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Universidade Federal Rural da Amazônia
Campus Capitão Poço
Disciplina: Manejo e Produção Florestal
Profa. Lucila Elizabeth F. Monfort
ESPÉCIES FLORESTAIS - Paricá (Schizolobium parahyba)
e Cedro (Cedrela fissilis) 
EQUIPE 5: 
Antonio Esmael Moura Guimarães
Felipe Farias da Costa
Juliana Costa Farias
Wemily Raiana Nascimento Lobo
Capitão Poço- PA/ 2021
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 Identificação Botânica
3.2 Características da espécie
3.3 Identificação através de caracteres externos e internos da casca
3.4 Uso/Características da Madeira
3.5 Cultivo
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 REFERÊNCIAS 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 
Nome popular: Paricá
Vem sendo indicado para o plantio em consórcios agroflorestais na região amazônica, despertando o interesse entre os produtores rurais devido ao crescimento rápido e a qualidade da madeira, sendo de grande interesse para a indústria de compensados.
O gênero Schizolobium possui uma única espécie: S. parahyba, com duas variedades - amazonicum (Hub.) Ducke e parahyba (Vell.) Blake.
Distribuição Geográfica:
Tem sua ocorrência restrita à Bacia Amazônica, no Brasil, Bolívia e Venezuela. 
Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby 
Fonte: Pinterest, 2021
Figura1: Paricá 
Cedrela fissilis Vellozo
C. fissilis (Figura 2) é uma espécie de grande porte, amplamente distribuída em todo o Brasil
Ocorre também na América Central, Argentina, Bolívia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname.
No Brasil (Figura 3), ela estava presente na maioria dos estados, em solos profundos e úmidos, porém bem drenados. 
Atualmente, ela está ameaçada de extinção por exploração excessiva.
 
Figura 3: Ocorrência
Figura 2: Cedrela fissilis 
4
1. INTRODUÇÃO 
Fonte: klimanaturali.org; cncflora.jbrj.gov.br, (2021)
5
 Apresentar informações e usos da madeira do paricá (Schizolobium amazonicum), espécie nativa de grande potencial econômico para a Amazônia e Cedro (Cedrela fissilis).
2. OBJETIVO
6
Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke (Paricá)
Nomenclatura botânica: Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke
Divisão: Magnoliophyta (Angiospermae) 
Classe: Magnoliopsida (Dicotyledonae) 
Ordem: Fabales
Família: Caesalpiniaceae (Leguminosae: Caesalpinioideae)
Gênero: Schizolobium
Espécie: Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke
Publicação: in Bol. Mus. Goeldi, vii 152 (1913).
Sinonímia botânica: Schizolobium excelsum Vogel var. amazonicum Ducke ex Williams
Nomes comuns: paricá, paricá - grande, pinho-cuiabano, bandarra, faveira-branca, quapuruvu – da - Amazônia, Cerebó.
Etimologia: o nome genérico Schizolobium significa legume partido; o epíteto especifico amazonicum é porque o material typo foi coletado na Amazônia brasileira.
7
3. 1. Identificação Botânica– Nomenclatura Botânica
8
Árvore:
Porte médio a grande com até 30 m de altura, chegando a atingir 100 cm de diâmetro;
 Apresenta copa ampla, anemocórica espécie heliófila, com crescimento monopodial;
Trata-se de uma leguminosa que não fixa nitrogênio, com fuste reto e cilíndrico, sem a presença de galhos;
Folhas: bipinadas com folíolos grandes;
 
Flores: hermafroditas, vistosas, amarelas, com pétalas oblongas firmes, glabras e pedicelos articulares de tamanho mediano.
Frutos: é uma criptosâmara, pruduz de uma a duas sementes;
Sementes: anátropa, coberta com endocarpo papiros e unida apicalmente ao fruto.
