tópicos de projetos de instalações telefônicas. 
Diagramas unifilares e multifilares de instalações elétricas em baixa tensão. Tópicos de 
eficiência energética. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A.; Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos 
em instalações residenciais e comerciais. São Paulo, Editora Érica, 2012. 
CREDER, H.; Instalações Elétricas. LTC Editora, São Paulo, 2004. 
MOREIRA, V.A.; Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo/ Rio de Janeiro: 
Edgard Blücher, 1982. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações 
Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra 
descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora: LTC, 
2008. 
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico 
(LTC), 8ª edição, 2010. 
COTRIM A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição, 
2008. 
Norma Técnica NDU 001: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária - 
Edificações individuais, ou agrupadas até 3 unidades consumidoras, Grupo Energisa. 
Norma Técnica NDU 002: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária, Grupo 
Energisa. 
Norma Técnica NDU 003: Fornecimento de Energia Elétrica a Agrupamentos ou 
Edificações Coletivas Acima de três (3) Unidades Consumidoras, Grupo Energisa. 
 
153 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/CIE 8995: 
Iluminância de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Simbolos 
Gráficos Para Instalações Prediais. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 
 
 
154 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES 
ELÉTRICAS PREDIAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Projeto de instalação elétrica predial, energização de lâmpadas e reatores para o estudo 
luminotécnico, diagramas unifilares e multifilares de instalações elétricas em baixa 
tensão, ligação em bancadas de three way, four way, sensor de presença, relés 
fotoelétricos, confecção de projeto luminotécnico via software, projeto de sistema de 
proteção contra descargas atmosféricas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A.; Instalações elétricas: fundamentos,prática e projetos 
em instalações residenciais e comerciais. São Paulo, Editora Érica, 2012. 
CREDER, H.; Instalações Elétricas. LTC Editora, São Paulo, 2004. 
MOREIRA, V.A.; Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo/ Rio de Janeiro: 
Edgard Blücher, 1982. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações 
Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra 
descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora: LTC, 
2008. 
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico 
(LTC), 8ª edição, 2010. 
COTRIM A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição, 
2008. 
Norma Técnica NDU 001: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária - 
Edificações individuais, ou agrupadas até 3 unidades consumidoras, Grupo Energisa. 
Norma Técnica NDU 002: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária, Grupo 
Energisa. 
Norma Técnica NDU 003: Fornecimento de Energia Elétrica a Agrupamentos ou 
Edificações Coletivas Acima de três (3) Unidades Consumidoras, Grupo Energisa. 
 
155 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/CIE 8995: 
Iluminância de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Símbolos 
Gráficos Para Instalações Prediais. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 
 
 
156 
COMPONENTE CURRICULAR: FONTES DE ENERGIA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Fontes de energia: petróleo, gás natural, carvão mineral, hidráulica, nuclear, biomassa, 
solar, eólica e outras. Hidroeletricidade: hidrologia, tipos de centrais. Termoeletricidade: 
convencional e nuclear. Potência e capacidade instalada. Impactos ambientais da geração. 
Matriz Energética do setor elétrico. Projeto de uma minicentral de geração de energia 
elétrica. Eficiência energética. Desenvolvimento sustentável. Política energética. Visita 
Técnica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ARCHIBALD, J.; Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 
1983. 
PEREIRA, M.J.; Energia: Eficiência & Alternativas. Rio de Janeiro, Editora Ciência 
Moderna, 2009. 
GOLDEMBERG, J.; O que é energia nuclear. São Paulo, Editora: Brasiliense, 1986. 
Manual de PCH – ELETROBRÁS. 
SOUZA, Z.; FUCHS, R. D.; SANTOS, A. H. M.; Centrais hidro e termelétricas. São 
Paulo: Edgard Blücher, 1983. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ETT, G. et al. Alternativas não convencionais para transmissão de energia elétrica: estado 
da arte. Brasília: ANEEL, 2011. 
BRANCO, S.M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo Editora: Moderna, 2004. 
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (Brasil), Atlas de energia elétrica 
do Brasil, Brasília, DF, ANEEL, 2008. 
GONÇALVES JÚNIOR, D. Reformas na indústria elétrica brasileira: a disputa pelas 
'fontes' e o controle dos excedentes. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, 
Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia, São Paulo, 2007. 
GONÇALVES JÚNIOR, D. Reestruturação do setor elétrico brasileiro: estratégia de 
retomada da taxa de acumulação do capital. Dissertação (Mestrado) - Universidade de 
São Paulo, São Paulo, 2002. 
 
157 
COMPONENTE CURRICULAR: MICROCONTROLADORES 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Introdução a história dos computadores. Microcontrolador PIC: introdução, principais 
características, pinagem, memória de programa, memória RAM e registradores, 
registrador W, contador de programa (PC), pilha, interrupções, eventos de interrupção e 
modo SLEEP, instruções, manipulação de registradores, aritméticas, operações lógicas, 
desvio, controle, contador/temporizador, ativação, modos de contagem, módulo 
comparador analógico, habilitação, USART, estrutura de transmissão, estrutura de 
recepção, configuração, EEPROM interna, circuito de clock, oscilador interno, oscilador 
com resistor externo, cristal/ressonador, Watchdog e Reset. Linguagem C para 
microcontroladores. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 3ª. ed. São Paulo: Érica, 
2004. 
SOUZA, D.J.; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 8ª. ed. São 
Paulo: Érica, 2005. 
ZANCO, W.S.; Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos 
de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2ª. ed. São Paulo: Érica, 2006. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ZILLER, R.M.; Microprocessadores: conceitos importantes. 2ª ed. Florianópolis: Autor, 
2000. 
ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto 
Alegre: Bookman, 2005. 
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 
MALVINO, A.P.; Microcomputadores e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 1985. 
PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo: Érica, 
2005. 
 
158 
SCHUNK, L.M.; LUPPI, A.; Microcontroladores AVR – Teoria e Aplicações Práticas, 
Érica, 2001. 
 
159 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Construção de experiências usando as linguagens Assembly e C do microcontrolador PIC, 
instruções aritméticas e lógicas, instruções de desvio, uso dos registradores e Timers, 
conversores A/D. Simulação de programas básicos na linguagem C, uso de recursos do 
microcontrolador PIC, gravação no PIC, experimentos simples usando o 
microcontrolador PIC. Linguagem C básica, Linguagem C para o PIC, Compilador CCS 
C. Projeto de circuitos PWM para aplicação em inversores, servo motores, fontes 
chaveadas, controle de potência e velocidade de motores. Projeto e implementação de 
circuitos utilizando microcontroladores. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 3ª. ed. São Paulo: Érica, 
2004. 
SOUZA, D.J.; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 8ª. ed. São 
Paulo: Érica, 2005. 
ZANCO, W.S.; Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos 
de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2ª. ed. São Paulo: Érica, 2006. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ZILLER, R.M.; Microprocessadores: conceitos importantes. 2ª ed. Florianópolis: Autor, 
2000. 
ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto 
Alegre: Bookman, 2005. 
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 
MALVINO, A.P.; Microcomputadores e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 1985. 
PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo: Érica, 
2005. 
SCHUNK, L.M.; LUPPI, A.; Microcontroladores AVR – Teoria e Aplicações Práticas, 
Érica, 2001. 
 
 
160 
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC 
I) 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D). 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra, 
1986. 
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas, 
2010. 
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual. 
Natal: EDUFRN, 2001. 
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís: 
Editora UFMA, 2002. 
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem 
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999. 
 
 
 
 
161 
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA 
ELÉTRICA II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Componentes simétricos: Teorema de Fortescue; Matrizes de transformação; Modelagem 
dos componentes da rede em sequência positiva, negativa e zero. Análise de curto-
circuito: Introdução ao problema do curto-circuito; Cálculo de curtos-circuitos 
simétricos: trifásico equilibrado, trifásico equilibrado envolvendo terra; cálculo de curtos-
circuitos assimétricos: bifásico, bifásico envolvendo terra, fase-terra; cálculo das 
potências de curto. Representação matricial da topologia de redes para análise de curtos-
circuitos. Introdução aos métodos computacionais para cálculo de curto-circuito. 
Simulações computacionais de curto-circuito. Dinâmica de sistemas elétricos: Introdução 
aos problemas de operação, estabilidade e controle de SEP; Estabilidade de tensão e 
máxima capacidade de transmissão de potência; Modelagem dos geradores síncronos; 
Estabilidade rotórica à pequenas e grandes perturbações; Controle automático de geração: 
regulador automático de tensão 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CAÑIZARES, C.; CONEJO, A.J.; GOMEZ-EXPOSITO, A.; Sistemas de Energia 
Elétrica - Análise e Operação, Editora: LTC, 2011. 
GRAINGER J.; STEVENSON W.; Power System Analysis. McGraw-Hill, New York, 
1994. 
XISTO, V. F.; Operação de sistemas de potência com controle automático de geração. 
Rio de Janeiro. Editora Campus, 1984. 
WEEDY, B. M.; Sistemas elétricos de potência. São Paulo: Polígono, EDUSP, 1973. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ELGERD, O. I.; Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: Editora 
McGraw-Hill, 1976. 
STEVENSON, W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill, 
1986. 
ANDERSON, P. M.; Analysis of faulted power systems. New York: IEEE,1995. 
 
162 
GUILE, A. E; PATERSON, W.; Electrical power systems. Oxford: Pergamon, 1977. 
MELLO, F. P.; Dinâmica e controle da geração. Santa Maria: EDUFSM, 1983. 
KUNDUR, P.; BALU, N.J.; LAUBY, M.G.; Power System Stability And Control, 
McGraw-Hill, 1994. 
 
163 
COMPONENTE CURRICULAR: REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE 
ELETRICIDADE 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Características gerais dos serviços de eletricidade. Evolução histórica do arcabouço legal 
do setor elétrico. O atual marco regulatório. Instituições de planejamento, regulamentação 
e fiscalização da indústria de eletricidade. Normas gerais e específicas para outorga e 
prorrogações de concessões e permissões dos serviços de eletricidade. O atual arcabouço 
legal socioambiental da indústria de eletricidade. Legislação tributária e encargos 
específicos à indústria de eletricidade. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
SANTIAGO J.; FERNANDO A. A Regulação do Setor Elétrico Brasileiro. Belo 
Horizonte-MG, Editora Fórum, 2010. 
CALDAS, G.P. Concessões de Serviços Públicos de Energia Elétrica. Curitiba-PR, Juruá 
Editora, 2006. 
CARNEIRO, D.A. Tributos e Encargos do Setor Elétrico Brasileiro. Curitiba-PR, Juruá 
Editora, 2010. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
DIAS, R.F.; Panorama do setor de energia elétrica no Brasil. Rio de Janeiro: Centro da 
Memória da Eletricidade no Brasil, 1988. 
LIBERATO, A.P.; Direito Socioambiental em Debate. Curitiba-PR: Editora Juruá, 2006. 
Biblioteca do Exército. A Energia Elétrica no Brasil: da primeira lâmpada à Eletrobrás. 
Rio de Janeiro: Bibliex, 1977. 
CAMPOS, C. M.; Introdução ao direito de energia elétrica. São Paulo. Editora Synergia, 
2001. 
GONÇALVES JÚNIOR, D.; Reformas na indústria elétrica brasileira: a disputa pelas 
'fontes' e o controle dos excedentes. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, 
Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia, São Paulo, 2007. 
GONÇALVES JÚNIOR, D.; Reestruturação do setor elétrico brasileiro: estratégia de 
retomada da taxa de acumulação do capital. Dissertação (Mestrado) - Universidade de 
São Paulo, São Paulo, 2002. 
 
 
164 
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não-
controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados; 
Inversores e técnicas de modulação. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RASHID, M.H.; Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo: 
Makron Books, 1999. 
BARBI, I.; Eletrônica de potência. 2. ed. Florianópolis: Do Autor, 2000. 
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Eletrônica de potência: conversores de energia 
(CA/CC): teoria, prática e simulação. São Paulo: Érica, 2011. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MOHAN, N.; UNDELAND, T.M; ROBBINS, W.P.; Power electronics. 30ª ed. John 
Wiley & Sons, 2003. 
LANDER, C.W; ASSUMPÇÃO FILHO, M.M.; Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 
2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 
MELLO, L.F.P.; Analise e projeto de fontes chaveadas. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 
1996. 
MORRIS, N.M.; Advanced industrial electronics. London: McGraw-Hill, 1974. 
SEN, P.C.; Thyristor DC drives. New York: John Wiley & Sons, 1981. 
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Conversores de energia elétrica CC/CC para 
aplicações em eletrônica de potência. 1ª Edição. EDITORA ERICA, 2013. 
BOSE, B.K.; Power electronics and variable frequency drives: technology and 
applications. IEEE, 1997. 
 
 
165 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE 
POTÊNCIA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não-
controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados; 
Inversores e técnicas de modulação. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RASHID, M.H.; Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo: 
Makron Books, 1999. 
BARBI, I.; Eletrônica de potência. 2. ed. Florianópolis: Do Autor, 2000. 
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Eletrônica de potência: conversores de energia 
(CA/CC): teoria, prática e simulação. São Paulo: Érica, 2011. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MOHAN, N.; UNDELAND, T.M; ROBBINS, W.P.; Power electronics. 30ª ed. John 
Wiley & Sons, 2003. 
LANDER, C.W; ASSUMPÇÃO FILHO, M.M.; Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 
2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 
MELLO, L.F.P.; Analise e projeto de fontes chaveadas. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 
1996. 
MORRIS, N.M.; Advanced industrial electronics. London: McGraw-Hill, 1974. 
SEN, P.C.; Thyristor DC drives. New York: John Wiley & Sons, 1981. 
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Conversores de energia elétrica CC/CC para 
aplicações em eletrônica de potência. 1ª Edição. EDITORA ERICA, 2013. 
BOSE, B.K.; Power electronics and variable frequency drives: technology and 
applications. IEEE, 1997. 
 
166 
COMPONENTE CURRICULAR: ATERRAMENTOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de EngenhariaElétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Elementos de um sistema de aterramento (eletrodos, hastes, placas, malhas, etc). Medição 
da resistência de terra. Resistividade do solo. Medição da resistividade do solo. Métodos 
de estratificação do solo. Tratamento do solo. Corrosão em sistemas de aterramento. 
Resistividade aparente. Cálculo da resistência da malha de aterramento e 
dimensionamento. Efeitos do choque elétrico no corpo humano. Proteção contra choque 
elétrico em instalações de baixa tensão. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J.M.; Aterramento elétrico. Porto Alegre: 
Editora Sagra – Luzzatto, 1998. 
KINDERMANN, G.; Curto circuito. Porto Alegre: Editora Sagra – Luzzatto, 1995. 
KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre, Editora: Sagra - Luzzatto, 1995. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ROEPER, R.; Correntes de curto-circuito em redes trifásicas. São Paulo, Editora: EPU, 
1975. 
SEIP, G.G.; Instalações elétricas. São Paulo, Editora: Nobel, 1985. 
GOMES, D.S.F.; MACEDO, F.F.; GUILIOD, S.M.; Aterramento e proteção contra 
sobtensões em sistemas aéreos de distribuição. Rio de Janeiro: ELETROBRAS/EDUFF, 
1990. 
RE, V. Instalações de ligação a terra. São Paulo, Editora: Hemus, 1978. 
NR-10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE, Ministério do Trabalho 
e emprego. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações 
Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra 
descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 
 
 
167 
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 
(TCC II) 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D). 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra, 
1986. 
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas, 
2010. 
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, 
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual. 
Natal: EDUFRN, 2001. 
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís: 
Editora UFMA, 2002. 
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem 
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999. 
 
