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Antes da observação no microscópio, você poderá ver a olho nu alguns microrganismos se 
deslocando ligeiramente de um lado para o outro são protozoários principalmente da classe 
ciliata denominados paramécios. 
Passo 4 
Observação ao microscópio 2. 
Coloque alguns fiapos de algodão nomeio da lâmina sobre ela adicione 1 gota de água do 
frasco. 
Obs.: os fiapos servem para prendê-los, uma espécie de rede, pois eles são muito rápidos. 
Leve a lâmina ao microscópio e observe. 
 
 
81 - Experiência de movimento da água do 
repolho 
 
O experimento do movimento da água da acelga (ou aipo) é muito simples, mas demonstra como 
as plantas funcionam de maneira direta e colorida. 
Materiais 
• 1 acelga (ou aipo) 
• Pelo menos dois recipientes transparentes 
• Corante alimentar em vários tons 
• Água 
Procedimentos 
1. Corte o talo da acelga. 
2. Coloque pelo menos um pedaço grande da acelga (haste incluída) em cada recipiente. 
3. Despeje água em cada recipiente. 
4. Adicione algumas gotas de corante alimentar em cada recipiente. Use uma cor diferente em 
cada um. 
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5. Espere! 
Plantas como a acelga e o aipo têm tubos chamados xilema, que lhes permitem puxar a água do 
solo e movê-la pelas folhas. É assim que as plantas “respiram”. Então, quando você coloca acelga 
na água com corante alimentício, você verá de fato o movimento da água do caule até as folhas. 
Isso tem o bônus adicional de colorir o xilema dentro da planta para que você possa ver o caminho 
que a água faz através dele. É simples, educacional e, na verdade, muito bom de se ver quando 
tudo estiver dito e feito! 
 
 
82 - Foguete mágico com saquinho de chá 
 
Professor, este experimento precisa ser supervisionado por você em todos os momentos. Que seja 
feito em uma área sem vento e que você tenha um extintor de incêndio à mão. 
 
Materiais 
• Saquinho de chá 
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• Tesoura 
• Isqueiro ou fósforos 
• Prato 
 
Passo 1 
Pegue o saquinho de chá e corte o topo com a tesoura, esvazie as folhas de chá na lixeira ou em 
um recipiente separado 
 
Passo 2 
Desdobre o saquinho de chá e esvazie-o usando o dedo 
 
Passo 3 
Coloque o saquinho de chá em pé sobre o prato e ilumine ambos os lados com o isqueiro / fósforos 
 
Passo 4 
Afaste-se e veja a magia começar! 
 
 
 
 
83 - Cultivando bactérias II 
 
Materiais 
• Gelatina 
• Jarra de vidro com tampa 
Procedimento 
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A primeira coisa que você tem a fazer é esterilizar o frasco e a tampa. Você pode fazer isso 
com água fervendo, ou seja, você deve colocar o frasco e tampa em uma panela com água e 
deixar ferver por cerca de 7 minutos. Este passo é necessário para que as bactérias que têm 
no frasco não interfiram no experimento. 
Agora, você tem que preparar a gelatina (veja as instruções da embalagem, se você não sabe 
como fazer). Deixar esfriar. 
Por último, coloque as mãos em contato com objetos comuns. Pode ser dinheiro, o teclado 
do seu PC, a maçaneta da porta, etc. O que você tem a fazer é ficar sujo com bactérias. Agora 
é só tocar a gelatina com as pontas dos dedos, cobrir bem e deixá-la dois dias (não a guardar 
na geladeira, pois isso retarda o experimento). 
Você vai ver que a gelatina começa a desaparecer magicamente em porções muito pequenas. 
São colônias de bactérias que estão se proliferando, e se alimentam da gelatina. 
Agora você sabe como é importante lavar as mãos. Todo o tempo estamos em contato com 
esses objetos cheios de bactérias que podem ser muito prejudiciais à nossa saúde. 
 
84 - Decomposição dos alimentos 
 
O presente conteúdo trata-se de uma atividade experimental que pode ser aplicada para 
alunos da 1ª à 5ª série, essa atividade se baseia na observação de alimentos. 
É interessante demonstrar de forma prática a decomposição da matéria e começar desde 
cedo a introduzir conceitos sobre massa, fungos, bactérias, etc. 
Inicie a aula definindo o que é Matéria: matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no 
espaço. Fale também da ação de bactérias e fungos sobre os alimentos e como esses se 
estragam. 
Materiais 
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- Pão, batata e maçã com bolor; 
- Frutas e verduras variadas; 
- Potes e pratos descartáveis; 
- Água; 
- Pão. 
Procedimentos 
Momento de observar 
- Comece mostrando para a turma as amostras emboloradas de maçã, batata e pão; 
- Explique as questões relacionadas às condições ambientes. Como a umidade e temperatura 
cooperam para que os alimentos se estraguem. Quais as características e transformações 
que um alimento com bolor apresenta? 
- Nesse momento use as frutas e verduras saudáveis para que os alunos observem as 
diferenças, a comparação entre os alimentos e o estado de conservação auxilia no contexto. 
Momento de pensar 
Estimule os alunos a raciocinarem, faça perguntas como: 
- Quais fatores presentes na natureza são responsáveis por modificar a estrutura dos 
alimentos? 
- O que leva as frutas a se degradarem? 
- Por que o pão armazenado por muito tempo fica duro? 
Momento de responder 
- A umidade elevada e as altas temperaturas são as grandes vilãs para os alimentos, esses 
fatores auxiliam na formação do bolor e consequentemente a degradação; 
- As frutas possuem um alto índice de água (por isso são tão saborosas), em razão dessa 
umidade elevada se estragam com maior facilidade, o mesmo acontece com as verduras e 
legumes; 
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- Os pães amanhecidos são duros porque lhes foi roubada toda a umidade existente, ou seja, 
os pães ficam secos pela ausência de água; 
Momento de concluir 
-Através desta aula é possível observar o processo de decomposição de alimentos e perceber 
o perigo dos fungos e bactérias; 
- Discuta sobre as formas corretas de conservação alimentar: onde o pão deve ser 
armazenado para que não fique seco? Dentro de um saco plástico bem fechado, longe do ar 
atmosférico. 
- Onde as frutas e legumes devem ficar para que continuem cheias de sabor e umidade? 
Dentro da geladeira. 
85 - Derretimento das calotas polares 
 
O mundo e tudo que contém nele passa por transformações, e infelizmente a natureza não 
ficou fora disso. Uma das grandes preocupações do mundo contemporâneo é o que diz 
respeito às mudanças no clima do planeta, todos querem saber por que a cada ano a 
temperatura se eleva. De grau em grau, até onde vai este aquecimento? Será o fim da 
humanidade? Viveremos como “carnes” a assar em fornos aquecidos? Estas são perguntas 
que só obterão respostas com as atitudes do próprio homem. 
 
A escola não pode fugir de sua responsabilidade social, e é na própria sala de aula que o aluno 
pode se conscientizar sobre suas atitudes frente a este problema ambiental: o efeito estufa. 
Para que o conteúdo fique mais dinâmico, temos aqui uma sugestão bem simples de 
experimento que pode ajudar na compreensão do aluno de como ocorre a elevação no nível 
do mar. 
Você vai precisar de: 
• Água e cubos de gelo. 
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Procedimento 
1- Coloque água em um copo de vidro transparente até quase enchê-lo. 
2- Adicione um cubo de gelo e espere-o derreter. Observe o nível final da água. 
Aplicação 
A água no copo está representando o mar, e o cubo de gelo, os icebergs. Quando as calotas 
polares derretem, são desprendidos pedaços enormes de gelo (icebergs). Esses pedaços, ao 
passarem por fusão, são responsáveis por elevar o nível do mar, é como no copo: o cubo degelo derrete e aumenta o volume de água. 
 
O que fazer então para evitar esta catástrofe? 
Após relatar o problema e demonstrar na prática como ele ocorre, é preciso apresentar uma 
solução. Primeiro é preciso conhecer a causa do problema, o desmatamento e o uso de 
combustíveis fósseis são os principais responsáveis pelo efeito estufa. Ambos liberam na 
atmosfera o gás Dióxido de carbono (CO2), mais conhecido como Gás carbônico. 
Se o homem fosse tomado de uma consciência ecológica, não realizaria tantas queimadas e 
usaria somente bicombustíveis. Dessa forma estaria garantindo sua qualidade de vida, como 
também a dos animais. 
 
 
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86 - Desenvolvimento do fungo Lêvedo 
 
Objetivo 
Verificar o desenvolvimento do fungo Lêvedo (Fermento Biológico). 
Materiais 
• 1 tablete de fermento biológico; 
• Água; 
• 1 colher de Açúcar; 
• Garrafa pequena plástica; 
• Bexiga de aniversário. 
Procedimento 
- Esquente a água até deixá-la morna. 
- Misture a água, o açúcar e o tablete de fermento. 
- Coloque a mistura dentro da garrafa e complete com água morna. 
- Retire todo o ar da bexiga e prenda-a ao gargalo da garrafa. 
- Deixe a garrafa em local escuro e quente por 1 hora e observe. 
O fermento biológico é um fungo vivo, o lêvedo, que, em condições ideais de temperatura e 
umidade, faz fermentação. Nesse processo desprende-se gás carbônico, que ficou preso na 
bexiga. 
 
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87 - Detectando o amido em folhas verdes 
 
Objetivos 
Observar os compostos orgânicos sintetizados pelas plantas durante a fotossíntese. 
Informação 
Durante a fotossíntese, a energia luminosa é transformada em energia química, que é 
aproveitada para sintetizar matéria orgânica. O amido é um composto sintetizado pelas 
plantas nesse processo. É um composto fácil de identificar, pois a adição de iodo (água iodada 
ou lugol) a suspensões de iodo provoca o aparecimento de uma cor violácea. 
Materiais 
• Tina 
• Gobelés 
• Placa de Petri 
• Placas de aquecimento 
• Tesoura 
• Pinça 
• Folha de alumínio 
• Papel de limpeza 
• Álcool 
• Água iodada 
• Água 
• Planta envasada Coleus variegata 
Procedimento experimental 
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1- Colocar uma planta Coleus envasada num armário escuro durante 2 a 3 dias. 
2- Retirar a planta do armário e cobrir na totalidade uma folha com papel de alumínio e outra 
folha parcialmente. 
3- Expor a planta envasada à luz solar durante 1 dia. 
4- Ferver um pouco de água num gobelé. 
5- Cortar 3 folhas: a que esteve coberta com a folha de alumínio, a que esteve parcialmente 
coberta e outra destapada. 
6- Colocar as folhas, uma a uma, na água a ferver durante 1 minuto. Esta operação evita que 
as folhas fiquem quebradiças e aumenta a permeabilidade das células à solução de iodo. 
7- Preparar um banho-maria e colocar dentro um gobelé com álcool, aquecendo-o 
cuidadosamente até a ebulição. 
8- Introduzir as folhas no álcool, uma de cada vez, até que elas fiquem com uma cor 
esbranquiçada. 
9- Colocar um pouco de água iodada em 3 placas de Petri. 
10- Retirar com a pinça uma folha de cada vez, passando-a pela água a ferver, e colocá-la na 
placa de Petri. Observar o resultado obtido. 
11- Repetir o procedimento anterior para as outras duas folhas. 
12- Registrar os resultados. 
 
 
 
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88 - Detectando a presença de água 
 
Reagentes e materiais necessários 
• Sulfato de cobre II anidro. 
• Uma espátula. 
Procedimento experimental 
1. Com a ajuda da espátula, adicione um pouco de sulfato de cobre II anidro, à substância, 
ou no local onde pretende verificar se a água está presente. 
2. Observe. A formação de uma substância azul intenso indica a presença de água. 
Explicação 
A presença de água (pura ou numa mistura) pode ser detectada utilizando sulfato de cobre 
(II) anidro, que tem uma cor branca ou levemente azulada. 
O sulfato de cobre (II) anidro adquire uma cor azul mais ou menos intensa na presença de 
água. 
Isto se deve à hidratação, ou seja, à incorporação de moléculas de água na sua estrutura. 
Transforma-se então em sulfato de cobre (II) penta-hidratado. 
 
 
 
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89 - Diferenciar rochas 
 
Objetivos 
1). Diferenciar as rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas; 
2) Saber organizar uma coleção de fragmentos de rochas. 
Introdução 
Algumas rochas se formam através da solidificação do magma vulcânico e outras por meio 
da ação de agentes naturais, que vão proporcionando a sedimentação. Um dos critérios para 
a classificação é a origem. Com base neste critério, as rochas se classificam em: magmáticas, 
sedimentares e metamórficas. 
As magmáticas formaram-se pela ação direta da solidificação do magma. Já as sedimentares 
sofreram a ação de vários fatores do ambiente, como chuva e vento. Com isso, os minerais 
de sua composição podem ter se modificado e até sido levados a outros lugares e se 
depositado em camadas (sedimentos). Na rocha metamórfica, a rocha primitiva passou por 
transformações através de altas pressões e temperaturas, deixando assim a distribuição de 
minerais de forma mais orientada. 
Estratégias 
1) O professor deverá explicar e diferenciar os tipos de rochas, se possível, pela observação 
de exemplares de cada uma delas. 
2). Incentivar o estudante a coletar fragmentos de rochas durante o trajeto de casa para a 
escola, por exemplo. 
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3). Solicitar que observem as características e tentem classificar a rocha em magmática, 
sedimentar ou metamórfica. Para facilitar a classificação, o aluno poderá ter em mãos o livro 
didático, pesquisas realizadas na internet, esquema dado pelo professor etc. 
4). Organizar grupos de quatro alunos, sendo que cada um deverá trazer sua caixa com os 
fragmentos de rochas e a possível classificação delas. Em seguida, um aluno fará a exposição 
de suas rochas e solicitará aos colegas que descubram qual tipo de rocha é. Ele deve explicar 
qual é o critério usado para a classificação. Ao final, mostrará como a rocha foi classificada, 
verificando se a resposta é semelhante ou não àquela dada pelo grupo. Este procedimento 
se repetirá com todos os integrantes do grupo. 
5). Ao final, o professor deve verificar em cada grupo se a classificação está condizente com 
o esperado, pedindo para que identifiquem as rochas, marcando nas etiquetas. 
Materiais 
• Caixa de madeira ou de sapato devidamente encapada; 
• Fragmentos de rochas; 
• Etiquetas. 
 Dica 
O professor poderá organizar uma exposição sobre as rochas. 
 
90 - Dificuldades estáticas do corpo humano 
 
Vários experimentos divertidos podem ser feitos em sala de aula para ilustrar a posição do 
centro de gravidade no corpo humano. 
Eis algumas delas: 
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A) Fique de pé bem junto a uma parede, tente levantar os calcanhares e se manter desse 
jeito. Você vai ver que não consegue. 
B) Encoste o ombro em uma parede, tente levantar a perna mais afastada e se manter nessa 
posição! 
Essa experiência, como a anterior, mostra que o equilíbrio exige um deslocamento do corpo 
que mantenha a vertical passando pelo centro de gravidade e pela base de apoio do corpo. 
C)Tocar os pés com as mãos sem dobrar os joelhos é fácil para quem está em forma. Mas 
tente fazer isso com o corpo junto a uma parede... 
D) O centro de gravidade das mulheres(em geral) é posicionado diferentemente do centro 
de gravidade dos homens. Basta olhar as anatomias de uma moça e de um rapaz para 
desconfiar desse fato. 
A experiência mostrada abaixo ilustra isso. Uma moça pode colocar uma caixa de fósforos no 
chão, ajoelhar-se com as mãos para trás e derrubar a caixa de fósforos com o nariz sem cair. 
Rapazes, normalmente, não conseguem fazer isso por terem o Centro de Gravidade mais alto 
que moças. 
 
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Análise 
Essas ilustrações mostram que é possível fazer uma boa apresentação do conceito sem 
utilizar praticamente nenhum equipamento muito especial, a não ser o próprio corpo e 
material muito simples. Elas são indicadas para sua Feira de Ciências. 
Todas elas se baseiam no fato de que um corpo fica equilibrado quando a projeção vertical 
de seu centro de gravidade cai sobre a base de apoio. Por exemplo, quando uma pessoa toca 
os pés com as mãos sem dobrar os joelhos a parte traseira do corpo (nádegas) tem de se 
deslocar para trás. Só dessa forma mantém-se a vertical que passa pelo centro de gravidade 
passando pela base dos pés. Faça um desenho mostrando esse resultado para explicar 
melhor aos seus espectadores, durante as Feiras ou demonstrações em sala de aula. 
 
 
91 - Dissecando olho de boi 
O olho de boi possui várias semelhanças com o olho humano e a sua observação pode ajudar 
muito o entendimento de como o nosso próprio olho funciona. 
Materiais 
• Bandeja ou prato fundo descartável 
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• pinças (duas) 
• Bisturi, estilete ou uma pequena tesoura 
• Olho de boi (procure junto ao açougueiro ou em um abatedouro) 
Procedimento 
1. Retire o excesso de gordura e músculos que existe em torno do olho. A gordura serve de 
proteção ao olho contra impactos. Os músculos são responsáveis pela sua movimentação. O 
olho do boi possui apenas 4 músculos, enquanto que o do ser humano possui 6. Quando 
queremos ver um objeto com mais detalhes, posicionamos o nosso olho de forma que a 
imagem se forme sobre uma região da retina chamada fóvea. Nessa região, a densidade de 
células nervosas é maior, permitindo uma visão com maior nitidez. 
2. Retire a córnea. Podemos perceber a existência da nossa própria córnea da seguinte 
maneira: feche o olho, coloque o dedo sobre a pálpebra e movimente o olho de um lado para 
outro. Você perceberá uma protuberância. Ao cortar a córnea, você notará que um líquido 
chamado humor aquoso sai de dentro dela. Esse líquido mantém a pressão que dá a forma à 
córnea. Observe a íris, diafragma composto de músculos que mudam o diâmetro da pupila, 
controlando a quantidade de luz que entra no olho. O diâmetro da pupila no ser humano 
varia de 1,5 mm a 8 mm. Essa variação não é instantânea. Isso pode ser percebido facilmente 
se, de frente para um espelho apagarmos e acendermos a luz ambiente. A íris do boi é sempre 
marrom. Ou seja, não existem bois de olhos verdes ou azuis. Além disso, a sua pupila é oval, 
e não circular como a nossa. 
 
3. Retire o cristalino. Veja através dele objetos distantes. Eles aparecerão de cabeça para 
baixo. O cristalino é uma lente convergente. Observe tracinhos pretos ao redor dele. São os 
ligamentos que, presos aos músculos ciliares, variam o tamanho da lente. Coloque o 
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cristalino sobre um papel com algo escrito. Veja como ele funciona como uma lente de 
aumento. 
 
4. Observe o humor vítreo. Ele é uma espécie de massa gelatinosa que preenche a parte 
interna do olho, definindo a sua forma. Ele também é responsável por manter a retina fixada 
no fundo do olho. Isto é muito importante, pois, se a retina se dobra, o sinal que chegará ao 
cérebro será confuso. 
5. Corte o globo ocular pela metade. Observe, no fundo do olho, uma película vastamente 
irrigada por vasos sanguíneos. É a retina. Ela é como o filme fotográfico do olho. Está presa 
em um ponto chamado ponto cego, pois nele não há receptores sensíveis à luz. Nesse ponto, 
passa o feixe de nervos que formam o nervo óptico, que leva as informações ao cérebro. 
6. Observe o tapete atrás da retina. O tapete é uma camada azul-esverdeada brilhante e 
colorida que reflete de volta para a retina a luz que já passou por ela. Ele permite ao boi 
enxergar melhor no escuro. O farol de um carro faz brilhar os olhos do gato, pois ele também 
tem essa camada refletora no fundo do olho. O ser humano não possui o tapete: o fundo do 
nosso olho é preto e absorve a luz que passa pela retina. 
 
92 - Dissecando um coração ovino/bovino 
 
Materiais 
• Coração de carneiro ou de boi 
• Luvas cirúrgicas 
• Recipiente plástico 
• Tesoura e bisturi 
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• Pinças 
• Caderno, lápis e borracha para desenho 
 
Procedimento 
1. Calce as luvas e coloque o coração de carneiro ou de boi no recipiente plástico. Você irá 
manipular o coração com as pinças. Observe atentamente o coração. Perceba que a região 
com a ponta define os lados (direito e esquerdo) do coração: nessa região, mais firme e 
muscular, está localizado o ventrículo esquerdo; do outro lado está o ventrículo direito. Faça 
um desenho das estruturas que você observou na superfície externa do coração (as do lado 
esquerdo e as do lado direito). Identifique e nomeie as estruturas que você desenhou. 
2. Durante a dissecação seu professor (a) utilizará, além do bisturi, as tesouras. Observe 
atentamente o interior do coração. Identifique algumas estruturas internas, como cavidades, 
válvulas e vasos sanguíneos. Faça outro desenho do coração, após o corte; nomeie as 
estruturas. 
3. Observe a espessura da parede muscular e o tamanho dos dois ventrículos. Tente 
estabelecer alguma relação com a função que cada ventrículo executa. 
4. Elabore no seu caderno uma sequência de desenhos que explique o funcionamento das 
válvulas cardíacas. 
 
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93 - A importância de mastigar bem 
Materiais 
• 2 copos com água 
• 2 comprimidos efervescentes 
Procedimento 
1. Triture um dos comprimidos sobre uma folha de papel. 
2. Coloque simultaneamente o tablete inteiro em um copo com água e o triturado no outro. 
Conclusão 
O triturado se dissolve bem mais rápido. Essa é uma das características da digestão: quanto 
menores os pedaços de alimento, mais rapidamente os nutrientes presentes nele são 
absorvidos pelo organismo. 
 
94 - Efeito da casca das sementes de mamão 
na própria germinação 
 
As sementes de mamão têm um envoltório transparente (que aqui chamaremos de casca), 
que pode ser retirado facilmente, apertando a semente entre os dedos e ajudando com a 
unha. Verifique o efeito dessas cascas na germinação das sementes. 
Procedimento 
1. Coloque guardanapos de papel em três pires. Coloque etiquetas em suas bordas com 
as letras A, B e C. Distribua nos pires o seguinte: 
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Pires A – 10 sementes de mamão com casca, que não tenham sido lavadas; 
Pires B – 10 sementes sem casca, que foram lavadas em uma xícara com água; 
Pires C – 10 cascas e, sobre elas, 10 sementes sem casca, lavadas. 
 
2. Em cada pires, as sementes devem que ficar juntas. 
3. Sempre que necessário, ponha água nos guardanapos para mantê-los molhados. 
Anote quando começa a germinar cada semente. As sementes germinam nos três pires? 
Como você explica os resultados? Compare-os com o do experimento “A semente de mamão 
inibe a germinação de outras sementes? ” 
 
95 - Eletroímã 
 
Materiais 
1. Um prego grande2. Uma pilha de 9 volts 
3. Fio de cobre esmaltado 
4. Palha de aço 
5. Clipe 
 
Como fazer 
1. Amarre o fio na ponta do prego e dê cem voltas em torno dele. 
2. Raspe as extremidades do fio de cobre, com a palha de aço. 
3. Ligue as pontas do fio nos terminais da pilha. 
4. Encoste a ponta do prego no clipe e levante a pilha sem deixar o fio escapar. 
 
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O que acontece 
O prego atrai o clipe como um ímã. 
 
Por que acontece? 
Porque a pilha fornece energia para que haja uma corrente elétrica passando pelo fio. 
Isto faz com que o prego e o fio enrolado se comportem como um ímã, por isso acaba 
atraindo o clipe. Na verdade, criamos um eletroímã, porque o magnetismo dele é produzido 
pela corrente elétrica. 
 
 
96 - Enchendo um balão dentro da garrafa 
 
Objetivo 
Tentar encher um balão dentro de uma garrafa. 
Materiais 
• 1 garrafa 
• 1 balão 
Procedimento 
1- Pegue no bico do balão e empurre o fundo para dentro da garrafa 
2- Estique o bico do balão por cima da boca da garrafa 
3 - Tente encher o balão, soprando-lhe para dentro. 
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Resultados: O balão só se expande ligeiramente 
Por quê? 
A garrafa está cheia de ar. Soprar para dentro do balão faz com que as moléculas de ar dentro 
da garrafa se aproximem, mas só ligeiramente. O ar está no caminho do balão, impedindo-o 
assim de entrar. 
 
 
 
97 - Engarrafando ovos 
Será capaz de introduzir um ovo num frasco, se este tiver uma abertura ligeiramente menor 
do que o diâmetro do ovo, sem o esmagar? 
Vamos ensinar como fazer isso. 
Reagentes e materiais necessários 
• um ovo cozido descascado 
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• um frasco de gargalo pequeno, como por exemplo, um frasco de Ketchup ou um jarro. No 
laboratório usa um gobelé. 
• Algodão 
• Fósforo 
• Pinça metálica 
• Álcool 
 Procedimento experimental 
2. Colocar uma pequena bola de algodão em chamas dentro do frasco, com a ajuda de uma 
pinça. 
3. Se for necessário pede a ajuda de um adulto para realizar esta experiência. 
4. Seguidamente, colocar na borda do frasco (sobre o gargalo) o ovo cozido descascado. 
5. Esperar que o ovo entre no recipiente. 
O que observa? 
Mesmo sendo o ovo ligeiramente mais largo do que a abertura do frasco, o ovo é introduzido 
sem se esmagar. 
Explicação 
O algodão em chama consome o oxigênio dentro do frasco. Assim, a pressão do ar no frasco 
diminui, fazendo com que a pressão no exterior empurre o ovo para dentro. 
 
 
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98 - Enzima digestiva 
 
Materiais 
• Clara de ovo cozido 
• 2 tubos de ensaio com tampa (cortiça ou borracha) 
• Tesoura sem ponta 
• Água 
• Suco de abacaxi 
 
 
Procedimento 
1. Coloque água até a metade de um dos tubos. Coloque suco até a metade do outro tubo. 
2. Corte com a tesoura dois cubinhos da clara cozida. Cada cubinho deve ter lado com cerca 
de 3 ou 5 milímetros. 
3. Jogue um cubinho dentro de cada líquido. Veja a figura. Tampe os tubos e observe-os 
diariamente, por 5 dias. 
 
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99 - O Equilíbrio 
 
Materiais 
• 1 prendedor de roupa 
• Arame 
• 1 porca e 1 parafuso 
• Papel e cola 
• 1 rolha cortada ao meio e furada 
• Dois garfos 
• Lápis 
O prendedor, a rolha e o lápis são equilibristas! 
Por que é que os equilibristas usam uma vara comprida e curvada para baixo quando fazem 
equilíbrio em cima de uma corda? 
Para perceber isso pega num prendedor e tente equilibrá-la na ponta do teu dedo, ou nas 
costas duma cadeira. É difícil, não é? Experimente o mesmo com uma rolha. Continua a ser 
difícil... 
Volte a experimentar, mas agora espeta dois garfos na rolha, um de cada lado, como mostra 
a primeira figura. 
 
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