Fonte: Embrapa; unifesspa.edu.br; researchgate.net; clickmudas.com.br; sites.unicentro.br (2021)
Figura 4: Árvore, folhas, flor fruto e sementes
3. 1. Identificação Botânica– Descrição Botânica
3.3 Identificação através de caracteres externos e internos da casca
Externo
Até os dois anos de idade o paricá apresenta casca lisa e de coloração esverdeada com marcantes cicatrizes transversais deixadas pelas folhas.
Na fase adulta, a casca apresenta superfície quase lisa, com 1,2 cm de espessura e coloração esbranquiçada.
Cheiro e sabor indistinto, superfície pouco lustrosa.
9
Fonte: MELO, 2012.
Figura5: Características externa 
3.3 Identificação através de caracteres externos e internos da casca
Interno
10
Casca interna: tom avermelhado;
Câmbio: tom amarelo claro;
Alburno: cor creme-amarelado;
Cerne: cor marrom-claro.
Fonte: MELO, 2012.
Figura 6: Características interna
3.4 Uso/Características da Madeira
Utilização: 
Lâminas médias ou miolo de compensados, brinquedos, caixotaria leve, portas, etc.
Energia
Celulose e papel
Medicinal
Utilizar em plantios em recuperação e restauração ambiental
Fonte: MELO, 2012.
11
Figura 7: laminas
Figura 8: Papel, celulose e medicinal 
Figura 9: Plantios florestais
12
3.4 Uso/Características da Madeira
Características gerais
Textura: Gossa a média;
Aparência: Pouco definida, com linhas verticais;
Peso: Moderadamente pesada;
Rigidez: Moderadamente mole;
Cor: Clara;
Crescimento: Uniforme;
Secagem e Colagem: Fácil 
Trabalhabilidade: madeira fácil de ser trabalhada.
Figura 10: Madeira
Figura 11: Lâminas
3.5 Cultivo
Propagação sexuada
Propagação assexuada
SEMEADURA
Duas sementes/saco ou tubete
sacos de polietileno com dimensão de 18 cm de largura por 25 cm de comprimento
Tubetes de tamanho grande
Material juvenil
Retirado das seções medianas e basais da planta
Estacas sadias
GERMINAÇÃO
Epígea
Emergência ocorre de 6 e 45 dias após a semeadura
Percentagem de germinação superior a 85%.
Repicagem deve ser feita quando as plantas atingirem altura de 9 cm
13
Figura 12: Mudas de Paricá
14
3.5 Cultivo
Solos
Nutrição
Espaçamento
No Pará, sua ocorrência natural limita-se a determinadas regiões de solos argilosos de fertilidade química alta e sujeitos a compactação
Em Mato Grosso e Equador, ocorre em solos de baixa fertilidade química
As adubações com N, com P e com K influenciaram no crescimento e na nutrição das mudas.
Tanto a falta como o excesso de boro inibem o crescimento do paricá
A espécie deve ser plantada em pleno sol com o espaçamento de 4 m x 3 m ou 4 m x 4 m. 
Colheita
A colheita ocorre no período de 6 a 8 anos de idade das árvore
Figura 13: Espécie plantada e Colheita
15
Cedrela fissilis Vell. (Cedro)
16
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Sapindales
Família: Meliaceae
Gênero: Cedrela
Nome científico: Cedrela fissilis Vell.
Nome popular: cedro, cedro-amarelo, cedro-fofo, cedro-do-rio, cedro-verdadeiro, cedro-vermelho, cedro-rosa, cedroda-várzea, etc.
Ciclo de vida: Perene
3. 1. Identificação Botânica– Nomenclatura Botânica
Fonte: arvores.brasil.nom.br; floradigital.ufsc.br, plantidtools.fieldmuseum.org (2021)
Figura 14: A) Árvore e ramificação, B) Folhas e Inflorescência; C) Fruto fechado; D) fruto aberto; E)Sementes; F) exsicata 
A
17
E
D
C
3. 1. Identificação Botânica– Descrição Botânica
B
F
Arvore: 
Árvore caducifólia, com 10 a 25 m de altura e 40 a 80 cm de DAP, podendo atingir até 40 m de altura e 200 cm de DAP.
Ramificação: Copa alta, densifoliada.
Folhas: 
Compostas, paripinadas, geralmente com 25 a 45 cm, polimorfas, com 8 a 30 pares de folíolos.
Inflorescência:
Fruto:
Semente:
Cápsula piriforme deiscente, abrindo-se até mais da metade por cinco valvas longitudinais, pesando cerca de 13 g, com aproximadamente 30 a 100 sementes viáveis por fruto.
Alada numa das extremidades, bege a castanho-avermelhada, com pequeno núcleo seminal.
Tronco Cilíndrico, reto ou pouco tortuoso. 
Flores díclinas ou unissexuais. 
Tirsiforme denso axilar.
3.2 Características da espécie
C. fissilis é uma planta de hábito decíduo que perde suas folhas na época do inverno. Assim, os maiores níveis de desfolhamento são registrados entre os meses de março e setembro. 
Distingue-se de sua congenérica (C. odorata) por ocorrer em florestas situadas em solos bem drenados e por apresentar folhas grandes. 
18
Figura 15: Arvore desfolhada
Fonte: Vieira, et al (2016)
Figura 16: Árvore jovem
3.3 Identificação através de caracteres externos e internos da casca
Externo
Com espessura de até 40 mm. A superfície dacasca externa é marrom a pardo-acinzentada, com fissuras longitudinais profundas e largas, muito típicas. 
Fonte: https://floradigital.ufsc.br
19
Figura 17: Características externa
3.3 Identificação através de caracteres externos e internos da casca
Interno
Fonte: floradigital.ufsc.br; ipt.br (2021)
Cerne e alburno distintos pela cor.
Alburno: apresenta coloração branca a rosada 
Cerne: varia entre bege-rosado a castanho-avermelhado. com listras pronunciadas e um alto brilho dourado; é claramente demarcado na faixa de 3 a 5 cm de largura do alburno. 
20
Figura 18: Características interna
21
Figura 19 : A) Marcas do polimento de corte com faca (Tr); B) Plano transversal. C) Plano tangencial. D) Anel semi poroso. 
Descrição Macroscópica – (Figura A, B e D)
PARÊNQUIMA AXIAL: visível a olho nu; pouco contrastado; faixas marginais, vasicêntrico, escasso e, eventualmente, aliforme losangular.
VASOS: visíveis a olho nu; porosidade em anel semiporoso; poucos depósitos esbranquiçados, amarronzados e enegrecidos. 
RAIOS: no plano transversal, visíveis somente sob lente e, ocasionalmente, visíveis a olho nu; pouco contrastados; 
 CAMADAS DE CRESCIMENTO: distintas, demarcadas por parênquima marginal e por anel semiporoso. 
CANAIS SECRETORES: possível presença de canais traumáticos. 
VARIAÇÕES CAMBIAIS: ausentes.
3.3 Identificação através de caracteres externos e internos da casca
Interna
A
B
C
D
Fonte: BOTOSSO, P. C.(2011); FLORSHEIM et al, (2020)
3.4 Uso/Características da Madeira
Fonte: https://madeireiracedrotatui.com.br/blog/tipos-de-madeira/madeira-cedro-rosa-vermelho-preco/
22
Figura 20: A) Forro; B) Instrumento; C) Mesas e Cadeiras
A
B
C
Utilização:
Características:
Batentes; Revestimentos; Pisos; Portas, Janelas, Escadas; Ofurôs; Camas; Mesas e cadeiras (Figura 23C); Confecção de instrumentos musicais (Figura 22B); forros (Figura 23 A). largamente usada em compensados, Lápis, etc.
Madeira fácil de trabalhar, leve a moderadamente pesada, macia ao corte, com boa durabilidade ao ambiente seco, cheiro característico e agradável.
Madeira tem alto valor comercial.
Superfície lustrosa; cheiro perceptível, agradável e característico, gosto ligeiramente amargo; densidade baixa; textura média a grossa. sabor: amargo. grã: regular. 
3.5 Cultivo
Fonte: scielo.br; ibflorestas.org.br, 2021
Figura 21: A)Muda a partir de semente; B)Muda de cedro produzida a partir do enraizamento de mini estaca caulinar e C)apical; 
A
B
C
23
Propagada por sementes (Figura 21A), por miniestaquia (Figura 21 B e C) por meio de estacas ramulares. 
Propagação por semente é necessário colher as sementes no inicio da abertura dos frutos e coloca-las para germinar em seguida. 
A semeadura é realizada em sementeiras ou em recipientes individuais. 
24
Fonte: circulandoporcuritiba.com.br (2021)
3.5 Cultivo
Figura 22: Arborização
- O plantio, em função da qualidade da madeira, está sendo realizado, como o de outras meliáceas. 
- Recomenda-se o plantio com grande espaçamento e com alternância de outras espécies.
- Indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. 
- É bem-sucedido em pleno sol e também em sombra moderada. Prefere encostas bem drenadas. 
- Capaz de atingir uma altura de 3-4 metros em 2 anos a partir da semente. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
25
Considerando-se a importância da produção madeireira através de suas características e uso, é necessário a realização de mais estudos para um melhor aproveitamento principalmente das espécies florestais em extinção. 
TONINI, Helio. O Paricá (Schizolobium amazonicum): Crescimento, Potencialidade e Usos. [s.l.]: , 2005. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/691115/1/doc042005oparicahelio.pdf>.
Paricá: Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber x Ducke) Barneby Autores Taxonomia e Nomenclatura O Gênero Schizolobium. [s.l.]: , [s.d.]. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/676209/1/circtec18.pdf>.
ERNANI, Paulo ; CARVALHO, Ramalho. Paricá Schizolobium amazonicum. [s.l.]: , [s.d.]. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/312857/1/Circular142.pdf>. Acesso em: 3 Mar. 2021.
PAULA, J. E. Estudo anatomic° das madeiras de Virola sebifera Aubl. e Pseudobombax tomentosum (Mart. Et Zucc.) A . Robyns visando o seu aproveitamento tecnologico. Brasil Florestal, n.42, p.35-52,1980.
Informativo setor florestal brasileiro. CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP . NÚMERO 185 | MAIO DE 2017. Disponível em:< https://www.cepea.esalq.usp.br/upload/revista/pdf/0902851001497361073.pdf> Acesso di 02 de Mar
Cedro Rosa. Disponível em: https://www.ibflorestas.org.br/lista-de-especies-nativas/cedro-rosa Acesso dia 03 de Mar de 2021
Carvalho, Paulo Ernaini Ramalho. Cedro. Colombo, PR Dezembro, 2005 , Embrapa. Disponível em:< file:///C:/Users/julya/Downloads/circtec113.pdf>
Vieira, M. R.; Amaral, I.; Watanuri, M. M.; Sousa, C. G. N. M. de; Agustini, J. A. Manual Ilustrado de Pragas em Cedro (Cedrela fissilis Vellozo). UNESP. ILHA SOLTEIRA , 2016
GRINGS, M.; BRACK, P.CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Cedrela fissilis - Cedro. Brasília, DF: MMA; Centro de Informaçao, Documentaçao Ambiental e Editoração Luís Eduardo Magalhães - CID Ambiental, 2011. 444-447 p.
FLORSHEIM, S. M. B.; [et al]. São Paulo (Estado). Instituto Florestal. Identificação macroscópica de madeiras Comerciais do Estado de São Paulo. Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente. São Paulo: Instituto Florestal, 2020. 392p. : il. color ; 210x280 mm
BOTOSSO, P. C. Identificação macroscópica de madeiras: guia prático e noções básicas para o seu reconhecimento. Embrapa Florestas Colombo, PR, Maio 2011. