Prévia do material em texto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Curso de Graduação em Engenharia Elétrica BACHARELADO Projeto Pedagógico de Curso de Graduação 2022 – 2029 Campus Universitário de Cuiabá 2021 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA BACHARELADO COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO E REDAÇÃO DRA. CAMILA DOS ANJOS FANTIN – SIAPE: 1328987 DR. FABRICIO PARRA SANTILIO – SIAPE: 2106954 DR. JAKSON PAULO BONALDO – SIAPE: 1036844 DR. PEDRO MANUEL SANCHEZ AGUILAR – SIAPE: 3002829 DR. RAUL VITOR ARANTES MONTEIRO – SIAPE: 1009467 DR. CARLOS ENRIQUE PORTUGAL POMA – SIAPE: 1889386 MSC. DANILO FERREIRA DE SOUZA – SIAPE: 3595847 DRA. DANIELA DE OLIVEIRA MAIONCHI – SIAPE: 1988351 DR. EVANDRO APARECIDO SOARES DA SILVA – SIAPE: 1724819 DR. JOSÉ MATEUS RONDINA – SIAPE: 0417448 DR. MÁRIO KIYOSHI KAWAPHARA – SIAPE: 0416316 DR. NICOLÁS EUSEBIO CORTEZ LEDESMA – SIAPE: 2263547 MSC. ROBERTO PERILLO BARBOSA DA SILVA – SIAPE: 2107289 DR. SAULO ROBERTO SODRÉ DOS REIS – SIAPE: 3323783 MSC. VINÍCIUS DE CILLO MORO – SIAPE: 3057342 DRA. WALKYRIA KRISTHIE A. G. MARTINS – SIAPE: 1333671 MATHEUS MARTINS DAVID – RGA: 201311302047 JESSICA ROMEIRO DE CARVALHO – RGA: 201011302013 JULIANO JOSÉ GOMES FERREIRA JUNIOR – RGA: 201711302030 SUMÁRIO Histórico do curso ............................................................................................................... 6 Justificativas para a reelaboração do PPC .......................................................................... 8 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................... 10 1.1 Concepção do curso ......................................................................................................... 10 1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 10 1.1.2 Quadro síntese de identificação do curso .............................................................. 12 1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas ................................................................. 13 1.1.4 Formas de ingresso no curso.................................................................................. 14 1.1.5 Objetivos do curso ................................................................................................. 15 1.1.6 Perfil profissional do egresso................................................................................. 15 1.1.7 Estrutura curricular ................................................................................................ 17 1.1.7.1 Matriz curricular ............................................................................................. 24 1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas ......................................................................... 29 1.1.8 Proposta de fluxo curricular ............................................................................... 31 1.1.9 Disciplinas optativas .............................................................................................. 36 1.1.10 Conteúdos curriculares .......................................................................................... 37 1.1.11 Metodologia de ensino e aprendizagem ................................................................ 37 1.2 Operacionalização do curso ............................................................................................ 38 1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante ............................................................ 38 1.2.2 O trabalho acadêmico ............................................................................................ 39 1.2.3 Estágio curricular supervisionado.......................................................................... 40 1.2.4 Atividades complementares ................................................................................... 41 1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC) ................................................................. 41 1.2.6 Apoio ao discente .................................................................................................. 42 1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem ............................................................. 45 1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino .......................................................... 46 1.2.9 Relação com a pós-graduação ............................................................................... 46 1.2.10 Iniciação à pesquisa ............................................................................................... 46 1.2.11 Extensão ................................................................................................................. 47 1.2.12 Práticas como atividades acadêmicas .................................................................... 49 1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem ..................................................................... 50 1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ........................................... 52 1.2.15 Aula de campo ....................................................................................................... 53 1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos .................................................................... 53 1.2.17 Extraordinário aproveitamento de estudos ............................................................ 54 2. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ............................................................... 55 2.1 Corpo docente .................................................................................................................. 55 2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente ...................................................................... 57 2.1.2 Plano de qualificação docente ................................................................................. 59 2.2 Corpo técnico-administrativo ......................................................................................... 59 2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo ................................................ 60 2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo ......................................... 61 3. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 62 3.1 Salas de aula e apoio ........................................................................................................ 62 3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral ........................................... 62 3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso .......................................................... 62 3.1.3 Sala coletiva de professores ................................................................................... 63 3.1.4 Salas de aula .......................................................................................................... 64 3.1.5 Ambientes de convivência ..................................................................................... 64 3.1.6 Sala do centro acadêmico ...................................................................................... 65 3.2 Laboratórios ..................................................................................................................... 65 3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática................................................ 65 3.2.2 Laboratórios didáticos ........................................................................................... 65 3.2.2.1 Descrição dos laboratórios didáticos.............................................................. 68 3.3 Biblioteca .......................................................................................................................... 76 4. GESTÃO DO CURSO .................................................................................................... 77 4.1 Órgãos colegiados ............................................................................................................ 77 4.1.1 Núcleo docente e estruturante ................................................................................ 77 4.1.2 Colegiado de curso ................................................................................................ 78 4.2 Coordenação e avaliação do curso ................................................................................. 79 4.2.1 Coordenação de curso ............................................................................................ 79 4.2.2 Avaliação interna e externa do curso ..................................................................... 81 4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................ 82 4.3 Ordenamentos diversos ................................................................................................... 82 4.3.1 Reunião de docentes .............................................................................................. 83 4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica ................................................................. 83 4.3.3 Apoio aos órgãoss estudantis ................................................................................. 83 4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional .................................................... 84 4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ......................................... 85 5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES ................................................ 87 5.1 Quadro de equivalência dos fluxos curriculares .................................................... 88 6. PLANO DE MIGRAÇÃO .............................................................................................. 93 7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 103 8. APÊNDICES .................................................................................................................. 107 APÊNDICE A – Ementário ................................................................................................. 107 APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado ........................... 199 APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares ..................................... 229 APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso .............................. 235 APÊNDICE E – Diretrizes para as Atividades de Extensão ............................................ 256 APÊNDICE F – Regulamento dos Laboratórios: Acesso e Uso ....................................... 267 APÊNDICE G – Regulamento de Autoavaliação .............................................................. 283 APÊNDICE H – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos ............... 293 APÊNDICE I – Protocolo de segurança da aula de campo .............................................. 295 APÊNDICE J – Regulamento de Extraordinário Aproveitamento de Estudos ............. 305 APÊNDICE K – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT ........................................ 308 ANEXO A – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC .................................... 321 6 INTRODUÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso (PPC), de Engenharia Elétrica, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), foi elaborado como resultado de inúmeras discussões com a comunidade acadêmica da UFMT, durante os anos de 2013 a 2018. Este PPC faz parte das medidas de reestruturação geral do curso, em busca da melhoria na qualidade do processo ensino-aprendizagem e da atualização curricular, visando a formação de um perfil profissional desejado. Também é objetivo deste PPC atender as metas do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da UFMT, que objetiva melhorar a qualidade dos cursos de graduação desta universidade. Este Projeto Pedagógico articula prioridades, atividades e ações que buscam garantir o perfil do egresso, através do desenvolvimento das habilidades e competências definidas nos objetivos do curso. Por ser resultante da técnica de planejamento, o Projeto Pedagógico do Curso é sempre um processo não acabado, devendo estar aberto às críticas e contribuições que visem o seu aprimoramento. Por isso, deve ser periodicamente avaliado quanto a sua execução, objetivos, metas e, quando necessário, ser reorientado. Este projeto possui alguns documentos que balizam o seu plano de execução e de sua própria elaboração, como o Regimento da UFMT, Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, CONSEPE/UFMT, o instrumento de avaliação de cursos e as provas do Exame Nacional de Cursos. Neste sentido, tem-se a plena consciência das responsabilidades e respectivos compromissos para a implementação deste Projeto Pedagógico como instrumento orientador das ações que assegurem a melhoria da organização didático-pedagógica e a formação integral do futuro trabalhador, que possa compreender o contexto social, ambiental, político e econômico que se está inserido. Histórico do curso A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro de 1970 pela Lei n° 5647, a partir da fusão da Faculdade de Direito de Cuiabá, criada em 1952 e do Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá, criado em 1966. Em 1970 foram abertos 11 cursos, 7 oferecidos no campus universitário na região do Coxipó, em Cuiabá-MT. Foram criados os primeiros Centros e iniciadas as obras de construção dos blocos. O curso de Engenharia Elétrica da UFMT foi implantado com estrutura curricular voltada para a área de Eletrotécnica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. O curso foi autorizado pela Resolução CD 81/75, de outubro de 1975 e a implantação ocorreu no primeiro semestre de 1976, momento histórico de plena expansão do setor elétrico em todo o território nacional. O curso foi reconhecido pela Portaria nº 556, de 21 de outubro de 1980 do Ministério da Educação (MEC). O curso de Engenharia Elétrica possui habilitação conforme Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 e o diploma correspondente é de Engenheiro Eletricista, cujas atribuições estão discriminadas na Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA). O quadro docente do Departamento de Engenharia Elétrica foi constituído ao longo dos primeiros anos por profissionais contratados para se dedicar integralmente ao curso e por profissionais que também atuavam em concessionárias, notadamente engenheiros das Centrais Elétricas Matogrossenses S/A (CEMAT). Superada a etapa inicial e considerando a valorização do professor no processo de formação, o departamento priorizou, ao longo dos anos, a contratação de professores em regime de dedicação exclusiva. A estrutura curricular do Curso de Engenharia Elétrica foi modificada no início da década de 90, com o objetivo de atender as exigências do avanço científico e tecnológico das áreas de formação do Engenheiro Eletricista. Naquela ocasião, foram incluídas ao fluxograma do curso, algumas disciplinas na área de Telecomunicações. Em 1992, a UFMT promoveu uma ampla reforma na sua Organização Administrativa e Acadêmica. Os Centros Universitários foram divididos em Institutos e Faculdades. Desde então, a Coordenação de Ensino de Graduação do Curso de Engenharia Elétrica tem sido uma instância administrativa, acadêmica ede caráter pedagógico fundamental para assegurar continuamente a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, garantindo a democracia através do Colegiado de Curso, com as representações dos segmentos docentes e discentes. Ciente também da importância da qualificação docente no processo de formação do profissional, o Departamento de Engenharia Elétrica implementou um Plano de Capacitação Docente em nível de Mestrado e de Doutorado. Nesse sentido, contou com o apoio da CAPES/MEC para a realização de um mestrado interinstitucional, em parceria com a 8 Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Paralelamente à realização desse Mestrado, o Departamento deu continuidade ao programa de capacitação, assegurando o afastamento de docentes para outras instituições nacionais. Como resultado desta política de capacitação docente e de concursos para docentes, atualmente o Departamento conta com um quadro de 23 docentes, sendo 20 doutores e 3 mestres. Salienta-se que os mestres estão em processo de doutoramento. Existem ainda duas vagas em aberto aguardando provimento através de concurso público. A renovação do reconhecimento do curso superior de graduação em Engenharia Elétrica (Bacharelado), ofertado pela Faculdade de Arquitetura e Engenharia e Tecnologia – FAET campus Cuiabá, foi obtida por meio da Portaria SERES/MEC Nº 340, de 28/07/2016, publicada no D.O.U. em 29/07/2016. Justificativas para a reelaboração do PPC A proposição deste projeto pedagógico iniciou-se em 2013, com o objetivo de atender todos os quesitos legais e normativos não contidos na estrutura anterior, como também readequar e atualizar o processo de formação dos engenheiros, considerando os resultados das avaliações internas e externas ao Curso de Engenharia Elétrica desta Faculdade. Considerando as avaliações externas, tais como a prova do ENADE e a avaliação feita pela comissão do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visitou o Curso de Engenharia Elétrica da UFMT em 2014; considerando a busca pela formação do Engenheiro Eletricista no contexto técnico-científico, social, econômico, cultural, político e ambiental, além da sua inserção no mercado de trabalho regional e nacional, surge a proposição deste projeto pedagógico, que objetiva sanar os problemas indicados nas avaliações internas e externas. Outras motivações levaram à reestruturação do projeto pedagógico do curso, como: • readequação das normas para os trabalhos de conclusão de curso; • readequação das normas de Estágio Supervisionado; • favorecimento aos programas de mobilidade e a necessidade de contemplar as várias categorias de ingresso no curso de graduação; • redução da carga horária total do curso de acordo com Resolução CONSEPE N.º 118 de 2014; 9 • inclusão de carga horária obrigatória destinada a atividades de extensão conforme Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018. • Adequação das competências de acordo com a Resolução MEC/CNE/CES N° 2 de 24 de Abril de 2019. • reordenamento do fluxo curricular; • redução da carga horária semestral nos períodos intermediários e finais. • Introdução de políticas de acolhimento e nivelamento dos ingressantes. Como fatores externos de motivação, destacam-se as demandas relativas ao Exame Nacional de Cursos e as visitas das Comissões de Especialistas/MEC, visando a verificação das condições de oferta do curso de graduação, ao recredenciamento Institucional e a renovação do reconhecimento do curso. Outro fator é a necessidade da oferta de conhecimentos da pluralidade social, como um dos fatores de banir a segregação e a falta de respeito pela diversidade social e ambiental. 10 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 Concepção do curso 1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT Considerando a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, o curso visa produzir conhecimentos e socializar com a comunidade através do ensino de graduação e das atividades de extensão. Com isso, espera-se tornar referência nacional e internacional em sua área de atuação, não apenas para o setor privado, mas também para o setor público, movimentos sociais e para a comunidade. As políticas institucionais da UFMT estão definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o período 2019-2023. A atualização do presente PPC vai ao encontro dos objetivos e metas definidos do PDI vigente, passando a contemplar aqueles objetivos que são passiveis de serem alcançados por ações do curso de graduação e que não eram abordados nas versões anteriores deste documento. Assim, este PPC busca contribuir com os seguintes objetivos e metas institucionais: • Manter o PPC atualizado: o presente documento representa uma atualização e modernização do projeto anterior. • Elevação da carga horária destinada a extensão: este documento regulamenta a curricularização da extensão no curso de Graduação de Engenharia Elétrica. • Regulamentação da política de autoavaliação do curso • Elevação do número de vagas ocupadas: este PPC busca reduzir a carga horária do aluno em sala de aula e aproximar o estudante da prática de forma tentar diminuir o índice de desistência e por consequência reduzir o índice de vagas desocupadas no curso. • Elevação do número de egressos no período mínimo de integralização: com a redução da carga horária em sala proposta neste PPC, espera-se que os discentes possam focar seus estudos e com isso reduzir o tempo para integralização do curso. 11 A UFMT, por meio de um Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 2019- 2023, estabeleceu a missão e a visão da Instituição, nos seguintes termos: Missão da UFMT “Formar e qualificar profissionais nas diferentes áreas, produzir conhecimentos e inovações tecnológicas e científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento regional e nacional”. Visão de futuro “A UFMT contribuirá significativamente para o desenvolvimento regional sustentável com base num processo de interlocução permanente com todos os atores sociais, o que exige uma produção de conhecimento inovador e crítico, com respeito à diversidade, ao pluralismo e aos direitos humanos e sociais. Os problemas relativos ao desenvolvimento humano em todas as suas dimensões quais sejam: educacional, socioambiental, econômica e cultural da região em que se insere a UFMT devem ser parte de suas temáticas de estudo e investigação, como objeto de diagnóstico, proposição e desenvolvimento.”. Princípios Os princípios norteadores de suas ações são: • Compromisso social; • Sustentabilidade das ações; • Autonomia; • Democracia. Nessa perspectiva, as finalidades e os objetivos do curso de Engenharia Elétrica da UFMT podem ser resumidos na missão e na visão do Departamento de Engenharia Elétrica. Missão do Departamento de Engenharia Elétrica “Até o ano de 2023, o Departamento de Engenharia Elétrica tem como missão ser um centro de referência regional nas suas áreas de atuação, através do constante aperfeiçoamento na qualidade do seu Curso de Graduação e da implantação de um Curso de Mestrado.” 12 Missão do curso de Engenharia Elétrica “Formar profissionais com visão crítica e humanística por meio da indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, de modo a promover o desenvolvimento e a preservação da vida pautada nos princípios da ética profissional.” 1.1.2 Quadro síntese de identificação do curso Denominação Engenharia Elétrica Código EMEC 16 Regime de créditos semestrais Grau Bacharel em Engenharia Elétrica Modalidade Presencial Turno Integral (matutino e noturno) Unidade acadêmica Departamento de Engenharia Elétrica Total carga horária 3776 horas Total de créditos 236 créditos Carga horária das disciplinas Obrigatórias 3120 horas Carga horária das disciplinas Optativas 0 horasCarga horária de TCC 64 horas Carga horária de Estágio 160 horas Carga horária das Atividades Complementares 48 horas Carga horária das Atividades de Extensão 384 horas Entradas anuais Duas entradas, uma no 1º semestre e uma no 2º semestre Vagas (semestre/ano) 42 no 1º semestre 42 no 2º semestre Tempo mínimo para integralização 10 semestres Tempo máximo para integralização 14 semestres Mínimo de Créditos por semestre 2 créditos Máximo de Créditos por semestre 36 créditos Local de oferta Campus Cuiabá Período de implementação do PPC Janeiro de 2022 Situação legal de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento de Curso, Portaria 920 de 27/12/2018 13 1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas Regime acadêmico: O Regime Acadêmico é o Regime de Créditos Semestral. A matrícula é feita em disciplinas condicionadas à aprovação nas respectivas disciplinas pré-requisitos. Número de vagas e entrada: Considerando a infraestrutura física e de pessoal, o curso oferece 84 vagas anuais, sendo 42 no primeiro semestre e 42 no segundo semestre. Turno de funcionamento: O Curso de Engenharia Elétrica funciona em tempo integral, especificamente nos turnos matutino e noturno. Períodos de integralização: O período mínimo de integralização é de 10 (dez) semestres e o período máximo de 14 (quatorze) semestres. Nota: Para a integralização do curso, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o aluno de Graduação do curso de Engenharia Elétrica da UFMT pode utilizar do Instrumento “Extraordinário Aproveitamento nos Estudos”, conforme disposto na Resolução CONSEPE nº 44, de 24 de maio de 2010 e no Apêndice J. Dimensão das turmas: O curso de Engenharia Elétrica conta com uma dimensão das turmas ingressantes totalizando 84 (oitenta e quatro) vagas anuais, sendo 42 (quarenta e duas) para o primeiro semestre e 42 (quarenta e duas) para o segundo semestre. Cada turma tem uma dimensão de 42 vagas, no entanto, poderá haver um redimensionamento das turmas conforme estejam os discentes cursando as disciplinas do núcleo básico, profissionalizante ou específico, visando otimizar a relação professor/discente. Em função das práticas em laboratório, as turmas podem ser novamente redimensionadas devido à limitação de espaço físico do laboratório ou devido à complexidade do conteúdo a ser ministrado de tal forma que exija a necessidade de acompanhamento pedagógico do discente pelo professor. Os componentes curriculares de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso são organizados pelo coordenador de curso e pelos professores responsáveis por estas atividades, não havendo limite de vagas. O professor responsável por estas componentes encaminhará os alunos aos seus respectivos orientadores, os quais farão o acompanhamento e a avaliação das atividades do aluno. O Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de 14 Curso possuem regimento específico, os quais estão disponíveis no Apêndices B e no Apêndice D, respectivamente. 1.1.4 Formas de ingresso no curso O ingresso no Curso de Engenharia Elétrica da UFMT é através de Processo Seletivo Unificado. No entanto, há possibilidade de acesso via transferências internas e externas e demais formas amparadas pela legislação específica e acolhidas pela Universidade Federal de Mato Grosso, através das resoluções do seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE). Estas transferências estão condicionadas á existência de vagas no curso e são disponibilizadas por meio de Edital Público, com a competência do Colegiado de Curso em sua análise e decisão. O ingresso ex-officio, quando se tratar de servidor público da administração direta ou indireta, civil ou militar, inclusive seus dependentes, que o tenha requerido em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, é regulamentado pelo Artigo 49, da Lei nº 9.394/96 e pela Lei nº 9.536/97 e deve ser encaminhado através do setor de protocolo. As transferências interna e externa são disciplinadas por editais específicos da UFMT. A UFMT disponibiliza também convênios firmados com diversos países para intercâmbio cultural e científico. Estes convênios preveem vagas para acesso em Cursos de Graduação da Instituição, sem a necessidade de concurso vestibular. Cabe ao Colegiado de Curso a competência na análise e decisão das solicitações. Alunos especiais O Curso de Engenharia Elétrica prevê a matrícula, em disciplinas isoladas, de alunos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, e em processo de revalidação de diploma em tramitação na Universidade Federal de Mato Grosso ou em outra universidade pública brasileira. Tais alunos são considerados como “alunos especiais” e o ingresso dos mesmos depende da aprovação do Colegiado de Curso. A solicitação de matricula como aluno especial está regulamentado pela Resolução CONSEPE Nº 67 de 29 de maio de 2017. 15 Aproveitamento de estudos O aproveitamento de estudos deve ser solicitado ao Colegiado de Curso para análise e encaminhamentos, conforme definido pela resolução CONSEPE Nº 83, de 26 de janeiro de 2017. Qualquer disciplina cursada na UFMT pode ser validada como Atividade Complementar, desde que autorizada pelo Colegiado de Curso. 1.1.5 Objetivos do curso O curso de Engenharia Elétrica tem como meta a contribuição para o atendimento das demandas da sociedade, promovendo o desenvolvimento cientifico e tecnológico, priorizando a preservação da vida. Para isso, tem-se como objetivo formar bacharéis em Engenharia Elétrica, capacitados para atender as demandas em sua área de atuação com visão crítica, inovadora e empreendedora, por meio de uma formação básica, geral e humanística, associada a sua sólida capacitação profissional. Além disso, implantar uma política de incentivo à Pesquisa e Extensão envolvendo todos os segmentos: professores, técnico-administrativos, estudantes e a comunidade externa. O curso também tem o objetivo de proporcionar ao aluno embasamento matemático e desenvolvimento de sua capacidade de abstração e de raciocínio lógico, para assimilar os princípios físicos, especialmente os voltados para a eletricidade e o eletromagnetismo. 1.1.6 Perfil profissional do egresso O Engenheiro Eletricista atuará na geração, transmissão, distribuição e utilização de energia, por meio da elaboração de projetos, planos e técnicas de execução, análise e estudo desses sistemas. Além de providenciar os recursos, poderá orientar na construção, instalação, funcionamento e manutenção de usinas, equipamentos e sistemas elétricos. Nessa área, pode ainda atuar na elaboração de projetos de instalações elétricas prediais e industriais, projetos de linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica e na manutenção elétrica em geral. Com o objetivo de garantir o perfil desejado, a estrutura curricular é organizada de forma a priorizar o embasamento teórico em matemática e física que, juntamente com as aulas experimentais e visitas técnicas, proporciona o alcance de tais objetivos nos conteúdos do ciclo 16 básico. Os conteúdos do ciclo básico têm a maior parte ministrada nos quatro primeiros semestres letivos. Assim, o curso conta com o binômio ensino-aprendizagem no contexto teórico-prático nos conteúdos de física e matemática e com as discussões em sala de aula nas disciplinas da área das ciências humanas, sociais e ambientais. A partir do terceiro semestre o aluno começa a participar das disciplinas do ciclo profissionalizante, o qual objetiva proporcionar conhecimentos de um engenheiro eletricista generalista, com capacidade de estudar, analisar, modelar e compreender os fenômenos físicos. Também neste ciclo, o aluno tem a oportunidade de participar de atividades multidisciplinares,que possibilitem uma visão global da engenharia dentro da sociedade e do ambiente. Para o ciclo específico, embora o principal foco do curso seja a área de Sistemas de Energia/Eletrotécnica, a proposta curricular permite a flexibilidade para que o aluno complete seu conhecimento em áreas voltadas para automação, gestão da energia e telecomunicações. O perfil profissional do egresso encontra-se regulamentado de acordo com a Resolução CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019. A regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais é definida pelo sistema CONFEA/CREA. Assim, o perfil do profissional do egresso deve contemplar conhecimentos e/ou habilidades, como: a) Sólida formação básica e profissional, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais; b) Capacidade para resolver problemas concretos, promovendo abstrações, modelando casos reais e adequando-se a novas situações; c) Capacidade de analisar os problemas e sintetizar as soluções integrando conhecimentos multidisciplinares; d) Capacidade de elaborar projetos e propor soluções técnicas, economicamente justificáveis; e) Capacidade em absorver novas tecnologias, promover inovações e conceber com criatividade as aplicações na área de Engenharia Elétrica; f) Capacidade de comunicação e liderança para trabalhar em equipe; g) Capacidade de transmitir e registrar, de forma ética, o seu conhecimento; h) Capacidade em desempenhar as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão; i) Consciência da importância da busca permanente da qualidade nos produtos e processos, no exercício da atividade profissional; 17 j) Consciência de sua responsabilidade na solução dos problemas da sociedade. Além disso, de acordo com a formulação elaborada pela Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE), o profissional de Engenharia Elétrica deve apresentar, no que se refere a valores e a atitudes: • Compromisso com a Ética Profissional; • Responsabilidade Social, Política e Ambiental; • Espírito empreendedor: postura proativa e empreendedora, acrescida da compreensão da necessidade de permanente busca da atualização profissional. 1.1.7 Estrutura curricular Neste PPC, a organização curricular propõe a formação de um profissional com perfil generalista, de habilidades e competências para atuar na área da Engenharia Elétrica, considerando o avanço tecnológico da área e as demandas de um mercado competitivo e caracterizado pela diversidade, atualidade e dinamismo. Para tanto, o currículo propicia uma visão crítica e ampla, a respeito da sua inserção na sociedade e a responsabilidade ambiental. O conjunto de disciplinas do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Elétrica está aderente à Resolução CNE/CES No 2, de 24 de abril de 2019 que estabelece que o projeto pedagógico do curso deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. A Resolução ressalta que ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação, neste caso o Trabalho de Conclusão de Curso. Ainda, serão estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares e transdisciplinares, atividades de extensão, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. 18 Em atendimento ao disposto no artigo 9º da Resolução CNE/CES No 2, de 24 de abril de 2019, o Curso de Engenharia Elétrica apresenta, conforme se verifica na Matriz Curricular da Tabela 1.2, os seguintes elementos em sua organização: • Núcleo de Fundamentos e Conteúdos Básicos: 1264 horas; • Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 1.024 horas; • Núcleo de Conteúdos Específicos: 832 horas (excluindo Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso); • Optativas: 1088 horas (das quais o aluno não necessita cumprir nenhuma hora para integralizar o curso) • Estágio Supervisionado: 160 horas, alocada no conteúdo específico; • Atividades Complementares: 48 horas; • Atividades de Extensão: 384 horas; • Trabalho de Conclusão de Curso: 2 (dois) semestres para integralização, totalizando 64 horas, alocadas no conteúdo específico; • Carga horária mínima para integralização do curso: 3.776 horas; Carga horária mínima A carga horária total mínima para integralização do curso é de 3776 horas, a qual representa uma carga horária maior que a mínima estipulada pela Resolução CNE/CES No. 02, de 18 de julho de 2007, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que atribui 3.600 horas. Contudo, o curso possui a flexibilidade de o aluno poder cursar uma carga horária maior que 4500 horas ou, até mesmo, retornar ao curso como aluno especial, para matricular-se como aluno graduado para cursar outras disciplinas. Desta maneira, o curso de Engenharia Elétrica contribui para a constante requalificação dos seus egressos. A estrutura curricular está classificada em três núcleos descrito a seguir. Núcleo Básico A relação dos conteúdos básicos do curso de Engenharia Elétrica determinados pela Resolução CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019 é apresentada na Tabela 1.1 O núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária obrigatória e, entre outros conteúdos curriculares básicos, abrange os conteúdos previstos na Resolução CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019. Os conteúdos básicos e suas respectivas cargas horárias são apresentados na Tabela 1.2. 19 Tabela 1.1 – Componentes curriculares do Núcleo Básico e sua abordagem no curso. Conteúdos Básicos (CNE/CES Nº 1 de 03/2021) Componente Curricular Administração Administração Economia Introdução à Microeconomia Algoritmos e Programação Introdução a Algoritmos Informática Ciência dos Materiais Ciências dos Materiais Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente Eletricidade Eletricidade e Magnetismo Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Eletromagnetismo Estatística Probabilidade e Estatística Expressão Gráfica Expressão Gráfica Desenho Universal Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Física Física I Física II Laboratório de Física I Laboratório de Física II Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo IV Vetores e Geometria Analítica A Introdução à Álgebra Linear Mecânica dos Sólidos Mecânica e Resistência dos Materiais Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica Química Química Laboratório de Química Núcleo Profissionalizante O núcleo de conteúdos profissionalizantes abrange os conteúdos curriculares mostrados na Tabela 1.2 Os conteúdos profissionalizantes dão continuação àqueles introduzidos no núcleo básico, como também desenvolvem novas competências necessárias ao perfil de um profissional generalista na área de Engenharia Elétrica. Neste núcleo são aprimorados conceitos fundamentais de eletricidade na disciplina de Eletromagnetismo, que serve como base para as disciplinas de Circuitos I, Circuitos II e Conversão de Energia. Esta última introduz conceitos importantes para a disciplina de Máquinas Elétricas e para o funcionamento de dispositivos abordados em componentes curriculares do núcleo profissionalizante. 20 A componente curricular de Máquinas Elétrica é essencial para o desenvolvimento de habilidades necessárias ao aproveitamento dos conteúdos de geração, transmissãoe distribuição de energia que são abordados no núcleo específico. As disciplinas de Eletrônica I, Eletrônica II e Sistema Digitais compõem um conjunto de conteúdos na área de eletrônica analógica e digital essencial para que o engenheiro possa entender os conceitos básicos desta área de conhecimento que são base para o estado atual do desenvolvimento tecnológico. As disciplinas de Eletrônica de Potência e Microcontroladores fazem a síntese dos conteúdos referidos acima. Assim, este conjunto de disciplinas, além de possibilitar ao engenheiro uma formação generalista na área de eletrônica, que poderá ser expandida por meio de disciplinas optativas, contribui para o desenvolvimento de habilidades e competências atualmente importantes para profissionais da área de geração, transmissão e distribuição de energia, que cada vez mais está sendo automatizada visando uma operação mais flexível destes sistemas para possibilitar o enfrentamento de desafios como aqueles impostos pela geração distribuída e smart-grids. A disciplina de Métodos Computacionais prevê as habilidades necessárias para que o estudante possa resolver problemas numéricos intrínsecos à área de especialização do curso. As disciplinas de Sinais e Sistemas e Sistemas de Controle introduzem conceitos relativos á análise de sistemas lineares, bem como análise e projeto de realimentação de sistemas dinâmicos, sendo úteis para a análises e projetos na área de dinâmica de sistemas elétricos introduzida nas componentes curriculares específicas. Núcleo Específico Os conteúdos específicos apresentam uma carga horária mínima e abrangem os conteúdos curriculares mostrados na Tabela 1.2. O núcleo específico prevê o aprofundamento dos conceitos e habilidades desenvolvidas no núcleo profissionalizante e propõe o desenvolvimento das competências necessárias para atuação do egresso na área de sistemas elétricos de potência, a qual engloba a geração, transmissão e a distribuição de energia elétrica. Este núcleo também aborda o desenvolvimento de habilidades voltadas ao projeto e operação de instalações elétrica prediais e industriais, visto que esta área representa uma demanda social e constitui um grande campo de atuação dos egressos. 21 Disciplinas optativas As disciplinas optativas não são obrigatórias para a integralização do curso. Isto é, não há a necessidade de cursar uma carga horária mínima de disciplinas optativas. No entanto, ressalta- se que o aluno só pode cursar as disciplinas optativas que constam no Rol das disciplinas optativas apresentado na Tabela 1.3. Os estudantes serão incentivados a cursarem tais componentes que, além de contribuírem para a formação profissional, podem ser aproveitadas como Atividades Complementares. Atividades Complementares As Atividades Complementares apresentam uma carga horária de 48 horas, com o objetivo de motivar a responsabilidade pela própria formação, através de uma diversidade de atividades para além do ensino de graduação, abordada em detalhes no Apêndice C deste PPC. Estágio Supervisionado A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. O Estágio Supervisionado é uma atividade prática, obrigatória e apresenta uma carga horária de 160 horas. O regulamento de estágio foi elaborado com base na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e está apresentada no Apêndice B deste PPC. Conteúdos práticos Vale salientar que todas as disciplinas que versam sobre conteúdos de física, química e informática, além de diversas disciplinas do núcleo profissional e específico, possuem respectivas aulas práticas de laboratório, com o objetivo de fixar os conceitos teóricos, proporcionar questionamentos a respeito dos fenômenos observados e validar os modelos apresentados teoricamente, perfazendo assim uma interessante relação entre a teoria e a prática. Visitas técnicas Outras maneiras de possibilitar a integração da teoria e a prática são as visitas técnicas, aulas de campo e a prática do estágio supervisionado, onde o estudante observará as condições reais, com problemas reais, que necessitam de um embasamento teórico para soluções eficazes e eficientes. 22 Síntese de conteúdos As Atividades Complementares, o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso são entendidas como atividades de síntese de conteúdo, pois permitem a aplicação e expansão das competências adquiridas nas disciplinas regulares. Para além da relação teoria e prática, o curso possui disciplinas de caráter interdisciplinar, com conteúdos e conceitos trabalhados em disciplinas cursadas anteriormente. Dentre as disciplinas que, além de trabalhar conteúdos específicos, fazem a síntese de conteúdos de disciplinas pregressas, podem-se destacar: Instalações Elétricas Prediais, Instalações Elétricas Industriais, Regulação da Indústria de Eletricidade, Fontes de Energia, Medidas Elétricas, Análise de Sistemas de Energia Elétrica I e II, Transmissão de Energia Elétrica, Distribuição de Energia Elétrica, Proteção de Sistemas Elétricos, Subestações, dentre outras. Flexibilidade As disciplinas do núcleo básico podem ser cursadas em outros Cursos de Graduação da UFMT e convalidadas com equivalência, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso. As disciplinas de Administração, Economia, Sociologia, Química, Expressão Gráfica e Introdução a Algoritmos poderão ser aproveitadas a partir de outras disciplinas que versam conteúdos equivalentes, desde que o aluno tenha a autorização do Colegiado para cursá-las. Existem também as disciplinas optativas, de formação geral, que o curso disponibiliza aos alunos, que também podem compor parte das atividades complementares, conforme o Regulamento das Atividades Complementares – Apêndice C. Atendimento à legislação vigente Em atendimento ao § 2º do Art. 3º do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, é ofertada a disciplina optativa LIBRAS. A opção do(a) discente por essa disciplina exige que o(a) aluno(a) a requeira, mediante processo devidamente protocolado, ao Colegiado de Curso a fim de se proceder aos devidos trâmites junto ao departamento ofertante. Os temas sobre a temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (de acordo com a Lei nº 11.645/2008, e Resolução CNE/CP no 1 de 17/06/2004) Dec. nº 4.281, de 25 de junho de 2002) são abordados na disciplina obrigatória de Sociologia e complementado na disciplina optativa de Antropologia e Diversidade Étnico-Racial. 23 A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Esta resolução é atendida por meio da oferta da disciplina obrigatória de Sociologia e da oferta da disciplina optativa de Antropologia e Diversidade Étnico-Racial. Os conteúdos sobre Educação Ambiental (de acordo com a Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002) são obrigatórios e, portanto, abordados na disciplina de Ciências do Ambiente. Os conteúdos relativos à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres são obrigatórios nos cursos de graduação em engenharia e arquitetura segundo a Lei no 13.425, de 30 de março de 2017 e são abordados no componente curricular de Engenharia de Segurança. 24 1.1.7.1 Matriz curricular Tabela 1.2 – Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. N Ú C L E O S Componente Curricular Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos Optativo/ Obrigatório T eó ri ca P D P C C * P A C T O T T eó ri ca P D P C C * P A C T O T Pré-requisito Co-requisito 1 °N ú cl eo – C o n te ú d o s B á si cos (F u n d a m en to s) Administração Obrigatória DADM 32 32 2 0 2 Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral II Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2 Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2 Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral I; Física I Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo/ Cálculo Diferencial e Integral III Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 4 0 4 Física I; Cálculo Diferencial e Integral II Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4 Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 32 2 0 2 Física II Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II 25 Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Física I; Cálculo Diferencial e Integral I Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Vetores e Geometria Analítica A Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletricidade e Magnetismo Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 4 0 4 Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Introdução à Engenharia Elétrica Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4 Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2 Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2 Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 SUBTOTAL: 1120 144 1264 70 9 79 2 °N ú cl eo – C o n te ú d o s P ro fi ss io n a li za n te s Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo - Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I - Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II Eletrônica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I - Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Eletrônica I; Sinais e Sistemas - Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 32 2 0 2 Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Circuitos Elétricos II Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica de Potência Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica I Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II 26 Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Máquinas Elétricas Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Conversão de Energia; Circuitos Elétricos II - Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 64 0 4 4 Introdução a Algoritmos; Cálculo IV Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais - Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I; Cálculo IV - Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas - Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 SUBTOTAL: 672 352 1024 42 22 64 3 ° N ú cl eo – C o n te ú d o s E sp ec íf ic o s Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas - Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I/Sistemas de Controle - Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Instalações Elétricas Prediais Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Conversão de Energia; Circuitos Elétricos II Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas; Fenômenos de Transporte - Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas Prediais Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II - 27 * Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas. Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Aterramentos de Sistemas Elétricos; Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I - Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Instalações Elétricas Prediais; Máquinas Elétricas Laboratório de Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Instalações Elétricas Industriais Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Metodologia Científica; Instalações Elétricas Prediais - Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Trabalho de Conclusão de Curso I - SUBTOTAL: 800 256 1056 50 16 66 SUBTOTAL NÚCLEOS: 2592 752 3344 162 47 209 Atividades Didático-Práticas Obrigatório 3344 209 Atividades Complementares Obrigatório 48 3 Atividades de Extensão Obrigatório 384 24 Disciplinas optativas Obrigatório 0 0 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236 Estágio Curricular não obrigatório* Optativo ENADE** 28 29 1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas Tabela 1.3 – Rol de disciplinas optativas do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica N Ú C L E O S Componente Curricular Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos Optativo/ Obrigatório T eó ri ca P D P C C * P A C T O T T eó ri ca P D P C C * P A C T O T Pré-requisito Co-requisito Antropologia e Diversidade Étnico- Racial Optativa ICHS/DANT 64 64 4 0 4 Leitura e Produção de Textos: Gêneros Acadêmicos Optativa IL 64 64 4 0 4 LIBRAS para Ciências da Natureza e Matemática Optativa IL 32 32 64 2 2 4 Inglês Instrumental Optativa IL 64 64 4 0 4Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão Optativa DENE 64 64 4 0 4 Mecânica e Resistência dos Materiais Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas - Princípios de Comunicação Optativa DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas Ondas e Antenas Optativa DENE 64 64 4 0 4 Eletromagnetismo Redes de Comunicações Optativa DENE 32 32 2 0 2 - - Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 32 0 2 2 - Redes de Comunicações Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II Automação Industrial Optativa DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais Laboratório de Instalações Elétricas Industriais Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 64 0 4 4 Automação Industrial Qualidade da Energia Elétrica Optativa DENE 64 64 4 0 4 Medidas Elétricas Hidráulica Aplicada para Engenharia Elétrica Optativa DESA 32 32 2 2 Fenômenos de Transporte Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I Optativa DENE 64 64 4 0 4 - - Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II Optativa DENE 64 64 4 0 4 - - 30 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III Optativa DENE 64 64 4 0 4 - - Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV Optativa DENE 64 64 4 0 4 - - SUBTOTAL: 960 128 1088 60 8 68 Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física); TOT – Total. 31 1.1.8 Proposta de fluxo curricular O fluxo curricular sugerido para o curso de Engenharia Elétrica, para integralização do curso em 10 semestres, é apresentado Tabela 1.4. Observa-se que as disciplinas optativas podem ser cursadas durante todo o período do curso. O número máximo de créditos, em que o aluno poderá se matricular por semestre é de 36 créditos. 32 Tabela 1.4 – Proposta de Fluxo Curricular P E R ÍO D O S Componente Curricular Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos Optativo/ Obrigatório T eó ri ca P D P C C * P A C T O T T eó ri ca P D P C C * P A C T O T A L P ré - re q u is it o C o - re q u is it o 1 ° S em es tr e Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2 Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2 SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20 2 ° S em es tr e Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral I Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Física I / Cálculo Diferencial e Integral I Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Vetores e Geometria Analítica A Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 0 4 4 Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4 SUBTOTAL: 256 80 336 12 9 21 3 ° S em es tr e Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral II Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e Integral I/Física I Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletricidade e Magnetismo Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA/IF 32 32 2 0 2 Física II 33 Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais SUBTOTAL: 288 64 352 18 4 22 4 ° S em es tr e Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 64 0 4 4 Introdução a Algoritmos / Cálculo IV Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo/ Cálculo Diferencial e Integral III Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo - Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4 Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 4 0 4 Física I/ Cálculo Diferencial e Integral II SUBTOTAL: 288 96 384 18 6 24 5 ° S em es tr e Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I - Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Circuitos Elétricos II Eletrônica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I - Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica I Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I/ Cálculo IV - SUBTOTAL: 256 96 352 16 6 22 6 ° S em es tr e Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Conversão de Energia/Circuitos Elétricos II Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Conversão de Energia/Circuitos Elétricos II - Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Máquinas Elétricas 34 Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas - Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Eletrônica I/ Sinais e Sistemas - Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II SUBTOTAL: 224 96 320 14 6 20 7 ° S em es tr e Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas - Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Instalações Elétricas Prediais Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas/Fenômenos de Transporte - Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais - Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores SUBTOTAL: 224 64 288 14 4 18 8 ° S em es tr e Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Metodologia Científica/ Instalações Elétricas Prediais - Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I/Sistemas de Controle - Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica de Potência Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas Prediais Metodologia CientíficaObrigatória DENE 64 64 4 0 4 Introdução à Engenharia Elétrica SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20 9 ° S em es tr e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) - Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II - 35 Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Aterramentos de Sistemas Elétricos / Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I - Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Instalações Elétricas Prediais/Máquinas Elétricas Laboratório de Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Instalações Elétricas Industriais SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20 1 0 ° S em es tr e Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 32 2 0 2 Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2 Administração Obrigatória DADM 32 32 2 0 2 Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2 SUBTOTAL: 192 160 352 12 10 22 SUBTOTAL DISCIPLINAS 2592 752 3344 158 51 209 Atividades Didático-Práticas Obrigatório 3344 209 Atividades Complementares Obrigatório 48 3 Atividades de Extensão Obrigatório 384 24 Disciplinas optativas Optativa 0 0 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236 Estágio Curricular não obrigatório* Optativo ENADE** Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física); TOT – Total. 36 1.1.9 Disciplinas optativas O curso de Graduação em Engenharia Elétrica oferece disciplinas optativas para que o estudante possa complementar e aprimorar as competências desenvolvidas no curso. No entanto, o estudante não é obrigado a cursar qualquer disciplina optativa para integralizar o curso. A oferta das disciplinas optativas será realizada de acordo com a disponibilidade de professores no Departamento de Engenharia Elétrica e nos demais departamentos que firmaram acordo para oferta de disciplinas optativas para o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. As disciplinas optativas estão distribuídas nas áreas de desenvolvimento humano e comunicação, sistemas elétricos de potência, qualidade de energia, telecomunicações e sistemas inteligentes incluindo componente voltada ao desenvolvimento de competências relacionadas à Inteligência Artificial. Anualmente será realizada uma pesquisa para que os estudantes do curso possam indicar as disciplinas do rol de optativas que teriam mais interesse em cursar no ano seguinte, isto é, nos dois próximos semestres. A definição final das disciplinas optativas ofertadas ficará a cargo do Colegiado de Curso, sendo a escolha baseada na pesquisa de interesse dos alunos e na disponibilidade de professores. Ressalta-se, ainda, neste novo currículo, a existência de novas disciplinas com conteúdo flexível, conforme a demanda de tais conhecimentos. Estas disciplinas são nominadas de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica e abordarão conteúdos específicos para cada momento histórico ou para demanda social de atendimento necessário. Os componentes curriculares de Tópicos Especiais não possuem ementas ou lista de referências pré-definidas, pois visam proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos relacionados a temas que estejam em evidência no momento da oferta e que tenham relação com as componentes curriculares obrigatórias e optativas do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Os professores do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica interessados em ministrar alguma componente curricular na forma de Tópico Especial deverão propor o plano de ensino incluindo a ementa, uma proposta de programação das aulas, as referências bibliográficas e os critérios de avaliação. Este plano será analisado pelo Colegiado de Graduação do curso. Caso o plano de ensino seja deferido, esta componente curricular será acrescentada à lista de disciplinas optativas que farão parte da consulta anual realizada junto aos alunos, para que 37 assim, com base no interesse dos estudantes, se possa efetivamente definir quais disciplinas optativas serão ofertadas no ano seguinte. 1.1.10 Conteúdos curriculares A relação das ementas introduzidas através deste projeto pedagógico tem por objetivo trazer os conteúdos gerais que integram o conjunto dos componentes curriculares do curso. A ementa de cada componente constará no Apêndice A. 1.1.11 Metodologia de ensino e aprendizagem No sentido de motivar o processo de aprendizagem, assim como assegurar a formação do profissional, devem ser realizados esforços para acrescentar a esse instrumento, outras atividades, tais como: seminários, elaboração e apresentação de monografias, trabalhos em grupo, realização de projetos e de protótipos, visitas técnicas e participação em atividades de ensino, monitoria, tutoria, pesquisa e extensão. Todo planejamento de atividades de ensino e aprendizagem será materializado no plano de ensino da disciplina, que é elaborado pelos professores da disciplina e encaminhado ao Colegiado do Curso. No Colegiado do Curso, cada plano será apresentado e debatido, preservando a autonomia docente. Quando em consonância com o PPC, será aprovado pelo Colegiado. O Estágio Supervisionado e o uso das atividades práticas e de projetos integradores/multidisciplinares nos laboratórios das disciplinas devem promover, além da abordagem interdisciplinar, o desenvolvimento de forma progressiva do potencial lógico e criativo dos nossos discentes. Tais atividades serão ainda complementadas com seminários e elaboração de projetos especiais. Para ilustrar os temas abordados nas disciplinas, os professores poderão promover a realização de visitas técnicas às empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A inclusão de palestras de profissionais e especialistas da área como parte das atividades de ensino dos conteúdos, também farão parte das atividades de ensino. Além das aulas teóricas, a prática está fortemente presente na vida acadêmica dos alunos, utilizando laboratórios equipados especialmente para o curso. Essas atividades experimentais são sempre acompanhadas e supervisionadas por um professor, com 38 formação adequada. Para garantir um real aprendizado, a metodologia do curso utiliza-se de algumas diretrizes: • Ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado; • Ênfase na solução de problemas de engenharia e na formação de profissionais críticos; • Incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do engenheiro; • A capacidade de lidar com os aspectos socioeconômicos e político-ambientais de sua profissão. 1.2 Operacionalização do curso 1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante A coordenação do curso tem observado que parte dos discentes ingressantes no curso de Engenharia Elétrica apresentam dificuldades em algumas disciplinas, em especial nas disciplinas de cálculo, o que resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres iniciais. Para preencher esta lacuna de conhecimentos, a cada novo ingresso semestral, poderá ser ofertado um projeto de extensão intitulado “Nivelamento em Matemática Básica – Pré- Cálculo”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar os principais conteúdos de matemática abordados noensino médio, preparando o aluno para as disciplinas que serão estudadas durante o curso de Engenharia Elétrica. Detalhes sobre este projeto de extensão permanentes são tratados no Anexo E.1 do Apêndice E. O nivelamento de ingressantes pode não ser limitado apenas à matemática básica, de forma que outros projetos podem ser propostos para tratar eventuais debilidades que sejam detectadas ao longo do período de vigência deste PPC. Assim, os cursos de nivelamento serão tratados como uma modalidade de extensão, caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal. Inclui oficina, workshop, laboratório e treinamentos. Ressaltando a importância de um processo de avaliação para aferir a compreensão dos conhecimentos ministrados. 39 Outro fator importante a ser tratado durante o nivelamento é conscientizar os ingressantes da importância das disciplinas básicas tais como: matemática, física, química, computação, desenho, ciências do ambiente etc. Por isso, o Colegiado de Curso deve promover palestras para os ingressantes com o objetivo de alcançar essa conscientização. Essas palestras também devem esclarecer os ingressantes das regras do Curso de Engenharia Elétrica da UFMT. 1.2.2 O trabalho acadêmico A cada início de semestre, com amparo nas experiências prévias, o colegiado de curso procurará institucionalizar um programa de nivelamento de forma que todo discente, com a urgência necessária, supere déficits em relação à aprendizagem esperada na conclusão da educação básica. O programa de nivelamento contemplará, especialmente, as áreas de matemática, física e química. Quanto ao efetivo trabalho acadêmico, realizado por um mínimo de 100 dias letivos, a cada semestre, de forma a cumprir em cada disciplina a carga horária prevista, será realizado de forma presencial, admitida, com a aprovação semestral do Colegiado de Curso, a proposta para a oferta de disciplina, no todo ou em parte com suporte da plataforma do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA - disponibilizada pela STI/CAE. Entre as formas de apoio ao trabalho presencial, o colegiado de curso incentivará a todos os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositório de material didático organizado pelo próprio docente, quer com textos da própria autoria ou de terceiros. O ambiente virtual de aprendizagem poderá, evidentemente, além do material didático, conter roteiros de atividades de aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem será acessado pelo discente, de acordo com as disciplinas em que estiver matriculado. Na sua globalidade, será acessado por todos os docentes, como forma de interlocução pedagógica e como estratégia para fomentar a trans/interdisciplinaridade. A coordenação do curso promoverá, com a frequência apropriada, reuniões específicas de docentes do núcleo de formação profissionalizante/específica com os docentes do núcleo de formação básica com o intuito de promover a “interdisciplinaridade vertical”, compreendida, entre outras coisas, como vinculação explícita das disciplinas do núcleo básico com as disciplinas do núcleo profissionalizante/específico. A título de exemplo, uma das estratégias 40 deste procedimento é a customização, nesse grupo de docentes, de exemplos e exercícios nas disciplinas básicas, aplicados ao campo de estudo das disciplinas profissionalizantes e específicas. Essa mesma intencionalidade norteará o encontro de docentes das disciplinas do núcleo de estudos de formação complementar com os docentes de disciplinas do núcleo de estudos de formação profissionalizante/específica. A pesquisa é uma fonte relevante de desafios intelectuais e, consequentemente uma eficaz estratégia de aprendizagem. Como decorrência, os docentes serão incentivados, pela coordenação e colegiado de curso, a incluir alunos em suas pesquisas, de forma a criar grupos de pesquisa e estudos. Das pesquisas e estudos poderão resultar comunicações – na forma de pôster, comunicação oral, etc. – a serem apresentados na Semana de Engenharia Elétrica, de periodicidade anual, planejada pelo Departamento e representantes discentes do curso. Quanto ao estágio supervisionado e atividades complementares, por suas especificidades, são temas dos tópicos seguintes. 1.2.3 Estágio curricular supervisionado O Estágio Supervisionado é uma atividade prática, componente da formação profissional, realizada em ambiente de trabalho, sob a orientação da Instituição de Ensino, envolvendo não só os aspectos humanos e técnicos da profissão, mas também o comprometimento social com o contexto do campo de estágio. O Estágio Supervisionado, com duração mínima de 160 horas, é uma atividade obrigatória para a integralização do curso, devendo ser realizado em ambiente de trabalho na iniciativa privada ou em estatais ligadas às áreas de atuação do engenheiro eletricista. O aluno estagiário, durante a realização do estágio, contará com o apoio de um professor orientador e de um profissional de nível superior, com qualificação na área na qual se desenvolverá o estágio supervisionado. O Estágio Supervisionado do curso de Engenharia Elétrica obedece às diretrizes da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, à Instrução Normativa nº 213, de 17 de dezembro de 2019, à Regulamentação Geral dos Estágios da Universidade Federal de Mato Grosso, 41 Resolução CONSEPE nº 134 de 7 de junho de 2021 e, ainda, às disposições contidas no Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica – Apêndice B. Os acadêmicos do Curso de Engenharia Elétrica podem realizar o estágio não obrigatório em qualquer período do curso, desde que formalize o pedido ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, que deverá avaliar e autorizar ou não. Uma vez autorizada a realização do estágio, este deverá ser acompanhado por um professor orientador e obedecer ao mesmo procedimento do Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório. Em nenhuma hipótese, o estágio não obrigatório poderá ser validado como Estágio Supervisionado obrigatório. 1.2.4 Atividades complementares A atividade complementar é uma componente curricular com regulamentação própria, contida no Apêndice C, que visa aproveitar uma maior diversidade de atividades do discentes desenvolvidas na instituição e fora dela. O aproveitamento de cada atividade segue os critérios dispostos no Apêndice C. As atividades a serem aproveitadas contemplam a participação em palestras e cursos, apresentação de trabalhos, participação em atividades de pesquisa e extensão, participação em órgãos Colegiados, estágio extracurricular, visita técnica, monitoria, dentre outras atividades. Em caso de dúvida, a atividade deve ser submetida à análise do Colegiado de Curso. Conforme § 1º do Art. 5º da Resolução CONSEPE No. 40 de 24 de maio de 2010, as atividades complementares não serão objeto de extraordinário aproveitamento nos estudos. 1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é definido como atividade interdisciplinar de síntese e integração de conhecimento no processo da formação profissional. É uma exigência curricular obrigatória para obtenção do diploma do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. O TCC está distribuído entre dois componentes curriculares, em dois semestres de atividades, denominadas TCC I e TCC II. 42 Durante o trabalho de conclusão de curso, o aluno é convidado a construir o aprendizado em se comunicar e expressar através de artigos, apresentações de seminários, além do TCC obrigatório. Neste conteúdo curricular, são sedimentados os conhecimentos dos métodos científicos e tecnológicos, trabalhados em conteúdo de metodologia científica e na redação do trabalho científico. O TCC deveser realizado conforme os padrões e exigências teórico-metodológicas, podendo ser de natureza teórica ou prática. O TCC deve corresponder a uma síntese da produção dos conhecimentos desenvolvidos pelo aluno, devendo ser realizado na forma de monografia ou na forma de artigo científico, conforme regulamento do Apêndice D. Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados na página institucional do curso de Engenharia Elétrica (www.ufmt.br/dene). 1.2.6 Apoio ao discente Conforme o Art. 26, parágrafo 1o, da Declaração Universal de Direitos Humanos, o acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade, esforços, perseverança e determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação Superior deve ser oferecida em qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base nas competências adquiridas anteriormente. Uma vez que se contemple a importância, na missão da UFMT, da formação de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se passe a pensar em termos acesso e permanência dos egressos da educação básica na Instituição. A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos de raça, sexo, idioma, religião, ou de condições sociais e de deficiências físicas. Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos discentes. Para tanto entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência. Abaixo estão destacadas as principais atividades relacionadas à permanência dos estudantes no curso de Engenharia Elétrica. 43 Monitoria A atividade de monitoria possui uma contribuição conjugada pois, se de um lado, contribui no apoio ao aprendizado do aluno em diversas disciplinas, de outro, contribui com o monitor na oportunidade de desenvolver uma experiência de ensino. A atividade de monitoria está regulamentada pela Resolução CONSEPE nº 16/87 e contemplada no Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Engenharia Elétrica – Apêndice C. Apoio psicopedagógico Os alunos que são identificados com necessidade de apoio psicopedagógico serão encaminhados à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), responsável pela proposição e acompanhamento da política e ações de assistência estudantil. A PRAE trabalha, com especial atenção, aos discentes que precisam de atendimento socioeconômico e psicopedagógico através de profissionais da área. Auxílio Permanência Apoio à permanência do estudante no curso se dá por meio de ações da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), mediante o oferecimento de bolsas permanência, custeio de alimentação no Restaurante Universitário (RU), auxílio Moradia Universitária. e de acessibilidade. Acessibilidade A Universidade Federal de Mato Grosso tem implementado melhorias na infraestrutura para mitigar ou sanar as dificuldades de acessibilidade aos ambientes educacionais da instituição. Pontualmente, cita-se que as dependências da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da UFMT, onde se situa o Departamento de Engenharia Elétrica, contam com rampas de acesso aos laboratórios e salas de aula e um elevador. Intercambio Internacional O Curso de Engenharia Elétrica a través da Secretaria de Relações Internacionais - SECRI, tem acesso a programas de intercâmbio e convênios vigentes com 87 instituições de ensino de 34 países, assim como também a 7 parcerias em rede com o Núcleo de Relações 44 Internacionais do Estado de Mato Grosso, a Organização Universitária Interamericana, o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras, a União de Universidades da América Latina e Caribe, a Associação das Universidades de Língua Portuguesa, o Grupo Tordesilhas e com a Associação Brasileira de Educação. Estes convênios bilaterais ou multilaterais estabelecem oportunidades de cooperação entre os participantes, facilitando o processo de mobilidade internacional dos estudantes, docentes e técnicos-administrativos como forma de aprimorar suas atividades de formação, pesquisa e extensão. A Universidade Federal de Mato Grosso viabiliza estas oportunidades através de bolsas de intercâmbio internacional, as quais são oferecidas em editais que disponibilizam recursos próprios ou de agências de fomento brasileiras ou estrangeiras. O intercâmbio internacional, segundo a RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 74/2014, organiza-se nas seguintes modalidades: I. Graduação Sanduíche no exterior (GS Ext.) - alunos da graduação da UFMT interessados em estudar ou pesquisar em instituições no exterior, por um determinado período acadêmico; II. Graduação Sanduíche na UFMT (GS UFMT) – alunos estrangeiros da graduação interessados em estudar ou pesquisar na UFMT, por um determinado período acadêmico; III. Pós-Graduação Sanduíche no exterior (PGS Ext) - alunos da pós-graduação da UFMT interessados em estudar ou pesquisar em instituições no exterior, por um determinado período acadêmico; IV. Pós-Graduação Sanduíche na UFMT (PGS UFMT) – alunos estrangeiros da pós- graduação interessados em estudar ou pesquisar na UFMT, por um determinado período acadêmico; V. Intercâmbio de Servidores no Exterior – (Serv Ext) docentes e técnicos administrativos da UFMT interessados em desenvolver atividades acadêmicas em instituições de outros países, por um determinado período. VI. Intercâmbio de Servidores para a UFMT – (Serv UFMT) docentes e técnicos administrativos das instituições de educação superior do exterior interessados em desenvolver especificamente plano de trabalho na UFMT, por um determinado período. 45 Sala do centro acadêmico Os alunos do curso possuem um centro acadêmico como espaço político e de vivencia, que funciona como um ambiente de discussões e debates políticos, de eventos culturais e de laser, com televisão e acesso à internet. Sala de estudos para alunos O curso também possui uma sala de 48 m², exclusiva de estudos para alunos do curso, também com acesso à internet de alta velocidade. Laboratório para atividades extra sala de aula As aulas práticas são ministradas em laboratórios e contam com atividades experimentais e de simulação computacional. As aulas serão apresentadas aos alunos no início de cada semestre letivo, por meio de um guia das aulas de laboratório, contendo o roteiro das atividades práticas. O guia das aulas experimentais deverá apresentar um roteiro para cada aula, e deverá conter: • Título do Experimento, • Objetivos da aula prática, • Introdução e fundamentos teóricos, • Materiais e métodos, • Bibliografia. 1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem A UFMT possui um sistema de educação mediada por tecnologia da informação e comunicação, TIC, mais conhecida por Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. Neste ambiente, professores e alunos estabelecem comunicação, contribuindo no processo de ensino e aprendizagem. No sistema AVA, o professor deve incluir o plano de ensino, materiais didático-pedagógico, receber trabalhos, elaborar e aplicar avaliações. As TIC também estão presentes como ferramenta de aprendizado assistido por computador, através de programas computacionais de simulação de circuitos elétricos, sistemas elétricos, eletromecânicos, eletrônicos e sistemas digitais, que além de serem ferramentas de 46 uso profissionais, utilizadas no mercado de trabalho para auxiliar a elaboração de projetos, tais ferramentas tem se mostrado eficaz na facilitação do aprendizado, por apresentar laboratórios virtuais. 1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino Considerando que a interação entre a universidade e a rede pública de ensino é fundamental tanto a organização quanto a qualificação do sistema educacional, o curso de Engenharia Elétrica faz uma interação com escolas estaduais e municipais, por meio de projetos de pesquisa e extensão, tornando possível uma troca deconhecimento entre os alunos de graduação e os alunos do ensino médio e fundamental da rede pública. Outra interação importante é regulamentada pela resolução CONSEPE n.º 08 de 2014, no qual a Universidade Federal de Mato Grosso integra-se ao Programa ANDIFES de Mobilidade Acadêmica entre Instituições Públicas de Ensino Superior, permitindo que discentes dos cursos de graduação da UFMT possam solicitar a participação no programa de mobilidade acadêmica em outras IFES. 1.2.9 Relação com a pós-graduação A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos estudantes de graduação em grupos de estudo da pós-graduação, de forma a adquirirem experiência com temas relativos à pesquisa e extensão através do programa de iniciação científica e também com o envolvimento dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação. 1.2.10 Iniciação à pesquisa Em coerência com o Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal de Mato Grosso, uma das metas propostas pelo Curso de Engenharia Elétrica é aumentar a participação de alunos em Programas de Pesquisa Científica. Dentro desta meta, uma das ações 47 é propor e implantar uma política de projetos de pesquisa, que resultem na participação de alunos em publicações científicas. Os alunos do curso de Engenharia Elétrica serão incentivados a participarem de atividades de iniciação científica. Para isto, os alunos podem procurar os professores que estão desenvolvendo projetos de pesquisa e participar na execução das mesmas, nas apresentações de trabalhos em eventos científicos, publicações científicas, etc. Destaca-se, ainda, que ensino e pesquisa se articulam à extensão quando as produções elaboradas não se limitam apenas ao ambiente acadêmico, ou seja, são compartilhadas com os diversos setores da sociedade que se beneficiam e ao mesmo tempo colaboram para o processo formativo dos futuros engenheiros. As atividades de pesquisa e iniciação científica poderão ser acrescentadas ao currículo do estudante por meio das Atividades Complementares, com cargas horárias definidas do Apêndice C. 1.2.11 Extensão Em coerência com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFMT uma das metas propostas pelo Curso de Engenharia Elétrica é aumentar a participação de alunos em Programas de Extensão. Dentro desta meta, uma das ações é propor e implantar uma política de projetos de extensão, que resultem em maior participação de alunos em atividades relacionadas à comunidade externa da universidade e à sociedade em geral. A atividade de EXTENSÃO é entendida como uma das ações dirigida à sociedade. A atividade de extensão visa interligar a Universidade com a comunidade, através das atividades de ensino e pesquisa acadêmica de forma indissociável, possibilitando a formação do acadêmico junto à sociedade, garantindo um espaço de produção do conhecimento no contexto de sua realidade social. É importante consolidar a prática da EXTENSÃO, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico, como descrita no Plano Nacional de Extensão, do Ministério da Educação e Cultura. Neste contexto, as atividades de extensão têm como objetivos: 48 • Reafirmar a EXTENSÃO Universitária como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multidisciplinares, interdisciplinares ou transdisciplinares; • Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda; • Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da educação; • Considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; • Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes da atividade extensionista; • Valorizar programas de extensão interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes ou parcerias e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional e internacional; • Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de EXTENSÃO universitária como um dos parâmetros de avaliação da própria Universidade; • Criar condições para a participação da Universidade na elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas; • Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico e social do país; • Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e extensão. O curso de Engenharia Elétrica da UFMT, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, reserva dez por cento de sua carga horária total às atividades de extensão. Neste PPC, entende-se por carga horária total a soma das horas dos componentes curriculares, incluídos atividades complementares, trabalho de conclusão de curso (TCC) e Estágio Supervisionado; 49 O discente poderá participar de projetos de extensão como voluntário ou bolsista e escolher livremente as ações de extensão que deseja participar, podendo, inclusive, participar de ações de extensão propostas por outras unidades da UFMT. A Coordenação de Curso de Graduação, o Colegiado de Curso e o Colegiado de Departamento viabilizarão a execução de um Programa de Extensão, que contemplará, entre outros projetos, um Curso de Nivelamento para Ingressantes aberto à participação da comunidade externa da UFMT. O programa de extensão do curso de Engenharia Elétrica contará, também, com uma Feira de Exposição de projetos e trabalhos desenvolvidos por estudantes do curso. Está feira será aberta à sociedade em geral e será incentivada a visitação e participação de estudantes de escolas públicas e privadas, para fomentar o interesse dos participantes pela ciência, pelo desenvolvimento tecnológico e pelas formas com que a Engenharia Elétrica pode contribuir para o desenvolvimento social. As diretrizes básicas para as atividades curriculares de extensão no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e seus principais projetos são detalhados no Apêndice E. As Atividades de Extensão Universitária no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica atenderão à Regulamentação Institucional, regida pela Resolução CONSEPE Nº 057, de 14 de maio de 2001 e alterações constantes na Resolução CONSEPE Nº 36, de 04 de abril de 2005. 1.2.12 Práticas como atividades acadêmicas As práticas estão inseridas nas disciplinas como atividades acadêmicas didático- pedagógicas de fixação e aperfeiçoamento dos conhecimentos ministrados em aula. As práticas podem ser ofertadas aos discentes como atividades de projetos de extensão ou de pesquisa visando propiciar ao discente a oportunidade de criar uma vivência social e acadêmica de trabalhos em equipes participando de forma colaborativa para a construção do conhecimento. Nos componentes curriculares do curso de Engenharia Elétrica estão presentes as práticas de laboratório para a execução de atividades de implementação de projetos de controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, etc. 50 1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem A avaliação é entendida como integrante do processo de ensino-aprendizagem e deve ser favorecedora do crescimento do aluno em termos de desenvolver opensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão sobre a ação desenvolvida. A avaliação deve fazer parte do processo de aprendizado e é uma oportunidade de análise e compreensão da realidade acadêmica, pois evidencia a realidade do curso no processo ensino- aprendizagem e indica a proposição de intervenções e mudanças onde se fazem necessárias. A avaliação deve proporcionar instrumentos de diagnóstico em busca da melhoria do ensino em sua práxis. O sistema de avaliação consiste de: • aplicação de verificações escritas para avaliar o conhecimento teórico; • aplicação de provas práticas para avaliar o conteúdo ministrado nos laboratórios; • apresentação de seminários que conduzam o aluno a uma prática reflexiva em que o mesmo seja executor ativo por meio da comunicação aberta; • e a elaboração de projetos que consiste na aplicação da teoria e prática de forma individual ou em grupo. No processo de ensino-aprendizagem é importante adotar testes e séries de exercícios, como instrumentos de incentivo ao estudo continuado e de verificação da aprendizagem, como formas avaliativas. Deve ser enfatizado que o discente perde o direito a revisão de nota junto ao colegiado se as respostas escritas forem dadas à lápis. A única exceção é a realização de esboços e/ou desenhos quando for pertinente à demonstração de aprendizado pelo discente. O sistema de avaliação aplicado nas disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica segue a Resolução CONSEPE Nº 063, de 24 de setembro de 2018, da UFMT, onde o aluno, para ser aprovado, deve apresentar uma frequência de no mínimo 75 % e uma média final (MF) maior ou igual 5,0 (cinco). O curso de Graduação em Engenharia Elétrica não contempla Prova Final. A média ficará condicionada a no mínimo duas avaliações parciais para disciplinas de até 32 h e no mínimo três avaliações parciais para disciplinas de 64h ou mais. O critério de avaliação de cada disciplina, máxima quantidade de avaliações, média parcial, existência de prova final, pesos, trabalhos, laboratórios e outras quando houver, deverá 51 constar no Plano de Ensino elaborado pelo professor responsável pela disciplina e homologado pelo Colegiado de Curso. O plano de ensino deve ser apresentado aos alunos, pelo professor responsável pela unidade curricular, no início do período letivo. No processo ensino-aprendizagem, as formas variadas de apropriação do conhecimento devem ser estimuladas. Portanto, limitar-se aos conteúdos ministrados em sala de aula não deve ser uma prática. Assim, o aluno deve se envolver na busca do conhecimento através de pesquisas bibliográficas, atividades de pesquisa e extensão, estágio extracurricular, visitas técnicas, participação em eventos científicos, workshops, conferências e palestras. 52 1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica No. Docente Produção Científica (artigos em periódicos, congressos, livros, capitulos, etc) Produção Tecnológica (Produtos, patentes procedimentos, etc) Link para Curriculo Lattes 3 anos Total 3 anos Total 1 Raul Vitor Arantes Monteiro 17 60 1 1 http://lattes.cnpq.br/0979754533543060 2 Danilo Ferreira de Souza 7 17 - - http://lattes.cnpq.br/0554338083456565 3 Geraldo Lúcio Diniz 7 58 9 60 http://lattes.cnpq.br/2259358703656931 4 José Roberto Damasceno da Silva 2 2 - - http://lattes.cnpq.br/8105683069119786 5 Nicolás Eusebio Cortez Ledesma 8 15 1 1 http://lattes.cnpq.br/6779918294957991 6 Mauricio Fernando Lima Pereira 9 46 - 4 http://lattes.cnpq.br/5242996146285625 7 Fabricio Parra Santilio 19 77 2 8 http://lattes.cnpq.br/6243185773826554 8 Laerte Pinhedo 3 20 2 3 http://lattes.cnpq.br/6135823082370802 9 Pablo Edilberto Munayco Solorzano 2 34 - - http://lattes.cnpq.br/0866307566384055 10 Camila dos Anjos Fantin 2 16 - - http://lattes.cnpq.br/0874039793786096 11 Mario Kiyoshi Kawaphara - 15 - - http://lattes.cnpq.br/7966783057859505 12 Roberto Perillo Barbosa da Silva 6 22 1 1 http://lattes.cnpq.br/1900487771676227 13 Adriana Eloá Bento Amorim 8 13 - 12 http://lattes.cnpq.br/5145789803675338 14 Vinicius de Cillo Moro - 4 - - http://lattes.cnpq.br/8662690420040580 15 Anna Lígia Oenning Soares 3 8 - - http://lattes.cnpq.br/1354284759085364 16 Pedro Manuel Sánchez Aguilar 1 http://lattes.cnpq.br/4147976502821253 17 Leandro Tolomeu Marques 10 27 - - http://lattes.cnpq.br/5530978786894025 18 Carlos Enrique Portugal Poma 5 20 - - http://lattes.cnpq.br/4988995908190199 19 Leidy Diane Wolmuth Silva 2 2 - - http://lattes.cnpq.br/6522053851113152 20 Jakson Paulo Bonaldo 10 30 http://lattes.cnpq.br/5264723435201040 * Os demais docentes do curso (lista completa na seção 2.1.1) não tiveram ou não informam produção qualificável conforme a solicitada na planilha. http://lattes.cnpq.br/0979754533543060 http://lattes.cnpq.br/0554338083456565 http://lattes.cnpq.br/2259358703656931 http://lattes.cnpq.br/8105683069119786 http://lattes.cnpq.br/5242996146285625 http://lattes.cnpq.br/6243185773826554 http://lattes.cnpq.br/6135823082370802 http://lattes.cnpq.br/0866307566384055 http://lattes.cnpq.br/0874039793786096 http://lattes.cnpq.br/7966783057859505 http://lattes.cnpq.br/1900487771676227 http://lattes.cnpq.br/5145789803675338 http://lattes.cnpq.br/8662690420040580 http://lattes.cnpq.br/1354284759085364 http://lattes.cnpq.br/4147976502821253 http://lattes.cnpq.br/5530978786894025 http://lattes.cnpq.br/4988995908190199 http://lattes.cnpq.br/6522053851113152 53 1.2.15 Aula de campo A aula de campo engloba um conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus. Sendo que visitas técnicas são consideradas uma modalidade de aula de campo. Entre os objetivos das aulas de campo no Curso de Engenharia Elétrica, cita-se: • Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem e criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício profissional; • Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s); • Propiciar condições para trabalho em equipe; • Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática; • Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação profissional do curso. Na Universidade Federal de Mato Grosso as aulas de campo são regulamentadas pela Resolução CONSEPE nº 117 de 02 de outubro de 2014. O protocolo de segurança para aulas de campo no âmbito do curso de Engenharia Elétrica é apresentado no Apêndice I. Visitas Técnicas poderão ser realizadas dentro de qualquer uma das componentes constantes na Matriz Curricular, desde que sejam previstas no plano de ensino da disciplina, o qual deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso. 1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos A Resolução CONSEPE 104, de 26 de agosto de 2013, trata da autorização, em casos excepcionais, de quebra e/ou de dispensa de pré-requisitos. Conforme o Artigo 2º, § 3º desta resolução, os critérios para análise da solicitação aos pedidos devem ser estabelecidos em pelo Colegiado de Curso. Tais critérios são apresentados no Apêndice H. 54 1.2.17 Extraordinário aproveitamento de estudos Em atendimento à Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010, alunos do curso de Graduação em Engenharia Elétrica poderão solicitar extraordinário aproveitamento de estudos, sendo este um instrumento de flexibilização que permite aos estudantes a dispensa de cursar um ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o currículo do curso que realizam, de forma a abreviar o seu tempo de duração do curso. A solicitação extraordinária aproveitamento de estudos, deve ser realizada através do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), apresentando a documentação necessária de acordocom a Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010. O detalhamento do processo de solicitação de extraordinário aproveitamento de estudos é descrito na Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010. As especificidades deste instrumento, no âmbito do curso de Graduação em Engenharia Elétrica, são tratadas no Apêndice J. https://wiki.ufmt.br/SEI 55 2. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO 2.1 Corpo docente O curso de Graduação em Engenharia Elétrica, é constituído principalmente por professores do Departamento de Engenharia Elétrica, que ministram a maior quantidade de disciplinas. O corpo docente efetivo do Departamento de Engenharia Elétrica/UFMT atualmente é composto por 22 professores, sendo que 19 professores (87%) possuem título de doutor e 3 professores (13%) possuem título de mestre. Todos os professores efetivos atuam em regime de dedicação exclusiva. Uma visão geral dos docentes efetivos lotados no Departamento de Engenharia Elétrica é mostrada na Seção 2.1.1. Existem ainda 2 vagas em aberto para professores efetivos com dedicação exclusiva, as quais estão em processo de preenchimento por meio de concurso público, cujo requisito para candidatura é a posse de título de doutorado. O curso de Graduação em Engenharia Elétrica conta, ainda, com 1 professor colaborador com carga horária de 40 h lotado no Departamento de Engenharia Elétrica. Além do próprio Departamento de Engenharia Elétrica, as disciplinas obrigatórias do curso são fornecidas por outros Departamentos da Universidade Federal de Mato Grosso, perfazendo aproximadamente 30% da carga horária total do curso. Alguns destes Departamentos oferecem disciplinas optativas, além das obrigatórias. Outros Departamentos oferecem apenas disciplinas optativas, sendo este o caso do Departamento de Antropologia e do Departamento de Letras. O consentimento da oferta das componentes curriculares pelos departamentos consta no processo de aprovação deste PPC (nº23108.096103/2020-16 documento 3482454). A relação de Departamentos e Faculdades/Institutos que participam do novo PPC é a seguinte: • Departamento de Administração, FACC; • Departamento de Antropologia, ICHS; • Departamento de Arquitetura e Urbanismo, FAET; • Departamento de Botânica e Ecologia, IB; • Departamento de Ciência da Computação, IC; 56 • Departamento de Engenharia Civil, FAET; • Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, FAET; • Departamento de Estatística, ICET; • Departamento de Física, IF; • Departamento de Letras, IL; • Departamento de Matemática, ICET; • Departamento de Química, ICET; • Departamento de Sociologia e Ciência Política, ICHS; • Faculdade de Economia, FE; 57 2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente Docente Titulação Área de formação Regime de trabalho Unidade acadêmica de origem Experiência profissional no mundo do trabalho Experiência no exercício da docência superior 1 Antonio de Pádua Finazzi Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 2 Camila dos Anjos Fantin Doutora/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Não 3 Carlos Enrique Portugal Poma Doutor/PUC Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 4 Danilo Ferreira de Souza Mestre/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 5 Dorival Goncalves Junior Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 6 Evandro Aparecido Soares da Silva Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 7 Fabricio Parra Santilio Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 8 Haroldo Benedito Tadeu Zattar Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 9 Jakson Paulo Bonaldo Doutor/UNICAMP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 10 Jorge Luiz Brito de Faria Doutor/UFC Física DE DENE Não Sim 11 José Mateus Rondina Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 12 Laerte Pinhedo Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 13 Leandro Tolomeu Marques Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 14 Mario Kiyoshi Kawaphara Doutor/UNESP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 15 Nicolás Eusebio Cortez Ledesma Doutor/UNESP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 16 Raul Vitor Arantes Monteiro Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 17 Roberto Perillo Barbosa da Silva Mestre/UNICAMP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 18 Rogerio Lucio Lima Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 58 Docente Titulação Área de formação Regime de trabalho Unidade acadêmica de origem Experiência profissional no mundo do trabalho Experiência no exercício da docência superior 19 Saulo Roberto Sodré Dos Reis Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 20 Vinicius de Cillo Moro Mestre/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 21 Waldemir Rodrigues Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim 22 Walkyria Krysthie Arruda Goncalves Martins Doutora/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim 59 2.1.2 Plano de qualificação docente O plano de qualificação docente na UFMT é disciplinado pela Resolução CONSEPE Nº 142, de 02 de dezembro de 2013. Os afastamentos para capacitação, além de serem disciplinados pela resolução citada, também seguem as normas e regulamentações do Ministério da Educação. Os professores contratados no regime jurídico, que não possuem o título de doutorado, são motivados a cursar em um programa de pós-graduação stricto sensu com o objetivo de qualificar-se como doutor em ciências. Para tanto, o departamento vem cumprindo sua meta, iniciada o ano de 2000, motivando e apoiando aos seus professores, sem o título de doutor, a conseguir afastamento para tal qualificação. 2.2 Corpo técnico-administrativo O corpo técnico-administrativo do Departamento de Engenharia Elétrica desenvolve atividades de apoio as aulas práticas de laboratórios, apoio nas atividades de pesquisa e extensão e apoio nas atividades administrativas da coordenação de ensino e do departamento. O Departamento de Engenharia Elétrica tem dado suporte nas atividades de laboratórios e secretaria. O Quadro 2.2.1 apresenta o corpo técnico-administrativo do Departamento de Engenharia Elétrica. 60 2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo Técnico Área de atuação Titulação Regime de trabalho Unidade acadêmica de origem 1 Alinne Ramos de Souza Secretária da Coordenação Nível superior 40 h DENE 2 Elizete Leite de Arruda Nascimento Secretária do Departamento Nível Superior 40 h DENE 3 Nailton Santos Ferreira Técnico de Laboratório Nível Superior 40 h DENE 4 Rodolfo Quadros Departamento de Engenharia Elétrica Nível Superior 40h DENE 5 Valdomiro Lourenço da Silva Auxiliar de Laboratório Nível Fundamental 40 h DENE Fonte: Comissão de redação do PPC 61 2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo O Plano de Capacitação dos técnicos será elaborado anualmente em conjunto com a Coordenação de Desenvolvimento Humano/PROAD atendendo às demandas da Pró-reitoria e da Direção da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do Campus Universitário de Cuiabá, tomando-se como exemplo a Resolução N.º 06 CONSUNI de 26 de março de 2014. 62 3. INFRAESTRUTURA 3.1 Salas de aula e apoio 3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral O Departamento de Engenharia Elétrica possui gabinetes climatizados para todos os professores, sejam em tempo integral ou não, com armários e materiais de escritório e um computador para cada professor. 3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso A sala da coordenação possui computadores, impressoras e rede de alta velocidade com acesso à internet, além de um gabinete individual para o coordenador. A Coordenação de Curso conta com o apoio de 1 (uma) técnica-administrativa e um ou mais estagiários para atender alunos, professores e à sociedade externa à UFMT. A Figura 1 apresenta o layout da coordenação de ensino e da sala de professores, localizados no Bloco A da FAET. Figura3.1 - Layout da sala dos professores e coordenação de ensino 63 As Tabelas 3.1 e 3.2 apresentam a área utilizada pela Engenharia Elétrica, no Bloco A da FAET. Tabela 3.1 - Área utilizada pela Engenharia Elétrica – Bloco A BLOCO A DESCRIÇÃO ÁREA (m²) Coord ENE Secretaria e chefia 36,66 ENE 20 Sala de professor 11,30 ENE 21 Sala de professor 11,76 ENE 22 Sala de professor 13,08 ENE 23 Sala de professor 11,65 ENE 24 Sala de professor 7,36 ENE 25 Sala de professor 19,35 ENE 26 Sala de professor 10,52 ENE 27 Sala de professor 19,10 ENE 28 Sala de professor 8,59 ENE 29 Sala de professor 11,81 Depósito Sala de arquivo 4,91 TOTAL DE ÁREA 166,09 Tabela 3.2 - Distribuição dos espaços físicos no bloco A ESPAÇO FÍSICO ÁREA (m²) Coordenação/Secretária 36,66 Depósito 4,91 Sala de professores 124,52 TOTAL DE ÁREA 166,09 3.1.3 Sala coletiva de professores Conforme mostrado acima na Tabela 3.1 e Figura 3.1, as instalações abrigam as salas de docentes e uma sala de reunião e convívio docente (coordenação do curso). A sala da coordenação possui espaço de vivência e apoio para os professores do curso. Conta também com o apoio de equipamentos, serviços e materiais como projetor multimídia, TV, sistema de som com microfone, giz, pincel, computadores, impressão, materiais de escritório, serviço de limpeza e de protocolo. 64 3.1.4 Salas de aula As aulas do curso de Engenharia Elétrica são ministradas, principalmente, nas dependências do Bloco D e F, administradas pela Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, com acesso por escadas, rampas ou elevadores. Os laboratórios estão situados no pavimento térreo e as salas de aula no pavimento superior do Bloco D e F, totalizando 26 salas, sendo 11 para aulas teóricas, 13 para laboratórios, 01 sala de audiovisual e 01 sala de almoxarifado. O almoxarifado é responsável pelos acessos aos laboratórios e armazenamento de equipamentos e componentes eletrônicos. As salas de aulas e os laboratórios são equipados com quadro negro, dispositivos de projeção de imagens, um microcomputador e condicionadores de ar. A limpeza nas salas e laboratórios é realizada de forma periódica mantendo o ambiente limpo e organizado. 3.1.5 Ambientes de convivência O Departamento de Engenharia Elétrica disponibiliza aos discentes uma sala de estudo climatizada, estruturada com mesas, cadeiras e acesso à internet WIFI no pavimento superior do Bloco D e uma sala destinada a confecção de projetos, com ferramentas, equipamento e bancadas, no pavimento térreo também do Bloco D. São disponibilizadas, ainda, 7 salas destinada exclusivamente para realização de pesquisa. De forma geral, o departamento de Engenharia Elétrica possui as seguintes estruturas físicas: • Bloco A - localiza as unidades administrativas e as salas dos professores; • Bloco B - localiza os espaços dos centros acadêmicos da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET) e um amplo espaço de convivência entre os alunos; • Bloco D - onde se encontram distribuídos os laboratórios (piso térreo) e as salas de aula (piso superior); • Bloco F – localiza um número reduzido de salas de aulas teóricas; De forma a permitir uma maior integração entre os alunos dos cursos, os laboratórios estão concentrados em um único bloco. 65 3.1.6 Sala do centro acadêmico O Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Elétrica possui espaço dedicado à convivência, socialização e fomento a politização e organização estudantil entre os discentes do curso. A sala é climatizada, possuindo computadores com acesso à internet sem fio e gratuita e espaço para descanso. 3.2 Laboratórios 3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática O curso de Engenharia Elétrica faz uso compartilhado do laboratório de informática da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia – FAET. O laboratório da FAET conta com uma sala de informática com 20 computadores, onde ocorrem as aulas de conteúdos que necessitam de tais equipamentos. Redes sem fio são disponibilizadas a toda a comunidade acadêmica nas dependências do Departamento de Engenharia Elétrica. Estas redes também estão disponíveis na Biblioteca Central e nas dependências da FAET. Os laboratórios de ensino de graduação também são equipados com microcomputadores com acesso à Internet. Também são disponibilizadas redes sem fio para conexão de dispositivos pessoais dos estudantes à Internet. O regulamento para uso dos laboratórios de informática consta no Apêndice F. 3.2.2 Laboratórios didáticos Todos os laboratórios usados no curso são equipados com quadro branco, projetores multimidia, equipamentos condicionadores de ar e armários. A limpeza nos ambientes é realizada de forma periódica garantindo a limpeza e organização destes ambientes. Alguns laboratórios, além de contarem com equipamentos específicos para a realização de práticas profissionalizantes, também contam com microcomputadores para realização de validações e simulações computacionais. 66 O curso de Engenharia Elétrica dispõe, na área profissionalizante, de 13 Laboratórios para ensino e pesquisa, sendo distribuídos conforme mostra a Figura 3.2 que, além dos laboratórios, apresenta toda a planta do bloco D. A Tabela 3.3 detalha a área de cada espaço físico apresentado na Figura 2. As aulas práticas das disciplinas de conteúdos básicos são realizadas nos laboratórios dos Departamentos de Física, Química e Ciência da Computação. Figura 3.2 - Planta baixa do bloco D 67 Tabela 3.3 - Áreas do bloco D BLOCO D DESCRIÇÃO ÁREA (m²) ENE 101 Laboratório de Eletrotécnica e Eficiência Energética 83,39 Sala de professor e apoio 29,71 ENE 102 Laboratório de Máquinas Elétricas 85,87 Sala de professor e apoio 16,62 ENE 103 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais e Automação Industrial 85,52 Sala de professor e apoio 16,94 ENE 104 Laboratório de Eletricidade, Magnetismo e Conversão Eletromecânica de Energia 38,52 ENE 105 Laboratório de Medidas Elétricas 38,52 ENE 106 Laboratório de Eletrônica 1 e Eletrônica de Potência 40,23 ENE 107 Laboratório de Técnicas Digitais e Microprocessadores 40,57 ENE 108 Laboratório de Eletrônica 2 e Telecomunicações ENE 108a 41,46 Laboratório de Eletrônica 2 e Telecomunicações ENE 108b 41,15 ENE 109 Sala de TCC e Projetos 41,25 ENE 110 Apoio técnico 41,36 ENE 111 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 e 2 41,47 ENE 112 Laboratório de pesquisa em Qualidade da Energia Elétrica 40,71 ENE 113 Apoio técnico ENE 113a 16,02 Sala de Pesquisa ENE 113b 18,98 ENE 114 Sala de professor ENE 114a 24,79 Laboratório de pesquisa em sistema de energia ENE 114b 19,72 ENE 115 Sala de aula 85,76 ENE 116 Sala de aula 83,56 ENE 117 Laboratório de informática FAET 83,51 ENE 118 Sala de aula 127,09 ENE 119 Sala de aula 127,93 ENE 120 Sala de aula 84,78 ENE 121 Sala de aula 84,78 ENE 122 Sala de aula 43,87 ENE 123 Sala de aula 43,37 ENE 124 Sala de aula 84,06 ENE 125 Sala de estudo ENE 43,26 ENE 126 Sala de estudo ENC 40,80 ENE 127 Sala de aula 40,90 ENE 128 Sala de aula 41,36 ENE PES 1 Laboratório de pesquisa em sistema de energia 14,81 ENE PES 2 Laboratório de pesquisa de artefatos magnéticos para aquecimento 14,82 DEPÓSITO Sala de guarda de bem patrimoniais 13,81 TOTAL DE ÁREA 1.861,27 68 As salas de aula destacadas na Tabela 3.3 são de uso compartilhado dos diversos cursos da FAET e também utilizadas pelo Instituto de Ciências Exatas e da Terra – ICET. Os laboratórios descritos na Tabela 3.3, administrados pelo Departamento de Engenharia Elétrica, também são utilizados por outros cursos da UFMT, sendo que o curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade de Engenharia do campus da UFMT do município de Várzea Grande faz intensa utilização destes espaços. Por fim, a Tabela 3.4 apresenta a divisãodos espaços físicos do bloco D, em função do tipo de utilização. Tabela 3.4 - Distribuição dos espaços físicos no bloco D ESPAÇO FÍSICO ÁREA (m²) Apoio Técnico 57,38 Depósito 13,81 Sala de estudo 84,06 Sala de laboratórios ENE 577,41 Sala de pesquisa ENE 68,33 Sala laboratório de Informática 83,51 Sala de pesquisa e TCC 41,25 Sala de professores 88,06 Salas de aula 847,46 TOTAL DE ÁREA 1.861,27 3.2.2.1 Descrição dos laboratórios didáticos A seguir são descritos os laboratórios de ensino do Curso de Graduação de Engenharia Elétrica. ENE 101 – O laboratório ENE101 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área total de 113,1 m2 sendo dividia em duas partes, uma sala de professor e apoio com 29,71 m2 e o laboratório de ensino com 83,39 m2, que atende a componente curricular Laboratório de Eletrotécnica Predial e atividades de pesquisa na área de Eficiência Energética. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 69 Figura 3.3 – Vista geral do Laboratório ENE-101. ENE 102 – O laboratório ENE102 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área total de 104,49 m2 sendo dividida em duas partes, uma sala de professor e apoio com 16,62 m2 e o laboratório de ensino com 85,87 m2, que atende a componente curricular Laboratório de Máquinas Elétricas, bem como atividades de pesquisa. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Figura 3.4 – Vista geral do Laboratório ENE-102. ENE 103 – O laboratório ENE103 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área total de 102,46 m2 sendo dividia em duas partes, uma sala de professor e apoio com 16,94 m2 e o laboratório de ensino com 85,52 m2, que atende as componentes 70 curriculares: Laboratório de Instalações Elétricas Industriais e Sistemas de Automação Industrial, além das atividades de pesquisa. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Figura 3.5 – Vista geral do Laboratório ENE-103. ENE 104 – O laboratório ENE104 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 38,52 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório de Eletricidade e Magnetismo / Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Figura 3.6 – Vista geral do Laboratório ENE-104. 71 ENE 105 - O laboratório ENE105 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 38,52 m2 e atende a componente curricular Laboratório de Medidas Elétricas, além das atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Figura 3.7 – Vista geral do Laboratório ENE-105. ENE 106 – O laboratório ENE106 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 40,23 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório de Eletrônica 1 e Laboratório de Eletrônica de Potência. Além das atividades de ensino, são realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Figura 3.8 – Vista geral do Laboratório ENE-106. 72 ENE 107 - O laboratório ENE107 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 40,57 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório de Técnicas Digitais e Laboratório de Microprocessadores. Além das atividades de ensino, são realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Figura 3.9 – Vista geral do Laboratório ENE-107. ENE 108 - O laboratório ENE108 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 82,61 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório de Eletrônica 2 e Laboratório de Telecomunicações. Além das atividades de ensino, são realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 73 Figura 3.10 – Vista geral do Laboratório ENE-108. ENE 109 - O laboratório ENE109 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 41,25 m2 e atende a componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso TCC. Além das atividades de pesquisa do TCC, esse laboratório foi modelado para atender os alunos que possuem disciplinas com laboratórios e que demandam a confecção de projetos eletroeletrônicos. Assim, os alunos utilizam o espaço para confecção e montagem dos projetos. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Figura 3.11 – Vista geral do Laboratório ENE-109. 74 ENE 110 – A sala ENE110 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 41,36 m2. Esta sala é composta pelo Almoxarifado e sala de apoio aos técnicos de laboratórios. Por meio da sala ENE110 é realizado o acesso aos laboratórios ENE104, ENE105, ENE106, ENE109 e ENE111. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. ENE 111 - O laboratório ENE111 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 41,47 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório Circuitos Elétricos 1 e Laboratório Circuitos Elétricos 2. Além das atividades de ensino, são realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Figura 3.12 – Vista geral do Laboratório ENE-111. ENE 112 - O laboratório ENE112 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma área de 40,71 m2. Este laboratório é utilizado para pesquisas em Qualidade da Energia Elétrica e Geração Distribuída. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 75 Figura 3.13 – Vista geral do Laboratório ENE-112. ENE117 - O laboratório ENE117, conhecido como FAETINFO está localizado no térreo do Bloco D da FAET e apresenta uma área de 83,51 m2. O laboratório ENE117 é um laboratório de informática, que atualmente se encontra com 19 computadores. O laboratório atende às seguintes componentes curriculares: Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica e Introdução a Algoritmos. Além das componentes curriculares, o laboratório é utilizado para outras atividades de ensino e extensão. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. Lab-248- Laboratório de Físico-Química/Analítica, está localizado no 3ª piso do Bloco F do ICET e apresenta uma área de 82,94 m2. O laboratório Lab-248 atende a componente curricular de Laboratório de Química. As atividades desenvolvidas no laboratório consistem em ensaios práticos e são acompanhadas pelo professor da disciplina e por um técnico de laboratório. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 76 FIS-218 - Laboratório de Física Básica, está localizado no térreo do Bloco F do Instituto de Física e apresenta uma área de 82,94 m2. O laboratório FIS-218 atende às componentes curriculares de Laboratório de Física I e Laboratório de Física II. As atividades desenvolvidas no laboratório consistem em ensaios práticos e são acompanhadas pelo professor da disciplina e por um técnico de laboratório. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F. 3.3 Biblioteca A UFMT possui convênio com a CAPES, a qual disponibiliza acesso gratuito aos alunos e professores aos periódicos das principais revistas de ciência e tecnologia, na área da Engenharia Elétrica. A comunidade conta também com uma biblioteca com mais de 5000 títulos. Ressalte-se que a bibliografia básica, adotada pelo curso, encontra-se na Biblioteca Central. Quanto à bibliografia básica e complementar usadas no curso de Engenharia Elétrica, cita-se que o acervo físico estátombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da bibliografia básica é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das unidades curriculares. Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que suplementam o conteúdo administrado nas unidades curriculares. O acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço. 77 4. GESTÃO DO CURSO 4.1 Órgãos colegiados 4.1.1 Núcleo docente e estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo, responsável pela concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Mato Grosso, segundo as recomendações da portaria do MEC nº. 147/2007, e Resolução Normativa nº 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional da Educação Superior (CONAES). A composição do NDE deverá: • ter no mínimo 5 docentes do curso; • seus membros devem atuar em regime de tempo integral; • pelo menos 60% de seus membros devem possuir titulação stricto sensu; • ter o coordenador de curso como integrante; • atuar no acompanhamento, na consolidação e na atualização do PPC, realizar estudos e atualização periódica, verificar o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e analisar a adequação do perfil do egresso, considerar as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho; • manter parte de seus membros desde o último ato regulatório. Além das funções descritas na Resolução CONSEPE nº. 77 de 29 de outubros de 2018, o Parecer CONAES nº. 4, de 17 de junho de 2010, destaca as seguintes atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE): I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do Curso; II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 78 IV. Além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Engenharia Elétrica. No âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso, o NDE tem papel fundamental na definição da sistemática de autoavaliação do curso, sendo o propositor deste regulamento específico de seus formulários autoavaliativos. O NDE também é responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e avaliação contínua de necessidades de atualizações no mesmo. 4.1.2 Colegiado de curso O Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica, segundo a Resolução CONSEPE No. 29, de 12 de setembro de 1994, é o órgão deliberativo e consultivo responsável pela operacionalização da estrutura acadêmica, principalmente no que se refere ao acompanhamento Didático – Pedagógico dos conteúdos ministrados nas disciplinas do curso e respectivos processos de avaliação. Além disso, deve atuar com vistas a desenvolver políticas e ações para melhorar a qualidade do ensino; assegurar a atualização do programa das disciplinas, contemplando as adaptações de conteúdo, as inclusões de novos conceitos, novas bibliografias e novos experimentos, a fim de garantir a permanente contextualização e atualização do conteúdo programático em sintonia às novas realidades. O Colegiado de Curso é composto pelos seguintes membros, com mandatos eletivos de 2 (dois) anos: • Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica – presidente nato; • No mínimo 3 (três) professores representantes do Departamento de Engenharia Elétrica; • Um professor representante do Departamento de Matemática ou Física; e • Representantes do corpo discente, num total de 1/5 (um quinto) do número de professores do Colegiado. As atribuições gerais dos Colegiados de Curso são regulamentadas pela Resolução CONSEPE No. 29, de 12 de setembro de 1994. Á Luz desta resolução, as atribuições do Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica são detalhadas abaixo e compreendem: I. Analisar e emitir parecer sobre os planos de ensino das disciplinas do curso; 79 II. Propor aos Órgãos Superiores da Instituição o estabelecimento de convênios de cooperação técnica e científica com instituições afins com a finalidade de desenvolvimento e capacitação no âmbito do curso; III. Auxiliar a Coordenação de Curso na implantação e execução do Projeto Pedagógico de Curso (PPC); IV. Dar suporte à Coordenação de Curso na tomada de decisões relacionadas às atribuições desta, sempre que solicitado; V. Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos do curso; VI. Auxiliar a Coordenação de Curso nas avaliações relacionadas aos processos de regulação do curso; VII. Auxiliar a Coordenação de Curso na definição das áreas de contratação de docentes do curso; VIII. Acompanhar e orientar os docentes do curso nas questões didático-pedagógicas; IX. Auxiliar a Coordenação de Curso no planejamento de ensino; X. Indicar os membros do NDE; XI. Propor, à Coordenação de Curso, procedimentos e pontuação para avaliação de Atividades Complementares. XII. Propor os procedimentos referentes ao Evento de Avaliação de Estágio Curricular Obrigatório. XIII. Encaminhar as propostas de alterações do Projeto Pedagógico do Curso aos conselhos superiores da UFMT. O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente uma vez por mês ou, extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou pela maioria de seus membros. 4.2 Coordenação e avaliação do curso 4.2.1 Coordenação de curso A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é composta pelo Coordenador de Curso com mandato eletivo de 2 (dois) anos, e 1 (um) técnico-administrativo. De forma geral, a atuação do coordenador se dará de acordo com o PPC e com a Resolução CONSEPE nº 29 de 1994, atendendo às demandas existentes, considerando a gestão 80 do curso, a relação com os docentes e discentes, com tutores e equipe multidisciplinar (quando for o caso) e a representatividade nos colegiados superiores. O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral. A coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é subordinada à Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PROEG), conforme o manual do coordenador elaborado pela PROEG, bem como a resolução CONSEPE nº 29 de 1994 que dispões das atribuições do colegiado de curso o qual é presidido pelo coordenador do curso. O coordenador do Curso de Engenharia Elétrica atua com a função de: I. Garantir o cumprimento das normas institucionais, em consonância com a Chefia de Departamento Acadêmico; II. Congregar e orientar os estudantes e atividades do curso, sob sua responsabilidade. Formação do colegiado de curso conforme a resolução CONSEPE nº 29/1994; III. Controlar e avaliar, em conjunto com o Colegiado do Curso, o desenvolvimento dos projetos pedagógicos e da ação didático-pedagógica, no âmbito do curso; IV. Coordenar e lançar a oferta de horários das disciplinas para o período letivo corrente ao Sistema de Informações Gerenciais e Acadêmicas (SIGA); V. Coordenar as ações relacionadas ao registro de docentes no Sistema de Gestão de Encargo (SGE) e ao SIGA à cada disciplina do curso; VI. Coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso; VII. Realizar ajustesde matrícula, com inclusão e exclusão de disciplinas do histórico dos estudantes; VIII. Aprovar junto ao colegiado e homologar os planos de ensino das disciplinas do seu curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); IX. Coordenar as atividades relacionadas aos diários de classe, no qual consta o registro das atividades acadêmicas realizadas, de acordo com as datas que ocorreram e, ainda, presenças e faltas de cada estudante, notas das avaliações parciais e finais, totalização das presenças, média final e juízo indicando a aprovação ou retenção do estudante. X. Coordenar as atividades relacionadas a autoavaliação do curso; XI. Coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do curso; XII. Coordenar as atividades relacionadas ao ENADE; 81 XIII. Zelar pelas questões disciplinares dos estudantes; XIV. Analisar as solicitações de aproveitamento de estudos; XV. Analisar ações relacionadas ao programa de mobilidade acadêmica nacional e internacional; XVI. Realizar atividades referentes a exação curricular dos alunos; XVII. Coordenar e propor ao colegiado de curso, se necessário, a reoferta de componentes curriculares em um período letivo especial; XVIII. Atuar na divulgação do curso; XIX. XIX. Indicar um membro do corpo docente, em conjunto do colegiado de curso, como professor responsável por coordenar as ações das atividades complementares no âmbito do curso, se possível que seja um dos membros do colegiado de curso; XX. Indicar o professor responsável pelo TCC, doravante denominado Professor Responsável, que se encarregará pelas ações do processo ensino-aprendizagem do Trabalho de Conclusão de Curso, se possível que seja um dos membros do colegiado de curso; XXI. Indicar um membro do corpo docente, em conjunto do colegiado de curso, como professor responsável pela atividade de Estágio na Coordenação, se possível que seja um dos membros do colegiado de curso; XXII. Coordenar as atividades relacionadas aos processos de regulação do curso; 4.2.2 Avaliação interna e externa do curso A avaliação interna e externa do curso segue critérios estabelecidos no PDI 2019-2023 para avaliação institucional, conforme seção 17.1 do referido documento. Esta seção estabelece que a avaliação interna e externa da instituição é realizada pela Comissão Própria de Avaliação. A coordenação do curso de Engenharia Elétrica proverá os dados e informações para a avaliação conduzida pela CPA sempre que requisitada. No âmbito do curso de Engenharia Elétrica, todas as ações e etapas dos processos envolvidos na formação dos alunos merecem uma avaliação de desempenho, para ser objeto de reprogramação, visando a busca contínua de melhoria da qualidade do ensino. Diante disso, o Colegiado de Curso aplica a autoavaliação periódica do curso, considerando a opinião do aluno 82 como contribuição relevante para a implementação de melhorias político-pedagógicas e estruturais. Conforme a Resolução CONSEPE No. 67, de 24 de junho de 2019, a metodologia da autoavaliação e seu regulamento interno para o Curso são propostos pelo NDE do curso de Engenharia Elétrica. Este regulamento se encontra no Apêndice G (Regulamento Autoavaliação). Além da implementação da autoavaliação, este PPC prevê, também, a avaliação e análise dos resultados de exames e indicadores de avaliação, como o ENADE, CPC, dentre outros, a fim de elaborar e parecer de cada avaliação, propondo medidas para melhorar a qualidade de ensino. Esta ação estará a cargo do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante. 4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias utilizadas será pautada pelo Núcleo Docente Estruturante e professores convidados. Tal procedimento possibilitará a criação de indicadores que possibilitarão avaliar a atual situação do curso, bem como planejar novas ações em prol da melhoria do projeto. Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da aplicação de questionários que serão submetidos tanto aos discentes quanto aos próprios docentes. Espera- se com essa metodologia poder confrontar os diferentes pontos de vista e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação do corpo docente. Anualmente o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de professores no intuito de divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão de ações proativas de melhorias, bem como reflexão das atividades docentes no dia-a-dia acadêmico. 4.3 Ordenamentos diversos É relevante ressaltar que as normas institucionais relativas ao vínculo acadêmico institucional dos estudantes nos cursos de graduação da UFMT, bem como a vivência interna são regulamentadas pelos órgãos colegiados: CONSUNI e CONSEPE. 83 4.3.1 Reunião de docentes A reunião de docentes é uma atividade que ocorre no Colegiado de Departamento, cuja composição abrange todos os professores lotados no Departamento de Engenharia Elétrica. O Colegiado de Departamento será órgão de decisão de interesse comum e as reuniões terão agenda pré-definida com reuniões ordinárias e, excepcionalmente, com reuniões extraordinárias. As reuniões de departamento devem ocorrer, ao menos, 2 (duas vezes) a cada período letivo e são convocadas pelo Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica. 4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica A comunidade acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica é constituída pelo corpo docente, pelos técnicos-administrativos lotados no Departamento de Engenharia Elétrica e pelos discentes regularmente matriculados no curso. A Assembleia Geral da Comunidade Acadêmica ocorrerá, ordinariamente, uma vez ao ano e, extraordinariamente, sempre que convocada pela coordenação de curso, sendo a mesma uma instância informativa e consultiva. O comparecimento dos membros da comunidade acadêmica às Assembleias é prioritário sobre qualquer outra atividade. A Assembleia será convocada para tomar ciência do relatório apresentado pelo Coordenação de Curso e/ou Chefia de Departamento, sobre as principais ocorrências do ano anterior, bem como do plano de atividades do curso para o ano letivo vigente, para fins de avaliação do andamento do curso, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, assim como sugerir medidas destinadas a desenvolver atividade de ensino, pesquisa e extensão, para estudar e discutir políticas do Curso ou do Departamento e para tratar de qualquer assunto que seja do interesse de toda a comunidade acadêmica. 4.3.3 Apoio aos órgãoss estudantis A formação em nível de graduação não envolve apenas a dimensão técnico-profissional. Os alunos podem participar de órgãos de representação estudantil, do Centro Acadêmico, além de uma Atlética voltada ao estímulo de atividades esportivas dos alunos. 84 O corpo discente do curso de Engenharia Elétrica tem como seu órgão de representação máximo o Centro Acadêmico de Engenharia Elétrica - CAENE, regido por estatutos próprios, devidamente aprovados pelo corpo discente e homologado pela direção geral do Centro Acadêmico, sendo assegurado a qualquer aluno, regularmente matriculado, o livre direito de organização em órgão de representação estudantil, de acordo com a legislação vigente. O Centro Acadêmico possui instalação própria, que permite a realização de atividades estudantis. O Curso de Engenharia Elétrica não possui um programa de apoio direto ao Centro Acadêmico, no entanto, o curso reconhece este órgão estudantil como legítimo e como órgão financeiramente e politicamente independente, assim como reconhece a legitimidade da atuação da Atlética como importante estímulo à prática esportiva por parte do corpo discente, sendo esta, também, um órgão estudantil com estatuto próprio, autônomo e independente. 4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacionalA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação/PROEG da Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT publica, anualmente, o edital para os estudantes regularmente matriculados nos cursos presenciais de graduação da UFMT, interessados em pleitear a bolsa para participação no Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional, Nacional e Mobilidade Acadêmica entre Campi, considerando as normas internas da UFMT; Convênio ANDIFES de Mobilidade Estudantil, do qual a UFMT é signatária e outros Convênios entre a UFMT e Instituições Públicas de Ensino Superior. O objetivo da oferta de bolsas para o Programa de Mobilidade Acadêmica é fomentar o intercâmbio de estudantes entre as Instituições Nacionais e Internacionais de Ensino Superior conveniadas com a UFMT e entre os Campi da Universidade Federal de Mato Grosso. Tais programas são regidos pela Resolução CONSEPE nº 08, de 24 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre regulamento de mobilidade acadêmica; RESOLUÇÃO CONSEPE nº 74, de 28 de julho de 2014, que dispõe sobre intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da UFMT, e pela RESOLUÇÃO CONSUNI nº 18, de 03 de julho de 2013, que dispõe sobre a normatização do Programa de Bolsa Expandindo Fronteiras destinado à Mobilidade Acadêmica Internacional. 85 4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso Semana da Engenharia Elétrica O Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso, organiza a cada biênio a SEMANA DA ENGENHARIA ELÉTRICA. O objetivo do evento é congregar docentes, discentes e técnicos administrativos em discussões de temáticas relevantes em cada momento em que ocorre. Também é fortemente incentivada a organização da semana com participação de trabalhadores e trabalhadoras referências na área da engenharia e da energia para trazer os debates atuais para a comunidade acadêmica de Engenharia Elétrica da UFMT. Durante a Semana da Engenharia Elétrica, são propostos minicursos com o objetivo de complementar a formação acadêmica, bem como a realização da exposição dos Trabalhos de Conclusão de Curso, na perspectiva de dar visibilidade as pesquisas acadêmicas realizadas pela comunidade acadêmica. Programa de Educação Tutorial PET-Elétrica/UFMT O Grupo PET Elétrica foi criado por meio de projeto submetido em Edital específico ao Ministério da Educação e Cultura - MEC, e aprovado em 20 de dezembro de 2010, cujo objetivo é promover, com base no três pilares, ensino, pesquisa e extensão, uma formação ampla, completa e de excelência, com qualidade acadêmica, para os alunos de graduação participantes direta ou indiretamente do programa, estimulando a fixação de valores que reforcem a cidadania e a consciência social de todos os estudantes do Curso de Engenharia Elétrica e que contribua para a melhoria da sociedade mato-grossense. Todos as atividades promovidas pelo PET-Elétrica/UFMT, busca-se trabalhar a indissociabilidade da tríade ensino, pesquisa e extensão. Além do tutor, o presente programa de educação tutorial é formado por 12 estudantes os quais ingressam no grupo através de processo seletivo chancelado pela Pró-reitoria de Ensino de Graduação e cuja banca é formada por professores colaboradores do curso de Engenharia Elétrica e por estudantes que já integram o grupo PET da formação corrente. Mostra de projetos A mostra de projeto se caracteriza como uma atividade de extensão com objetivo de apresentar à comunidade interna e externa projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico 86 e extensão realizados pelos alunos do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Para mais informações consultar o Anexo E.2 do Apêndice E. 87 5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES Este Projeto Pedagógico do Curso apresenta uma flexibilidade curricular que permite ao aluno se tornar sujeito do processo de sua formação. Tal flexibilidade foi fundamentada na redução das disciplinas obrigatórias e da carga horária mínima para a integralização do curso. Contudo, a quantidade de disciplinas eletivas apresenta-se em maior número, quando comparada com a estrutura anterior. Nesta estrutura, diferente da estrutura anterior, o aluno pode optar em fazer apenas as disciplinas optativas que desejar, não havendo carga horária mínima de disciplinas optativas a ser cumprida. Diante destas premissas, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica da UFMT prevê um plano de adaptação para a nova estrutura curricular, que consiste em migrar todos os alunos do curso de Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Mato Grosso, para o currículo proposto neste PPC; Para os alunos regulares, matriculados no curso de Engenharia Elétrica da UFMT e pertencentes aos currículos anteriores, este Projeto Pedagógico contempla o aproveitamento de disciplinas, conforme a quadro de equivalência apresentado na seção 5.1. 88 5.1 Quadro de equivalência dos fluxos curriculares Tabela 5.1 – Equivalência dos fluxos curriculares Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente descontinuado Fluxo curricular proposto e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot PPC Novo Tot Total Parcial Sem Aproveitamento Administração 32 Administração Obrigatória DADM 32 X Cálculo I 96 Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 X Cálculo II 96 Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 X Cálculo III 96 Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 X Cálculo IV 64 Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 X Cálculo Vetorial e GA 96 Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 X Introdução à Álgebra Linear **** Obrigatória DMAT 64 X Ciência do Ambiente 32 Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 X Economia 32 Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 X Expressão Gráfica 64 Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 X Física I 96 Física I Obrigatória IF 64 X Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 X Física II 96 Física II Obrigatória IF 64 X Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 X Linguagem e técnicas de programação 64 Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 X Mecânica dos Fluidos 64 Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 X Mecânica dos Materiais 64 Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 X Metodologia Científica e Tecnológica * 32 Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 X Probabilidade e Estatística 64 Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 X Química 64 Química Obrigatória DQUI 32 X Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 X 89 Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente descontinuado Fluxo curricular proposto e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot PPC Novo Tot Total Parcial Sem Aproveitamento Sociologia Geral 32 Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 X Análise de Sinais e Sistemas 64 Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 X Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 X Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 X Aterramento de Sistemas Elétricos 64 Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X Circuitos Elétricos I 96 Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 X Circuitos Elétricos II 96 Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 X Conversão Eletromecânica de Energia 96 Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 X Distribuição de Energia Elétrica 64 Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64X Eletricidade e Magnetismo 96 Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 X Eletromagnetismo 64 Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 X Eletrônica de Potência 96 Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 16 X Eletrônica I 96 Eletrônica I Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 X Eletrônica II 64 Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X Eletrotécnica Industrial 96 Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 32 X Eletrotécnica Predial 96 Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 32 X Equipamentos de Potência 64 Subestações Obrigatória DENE 64 X 90 Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente descontinuado Fluxo curricular proposto e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot PPC Novo Tot Total Parcial Sem Aproveitamento Estágio Supervisionado 160 Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 X Fontes de Energia 64 Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 X Introdução à Engenharia de Segurança 64 Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 X Introdução à Engenharia Elétrica 32 Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 X Máquinas Elétricas 96 Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 X Medidas Elétricas e Instrumentação 96 Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 X Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica 64 Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 X Microprocessadores 96 Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X Princípios da Ciência dos Materiais e Dispositivos Elétricos 96 Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 X Proteção de Sistemas Elétricos 64 Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X Regulação da Indústria de eletricidade 64 Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 X Sistemas de Controle 64 Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 X Técnicas Digitais 96 Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 X Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 X Trabalho Final de Curso (TFC I) 32 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 X Trabalho Final de Curso (TFC II) 32 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 X Transmissão de Energia Elétrica 64 Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X Geometria Descritiva 64 Atividades Complementares Obrigatória DENE 64 X Atividades Complementares ***** 100 Atividades Complementares Obrigatória DENE 48 X Atividades de Extensão Obrigatória DENE 384 X Antropologia e Diversidade Étnico-Racial Optativa ICHS/DANT 64 X Comunicação e Expressão 32 Leitura e Produção de Textos: Gêneros Acadêmicos Optativa IL 64 X 91 Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente descontinuado Fluxo curricular proposto e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot PPC Novo Tot Total Parcial Sem Aproveitamento Libras 64 LIBRAS para Ciências da Natureza e Matemática Optativa IL 64 X Língua Estrangeira 64 Inglês Instrumental Optativa IL 64 X Hidráulica Aplicada para Engenharia Elétrica Optativa DESA 32 X Sistemas de Automação Industrial 96 Automação Industrial Optativa DENE 32 X Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 X Transitórios Eletromagnéticos 64 Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 X Redes de Computadores 64 Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X Noções de Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 64 Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 X Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão 64 Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão Optativa DENE 64 X Princípios de Comunicação 96 Princípios de Comunicação Optativa DENE 64 X Propagação de Ondas e Antenas 96 Ondas e Antenas Optativa DENE 64 X Qualidade da Energia Elétrica 64 Qualidade da Energia Elétrica Optativa DENE 64 X Circuitos Elétricos III 64 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I Optativa DENE 64 X Física IV ** 96 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II Optativa DENE 64 X Física III ** 96 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III Optativa DENE 64 X Tópicos Especiais em Sistemas de Energia 64 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV Optativa DENE 64 X Telefonia *** 64 Optativa DENE 64 Comunicações Ópticas *** 96 Optativa DENE 64 TV Analógica e Digital *** 64 Optativa DENE 64 Comunicações Móveis *** 64 Optativa DENE 64 Tópicos Especiais em Telecomunicações *** 64 Optativa DENE 64 Processamento Digital de Sinais *** 96 Optativa DENE 64 Gerenciamento de Energia Elétrica *** 64 Optativa DENE 64 * A carga horária de Metodologia Científica é convalidada integralmente pois as competências serão complementadas durante as reuniões de orientação TCC I 92 ** A carga horária cursada que ultrapassa 64 horas será alocada como Atividades Complementares *** Disciplina optativa nunca ofertada (nenhum aluno cursou esta disciplina). **** O aproveitamento da disciplina de Introdução à Álgebra Linear será feito usando horas da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I e Vetores e Geometria Analítica do currículo a ser descontinuado. ***** A carga horária relacionada às Atividades Complementares que excederem a carga horária mínima de 48 h serão aproveitadas mediante análise do Colegiado de Curso. 93 6. PLANO DE MIGRAÇÃO Os discentes que ingressaram no semestre 2018/2, ou em semestres anteriores, e que não estejam retidos em componentes curriculares do 7º semestre e anteriores, permanecerão na estrutura curricular de ingresso aprovada pela Resolução CONSEPE Nº 133 de 27 de setembro de 2010. Portanto, estes discentes não participarão do processo de migração. Os discentes que ingressaram no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica no semestre 2018/2, ou em semestres anteriores, e que estejam retidos em componentes curriculares diferentes daquelas do 8° e do 9° período serão migrados para o novo PPC. Os discentes ingressantes a partir do semestre 2022/1 pertencerão automaticamente a matriz curricular proposta neste PPC. Os discentes que não se enquadrarem nas condições citadas nos parágrafos anteriores migrarão para a nova matriz curricular proposta neste PPC. Sugere-se que a migração seja realizada conforme o planejamento descrito a seguir. Ingressantes em 2021/2: Os discentes que ingressaram no ano de 2021/2 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir: Semestre Componente Curricular CH 2º Cálculo Diferencial e Integral II 64 Física II 64 Laboratório de Física II 16 Introdução a Algoritmos 64 Expressão Gráfica 64 Sociologia 32 Semestre Componente Curricular CH 3º Cálculo Diferencial e Integral III 64 Cálculo IV 64 Eletricidade e Magnetismo 64 Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32 Fenômenos de Transporte 32 94 Sistemas Digitais 64 Laboratório de Sistemas Digitais 32 Semestre Componente Curricular CH 4º Métodos Computacionais 64 Eletromagnetismo 64 Circuitos Elétricos I 64 Laboratório de Circuitos ElétricosI 32 Ciências dos Materiais 32 Probabilidade e Estatística 64 Mecânica e Resistência dos Materiais 64 Semestre Componente Curricular CH 5º Conversão de Energia 64 Laboratório de Conversão de Energia 32 Circuitos Elétricos II 64 Laboratório de Circuitos Elétricos II 32 Eletrônica I 64 Laboratório de Eletrônica I 32 Sinais e Sistemas 64 Semestre Componente Curricular CH 6º Medidas Elétricas 64 Laboratório de Medidas Elétricas 32 Máquinas Elétricas 64 Laboratório de Máquinas Elétricas 32 Sistemas de Controle 64 Eletrônica II 32 Laboratório de Eletrônica II 32 Semestre Componente Curricular CH 7º Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Instalações Elétricas Prediais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 Fontes de Energia 64 Microcontroladores 32 Laboratório de Microcontroladores 32 Semestre Componente Curricular CH 8º Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Regulação da Indústria de Eletricidade 32 Eletrônica de Potência 64 Laboratório de Eletrônica de Potência 32 95 Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 Metodologia Científica 64 Semestre Componente Curricular CH 9º Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 Proteção de Sistemas Elétricos 64 Subestações 64 Transmissão de Energia Elétrica 64 Instalações Elétricas Industriais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 Semestre Componente Curricular CH 10º Estágio Supervisionado 160 Distribuição de Energia Elétrica 64 Engenharia de Segurança 32 Introdução à Microeconomia 32 Administração 32 Ciências do Ambiente 32 * Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. ** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. Ingressantes em 2021/1: Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir: Semestre Componente Curricular CH 3º Cálculo Diferencial e Integral III 64 Cálculo IV 64 Eletricidade e Magnetismo 64 Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32 Fenômenos de Transporte 32 Sistemas Digitais 64 Laboratório de Sistemas Digitais 32 Semestre Componente Curricular CH 4º Métodos Computacionais 64 Eletromagnetismo 64 Circuitos Elétricos I 64 Laboratório de Circuitos Elétricos I 32 96 Ciências dos Materiais 32 Probabilidade e Estatística 64 Mecânica e Resistência dos Materiais 64 Semestre Componente Curricular CH 5º Conversão de Energia 64 Laboratório de Conversão de Energia 32 Circuitos Elétricos II 64 Laboratório de Circuitos Elétricos II 32 Eletrônica I 64 Laboratório de Eletrônica I 32 Sinais e Sistemas 64 Semestre Componente Curricular CH 6º Medidas Elétricas 64 Laboratório de Medidas Elétricas 32 Máquinas Elétricas 64 Laboratório de Máquinas Elétricas 32 Sistemas de Controle 64 Eletrônica II 32 Laboratório de Eletrônica II 32 Semestre Componente Curricular CH 7º Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Instalações Elétricas Prediais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 Fontes de Energia 64 Microcontroladores 32 Laboratório de Microcontroladores 32 Semestre Componente Curricular CH 8º Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Regulação da Indústria de Eletricidade 32 Eletrônica de Potência 64 Laboratório de Eletrônica de Potência 32 Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 Semestre Componente Curricular CH 9º Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 Proteção de Sistemas Elétricos 64 Subestações 64 97 Transmissão de Energia Elétrica 64 Instalações Elétricas Industriais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 Semestre Componente Curricular CH 10º Estágio Supervisionado 160 Distribuição de Energia Elétrica 64 Engenharia de Segurança 32 Introdução à Microeconomia 32 Administração 32 Ciências do Ambiente 32 * Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. ** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. Ingressantes em 2020/2: Os discentes que ingressaram no ano de 2020/2 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir: Semestre Componente Curricular CH 4º Eletromagnetismo 64 Circuitos Elétricos I 64 Laboratório de Circuitos Elétricos I 32 Ciências dos Materiais 32 Mecânica e Resistência dos Materiais 64 Cálculo IV 64 Sistemas Digitais 64 Laboratório de Sistemas Digitais 32 Semestre Componente Curricular CH 5º Conversão de Energia 64 Laboratório de Conversão de Energia 32 Circuitos Elétricos II 64 Laboratório de Circuitos Elétricos II 32 Eletrônica I 64 Laboratório de Eletrônica I 32 Sinais e Sistemas 64 Semestre Componente Curricular CH 6º Medidas Elétricas 64 Laboratório de Medidas Elétricas 32 Máquinas Elétricas 64 Laboratório de Máquinas Elétricas 32 98 Sistemas de Controle 64 Eletrônica II 32 Laboratório de Eletrônica II 32 Semestre Componente Curricular CH 7º Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Instalações Elétricas Prediais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 Fontes de Energia 64 Microcontroladores 32 Laboratório de Microcontroladores 32 Semestre Componente Curricular CH 8º Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Regulação da Indústria de Eletricidade 32 Eletrônica de Potência 64 Laboratório de Eletrônica de Potência 32 Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 Semestre Componente Curricular CH 9º Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 Proteção de Sistemas Elétricos 64 Subestações 64 Transmissão de Energia Elétrica 64 Instalações Elétricas Industriais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 Semestre Componente Curricular CH 10º Estágio Supervisionado 160 Distribuição de Energia Elétrica 64 Engenharia de Segurança 32 Introdução à Microeconomia 32 Administração 32 * Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. ** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. 99 Ingressantes em 2020/1: Os discentes que ingressaram no ano de 2020/1 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir: Semestre Componente Curricular CH 5º Conversão de Energia 64 Laboratório de Conversão de Energia 32 Circuitos Elétricos II 64 Laboratório de Circuitos Elétricos II 32 Eletrônica I 64 Laboratório de Eletrônica I 32 Sinais e Sistemas 64 Sistemas Digitais 64 Laboratório de Sistemas Digitais 32 Semestre Componente Curricular CH 6º Medidas Elétricas 64 Laboratório de Medidas Elétricas 32 Máquinas Elétricas 64 Laboratório de Máquinas Elétricas 32 Sistemas de Controle 64 Eletrônica II 32 Laboratório de Eletrônica II 32 Semestre Componente Curricular CH 7º Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Instalações Elétricas Prediais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 Fontes de Energia 64 Microcontroladores 32 Laboratório de Microcontroladores 32 Semestre Componente Curricular CH 8º Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Regulação da Indústria de Eletricidade 32 Eletrônica de Potência 64 Laboratório de Eletrônica de Potência 32 Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 100 Semestre Componente Curricular CH 9º Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 Proteção de Sistemas Elétricos 64 Subestações 64 Transmissão de Energia Elétrica 64 InstalaçõesElétricas Industriais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 Semestre Componente Curricular CH 10º Estágio Supervisionado 160 Distribuição de Energia Elétrica 64 Engenharia de Segurança 32 Introdução à Microeconomia 32 Administração 32 * Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. ** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. Ingressantes em 2019/2: Os discentes que ingressaram no ano de 2019/2 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir: Semestre Componente Curricular CH 6º Medidas Elétricas 64 Laboratório de Medidas Elétricas 32 Máquinas Elétricas 64 Laboratório de Máquinas Elétricas 32 Sistemas de Controle 64 Eletrônica II 32 Laboratório de Eletrônica II 32 Semestre Componente Curricular CH 7º Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Instalações Elétricas Prediais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 Fontes de Energia 64 Microcontroladores 32 Laboratório de Microcontroladores 32 101 Semestre Componente Curricular CH 8º Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Regulação da Indústria de Eletricidade 32 Eletrônica de Potência 64 Laboratório de Eletrônica de Potência 32 Aterramentos de Sistemas Elétricos 32 Semestre Componente Curricular CH 9º Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 Proteção de Sistemas Elétricos 64 Subestações 64 Transmissão de Energia Elétrica 64 Instalações Elétricas Industriais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 Semestre Componente Curricular CH 10º Estágio Supervisionado 160 Distribuição de Energia Elétrica 64 Engenharia de Segurança 32 Administração 32 * Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. ** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. Ingressantes em 2019/1: Os discentes que ingressaram no ano de 2019/1 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir: Semestre Componente Curricular CH 7º Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Instalações Elétricas Prediais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32 Fontes de Energia 64 102 Microcontroladores 32 Laboratório de Microcontroladores 32 Sistemas de Controle 64 Semestre Componente Curricular CH 8º Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Eletrônica de Potência 64 Laboratório de Eletrônica de Potência 32 Semestre Componente Curricular CH 9º Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32 Proteção de Sistemas Elétricos 64 Subestações 64 Transmissão de Energia Elétrica 64 Instalações Elétricas Industriais 64 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32 Semestre Componente Curricular CH 10º Estágio Supervisionado 160 Distribuição de Energia Elétrica 64 Engenharia de Segurança 32 Administração 32 * Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares. ** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão. 103 7. REFERÊNCIAS Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Lei Nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro- Brasileira", e dá outras providências. Lei Nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Lei Nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Lei Nº 13.425, de 30 de março de 2017. Dispõe sobre a inclusão de disciplinas com conteúdo relativo à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto- Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga 104 as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória N° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Disponível em: Portaria SERES/MEC Nº 340, de 28 de julho de 2016. Dispõe sobre a renovação do reconhecimento do curso superior de graduação em Engenharia Elétrica (Bacharelado). Resolução CNE/CP Nº 1, de 30 de maio de 2012. Dispõe sobre a Educação em Direitos Humanos. Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE/CES Nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as novas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Resolução CNE/CES Nº 1, de 26 de março de 2021. Altera a Resolução CNE/CES Nº 2, de 24 de abril de 2019. Resolução CNE/CES Nº 02, de 18 de julho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução CNE/CES Nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Institui a Curricularização da Extensão. Parecer CONAES Nº 4, de 17 de junho de 2010 - Atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE). Resolução CONSEPE Nº 118, de 10 de novembro de 2014. Dispõe sobre a carga horária máxima dos cursos de graduação da UFMT. Resolução CONSEPE Nº 134, de 7 de junho de 2021. Dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal de Mato Grosso. UFMT, 2021. 105 Resolução CONSEPE Nº 117, de 10 de novembro de 2014. Dispõe sobre regulamentação que disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso. UFMT, 2014. Resolução CONSEPE Nº 74, de 28 de julho de 2014. Dispõe sobre regulamento do intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da UFMT. UFMT, 2014. Resolução CONSEPE Nº 08, de 24 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre regulamento de mobilidade acadêmica. UFMT, 2014. Resolução CONSEPE Nº 104, de 26 de agosto de 2013. Estabelece critérios para a quebra e/ou de Dispensa de pré-requisitos. Resolução CONSEPE Nº 40, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre as Atividades Complementares no âmbito da UFMT. Resolução CONSEPE Nº 66, de 27 de abril de 2009. Dispõe sobre regulamentação do período máximo de integralização dos cursos de graduação. UFMT, 2009. ResoluçãoCONSEPE No. 29, de 12 de setembro de 1994. Dispõe sobre as atribuições dos Colegiados de Curso na UFMT. Resolução CONSEPE Nº 44, de 24 de maio de 2010 - Dispõe sobre extraordinário aproveitamento nos estudos. Resolução CONSEPE Nº 133, de 26 de outubro de 2010. Dispõe sobre Alterações Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, Bacharelado, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, do Campus Universitário de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato Grosso. Resolução CONSEPE Nº 16, de 1987. Dispõe sobre a normatização da monitoria na UFMT. Resolução CONSEPE Nº 63, de 24 de setembro de 2018 - Dispõe sobre regulamento da avaliação da aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso. 106 Resolução CONSEPE Nº 67, de 24 de junho de 2019. Dispõe sobre aprovação das diretrizes institucionais que regulamentam a autoavaliação dos cursos de graduação presencial e a distância, da UFMT. Resolução CONSEPE Nº. 36, de 4 de abril de 2005 - Dispõe as atividades de extensão no âmbito da UFMT. RAFAEL, R. C. Cálculo Diferencial e Integral: estratégias adotadas por universidades para reduzir o percentual de reprovação/evasão na disciplina. Departamento de Matemática UFJF – XIX EBRAPEM – Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós- Graduação em Educação Matemática – 2015. 107 8. APÊNDICES APÊNDICE A – Ementário COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Apresentar a engenharia e o engenheiro no contexto nacional. Discutir a formação e a legislação dos conselhos de engenharia. Identificar as diversas áreas de estudo do curso. Participar das atividades interdisciplinares visando à integração teoria - prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEN – DOV, Y.; Convite à Física; Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro; 1996. THUILLIER, P.; De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica, Editora Zahar, 1994. EINSTEIN, ALBERT E INFELD LEOPOLD; A Evolução da Física; Biblioteca de Cultura Cientifica e Zahar Editores; 1980. KAWAMURA, L. K.; Engenheiro: Trabalho e Ideologia; Editora Ática; São Paulo; 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. EIDE, A. R. et al., Introduction to engineering design. Boston: McGraw-Hill, 2001. SILVA, J. C., Metodologia do trabalho escolar: Recomendações ao Aluno. São Paulo: COBENGE 1983. BAZZO, W. A., Introdução à engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996. KRICK, E. V., Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora S. A, 1979. 108 COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Funções elementares. Limites e continuidade. Derivadas e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000. STEWART, J., Cálculo, vol 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 2002. xiii; 1v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de uma variável. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos S.A., 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1994. EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo, Prentice-Hall, 1997. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro, 1978. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 2. 109 COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA I Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Introdução à Física. Vetores. Movimento em uma e duas dimensões. Leis de Newton. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Colisões. Rotações e Momento Angular. Dinâmica dos Corpos Rígidos. Cinemática. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação do momento linear. Cinemática rotacional. Dinâmica rotacional. Conservação do momento angular. Equilíbrio de corpos rígidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC S.A., 2009. SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw- Hill, 1976. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics. Reading (MA), Addison-Wesley, 1964. SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2011. OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 110 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA I Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF Carga horária total: 16 h Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Medidas e escalas. Instrumentos de medidas: paquímetro e micrômetro. Erros e gráficos. Experimentos envolvendo conceitos de Cinemática, leis de Newton, energia mecânica, momento linear e angular. Experimentos envolvendo conceitos de Movimento Rotacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC S.A., 2009. SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw- Hill, 1976. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics. Reading (MA), Addison-Wesley, 1964. SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2011. OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 111 COMPONENTE CURRICULAR: VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA A Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Vetores no plano e no espaço. Produto escalar, produto vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e Quadráticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica, São Paulo, McGraw-Hill, 1987. RIGHETO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Bernardo do Campo, Ivan Rossi, 1978. LEHMANN, C.H. Geometria Analítica. 7.ed. São Paulo: Globo, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, P.S.Q. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. LIMA, E.L. Geometria Analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: SBM (Coleção Matemática Universitária), 2008. SHENK, Al. Cálculo com Geometria Analítica, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1994. MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. V. 1 MUNEM, M. A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. V. 2. 112 COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA UnidadeAcadêmica Ofertante: Departamento de Química Sigla: DQUI Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Teoria Atômica e Molecular. Reações químicas e cálculos estequiométricos. Estados físicos da matéria: gases, líquidos e sólidos. Termodinâmica. Soluções. Equilíbrio químico. Eletroquímica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química: A ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. Russel, J. B. Química geral, vol. 1 e 2.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. RUSSELL, J.B.; BROTTO, M.E. Química geral. São Paulo: Pearson Education, 1994. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1989. SLABAUCH, WENDELL H ‐ Química Geral – Livros técnicos e científicos Ed. S/A – RJ – 1984. SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D.; Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 113 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Química Sigla: DQUI Carga horária total: 16 h Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Normas de higiene e segurança laboratorial. Propriedades de substâncias sólidas, líquidas e gasosas. Substâncias puras e misturas. Propriedades das soluções. Reações químicas. Estequiometria. Polaridade. Equilíbrio Químico. Eletroquímica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química: A ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. Russel, J. B. Química geral, vol. 1 e 2.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. RUSSELL, J.B.; BROTTO, M.E. Química geral. São Paulo: Pearson Education, 1994. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1989. SLABAUCH, WENDELL H ‐ Química Geral – Livros técnicos e científicos Ed. S/A – RJ – 1984. SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D.; Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 114 COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Humanas e Sociais Sigla: ICHS/DCS Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA O surgimento da sociologia como ciência: condições históricas e grandes correntes do pensamento social. Objeto da sociologia e seus precursores: Visão geral. Crítica das grandes correntes sociológicas e seus respectivos conceitos. Temas básicos da sociologia. Temas contemporâneos da sociologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, C.B.; O que é Sociologia. Coleção os primeiros passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. ARON, R.; As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008. MARCELINNO, N. C.; Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, R.; Fundamentos de sociologia geral. Campinas: Alínea, 2006. MIRANDA, P.; Introdução à sociologia geral. Rio de Janeiro: Forense, 1980. BRANDAO, G.; Noções de sociologia geral. São Paulo/ Rio de Janeiro: Ed. do Brasil (Didática do Brasil), 1956. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Sociologia geral. São Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 1999. LENHARD, R.; Sociologia geral. São Paulo: Fundação para o Livro do Cego no Brasil, 1990. 115 COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Integrais definidas. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. Aplicações do cálculo integral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000. STEWART, J., Cálculo, vol 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 2002. xiii; 1v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de uma variável. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos S.A., 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1994. EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo, Prentice-Hall, 1997. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro, 1978. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 116 COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA II Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Gravitação. Oscilações. Ondas em Meios Elásticos: Propagação, Superposição e interferência. Oscilações Amortecidas, Forçadas e Ressonância. Hidrostática e Noções de Hidrodinâmica. Termologia. Leis da Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Teoria Cinética dos gases. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC S.A., 2009. SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw- Hill, 1976. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics. Reading (MA), Addison-Wesley, 1964. SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2011. OREAR, J.; Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 117 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA II Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF Carga horária total: 16 h Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Experimentos envolvendo conceitos de Movimento Oscilatório, Gravitação, Ondas, Acústica, Termologia, Termodinâmica e Hidrostática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC S.A., 2009. SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw- Hill, 1976. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002. FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics. Reading (MA), Addison-Wesley, 1964. SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2011. OREAR, J.; Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 118 COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ÁLGEBRA LINEAR Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Espaços vetoriais. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. BIBLIOGRAFIABÁSICA ANTON, H.; RORRES, C.; Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1980. CALLIOLI, C.A.; Álgebra Linear e Aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.L.; Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. GONÇALVES, A. et al. Introdução à Álgebra Linear, São Paulo, Edgard Blucher, 1977. HOFFMAN, K.; KUNZE, R.; Álgebra Linear, Rio de Janeiro, LTC, 1979. LIMA, E.L.; Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM, 2004. POOLE, D.; Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 119 COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ALGORITMOS Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Computação Sigla: IC Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Conceito de algoritmos e programação. Tipos de dados: conceituação, representação e manipulação Algoritmos: representação, técnicas e estruturas de controle e repetição. Solução de problemas numéricos e não-numéricos através de algoritmos. Variáveis Compostas Homogêneas e Heterogêneas (vetores, matrizes e registros). Aplicação dos assuntos abordados na disciplina em alguma linguagem de programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2006 FORBELLONE, A. L. V., Lógica de Programação., 3a. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ANSCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da programação de computadores - Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java, São Paulo: Pearson Prenticell Hall, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDELWEISS, N.; LIVI, M. A. C. Algoritmos e Programação com exemplos em Pascal e C, 2014. SALVETTI, D. D. BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. TREMBLAY, J. P.; BUNT, R.B. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1989. HICKSON, R. Aprenda a programar em C, C++ e C#. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2005. KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C; A linguagem de programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPÄCHER, H.F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 120 COMPONENTE CURRICULAR: EXPRESSÃO GRÁFICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Arquitetura e Urbanismo Sigla: DAU Carga horária total: 64 h Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Introdução ao Software de Desenho técnico assistido por computador - CAD. Desenho técnico: Projeções, Diedros, Vistas Ortográficas. Desenho arquitetônico de pequena edificação: Planta Baixa, Cortes, Elevações, Plantas de Cobertura, Implantação e Situação. Escalas, Tipos de Linhas, Espessuras, Simbologia, Convenções, Formatos de prancha, Margem, Dobragem e Carimbo, Cotagem. Introdução ao Desenho Universal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. MONTENEGRO, G. A.; Desenho de projetos. São Paulo: Blücher, 2007. TAMASHIRO, H.A. TAMASHIRO, H. A. Entendimento técnico-construtivo e desenho arquitetônico: uma possibilidade de inovação didática. Tese de Doutorado. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-05012011-152301/pt-br.php BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: ponto, reta, plano. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. HOELSCHER, R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. S. Expressão gráfica: desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2012 3D avançado: modelagem e render com metal ray. São Paulo: Érica, 2011. CAMBIAGHI, S. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. 3ª edição, Editora Senac, São Paulo, 2019. 121 COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Séries. Funções de várias variáveis. Derivação parcial e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 2. Porto Alegre, Bookman, 2000. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2, São Paulo: Editora Harper & Row do Brasil Ltda, 1977. SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2, São Paulo: Makron Books, 1994. STEWART, J., Cálculo, vol 2, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDWARDS, C. H. & PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo, Prentice-Hall, 1997. FINNEY, R. L. Cálculo de George B. Thomas Jr., Volume 2, São Paulo: Person Addison Wesley, 2002. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro, 1978. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 122 COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO IV Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Equações diferenciais de primeira ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem com coeficientes constantes. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de Laplace e Transformada Inversa de Laplace. Aplicação da Transformada de Laplace na solução e equações diferenciais. Série de Fourier. Introdução à Transformada de Fourier. Soluções em Séries de Potências de Equações Diferenciais Ordinárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C.; Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. FIGUEIREDO, D.G.; Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2007. ZILL, D.G.; Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Pioneira Thomson Learning Ltda., 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C.; Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FIGUEIREDO, D.G.; Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Rio de Janeiro: IMPA, 1977. ABUNAHMAN, S.A.; Equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 1979. EDWARDS, JR.; PENNEY, D.E. Elementary Differential Equations with Aplications. New Jersey, Prentice-Hall, 1994. BASSANEZI, R.C.; Equações diferenciais. São Paulo: HARBRA, 1988. 123 COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE E MAGNETISMO Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Campo Elétrico. Densidade de Fluxo Elétrico. Lei de Gauss na forma integral. Energia e Potencial. Condutores, dielétricos e capacitância. Campo magnético estacionário. Lei de Ampère na forma integral. Forças magnéticas. Indutância. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday na forma integral. Projeto de indutores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003. EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980. QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978. REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética. 7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999. MARTINS, N.;Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio de Janeiro, Edgard Blücher, 1975. MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007. GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011. 124 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Campo magnético estacionário: Experimento de Oersted, linhas de campo, densidade de fluxo, força entre condutores de corrente, torque magnético, princípios do motor de corrente contínua. Campo magnético variante no tempo: Lei de Faraday, princípios do transformador, abertura de corrente indutiva e energização do Indutor, geradores. Projeto de indutores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003. EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980. QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978. REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética. 7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999. MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio de Janeiro, Edgard Blücher, 1975. MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007. GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011. 125 COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Sigla: DESA Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Introdução aos fenômenos de transporte: Conceito de fluidos; Principais características físicas dos fluidos; Lei de Newton da viscosidade. Estática dos fluidos: Teorema de Stevin; Lei de Pascal; Escalas de pressão; Equação manométrica. Dinâmica dos Fluidos: Experiência de Reynolds; Regimes de escoamento; Equação da continuidade para regimes permanentes; Equação de Bernoulli para fluidos ideais.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2004. BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2004. LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B.; Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo, McGraw-Hill, EDUSP, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INCOPERA, F.P.; DEWITT, D.P.; Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. SILVESTRE, P.; Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979. MORAN, M.J. et al.; Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro, LTC, 2005. BEJAN, A.; Transferência de calor. São Paulo, Edgard Blucher, 1996. HUGHES, W.F.; BRINGHTON, J.A.; Dinâmica dos fluidos. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1974. HOLMAN, J.P.; Transferência de calor. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1983. KREITH, F.E.; BOHN, M.S.; Princípios de transferência de calor. São Paulo, Pioneira Thompson Learning, 2003. 126 COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DIGITAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Sistemas de numeração e códigos. Descrição de circuitos lógicos. Portas lógicas. Álgebra e teoremas de Boole. Análise e projetos de circuitos lógicos combinacionais. Famílias lógicas e circuitos integrados. Flip-flop e dispositivos correlatos. Aritmética Digital: operações e circuitos. Contadores e Registradores. Conversão A/D e Conversão D/A. Multiplexadores e demultiplexadores. Dispositivos de Memória. Linguagem de descrição de Hardware (HDL). BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. FLOID, T.L.; Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Editora Bookman, 2007. BIGNELL, J.W.; DONOVAN, R.L. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010. ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOETA, I.V.; CAPUANO, F.G.; Elementos de eletrônica digital. 39ª. ed. São Paulo: Érica, 2007. TAUB, H.; Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. BRANDASSI, A.E.; Eletrônica digital. São Paulo: EPU, 1982. MALVINO, A. P.; Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. CRUZ, E.C.A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos sequenciais e memórias. São Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 1994. SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. MILLMAN, J.; GRABEL, A.; Microelectrónica. 2ª. ed. Lisboa: McGraw-Hill Portugal, 1991. 127 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Aplicações experimentais de sistemas digitais. Ferramentas computacionais para o aprendizado de sistemas digitais. Análise e projetos de circuitos combinacionais. Análise e projeto de circuitos sequenciais. Circuitos Integrados da família TTL. Aritmética Digital: operações e circuitos. Relés e circuitos à contato. Portas Lógicas por componentes discretos. Display 7 segmentos, Multiplexadores e Demultiplexadores. Projetos de sistemas digitais com circuitos universais. Programação de FPGA. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. FLOID, T.L.; Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Editora Bookman, 2007. BIGNELL, J.W.; DONOVAN, R.L. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOETA, I.V.; CAPUANO, F.G.; Elementos de eletrônica digital. 39ª. ed. São Paulo: Érica, 2007. TAUB, H.; Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. BRANDASSI, A.E.; Eletrônica digital. São Paulo: EPU, 1982. MALVINO, A. P.; Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. MILLMAN, J.; GRABEL, A.; Microelectrónica. 2ª. ed. Lisboa: McGraw-Hill Portugal, 1991. 128 COMPONENTE CURRICULAR: MÉTODOS COMPUTACIONAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Noções sobre erros. Sistemas de numeração. Algoritmos. Fluxogramas. Raízes de funções. Sistemas de equações lineares. Interpolação e ajuste de curvas. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais. Programação computacional dos principais algoritmos. Aplicações em Engenharia Elétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUGGIERO, M. A. G.; Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2 ed. São Paulo: Editora Makron Books, 2006. BARROSO, L. C. (Org.) et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2 ed. Sao Paulo: Editora Harbra, 1987. DIEGUEZ, José Paulo P. Métodos numéricos computacionais para a engenharia. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, M. C. C.; Métodos numéricos. Campinas: Editora EdUNICAMP, 2000. CUNHA, M. C. C.; Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. Campinas: Editora EdUNICAMP, 1993. PACITTI, T.; ATKINSON, C. P.; Programação e métodos computacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: EditoraLTC, 1983. GILAT, A.; MATLAB com aplicações em engenharia. 4. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. CHAPMAN, S. J.; Programação em MATLAB para engenheiros. 2. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010. NICÁCIO, J. E. M.; Simulações numéricas com emprego do MATLAB. Cuiabá: Editora EDUFMT, 2011. FARRER, H.; Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. 129 COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Revisão da Análise Vetorial, Teorema da Divergência e de Stokes. Eletrostática, Lei de Gauss, potencial e gradiente. Equação de Poisson. Equação de Laplace. Solução de Problemas simples de eletrostática. Campo Eletrostático em meios Dielétricos. Energia Eletrostática. Condições de contorno. Corrente elétrica. Campo Magnético de corrente estacionária. Lei de Ampère. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday. Propriedades magnéticas da matéria. Indução eletromagnética. Energia magnética. Equações de Maxwell. Introdução à propagação de ondas eletromagnéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003. EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980. QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KKRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978. REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética. 7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999. MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio de Janeiro, Edgard Blücher, 1975. MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007. GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011. 130 COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS I Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Fundamentos de eletricidade. Lei de Ohm; Lei de Kirchhoff; Divisores de tensão e corrente. Métodos para análise de circuitos CC: nós, malhas e transformação Y. Teoremas para análise de circuitos CC: Transformação de fontes, Teorema da Superposição, de Thévenin, de Norton e da Máxima Transferência de Potência. Circuitos com capacitores e indutores. Transitórios em circuitos CC de Primeira Ordem. Transitórios em circuitos CC de Segunda Ordem. Transitórios em circuitos CA de Segunda Ordem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2012. CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw- Hill Ltda., São Paulo, 2013. IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER C. K.; SADIKU, M. N.; Fundamentos de Circuitos Elétricos, Mc Graw Hill, 2013, 5ª. Edição. EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman (Coleção Schaum), 2006. HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 8. ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 1998. JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000. ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D.; Curso de circuitos elétricos. 2ª. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 131 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Equipamentos de medição: voltímetros, amperímetro, ohmímetro, osciloscópio e wattímetro. Desenvolvimento experimental e aplicações dos conceitos básicos e teoremas de circuitos elétricos CC. Elementos de circuitos. Ponte de Wheatstone. Circuitos com resistores, capacitores e indutores. Transitórios em circuitos CC de Primeira Ordem. Transitórios em circuitos CC de Segunda Ordem. Transitórios em circuitos CA de Segunda Ordem. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2012. CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw- Hill Ltda., São Paulo, 2013. IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER C. K.; SADIKU, M. N.; Fundamentos de Circuitos Elétricos, Mc Graw Hill, 2013, 5ª. Edição. EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman (Coleção Schaum), 2006. HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 8. ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 1998. JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000. ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D.; Curso de circuitos elétricos. 2ª. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 132 COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Bandas de energia. Propriedades magnéticas: materiais ferromagnéticos, ferrimagnéticos, diamagnéticos e paramagnéticos. Propriedades elétricas: materiais condutores, isolantes e semicondutores. Características dielétricas dos materiais (polarização). Mecanismos de condução e ruptura em dielétricos. Materiais semicondutores: condução elétrica, semicondutores do tipo N e P e diodos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Condutores e semicondutores. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Isolantes e magnéticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALLISTER, W. D.; Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GUY, A.G.; Ciência dos materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos. Editora LTC, 1982. VAN VLACK, L.H.; Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1984. EISBERG, R. M.; RESNICK, R.; Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. SHACKELFORD J. F.; Materials Science for Engineers. 6th Edition, Prentice Hall, New York, 2005. 133 COMPONENTE CURRICULAR: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Estatística Sigla: DEST Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias discretas e contínuas e suas respectivas distribuições de probabilidade. Técnicas de amostragem. Teoria da estimação. Testes de hipóteses para média e proporção. Regressão linear simples e correlação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEYER, P. L.; Probabilidade - Aplicações e Estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1984. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; Curso de Estatística. Rio de Janeiro, Editora: LTC, 1996. MORETTIN, L. G.; Estatísticabásica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUND, J. E.; Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. MIRSHAWKA, V.; Exercícios de probabilidades e estatística para engenharia. São Paulo/ Rio de Janeiro: Nobel, 1984. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. REIS, E. (Et al.); Estatística aplicada. Lisboa: Silabo, 2008. HINES, W. W.; MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M.; BORROR, C. M.; Probabilidade e estatística na engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 134 COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Civil Sigla: DENC Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Equilíbrio do ponto material. Sistemas de forças equivalentes. Equilíbrio do corpo rígido. Forças distribuídas. Estruturas e máquinas. Vigas e cabos. Atrito. Esforço e deformação. Cinética dos corpos rígidos. Vibrações mecânicas. Aplicações em Engenharia Elétrica. Princípios e conceitos de Mecânica Geral. Representação e operações com vetores. Sistemas de forças. Equilíbrio dos corpos rígidos em duas e três dimensões. Cálculo de esforços. Equações de equilíbrio. Tensões e deformações. Dimensionamento de cabos. Princípios e conceitos de Resistência dos Materiais. Lei de Hooke. Tipos de materiais. Princípios gerais de dimensionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T.; Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vol. I e II, LTC, Rio de Janeiro, 1994. LANGENDONCK, T.; Resistência dos materiais: deformações. São Paulo: Edgard Blücher, 1960. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHAMES, I. H.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice Hall, Rio de Janeiro, 1983. WILLEMS, N.; Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1983. NASH, W.; Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1982. POPOV, E.P.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher Ltda, Sao Paulo, 1978. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais, 5a ed., Prentice Hall, Sao Paulo, 2004. 135 COMPONENTE CURRICULAR: CONVERSÃO DE ENERGIA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Circuitos magnéticos: excitação constante e senoidal. Transformadores: conceitos básicos e tecnológicos; circuito equivalente; regulação de tensão; autotransformador; transformadores trifásicos; harmônicos em transformadores; ensaios; paralelismo e eficiência energética. Transformadores especiais. Conversão eletromecânica de energia: processos de conversão; energia de campo; força e torque; máquinas rotativas; aplicação em dispositivo de medição de grandezas elétricas. Máquinas de corrente contínua em regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; classificação; geradores CC; motores CC; controle de velocidade do motor CC. Ensaios com Máquinas CC. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORDAO, R.G. Transformadores. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blücher, 1985. KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: 11ª Ed. Globo, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C. Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2014. DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. D.; Transformadores, Teoria e Ensaios. SP: Ed. Edgard Blücher, 1984. MILASCH, M. Manutenção de transformadores em liquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MARTIGNONI, A.; Transformadores, São Paulo: Editora Globo, 8ª edição, 1991. 136 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Circuitos magnéticos: excitação constante e senoidal. Transformadores: conceitos básicos e tecnológicos; circuito equivalente; regulação de tensão; autotransformador; transformadores trifásicos; harmônicos em transformadores; ensaios; paralelismo e eficiência energética. Transformadores especiais. Conversão eletromecânica de energia: processos de conversão; energia de campo; força e torque; máquinas rotativas; aplicação em dispositivo de medição de grandezas elétricas. Máquinas de corrente contínua em regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; classificação; geradores CC; motores CC; controle de velocidade do motor CC. Ensaios com Máquinas CC. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORDAO, R.G. Transformadores. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blücher, 1985. KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: 11ª Ed. Globo, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C. Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2014. DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. D.; Transformadores, Teoria e Ensaios. SP: Ed. Edgard Blücher, 1984. MILASCH, M. Manutenção de transformadores em liquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MARTIGNONI, A.; Transformadores, São Paulo: Editora Globo, 8ª edição, 1991. 137 COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS II Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Senoides e Fasores. Potência em Circuitos CA. Análise de circuitos em CA. Compensação do fator de potência. Potências e correção de fator de potência de circuitos trifásicos. Circuitos polifásicos equilibrados em regime permanente senoidal. Circuitos polifásicos desequilibrados em regime permanente senoidal. Componentes Simétricas. Circuitos acoplados magneticamente. Resposta em Frequência. Quadripolos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2012. CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw- Hill Ltda., São Paulo, 2013. IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman (Coleção Schaum), 2006. KERCHNER, R.M.; CORCORAN, G.F.; Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 1998. JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000. 138 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Circuitos elétricos monofásicos e trifásicos. Circuitos elétricos magneticamente acoplados. Potências e correção de fator de potência de circuitos monofásicos e trifásicos. Análisee solução de circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Aplicações de componentes simétricas. Resposta em Frequência. Quadripolos. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2012. CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw- Hill Ltda., São Paulo, 2013. IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman (Coleção Schaum), 2006. KERCHNER, R.M.; CORCORAN, G.F.; Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 1998. JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000. 139 COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA I Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Diodos e aplicações de diodos; transistores bipolares e de efeito de campo; O TBJ em circuitos digitais (RTL, DTL, TTL); polarização e estabilidade de transistores; Modelos CA de amplificadores com transistores; dispositivos fotossensíveis, termistor, varistor, reguladores de tensão e fotoacopladores; Circuitos osciladores com CI 555. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007. MALVINO, A.P. Eletrônica. Vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 2009. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw- Hill do Brasil, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000. LALOND, D.E.; ROSS, J.A.; Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. GRONNER, I.; Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. ZUFFO, J.A.; Dispositivos Eletrônicos, Física e Modelamento. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. MELLO, H.A.; INTRATOR, E.; Dispositivos semicondutores: diodos, transistores, tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. Rio de Janeiro: LTC, 1980. MARQUES, A.E.; Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 3. ed. São Paulo: Editora Erica, 2006. CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 14. ed. São Paulo: Érica, 1998. LURCH, E.N.; Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 140 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Diodos: característica de operação, reta de carga, circuitos com diodos, regulador Zener; Transistor Bipolar e Transistor FET: caracterização e aplicações, circuitos de polarização, configurações compostas de amplificadores de pequenos sinais e seu uso com chave; Fontes estabilizadas; Temporizadores; Simulações computacionais. Confecção de placas de circuito impresso. Desenvolvimento de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007. MALVINO, A.P. Eletrônica. Vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 2009. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw- Hill do Brasil, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000. GRONNER, I.; Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. ZUFFO, J.A.; Dispositivos Eletrônicos, Física e Modelamento. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. MELLO, H.A.; INTRATOR, E.; Dispositivos semicondutores: diodos, transistores, tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. Rio de Janeiro: LTC, 1980. MARQUES, A.E.; Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 3. ed. São Paulo: Editora Erica, 2006. CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 14. ed. São Paulo: Érica, 1998. LURCH, E.N.; Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 141 COMPONENTE CURRICULAR: SINAIS E SISTEMAS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Caracterização e operação de Sinais e Sistemas em tempo contínuo e tempo discreto. Modelagem de sistemas elétricos em tempo contínuo. Análise de sistemas lineares e invariantes contínuos no tempo: A integral de convolução e método dos coeficientes a determinar. Análise de sistemas lineares no domínio da frequência por transformada de Laplace e diagramas de Bode. Estabilidade de sistemas lineares e invariantes contínuos no tempo. Transformada de Fourier de sinais periódicos e sinais finitos em tempo contínuo. Teoria da amostragem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LATHI, B.P.; Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. NISE, N.S.; Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design. Oxford University Press. Oxford, England, 2012. OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H.; Signals & Systems. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. ROBERTS, M.J.; Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2009. HAYKIN, S.S.; Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. HSU, H.P.; Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004. DORF, R.C.; Modern control systems. Prentice Hall, 2008. CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design. Oxford University Press. Oxford, Inglaterra, 1998. 142 COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA CIENTÍFICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Pesquisa científica. Tipos de Pesquisas. Projeto de pesquisa. Artigo científico. Normas ABNT. Estrutura básica de uma monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra, 1986. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas, 2010. SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual. Natal: EDUFRN, 2001. NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís: Editora UFMA, 2002. KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999. 143 COMPONENTE CURRICULAR: MEDIDAS ELÉTRICAS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Princípios de construção, funcionamento, comportamento e aplicação dos instrumentos que compõem o sistema de medição analógicos e digitais. Medição de grandezas elétricas.Estudos das Resoluções ANEEL, com foco na tarifação e na qualidade da energia elétrica no Brasil. Medições no contexto da eficiência energética e da qualidade da energia elétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDEIROS FILHO, S.; Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1981. MEDEIROS FILHO, S.; Medição de energia elétrica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MIODUSKI, A.L.; Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCONE, A.G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, C.; KUSKO, A.; Máquinas elétricas: conversão eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. Rio de Janeiro: McGraw- Hill, 1975. RIZZI, A.P.; Medidas elétricas: potência, energia, fator de potência, demanda. Rio de Janeiro: LTC, 1980. STOUT, M.B.; Curso básico de medidas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1974. ROLDÁN, J.; Manual de medidas elétricas. São Paulo: Hemus, 1982. MARTIGNONI, A.; Medidas elétricas e ensaios de maquinas elétricas. Rio de Janeiro: EXPED, 1979. 144 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Princípios de construção, funcionamento, comportamento e aplicação dos instrumentos que compõem o sistema de medição analógicos e digitais. Medição de grandezas elétricas. Estudos das Resoluções ANEEL, com foco na tarifação e na qualidade da energia elétrica no Brasil. Medições no contexto da eficiência energética e da qualidade da energia elétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDEIROS FILHO, S.; Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1981. MEDEIROS FILHO, S.; Medição de energia elétrica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MIODUSKI, A.L.; Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCONE, A.G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, C.; KUSKO, A.; Máquinas elétricas: conversão eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. Rio de Janeiro: McGraw- Hill, 1975. RIZZI, A.P.; Medidas elétricas: potência, energia, fator de potência, demanda. Rio de Janeiro: LTC, 1980. STOUT, M.B.; Curso básico de medidas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1974. ROLDÁN, J.; Manual de medidas elétricas. São Paulo: Hemus, 1982. MARTIGNONI, A.; Medidas elétricas e ensaios de maquinas elétricas. Rio de Janeiro: EXPED, 1979. 145 COMPONENTE CURRICULAR: MÁQUINAS ELÉTRICAS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Máquinas elétricas e campos girantes. Máquinas síncronas em regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; características, princípios e limites de operação; rotor cilíndrico e polos salientes; fluxo de potência e ângulo de carga; determinação de parâmetros; capabilidade; eficiência energética. Transitório da máquina síncrona e reatância transitória. Máquinas de indução em regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; análise dos circuitos equivalentes e regiões de operação; conjugado e potência; resistência do rotor; controle de velocidade; eficiência energética obtenção dos parâmetros. Motores de indução monofásicos: duplo campo girante; partida e operação; classificação e tipos de motores monofásicos. Transitório da máquina síncrona e reatância transitória. Introdução ao transitório e a dinâmica da máquina de indução. Motores e geradores no contexto da qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; Máquinas Elétricas. São Paulo, Editora McGraw-Hill, 2014. KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo, 11ª Ed. Globo, 1995. DEL TORO, V.; Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia. São Paulo, Edgard Blücher, 1985. NASAR, S.A.; Máquinas elétricas. São Paulo, McGraw-Hill, 1984. MARTIGNONI, A.; Máquinas elétricas de corrente contínua. 5.ed. Rio de Janeiro, Editora Globo S.A, 1987. SIMONE. G. A.; Máquinas de Indução Trifásica, Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo, Érica 2000. FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Érica, 2007. 146 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Características físicas das máquinas elétricas. Ensaios de máquinas síncronas e de indução. Obtenção de parâmetros. Ensaios de correção de fator de potência. Sincronia com o sistema. Fluxo de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; Máquinas Elétricas. São Paulo, Editora McGraw-Hill, 2014. KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo, 11ª Ed. Globo, 1995. DEL TORO, V.; Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia. São Paulo, Edgard Blücher, 1985. NASAR, S.A.; Máquinas elétricas. São Paulo, McGraw-Hill, 1984. MARTIGNONI, A.; Máquinas elétricas de corrente contínua. 5.ed. Rio de Janeiro, Editora Globo S.A, 1987. SIMONE. G. A.; Máquinas de Indução Trifásica, Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo, Érica 2000. FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Érica, 2007. 147 COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DE CONTROLE Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Introdução aos sistemas realimentados. Modelagem de sistemas físicos. Equações diferenciais. Transformada de Laplace. Resposta transitória. Diagramas de blocos; Estabilidade. Propriedades dos sistemas de controle: sensibilidade, erro estacionário. Lugar das raízes. Análise e projeto de compensadores via Resposta em Frequência. Compensadores PID, avanço e atraso de fase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NISE, N.S.; Engenharia de sistemas de controle.6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FRANKLIN, G.F.; POWELL, J.D.; EMAMI-NAEINI, A.; Feedback control of dynamic systems. 7th ed. NJ: Prentice Hall, 2014. OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1982. OGATA, K.; Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1996. OGATA, K.; Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1997. KUO, B.C.; Digital control systems. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1980. KUO, B.C.; Sistemas de controle automático. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1985. D'AZZO, J.J.; HOUPIS, C.H.; Análise e projeto de sistemas de controle lineares. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 148 COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA II Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Amplificador operacional: ideal e real; circuitos básicos com amplificadoresoperacionais: inversor, não-inversor, buffer, comparador, somador, subtrator, integrador, diferenciador, amplificador de instrumentação, disparador schmitt trigger, conversores de impedâncias e conversores de tensão-corrente. Filtros analógicos com amplificadores operacionais. Osciladores. Conversor A/D e D/A. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERTENCE JUNIOR, A.; Amplificadores operacionais e filtros ativos. São Paulo: Bookman, 2015. SEDRA, Adel S.; SMITH, K. C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, L./ Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SEABRA, A.C.; Amplificadores operacionais: teoria e analise. São Paulo: Érica, 1996. MALVINO, A.P.; Eletrônica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Manual de Componentes (Databook). 149 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA II Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Circuitos básicos com amplificadores operacionais: inversor, não-inversor, buffer, comparador, somador, subtrator, integrador, diferenciador, amplificador de instrumentação, disparador schmitt trigger, conversores de impedâncias e conversores de tensão-corrente. Filtros analógicos com amplificadores operacionais. Osciladores. Conversor A/D e D/A. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERTENCE JUNIOR, A.; Amplificadores operacionais e filtros ativos. São Paulo: Bookman, 2015. SEDRA, Adel S.; SMITH, K. C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, L./ Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SEABRA, A.C.; Amplificadores operacionais: teoria e analise. São Paulo: Érica, 1996. MALVINO, A.P.; Eletrônica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Manual de Componentes (Databook). 150 COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA I Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Sistemas de energia elétrica – uma visão geral. Modelagem dos sistemas elétricos em regime permanente. Fluxo de potência. Análise de faltas. Simulação computacional de Fluxo de Carga e Análise de Faltas Simultâneas. Constituição e função dos sistemas elétricos de potência (SEP); crescimento dos SEP; representações do SEP (diagrama unifilar, sequência positiva); conceito do sistema por unidade (p.u.); mudança de base; impedância em transformadores em pu, transformadores com tap fora do valor nominal; modelagem de máquinas síncronas; modelo de transformadores, linhas de transmissão e cargas. Introdução ao problema do fluxo de potência; matrizes de impedância e admitância; equações de injeção de potência nas barras e equações de fluxo nas linhas de transmissão; Método de Newton-Raphson; Controle e limites de geração e transformador. Introdução ao fluxo de potência ótimo. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEVENSON W.D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill, 1987. ELGERD O.I.; Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1976. MONTICELLI A.J.; GARCIA A.V.; Introdução a sistemas de energia elétrica. Unicamp, 1983. MONTICELLI A.J.; Fluxo de Carga em Redes de Energía Elétrica. Editora Edgard Blucher, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAÑIZARES, C.; CONEJO, A.J.; GOMEZ-EXPOSITO, A.; Sistemas de Energia Elétrica - Análise e Operação. Editora: LTC, 2011. GRAINGER J.; STEVENSON W.; Power System Analysis. McGraw-Hill, New York, 1994. EL-HAWARY M.E.; Electrical power systems: design and analysis. New York: IEEE, 1995. 151 ANDERSON P. M.; Analysis of Faulted Power Systems, New York: IEEE Press, 1995. GUILE, A. E; PATERSON, W.; Electrical power systems. Oxford: Pergamon, 1977. WEEDY, B.M.; Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Polígono, EDUSP, 1973. ZANETTA JR.; Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Livraria da Física, 2005. OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J.; Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. MELLO, F.P.; Dinâmica das máquinas elétricas. Santa Maria: EDUFSM, 1983. 152 COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Luminotécnica, lâmpadas e luminárias. Métodos de cálculo de sistemas de iluminação. Instalações elétricas residenciais. Projetos de instalações elétricas prediais. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Tópicos de projetos de instalações telefônicas. Diagramas unifilares e multifilares de instalações elétricas em baixa tensão. Tópicos de eficiência energética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A.; Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. São Paulo, Editora Érica, 2012. CREDER, H.; Instalações Elétricas. LTC Editora, São Paulo, 2004. MOREIRA, V.A.; Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1982. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora: LTC, 2008. MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico (LTC), 8ª edição, 2010. COTRIM A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição, 2008. Norma Técnica NDU 001: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária - Edificações individuais, ou agrupadas até 3 unidades consumidoras, Grupo Energisa. Norma Técnica NDU 002: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária, Grupo Energisa. Norma Técnica NDU 003: Fornecimento de Energia Elétrica a Agrupamentos ou Edificações Coletivas Acima de três (3) Unidades Consumidoras, Grupo Energisa. 153 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/CIE 8995: Iluminância de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Simbolos Gráficos Para Instalações Prediais. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 154 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Projeto de instalação elétrica predial, energização de lâmpadas e reatores para o estudo luminotécnico, diagramas unifilares e multifilares de instalações elétricas em baixa tensão, ligação em bancadas de three way, four way, sensor de presença, relés fotoelétricos, confecção de projeto luminotécnico via software, projeto de sistema de proteção contra descargas atmosféricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A.; Instalações elétricas: fundamentos,prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. São Paulo, Editora Érica, 2012. CREDER, H.; Instalações Elétricas. LTC Editora, São Paulo, 2004. MOREIRA, V.A.; Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1982. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora: LTC, 2008. MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico (LTC), 8ª edição, 2010. COTRIM A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição, 2008. Norma Técnica NDU 001: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária - Edificações individuais, ou agrupadas até 3 unidades consumidoras, Grupo Energisa. Norma Técnica NDU 002: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária, Grupo Energisa. Norma Técnica NDU 003: Fornecimento de Energia Elétrica a Agrupamentos ou Edificações Coletivas Acima de três (3) Unidades Consumidoras, Grupo Energisa. 155 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/CIE 8995: Iluminância de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Símbolos Gráficos Para Instalações Prediais. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 156 COMPONENTE CURRICULAR: FONTES DE ENERGIA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Fontes de energia: petróleo, gás natural, carvão mineral, hidráulica, nuclear, biomassa, solar, eólica e outras. Hidroeletricidade: hidrologia, tipos de centrais. Termoeletricidade: convencional e nuclear. Potência e capacidade instalada. Impactos ambientais da geração. Matriz Energética do setor elétrico. Projeto de uma minicentral de geração de energia elétrica. Eficiência energética. Desenvolvimento sustentável. Política energética. Visita Técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHIBALD, J.; Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1983. PEREIRA, M.J.; Energia: Eficiência & Alternativas. Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna, 2009. GOLDEMBERG, J.; O que é energia nuclear. São Paulo, Editora: Brasiliense, 1986. Manual de PCH – ELETROBRÁS. SOUZA, Z.; FUCHS, R. D.; SANTOS, A. H. M.; Centrais hidro e termelétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ETT, G. et al. Alternativas não convencionais para transmissão de energia elétrica: estado da arte. Brasília: ANEEL, 2011. BRANCO, S.M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo Editora: Moderna, 2004. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (Brasil), Atlas de energia elétrica do Brasil, Brasília, DF, ANEEL, 2008. GONÇALVES JÚNIOR, D. Reformas na indústria elétrica brasileira: a disputa pelas 'fontes' e o controle dos excedentes. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia, São Paulo, 2007. GONÇALVES JÚNIOR, D. Reestruturação do setor elétrico brasileiro: estratégia de retomada da taxa de acumulação do capital. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. 157 COMPONENTE CURRICULAR: MICROCONTROLADORES Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Introdução a história dos computadores. Microcontrolador PIC: introdução, principais características, pinagem, memória de programa, memória RAM e registradores, registrador W, contador de programa (PC), pilha, interrupções, eventos de interrupção e modo SLEEP, instruções, manipulação de registradores, aritméticas, operações lógicas, desvio, controle, contador/temporizador, ativação, modos de contagem, módulo comparador analógico, habilitação, USART, estrutura de transmissão, estrutura de recepção, configuração, EEPROM interna, circuito de clock, oscilador interno, oscilador com resistor externo, cristal/ressonador, Watchdog e Reset. Linguagem C para microcontroladores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 3ª. ed. São Paulo: Érica, 2004. SOUZA, D.J.; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 8ª. ed. São Paulo: Érica, 2005. ZANCO, W.S.; Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2ª. ed. São Paulo: Érica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZILLER, R.M.; Microprocessadores: conceitos importantes. 2ª ed. Florianópolis: Autor, 2000. ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2005. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. MALVINO, A.P.; Microcomputadores e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw- Hill, 1985. PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo: Érica, 2005. 158 SCHUNK, L.M.; LUPPI, A.; Microcontroladores AVR – Teoria e Aplicações Práticas, Érica, 2001. 159 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Construção de experiências usando as linguagens Assembly e C do microcontrolador PIC, instruções aritméticas e lógicas, instruções de desvio, uso dos registradores e Timers, conversores A/D. Simulação de programas básicos na linguagem C, uso de recursos do microcontrolador PIC, gravação no PIC, experimentos simples usando o microcontrolador PIC. Linguagem C básica, Linguagem C para o PIC, Compilador CCS C. Projeto de circuitos PWM para aplicação em inversores, servo motores, fontes chaveadas, controle de potência e velocidade de motores. Projeto e implementação de circuitos utilizando microcontroladores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 3ª. ed. São Paulo: Érica, 2004. SOUZA, D.J.; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 8ª. ed. São Paulo: Érica, 2005. ZANCO, W.S.; Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2ª. ed. São Paulo: Érica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZILLER, R.M.; Microprocessadores: conceitos importantes. 2ª ed. Florianópolis: Autor, 2000. ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2005. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. MALVINO, A.P.; Microcomputadores e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw- Hill, 1985. PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo: Érica, 2005. SCHUNK, L.M.; LUPPI, A.; Microcontroladores AVR – Teoria e Aplicações Práticas, Érica, 2001. 160 COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I) Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra, 1986. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas, 2010. SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual. Natal: EDUFRN, 2001. NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís: Editora UFMA, 2002. KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999. 161 COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA II Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Componentes simétricos: Teorema de Fortescue; Matrizes de transformação; Modelagem dos componentes da rede em sequência positiva, negativa e zero. Análise de curto- circuito: Introdução ao problema do curto-circuito; Cálculo de curtos-circuitos simétricos: trifásico equilibrado, trifásico equilibrado envolvendo terra; cálculo de curtos- circuitos assimétricos: bifásico, bifásico envolvendo terra, fase-terra; cálculo das potências de curto. Representação matricial da topologia de redes para análise de curtos- circuitos. Introdução aos métodos computacionais para cálculo de curto-circuito. Simulações computacionais de curto-circuito. Dinâmica de sistemas elétricos: Introdução aos problemas de operação, estabilidade e controle de SEP; Estabilidade de tensão e máxima capacidade de transmissão de potência; Modelagem dos geradores síncronos; Estabilidade rotórica à pequenas e grandes perturbações; Controle automático de geração: regulador automático de tensão BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAÑIZARES, C.; CONEJO, A.J.; GOMEZ-EXPOSITO, A.; Sistemas de Energia Elétrica - Análise e Operação, Editora: LTC, 2011. GRAINGER J.; STEVENSON W.; Power System Analysis. McGraw-Hill, New York, 1994. XISTO, V. F.; Operação de sistemas de potência com controle automático de geração. Rio de Janeiro. Editora Campus, 1984. WEEDY, B. M.; Sistemas elétricos de potência. São Paulo: Polígono, EDUSP, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELGERD, O. I.; Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1976. STEVENSON, W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill, 1986. ANDERSON, P. M.; Analysis of faulted power systems. New York: IEEE,1995. 162 GUILE, A. E; PATERSON, W.; Electrical power systems. Oxford: Pergamon, 1977. MELLO, F. P.; Dinâmica e controle da geração. Santa Maria: EDUFSM, 1983. KUNDUR, P.; BALU, N.J.; LAUBY, M.G.; Power System Stability And Control, McGraw-Hill, 1994. 163 COMPONENTE CURRICULAR: REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ELETRICIDADE Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Características gerais dos serviços de eletricidade. Evolução histórica do arcabouço legal do setor elétrico. O atual marco regulatório. Instituições de planejamento, regulamentação e fiscalização da indústria de eletricidade. Normas gerais e específicas para outorga e prorrogações de concessões e permissões dos serviços de eletricidade. O atual arcabouço legal socioambiental da indústria de eletricidade. Legislação tributária e encargos específicos à indústria de eletricidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTIAGO J.; FERNANDO A. A Regulação do Setor Elétrico Brasileiro. Belo Horizonte-MG, Editora Fórum, 2010. CALDAS, G.P. Concessões de Serviços Públicos de Energia Elétrica. Curitiba-PR, Juruá Editora, 2006. CARNEIRO, D.A. Tributos e Encargos do Setor Elétrico Brasileiro. Curitiba-PR, Juruá Editora, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, R.F.; Panorama do setor de energia elétrica no Brasil. Rio de Janeiro: Centro da Memória da Eletricidade no Brasil, 1988. LIBERATO, A.P.; Direito Socioambiental em Debate. Curitiba-PR: Editora Juruá, 2006. Biblioteca do Exército. A Energia Elétrica no Brasil: da primeira lâmpada à Eletrobrás. Rio de Janeiro: Bibliex, 1977. CAMPOS, C. M.; Introdução ao direito de energia elétrica. São Paulo. Editora Synergia, 2001. GONÇALVES JÚNIOR, D.; Reformas na indústria elétrica brasileira: a disputa pelas 'fontes' e o controle dos excedentes. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia, São Paulo, 2007. GONÇALVES JÚNIOR, D.; Reestruturação do setor elétrico brasileiro: estratégia de retomada da taxa de acumulação do capital. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. 164 COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não- controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados; Inversores e técnicas de modulação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RASHID, M.H.; Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. BARBI, I.; Eletrônica de potência. 2. ed. Florianópolis: Do Autor, 2000. ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Eletrônica de potência: conversores de energia (CA/CC): teoria, prática e simulação. São Paulo: Érica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOHAN, N.; UNDELAND, T.M; ROBBINS, W.P.; Power electronics. 30ª ed. John Wiley & Sons, 2003. LANDER, C.W; ASSUMPÇÃO FILHO, M.M.; Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. MELLO, L.F.P.; Analise e projeto de fontes chaveadas. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 1996. MORRIS, N.M.; Advanced industrial electronics. London: McGraw-Hill, 1974. SEN, P.C.; Thyristor DC drives. New York: John Wiley & Sons, 1981. ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Conversores de energia elétrica CC/CC para aplicações em eletrônica de potência. 1ª Edição. EDITORA ERICA, 2013. BOSE, B.K.; Power electronics and variable frequency drives: technology and applications. IEEE, 1997. 165 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não- controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados; Inversores e técnicas de modulação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RASHID, M.H.; Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. BARBI, I.; Eletrônica de potência. 2. ed. Florianópolis: Do Autor, 2000. ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Eletrônica de potência: conversores de energia (CA/CC): teoria, prática e simulação. São Paulo: Érica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOHAN, N.; UNDELAND, T.M; ROBBINS, W.P.; Power electronics. 30ª ed. John Wiley & Sons, 2003. LANDER, C.W; ASSUMPÇÃO FILHO, M.M.; Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. MELLO, L.F.P.; Analise e projeto de fontes chaveadas. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 1996. MORRIS, N.M.; Advanced industrial electronics. London: McGraw-Hill, 1974. SEN, P.C.; Thyristor DC drives. New York: John Wiley & Sons, 1981. ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Conversores de energia elétrica CC/CC para aplicações em eletrônica de potência. 1ª Edição. EDITORA ERICA, 2013. BOSE, B.K.; Power electronics and variable frequency drives: technology and applications. IEEE, 1997. 166 COMPONENTE CURRICULAR: ATERRAMENTOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de EngenhariaElétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Elementos de um sistema de aterramento (eletrodos, hastes, placas, malhas, etc). Medição da resistência de terra. Resistividade do solo. Medição da resistividade do solo. Métodos de estratificação do solo. Tratamento do solo. Corrosão em sistemas de aterramento. Resistividade aparente. Cálculo da resistência da malha de aterramento e dimensionamento. Efeitos do choque elétrico no corpo humano. Proteção contra choque elétrico em instalações de baixa tensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J.M.; Aterramento elétrico. Porto Alegre: Editora Sagra – Luzzatto, 1998. KINDERMANN, G.; Curto circuito. Porto Alegre: Editora Sagra – Luzzatto, 1995. KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre, Editora: Sagra - Luzzatto, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROEPER, R.; Correntes de curto-circuito em redes trifásicas. São Paulo, Editora: EPU, 1975. SEIP, G.G.; Instalações elétricas. São Paulo, Editora: Nobel, 1985. GOMES, D.S.F.; MACEDO, F.F.; GUILIOD, S.M.; Aterramento e proteção contra sobtensões em sistemas aéreos de distribuição. Rio de Janeiro: ELETROBRAS/EDUFF, 1990. RE, V. Instalações de ligação a terra. São Paulo, Editora: Hemus, 1978. NR-10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE, Ministério do Trabalho e emprego. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 167 COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC II) Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra, 1986. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas, 2010. SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002. MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual. Natal: EDUFRN, 2001. NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís: Editora UFMA, 2002. KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999. 168 COMPONENTE CURRICULAR: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Fundamentos da proteção de sistemas de potência e tecnologias de relés. Transformadores de tensão e corrente. Proteção de sobrecorrente e sobrecorrente direcional. Proteção de distância. Proteção diferencial. Proteção de barras, alimentadores, transformadores, geradores e motores. Proteção de circuitos de transmissão complexos. Fundamentos dos relés numéricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSH, P.; Proteção e Automação de Redes, Conceito e Aplicação. Editora Blücher, 2011. ANDERSON, P.M.; Power System Protection. IEEE Press, New York, 1998. CAMINHA, A.C.; Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLO, F.P.; Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Universidade Federal Santa Maria - RS: Editora Santa Maria, Volume 7, 1983. WARRINGTON, A.R.; Van C. Protective relays: their theory and practice. London: Chapman & Hall, 1968. ARAUJO, C.A.S.; e outros. Proteção de sistemas elétricos. Interciência, 2005. ANDERSON, P.M.; Analysis of faulted power systems. New York: IEEE, 1995. BEEMAN, D.; INDUSTRIAL power systems handbook. San Diego: McGraw-Hill, 1955. 169 COMPONENTE CURRICULAR: SUBESTAÇÕES Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Diagramas unifilares de arranjos de subestações. Para-raios. Transformadores de corrente e de potencial. Chaves seccionadoras. Disjuntores. Transformadores de força de 2 e 3 enrolamentos. Reguladores de tensão. Capacitores em derivação e série. Reatores em derivação e série. Compensadores estáticos e síncronos. Religadores. Normas técnicas. Técnicas de ensaios e comissionamentos elétricos aplicados a equipamentos elétricos de alta tensão. Requisitos de segurança em subestações. Arranjo físico: pátio de manobras e casa de controle. Serviços auxiliares CA e CC. Projeto de uma subestação de Extra Alta Tensão (EAT). Visita Técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAMEDE FILHO, J.; Manual de Equipamentos Elétricos. 3ª Edição Rio de Janeiro: LTC, 2005. D’AJUZ, A. et al.; Equipamentos Elétricos: Especificação e Aplicação em Subestações de Alta Tensão. Rio de Janeiro, Furnas/Universidade Federal Fluminense, 1985. FRONTIN, O. S.; Equipamentos de Alta Tensão. Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas. Editora Goya. Brasília, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEVENSON JUNIOR, W.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. Editora São Paulo: McGraw-Hill, 1986. MEDEIROS FILHO, S.; Medição de Energia Elétrica. Rio de Janeiro: LTC, 1997. CARVALHO, A.C.C. et al.; Disjuntores e chaves, Aplicação em Sistemas de Potência. Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1995. ELGERD, O.I.; Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw- Hill, 1978. OLIVEIRA, C.C.B.; SCHIMIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J. Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência. Edgard Blücher, 2010. 170 COMPONENTE CURRICULAR: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Componentes das linhas de transmissão: Tipos de estruturas, condutores, ferragens, isoladores. Cálculo dos parâmetros elétricos das linhas de transmissão: resistência; indutância; capacitância; susceptância; impedâncias de sequência positiva negativa e zero; impedâncias própria e mútua; quadripolos. Modelagem das linhas de transmissão: modelos para linhas longas, médias e curtas; Cálculo de tensões, correntes, potências, regulação e perdas. Visão geral dos tipos de compensação: compensação série, shunt, compensador síncrono, dispositivos FACTS (Flexible Alternating Current Transmission System). Projeto de Linhas de Transmissão: diretrizes básicas para o projeto segundo normativa vigente. Projeto básico. Projeto Executivo e construção. Especificações e memorial descritivo completo. Introdução à transmissão em corrente contínua: Aspectos gerais da transmissão em corrente contínua; Tipos de sistemas; Vantagens e desvantagens dos sistemas; Visão geral dos circuitos conversores utilizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCHS, R. D.; Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1979. FEICHAS, M.B.; Linhas de transmissão: método expedito para a estimativa de material componente das linhas de alta tensão. Rio de Janeiro: ELETROBRÁS, 1981. HEDMAN, D.E.; Teoria das Linhas de Transmissão. Editora UFSM, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIPMAN, R.A.; Teoria e problemas de linhas de transmissão. São Paulo: McGraw-Hill (Schaum), 1976. BOSSI, A.; SESTO, E.; Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2006. JOHNSON, W.C.; Linhas de transmissão e circuitos.Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. ELETROBRÁS, Desempenho de Sistemas de Distribuição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982. TOLEDO, A.P.; Linhas e sistemas de transmissão (RF-AF). São Paulo/ Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1978. 171 COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Métodos de acionamentos de dispositivos industriais. Dispositivos de comando e proteção em sistemas industriais. Projeto elétrico industrial. Eficiência energética. Materiais e equipamentos elétricos no contexto da qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais. Livro Técnico e Científico (LTC), 8ª edição, 2010. COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição, 2008. FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2008. KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995. KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Prentice Hall, 1995. FRANCHI, C. M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2009. FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR. C.; Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2014. LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol I. Ed. McGraw- Hill, SP, 1988. LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol II. Ed. Mc Graw- Hill, SP, 1988. 172 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Acionamentos de motores elétricos de indução trifásicos, através de chaves de partida: direta, estrela-triângulo, autotransformador, reversora com frenagem e em cadeia. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de Frequência. Acionamento de motores elétricos via Controlador Lógico Programável (CLP). Proteções em sistemas industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais. Livro Técnico e Científico (LTC), 8ª edição, 2010. COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição, 2008. FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2008. KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995. KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Prentice Hall, 1995. FRANCHI, C. M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2009. FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR. C.; Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2014. LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol I. Ed. McGraw- Hill, SP, 1988. LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol II. Ed. Mc Graw- Hill, SP, 1988. 173 COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 160 h Ch teórica: Ch prática: 160 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Conforme Regulamento do Estágio Supervisionado (Apêndice B). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 – Estágio Curricular Supervisionado. Resolução CONSEPE Nº 117 de 11 de agosto de 2009 – Regulamento geral de estágio supervisionado da UFMT. Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Disponível no Apêndice B do PPC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PPC do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. OLIVEIRA, R. G. Estágio Curricular Supervisionado: Horas de Parceira Escola- Universidade. Paco Editorial, 1ª edição, 2011. SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009. MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual. Natal: EDUFRN, 2001. NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís: Editora UFMA, 2002. 174 COMPONENTE CURRICULAR: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Introdução aos sistemas de distribuição de energia: Constituição dos sistemas elétricos de potência (sistema de subtransmissão, distribuição primária e secundária). Classificação das cargas. Fatores típicos de carga. Modelagem da rede e das cargas (constantes quilométricas das linhas, transformadores e representação da carga no sistema, cálculo da queda de tensão, fluxo de potência trifásico). Projeto de rede de distribuição urbana: normas técnicas vigentes, fornecimento de energia elétrica em tensão primária, instalações básicas para rede de distribuição urbana e memorial descritivo. Projeto de rede de distribuição rural: normas técnicas vigentes, critérios básicos para o projeto de rede de distribuição rural, memorial descritivo. Projeto de subestação: normas técnicas vigentes, critérios para elaboração de subestação urbana tipo A, urbana tipo B, metropolitana, rural e mista. Cabine de transformação e memorial descritivo. Qualidade do serviço, continuidade de fornecimento (avaliações de continuidade a posteriori e a priori). Conceito de Redes Elétricas Inteligentes. Geração Distribuída. Armazenamento de energia. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCHS, R.D.; Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1979. HEDMAN, D.E.; Teoria das Linhas de Transmissão. Editora da UFSM, 1978. ELETROBRAS. Desempenho de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus. (Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E.J.; Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo: Blücher, 1977. BOSSI, A.; SESTO, E;. Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2006. CHECA, L.M.; Líneas de transporte de energia. Barcelona: Marcombo/Boixareu, 1979. ELETROBRAS. Manutenção e operação de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus. (Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1982. 175 ELETROBRÁS. Comitê de Distribuição. Proteção de sistemas aéreos de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 1986. ELETROBRAS. Planejamento de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, (Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1986. 176 COMPONENTE CURRICULAR: ENGENHARIA DE SEGURANÇA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA O conceito de segurança e medicina do trabalho. NR-6 - Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações de engenharia. Normalização e legislação específicas. Introdução as doenças ocupacionais. CIPA - Comissão interna de prevenção de acidentes. NR-10 - Sistema elétrico de potência. Atribuições do SESMT – Serviço especializado em segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEGURANÇA e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2014. ROUSSELET, E. S.; FALCÃO, C.; A SEGURANÇA NA OBRA - Manual técnico de segurança do Trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999. GRANDJEAN, E.; Manual de ergonomia. Adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa [organizador].Legislação de segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Editora Método, 2012. SALIBA, T. M. M.; Prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. São Paulo: LTR Editora, 2004. SANTOS, N.; FIALHO, F.; Manual de análise ergonômica do trabalho. Curitiba: Gênesis, 1997. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO -. 75º Edição, Editora Atlas, 2015. NR-10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE, Ministério do Trabalho e emprego. 177 COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Economia Sigla: FE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Ementa: Conceitos básicos de microeconomia: mercado, firma representativa, consumidor representativo e trade-off. Mercados perfeitos: oferta, demanda e preço. A decisão de consumo. A firma em concorrência perfeita. Introdução aos mercados imperfeitos. Tópicos de microeconomia: mudança tecnológica e economia do meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREMAUD, A.P. et. al.; Manual de economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. ROSSETTI, J.P.; Introdução à economia. São Paulo: Editora Atlas, 2003. CASTRO, A. B.; LESSA, C. F.; Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. 28 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1985. SILVA, J. P.; Análise Financeira das Empresas; 9. Ed. Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EHRLICH, P.J.; Engenharia Econômica. Editora Atlas, 2005. FARO, C.; Elementos de engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1979. MANNARINO, R.; Introdução à Engenharia Econômica. Rio de Janeiro, Campus, 1991. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S.; Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. GITMAN, L. J.; Princípio de Administração Financeira. 10. Ed. Pearson Education, 2005. 178 COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis Sigla: DADM Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das teorias da Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização, direção e controle. Características pessoais do gestor. Planejamento Estratégico. Funções empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. Gestão de Projetos. Empreendedorismo e Intraempreendedorismo. O processo de criação e administração de uma empresa. Plano de Negócios. Ética e Responsabilidade Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2010. SOBRAL, Filipi, PECI, Alketa. Administração teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos - fundamentos básicos. 7ªed. Manole, 2010. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. LACOMBE. Francisco. Recursos Humanos: Princípios e tendências. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de Projetos: Melhores Práticas para Otimizar Resultados 2013, Atlas MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. 179 COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Biologia Sigla: DBIO Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Caracterização básica dos elementos da biosfera, reflexão crítica acerca dos conceitos de natureza e meio ambiente. Transformação energética nos ecossistemas, fluxo de energia nos ecossistemas, eficiência e assimilação energética, fotossíntese e respiração celular. III) Reconhecimento dos componentes básicos dos ecossistemas, introdução ao impacto ambiental antropogênico. Estudo do impacto ambiental, instrumentos político- administrativos (licenciamento ambiental), instrumentos científicos (Sistemas de Informação Geográfica, Mapeamento aéreo, Projetos de Recuperação de Área Degradada). V) Licenciamento ambiental de empreendimentos energéticos. Matriz energética no Brasil, territorialidade do potencial energético, planificação do impacto ambiental dos empreendimentos energéticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RICKLEFS R.E. Economia da Natureza, 6 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BEGON M, HARPER J.L, Townsend C. 2006. Ecologia, de Indivíduos a Ecossistemas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PRIMACK R, RODRIGUES E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A.; Poluição, Proteção e Usos Múltiplos de Represas. CETESB, Edgard Blücher, 1977. MELANBY, K. A.; Economia da Natureza. Guanabara Koogan, 2010. ODUM, E.P.; Ecologia. Guanabara Koogan,1982. PHILLIPSON, J.; Ecologia Energética. Universidade de São Paulo, 1981. BRONZATTI F. L., NETO A. I. Matrizes Energéticas no Brasil: Cenário 2010-2030. Disponível em: https://www.fans.edu.br/wpcontent/uploads/2015/06/texto_matrizes_energeticas_brasil_ cenario_2010.2030.pdf https://www.fans.edu.br/wpcontent/uploads/2015/06/texto_matrizes_energeticas_brasil_cenario_2010.2030.pdf https://www.fans.edu.br/wpcontent/uploads/2015/06/texto_matrizes_energeticas_brasil_cenario_2010.2030.pdf 180 COMPONENTE CURRICULAR: ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAL Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de antropologia Sigla: ICHS/DANT Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo. Etnocentrismo e relativismo, alteridade e diferença cultural. As noções de natureza, cultura, raça, identidade e etnicidade. A perspectiva antropológica sobre a diversidade étnico-racial e a pluralidade étnica brasileira: diáspora africana, contextos históricos e diversidade afro- brasileira, povos indígenas e relações interétnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac e Naify, 2009. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida R. Pacificando o Branco: Cosmologias do Contato no Norte Amazônico. São Paulo: UNESP, 2002. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Caminhos da Identidade: ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: Ed. Unesp, 2006. LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. PINHO, Osmundo; SANSONE, Lívio. Raça. Novas perspectivas antropológicas. Salvador: Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA, 2008. TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 181 COMPONENTE CURRICULAR: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: GÊNEROS ACADÊMICOS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Letras Sigla: IL Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Linguagem e comunicação humana. Leitura e produção de textos orais e escritos. Enfoque no texto acadêmico: Resumo, resenha, artigo e relatório científico, segundo critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Argumentação. Gramática da variedade padrão da Língua Portuguesa aplicada aos textos produzidos pelo discente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO Brasileira de normas técnicas. NBR 14724: Informação e documentação- Trabalhos acadêmicos. 3.ed. Rio de Janeiro, março de 2011. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexikon Informática, 2007. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnica de comunicação criativa. Como redigir textos administrativos e oficiais. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010. WESTON, Anthony. A construção do argumento. Trad. Alexandre Feitosa Rosas. São Paulo: WMF Marins Fontes, 2009. 182 COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS PARA CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA Unidade Acadêmica Ofertante: INSTITUTO DE LINGUAGEM Sigla: IL Carga horária total: 64 h Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: 64 h Ch aula de campo: EMENTA Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto manual, parâmetros linguísticos, relações pronominais e verbais. A língua em seu funcionamento nos diversos contextos sociais. Vocabulário do ambiente escolar e sinais específicos para o ensino de ciências da natureza e matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. V. 1: Sinais de A a L. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a. CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. V. 2: Sinais de M a Z. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b. LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004. PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III Avançado, 2001. 183 COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Linguagem Sigla: IL Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Compreensão e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua inglesa. Estruturas morfológicas e sintáticas básicas da língua inglesa. Aquisição de vocabulário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BHATIA, V.K. Analyzing Genre: Language Use in Professional Settings. Longman, 1993. DUDLEY-EVANS, D.; ST. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes. Cambridge University Press, 1998. HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes. Cambridge University Press, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COPE & M. KALANTZIS (eds). The Powers of Literacy: A Genre Approach to Teaching Writing. Falmer, 1993. DEYES, T. Applications of discourse analysis. Working Paper nº 3, CEPRIL- LAEL/PUCSP, 1983. DUDLEY-EVANS, D. & ST. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes. Cambridge University Press, 1998. LEECH, G.; SVARTVIK, J. A communicative grammar of English. London: Longman, 1975. SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980. 184 COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO MECÂNICO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Introdução a planimetria e altimetria. Estudo mecânico dos condutores elétricos. Elementos para projetos mecânicos em linhas aéreas de transmissão. Estruturas de linhas de transmissão. Projeto mecânico de uma linha de transmissão. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUCHS, R. D.; Transmissão de Energia Elétrica - Linhas Aéreas. LTC. Rio de Janeiro.1979. FUCHS, R. D.; ALMEIDA, M. T.; Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de Transmissão. Edgard Blucher. São Paulo, 1992. STEVERSON, Jr. W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraraw-Hill. São Paulo.1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELGERD, O. I.; Introdução a Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. McGraraw-Hill. São Paulo, 1980. CAMARGO, C. C. B.; Transmissão de Energia Elétrica - Aspectos Fundamentais. Editora da UFSC. Florianópolis. 4ª edição, 2009. ZANETTA J. L. C.; Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria da Física, 2005. HEDMAN, D.E.; Teoria das linhas de transmissão. Santa Maria: EDUFSM, 1979. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5422: Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica. Rio de Janeiro: ABNT, 1985. 185 COMPONENTE CURRICULAR: TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Fundamentos sobre transitórios elétricos. Transitórios normais devidos a chaveamentos. Análise de circuitos em regime transitório. Formas de amortecimento de transitórios. Transitórios anormais devidos a chaveamentos. Representação do sistema elétrico por parâmetros concentrados e distribuídos. Descargas atmosféricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREEWOOD, A.; Electrical Transients in Power Systems. John Wiley & Sons, 2nd ed., 1991. ARAUJO, A.E.A.; NEVES, W.L.A.; Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005. NAIDU, S.R.; Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Grafset, Campina Grande PB, 1985. D’AJUZ, A.; Transitórios Elétricos e Coordenação de Isolamento. Furnas – Universidade Federal Fluminense/Eduff, Niterói – RJ 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BICKFORD, J.P.; MOULLINEUX, N.; REED, J.R.; Computation of Power System Transients. Petter Peregrinus, London, 1976. VELASCO, J.A.M.; Power System Transients – Parameter Determination. CRCR Press, New York, 2010. ZANETTA JUNIOR, L.C.; Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Edusp, São Paulo, 2003. LEUVEN EMTP CENTER (LEC). Alternative Transients Program Rule Book. Leuven Emtp Center (LEC), Hervelee Belgium, 1987. VAN DER SLUIS, L.; Transients in Power Systems. John Wiley & Sons; New York, 2001. 186 COMPONENTE CURRICULAR: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Representação de Fourier para sinais. Transformada de Fourier. Densidade espectral de potência. Teorema da amostragem. Tipos de modulação analógica e digital. Benefícios da modulação. Codificação de sinais. Multiplexação. Análise de ruídos nos sistemas de comunicações. Radiodifusão de som e imagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LATHI, B. P.; Sinais e Sistemas Lineares, Editora Bookman, 1987. CARLSON, A. B.; Sistemas de Comunicação, São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1981. GOMES A. T.;Telecomunicações – Transmissão e Recepção, Editora Érica, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAYKIN, S.; Communication Systems, John Wiley & Sons, 2a Ed., 1983 HAYKIN, S.; An Introduction to Analog and Digital Communication, John Wiley & Sons, 1988 PROAKIS J. G.; SALEHI M.; Communication Systems Engineering, 2a Ed., Prentice Hall, 2002 LATHI B. P.; Modern Digital and Analog Communication Systems - 3a Ed. Oxford University Press, 1998. SCHWARTZ M.; Transmissão da Informação, Modulação e Ruído, Guanabara Dois, 1979. 187 COMPONENTE CURRICULAR: ONDAS E ANTENAS Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Introdução a propagação de ondas eletromagnéticas na superfície terrestre e na atmosfera. Equação da onda plana uniforme e Teorema de Poynting. Mecanismos de propagação: reflexão, refração e difração. Parâmetros distribuídos de uma linha de transmissão. Ondas estacionárias. Casamento de impedâncias. Carta de Smith. Parâmetros básicos de antenas: diagrama de irradiação, circuito equivalente, impedância, largura de feixe, largura de faixa, diretividade, ganho, relação frente-costa, área efetiva. Antenas básicas: dipolo elementar, dipolo curto e de meia onda, antena loop, arranjos de antenas. Projeto de antenas especiais. Equações básicas de rádio propagação. Modelos de Propagação de Sinais em Ambientes Externos e Internos. Projeto Básico de um rádio enlace. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIOS, L.G.; Engenharia de Antenas. Editora Edgard Blücher, 2ª edição, 2002. BALANIS, C.A.; Teoria de Antenas: Análise e Síntese. LTC, 3ª edição Vol. 1, 2009. BALANIS, C.A.; Teoria de Antenas: Análise e Síntese, LTC, 3ª edição Vol. 2, 2009. KRAUS, J.D.; Antennas, Guanabara Dois, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLIN, R.E.; Antennas and Radiowave Propagation. McGraw-Hill, 1985. QUEVEDO, C. P.; LODI, C. Q.; Ondas Eletromagnéticas: Eletromagnetismo, aterramento, Antenas, guias, radar ionosfera. Pearson, 2010. RIBEIRO, J. A. J.; Propagação das Ondas Eletromagnéticas: Princípios e Aplicações. 2ª edição, Érica, 2008. RAPPAPORT, T.; Comunicações sem fio: Princípios e Práticas. Pearson, 2ª Edição, 2009. GOMES, G. G. R.; Sistemas de radioenlaces digitais, terrestres e por satélite, 1ª edição, Érica, 2013. 188 COMPONENTE CURRICULAR: REDES DE COMUNICAÇÃO Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação de dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos de acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de dados. Tipos básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas Industriais Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes industriais. Topologias de redes industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S.; Redes de computadores: das Lans, Mans e Wans as redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; Redes de computadores e a internet: uma abordagem top- down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. TANENBAUM, A.S.; Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENASCE, D. A.; SCHWABE, D.; Redes de computadores: aspectos técnicos e operacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. COMER, D. E.; Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2006. SOUSA, L. B.; Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo. Editora Érica, 2005. LOPEZ, R. A.; Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book Express, 200. LUGLI A. B.; SANTOS M. M. D. S.; Sistemas Fieldbus para Automação Industrial – DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009. 189 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE REDES DE COMUNICAÇÕES Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação de dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos de acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de dados. Tipos básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas Industriais Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes industriais. Topologias de redes industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S.; Redes de computadores: das Lans, Mans e Wans as redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; Redes de computadores e a internet: uma abordagem top- down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. TANENBAUM, A.S.; Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENASCE, D. A.; SCHWABE, D.; Redes de computadores: aspectos técnicos e operacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. COMER, D. E.; Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2006. SOUSA, L. B.; Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo. Editora Érica, 2005. LOPEZ, R. A.; Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book Express, 200. LUGLI A. B.; SANTOS M. M. D. S.; Sistemas Fieldbus para Automação Industrial – DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009. 190 COMPONENTE CURRICULAR: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Lógica Fuzzy: Formas de imprecisão; Conjuntos nebulosos; propriedades, características operações lógicas, relações e composições Fuzzy, lógica nebulosa, sistemas nebulosos. Redes Neurais: Aprendizado, associação, generalização e robustez, tipos de aprendizado, supervisionado e não-supervisionado, algoritmos de aprendizado. Computação Evolucionária: Evolução e seleção natural, componentes de um Algoritmo Genético – AG, tamanho da população, métodos de reprodução, seleção, mutação e crossover; AG tradicional, fundamentos matemáticos de AGS. Aplicações de AG, Redes Neurais e Lógica Fuzzy em Sistemas Elétricos. Simulações computacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, S.; NORVIG, P.; Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004. LEVINE, R.; DRANG, D.E; EDELSON, B.; Inteligência artificial e sistemas especialistas. São Paulo/ Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1988. BITTENCOURT, G.; Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 2ª ed. Florianópolis: UFSC, 2006. GANASCIA, J.G.; Inteligência artificial. São Paulo: Ática, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, A.M.R.; Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual Books, 2004. LUDWIG JR. O.; COSTA, E. M. M.; Redes neurais: fundamentos e aplicações com programas em C. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009. BRAGA, A.P.; CARVALHO, A.P.L.F.; LUDERMIR, T.B.; Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, A.C.; Algoritmo evolutivo computacionalmente eficiente para reconfiguração de sistemas de distribuição. São Carlos: Editora da USP, 2009. WINSTON, P.H.; Artificial intelligence. Reading (MA): Addison-Wesley, 1992. 191 COMPONENTE CURRICULAR: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP),sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema Supervisório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA WERNECK M.M.; Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e Científicos, 1996. OLIVEIRA, J.C.P.; Controlador Lógico Programável. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993. FRANCHI, C.M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, J.J.H.; Automação industrial. São Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1979. MOLLENKAMP, R.A.; Controle automático de processo. Ebrás Editora, 1978. NATALE, F.; Automação industrial. São Paulo, Editora: Erica, 2008. SIEMENS, A.G.; Instrumentação industrial. São Paulo: Pedagógica e Universitária. ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R.; Redes industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009. 192 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP), sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema Supervisório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA WERNECK M.M.; Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e Científicos, 1996. OLIVEIRA, J.C.P.; Controlador Lógico Programável. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993. FRANCHI, C.M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, J.J.H.; Automação industrial. São Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1979. MOLLENKAMP, R.A.; Controle automático de processo. Ebrás Editora, 1978. NATALE, F.; Automação industrial. São Paulo, Editora: Erica, 2008. SIEMENS, A.G.; Instrumentação industrial. São Paulo: Pedagógica e Universitária. ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R.; Redes industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009. 193 COMPONENTE CURRICULAR: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Definição de qualidade de energia. Termos e definições utilizados. Fenômenos associados ao estudo da qualidade de energia. Transitório impulsivo e oscilatório. Variações na tensão de curta e longa duração. Desbalanceamento da tensão. Distorções da forma de onda: offset cc, harmônicas, inter-harmônicas, ruídos, perturbações. Flutuação da tensão. Variações da frequência. Normas. Curva CBEMA. Medições: equipamentos, técnicas e interpretação. Eficiência energética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUGAN, R. C.; McGRANAGHAN, M. F.; BEATY, H. W.; Electrical Power Systems. Quality, New York: Editora McGraw-Hill, 2002. ALDABO, R.; Qualidade na Energia Elétrica. São Paulo: Editora Artliber, 2001. ANEEL, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (PRODIST) Módulo 8, Revisão 6, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RASHID, M. H.; Power Electronics. Circuits, Devices, and Applications. New Jersey: Editora Prentice Hall, 1996. FUCHS E.; Mohammad A. S. M.; Power Quality in Electrical Machines and Power Systems. Academic Press, 1 edition, 2008. ROSA F. C. De La; Harmonics and Power Systems. CRC, 1 edition, 2006. KAGAN N., ROBBA E. J.; SCHMIDT H P.; Estimação de Indicadores de Qualidade de energia. Editora Edgard Blucher, 2009. MARTINHO, E.; Distúrbios da Energia Elétrica. Editora Érica; 1° Edição 2009. 194 COMPONENTE CURRICULAR: HIDRÁULICA APLICADA PARA ENGENHARIA ELÉTRICA Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Sigla: DESA Carga horária total: 32 h Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA Noções de hidráulica: Equação da energia para um fluido real; Diagrama de velocidades; Perda de carga; Linhas de energia; Altura manométrica em sistemas de bombeamento; Curva de bomba; Cálculo de vazão em sistemas de bombeamento; Seleção de conjunto moto-bomba; Sistemas de acionamento de conjuntos moto-bomba; Sistemas de controle de pressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2004. BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2004. LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B.; Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo, McGraw-Hill, EDUSP, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INCOPERA, F.P.; DEWITT, D.P.; Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. SILVESTRE, P.; Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979. MORAN, M.J. et al.; Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro, LTC, 2005. BEJAN, A.; Transferência de calor. São Paulo, Edgard Blucher, 1996. HUGHES, W.F.; BRINGHTON, J.A.; Dinâmica dos fluidos. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1974. HOLMAN, J.P.; Transferência de calor. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1983. KREITH, F.E.; BOHN, M.S.; Princípios de transferência de calor. São Paulo, Pioneira Thompson Learning, 2003. 195 COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA I Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I não possui ementário pré- definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 196 COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA II Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II não possui ementário pré- definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 197 COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICAIII Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III não possui ementário pré- definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 198 COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA IV Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE Carga horária total: 64 h Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo: EMENTA A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV não possui ementário pré- definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9. 199 APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA/BACHARELADO, DA FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO O Regulamento de Estágio Profissional Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica é normatizado pela Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o Estágio de Estudantes; pela Resolução CONSEPE nº 134 de 7 de junho de 2021 que dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal de Mato Grosso; pela Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior – CNE/CES No 2, de 24 de abril de 2019 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Engenharia Elétrica; O estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica é de caráter obrigatório e objetiva oferecer ao acadêmico a oportunidade para realizar atividades, trabalhos e tarefas de âmbito profissional e a vivência da realidade da profissão colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso. Esta é uma atividade que oferece condições de observação, análise, reflexão e também do exercício da ética profissional. Visa, também, inserir o acadêmico no mercado de trabalho. Art. 1°. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos discentes do curso de Engenharia Elétrica, desenvolvido por meio de atividades teórico-práticas, objetivando o aperfeiçoamento no atendimento, no desenvolvimento científico e no relacionamento humano. 200 Parágrafo único – O estágio deverá estimular as habilidades de investigação e observação da prática da Engenharia Elétrica de forma crítica. Art. 2°. As modalidades de estágio são classificadas em: I. Estágio Obrigatório: consiste em um componente curricular denominado Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, registrado no sistema acadêmico; II. Estágio Não obrigatório: consiste em atividades práticas orientadas para a complementação da formação acadêmico-profissional do discente, realizadas por sua livre escolha. Art. 3°. Os termos de convênio entre a UFMT e as concedentes de estágios, localizadas no país ou no exterior, deverão ser firmados conforme a legislação vigente. Art. 4°. Para fins de reconhecimento pela UFMT, o discente deverá, antes de iniciar as atividades de estágio obrigatório ou não obrigatório, atender aos seguintes requisitos: I. Verificar a existência de Termo de Convênio, quando necessário, entre a UFMT e a Concedente de Estágio; II. Elaborar os documentos conforme legislação vigente; III. Apresentar o nome da empresa seguradora e o número da apólice de seguro de vida para acidentes pessoais, em favor do estagiário, conforme legislação vigente; IV. Providenciar a carta de aceite, o visto no passaporte (se necessário), e o seguro contra acidentes pessoais quando o estágio for realizado no exterior. Nesta situação, o custo do seguro deverá ser pago pela concedente ou pelo estagiário. Art. 5°. O estágio, seja obrigatório ou não obrigatório, só será realizado em locais com a presença efetiva de um profissional com formação ou experiencia profissional na área de Engenharia Elétrica, conforme Artigo 45. Art. 6°. A carga horária das atividades de estágio não deve exceder 6 horas diárias, com um limite de 30 horas semanais, conforme legislação vigente. 201 Parágrafo Único – A carga horária de estágio não obrigatório não poderá ser contabilizada para fins de validação do estágio obrigatório. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 7°. O estágio, como atividade curricular, tem como objetivos: I. auxiliar na introdução do acadêmico no mercado de trabalho regional ou nacional, dando-lhe a oportunidade de utilizar os conhecimentos adquiridos no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica; II. aguçar a curiosidade científica dos acadêmicos; III. permitir e estimular o intercâmbio do DENE/UFMT com outras instituições e com a comunidade em geral; IV. despertar no acadêmico novas aptidões e habilidades para o exercício de sua profissão; V. oportunizar a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas atividades acadêmicas. Art. 8°. Para o cumprimento dos objetivos do estágio do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica podem ser firmados convênios com empresas privadas, órgãos da administração pública direta, autarquias e fundações de todas as esferas e poderes, bem como com profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional e obedecidos os seguintes requisitos: I. Existência de infraestrutura compatível com o Plano de Atividades do Estágio (PAE); II. Possibilitar aos alunos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica aprofundamento dos conhecimentos teóricos e práticos na área de Engenharia Elétrica, contribuindo para o crescimento profissional. Parágrafo Único - A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. 202 CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO Art. 9°. Cada aluno escolherá sua própria subárea de atuação, de acordo com suas afinidades e interesses. As atividades de estágio poderão ser realizadas, com ou sem remuneração, em empresas públicas e privadas, bem como em órgãos e autarquias públicas. Art. 10. As atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado deverão contribuir para a formação do estudante conforme o perfil do egresso constante no PPC. Para outras atividades relacionadas a áreas afins do curso de Graduação em Engenharia Elétrica o alunodeverá consultar o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. Art. 11. Serão considerados válidos os estágios que proporcionem ao aluno condições de exercer competências e desenvolver habilidades tais como: I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia Elétrica; II. projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia Elétrica; V. identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica; VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII. executar a operação e a manutenção de sistemas; VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais; XI. avaliar o impacto das atividades da Engenharia Elétrica no contexto social e ambiental; XII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica; 203 XIII. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; XIV. atuar em equipes multidisciplinares. XV. gestão de recursos, projetos, equipes e ou pessoas. SEÇÃO I DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Art. 12. O estágio obrigatório é aquele que o discente realizará durante o período de graduação e que é exigido para integralizar o curso de Engenharia Elétrica. Constitui- se de um componente curricular denominado Estágio Supervisionado, sendo o mesmo registrado no sistema acadêmico. Art. 13. O discente, para realizar o estágio obrigatório, deverá ter concluído, com aprovação, a disciplina de Circuitos Elétricos II. Art. 14. O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e em conformidade com o perfil do egresso, estabelecido no PPC do curso. Art. 15. O estágio obrigatório poderá ser realizado na instituição ou empresa com a qual o discente tem vínculo empregatício, desde que o discente solicite matrícula na componente curricular de Estágio Supervisionado e cumpra os demais requisitos. Art. 16. O PAE para estágio obrigatório é um documento indispensável que deve ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, como pré-requisito para a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio (TCE). Art. 17. A supervisão do estágio obrigatório será feita por um professional responsável no local de estágio, conforme mencionado no Art. 5°. A orientação de estágio será realizada por um Professor ou Técnico Administrativo de Nível Superior em Engenharia, lotado no Departamento de Engenharia Elétrica, denominado de orientador de estágio. 204 Art. 18. O estágio curricular supervisionado obrigatório será realizado no semestre letivo em que o discente estiver devidamente matriculado no componente curricular denominado Estágio Supervisionado, totalizando, no mínimo, 160 (cento e sessenta) horas para o estágio. § 1º – Caso o estágio supervisionado obrigatório seja realizado com uma carga horária superior a exigida (160 h), será contabilizado para o componente supracitado somente 160 horas, conforme definido na matriz curricular. § 2º – A carga horária de estágio supervisionado obrigatório que exceder 160 horas poderá ser contabilizada como estágio supervisionado não obrigatório, mediante requerimento do discente à Coordenação de Curso de acordo com a Lei 11.788/2008. Art. 19. O aluno deverá elaborar e apresentar o relatório final de atividades de estágio obrigatório, avalizado e assinado pelo supervisor de estágio e pelo orientador de estágio, de acordo com o modelo do Anexo B.6 deste regulamento. Art. 20. O estágio obrigatório poderá ser realizado no exterior. Nesta situação o discente deverá redigir os relatórios de estágio definindo o idioma em comum acordo com o orientador de estágio. Parágrafo Único – Os estágios obrigatórios realizados em outros países poderão ser validados mediante constituição de banca avaliadora composta pelo orientador e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. Art. 21. O não cumprimento, por parte do aluno, da entrega dos documentos e relatórios necessários à realização do estágio obrigatório, implica a não validação de seu estágio para efeito de integralização de carga horária do componente curricular de Estágio Supervisionado. SEÇÃO II DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Art. 22. O estágio não obrigatório é aquele que o discente realizará durante o período de graduação e consiste em atividades práticas orientadas para a complementação da formação acadêmico-profissional do discente. 205 § 1º – A carga horária de estágio não obrigatório não poderá ser contabilizada para fins de validação do estágio obrigatório. § 2º – Em conformidade com a Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, a carga horária de estágio obrigatório poderá ser incluída no histórico escolar do aluno, mediante requerimento à Coordenação de Curso. Art. 23. O estágio não obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins a Engenharia Elétrica, sendo que as atividades de estágio devem ser compatíveis com a programação curricular estabelecida no PPC do curso. Art. 24. O PAE para estágio não obrigatório é um documento indispensável que deve ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, como pré-requisito para a assinatura do TCE. Art. 25. A supervisão do estágio não obrigatório será feita por um professional responsável no local de estágio, conforme mencionado no Art. 5°. A orientação de estágio será realizada por um Professor ou Técnico Administrativo de Nível Superior em Engenharia, lotado no Departamento de Engenharia Elétrica, denominado de orientador de estágio. Art. 26. O discente-estagiário deverá elaborar e apresentar, periodicamente, relatórios parciais de atividades de estágio não obrigatório, assinado pelo supervisor de estágio e pelo orientador de estágio, em prazo não superior a 6 (seis) meses ou sempre que solicitado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, de acordo com o modelo do Anexo B.6 deste regulamento. Art. 27. O estágio não obrigatório poderá ser realizado no exterior. Nesta situação o discente deverá redigir os relatórios de estágio definindo o idioma em comum acordo com o orientador de estágio, dando preferência aos idiomas português, inglês ou espanhol. Parágrafo Único – Os estágios não obrigatórios realizados em outros países poderão ser validados mediante constituição de banca avaliadora composta pelo orientador e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. 206 SEÇÃO III DO PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Art. 28. As atividades propostas no Plano de Atividades de Estágio (PAE), devem ser compatíveis com a programação curricular estabelecida no curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT. Art. 29. O PAE é um documento indispensável que deve ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, como pré-requisito para a assinatura do termo de compromisso de estágio obrigatório ou estágio não obrigatório. Art. 30. O supervisor de estágio, que também assina o PAE, deve possuir vínculo empregatício ou societário com a empresa ou instituição concedente do estágio, devendo possuir formação ou experiência profissional na área de Engenharia Elétrica ou áreas afins. Art. 31. O PAE dever ser apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, em via física ou cópia eletrônica, para análise e a aprovação, no prazo máximo de 7 (sete) dias, contados a partir da data de início do estágio, ou o mesmo não será aprovado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. Caso o ProfessorResponsável pelas Atividades de Estágio solicitar alterações no PAE, novo prazo será concedido. Art. 32. O PAE deve ser elaborado e apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio atendendo aos seguintes requisitos e procedimentos: I. O PAE deve ser elaborado conforme o modelo do Anexo B.1 deste regulamento e deve ser apresentado no prazo previsto no Art. 31º; II. As atividades propostas no PAE, devem ser compatíveis com o nível de formação do discente e com a programação curricular estabelecida no curso de Engenharia Elétrica da UFMT; III. O PAE deve ser elaborado pelo supervisor de estágio; IV. O professor orientador poderá colaborar com o discente e o supervisor de estágio, na elaboração do PAE. Para isso, é recomendável que o 207 discente entre contato antecipadamente com um Professor ou Técnico Administrativo de Nível Superior em Engenharia, lotado no Departamento de Engenharia Elétrica solicitando que este atue como seu orientador de estágio; V. Um novo PAE deve ser elaborado para cada novo período de estágio, sendo que novos períodos devem ser solicitados por meio de um termo aditivo ao TCE ou por meio de um novo TCE. VI. O supervisor de estágio deve ser um funcionário da empresa concedente com formação ou experiência profissional na área de Engenharia Elétrica ou áreas afins; VII. O discente poderá assinar as 4 vias físicas do PAE ou assinar digitalmente uma cópia eletrônica do PAE; VIII. O supervisor, o orientador e o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio poderão carimbar e assinar as 4 (quatro) vias físicas do PAE ou, preferencialmente, os mesmos poderão assinar digitalmente a versão eletrônica do PAE; IX. A análise e aprovação do PAE é um requisito para a assinatura do TCE; X. Caso o PAE seja enviado intempestivamente, isto é, sem cumprir o prazo previsto no Art. 31º, o discente deverá encaminhar uma solicitação à coordenação de curso de Engenharia Elétrica, com as devidas justificativas, para análise e aprovação do PAE em reunião do Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. SEÇÃO IV DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (TCE) Art. 33. Conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 art. 16º, o TCE deverá ser firmado pelo estagiário ou pelo seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino. Art. 34. O TCE obrigatório, ou estágio não obrigatório, deve ser apresentado para o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio assinar, em via física ou cópia 208 eletrônica, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data de início do estágio, ou o mesmo perderá a validade e será cancelado. Parágrafo Único – O Professor Responsável pelas Atividades de Estágio tem a prerrogativa de não referendar o TCE caso os procedimentos e prazos estabelecidos no Art. 31º não sejam cumpridos. Art. 35. Ao final da componente curricular de Estágio Supervisionado o discente deverá apresentar o relatório final, bem como os formulários de avaliação do orientador e do supervisor para que se proceda com o lançamento da nota no sistema acadêmico. Parágrafo Único – Caso a vigência do TCE se estenda após a conclusão da componente curricular, o discente poderá continuar realizando as atividades de estágio conforme o PAE e o TCE vigentes, no entanto as atividades serão classificadas como estágio não-obrigatório. Art. 36. Se o discente tem em andamento um termo de compromisso de estágio não obrigatório e se matricula na componente curricular de Estágio Supervisionado, o discente deverá solicitar as devidas alterações em um novo PAE para caracterizar as atividades de estágio obrigatório. Parágrafo Único – O prazo de vigência do novo PAE deve estar contemplado no período de estágio previsto no TCE. Caso haja incompatibilidade entre os períodos, além do PAE, um novo TCE deverá ser providenciado. Art. 37. O TCE deve ser apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio atendendo aos seguintes requisitos e procedimentos: I. O TCE deve ser elaborado conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e deve ser apresentado no prazo previsto no Art. 34º; II. Se a entidade concedente tiver convênio de concessão de estágio com a UFMT, o TCE deverá ser elaborado conforme o modelo disponibilizado pela UFMT (http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG); http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG 209 III. No TCE deve constar expressamente o termo “Estágio Obrigatório” para os alunos que estão matriculados na componente curricular de Estágio Supervisionado, caso contrário o termo deve conter a expressão “Estágio Não Obrigatório”; IV. O discente poderá assinar as 4 vias físicas do TCE, colocar sua assinatura digital em uma cópia eletrônica do TCE ou assinar eletronicamente a versão digital do TCE; V. O Professor Responsável pelas Atividades de Estágio poderá carimbar e assinar as 4 (quatro) vias físicas do TCE ou colocar seu carimbo e assinatura digital em uma cópia eletrônica do TCE ou ainda assinar eletronicamente a versão digital do TCE; VI. Caso o TCE seja enviado intempestivamente, isto é, por não ter cumprido o prazo previsto no Art. 34º, o discente deverá encaminhar uma solicitação à coordenação de curso de Engenharia Elétrica, com as devidas justificativas, para análise e aprovação do TCE em reunião do Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Art. 38. Para o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio assinar um termo aditivo ao TCE ou um novo TCE de estágio não obrigatório, o discente deverá apresentar também as avaliações de desempenho, definidas no Art. 51º, Art. 52º, sem reprovações. Parágrafo Único – Caso apenas o relatório de estágio seja reprovado, o discente-estagiário deverá refazer o relatório de estágio. SEÇÃO V DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO Art. 39. Entende-se por supervisão de estágio a atividade destinada a acompanhar e orientar o aluno, de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos no Projeto Pedagógico. 210 Art. 40. O gerenciamento das atividades de estágio, no âmbito do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, é exercido pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio (professor responsável pelas atividades relacionadas ao estágio supervisionado no Departamento de Engenharia Elétrica), subordinada à coordenação do curso de Engenharia Elétrica. CAPÍTULO IV AGENTES SEÇÃO I DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO Art. 41. Em consonância com o Artigo 14 da Resolução CONSEPE Nº 117 de 11 de agosto de 2009, a figura do professor responsável pelas questões de estágio será denominada, neste presente regulamento, como Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. Art. 42. Ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio do curso de Engenharia Elétrica compete: I. Divulgar o calendário de atividades da componente curricular de Estágio Supervisionado; II. Cadastrar instituições ou empresas concedentes de estágio; III. Informar aos alunos quais as instituições cadastradas que oferecem estágios; IV. Deliberar sobre problemas ocorridos durante o período de estágio e/ou encaminhá-los ao colegiado do curso de Graduação em Engenharia Elétrica; V. Analisar o PAE e remetê-lo ao discente em até 15 dias depois do início do estágio, aprovando-o ou propondo modificações; VI. Indicar ou atribuir um orientador de estágio, caso o aluno não tenha escolhido um orientador. Para isso deverão ser consideradas as atividades a serem desenvolvidas no estágio e os professores com menor número de orientandos; 211 VII. Cancelar o estágio, de comum acordo com o supervisor e o orientador, quando não cumpridas as exigências contidas neste regulamento, comunicando a decisão colegiado do curso de Graduação em EngenhariaElétrica; VIII. Receber, e arquivar o relatório final de estágio obrigatório; IX. Solicitar periodicamente os relatórios parciais de estágio não obrigatório, em prazo não superior a 6 (seis) meses; X. Homologar a avaliação final e a carga horária da componente curricular Estágio Supervisionado e registrar o resultado final no sistema acadêmico da UFMT; XI. Expedir os respectivos certificados aos discentes estagiários, orientadores e supervisores, quando solicitados; XII. Cumprir e fazer cumprir, por parte dos discentes estagiários, supervisores e orientadores, os dispositivos que regulamentam o estágio obrigatório e não obrigatório; XIII. A prerrogativa de não referendar o TCE se houverem indícios de que as atividades desenvolvidas pelo discente na instituição concedente são incompatíveis com seu nível de formação, ou que tenham nível de exigência que estejam prejudicando ou venham a prejudicar o bom desempenho do discente no curso; XIV. Dar conhecimento ao colegiado do curso de Graduação em Engenharia Elétrica sobre determinações e expedientes relativos à realização do estágio curricular; XV. Solicitar à coordenação do curso de Graduação em Engenharia Elétrica o cancelamento da matrícula na componente curricular de Estágio Supervisionado dos alunos que não entregarem o TCE e/ou o PAE assinado por todas as partes em até 30 (trinta) dias depois do início do período letivo. XVI. Prospectar e divulgar oportunidades de estágio. 212 SEÇÃO II DOS ESTAGIÁRIOS Art. 43. Ao discente-estagiário compete: I. Tomar atitudes proativas para se informar e cumprir as normas legais e o presente regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica; II. Escolher um orientador de estágio dentre os professores e engenheiros do Departamento de Engenharia Elétrica; III. Apresentar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio documentação comprobatória do seguro de vida e/ou acidentes pessoais antes do início do estágio, quando for o caso; IV. Entregar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio o PAE elaborado juntamente com o supervisor de estágio e o professor orientador de estágio, com as devidas assinaturas no prazo previsto no Art. 31º; V. Entregar o TCE ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio com as devidas assinaturas e no prazo previsto no Art. 34º; VI. Zelar pelos materiais e instalações utilizados; VII. Considerar-se como membro da entidade concedente do estágio, acatando suas decisões, bem como respeitando as necessidades da mesma em guardar sigilo sobre assuntos profissionais; VIII. Comparecer com assiduidade e pontualidade ao local do estágio; IX. Comunicar imediatamente ao professor orientador quaisquer fatos que possam comprometer o desenvolvimento do estágio; X. Elaborar e apresentar relatórios parciais de estágio não obrigatório (modelo do Anexo B.6), periodicamente, em prazo não superior a 6 (seis) meses e quando solicitados pelo professor orientador ou pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, e entregar ao professor orientador; 213 XI. Solicitar à entidade concedente do estágio toda a documentação comprobatória desta atividade; XII. Elaborar o relatório final de estágio obrigatório, de acordo com as normas técnicas vigentes e adotadas pelo colegiado do curso (modelo do Anexo B.6), e entregar ao professor orientador no prazo estabelecido pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio; SEÇÃO III DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 44. Ao professor orientador compete: I. Colaborar com o discente-estagiário e o supervisor na elaboração do PAE firmado, responsabilizando-se pela orientação; II. Verificar se as atividades propostas no PAE são compatíveis com o nível de formação do aluno e com a programação curricular estabelecida no curso de Graduação em Engenharia Elétrica; III. Acompanhar, orientar e avaliar as atividades de estágio programadas; IV. Manter o coordenador do estágio informado sobre os assuntos relativos ao estágio; V. Realizar um ou mais contatos com o supervisor de estágio a fim de acompanhar o desenvolvimento do estágio pelo discente e registrar no formulário de avaliação (modelo do Anexo B.5). Uma cópia do documento deve ser entregue ao discente para que seja anexado ao relatório de estágio; VI. Solicitar ao discente-estagiário, periodicamente, relatórios parciais de estágio não obrigatório, em prazo não superior a 6 (seis) meses e quando considerar necessário; VII. Solicitar ao discente-estagiário, o relatório final de estágio obrigatório, no prazo estabelecido pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio; 214 VIII. Avaliar o relatório final/parcial de estágio obrigatório/não-obrigatório e encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio juntamente com o formulário de avaliação do relatório (modelo do Anexo B.7), no prazo requisitado pelo mesmo; IX. Receber e encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio o formulário de avaliação do supervisor (modelo do Anexo B.3), no prazo requisitado pelo mesmo; X. Receber e conferir o número de horas de estágio obrigatório, atestados na declaração de estágio (modelo do Anexo B.2) e encaminhar ao coordenador do estágio, no prazo requisitado pelo mesmo; XI. Avaliar o desempenho do discente-estagiário durante todo o estágio e encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio o formulário de avaliação do orientador (modelo do Anexo B.4) no prazo requisitado pelo mesmo; XII. Cada professor orientador pode orientar no máximo 8 (oito) discentes simultaneamente; XIII. Propor ao coordenador do estágio supervisionado eventuais alterações no programa de atividades. SEÇÃO IV DAS INSTITUIÇÕES CONCEDENTES Art. 45. À entidade concedente do estágio compete: I. Manter convenio com a UFMT ou com um agente de integração; II. Oferecer ao discente-estagiário as condições necessárias para o desenvolvimento das atividades planejadas; III. Informar ao coordenador do estágio, com antecedência, quaisquer alterações na participação do discente-estagiário no programa de estágio; 215 IV. Designar um profissional de seu quadro para atuar como supervisor do discente-estagiário, conforme determina o Art. 5º e o item 5 do Art. 32º, contando com a colaboração do professor orientador. Parágrafo Único. Em nenhum momento o aluno estagiário, durante o período em que o mesmo estiver no estágio, poderá ficar sem a orientação de um orientador do Departamento de Engenharia Elétrica e sem um supervisor responsável na respectiva instituição concedente. SEÇÃO V DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO Art. 46. Ao Supervisor de estágio compete: I. Propor, de comum acordo com o orientador e o discente-estagiário, o PAE (modelo do Anexo B.1), que deverá ser encaminhado ao coordenador do estágio, no prazo previsto no Art. 31º, para sua aprovação; II. Orientar e supervisionar o discente-estagiário para o cumprimento do PAE; III. Zelar pela qualidade de todas as atividades do estágio; IV. Relatar a frequência e o desempenho do discente-estagiário; V. Comunicar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio quaisquer irregularidades relativas ao estágio; VI. Avaliar o desempenho do discente-estagiário durante todo o estágio e encaminhar ao professor orientador o formulário de avaliação do supervisor (modelo do Anexo B.3), no prazo requisitado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio; VII. Encaminhar ao professor orientador a declaração de estágio obrigatório (modelo do Anexo B.2), no prazo requisitado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. 216 CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO, CARGA-HORÁRIA E DURAÇÃO DA JORNADA DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Art. 47. A carga horária total mínima é de 160 (cento e sessenta) horas.Art. 48. Recomenda-se que o estágio não seja desenvolvido em período inferior a 3 (três) meses ou 12 (doze) semanas. Apesar de ser fixada uma carga horária total mínima, a extensão do período de trabalho é importante por proporcionar a vivência de atividades mais diversas, permitindo o acompanhamento e a evolução dos projetos, obras, trabalhos e demais processos que se desenrolam na prática profissional. Dessa forma, recomenda- se uma jornada de trabalho semanal de 20 (vinte) horas. Art. 49. O discente-estagiário deverá cumprir integralmente as horas destinadas às atividades de estágio durante o período em que estiver matriculado no componente curricular denominado Estágio Supervisionado. Art. 50. A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo ser efetivada em dois níveis: I. Avaliação do estágio; II. Avaliação do discente-estagiário. § 1º. A avaliação do estágio será efetuada pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, quando solicitada pelo colegiado de curso. Esta avaliação tem por finalidade prover ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica informações e dados, visando auxiliar nos processos de aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade de ensino. § 2º. A avaliação do discente-estagiário será realizada pelo professor orientador e pelo supervisor de forma sistemática e contínua. Art. 51. A avaliação do desempenho do discente-estagiário, por parte do professor orientador, deverá ser registrada no formulário de avaliação (modelo do Anexo B.4). 217 § 1º – O formulário de avaliação deverá ser assinado e carimbado pelo professor orientador. § 2º. Para determinação da nota do relatório final, entre os itens que o professor orientador deverá considerar, cita-se: formatação e organização do relatório, utilização correta da língua e das regras de redação técnica, descrição da empresa, das obras, empreendimentos e atividades desenvolvidas durante o estágio, apresentação dos impactos e benefícios da realização do estágio para o aluno. Art. 52. A avaliação do desempenho do discente-estagiário, por parte do supervisor, será registrada no formulário de avaliação (modelo do Anexo B.3). Parágrafo Único – O formulário de avaliação deverá ser assinado pelo supervisor, com carimbo ou outra forma de identificação. Art. 53. Relatórios que estiverem sem assinatura do supervisor não serão aceitos pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. Parágrafo Único. Se o relatório de estágio for reprovado, com nota menor que 5 (cinco), o discente-estagiário deverá refazer o relatório de estágio. Art. 54. A nota final do estagiário será obtida através da média aritmética das avaliações do professor orientador e do supervisor de estágio. CAPÍTULO VI DOS PROCESSAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DE ESTÁGIO PELO SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES (SEI) Art. 55. Para o estudante iniciar o processo de solicitação do estágio deverá: I. Acessar o Sistema Eletrônico de Informação – SEI pelo link: II. https://www.ufmt.br/pagina/sei-1591839050/1018 III. Selecionar o tipo de processo de acordo com o tipo de estágio: obrigatório ou não obrigatório; 218 IV. Após o processo ser criado, o estudante deve preencher o formulário de identificação e anexar: o histórico escolar, o PAE e o TCE, com as devidas assinaturas. V. Finalizado o preenchimento e anexados os documentos, encaminhar o processo à coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Art. 56. Cabe a Coordenação de Curso/docente Professor Responsável pelas Atividades de Estágio: I. Aprovar o PAE no processo iniciado pelo estudante; II. Assinar e inserir o documento TCE, no processo iniciado pelo estudante; III. Orientar previamente a empresa/instituição concedente de estágio a fazer o cadastramento de usuário externo; IV. Fornecer alternativa para que o PAE e o TCE possam ser assinados eletronicamente pela coordenação de estágio, supervisor de estágio, orientador de estágio, estudante e representante da concedente; V. O TCE da UFMT (arquivo Word) permanece disponível no link: VI. http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 57. Observadas a DCN em vigor e as disposições normativas estabelecidas pelo presente regulamento, bem como as demais resoluções pertinentes contidas na legislação educacional, no regimento e no regulamento da UFMT, compete ao Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica criar, caso necessário, instruções complementares de caráter normativo e procedimental, visando a plena e efetiva consecução dos objetivos do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG 219 Art. 58. Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 220 ANEXO B.1 PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) EMPRESA: ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: CEP: NOME DO RESPONSÁVEL: CARGO/FUNÇÃO: TELEFONE: E-MAIL: ALUNO: MATRÍCULA: CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA SEMESTRE: E-MAIL: TELEFONE: Período de Estágio: Início: ___/___/20___ Término: ___/___/20___ Período de Estágio Obrigatório: Início: ___/___/20___ Término: ___/___/20___ SETOR DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS: CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: ORIENTADOR DE ESTÁGIO: ASSINATURA DO ALUNO CARIMBO E ASSINATURA DO SUPERVISOR CARIMBO E ASSINATURA DO ORIENTADOR CARIMBO E ASSINATURA DO COORD. DE ESTÁGIO DATA: _____/_____/20_____ 221 ANEXO B.2 DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO Declaro que ________________________________________, aluno(a) do Curso de Graduação de Engenharia Elétrica, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, realizou, nesta empresa, o estágio supervisionado num total de ________ horas*, no período de ____/____/20____ até ____/____/20____, tendo sido orientado pelo(a) professor(a), que também assina esta declaração. Cidade/UF, ______ de ________________ de _______. ____________________________________ Supervisor(a) – Empresa Nome do Supervisor ____________________________________ Professor(a) Orientador(a) – UFMT Nome do Prof. Orientador 222 ANEXO B.3 FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR ESTAGIÁRIO(A): LOCAL DE ESTÁGIO: EMPRESA: Dimensões Elementos a serem analisados Nota (0 – 1) Qualidade do trabalho 1. Capacidade de aplicar o conhecimento teórico usando técnicas, processos e procedimentos adequados a cada situação; 2. Capacidade de usar adequadamente recursos e equipamentos necessários ao desenvolvimento do trabalho; 3. Capacidade de realizar com precisão tarefas integrantes do programa de estágio; Organização e método 4. Capacidade de planejar o trabalho, usando meios racionais e eficientes, com objetivo de melhorar sua organização e desenvolvimento; Iniciativa e independência 5. Capacidade de identificar problemas, de procurar e sugerir soluções para os problemas detectados; Disciplina e assiduidade 6. Constância e pontualidade no cumprimento dos horários e dias de trabalho; Responsabilidade 7. Atendimento à hierarquia e às normas estabelecidas na empresa; 8. Capacidade de responder pelo uso adequado dos equipamentos e bens da empresa, bem como responder pelas atribuições que lhe são conferidas; Sociabilidade e desembaraço 9. Demonstração de capacidade de integração com os colegas e com o ambiente de trabalho; Interesse profissional 10. Capacidade de envolver-se e participar das atividades realizadas durante o estágio; interesse pelos aspectos técnicos, legais, éticos e sociais da profissão. Nota do Supervisor = Soma das notas COMENTÁRIO JULGADOS NECESSÁRIOS NOTA DO SUPERVISOR(0 a 10): pontos Cuiabá, ______ de ________________ de _______. Carimbo de assinatura do Supervisor: ........................................................... 223 ANEXO B.4 FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR ESTAGIÁRIO(A): LOCAL DE ESTÁGIO: EMPRESA: Dimensões Elementos a serem analisados Nota (0 – 1) Qualidade do trabalho 1. Capacidade desenvolver adequadamente as atividades propostas no Plano de Atividades; 2. Capacidade de desenvolver as atividades partindo dos conhecimentos prévios adquiridos na Universidade; Organização e método 3. Capacidade de planejar o relatório final, usando meios racionais e eficientes, com objetivo de melhorar sua organização e desenvolvimento; Iniciativa e independência 4. Capacidade de identificar problemas, de procurar e sugerir soluções para os problemas detectados; 5. Aceitação respeitosa às orientações e/ou correções do professor orientador; Disciplina e assiduidade 6. Constância e pontualidade no cumprimento dos horários e dias de trabalho; Responsabilidade 7. Atendimento às normas estabelecidas na Universidade; 8. Capacidade de responder pelo uso adequado dos equipamentos e bens da Universidade, bem como de responder pelas atribuições que lhe são conferidas; Sociabilidade e desembaraço 9. Capacidade de integração com os colegas e com o ambiente acadêmico; Interesse profissional 10. Capacidade de envolver-se e participar das atividades realizadas durante o estágio; interesse pelos aspectos técnicos, legais, éticos e sociais da profissão. Nota _Orientador = (Soma das notas) COMENTÁRIO JULGADOS NECESSÁRIOS NOTA DO PROFESSOR ORIENTADOR (0 a 10): _______ pontos Cuiabá, ______ de ________________ de _______. Carimbo e assinatura do Professor Orientador: ........................................................... 224 ANEXO B.5 FORMULÁRIO DE VISITA DO PROF. ORIENTADOR Prof. Orientador: _____________________________________________________________________ Aluno: _____________________________________________________________________ Data da visita: _______________________________ horário: _______:______ hs Empresa visitada: _____________________________________________________________________ Setor: _____________________________________________________________________ Supervisor imediato: _____________________________________________________________________ Observações: ___________________________ Supervisor(a) - Empresa Nome do Supervisor _______________________________ Professor(a) Orientador – UFMT Nome do Prof. Orientador 225 ANEXO B.6 ------------------------ 8 cm ------------------------ RELATÓRIO FINAL Atividades de Estágio Supervisionado Período: XX/XX/XXXX a XX/XX/XXXX. Carga horária total no período: XX Utilizar neste relatório: Aluno: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX - margem esquerda: 3 cm Fones: 65-XXXX-XXXX, XXXX-XXXX - demais margens: 2 cm E-Mail: XXXXXXX@XXXXXXXX.com.br - fonte: Times New Roman, tamanho 11 - espaçamento entre linhas: simples Empresa: - espaçamento entre parágrafos: 6 pontos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Endereço CEP, Cuiabá-MT Fone: 65-XXXX-XXXX Fax: 65-XXXX-XXXX Site: http://www.XXXXXXXXXXX.com.br E-Mail: XXXXXX@XXXXXXXXXX.com.br Supervisor: Eng. Eletricista XXXXXXXXXXXXX CREA XXXXXX/D-XX, Visto XXXX-MT E-Mail: XXXXXXXX@XXXXXX.com.br Local do estágio: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Rua XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXX-MT, Fone: XXXX-XXXX. ▲ 3 linhas ▼ 1. Dados básicos do estágio Este relatório apresenta as atividades de estágio supervisionado realizadas na empresa XXXXXXXXXXX. no período de XX de XXXX a XX de XXXX de XXXX, sob a supervisão do Engenheiro XXXXXXXXXX, CREA XXXX/D-MT. As atividades descritas no presente 226 documento foram desenvolvidas no XXXXXXXXXXXXXXXX à Rua XXXXXXXXXXXXXX, Nº XXX, no Bairro XXXXXXXXXXX, na cidade de XXXXXXXXXXX. A principal função exercida no estágio é a de XXXXXXXXXXXXX, executando XXXXXX e XXXXXXXXX. O turno de trabalho predominante foi o vespertino, com jornada média de XX horas semanais. 2. Caracterização da empresa e do empreendimento A empresa atua no mercado desde março de XXXX, com matriz sediada em XXXX, XXXXX. Em Cuiabá, a empresa atua desde XXXX. Já construiu e entregou XXXX. Tem como filosofia de trabalho o desenvolvimento de seus profissionais e o investimento em sistemas de ponta em informática. A empresa conta com processos de qualidade e produtividade desenvolvidos na própria organização. É certificada no XXXXXXXXX, obtida no ano de XXXXX. O XXXXXXXX (PROJETO, OBRA, ETC.) é composto por XXXXXXXXXXX. A área é de XX m2, contando com: XXXXXXXXXXXXXXX. No período de estágio mencionado, o (PROJETO, OBRA, ETC) encontrava-se na fase de XXXXXXXX (INÍCIO, CONCLUSÃO, ETC.). (PEQUENA DWSCRIÇÃO DO PROJETO/OBRA) 3. Atividades de estágio Foram realizadas XX horas de estágio supervisionado. Desta carga horária XX horas foram realizadas na sede da empresa a pedido do supervisor, em atividades administrativas (ELABORAÇÃO E REVISÃO DE RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE). No XXXXXXXX (DEPARTAMENTO TÉCNICO, CANTEIRO DE OBRAS, ETC.) a principal atividade foi a XXXXXXXXXXX. O quadro a seguir sintetiza as atividades por semana de trabalho: SEMANA Nº HORAS SÍNTESE DAS ATIVIDADES 227 4. Benefícios e impactos A vivência de situações reais na (PROJETO, CONSTRUÇÃO, ETC.) de uma (REDE, LINHA SUBESTAÇÃO, ETC.) proporcionou ao estagiário uma série de benefícios e o desenvolvimento de habilidades técnicas e gerenciais. O estágio em (CONSTRUÇÃO) oferece a oportunidade de trabalho em local com situações de risco, onde os equipamentos de proteção coletiva e individual, cuidados, sinalizações e procedimentos específicos são de extrema importância. Trata-se de uma ótima complementação da disciplina Introdução à Engenharia de Segurança. O acompanhamento dos serviços proporcionou o conhecimento de materiais e técnicas atualizadas de execução. Além dos detalhesobservados nos processos de execução, o estágio proporcionou uma importante constatação: a de que a sequência de execução dos serviços sofre mudanças de (EMPREENDIMENTO, PROJETO, ETC.) para (EMPREENDIMENTO, ROJETO, ETC.) mesmo quando os métodos são consolidados. Nas atividades os engenheiros estudaram modificações em alguns serviços, envolvendo alterações de materiais e técnicas, com o objetivo de eliminar retornos de profissionais para arrematar ou concluir serviços. Observou- se, nesse caso, a forte vinculação entre inovação tecnológica, programação e controle, qualidade e produtividade. O trabalho realizado se concentrou no controle de qualidade de alguns serviços. Apesar de o (PROJETO, OBRA, ETC.) estar na fase de XXXXXX, as tarefas de inspeção e registro das observações nas fichas de verificação dos serviços propiciou a compreensão da importância da padronização dos serviços e fixação de parâmetros mínimos para aprovação dos mesmos. A empresa está ampliando o seu sistema da qualidade com a inclusão de mais serviços padronizados e controlados. 5. Avaliação do supervisor Ver ficha em anexo. ▲ 3 linhas ▼ Cuiabá, XX de XXXXXXX de XXXX. Nome do Estagiário (estagiário) Nome do Supervisor (supervisor) 228 ANEXO B.7 FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO RELATÓIO DE ESTÁGIO DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO ESTAGIÁRIO(A): LOCAL DE ESTÁGIO: PERÍODO DE ESTÁGIO: EMPRESA: ELEMENTOS A SEREM ANALISADOS: Formatação e organização do relatório, utilização correta da língua portuguesa e das regras de redação técnica, descrição da empresa, das obras, empreendimentos e atividades desenvolvidas, apresentação dos impactos e benefícios da realização do estágio para o aluno. COMENTÁRIOS JULGADOS NECESSÁRIOS: NOTA DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO (0 a 10):_______pontos Cuiabá, ______ de ________________ de _______. Carimbo e assinatura do Professor Responsável pelas Atividades de Estágio: 229 APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, assim como a prática de estudos e atividades independentes, opcionais e interdisciplinares. Para integralização do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica o aluno deve cursar uma carga horária de 48 horas referente às atividades complementares. A regulamentação de atividades complementares propicia ao profissional a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva, a fim de que possa propor soluções para as questões do mercado de trabalho e numa sociedade em processo constante de mudanças. Assim, o Curso de Engenharia Elétrica estabelece as normas específicas de regulamentação das referidas atividades. Art. 1º. Constituem-se Atividades Complementares: monitorias, programas de iniciação científica, participação em eventos científicos, organização de eventos, oficinas e cursos relacionados à área de formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela e atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados. A participação e/ou organização de visitas técnicas também se enquadram como atividades complementares. Art. 2º. As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas ao longo do curso de graduação. Art. 3º. Disciplinas cursadas em áreas não afins da engenharia, feitas durante o curso de graduação, poderão ser aproveitadas em até 32 horas, mediante avaliação e deferimento do Colegiado do Curso. Art. 4º. Os alunos poderão optar por cursar disciplinas isoladas em outros cursos em áreas afins do curso de Engenharia Elétrica ou disciplinas optativas do próprio curso de Engenharia Elétrica, desde que respeitando os pré-requisitos das disciplinas optativas. O limite máximo para aproveitamento em disciplinas optativas e/ou isoladas é de 48 horas. 230 Art. 5º. As atividades relacionadas à participação em cursos e minicursos serão validadas mediante apresentação de documentação comprobatória com carga horária definida conforme a Tabela C.1. Art. 6º. Os programas institucionais de Monitoria e de Educação Tutorial (PET) serão validados com carga horária de 32 horas por semestre, por no máximo dois semestres. Art. 7º. A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, poderá ser validada, conforme critérios estabelecidos na Tabela C.1. Art. 8º. Visitas técnicas serão contabilizadas como atividades complementares desde que realizadas em locais pertinentes à área de conhecimento específico de cada disciplina. A comprovação da realização da visita técnica se dará através de declaração emitida pelo responsável. Poderão ser computadas 3 horas por visita técnica, com no máximo de 5 participações. Art. 9º. Os programas institucionais de Iniciação científica ou a participação em projetos de pesquisa registrados na PROPEq, serão validados com carga horária de 32 horas por semestre, por no máximo dois semestres. Art. 10. As atividades de pesquisa não registradas junto à Pró-reitoria de Pesquisa poderão ser validadas conforme carga horária prevista na Tabela C.1. Estas atividades poderão ser comprovadas com o artigo completos com os dados da revista/conferência. Na ausência deste poderá ser apresentada a carta de aceitação ou o certificado de apresentação do artigo. Art. 11. As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas por presença em 85% das reuniões, poderão ser validadas com carga horária de 10 horas por semestre, por representação. O limite é de duas representações. Art. 12. Em se tratando de palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a duração, poderá ser creditado ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do Curso. Art. 13 – Tanto o estágio obrigatório quanto o estágio não obrigatório, não poderão ter sua carga horária registrada como Atividades Complementares, visto que o registro destas cargas horárias é regulamentado pelo Artigo 18 e pelo Artigo 22 do Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado (Apêndice B). 231 Art. 14. Outras atividades específicas e não previstas pelo PPC serão analisadas pelo Colegiado de Curso. Art. 15. As atividades que possam ser caracterizadas como extensão não deverão ser registradas nas Atividades Complementares. Como exemplo, cita-se programas/projetos/cursos de extensão, acessórias e consultorias. Estas atividades poderão ser registradas como ações de extensão, seguindo as normas estabelecidas pela Coordenação de Extensão. Art. 16. Para a comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso o documento comprobatório de sua participação, com a respectiva carga horária, preenchendo e assinando o(s) formulário(s) concernente(s) à participação do mesmo no evento e/ou atividade, cabendo à Coordenação apenas a validação das informações. Art. 17- A guarda da documentação comprobatória das atividades complementares realizadas é de responsabilidade do aluno, de modo que, ao pleitear a referida carga horária, tal material seja entregue à Coordenação de Curso juntamente com a FICHA DE COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES devidamente preenchida, conforme MODELO E.1 deste regulamento. Art. 18. Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. 232 MODELO C.1 FICHA DE COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ALUNO(A):______________________________________________________ MATRÍCULA:____________________________________________________ Natureza da Atividade Complementar Período de Realização Horas Computadas Modalidade: Presencial (P), EaD (E)Carga Horária Total (48 horas): Data de Entrega:____/____/____ Carga Horária Total Aproveitada: ____________________ Assinatura Coordenador de Curso: _______________________________________ Data de Aprovação: ____/____/___ Observações:____________________________________________________ 233 Tabela C.1 - Solicitação de aproveitamento de atividades complementares para o curso de Engenharia Elétrica Atividade Carga horária Máximo de horas Disciplina cursadas em áreas não afins da engenharia, feitas durante o curso de graduação, poderão ser aproveitadas, mediante avaliação da documentação comprobatória. - 32 horas Disciplinas optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas afins. - 48 horas Disciplinas optativas ofertadas pelo Departamento de Engenharia Elétrica - 48 horas Programas institucionais de Monitoria e de Educação Tutorial (PET) serão validados com carga horária de 32 horas por semestre, por no máximo dois semestres. 32 horas/semestre 64 horas Programas institucionais de Iniciação Científica ou participação em projetos de pesquisa registrados na PROPEq serão validados através da apresentação de declaração comprobatória. 32 horas/semestre 64 horas Palestra/Conferência/Seminário/Fórum/Jornada/Simpósio/Mesa Redonda/Semana/ Congresso (participação como ouvinte) Área do curso: 2 h 10 horas Áreas afins: 1 h 5 horas Palestra/Conferência/Seminário/Fórum/Jornada/Simpósio/Mesa Redonda/Semana/ Congresso (participação como orador) Área do curso: 10h 20 horas Áreas afins: 5 h 10 horas Curso/Oficina de até 8 horas de duração (presencial) Área do curso: 2 h 10 horas Outras áreas: 1 h 5 horas Curso acima de 8 horas de duração (presencial) Área do curso: 10h 20 horas Outras áreas: 3 h 10 horas Curso de até 8 horas de duração (EAD) Área do curso: 2 h 10 horas Curso acima de 8 horas de duração (EAD) Área do curso: 10h 20 horas Visitas técnicas realizadas em locais pertinentes a área de conhecimento específico de cada disciplina. O acadêmico deverá apresentar a comprovação de sua realização através de declaração emitida pelo responsável. 3 horas/visita 15 horas Publicação de artigos científicos em periódicos com qualificação Qualis superior a B2 nas áreas do curso (horas por artigo publicado). 48 horas 48 horas Publicação de artigos completos em conferências/congressos ou em periódicos com qualificação Qualis inferior a B2 nas áreas do curso (horas por artigo publicado). 32 horas 32 horas Publicação de resumos ou resumos expandidos nas áreas do curso (horas por resumo publicado). 5 horas 15 horas Publicação de artigos de divulgação em jornais, revistas ou congressos. 10 horas por artigo 20 horas Atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão validadas pelo Colegiado de Curso. 10 horas/semestre 20 horas 234 Atividade Carga horária Máximo de horas Palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a duração. - 2 horas 235 APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, é uma atividade obrigatória no curso de Graduação em Engenharia Elétrica, tornando-se, portanto, um requisito para a colação de grau. NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se distribuído em duas componentes curriculares, quais sejam: TCC I e TCC II. § 1º A componente curricular de TCC I tem como pré-requisitos as disciplinas de Instalações Elétricas Prediais e Metodologia Científica. § 2º. As atividades desenvolvidas pelo aluno na disciplina de TCC I serão acompanhadas e avaliadas pelo orientador. § 3º. A componente curricular e TCC II tem como pré-requisito a disciplina de TCC I. § 4º. O Trabalho de Conclusão de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo na área de Engenharia Elétrica ou em temáticas afins, sob a orientação de um professor ou profissional de nível superior lotado no departamento de Engenharia Elétrica, ou em outro departamento / Instituto da Universidade Federal de Mato Grosso mediante autorização do Coordenador de TCC do Curso de Engenharia Elétrica. Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido individualmente, sendo que o TCC II, deverá ser apresentado sob a forma de um artigo científico ou monografia. § 1° As atividades desenvolvidas na componente curricular de TCC II conduzirão à escrita de um artigo científico ou monografia. § 2° O artigo científico ou monografia será avaliado por uma banca examinadora composta por, no mínimo, 2 (dois) membros avaliadores. Ao menos 1 (um) dos membros deve ser docente do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso. Poderão participar da banca profissionais da área, os quais possuam experiência sobre o tema abordado 236 no trabalho a ser avaliado. O orientador participará como presidente da banca, conduzindo a seção, não atuando como avaliador. OBJETIVOS Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso atende os seguintes objetivos: I. Capacitar o aluno para a elaboração de estudos, correlacionando e aprofundando os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no curso; II. Proporcionar ao aluno o contato com o processo de investigação; III. Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de atuação da Engenharia, estimulando a pesquisa científica, articulada às necessidades da comunidade local, nacional e internacional. MODALIDADES Art. 4º. O Trabalho de Conclusão de Curso pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades: I. Trabalho de revisão crítica da literatura sobre determinado tema; II. Trabalho de análise de determinado tema, apontando ou propondo novos conceitos que melhor o elucidem (estudo de caso); III. Trabalho de pesquisa. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 5º. O projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser formatado conforme ou modelo aprovado em colegiado de curso e disponibilizado pelo professor coordenador de TCC. Até que o modelo de projeto seja aprovado pelo Colegiado de Curso, deverá ser utilizado o modelo do Anexo D.10. Art. 6º. O Trabalho de Conclusão de Curso, na forma de artigo científico ou monografia deve ter estrutura e corpo de acordo com o modelo aprovado em colegiado de curso e disponibilizado pelo professor coordenador de TCC. 237 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 7º. O Chefe de Departamento de Engenharia Elétrica indicará, a cada gestão, o(a) Professor(a) coordenador(a) de TCC para apreciação do Colegiado de Departamento. Art. 8º. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá contar com um coorientador interno ou externo a UFMT, cuja participação deve ser aprovada pelo professor coordenador de TCC. Entende-se por coorientador externo aquele professor ou profissional que não é responsável por ministrar disciplina(s) ofertadas pelo Departamento de Engenharia Elétrica. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR COORDENADOR DE TCC Art. 9. Compete ao professor coordenador de TCC: I. Articular-se com o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica para compatibilizar diretrizes, organizar e desenvolver trabalhos; II. Divulgar as linhas de estudo dos docentes orientadores e o número de vagas oferecidas por cada docente; III. Orientar e formalizar os alunos na escolha de professores orientadores; IV. Solicitar ao orientador, quando for o caso, modificações nos projetos; V. Encaminhar ao Colegiado de Curso os casos omissos; VI. Convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; VII. Coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores; VIII. Coordenar o processode constituição das bancas examinadoras e definir o cronograma de avaliação dos trabalhos, a cada semestre letivo; IX. Comparecer às reuniões do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, quando solicitado; X. Cadastrar, nos Sistemas Acadêmicos, as notas finais das componentes curriculares de TCC I e TCC II. 238 XI. Fazer emitir portaria FAET de participação dos membros da banca examinadora. ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR Art. 10. Compete ao orientador do Trabalho de Conclusão de Curso: I. Estabelecer a proposta de Trabalho de Conclusão de Curso em conjunto com o orientando e encaminhar a mesma ao professor coordenador de TCC. II. Encaminhar a nota avaliativa do TCC I, ao coordenador de TCC, conforme cronograma apresentado pelo professor coordenador de TCC; III. Informar ao orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; IV. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; V. Presidir a banca examinadora do trabalho de TCC por ele orientado; VI. Comparecer às reuniões, convocadas pelo professor coordenador de TCC, para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC do curso de Engenharia Elétrica; VII. Comunicar ao professor coordenador de TCC quando ocorrerem problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo tome as devidas providências; VIII. Encaminhar a composição da banca examinadora do TCC II para o professor coordenador de TCC, conforme Anexo D.4. A composição da banca deve ser pedida com antecedência mínima de 30 dias antes do fim do período letivo. IX. Encaminhar a versão final do artigo cientifico ou monografia do TCC II para os membros da banca, com antecedência mínima de 15 dias em relação à data de defesa; X. Encaminhar a nota avaliativa do TCC II ao professor coordenador de TCC. 239 ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO Art. 11. São direitos do orientando: I. Ter um professor orientador e definir com o mesmo a temática do TCC; II. Solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do professor coordenador de TCC; Art. 12. São deveres do orientando: I. Definir o orientador e o tema do seu TCC, no início do semestre letivo da componente curricular de TCC I, conforme Anexo D.1; II. Elaborar a Proposta de TCC e entregá-la, na sua versão final, ao orientador em até 60 (sessenta) dias após o início do semestre letivo; III. Informar-se sobre e cumprir as normas e a regulamentação própria do Trabalho de Conclusão de Curso; IV. Cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu orientador; V. Entregar a versão final do trabalho de TCC, em formato de artigo científico ou monografia, para o orientador, pelo menos 30 (trinta) dias antes do final do semestre letivo da componente curricular de TCC II; VI. Assinar a declaração de autoria, conforme Anexo D.3; VII. Apresentar, publicamente e de forma oral, o Trabalho de Conclusão de Curso à banca examinadora. DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC I) Art. 13 – A elaboração da proposta de Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser desenvolvida na componente curricular de TCC I e deve conter, dentre outros itens: Título, Estado da Arte, Objetivos, Justificativa, Metodologia, Cronograma e Referências Bibliográficas. Estes itens constarão no modelo aprovado em colegiado de curso e 240 disponibilizado pelo professor coordenador de TCC. Até que um novo modelo de projeto seja aprovado pelo Colegiado de Curso, deverá ser utilizado o modelo do Anexo D.10. Art. 14. O planejamento das atividades para elaboração do TCC, isto é, a elaboração da proposta de TCC desenvolvida na componente curricular de TCC I, deve estar de acordo com o currículo de Engenharia Elétrica e com os prazos definidos no Calendário das Atividades de Graduação. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC II) Art. 15. A continuação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso e, por consequência, a finalização do artigo ou monografia deverá ser realizada na componente curricular de TCC II. Esta etapa toma como base o planejamento e as atividades iniciais realizadas na componente curricular de TCC I. Art. 16. O Trabalho de Conclusão de Curso, em formato de artigo científico ou monografia deve ser enviado aos membros da banca, por meio digital, no mínimo 15 (quinze) dias antes da data de defesa, respeitando-se o Calendário das Atividades de Graduação. § 1° O professor orientador ou o orientando encaminharão o artigo ou monografia por meio digital, um arquivo em formato .pdf, para cada membro da banca examinadora; § 2° Após a arguição, a banca examinadora encaminhará ao professor e ao aluno as contribuições para que as alterações sugeridas sejam processadas; § 3° Caso aprovado, o aluno deverá entregar 1 (uma) via digital da versão final do artigo ou monografia para o professor orientador de TCC e para os membros da banca. § 4° O professor orientador deve encaminhar a versão final para o coordenador de TCC juntamente com o Anexo D.2. § 5° O prazo para a entrega dos documentos finais citados neste artigo será estabelecido pelo professor coordenador de TCC, em conformidade com o Calendário das Atividades de Graduação. 241 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art. 17. As etapas do Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvidas nas componentes curriculares de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) serão avaliadas segundo os critérios previstos no Sistema de Avaliação Discente nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso, em conformidade com as normas estatutárias e regimentais vigentes. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA COMPONENTE CURRICULAR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I) Art. 18. Para a componente curricular de TCC I, o aluno deverá: I. Em prazo a ser determinado pelo professor coordenador de TCC (no início do período letivo), entregar o Termo de Compromisso, conforme Anexo D.1. II. Desenvolver as atividades previstas no cronograma da proposta de Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 19. Caso o aluno de TCC I não tenha atendido qualquer um dos requisitos citados no Art. 18º, será considerado reprovado com nota igual a zero. Parágrafo Único – Caso o aluno atenda aos requisitos do caput deste artigo, a nota será atribuída a partir dos critérios presentes no Anexo D.5. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA COMPONENTE CURRICULAR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC II) Art. 20. Para a componente curricular de TCC II, o aluno será avaliado em duas fases: I. Avaliação do artigo ou monografia (conforme Anexo D.6) e; II. Avaliação da apresentação oral (conforme Anexo D.7). 242 Art. 21. O artigo ou monografia e a apresentação oral do aluno serão avaliados por uma banca examinadora composta por, no mínimo, 2 (dois) membros, que atribuirão, individualmente, nota ao trabalho. § 1° A nota dada referente ao trabalho escrito terá peso 7 (sete) e a apresentação oral terá peso 3 (três); § 2° No trabalho escrito, cada membro deverá avaliar: a organização sequencial, a argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a correlação do conteúdo matemático; § 3° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar: o domínio do conteúdo, a organização da apresentação, distribuição sequencial no tempo, capacidade de comunicar as ideias e capacidade de argumentação. Art. 22. A apresentação oral deverá ocorrer antes do término do semestre letivo, dentro do cronograma estabelecido pelo coordenador de TCC, e deve ser marcada pelo professor orientador. Parágrafo único. A apresentação oral terá duração de, aproximadamente, 25 (vinte e cinco) minutos e após, deve prosseguir para a fase de arguição, porcada membro da banca examinadora. Art. 23. A nota final do TCC II será a média aritmética das notas atribuídas ao trabalho pelos membros da banca examinadora. § 1º A avaliação será documentada em ata (Anexo D.8), a ser elaborada pelo presidente da banca, na qual deve constar a nota atribuída ao aluno e, anexada à mesma, as fichas de avaliações correspondentes; § 2º A nota final do aluno só será registrada no sistema acadêmico, pelo professor coordenador de TCC, mediante a entrega da versão final do artigo ou monografia devidamente corrigidos dentro dos prazos estabelecidos, conforme sugestões da banca e anexo D.9; § 3° O aluno com nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e frequência maior ou igual a 75% será considerado aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso. 243 COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA Art. 24. A Banca Examinadora será presidida pelo Orientador e composta por, no mínimo, 2 (dois) membros, sendo necessário que ao menos 1 (um) membro seja docente do Curso de Engenharia Elétrica, conforme exposto no Art. 1º, § 2º. § 1º O orientador indica o(s) nome(s) dos membros da banca examinadora ao professor coordenador de TCC II, conforme Anexo D.4. § 2º Poderão integrar a banca examinadora docentes de outros cursos, outra instituição ou profissional com reconhecida experiencia na área da temática do trabalho a ser avaliado; § 3º A composição da banca deve ser aprovada pelo professor coordenador de TCC. DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25. Caso um aluno pretenda mudar de orientador, ou um docente desejar não mais orientar um aluno, deve-se comunicar por escrito ao coordenador de TCC com a devida justificativa. Junto ao comunicado deve ser anexado o novo termo de compromisso. § 1º Se o tema da pesquisa for mantido, o comunicado deve deixar claro esta opção, sendo necessário constar também as assinaturas do antigo e do novo orientador, além da assinatura do estudante; § 2º Se houver mudança de tema, uma nova proposta de TCC deve ser encaminhada para o coordenador de TCC, no prazo máximo de 30 dias após a assinatura do novo termo de compromisso. § 3º O prazo máximo para mudança de orientador e/ou de tema de pesquisa é de 60 (sessenta) dias após o início do semestre letivo. Art. 26. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo professor coordenador de TCC, em conjunto com o Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica. 244 ANEXO D.1 TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DO TCC NOME DO ALUNO: _______________________________________________ MATRÍCULA (RGA): ______________________________________________ CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Solicito que seja designado como meu Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, o Professor Nome do professor: _______________________________________________ Curso/Instituição: _______________________________________________ Cuiabá, ___________ de _________________ de 20_____ ____________________________________________ Assinatura do aluno Eu professor .......................................................................................................... aceito orientar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do aluno ............................................................................................................... dispondo para tanto do seguinte horário semanal: Horário Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira 7:30 9:30 13:30 15:30 18:00 20:00 Cuiabá, ______ de _________________ de 20_____ ____________________________________________ Assinatura do Professor 245 ANEXO D.2 DECLARAÇÃO DA ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC II) Declaro que o(a) aluno(a)______________________________________ ___________entregou o Trabalho de Conclusão de Curso no dia ____________(conforme previsto no regulamento). Cuiabá, _________ de ___________________________ de 20______. ________________________________________ Nome e assinatura do(a) aluno(a) ________________________________________ Nome e assinatura do(a) orientador(a) 246 ANEXO D.3 DECLARAÇÃO DE AUTORIA QUE DEVERÁ FAZER PARTE DO TCC D e c l a r a ç ã o Eu, ........................................................................, devidamente matriculado no Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), declaro a quem possa interessar e para todos os fins de direito que: a. Sou o legítimo autor do trabalho de conclusão de curso (TCC) cujo título é: ........................................................................................................................................ ........................................................................................................................................ ............................................................................................................. b. Respeitei, a legislação vigente de direitos autorais, em especial citando sempre as fontes que recorri para transcrever ou adaptar textos produzidos por terceiros. Declaro-me ainda ciente que se for apurada a falsidade das declarações acima, o TCC será considerado nulo, assim como a aprovação na componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso. Nesse sentido, o certificado de Grau de Engenheiro Eletricista porventura emitido será cancelado, podendo a informação de cancelamento ser de conhecimento público. Por ser verdade, firmo a presente declaração: Cuiabá, _____ de ________________ de _20_______. ________________________________________ Nome e assinatura do(a) aluno(a) 247 ANEXO D.4 SOLICITAÇÃO DE COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DO TCC II Acadêmico (a): Orientador (a): Data da Defesa: ____/____/______ Local _______________________________Horário_____________ Título do TCC: _______________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________ Banca Examinadora: Nome Status (interno/externo) Instituição E-mail 1 2 3 4 248 Informações relativas ao(s) examinador(es) externo(s): Nome: _____________________________________________________________ Local atual de trabalho: ________________________________________________ Área de atuação principal: ______________________________________________ Justificativa para a participação deste(s) examinador(es), neste trabalho: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________ Endereço: _______________________________________________________ CEP:______________ Cidade/UF: ___________________________________ Fone:( ) ____-____ Celular:( ) ____-____ Cuiabá, _____ de _____________________ de 20_________. _________________ ___________________ Orientador(a) Aluno(a) De acordo em: ____/____/_____ ___________________________ Professor(a) do TCC 249 ANEXO D.5 FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I) Curso de Engenharia Elétrica Aluno(a): Nota: ________ Orientador(a): Número de faltas: ______ Título do TCC: ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS MÁXIMO OBTIDO 01 Assiduidade: Comparecimento às reuniões de orientação e atividades programadas. 2,0 02 Cronograma: Cumprimento do cronograma de atividades e de prazos estabelecidos. 2,0 03 Correção epropriedade da linguagem: correção gramatical, coerência e coesão textual. 1,0 04 Iniciativa e criatividade: Contribuições de ideias, pesquisa de dados e informações para fundamentação e desenvolvimento do trabalho. 2,0 05 Conhecimento: Domínio do conteúdo em desenvolvimento. 1,0 06 Ética: Conduta em relação aos dispositivos legais (resoluções, regulamentos, etc). 1,0 07 Referências Bibliográficas: pertinência das referências utilizadas e atualização. 1,0 TOTAL 10,0 Eu, professor(a) _________________________________________, orientador(a) de TCC I do(a) discente _____________________________, avaliei o desenvolvimento do(a) discente nessa etapa referida, e atribuo a nota ______________ e frequência ___________. Cuiabá, ____de __________ de 20__ Assinatura do orientador: ____________________________ Assinatura do discente: ____________________________ 250 ANEXO D.6 FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO (TCC II) Curso de Engenharia Elétrica Aluno(a): NOTA: ________ Orientador(a): Título do TCC: ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS MÁXIMO OBTIDO 01 Apresentação 0,5 02 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,0 03 Organização das ideias (coerência e coesão) 1,5 04 Domínio dos conteúdos 1,5 05 Poder de síntese 1,0 06 Objetividade 1,0 07 Consistência argumentativa 1,5 08 Sequência lógica do raciocínio 1,0 09 Correção e propriedade da linguagem 1,0 TOTAL 10,0 Cuiabá, ____de __________ de 20__ EXAMINADOR(A): __________________________________________ Nome do(a) Examinador(a) ASSINATURA 251 ANEXO D.7 FICHA DE AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL) DO TCC II Curso de Engenharia Elétrica Aluno(a): NOTA: ________ Orientador(a): Título do TCC: CRITÉRIOS Nº. DE PONTOS Máximo Obtido DESENVOLVIMENTO DA AULA Desenvolvimento da aula e clareza dos objetivos 1,0 Linguagem clara, correta e adequada ao conteúdo. 1,0 Abordagem das ideias fundamentais do conteúdo 1,0 Sequência lógica do conteúdo dissertado 1,0 Articulação entre as ideias apresentadas, permitindo a configuração do seu todo 1,0 Conteúdo com informações corretas 1,0 Adequação do conteúdo em função do tempo estipulado para a defesa 1,0 Estrutura da aula, evidenciando introdução, desenvolvimento e conclusão. 1,0 Apresentação do aluno: dicção e variação de estímulos 1,0 Uso adequado do material didático 1,0 TOTAL 10,0 Cuiabá, ____ de ________ de 20____ EXAMINADOR(A): __________________________________________ Nome do(a) Examinador(a) ASSINATURA 252 ANEXO D.8 ATA Nº ___/20__ DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala ________, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do campus de Cuiabá da UFMT, foi realizada a sessão pública de apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso do(a) acadêmico(a) ___________________________________________________________________. A banca foi composta pelos seguintes membros: Prof.(a) (orientador(a)) __________________e Prof.(a) e/ou Eng.(a) ___________ sob a presidência do (a) primeiro (a). O Trabalho de Conclusão de Curso tem como título _______________________________________________________________. Após explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi arguido pelos componentes da banca. Terminada a etapa de arguição, os membros da banca examinadora, de forma confidencial, avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram ao(à) mesmo(a) a nota _____________, proclamada pelo presidente da sessão. Dados por encerrados os trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela banca e pelo(a) aluno(a). Os requisitos a serem observados estão registrados em folha anexa. Cuiabá,____ de _______ de 20____. ASSINATURAS: Banca: _______________________________________________ _______________________________________________ _______________________________________________ Aluno(a): _______________________________________________ 253 ANEXO D.9 ANEXO À ATA DE DEFESA O aluno _________________________________________ deverá fazer as correções sugeridas pelos membros da banca e entregar a versão final ao Orientador para a sua apreciação final e posteriormente ser entregue a Coordenação do TCC, antes do término do semestre letivo. Obs.: Entregar a versão final do TCC, conforme Modelo Padrão, para cada membro da Banca e uma para a Coordenação TCC. Sugestões de correção: ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ Cuiabá, _______________________________________ Assinatura dos membros da Banca: ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ Assinatura do aluno: ___________________________________________________________ 254 ANEXO D.10 PROJETO DE PESQUISA / PROPOSTA DE TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Acadêmico (nome completo) E-mail Telefone Orientador (nome completo) E-mail Telefone 1. Tema do Trabalho Conclusão de Curso Título ou Tema do TCC 2. Resumo do Projeto de TCC (Apresentação geral relatando de forma sucinta o objetivo do tema a ser desenvolvido. Entre 200 a 500 palavras) Resumo do Projeto de TCC Palavras Chave (máximo 03 palavras): 3. Formulação do Problema (Delimitar os problemas a serem abordados. É a definição do alvo pesquisado: o que exatamente se deseja pesquisar, o que se pretende resolver. Deve ser enunciado, preferencialmente, em forma de questão. Máximo 1/2 página) Formulação do Problema 4. Justificativa (Justificar a escolha do tema do TCC em função da sua importância ou relevância. Máximo 1/2 página) Justificativa 5. Objetivos Gerais e Específicos (máximo 1/2 página) Objetivo Geral 255 Objetivos Específicos 6. Metodologia a ser usada no desenvolvimento do TCC. Metodologia 7. Cronograma de Execução do TCC (planejar o tempo de duração de cada tarefa que será desenvolvida distribuindo-a ao longo dos meses no prazo estimado. Este cronograma deverá obedecer ao definido para a componente curricular preenchendo as datas corretas sendo utilizado pelo orientador para acompanhamento e avaliação do andamento do projeto). Atividades a realizar Mês XX/ XX XX/ XX 1. Atividade 1 x 2. Atividade 2 x x 3. Atividade n x 8. Bibliografia (relação dos livros, títulos e referências bibliográficas que serão utilizadas na elaboração do trabalho). Bibliografia Cuiabá, _____ de ________________ de ________. ______________________________________________ ASSINATURA DO ALUNO: ______________________________________________ ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR 256 APÊNDICE E – Diretrizes para as Atividades de Extensão A curricularização da extensão, ou creditação (curricular) da extensão, estratégia prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), foi regulamentada pela