 
 
168 
COMPONENTE CURRICULAR: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Fundamentos da proteção de sistemas de potência e tecnologias de relés. Transformadores 
de tensão e corrente. Proteção de sobrecorrente e sobrecorrente direcional. Proteção de 
distância. Proteção diferencial. Proteção de barras, alimentadores, transformadores, 
geradores e motores. Proteção de circuitos de transmissão complexos. Fundamentos dos 
relés numéricos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RUSH, P.; Proteção e Automação de Redes, Conceito e Aplicação. Editora Blücher, 2011. 
ANDERSON, P.M.; Power System Protection. IEEE Press, New York, 1998. 
CAMINHA, A.C.; Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo: Editora 
Edgard Blücher, 1977. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MELLO, F.P.; Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Universidade Federal Santa 
Maria - RS: Editora Santa Maria, Volume 7, 1983. 
WARRINGTON, A.R.; Van C. Protective relays: their theory and practice. London: 
Chapman & Hall, 1968. 
ARAUJO, C.A.S.; e outros. Proteção de sistemas elétricos. Interciência, 2005. 
ANDERSON, P.M.; Analysis of faulted power systems. New York: IEEE, 1995. 
BEEMAN, D.; INDUSTRIAL power systems handbook. San Diego: McGraw-Hill, 
1955. 
 
 
169 
COMPONENTE CURRICULAR: SUBESTAÇÕES 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Diagramas unifilares de arranjos de subestações. Para-raios. Transformadores de corrente 
e de potencial. Chaves seccionadoras. Disjuntores. Transformadores de força de 2 e 3 
enrolamentos. Reguladores de tensão. Capacitores em derivação e série. Reatores em 
derivação e série. Compensadores estáticos e síncronos. Religadores. Normas técnicas. 
Técnicas de ensaios e comissionamentos elétricos aplicados a equipamentos elétricos de 
alta tensão. Requisitos de segurança em subestações. Arranjo físico: pátio de manobras e 
casa de controle. Serviços auxiliares CA e CC. Projeto de uma subestação de Extra Alta 
Tensão (EAT). Visita Técnica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MAMEDE FILHO, J.; Manual de Equipamentos Elétricos. 3ª Edição Rio de Janeiro: 
LTC, 2005. 
D’AJUZ, A. et al.; Equipamentos Elétricos: Especificação e Aplicação em Subestações 
de Alta Tensão. Rio de Janeiro, Furnas/Universidade Federal Fluminense, 1985. 
FRONTIN, O. S.; Equipamentos de Alta Tensão. Prospecção e Hierarquização de 
Inovações Tecnológicas. Editora Goya. Brasília, 2013. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
STEVENSON JUNIOR, W.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. Editora São 
Paulo: McGraw-Hill, 1986. 
MEDEIROS FILHO, S.; Medição de Energia Elétrica. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 
CARVALHO, A.C.C. et al.; Disjuntores e chaves, Aplicação em Sistemas de Potência. 
Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1995. 
ELGERD, O.I.; Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-
Hill, 1978. 
OLIVEIRA, C.C.B.; SCHIMIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J. Introdução aos 
Sistemas Elétricos de Potência. Edgard Blücher, 2010. 
 
170 
COMPONENTE CURRICULAR: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Componentes das linhas de transmissão: Tipos de estruturas, condutores, ferragens, 
isoladores. Cálculo dos parâmetros elétricos das linhas de transmissão: resistência; 
indutância; capacitância; susceptância; impedâncias de sequência positiva negativa e 
zero; impedâncias própria e mútua; quadripolos. Modelagem das linhas de transmissão: 
modelos para linhas longas, médias e curtas; Cálculo de tensões, correntes, potências, 
regulação e perdas. Visão geral dos tipos de compensação: compensação série, shunt, 
compensador síncrono, dispositivos FACTS (Flexible Alternating Current Transmission 
System). Projeto de Linhas de Transmissão: diretrizes básicas para o projeto segundo 
normativa vigente. Projeto básico. Projeto Executivo e construção. Especificações e 
memorial descritivo completo. Introdução à transmissão em corrente contínua: Aspectos 
gerais da transmissão em corrente contínua; Tipos de sistemas; Vantagens e desvantagens 
dos sistemas; Visão geral dos circuitos conversores utilizados. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FUCHS, R. D.; Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Rio de Janeiro: LTC 
Editora, 1979. 
FEICHAS, M.B.; Linhas de transmissão: método expedito para a estimativa de material 
componente das linhas de alta tensão. Rio de Janeiro: ELETROBRÁS, 1981. 
HEDMAN, D.E.; Teoria das Linhas de Transmissão. Editora UFSM, 1978. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CHIPMAN, R.A.; Teoria e problemas de linhas de transmissão. São Paulo: McGraw-Hill 
(Schaum), 1976. 
BOSSI, A.; SESTO, E.; Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2006. 
JOHNSON, W.C.; Linhas de transmissão e circuitos.Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 
1980. 
ELETROBRÁS, Desempenho de Sistemas de Distribuição. Rio de Janeiro: Editora 
Campus, 1982. 
TOLEDO, A.P.; Linhas e sistemas de transmissão (RF-AF). São Paulo/ Rio de Janeiro: 
McGraw-Hill, 1978. 
 
171 
COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Métodos de acionamentos de dispositivos industriais. Dispositivos de comando e 
proteção em sistemas industriais. Projeto elétrico industrial. Eficiência energética. 
Materiais e equipamentos elétricos no contexto da qualidade. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais. Livro Técnico e Científico 
(LTC), 8ª edição, 2010. 
COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição, 
2008. 
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 
2008. 
KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995. 
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Prentice Hall, 
1995. 
FRANCHI, C. M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora: 
ÉRICA, 2009. 
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR. C.; Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora 
McGraw-Hill, 2014. 
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol I. Ed. McGraw- Hill, 
SP, 1988. 
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol II. Ed. Mc Graw- Hill, 
SP, 1988. 
 
172 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES 
ELÉTRICAS INDUSTRIAIS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Acionamentos de motores elétricos de indução trifásicos, através de chaves de partida: 
direta, estrela-triângulo, autotransformador, reversora com frenagem e em cadeia. 
Acionamentos de motores elétricos via Inversor de Frequência. Acionamento de motores 
elétricos via Controlador Lógico Programável (CLP). Proteções em sistemas industriais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais. Livro Técnico e Científico 
(LTC), 8ª edição, 2010. 
COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição, 
2008. 
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 
2008. 
KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995. 
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Prentice Hall, 
1995. 
FRANCHI, C. M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora: 
ÉRICA, 2009. 
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR. C.; Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora 
McGraw-Hill, 2014. 
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol I. Ed. McGraw- Hill, 
SP, 1988. 
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol II. Ed. Mc Graw- Hill, 
SP, 1988. 
 
173 
COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 160 h 
Ch teórica: Ch prática: 160 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Conforme Regulamento do Estágio Supervisionado (Apêndice B). 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 – Estágio Curricular Supervisionado. 
Resolução CONSEPE Nº 117 de 11 de agosto de 2009 – Regulamento geral de estágio 
supervisionado da UFMT. 
Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 
Disponível no Apêndice B do PPC. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
PPC do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 
OLIVEIRA, R. G. Estágio Curricular Supervisionado: Horas de Parceira Escola-
Universidade. Paco Editorial, 1ª edição, 2011. 
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, 
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009. 
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual. 
Natal: EDUFRN, 2001. 
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís: 
Editora UFMA, 2002. 
 
 
 
174 
COMPONENTE CURRICULAR: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Introdução aos sistemas de distribuição de energia: Constituição dos sistemas elétricos de 
potência (sistema de subtransmissão, distribuição primária e secundária). Classificação 
das cargas. Fatores típicos de carga. Modelagem da rede e das cargas (constantes 
quilométricas das linhas, transformadores e representação da carga no sistema, cálculo da 
queda de tensão, fluxo de potência trifásico). Projeto de rede de distribuição urbana: 
normas técnicas vigentes, fornecimento de energia elétrica em tensão primária, 
instalações básicas para rede de distribuição urbana e memorial descritivo. Projeto de 
rede de distribuição rural: normas técnicas vigentes, critérios básicos para o projeto de 
rede de distribuição rural, memorial descritivo. Projeto de subestação: normas técnicas 
vigentes, critérios para elaboração de subestação urbana tipo A, urbana tipo B, 
metropolitana, rural e mista. Cabine de transformação e memorial descritivo. Qualidade 
do serviço, continuidade de fornecimento (avaliações de continuidade a posteriori e a 
priori). Conceito de Redes Elétricas Inteligentes. Geração Distribuída. Armazenamento 
de energia. Simulações computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FUCHS, R.D.; Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Rio de Janeiro: LTC 
Editora, 1979. 
HEDMAN, D.E.; Teoria das Linhas de Transmissão. Editora da UFSM, 1978. 
ELETROBRAS. Desempenho de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus. 
(Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1982. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E.J.; Introdução aos sistemas de distribuição 
de energia elétrica. São Paulo: Blücher, 1977. 
BOSSI, A.; SESTO, E;. Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2006. 
CHECA, L.M.; Líneas de transporte de energia. Barcelona: Marcombo/Boixareu, 1979. 
ELETROBRAS. Manutenção e operação de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: 
Campus. (Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1982. 
 
175 
ELETROBRÁS. Comitê de Distribuição. Proteção de sistemas aéreos de distribuição. Rio 
de Janeiro: Campus, 1986. 
ELETROBRAS. Planejamento de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 
(Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1986. 
 
 
176 
COMPONENTE CURRICULAR: ENGENHARIA DE SEGURANÇA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
O conceito de segurança e medicina do trabalho. NR-6 - Proteção coletiva e individual. 
Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações de engenharia. 
Normalização e legislação específicas. Introdução as doenças ocupacionais. CIPA - 
Comissão interna de prevenção de acidentes. NR-10 - Sistema elétrico de potência. 
Atribuições do SESMT – Serviço especializado em segurança. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
SEGURANÇA e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2014. 
ROUSSELET, E. S.; FALCÃO, C.; A SEGURANÇA NA OBRA - Manual técnico de 
segurança do Trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 
1999. 
GRANDJEAN, E.; Manual de ergonomia. Adaptando o trabalho ao homem. Porto 
Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa [organizador].Legislação de segurança e medicina do 
trabalho. São Paulo: Editora Método, 2012. 
SALIBA, T. M. M.; Prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. São Paulo: LTR 
Editora, 2004. 
SANTOS, N.; FIALHO, F.; Manual de análise ergonômica do trabalho. Curitiba: 
Gênesis, 1997. 
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO -. 75º 
Edição, Editora Atlas, 2015. 
NR-10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE, Ministério do Trabalho 
e emprego. 
 
 
 
177 
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Economia Sigla: FE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Ementa: Conceitos básicos de microeconomia: mercado, firma representativa, 
consumidor representativo e trade-off. Mercados perfeitos: oferta, demanda e preço. A 
decisão de consumo. A firma em concorrência perfeita. Introdução aos mercados 
imperfeitos. Tópicos de microeconomia: mudança tecnológica e economia do meio 
ambiente. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GREMAUD, A.P. et. al.; Manual de economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. 
ROSSETTI, J.P.; Introdução à economia. São Paulo: Editora Atlas, 2003. 
CASTRO, A. B.; LESSA, C. F.; Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. 
28 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1985. 
SILVA, J. P.; Análise Financeira das Empresas; 9. Ed. Atlas, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
EHRLICH, P.J.; Engenharia Econômica. Editora Atlas, 2005. 
FARO, C.; Elementos de engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1979. 
MANNARINO, R.; Introdução à Engenharia Econômica. Rio de Janeiro, Campus, 1991. 
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S.; Manual de economia. 5. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2004. 
GITMAN, L. J.; Princípio de Administração Financeira. 10. Ed. Pearson Education, 2005. 
 
 
178 
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO 
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis 
Sigla: DADM 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das 
teorias da Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização, 
direção e controle. Características pessoais do gestor. Planejamento Estratégico. Funções 
empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. Gestão de 
Projetos. Empreendedorismo e Intraempreendedorismo. O processo de criação e 
administração de uma empresa. Plano de Negócios. Ética e Responsabilidade Social. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. Rio de 
Janeiro: Campus, 2011. 
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 
2004. 
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 
2010. 
SOBRAL, Filipi, PECI, Alketa. Administração teoria e prática no contexto brasileiro. 2 
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos - fundamentos básicos. 
7ªed. Manole, 2010. 
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: 
Prentice-Hall, 2006. 
LACOMBE. Francisco. Recursos Humanos: Princípios e tendências. 2. Ed. São Paulo: 
Saraiva, 2011. 
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de Projetos: Melhores 
Práticas para Otimizar Resultados 2013, Atlas 
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. 
 
179 
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DO AMBIENTE 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Biologia Sigla: DBIO 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Caracterização básica dos elementos da biosfera, reflexão crítica acerca dos conceitos de 
natureza e meio ambiente. Transformação energética nos ecossistemas, fluxo de energia 
nos ecossistemas, eficiência e assimilação energética, fotossíntese e respiração celular. 
III) Reconhecimento dos componentes básicos dos ecossistemas, introdução ao impacto 
ambiental antropogênico. Estudo do impacto ambiental, instrumentos político-
administrativos (licenciamento ambiental), instrumentos científicos (Sistemas de 
Informação Geográfica, Mapeamento aéreo, Projetos de Recuperação de Área 
Degradada). V) Licenciamento ambiental de empreendimentos energéticos. Matriz 
energética no Brasil, territorialidade do potencial energético, planificação do impacto 
ambiental dos empreendimentos energéticos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RICKLEFS R.E. Economia da Natureza, 6 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 
BEGON M, HARPER J.L, Townsend C. 2006. Ecologia, de Indivíduos a Ecossistemas. 
4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 
PRIMACK R, RODRIGUES E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: Editora 
Planta, 2001. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A.; Poluição, Proteção e Usos Múltiplos de Represas. 
CETESB, Edgard Blücher, 1977. 
MELANBY, K. A.; Economia da Natureza. Guanabara Koogan, 2010. 
ODUM, E.P.; Ecologia. Guanabara Koogan,1982. 
PHILLIPSON, J.; Ecologia Energética. Universidade de São Paulo, 1981. 
BRONZATTI F. L., NETO A. I. Matrizes Energéticas no Brasil: Cenário 2010-2030. 
Disponível em: 
https://www.fans.edu.br/wpcontent/uploads/2015/06/texto_matrizes_energeticas_brasil_
cenario_2010.2030.pdf 
https://www.fans.edu.br/wpcontent/uploads/2015/06/texto_matrizes_energeticas_brasil_cenario_2010.2030.pdf
https://www.fans.edu.br/wpcontent/uploads/2015/06/texto_matrizes_energeticas_brasil_cenario_2010.2030.pdf
 
180 
COMPONENTE CURRICULAR: ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE ÉTNICO-
RACIAL 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de antropologia Sigla: ICHS/DANT 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo. Etnocentrismo e 
relativismo, alteridade e diferença cultural. As noções de natureza, cultura, raça, 
identidade e etnicidade. A perspectiva antropológica sobre a diversidade étnico-racial e a 
pluralidade étnica brasileira: diáspora africana, contextos históricos e diversidade afro-
brasileira, povos indígenas e relações interétnicas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac e Naify, 2009. 
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: 
Vozes, 1981. 
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo 
Brasileiro, 1976. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida R. Pacificando o Branco: Cosmologias do Contato no 
Norte Amazônico. São Paulo: UNESP, 2002. 
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Caminhos da Identidade: ensaios sobre etnicidade 
e multiculturalismo. São Paulo: Ed. Unesp, 2006. 
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. 
PINHO, Osmundo; SANSONE, Lívio. Raça. Novas perspectivas antropológicas. 
Salvador: Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA, 2008. 
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins 
Fontes, 1999. 
 
181 
COMPONENTE CURRICULAR: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: 
GÊNEROS ACADÊMICOS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Letras Sigla: IL 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Linguagem e comunicação humana. Leitura e produção de textos orais e escritos. Enfoque 
no texto acadêmico: Resumo, resenha, artigo e relatório científico, segundo critérios da 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Argumentação. Gramática da 
variedade padrão da Língua Portuguesa aplicada aos textos produzidos pelo discente. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ASSOCIAÇÃO Brasileira de normas técnicas. NBR 14724: Informação e documentação- Trabalhos acadêmicos. 3.ed. Rio de Janeiro, março de 2011. 
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. 
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: 
Parábola Editorial, 2010. 
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 
2006. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991. 
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 4. ed. Rio de 
Janeiro: Lexikon Informática, 2007. 
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: 
Parábola, 2008. 
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnica de comunicação criativa. Como 
redigir textos administrativos e oficiais. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
WESTON, Anthony. A construção do argumento. Trad. Alexandre Feitosa Rosas. São 
Paulo: WMF Marins Fontes, 2009. 
 
 
182 
COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS PARA CIÊNCIAS DA NATUREZA E 
MATEMÁTICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: INSTITUTO DE LINGUAGEM Sigla: IL 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: 64 h Ch aula de campo: 
EMENTA 
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto manual, parâmetros linguísticos, 
relações pronominais e verbais. A língua em seu funcionamento nos diversos contextos 
sociais. Vocabulário do ambiente escolar e sinais específicos para o ensino de ciências 
da natureza e matemática. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BRASIL. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei no 
10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e 
dá outras providências. 
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.626, de 
22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. 
FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do 
estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: 
MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da 
Língua de Sinais Brasileira. V. 1: Sinais de A a L. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação 
Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a. 
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da 
Língua de Sinais Brasileira. V. 2: Sinais de M a Z. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, 
Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b. 
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos 
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. 
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos 
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004. 
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III 
Avançado, 2001. 
 
 
183 
COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL 
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Linguagem Sigla: IL 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Compreensão e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em 
língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua inglesa. Estruturas 
morfológicas e sintáticas básicas da língua inglesa. Aquisição de vocabulário. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BHATIA, V.K. Analyzing Genre: Language Use in Professional Settings. Longman, 
1993. 
DUDLEY-EVANS, D.; ST. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes. 
Cambridge University Press, 1998. 
HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes. Cambridge University 
Press, 1987. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
COPE & M. KALANTZIS (eds). The Powers of Literacy: A Genre Approach to Teaching 
Writing. Falmer, 1993. 
DEYES, T. Applications of discourse analysis. Working Paper nº 3, CEPRIL-
LAEL/PUCSP, 1983. 
DUDLEY-EVANS, D. & ST. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes. 
Cambridge University Press, 1998. 
LEECH, G.; SVARTVIK, J. A communicative grammar of English. London: Longman, 
1975. 
SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980. 
 
184 
 
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO MECÂNICO DE LINHAS DE 
TRANSMISSÃO 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Introdução a planimetria e altimetria. Estudo mecânico dos condutores elétricos. 
Elementos para projetos mecânicos em linhas aéreas de transmissão. Estruturas de linhas 
de transmissão. Projeto mecânico de uma linha de transmissão. Simulações 
computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FUCHS, R. D.; Transmissão de Energia Elétrica - Linhas Aéreas. LTC. Rio de 
Janeiro.1979. 
FUCHS, R. D.; ALMEIDA, M. T.; Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de 
Transmissão. Edgard Blucher. São Paulo, 1992. 
STEVERSON, Jr. W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraraw-Hill. 
São Paulo.1986. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ELGERD, O. I.; Introdução a Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. McGraraw-Hill. 
São Paulo, 1980. 
CAMARGO, C. C. B.; Transmissão de Energia Elétrica - Aspectos Fundamentais. 
Editora da UFSC. Florianópolis. 4ª edição, 2009. 
ZANETTA J. L. C.; Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria 
da Física, 2005. 
HEDMAN, D.E.; Teoria das linhas de transmissão. Santa Maria: EDUFSM, 1979. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5422: Projeto de linhas 
aéreas de transmissão de energia elétrica. Rio de Janeiro: ABNT, 1985. 
 
185 
COMPONENTE CURRICULAR: TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Fundamentos sobre transitórios elétricos. Transitórios normais devidos a chaveamentos. 
Análise de circuitos em regime transitório. Formas de amortecimento de transitórios. 
Transitórios anormais devidos a chaveamentos. Representação do sistema elétrico por 
parâmetros concentrados e distribuídos. Descargas atmosféricas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GREEWOOD, A.; Electrical Transients in Power Systems. John Wiley & Sons, 2nd ed., 
1991. 
ARAUJO, A.E.A.; NEVES, W.L.A.; Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos em 
Sistemas de Potência. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005. 
NAIDU, S.R.; Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Grafset, Campina 
Grande PB, 1985. 
D’AJUZ, A.; Transitórios Elétricos e Coordenação de Isolamento. Furnas – Universidade 
Federal Fluminense/Eduff, Niterói – RJ 1987. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BICKFORD, J.P.; MOULLINEUX, N.; REED, J.R.; Computation of Power System 
Transients. Petter Peregrinus, London, 1976. 
VELASCO, J.A.M.; Power System Transients – Parameter Determination. CRCR Press, 
New York, 2010. 
ZANETTA JUNIOR, L.C.; Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. 
Edusp, São Paulo, 2003. 
LEUVEN EMTP CENTER (LEC). Alternative Transients Program Rule Book. Leuven 
Emtp Center (LEC), Hervelee Belgium, 1987. 
VAN DER SLUIS, L.; Transients in Power Systems. John Wiley & Sons; New York, 
2001. 
 
186 
COMPONENTE CURRICULAR: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Representação de Fourier para sinais. Transformada de Fourier. Densidade espectral de 
potência. Teorema da amostragem. Tipos de modulação analógica e digital. Benefícios 
da modulação. Codificação de sinais. Multiplexação. Análise de ruídos nos sistemas de 
comunicações. Radiodifusão de som e imagem. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
LATHI, B. P.; Sinais e Sistemas Lineares, Editora Bookman, 1987. 
CARLSON, A. B.; Sistemas de Comunicação, São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1981. 
GOMES A. T.;Telecomunicações – Transmissão e Recepção, Editora Érica, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
HAYKIN, S.; Communication Systems, John Wiley & Sons, 2a Ed., 1983 
HAYKIN, S.; An Introduction to Analog and Digital Communication, John Wiley & 
Sons, 1988 
PROAKIS J. G.; SALEHI M.; Communication Systems Engineering, 2a Ed., Prentice 
Hall, 2002 
LATHI B. P.; Modern Digital and Analog Communication Systems - 3a Ed. Oxford 
University Press, 1998. 
SCHWARTZ M.; Transmissão da Informação, Modulação e Ruído, Guanabara Dois, 
1979. 
 
187 
COMPONENTE CURRICULAR: ONDAS E ANTENAS 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Introdução a propagação de ondas eletromagnéticas na superfície terrestre e na atmosfera. 
Equação da onda plana uniforme e Teorema de Poynting. Mecanismos de propagação: 
reflexão, refração e difração. Parâmetros distribuídos de uma linha de transmissão. Ondas 
estacionárias. Casamento de impedâncias. Carta de Smith. Parâmetros básicos de antenas: 
diagrama de irradiação, circuito equivalente, impedância, largura de feixe, largura de 
faixa, diretividade, ganho, relação frente-costa, área efetiva. Antenas básicas: dipolo 
elementar, dipolo curto e de meia onda, antena loop, arranjos de antenas. Projeto de 
antenas especiais. Equações básicas de rádio propagação. Modelos de Propagação de 
Sinais em Ambientes Externos e Internos. Projeto Básico de um rádio enlace. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RIOS, L.G.; Engenharia de Antenas. Editora Edgard Blücher, 2ª edição, 2002. 
BALANIS, C.A.; Teoria de Antenas: Análise e Síntese. LTC, 3ª edição Vol. 1, 2009. 
BALANIS, C.A.; Teoria de Antenas: Análise e Síntese, LTC, 3ª edição Vol. 2, 2009. 
KRAUS, J.D.; Antennas, Guanabara Dois, 1983. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
COLIN, R.E.; Antennas and Radiowave Propagation. McGraw-Hill, 1985. 
QUEVEDO, C. P.; LODI, C. Q.; Ondas Eletromagnéticas: Eletromagnetismo, 
aterramento, Antenas, guias, radar ionosfera. Pearson, 2010. 
RIBEIRO, J. A. J.; Propagação das Ondas Eletromagnéticas: Princípios e Aplicações. 2ª 
edição, Érica, 2008. 
RAPPAPORT, T.; Comunicações sem fio: Princípios e Práticas. Pearson, 2ª Edição, 
2009. 
GOMES, G. G. R.; Sistemas de radioenlaces digitais, terrestres e por satélite, 1ª edição, 
Érica, 2013. 
 
188 
COMPONENTE CURRICULAR: REDES DE COMUNICAÇÃO 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação 
de dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos 
de acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de 
dados. Tipos básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas 
Industriais Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes 
industriais. Topologias de redes industriais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S.; Redes de computadores: das Lans, Mans 
e Wans as redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995. 
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
TANENBAUM, A.S.; Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MENASCE, D. A.; SCHWABE, D.; Redes de computadores: aspectos técnicos e 
operacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. 
COMER, D. E.; Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2006. 
SOUSA, L. B.; Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo. Editora Érica, 
2005. 
LOPEZ, R. A.; Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book 
Express, 200. 
LUGLI A. B.; SANTOS M. M. D. S.; Sistemas Fieldbus para Automação Industrial – 
DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009. 
 
189 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE REDES DE 
COMUNICAÇÕES 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação 
de dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos 
de acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de 
dados. Tipos básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas 
Industriais Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes 
industriais. Topologias de redes industriais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S.; Redes de computadores: das Lans, Mans 
e Wans as redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995. 
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
TANENBAUM, A.S.; Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
MENASCE, D. A.; SCHWABE, D.; Redes de computadores: aspectos técnicos e 
operacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. 
COMER, D. E.; Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2006. 
SOUSA, L. B.; Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo. Editora Érica, 
2005. 
LOPEZ, R. A.; Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book 
Express, 200. 
LUGLI A. B.; SANTOS M. M. D. S.; Sistemas Fieldbus para Automação Industrial – 
DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009. 
 
190 
COMPONENTE CURRICULAR: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Lógica Fuzzy: Formas de imprecisão; Conjuntos nebulosos; propriedades, características 
operações lógicas, relações e composições Fuzzy, lógica nebulosa, sistemas nebulosos. 
Redes Neurais: Aprendizado, associação, generalização e robustez, tipos de aprendizado, 
supervisionado e não-supervisionado, algoritmos de aprendizado. Computação 
Evolucionária: Evolução e seleção natural, componentes de um Algoritmo Genético – 
AG, tamanho da população, métodos de reprodução, seleção, mutação e crossover; AG 
tradicional, fundamentos matemáticos de AGS. Aplicações de AG, Redes Neurais e 
Lógica Fuzzy em Sistemas Elétricos. Simulações computacionais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RUSSELL, S.; NORVIG, P.; Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 
2004. 
LEVINE, R.; DRANG, D.E; EDELSON, B.; Inteligência artificial e sistemas 
especialistas. São Paulo/ Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1988. 
BITTENCOURT, G.; Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 2ª ed. Florianópolis: 
UFSC, 2006. 
GANASCIA, J.G.; Inteligência artificial. São Paulo: Ática, 1997. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FERNANDES, A.M.R.; Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual 
Books, 2004. 
LUDWIG JR. O.; COSTA, E. M. M.; Redes neurais: fundamentos e aplicações com 
programas em C. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009. 
BRAGA, A.P.; CARVALHO, A.P.L.F.; LUDERMIR, T.B.; Redes neurais artificiais: 
teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
SANTOS, A.C.; Algoritmo evolutivo computacionalmente eficiente para reconfiguração 
de sistemas de distribuição. São Carlos: Editora da USP, 2009. 
WINSTON, P.H.; Artificial intelligence. Reading (MA): Addison-Wesley, 1992. 
 
191 
COMPONENTE CURRICULAR: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP),sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e 
Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema 
Supervisório. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
WERNECK M.M.; Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e 
Científicos, 1996. 
OLIVEIRA, J.C.P.; Controlador Lógico Programável. São Paulo: Makron Books do 
Brasil, 1993. 
FRANCHI, C.M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora: 
ÉRICA, 2009. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SANTOS, J.J.H.; Automação industrial. São Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1979. 
MOLLENKAMP, R.A.; Controle automático de processo. Ebrás Editora, 1978. 
NATALE, F.; Automação industrial. São Paulo, Editora: Erica, 2008. 
SIEMENS, A.G.; Instrumentação industrial. São Paulo: Pedagógica e Universitária. 
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R.; Redes industriais: aplicações em 
sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed. 
São Paulo: Ensino Profissional, 2009. 
 
192 
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO 
INDUSTRIAL 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP), 
sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e 
Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema 
Supervisório. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
WERNECK M.M.; Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e 
Científicos, 1996. 
OLIVEIRA, J.C.P.; Controlador Lógico Programável. São Paulo: Makron Books do 
Brasil, 1993. 
FRANCHI, C.M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora: 
ÉRICA, 2009. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SANTOS, J.J.H.; Automação industrial. São Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1979. 
MOLLENKAMP, R.A.; Controle automático de processo. Ebrás Editora, 1978. 
NATALE, F.; Automação industrial. São Paulo, Editora: Erica, 2008. 
SIEMENS, A.G.; Instrumentação industrial. São Paulo: Pedagógica e Universitária. 
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R.; Redes industriais: aplicações em 
sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed. 
São Paulo: Ensino Profissional, 2009. 
 
193 
COMPONENTE CURRICULAR: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Definição de qualidade de energia. Termos e definições utilizados. Fenômenos associados 
ao estudo da qualidade de energia. Transitório impulsivo e oscilatório. Variações na 
tensão de curta e longa duração. Desbalanceamento da tensão. Distorções da forma de 
onda: offset cc, harmônicas, inter-harmônicas, ruídos, perturbações. Flutuação da tensão. 
Variações da frequência. Normas. Curva CBEMA. Medições: equipamentos, técnicas e 
interpretação. Eficiência energética. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
DUGAN, R. C.; McGRANAGHAN, M. F.; BEATY, H. W.; Electrical Power Systems. 
Quality, New York: Editora McGraw-Hill, 2002. 
ALDABO, R.; Qualidade na Energia Elétrica. São Paulo: Editora Artliber, 2001. 
ANEEL, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional 
(PRODIST) Módulo 8, Revisão 6, 2014. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
RASHID, M. H.; Power Electronics. Circuits, Devices, and Applications. New Jersey: 
Editora Prentice Hall, 1996. 
FUCHS E.; Mohammad A. S. M.; Power Quality in Electrical Machines and Power 
Systems. Academic Press, 1 edition, 2008. 
ROSA F. C. De La; Harmonics and Power Systems. CRC, 1 edition, 2006. 
KAGAN N., ROBBA E. J.; SCHMIDT H P.; Estimação de Indicadores de Qualidade de 
energia. Editora Edgard Blucher, 2009. 
MARTINHO, E.; Distúrbios da Energia Elétrica. Editora Érica; 1° Edição 2009. 
 
194 
COMPONENTE CURRICULAR: HIDRÁULICA APLICADA PARA ENGENHARIA 
ELÉTRICA 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental 
Sigla: DESA 
Carga horária total: 32 h 
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
Noções de hidráulica: Equação da energia para um fluido real; Diagrama de velocidades; 
Perda de carga; Linhas de energia; Altura manométrica em sistemas de bombeamento; 
Curva de bomba; Cálculo de vazão em sistemas de bombeamento; Seleção de conjunto 
moto-bomba; Sistemas de acionamento de conjuntos moto-bomba; Sistemas de controle 
de pressão. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 
São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2004. 
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. Rio 
de Janeiro, LTC, 2004. 
LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B.; Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo, 
McGraw-Hill, EDUSP, 1978. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
INCOPERA, F.P.; DEWITT, D.P.; Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. 
ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. 
SILVESTRE, P.; Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979. 
MORAN, M.J. et al.; Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, 
mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro, LTC, 2005. 
BEJAN, A.; Transferência de calor. São Paulo, Edgard Blucher, 1996. 
HUGHES, W.F.; BRINGHTON, J.A.; Dinâmica dos fluidos. São Paulo/Rio de Janeiro, 
McGraw-Hill, 1974. 
HOLMAN, J.P.; Transferência de calor. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1983. 
KREITH, F.E.; BOHN, M.S.; Princípios de transferência de calor. São Paulo, Pioneira 
Thompson Learning, 2003. 
 
195 
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA 
ELÉTRICA I 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a 
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas 
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas 
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito 
na seção 1.1.9. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente 
à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente 
à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 
 
 
196 
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA 
ELÉTRICA II 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a 
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas 
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas 
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito 
na seção 1.1.9. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente 
à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente 
à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 
 
 
197 
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA 
ELÉTRICAIII 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a 
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas 
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas 
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito 
na seção 1.1.9. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente 
à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente 
à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 
 
 
 
198 
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA 
ELÉTRICA IV 
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE 
Carga horária total: 64 h 
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: 
EMENTA 
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a 
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas 
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas 
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito 
na seção 1.1.9. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente 
à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente 
à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 
 
 
 
 
 
 
199 
APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 
 
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM 
ENGENHARIA ELÉTRICA/BACHARELADO, DA FACULDADE DE 
ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA DO CAMPUS 
UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO 
GROSSO 
 
CAPÍTULO I 
DA REGULAMENTAÇÃO 
 
O Regulamento de Estágio Profissional Curricular Supervisionado do Curso de 
Engenharia Elétrica é normatizado pela Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe 
sobre o Estágio de Estudantes; pela Resolução CONSEPE nº 134 de 7 de junho de 2021 
que dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal de Mato 
Grosso; pela Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação 
Superior – CNE/CES No 2, de 24 de abril de 2019 que institui as Diretrizes Curriculares 
Nacionais para o curso de Graduação em Engenharia Elétrica; 
O estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica é de caráter 
obrigatório e objetiva oferecer ao acadêmico a oportunidade para realizar atividades, 
trabalhos e tarefas de âmbito profissional e a vivência da realidade da profissão colocando 
em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso. Esta é uma atividade que oferece 
condições de observação, análise, reflexão e também do exercício da ética profissional. 
Visa, também, inserir o acadêmico no mercado de trabalho. 
Art. 1°. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente 
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos discentes do curso de 
Engenharia Elétrica, desenvolvido por meio de atividades teórico-práticas, objetivando o 
aperfeiçoamento no atendimento, no desenvolvimento científico e no relacionamento 
humano. 
 
200 
Parágrafo único – O estágio deverá estimular as habilidades de investigação 
e observação da prática da Engenharia Elétrica de forma crítica. 
Art. 2°. As modalidades de estágio são classificadas em: 
I. Estágio Obrigatório: consiste em um componente curricular 
denominado Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em 
Engenharia Elétrica, registrado no sistema acadêmico; 
II. Estágio Não obrigatório: consiste em atividades práticas orientadas 
para a complementação da formação acadêmico-profissional do 
discente, realizadas por sua livre escolha. 
Art. 3°. Os termos de convênio entre a UFMT e as concedentes de estágios, 
localizadas no país ou no exterior, deverão ser firmados conforme a legislação vigente. 
Art. 4°. Para fins de reconhecimento pela UFMT, o discente deverá, antes de iniciar 
as atividades de estágio obrigatório ou não obrigatório, atender aos seguintes requisitos: 
I. Verificar a existência de Termo de Convênio, quando necessário, entre 
a UFMT e a Concedente de Estágio; 
II. Elaborar os documentos conforme legislação vigente; 
III. Apresentar o nome da empresa seguradora e o número da apólice de 
seguro de vida para acidentes pessoais, em favor do estagiário, 
conforme legislação vigente; 
IV. Providenciar a carta de aceite, o visto no passaporte (se necessário), e 
o seguro contra acidentes pessoais quando o estágio for realizado no 
exterior. Nesta situação, o custo do seguro deverá ser pago pela 
concedente ou pelo estagiário. 
Art. 5°. O estágio, seja obrigatório ou não obrigatório, só será realizado em locais 
com a presença efetiva de um profissional com formação ou experiencia profissional na 
área de Engenharia Elétrica, conforme Artigo 45. 
Art. 6°. A carga horária das atividades de estágio não deve exceder 6 horas diárias, 
com um limite de 30 horas semanais, conforme legislação vigente. 
 
201 
Parágrafo Único – A carga horária de estágio não obrigatório não poderá ser 
contabilizada para fins de validação do estágio obrigatório. 
 
CAPÍTULO II 
DOS OBJETIVOS 
Art. 7°. O estágio, como atividade curricular, tem como objetivos: 
I. auxiliar na introdução do acadêmico no mercado de trabalho regional 
ou nacional, dando-lhe a oportunidade de utilizar os conhecimentos 
adquiridos no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica; 
II. aguçar a curiosidade científica dos acadêmicos; 
III. permitir e estimular o intercâmbio do DENE/UFMT com outras 
instituições e com a comunidade em geral; 
IV. despertar no acadêmico novas aptidões e habilidades para o exercício 
de sua profissão; 
V. oportunizar a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas atividades 
acadêmicas. 
Art. 8°. Para o cumprimento dos objetivos do estágio do Curso de Graduação em 
Engenharia Elétrica podem ser firmados convênios com empresas privadas, órgãos da 
administração pública direta, autarquias e fundações de todas as esferas e poderes, bem 
como com profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus 
respectivos conselhos de fiscalização profissional e obedecidos os seguintes requisitos: 
I. Existência de infraestrutura compatível com o Plano de Atividades do 
Estágio (PAE); 
II. Possibilitar aos alunos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica 
aprofundamento dos conhecimentos teóricos e práticos na área de 
Engenharia Elétrica, contribuindo para o crescimento profissional. 
Parágrafo Único - A eventual concessão de benefícios relacionados a 
transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. 
 
 
202 
CAPÍTULO III 
DA ORGANIZAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO 
 
Art. 9°. Cada aluno escolherá sua própria subárea de atuação, de acordo com suas 
afinidades e interesses. As atividades de estágio poderão ser realizadas, com ou sem 
remuneração, em empresas públicas e privadas, bem como em órgãos e autarquias 
públicas. 
Art. 10. As atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado deverão 
contribuir para a formação do estudante conforme o perfil do egresso constante no PPC. 
Para outras atividades relacionadas a áreas afins do curso de Graduação em Engenharia 
Elétrica o alunodeverá consultar o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. 
Art. 11. Serão considerados válidos os estágios que proporcionem ao aluno 
condições de exercer competências e desenvolver habilidades tais como: 
I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e 
instrumentais à Engenharia Elétrica; 
II. projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; 
III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; 
IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de 
Engenharia Elétrica; 
V. identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica; 
VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 
VII. executar a operação e a manutenção de sistemas; 
VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; 
IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; 
X. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais; 
XI. avaliar o impacto das atividades da Engenharia Elétrica no contexto 
social e ambiental; 
XII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica; 
 
203 
XIII. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; 
XIV. atuar em equipes multidisciplinares. 
XV. gestão de recursos, projetos, equipes e ou pessoas. 
 
SEÇÃO I 
DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 
Art. 12. O estágio obrigatório é aquele que o discente realizará durante o período 
de graduação e que é exigido para integralizar o curso de Engenharia Elétrica. Constitui-
se de um componente curricular denominado Estágio Supervisionado, sendo o mesmo 
registrado no sistema acadêmico. 
Art. 13. O discente, para realizar o estágio obrigatório, deverá ter concluído, com 
aprovação, a disciplina de Circuitos Elétricos II. 
Art. 14. O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de 
Graduação em Engenharia Elétrica e em conformidade com o perfil do egresso, 
estabelecido no PPC do curso. 
Art. 15. O estágio obrigatório poderá ser realizado na instituição ou empresa com 
a qual o discente tem vínculo empregatício, desde que o discente solicite matrícula na 
componente curricular de Estágio Supervisionado e cumpra os demais requisitos. 
Art. 16. O PAE para estágio obrigatório é um documento indispensável que deve 
ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de 
Estágio, como pré-requisito para a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio 
(TCE). 
Art. 17. A supervisão do estágio obrigatório será feita por um professional 
responsável no local de estágio, conforme mencionado no Art. 5°. A orientação de estágio 
será realizada por um Professor ou Técnico Administrativo de Nível Superior em 
Engenharia, lotado no Departamento de Engenharia Elétrica, denominado de orientador 
de estágio. 
 
204 
Art. 18. O estágio curricular supervisionado obrigatório será realizado no semestre 
letivo em que o discente estiver devidamente matriculado no componente curricular 
denominado Estágio Supervisionado, totalizando, no mínimo, 160 (cento e sessenta) 
horas para o estágio. 
§ 1º – Caso o estágio supervisionado obrigatório seja realizado com uma 
carga horária superior a exigida (160 h), será contabilizado para o componente 
supracitado somente 160 horas, conforme definido na matriz curricular. 
§ 2º – A carga horária de estágio supervisionado obrigatório que exceder 160 
horas poderá ser contabilizada como estágio supervisionado não obrigatório, mediante 
requerimento do discente à Coordenação de Curso de acordo com a Lei 11.788/2008. 
Art. 19. O aluno deverá elaborar e apresentar o relatório final de atividades de 
estágio obrigatório, avalizado e assinado pelo supervisor de estágio e pelo orientador de 
estágio, de acordo com o modelo do Anexo B.6 deste regulamento. 
Art. 20. O estágio obrigatório poderá ser realizado no exterior. Nesta situação o 
discente deverá redigir os relatórios de estágio definindo o idioma em comum acordo com 
o orientador de estágio. 
Parágrafo Único – Os estágios obrigatórios realizados em outros países 
poderão ser validados mediante constituição de banca avaliadora composta pelo 
orientador e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. 
Art. 21. O não cumprimento, por parte do aluno, da entrega dos documentos e 
relatórios necessários à realização do estágio obrigatório, implica a não validação de seu 
estágio para efeito de integralização de carga horária do componente curricular de Estágio 
Supervisionado. 
 
SEÇÃO II 
DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 
Art. 22. O estágio não obrigatório é aquele que o discente realizará durante o 
período de graduação e consiste em atividades práticas orientadas para a complementação 
da formação acadêmico-profissional do discente. 
 
205 
§ 1º – A carga horária de estágio não obrigatório não poderá ser contabilizada 
para fins de validação do estágio obrigatório. 
§ 2º – Em conformidade com a Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, a 
carga horária de estágio obrigatório poderá ser incluída no histórico escolar do aluno, 
mediante requerimento à Coordenação de Curso. 
Art. 23. O estágio não obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins a Engenharia 
Elétrica, sendo que as atividades de estágio devem ser compatíveis com a programação 
curricular estabelecida no PPC do curso. 
Art. 24. O PAE para estágio não obrigatório é um documento indispensável que 
deve ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas 
Atividades de Estágio, como pré-requisito para a assinatura do TCE. 
Art. 25. A supervisão do estágio não obrigatório será feita por um professional 
responsável no local de estágio, conforme mencionado no Art. 5°. A orientação de estágio 
será realizada por um Professor ou Técnico Administrativo de Nível Superior em 
Engenharia, lotado no Departamento de Engenharia Elétrica, denominado de orientador 
de estágio. 
Art. 26. O discente-estagiário deverá elaborar e apresentar, periodicamente, 
relatórios parciais de atividades de estágio não obrigatório, assinado pelo supervisor de 
estágio e pelo orientador de estágio, em prazo não superior a 6 (seis) meses ou sempre 
que solicitado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, de acordo com o 
modelo do Anexo B.6 deste regulamento. 
Art. 27. O estágio não obrigatório poderá ser realizado no exterior. Nesta situação 
o discente deverá redigir os relatórios de estágio definindo o idioma em comum acordo 
com o orientador de estágio, dando preferência aos idiomas português, inglês ou 
espanhol. 
Parágrafo Único – Os estágios não obrigatórios realizados em outros países 
poderão ser validados mediante constituição de banca avaliadora composta pelo 
orientador e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. 
 
 
206 
SEÇÃO III 
DO PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) 
Art. 28. As atividades propostas no Plano de Atividades de Estágio (PAE), devem 
ser compatíveis com a programação curricular estabelecida no curso de Engenharia 
Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT. 
Art. 29. O PAE é um documento indispensável que deve ser aprovado pelo 
orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, como 
pré-requisito para a assinatura do termo de compromisso de estágio obrigatório ou estágio 
não obrigatório. 
Art. 30. O supervisor de estágio, que também assina o PAE, deve possuir vínculo 
empregatício ou societário com a empresa ou instituição concedente do estágio, devendo 
possuir formação ou experiência profissional na área de Engenharia Elétrica ou áreas 
afins. 
Art. 31. O PAE dever ser apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades 
de Estágio, em via física ou cópia eletrônica, para análise e a aprovação, no prazo máximo 
de 7 (sete) dias, contados a partir da data de início do estágio, ou o mesmo não será 
aprovado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. Caso o ProfessorResponsável pelas Atividades de Estágio solicitar alterações no PAE, novo prazo será 
concedido. 
Art. 32. O PAE deve ser elaborado e apresentado ao Professor Responsável pelas 
Atividades de Estágio atendendo aos seguintes requisitos e procedimentos: 
I. O PAE deve ser elaborado conforme o modelo do Anexo B.1 deste 
regulamento e deve ser apresentado no prazo previsto no Art. 31º; 
II. As atividades propostas no PAE, devem ser compatíveis com o nível 
de formação do discente e com a programação curricular estabelecida 
no curso de Engenharia Elétrica da UFMT; 
III. O PAE deve ser elaborado pelo supervisor de estágio; 
IV. O professor orientador poderá colaborar com o discente e o supervisor 
de estágio, na elaboração do PAE. Para isso, é recomendável que o 
 
207 
discente entre contato antecipadamente com um Professor ou Técnico 
Administrativo de Nível Superior em Engenharia, lotado no 
Departamento de Engenharia Elétrica solicitando que este atue como 
seu orientador de estágio; 
V. Um novo PAE deve ser elaborado para cada novo período de estágio, 
sendo que novos períodos devem ser solicitados por meio de um termo 
aditivo ao TCE ou por meio de um novo TCE. 
VI. O supervisor de estágio deve ser um funcionário da empresa 
concedente com formação ou experiência profissional na área de 
Engenharia Elétrica ou áreas afins; 
VII. O discente poderá assinar as 4 vias físicas do PAE ou assinar 
digitalmente uma cópia eletrônica do PAE; 
VIII. O supervisor, o orientador e o Professor Responsável pelas Atividades 
de Estágio poderão carimbar e assinar as 4 (quatro) vias físicas do PAE 
ou, preferencialmente, os mesmos poderão assinar digitalmente a 
versão eletrônica do PAE; 
IX. A análise e aprovação do PAE é um requisito para a assinatura do TCE; 
X. Caso o PAE seja enviado intempestivamente, isto é, sem cumprir o 
prazo previsto no Art. 31º, o discente deverá encaminhar uma 
solicitação à coordenação de curso de Engenharia Elétrica, com as 
devidas justificativas, para análise e aprovação do PAE em reunião do 
Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 
 
SEÇÃO IV 
DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (TCE) 
Art. 33. Conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 art. 16º, 
o TCE deverá ser firmado pelo estagiário ou pelo seu representante ou assistente legal e 
pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino. 
Art. 34. O TCE obrigatório, ou estágio não obrigatório, deve ser apresentado para 
o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio assinar, em via física ou cópia 
 
208 
eletrônica, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data de início do 
estágio, ou o mesmo perderá a validade e será cancelado. 
Parágrafo Único – O Professor Responsável pelas Atividades de Estágio tem 
a prerrogativa de não referendar o TCE caso os procedimentos e prazos estabelecidos no 
Art. 31º não sejam cumpridos. 
Art. 35. Ao final da componente curricular de Estágio Supervisionado o discente 
deverá apresentar o relatório final, bem como os formulários de avaliação do orientador 
e do supervisor para que se proceda com o lançamento da nota no sistema acadêmico. 
Parágrafo Único – Caso a vigência do TCE se estenda após a conclusão da 
componente curricular, o discente poderá continuar realizando as atividades de estágio 
conforme o PAE e o TCE vigentes, no entanto as atividades serão classificadas como 
estágio não-obrigatório. 
Art. 36. Se o discente tem em andamento um termo de compromisso de estágio 
não obrigatório e se matricula na componente curricular de Estágio Supervisionado, o 
discente deverá solicitar as devidas alterações em um novo PAE para caracterizar as 
atividades de estágio obrigatório. 
Parágrafo Único – O prazo de vigência do novo PAE deve estar contemplado 
no período de estágio previsto no TCE. Caso haja incompatibilidade entre os períodos, 
além do PAE, um novo TCE deverá ser providenciado. 
Art. 37. O TCE deve ser apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades 
de Estágio atendendo aos seguintes requisitos e procedimentos: 
I. O TCE deve ser elaborado conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25 
de setembro de 2008 e deve ser apresentado no prazo previsto no Art. 
34º; 
II. Se a entidade concedente tiver convênio de concessão de estágio com 
a UFMT, o TCE deverá ser elaborado conforme o modelo 
disponibilizado pela UFMT 
(http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG); 
http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG
 
209 
III. No TCE deve constar expressamente o termo “Estágio Obrigatório” 
para os alunos que estão matriculados na componente curricular de 
Estágio Supervisionado, caso contrário o termo deve conter a 
expressão “Estágio Não Obrigatório”; 
IV. O discente poderá assinar as 4 vias físicas do TCE, colocar sua 
assinatura digital em uma cópia eletrônica do TCE ou assinar 
eletronicamente a versão digital do TCE; 
V. O Professor Responsável pelas Atividades de Estágio poderá carimbar 
e assinar as 4 (quatro) vias físicas do TCE ou colocar seu carimbo e 
assinatura digital em uma cópia eletrônica do TCE ou ainda assinar 
eletronicamente a versão digital do TCE; 
VI. Caso o TCE seja enviado intempestivamente, isto é, por não ter 
cumprido o prazo previsto no Art. 34º, o discente deverá encaminhar 
uma solicitação à coordenação de curso de Engenharia Elétrica, com 
as devidas justificativas, para análise e aprovação do TCE em reunião 
do Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 
Art. 38. Para o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio assinar um 
termo aditivo ao TCE ou um novo TCE de estágio não obrigatório, o discente deverá 
apresentar também as avaliações de desempenho, definidas no Art. 51º, Art. 52º, sem 
reprovações. 
Parágrafo Único – Caso apenas o relatório de estágio seja reprovado, o 
discente-estagiário deverá refazer o relatório de estágio. 
 
SEÇÃO V 
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO 
Art. 39. Entende-se por supervisão de estágio a atividade destinada a acompanhar 
e orientar o aluno, de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos no Projeto 
Pedagógico. 
 
210 
Art. 40. O gerenciamento das atividades de estágio, no âmbito do Curso de 
Graduação em Engenharia Elétrica, é exercido pelo Professor Responsável pelas 
Atividades de Estágio (professor responsável pelas atividades relacionadas ao estágio 
supervisionado no Departamento de Engenharia Elétrica), subordinada à coordenação do 
curso de Engenharia Elétrica. 
CAPÍTULO IV 
AGENTES 
 
SEÇÃO I 
DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO 
Art. 41. Em consonância com o Artigo 14 da Resolução CONSEPE Nº 117 de 11 
de agosto de 2009, a figura do professor responsável pelas questões de estágio será 
denominada, neste presente regulamento, como Professor Responsável pelas Atividades 
de Estágio. 
Art. 42. Ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio do curso de 
Engenharia Elétrica compete: 
I. Divulgar o calendário de atividades da componente curricular de 
Estágio Supervisionado; 
II. Cadastrar instituições ou empresas concedentes de estágio; 
III. Informar aos alunos quais as instituições cadastradas que oferecem 
estágios; 
IV. Deliberar sobre problemas ocorridos durante o período de estágio e/ou 
encaminhá-los ao colegiado do curso de Graduação em Engenharia 
Elétrica; 
V. Analisar o PAE e remetê-lo ao discente em até 15 dias depois do início 
do estágio, aprovando-o ou propondo modificações; 
VI. Indicar ou atribuir um orientador de estágio, caso o aluno não tenha 
escolhido um orientador. Para isso deverão ser consideradas as 
atividades a serem desenvolvidas no estágio e os professores com 
menor número de orientandos; 
 
211 
VII. Cancelar o estágio, de comum acordo com o supervisor e o orientador, 
quando não cumpridas as exigências contidas neste regulamento, 
comunicando a decisão colegiado do curso de Graduação em 
EngenhariaElétrica; 
VIII. Receber, e arquivar o relatório final de estágio obrigatório; 
IX. Solicitar periodicamente os relatórios parciais de estágio não 
obrigatório, em prazo não superior a 6 (seis) meses; 
X. Homologar a avaliação final e a carga horária da componente 
curricular Estágio Supervisionado e registrar o resultado final no 
sistema acadêmico da UFMT; 
XI. Expedir os respectivos certificados aos discentes estagiários, 
orientadores e supervisores, quando solicitados; 
XII. Cumprir e fazer cumprir, por parte dos discentes estagiários, 
supervisores e orientadores, os dispositivos que regulamentam o 
estágio obrigatório e não obrigatório; 
XIII. A prerrogativa de não referendar o TCE se houverem indícios de que 
as atividades desenvolvidas pelo discente na instituição concedente são 
incompatíveis com seu nível de formação, ou que tenham nível de 
exigência que estejam prejudicando ou venham a prejudicar o bom 
desempenho do discente no curso; 
XIV. Dar conhecimento ao colegiado do curso de Graduação em Engenharia 
Elétrica sobre determinações e expedientes relativos à realização do 
estágio curricular; 
XV. Solicitar à coordenação do curso de Graduação em Engenharia Elétrica 
o cancelamento da matrícula na componente curricular de Estágio 
Supervisionado dos alunos que não entregarem o TCE e/ou o PAE 
assinado por todas as partes em até 30 (trinta) dias depois do início do 
período letivo. 
XVI. Prospectar e divulgar oportunidades de estágio. 
 
 
212 
SEÇÃO II 
DOS ESTAGIÁRIOS 
Art. 43. Ao discente-estagiário compete: 
I. Tomar atitudes proativas para se informar e cumprir as normas legais 
e o presente regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do 
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica; 
II. Escolher um orientador de estágio dentre os professores e engenheiros 
do Departamento de Engenharia Elétrica; 
III. Apresentar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio 
documentação comprobatória do seguro de vida e/ou acidentes 
pessoais antes do início do estágio, quando for o caso; 
IV. Entregar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio o PAE 
elaborado juntamente com o supervisor de estágio e o professor 
orientador de estágio, com as devidas assinaturas no prazo previsto no 
Art. 31º; 
V. Entregar o TCE ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio 
com as devidas assinaturas e no prazo previsto no Art. 34º; 
VI. Zelar pelos materiais e instalações utilizados; 
VII. Considerar-se como membro da entidade concedente do estágio, 
acatando suas decisões, bem como respeitando as necessidades da 
mesma em guardar sigilo sobre assuntos profissionais; 
VIII. Comparecer com assiduidade e pontualidade ao local do estágio; 
IX. Comunicar imediatamente ao professor orientador quaisquer fatos que 
possam comprometer o desenvolvimento do estágio; 
X. Elaborar e apresentar relatórios parciais de estágio não obrigatório 
(modelo do Anexo B.6), periodicamente, em prazo não superior a 6 
(seis) meses e quando solicitados pelo professor orientador ou pelo 
Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, e entregar ao 
professor orientador; 
 
213 
XI. Solicitar à entidade concedente do estágio toda a documentação 
comprobatória desta atividade; 
XII. Elaborar o relatório final de estágio obrigatório, de acordo com as 
normas técnicas vigentes e adotadas pelo colegiado do curso (modelo 
do Anexo B.6), e entregar ao professor orientador no prazo 
estabelecido pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio; 
 
SEÇÃO III 
DOS PROFESSORES ORIENTADORES 
Art. 44. Ao professor orientador compete: 
I. Colaborar com o discente-estagiário e o supervisor na elaboração do 
PAE firmado, responsabilizando-se pela orientação; 
II. Verificar se as atividades propostas no PAE são compatíveis com o 
nível de formação do aluno e com a programação curricular 
estabelecida no curso de Graduação em Engenharia Elétrica; 
III. Acompanhar, orientar e avaliar as atividades de estágio programadas; 
IV. Manter o coordenador do estágio informado sobre os assuntos relativos 
ao estágio; 
V. Realizar um ou mais contatos com o supervisor de estágio a fim de 
acompanhar o desenvolvimento do estágio pelo discente e registrar no 
formulário de avaliação (modelo do Anexo B.5). Uma cópia do 
documento deve ser entregue ao discente para que seja anexado ao 
relatório de estágio; 
VI. Solicitar ao discente-estagiário, periodicamente, relatórios parciais de 
estágio não obrigatório, em prazo não superior a 6 (seis) meses e 
quando considerar necessário; 
VII. Solicitar ao discente-estagiário, o relatório final de estágio obrigatório, 
no prazo estabelecido pelo Professor Responsável pelas Atividades de 
Estágio; 
 
214 
VIII. Avaliar o relatório final/parcial de estágio obrigatório/não-obrigatório 
e encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio 
juntamente com o formulário de avaliação do relatório (modelo do 
Anexo B.7), no prazo requisitado pelo mesmo; 
IX. Receber e encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de 
Estágio o formulário de avaliação do supervisor (modelo do Anexo 
B.3), no prazo requisitado pelo mesmo; 
X. Receber e conferir o número de horas de estágio obrigatório, atestados 
na declaração de estágio (modelo do Anexo B.2) e encaminhar ao 
coordenador do estágio, no prazo requisitado pelo mesmo; 
XI. Avaliar o desempenho do discente-estagiário durante todo o estágio e 
encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio o 
formulário de avaliação do orientador (modelo do Anexo B.4) no prazo 
requisitado pelo mesmo; 
XII. Cada professor orientador pode orientar no máximo 8 (oito) discentes 
simultaneamente; 
XIII. Propor ao coordenador do estágio supervisionado eventuais alterações 
no programa de atividades. 
 
SEÇÃO IV 
DAS INSTITUIÇÕES CONCEDENTES 
Art. 45. À entidade concedente do estágio compete: 
I. Manter convenio com a UFMT ou com um agente de integração; 
II. Oferecer ao discente-estagiário as condições necessárias para o 
desenvolvimento das atividades planejadas; 
III. Informar ao coordenador do estágio, com antecedência, quaisquer 
alterações na participação do discente-estagiário no programa de 
estágio; 
 
215 
IV. Designar um profissional de seu quadro para atuar como supervisor do 
discente-estagiário, conforme determina o Art. 5º e o item 5 do Art. 
32º, contando com a colaboração do professor orientador. 
Parágrafo Único. Em nenhum momento o aluno estagiário, durante o 
período em que o mesmo estiver no estágio, poderá ficar sem a orientação de um 
orientador do Departamento de Engenharia Elétrica e sem um supervisor responsável na 
respectiva instituição concedente. 
 
 
 
SEÇÃO V 
DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO 
Art. 46. Ao Supervisor de estágio compete: 
I. Propor, de comum acordo com o orientador e o discente-estagiário, o 
PAE (modelo do Anexo B.1), que deverá ser encaminhado ao 
coordenador do estágio, no prazo previsto no Art. 31º, para sua 
aprovação; 
II. Orientar e supervisionar o discente-estagiário para o cumprimento do 
PAE; 
III. Zelar pela qualidade de todas as atividades do estágio; 
IV. Relatar a frequência e o desempenho do discente-estagiário; 
V. Comunicar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio 
quaisquer irregularidades relativas ao estágio; 
VI. Avaliar o desempenho do discente-estagiário durante todo o estágio e 
encaminhar ao professor orientador o formulário de avaliação do 
supervisor (modelo do Anexo B.3), no prazo requisitado pelo Professor 
Responsável pelas Atividades de Estágio; 
VII. Encaminhar ao professor orientador a declaração de estágio 
obrigatório (modelo do Anexo B.2), no prazo requisitado pelo 
Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. 
 
216 
 
CAPÍTULO V 
DA AVALIAÇÃO, CARGA-HORÁRIA E DURAÇÃO DA JORNADA DO 
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 
Art. 47. A carga horária total mínima é de 160 (cento e sessenta) horas.Art. 48. Recomenda-se que o estágio não seja desenvolvido em período inferior a 
3 (três) meses ou 12 (doze) semanas. Apesar de ser fixada uma carga horária total mínima, 
a extensão do período de trabalho é importante por proporcionar a vivência de atividades 
mais diversas, permitindo o acompanhamento e a evolução dos projetos, obras, trabalhos 
e demais processos que se desenrolam na prática profissional. Dessa forma, recomenda-
se uma jornada de trabalho semanal de 20 (vinte) horas. 
Art. 49. O discente-estagiário deverá cumprir integralmente as horas destinadas às 
atividades de estágio durante o período em que estiver matriculado no componente 
curricular denominado Estágio Supervisionado. 
Art. 50. A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo ser 
efetivada em dois níveis: 
I. Avaliação do estágio; 
II. Avaliação do discente-estagiário. 
§ 1º. A avaliação do estágio será efetuada pelo Professor Responsável pelas 
Atividades de Estágio, quando solicitada pelo colegiado de curso. Esta avaliação tem por 
finalidade prover ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica informações e dados, 
visando auxiliar nos processos de aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade 
de ensino. 
§ 2º. A avaliação do discente-estagiário será realizada pelo professor 
orientador e pelo supervisor de forma sistemática e contínua. 
Art. 51. A avaliação do desempenho do discente-estagiário, por parte do professor 
orientador, deverá ser registrada no formulário de avaliação (modelo do Anexo B.4). 
 
217 
§ 1º – O formulário de avaliação deverá ser assinado e carimbado pelo 
professor orientador. 
§ 2º. Para determinação da nota do relatório final, entre os itens que o 
professor orientador deverá considerar, cita-se: formatação e organização do relatório, 
utilização correta da língua e das regras de redação técnica, descrição da empresa, das 
obras, empreendimentos e atividades desenvolvidas durante o estágio, apresentação dos 
impactos e benefícios da realização do estágio para o aluno. 
Art. 52. A avaliação do desempenho do discente-estagiário, por parte do 
supervisor, será registrada no formulário de avaliação (modelo do Anexo B.3). 
Parágrafo Único – O formulário de avaliação deverá ser assinado pelo 
supervisor, com carimbo ou outra forma de identificação. 
Art. 53. Relatórios que estiverem sem assinatura do supervisor não serão aceitos 
pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. 
Parágrafo Único. Se o relatório de estágio for reprovado, com nota menor 
que 5 (cinco), o discente-estagiário deverá refazer o relatório de estágio. 
Art. 54. A nota final do estagiário será obtida através da média aritmética das 
avaliações do professor orientador e do supervisor de estágio. 
 
CAPÍTULO VI 
DOS PROCESSAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DE ESTÁGIO PELO 
SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES (SEI) 
Art. 55. Para o estudante iniciar o processo de solicitação do estágio deverá: 
I. Acessar o Sistema Eletrônico de Informação – SEI pelo link: 
II. https://www.ufmt.br/pagina/sei-1591839050/1018 
III. Selecionar o tipo de processo de acordo com o tipo de estágio: 
obrigatório ou não obrigatório; 
 
218 
IV. Após o processo ser criado, o estudante deve preencher o formulário 
de identificação e anexar: o histórico escolar, o PAE e o TCE, com as 
devidas assinaturas. 
V. Finalizado o preenchimento e anexados os documentos, encaminhar o 
processo à coordenação do Curso de Graduação em Engenharia 
Elétrica. 
Art. 56. Cabe a Coordenação de Curso/docente Professor Responsável pelas 
Atividades de Estágio: 
I. Aprovar o PAE no processo iniciado pelo estudante; 
II. Assinar e inserir o documento TCE, no processo iniciado pelo 
estudante; 
III. Orientar previamente a empresa/instituição concedente de estágio a 
fazer o cadastramento de usuário externo; 
IV. Fornecer alternativa para que o PAE e o TCE possam ser assinados 
eletronicamente pela coordenação de estágio, supervisor de estágio, 
orientador de estágio, estudante e representante da concedente; 
V. O TCE da UFMT (arquivo Word) permanece disponível no link: 
VI. http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG. 
 
CAPÍTULO VII 
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 
Art. 57. Observadas a DCN em vigor e as disposições normativas estabelecidas 
pelo presente regulamento, bem como as demais resoluções pertinentes contidas na 
legislação educacional, no regimento e no regulamento da UFMT, compete ao Colegiado 
de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica criar, caso necessário, instruções 
complementares de caráter normativo e procedimental, visando a plena e efetiva 
consecução dos objetivos do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em 
Engenharia Elétrica. 
http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG
 
219 
Art. 58. Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso 
de Graduação em Engenharia Elétrica. 
 
 
220 
ANEXO B.1 
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) 
EMPRESA: 
ENDEREÇO: 
CIDADE: ESTADO: CEP: 
NOME DO RESPONSÁVEL: 
CARGO/FUNÇÃO: 
TELEFONE: E-MAIL: 
ALUNO: MATRÍCULA: 
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA SEMESTRE: 
E-MAIL: TELEFONE: 
Período de Estágio: Início: ___/___/20___ Término: ___/___/20___ 
Período de Estágio Obrigatório: Início: ___/___/20___ Término: ___/___/20___ 
SETOR DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: 
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS: 
 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 
ORIENTADOR DE ESTÁGIO: 
 
 
 
ASSINATURA DO ALUNO 
 
 
 
CARIMBO E ASSINATURA DO SUPERVISOR 
 
 
 
CARIMBO E ASSINATURA DO ORIENTADOR 
 
 
 
CARIMBO E ASSINATURA DO COORD. DE 
ESTÁGIO 
DATA: _____/_____/20_____ 
 
 
221 
ANEXO B.2 
 
DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO 
 
Declaro que ________________________________________, aluno(a) 
do Curso de Graduação de Engenharia Elétrica, da Faculdade de Arquitetura, 
Engenharia e Tecnologia, realizou, nesta empresa, o estágio supervisionado 
num total de ________ horas*, no período de ____/____/20____ até 
____/____/20____, tendo sido orientado pelo(a) professor(a), que também 
assina esta declaração. 
 
 
 
 
Cidade/UF, ______ de ________________ de _______. 
 
 
 
 
 
 
____________________________________ 
Supervisor(a) – Empresa 
Nome do Supervisor 
 
 
 
 
 
____________________________________ 
Professor(a) Orientador(a) – UFMT 
Nome do Prof. Orientador 
 
 
 
222 
 
ANEXO B.3 
 
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR 
 
ESTAGIÁRIO(A): 
LOCAL DE ESTÁGIO: 
EMPRESA: 
Dimensões Elementos a serem analisados 
Nota 
(0 – 1) 
Qualidade do trabalho 
1. Capacidade de aplicar o conhecimento teórico 
usando técnicas, processos e procedimentos 
adequados a cada situação; 
 
2. Capacidade de usar adequadamente recursos e 
equipamentos necessários ao desenvolvimento do 
trabalho; 
 
3. Capacidade de realizar com precisão tarefas 
integrantes do programa de estágio; 
 
Organização e método 
4. Capacidade de planejar o trabalho, usando meios 
racionais e eficientes, com objetivo de melhorar sua 
organização e desenvolvimento; 
 
Iniciativa e independência 
5. Capacidade de identificar problemas, de procurar e 
sugerir soluções para os problemas detectados; 
 
Disciplina e assiduidade 
6. Constância e pontualidade no cumprimento dos 
horários e dias de trabalho; 
 
Responsabilidade 
7. Atendimento à hierarquia e às normas 
estabelecidas na empresa; 
 
8. Capacidade de responder pelo uso adequado dos 
equipamentos e bens da empresa, bem como 
responder pelas atribuições que lhe são conferidas; 
 
Sociabilidade e 
desembaraço 
9. Demonstração de capacidade de integração com os 
colegas e com o ambiente de trabalho; 
 
Interesse profissional 
10. Capacidade de envolver-se e participar das 
atividades realizadas durante o estágio; interesse 
pelos aspectos técnicos, legais, éticos e sociais da 
profissão. 
 
Nota do Supervisor = Soma das notas 
 
COMENTÁRIO JULGADOS NECESSÁRIOS 
 
 
 
 
 
 
NOTA DO SUPERVISOR(0 a 10): pontos 
 
 
Cuiabá, ______ de ________________ de _______. 
 
 
 
Carimbo de assinatura do Supervisor: ........................................................... 
 
223 
 
ANEXO B.4 
 
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR 
 
ESTAGIÁRIO(A): 
LOCAL DE ESTÁGIO: 
EMPRESA: 
 
Dimensões Elementos a serem analisados 
Nota 
(0 – 1) 
Qualidade do trabalho 
1. Capacidade desenvolver adequadamente as 
atividades propostas no Plano de Atividades; 
 
2. Capacidade de desenvolver as atividades 
partindo dos conhecimentos prévios adquiridos na 
Universidade; 
 
Organização e método 
3. Capacidade de planejar o relatório final, usando 
meios racionais e eficientes, com objetivo de 
melhorar sua organização e desenvolvimento; 
 
Iniciativa e independência 
4. Capacidade de identificar problemas, de procurar 
e sugerir soluções para os problemas detectados; 
 
5. Aceitação respeitosa às orientações e/ou 
correções do professor orientador; 
 
Disciplina e assiduidade 
6. Constância e pontualidade no cumprimento dos 
horários e dias de trabalho; 
 
Responsabilidade 
7. Atendimento às normas estabelecidas na 
Universidade; 
 
8. Capacidade de responder pelo uso adequado dos 
equipamentos e bens da Universidade, bem como 
de responder pelas atribuições que lhe são 
conferidas; 
 
Sociabilidade e desembaraço 
9. Capacidade de integração com os colegas e com 
o ambiente acadêmico; 
 
Interesse profissional 
10. Capacidade de envolver-se e participar das 
atividades realizadas durante o estágio; interesse 
pelos aspectos técnicos, legais, éticos e sociais 
da profissão. 
 
Nota _Orientador = (Soma das notas) 
 
COMENTÁRIO JULGADOS NECESSÁRIOS 
 
 
 
 
 
 
NOTA DO PROFESSOR ORIENTADOR (0 a 10): _______ pontos 
 
 
Cuiabá, ______ de ________________ de _______. 
 
 
 
Carimbo e assinatura do Professor Orientador: ........................................................... 
 
224 
ANEXO B.5 
 
FORMULÁRIO DE VISITA DO PROF. ORIENTADOR 
 
 
 
Prof. Orientador: 
 _____________________________________________________________________ 
 
Aluno: 
 _____________________________________________________________________ 
 
Data da visita: _______________________________ horário: _______:______ hs 
 
Empresa visitada: 
 _____________________________________________________________________ 
 
Setor: 
 _____________________________________________________________________ 
 
Supervisor imediato: 
 _____________________________________________________________________ 
 
Observações: 
 
 
___________________________ 
Supervisor(a) - Empresa 
Nome do Supervisor 
 
 
_______________________________ 
Professor(a) Orientador – UFMT 
Nome do Prof. Orientador 
 
 
 
 
 
225 
ANEXO B.6 
 
------------------------ 8 cm ------------------------ RELATÓRIO FINAL 
 Atividades de Estágio Supervisionado 
 Período: XX/XX/XXXX a XX/XX/XXXX. 
 Carga horária total no período: XX 
 
Utilizar neste relatório: Aluno: 
 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
- margem esquerda: 3 cm Fones: 65-XXXX-XXXX, XXXX-XXXX 
- demais margens: 2 cm E-Mail: XXXXXXX@XXXXXXXX.com.br 
- fonte: Times New Roman, tamanho 11 
- espaçamento entre linhas: simples Empresa: 
- espaçamento entre parágrafos: 6 pontos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 Endereço 
 CEP, Cuiabá-MT 
 Fone: 65-XXXX-XXXX 
 Fax: 65-XXXX-XXXX 
 Site: http://www.XXXXXXXXXXX.com.br 
 E-Mail: XXXXXX@XXXXXXXXXX.com.br 
 
 Supervisor: 
 Eng. Eletricista XXXXXXXXXXXXX 
 CREA XXXXXX/D-XX, Visto XXXX-MT 
 E-Mail: XXXXXXXX@XXXXXX.com.br 
 
 Local do estágio: 
 XXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 Rua XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
 XXXXXX-MT, Fone: XXXX-XXXX. 
▲ 
3 linhas 
▼ 
 
1. Dados básicos do estágio 
Este relatório apresenta as atividades de estágio supervisionado realizadas na empresa 
XXXXXXXXXXX. no período de XX de XXXX a XX de XXXX de XXXX, sob a supervisão 
do Engenheiro XXXXXXXXXX, CREA XXXX/D-MT. As atividades descritas no presente 
 
226 
documento foram desenvolvidas no XXXXXXXXXXXXXXXX à Rua 
XXXXXXXXXXXXXX, Nº XXX, no Bairro XXXXXXXXXXX, na cidade de 
XXXXXXXXXXX. 
A principal função exercida no estágio é a de XXXXXXXXXXXXX, executando 
XXXXXX e XXXXXXXXX. O turno de trabalho predominante foi o vespertino, com jornada 
média de XX horas semanais. 
 
2. Caracterização da empresa e do empreendimento 
A empresa atua no mercado desde março de XXXX, com matriz sediada em XXXX, 
XXXXX. Em Cuiabá, a empresa atua desde XXXX. Já construiu e entregou XXXX. Tem como 
filosofia de trabalho o desenvolvimento de seus profissionais e o investimento em sistemas de 
ponta em informática. 
A empresa conta com processos de qualidade e produtividade desenvolvidos na própria 
organização. É certificada no XXXXXXXXX, obtida no ano de XXXXX. 
O XXXXXXXX (PROJETO, OBRA, ETC.) é composto por XXXXXXXXXXX. A área é 
de XX m2, contando com: XXXXXXXXXXXXXXX. No período de estágio mencionado, o 
(PROJETO, OBRA, ETC) encontrava-se na fase de XXXXXXXX (INÍCIO, CONCLUSÃO, 
ETC.). (PEQUENA DWSCRIÇÃO DO PROJETO/OBRA) 
 
3. Atividades de estágio 
Foram realizadas XX horas de estágio supervisionado. Desta carga horária XX horas foram 
realizadas na sede da empresa a pedido do supervisor, em atividades administrativas 
(ELABORAÇÃO E REVISÃO DE RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE 
QUALIDADE). No XXXXXXXX (DEPARTAMENTO TÉCNICO, CANTEIRO DE OBRAS, 
ETC.) a principal atividade foi a XXXXXXXXXXX. 
 
O quadro a seguir sintetiza as atividades por semana de trabalho: 
 
SEMANA Nº HORAS SÍNTESE DAS ATIVIDADES 
 
 
 
 
 
 
 
 
227 
4. Benefícios e impactos 
A vivência de situações reais na (PROJETO, CONSTRUÇÃO, ETC.) de uma (REDE, 
LINHA SUBESTAÇÃO, ETC.) proporcionou ao estagiário uma série de benefícios e o 
desenvolvimento de habilidades técnicas e gerenciais. O estágio em (CONSTRUÇÃO) oferece a 
oportunidade de trabalho em local com situações de risco, onde os equipamentos de proteção 
coletiva e individual, cuidados, sinalizações e procedimentos específicos são de extrema 
importância. Trata-se de uma ótima complementação da disciplina Introdução à Engenharia de 
Segurança. 
O acompanhamento dos serviços proporcionou o conhecimento de materiais e técnicas 
atualizadas de execução. Além dos detalhesobservados nos processos de execução, o estágio 
proporcionou uma importante constatação: a de que a sequência de execução dos serviços sofre 
mudanças de (EMPREENDIMENTO, PROJETO, ETC.) para (EMPREENDIMENTO, 
ROJETO, ETC.) mesmo quando os métodos são consolidados. Nas atividades os engenheiros 
estudaram modificações em alguns serviços, envolvendo alterações de materiais e técnicas, com 
o objetivo de eliminar retornos de profissionais para arrematar ou concluir serviços. Observou-
se, nesse caso, a forte vinculação entre inovação tecnológica, programação e controle, qualidade 
e produtividade. 
O trabalho realizado se concentrou no controle de qualidade de alguns serviços. Apesar de 
o (PROJETO, OBRA, ETC.) estar na fase de XXXXXX, as tarefas de inspeção e registro das 
observações nas fichas de verificação dos serviços propiciou a compreensão da importância da 
padronização dos serviços e fixação de parâmetros mínimos para aprovação dos mesmos. A 
empresa está ampliando o seu sistema da qualidade com a inclusão de mais serviços padronizados 
e controlados. 
 
5. Avaliação do supervisor 
 
Ver ficha em anexo. 
▲ 
3 linhas 
▼ 
 
Cuiabá, XX de XXXXXXX de XXXX. 
Nome do Estagiário (estagiário) 
Nome do Supervisor (supervisor) 
 
 
 
228 
ANEXO B.7 
 
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO RELATÓIO DE ESTÁGIO 
DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE 
ESTÁGIO 
 
 
 
ESTAGIÁRIO(A): 
LOCAL DE ESTÁGIO: 
PERÍODO DE ESTÁGIO: 
EMPRESA: 
 
ELEMENTOS A SEREM ANALISADOS: 
 
Formatação e organização do relatório, utilização correta da língua portuguesa e das 
regras de redação técnica, descrição da empresa, das obras, empreendimentos e 
atividades desenvolvidas, apresentação dos impactos e benefícios da realização do 
estágio para o aluno. 
 
 
 
 
 
COMENTÁRIOS JULGADOS NECESSÁRIOS: 
 
 
 
 
 
 
NOTA DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO (0 a 
10):_______pontos 
 
 
Cuiabá, ______ de ________________ de _______. 
 
 
 
Carimbo e assinatura do Professor Responsável pelas Atividades de Estágio: 
 
 
 
 
229 
APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares 
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o 
reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas 
fora do ambiente escolar, assim como a prática de estudos e atividades independentes, opcionais 
e interdisciplinares. 
Para integralização do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica o aluno deve cursar 
uma carga horária de 48 horas referente às atividades complementares. 
A regulamentação de atividades complementares propicia ao profissional a 
oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva, a fim de que possa propor 
soluções para as questões do mercado de trabalho e numa sociedade em processo constante de 
mudanças. Assim, o Curso de Engenharia Elétrica estabelece as normas específicas de 
regulamentação das referidas atividades. 
Art. 1º. Constituem-se Atividades Complementares: monitorias, programas de iniciação 
científica, participação em eventos científicos, organização de eventos, oficinas e cursos 
relacionados à área de formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela e atividades de 
representação acadêmica em órgãos colegiados. A participação e/ou organização de visitas 
técnicas também se enquadram como atividades complementares. 
Art. 2º. As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas ao longo do curso de 
graduação. 
Art. 3º. Disciplinas cursadas em áreas não afins da engenharia, feitas durante o curso de 
graduação, poderão ser aproveitadas em até 32 horas, mediante avaliação e deferimento do 
Colegiado do Curso. 
Art. 4º. Os alunos poderão optar por cursar disciplinas isoladas em outros cursos em áreas 
afins do curso de Engenharia Elétrica ou disciplinas optativas do próprio curso de Engenharia 
Elétrica, desde que respeitando os pré-requisitos das disciplinas optativas. O limite máximo 
para aproveitamento em disciplinas optativas e/ou isoladas é de 48 horas. 
 
230 
Art. 5º. As atividades relacionadas à participação em cursos e minicursos serão validadas 
mediante apresentação de documentação comprobatória com carga horária definida conforme 
a Tabela C.1. 
Art. 6º. Os programas institucionais de Monitoria e de Educação Tutorial (PET) serão 
validados com carga horária de 32 horas por semestre, por no máximo dois semestres. 
Art. 7º. A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, 
poderá ser validada, conforme critérios estabelecidos na Tabela C.1. 
Art. 8º. Visitas técnicas serão contabilizadas como atividades complementares desde que 
realizadas em locais pertinentes à área de conhecimento específico de cada disciplina. A 
comprovação da realização da visita técnica se dará através de declaração emitida pelo 
responsável. Poderão ser computadas 3 horas por visita técnica, com no máximo de 5 
participações. 
Art. 9º. Os programas institucionais de Iniciação científica ou a participação em projetos 
de pesquisa registrados na PROPEq, serão validados com carga horária de 32 horas por 
semestre, por no máximo dois semestres. 
Art. 10. As atividades de pesquisa não registradas junto à Pró-reitoria de Pesquisa 
poderão ser validadas conforme carga horária prevista na Tabela C.1. Estas atividades poderão 
ser comprovadas com o artigo completos com os dados da revista/conferência. Na ausência 
deste poderá ser apresentada a carta de aceitação ou o certificado de apresentação do artigo. 
Art. 11. As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas 
por presença em 85% das reuniões, poderão ser validadas com carga horária de 10 horas por 
semestre, por representação. O limite é de duas representações. 
Art. 12. Em se tratando de palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a 
duração, poderá ser creditado ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do 
Curso. 
Art. 13 – Tanto o estágio obrigatório quanto o estágio não obrigatório, não poderão ter 
sua carga horária registrada como Atividades Complementares, visto que o registro destas 
cargas horárias é regulamentado pelo Artigo 18 e pelo Artigo 22 do Regulamento de Estágio 
Curricular Supervisionado (Apêndice B). 
 
231 
Art. 14. Outras atividades específicas e não previstas pelo PPC serão analisadas pelo 
Colegiado de Curso. 
Art. 15. As atividades que possam ser caracterizadas como extensão não deverão ser 
registradas nas Atividades Complementares. Como exemplo, cita-se programas/projetos/cursos 
de extensão, acessórias e consultorias. Estas atividades poderão ser registradas como ações de 
extensão, seguindo as normas estabelecidas pela Coordenação de Extensão. 
Art. 16. Para a comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno 
deverá apresentar à Coordenação do Curso o documento comprobatório de sua participação, 
com a respectiva carga horária, preenchendo e assinando o(s) formulário(s) concernente(s) à 
participação do mesmo no evento e/ou atividade, cabendo à Coordenação apenas a validação 
das informações. 
Art. 17- A guarda da documentação comprobatória das atividades complementares 
realizadas é de responsabilidade do aluno, de modo que, ao pleitear a referida carga horária, tal 
material seja entregue à Coordenação de Curso juntamente com a FICHA DE 
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES devidamente preenchida, 
conforme MODELO E.1 deste regulamento. 
Art. 18. Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso de 
Graduação em Engenharia Elétrica. 
 
232 
MODELO C.1 
 
FICHA DE COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
 
ALUNO(A):______________________________________________________ 
 
MATRÍCULA:____________________________________________________ 
 
Natureza da Atividade 
Complementar 
Período de 
Realização 
Horas 
Computadas 
Modalidade: 
Presencial (P), 
EaD (E)Carga Horária Total (48 horas): 
 
Data de Entrega:____/____/____ 
 
Carga Horária Total Aproveitada: ____________________ 
 
 
Assinatura Coordenador de Curso: 
 
_______________________________________ 
 
 
Data de Aprovação: ____/____/___ 
 
Observações:____________________________________________________ 
 
 
 
233 
Tabela C.1 - Solicitação de aproveitamento de atividades complementares para o curso de 
Engenharia Elétrica 
Atividade Carga horária 
Máximo 
de 
horas 
Disciplina cursadas em áreas não afins da engenharia, feitas 
durante o curso de graduação, poderão ser aproveitadas, 
mediante avaliação da documentação comprobatória. 
- 
32 
horas 
Disciplinas optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas 
afins. 
- 
48 
horas 
Disciplinas optativas ofertadas pelo Departamento de 
Engenharia Elétrica 
- 
48 
horas 
Programas institucionais de Monitoria e de Educação Tutorial 
(PET) serão validados com carga horária de 32 horas por 
semestre, por no máximo dois semestres. 
32 horas/semestre 
64 
horas 
Programas institucionais de Iniciação Científica ou participação 
em projetos de pesquisa registrados na PROPEq serão 
validados através da apresentação de declaração 
comprobatória. 
32 horas/semestre 
64 
horas 
Palestra/Conferência/Seminário/Fórum/Jornada/Simpósio/Mesa 
Redonda/Semana/ Congresso (participação como ouvinte) 
Área do curso: 2 h 
10 
horas 
Áreas afins: 1 h 5 horas 
Palestra/Conferência/Seminário/Fórum/Jornada/Simpósio/Mesa 
Redonda/Semana/ Congresso (participação como orador) 
Área do curso: 10h 
20 
horas 
Áreas afins: 5 h 
10 
horas 
Curso/Oficina de até 8 horas de duração (presencial) 
Área do curso: 2 h 
10 
horas 
Outras áreas: 1 h 5 horas 
Curso acima de 8 horas de duração (presencial) 
Área do curso: 10h 
20 
horas 
Outras áreas: 3 h 
10 
horas 
Curso de até 8 horas de duração (EAD) Área do curso: 2 h 
10 
horas 
Curso acima de 8 horas de duração (EAD) Área do curso: 10h 
20 
horas 
Visitas técnicas realizadas em locais pertinentes a área de 
conhecimento específico de cada disciplina. O acadêmico 
deverá apresentar a comprovação de sua realização através de 
declaração emitida pelo responsável. 
3 horas/visita 
15 
horas 
Publicação de artigos científicos em periódicos com 
qualificação Qualis superior a B2 nas áreas do curso (horas por 
artigo publicado). 
48 horas 
48 
horas 
Publicação de artigos completos em conferências/congressos 
ou em periódicos com qualificação Qualis inferior a B2 nas 
áreas do curso (horas por artigo publicado). 
32 horas 
32 
horas 
Publicação de resumos ou resumos expandidos nas áreas do 
curso (horas por resumo publicado). 
5 horas 
15 
horas 
Publicação de artigos de divulgação em jornais, revistas ou 
congressos. 
10 horas por artigo 
20 
horas 
Atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, 
comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão 
validadas pelo Colegiado de Curso. 
10 horas/semestre 
20 
horas 
 
234 
Atividade Carga horária 
Máximo 
de 
horas 
Palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a 
duração. 
- 2 horas 
 
 
 
 
235 
APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso 
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, é uma atividade obrigatória no curso de 
Graduação em Engenharia Elétrica, tornando-se, portanto, um requisito para a colação de grau. 
 
 
NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA 
ELÉTRICA 
 
Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se distribuído em duas componentes 
curriculares, quais sejam: TCC I e TCC II. 
§ 1º A componente curricular de TCC I tem como pré-requisitos as disciplinas de 
Instalações Elétricas Prediais e Metodologia Científica. 
§ 2º. As atividades desenvolvidas pelo aluno na disciplina de TCC I serão 
acompanhadas e avaliadas pelo orientador. 
§ 3º. A componente curricular e TCC II tem como pré-requisito a disciplina de TCC 
I. 
§ 4º. O Trabalho de Conclusão de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo 
na área de Engenharia Elétrica ou em temáticas afins, sob a orientação de um professor ou 
profissional de nível superior lotado no departamento de Engenharia Elétrica, ou em outro 
departamento / Instituto da Universidade Federal de Mato Grosso mediante autorização do 
Coordenador de TCC do Curso de Engenharia Elétrica. 
 
Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido individualmente, sendo 
que o TCC II, deverá ser apresentado sob a forma de um artigo científico ou monografia. 
§ 1° As atividades desenvolvidas na componente curricular de TCC II conduzirão 
à escrita de um artigo científico ou monografia. 
§ 2° O artigo científico ou monografia será avaliado por uma banca examinadora 
composta por, no mínimo, 2 (dois) membros avaliadores. Ao menos 1 (um) dos membros deve 
ser docente do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso. Poderão 
participar da banca profissionais da área, os quais possuam experiência sobre o tema abordado 
 
236 
no trabalho a ser avaliado. O orientador participará como presidente da banca, conduzindo a 
seção, não atuando como avaliador. 
OBJETIVOS 
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso atende os seguintes objetivos: 
I. Capacitar o aluno para a elaboração de estudos, correlacionando e 
aprofundando os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no curso; 
II. Proporcionar ao aluno o contato com o processo de investigação; 
III. Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de atuação da 
Engenharia, estimulando a pesquisa científica, articulada às necessidades da 
comunidade local, nacional e internacional. 
 
MODALIDADES 
Art. 4º. O Trabalho de Conclusão de Curso pode se enquadrar em uma das seguintes 
modalidades: 
I. Trabalho de revisão crítica da literatura sobre determinado tema; 
II. Trabalho de análise de determinado tema, apontando ou propondo novos 
conceitos que melhor o elucidem (estudo de caso); 
III. Trabalho de pesquisa. 
 
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
Art. 5º. O projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser formatado conforme ou 
modelo aprovado em colegiado de curso e disponibilizado pelo professor coordenador de TCC. 
Até que o modelo de projeto seja aprovado pelo Colegiado de Curso, deverá ser utilizado o 
modelo do Anexo D.10. 
Art. 6º. O Trabalho de Conclusão de Curso, na forma de artigo científico ou monografia 
deve ter estrutura e corpo de acordo com o modelo aprovado em colegiado de curso e 
disponibilizado pelo professor coordenador de TCC. 
 
 
237 
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 
Art. 7º. O Chefe de Departamento de Engenharia Elétrica indicará, a cada gestão, o(a) 
Professor(a) coordenador(a) de TCC para apreciação do Colegiado de Departamento. 
Art. 8º. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá contar com um coorientador interno 
ou externo a UFMT, cuja participação deve ser aprovada pelo professor coordenador de TCC. 
Entende-se por coorientador externo aquele professor ou profissional que não é responsável por 
ministrar disciplina(s) ofertadas pelo Departamento de Engenharia Elétrica. 
 
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR COORDENADOR DE TCC 
Art. 9. Compete ao professor coordenador de TCC: 
I. Articular-se com o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica para 
compatibilizar diretrizes, organizar e desenvolver trabalhos; 
II. Divulgar as linhas de estudo dos docentes orientadores e o número de vagas 
oferecidas por cada docente; 
III. Orientar e formalizar os alunos na escolha de professores orientadores; 
IV. Solicitar ao orientador, quando for o caso, modificações nos projetos; 
V. Encaminhar ao Colegiado de Curso os casos omissos; 
VI. Convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões 
relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do 
Trabalho de Conclusão de Curso; 
VII. Coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores; 
VIII. Coordenar o processode constituição das bancas examinadoras e definir o 
cronograma de avaliação dos trabalhos, a cada semestre letivo; 
IX. Comparecer às reuniões do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, 
quando solicitado; 
X. Cadastrar, nos Sistemas Acadêmicos, as notas finais das componentes 
curriculares de TCC I e TCC II. 
 
238 
XI. Fazer emitir portaria FAET de participação dos membros da banca 
examinadora. 
 
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR 
 
Art. 10. Compete ao orientador do Trabalho de Conclusão de Curso: 
I. Estabelecer a proposta de Trabalho de Conclusão de Curso em conjunto com 
o orientando e encaminhar a mesma ao professor coordenador de TCC. 
II. Encaminhar a nota avaliativa do TCC I, ao coordenador de TCC, conforme 
cronograma apresentado pelo professor coordenador de TCC; 
III. Informar ao orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de 
avaliação; 
IV. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as 
suas fases; 
V. Presidir a banca examinadora do trabalho de TCC por ele orientado; 
VI. Comparecer às reuniões, convocadas pelo professor coordenador de TCC, 
para discutir questões relativas à organização, planejamento, 
desenvolvimento e avaliação do TCC do curso de Engenharia Elétrica; 
VII. Comunicar ao professor coordenador de TCC quando ocorrerem problemas, 
dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo 
tome as devidas providências; 
VIII. Encaminhar a composição da banca examinadora do TCC II para o professor 
coordenador de TCC, conforme Anexo D.4. A composição da banca deve 
ser pedida com antecedência mínima de 30 dias antes do fim do período 
letivo. 
IX. Encaminhar a versão final do artigo cientifico ou monografia do TCC II para 
os membros da banca, com antecedência mínima de 15 dias em relação à 
data de defesa; 
X. Encaminhar a nota avaliativa do TCC II ao professor coordenador de TCC. 
 
 
239 
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO 
 
Art. 11. São direitos do orientando: 
I. Ter um professor orientador e definir com o mesmo a temática do TCC; 
II. Solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do 
professor coordenador de TCC; 
Art. 12. São deveres do orientando: 
I. Definir o orientador e o tema do seu TCC, no início do semestre letivo da 
componente curricular de TCC I, conforme Anexo D.1; 
II. Elaborar a Proposta de TCC e entregá-la, na sua versão final, ao orientador 
em até 60 (sessenta) dias após o início do semestre letivo; 
III. Informar-se sobre e cumprir as normas e a regulamentação própria do 
Trabalho de Conclusão de Curso; 
IV. Cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu 
orientador; 
V. Entregar a versão final do trabalho de TCC, em formato de artigo científico 
ou monografia, para o orientador, pelo menos 30 (trinta) dias antes do final 
do semestre letivo da componente curricular de TCC II; 
VI. Assinar a declaração de autoria, conforme Anexo D.3; 
VII. Apresentar, publicamente e de forma oral, o Trabalho de Conclusão de Curso 
à banca examinadora. 
 
DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 
CURSO (TCC I) 
 
Art. 13 – A elaboração da proposta de Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser 
desenvolvida na componente curricular de TCC I e deve conter, dentre outros itens: Título, 
Estado da Arte, Objetivos, Justificativa, Metodologia, Cronograma e Referências 
Bibliográficas. Estes itens constarão no modelo aprovado em colegiado de curso e 
 
240 
disponibilizado pelo professor coordenador de TCC. Até que um novo modelo de projeto seja 
aprovado pelo Colegiado de Curso, deverá ser utilizado o modelo do Anexo D.10. 
Art. 14. O planejamento das atividades para elaboração do TCC, isto é, a elaboração da 
proposta de TCC desenvolvida na componente curricular de TCC I, deve estar de acordo com 
o currículo de Engenharia Elétrica e com os prazos definidos no Calendário das Atividades de 
Graduação. 
 
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC II) 
 
Art. 15. A continuação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso e, por 
consequência, a finalização do artigo ou monografia deverá ser realizada na componente 
curricular de TCC II. Esta etapa toma como base o planejamento e as atividades iniciais 
realizadas na componente curricular de TCC I. 
Art. 16. O Trabalho de Conclusão de Curso, em formato de artigo científico ou 
monografia deve ser enviado aos membros da banca, por meio digital, no mínimo 15 (quinze) 
dias antes da data de defesa, respeitando-se o Calendário das Atividades de Graduação. 
§ 1° O professor orientador ou o orientando encaminharão o artigo ou 
monografia por meio digital, um arquivo em formato .pdf, para cada membro da banca 
examinadora; 
§ 2° Após a arguição, a banca examinadora encaminhará ao professor e ao 
aluno as contribuições para que as alterações sugeridas sejam processadas; 
§ 3° Caso aprovado, o aluno deverá entregar 1 (uma) via digital da versão 
final do artigo ou monografia para o professor orientador de TCC e para os membros da banca. 
§ 4° O professor orientador deve encaminhar a versão final para o 
coordenador de TCC juntamente com o Anexo D.2. 
§ 5° O prazo para a entrega dos documentos finais citados neste artigo será 
estabelecido pelo professor coordenador de TCC, em conformidade com o Calendário das 
Atividades de Graduação. 
 
 
 
241 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
Art. 17. As etapas do Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvidas nas componentes 
curriculares de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de Curso 
II (TCC II) serão avaliadas segundo os critérios previstos no Sistema de Avaliação Discente 
nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso, em conformidade com as 
normas estatutárias e regimentais vigentes. 
 
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA 
COMPONENTE CURRICULAR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 
(TCC I) 
Art. 18. Para a componente curricular de TCC I, o aluno deverá: 
I. Em prazo a ser determinado pelo professor coordenador de TCC (no início 
do período letivo), entregar o Termo de Compromisso, conforme Anexo D.1. 
II. Desenvolver as atividades previstas no cronograma da proposta de Trabalho 
de Conclusão de Curso. 
Art. 19. Caso o aluno de TCC I não tenha atendido qualquer um dos requisitos citados 
no Art. 18º, será considerado reprovado com nota igual a zero. 
Parágrafo Único – Caso o aluno atenda aos requisitos do caput deste artigo, a nota será 
atribuída a partir dos critérios presentes no Anexo D.5. 
 
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA 
COMPONENTE CURRICULAR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 
(TCC II) 
Art. 20. Para a componente curricular de TCC II, o aluno será avaliado em duas fases: 
I. Avaliação do artigo ou monografia (conforme Anexo D.6) e; 
II. Avaliação da apresentação oral (conforme Anexo D.7). 
 
242 
Art. 21. O artigo ou monografia e a apresentação oral do aluno serão avaliados por uma 
banca examinadora composta por, no mínimo, 2 (dois) membros, que atribuirão, 
individualmente, nota ao trabalho. 
§ 1° A nota dada referente ao trabalho escrito terá peso 7 (sete) e a 
apresentação oral terá peso 3 (três); 
§ 2° No trabalho escrito, cada membro deverá avaliar: a organização 
sequencial, a argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a correlação do 
conteúdo matemático; 
§ 3° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar: o domínio do conteúdo, 
a organização da apresentação, distribuição sequencial no tempo, capacidade de comunicar as 
ideias e capacidade de argumentação. 
Art. 22. A apresentação oral deverá ocorrer antes do término do semestre letivo, dentro 
do cronograma estabelecido pelo coordenador de TCC, e deve ser marcada pelo professor 
orientador. 
Parágrafo único. A apresentação oral terá duração de, aproximadamente, 25 (vinte e 
cinco) minutos e após, deve prosseguir para a fase de arguição, porcada membro da banca 
examinadora. 
Art. 23. A nota final do TCC II será a média aritmética das notas atribuídas ao trabalho 
pelos membros da banca examinadora. 
§ 1º A avaliação será documentada em ata (Anexo D.8), a ser elaborada pelo 
presidente da banca, na qual deve constar a nota atribuída ao aluno e, anexada à mesma, as 
fichas de avaliações correspondentes; 
§ 2º A nota final do aluno só será registrada no sistema acadêmico, pelo 
professor coordenador de TCC, mediante a entrega da versão final do artigo ou monografia 
devidamente corrigidos dentro dos prazos estabelecidos, conforme sugestões da banca e anexo 
D.9; 
§ 3° O aluno com nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e frequência maior 
ou igual a 75% será considerado aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso. 
 
 
243 
COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA 
Art. 24. A Banca Examinadora será presidida pelo Orientador e composta por, no 
mínimo, 2 (dois) membros, sendo necessário que ao menos 1 (um) membro seja docente do 
Curso de Engenharia Elétrica, conforme exposto no Art. 1º, § 2º. 
§ 1º O orientador indica o(s) nome(s) dos membros da banca examinadora ao 
professor coordenador de TCC II, conforme Anexo D.4. 
§ 2º Poderão integrar a banca examinadora docentes de outros cursos, outra 
instituição ou profissional com reconhecida experiencia na área da temática do trabalho a ser 
avaliado; 
§ 3º A composição da banca deve ser aprovada pelo professor coordenador de TCC. 
 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
Art. 25. Caso um aluno pretenda mudar de orientador, ou um docente desejar não mais 
orientar um aluno, deve-se comunicar por escrito ao coordenador de TCC com a devida 
justificativa. Junto ao comunicado deve ser anexado o novo termo de compromisso. 
§ 1º Se o tema da pesquisa for mantido, o comunicado deve deixar claro esta opção, 
sendo necessário constar também as assinaturas do antigo e do novo orientador, além da 
assinatura do estudante; 
§ 2º Se houver mudança de tema, uma nova proposta de TCC deve ser encaminhada 
para o coordenador de TCC, no prazo máximo de 30 dias após a assinatura do novo termo de 
compromisso. 
§ 3º O prazo máximo para mudança de orientador e/ou de tema de pesquisa é de 60 
(sessenta) dias após o início do semestre letivo. 
Art. 26. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo professor 
coordenador de TCC, em conjunto com o Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica. 
 
 
 
244 
ANEXO D.1 
 
TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DO TCC 
 
NOME DO ALUNO: _______________________________________________ 
 
MATRÍCULA (RGA): ______________________________________________ 
 
 
CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA 
 
 
Solicito que seja designado como meu Orientador do Trabalho de Conclusão de 
Curso, o Professor 
 
Nome do professor: _______________________________________________ 
 
Curso/Instituição: _______________________________________________ 
 
 
Cuiabá, ___________ de _________________ de 20_____ 
 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do aluno 
 
 
Eu professor .......................................................................................................... 
aceito orientar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do aluno 
............................................................................................................... dispondo para 
tanto do seguinte horário semanal: 
 
 
Horário Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira 
7:30 
9:30 
13:30 
15:30 
18:00 
20:00 
 
Cuiabá, ______ de _________________ de 20_____ 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do Professor 
 
245 
ANEXO D.2 
 
DECLARAÇÃO DA ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
(TCC II) 
 
 
Declaro que o(a) aluno(a)______________________________________ 
___________entregou o Trabalho de Conclusão de Curso no dia 
____________(conforme previsto no regulamento). 
 
Cuiabá, _________ de ___________________________ de 20______. 
 
 
 
________________________________________ 
Nome e assinatura do(a) aluno(a) 
 
 
 
________________________________________ 
Nome e assinatura do(a) orientador(a) 
 
 
 
 
246 
ANEXO D.3 
 
DECLARAÇÃO DE AUTORIA QUE DEVERÁ FAZER PARTE DO TCC 
 
 
D e c l a r a ç ã o 
 
 
Eu, ........................................................................, devidamente matriculado no 
Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia 
(FAET) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), declaro a quem possa 
interessar e para todos os fins de direito que: 
 
a. Sou o legítimo autor do trabalho de conclusão de curso (TCC) cujo título é: 
........................................................................................................................................
........................................................................................................................................
............................................................................................................. 
b. Respeitei, a legislação vigente de direitos autorais, em especial citando 
sempre as fontes que recorri para transcrever ou adaptar textos produzidos por 
terceiros. 
 
Declaro-me ainda ciente que se for apurada a falsidade das declarações acima, 
o TCC será considerado nulo, assim como a aprovação na componente curricular de 
Trabalho de Conclusão de Curso. Nesse sentido, o certificado de Grau de Engenheiro 
Eletricista porventura emitido será cancelado, podendo a informação de cancelamento 
ser de conhecimento público. 
Por ser verdade, firmo a presente declaração: 
 
 
 Cuiabá, _____ de ________________ de _20_______. 
 
 
 
 
________________________________________ 
Nome e assinatura do(a) aluno(a) 
 
 
 
247 
ANEXO D.4 
 
SOLICITAÇÃO DE COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DO TCC II 
 
Acadêmico (a): 
Orientador (a): 
Data da Defesa: ____/____/______ 
Local _______________________________Horário_____________ 
 
Título do TCC: 
_______________________________________________________________ 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________ 
 
Banca Examinadora: 
 
Nome 
Status 
(interno/externo) 
Instituição E-mail 
1 
2 
3 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
248 
 
 
Informações relativas ao(s) examinador(es) externo(s): 
Nome: _____________________________________________________________ 
Local atual de trabalho: ________________________________________________ 
Área de atuação principal: ______________________________________________ 
Justificativa para a participação deste(s) examinador(es), neste trabalho: 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________ 
Endereço: _______________________________________________________ 
CEP:______________ Cidade/UF: ___________________________________ 
Fone:( ) ____-____ Celular:( ) ____-____ 
 
Cuiabá, _____ de _____________________ de 20_________. 
_________________ ___________________ 
Orientador(a) Aluno(a) 
 
De acordo em: ____/____/_____ 
 
 
___________________________ 
Professor(a) do TCC 
 
 
249 
ANEXO D.5 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I) 
Curso de Engenharia Elétrica 
Aluno(a): Nota: ________ 
Orientador(a): Número de faltas: ______ 
Título do TCC: 
ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS 
 MÁXIMO OBTIDO 
01 
Assiduidade: Comparecimento às reuniões de 
orientação e atividades programadas. 
2,0 
02 
Cronograma: Cumprimento do cronograma de 
atividades e de prazos estabelecidos. 
2,0 
03 
Correção epropriedade da linguagem: correção 
gramatical, coerência e coesão textual. 
1,0 
04 
Iniciativa e criatividade: Contribuições de ideias, 
pesquisa de dados e informações para fundamentação 
e desenvolvimento do trabalho. 
2,0 
05 
Conhecimento: Domínio do conteúdo em 
desenvolvimento. 
1,0 
06 
Ética: Conduta em relação aos dispositivos legais 
(resoluções, regulamentos, etc). 
1,0 
07 
Referências Bibliográficas: pertinência das 
referências utilizadas e atualização. 
1,0 
 TOTAL 10,0 
 
Eu, professor(a) _________________________________________, orientador(a) de 
TCC I do(a) discente _____________________________, avaliei o desenvolvimento 
do(a) discente nessa etapa referida, e atribuo a nota ______________ e frequência 
___________. 
 
Cuiabá, ____de __________ de 20__ 
 
Assinatura do orientador: ____________________________ 
 
Assinatura do discente: ____________________________ 
 
 
250 
ANEXO D.6 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO (TCC II) 
Curso de Engenharia Elétrica 
Aluno(a): NOTA: ________ 
Orientador(a): 
Título do TCC: 
ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS 
 MÁXIMO OBTIDO 
01 Apresentação 0,5 
02 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,0 
03 Organização das ideias (coerência e coesão) 1,5 
04 Domínio dos conteúdos 1,5 
05 Poder de síntese 1,0 
06 Objetividade 1,0 
07 Consistência argumentativa 1,5 
08 Sequência lógica do raciocínio 1,0 
09 Correção e propriedade da linguagem 1,0 
 TOTAL 10,0 
 
 
Cuiabá, ____de __________ de 20__ 
EXAMINADOR(A): 
 
__________________________________________ 
Nome do(a) Examinador(a) 
ASSINATURA 
 
251 
ANEXO D.7 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL) DO TCC II 
Curso de Engenharia Elétrica 
Aluno(a): NOTA: ________ 
Orientador(a): 
Título do TCC: 
 CRITÉRIOS Nº. DE PONTOS 
 Máximo Obtido 
DESENVOLVIMENTO DA AULA 
Desenvolvimento da aula e clareza dos objetivos 1,0 
Linguagem clara, correta e adequada ao conteúdo. 1,0 
Abordagem das ideias fundamentais do conteúdo 1,0 
Sequência lógica do conteúdo dissertado 1,0 
Articulação entre as ideias apresentadas, permitindo a 
configuração do seu todo 
1,0 
Conteúdo com informações corretas 1,0 
Adequação do conteúdo em função do tempo estipulado 
para a defesa 
1,0 
Estrutura da aula, evidenciando introdução, 
desenvolvimento e conclusão. 
1,0 
Apresentação do aluno: dicção e variação de estímulos 1,0 
Uso adequado do material didático 1,0 
TOTAL 10,0 
 
Cuiabá, ____ de ________ de 20____ 
 
EXAMINADOR(A): 
 
__________________________________________ 
Nome do(a) Examinador(a) 
ASSINATURA 
 
 
 
252 
ANEXO D.8 
 
ATA Nº ___/20__ DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DO 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA 
ELÉTRICA 
 
 
Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala 
________, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do campus de 
Cuiabá da UFMT, foi realizada a sessão pública de apresentação e defesa do 
Trabalho de Conclusão de Curso do(a) acadêmico(a) 
___________________________________________________________________. 
A banca foi composta pelos seguintes membros: Prof.(a) (orientador(a)) 
__________________e Prof.(a) e/ou Eng.(a) ___________ sob a presidência do (a) 
primeiro (a). O Trabalho de Conclusão de Curso tem como título 
_______________________________________________________________. 
Após explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi arguido pelos componentes 
da banca. Terminada a etapa de arguição, os membros da banca examinadora, de 
forma confidencial, avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram ao(à) mesmo(a) a nota 
_____________, proclamada pelo presidente da sessão. Dados por encerrados os 
trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela banca e pelo(a) aluno(a). 
Os requisitos a serem observados estão registrados em folha anexa. 
 
Cuiabá,____ de _______ de 20____. 
ASSINATURAS: 
 
Banca: _______________________________________________ 
 _______________________________________________ 
 _______________________________________________ 
 Aluno(a): _______________________________________________ 
 
 
 
253 
ANEXO D.9 
 
ANEXO À ATA DE DEFESA 
O aluno _________________________________________ deverá fazer 
as correções sugeridas pelos membros da banca e entregar a versão final ao 
Orientador para a sua apreciação final e posteriormente ser entregue a 
Coordenação do TCC, antes do término do semestre letivo. 
Obs.: Entregar a versão final do TCC, conforme Modelo Padrão, para cada 
membro da Banca e uma para a Coordenação TCC. 
Sugestões de correção: 
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________ 
 
Cuiabá, _______________________________________ 
Assinatura dos membros da Banca: 
___________________________________________________________ 
___________________________________________________________ 
___________________________________________________________ 
Assinatura do aluno: 
___________________________________________________________ 
 
 
254 
ANEXO D.10 
 
PROJETO DE PESQUISA / PROPOSTA DE TRABALHO CONCLUSÃO DE 
CURSO (TCC) 
 
Acadêmico (nome completo) E-mail Telefone 
 
Orientador (nome completo) E-mail Telefone 
 
 
1. Tema do Trabalho Conclusão de Curso 
Título ou Tema do TCC 
 
 
 
 
2. Resumo do Projeto de TCC (Apresentação geral relatando de forma sucinta o 
objetivo do tema a ser desenvolvido. Entre 200 a 500 palavras) 
Resumo do Projeto de TCC 
 
 
 
Palavras Chave (máximo 03 palavras): 
 
 
3. Formulação do Problema (Delimitar os problemas a serem abordados. É a definição 
do alvo pesquisado: o que exatamente se deseja pesquisar, o que se pretende resolver. 
Deve ser enunciado, preferencialmente, em forma de questão. Máximo 1/2 página) 
Formulação do Problema 
 
 
 
 
 
4. Justificativa (Justificar a escolha do tema do TCC em função da sua importância ou 
relevância. Máximo 1/2 página) 
Justificativa 
 
 
 
 
 
 
 
5. Objetivos Gerais e Específicos (máximo 1/2 página) 
Objetivo Geral 
 
255 
 
 
Objetivos Específicos 
 
 
 
 
6. Metodologia a ser usada no desenvolvimento do TCC. 
Metodologia 
 
 
 
 
7. Cronograma de Execução do TCC (planejar o tempo de duração de cada tarefa 
que será desenvolvida distribuindo-a ao longo dos meses no prazo estimado. Este 
cronograma deverá obedecer ao definido para a componente curricular preenchendo 
as datas corretas sendo utilizado pelo orientador para acompanhamento e 
avaliação do andamento do projeto). 
 
Atividades a realizar 
Mês 
XX/
XX 
XX/
XX 
 
1. Atividade 1 x 
2. Atividade 2 x x 
3. Atividade n x 
 
8. Bibliografia (relação dos livros, títulos e referências bibliográficas que serão 
utilizadas na elaboração do trabalho). 
Bibliografia 
 
 
 
 
 
 
Cuiabá, _____ de ________________ de ________. 
 
 
 
______________________________________________ 
ASSINATURA DO ALUNO: 
 
______________________________________________ 
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR 
 
 
 
 
256 
APÊNDICE E – Diretrizes para as Atividades de Extensão 
 
A curricularização da extensão, ou creditação (curricular) da extensão, estratégia 
prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), foi regulamentada pela

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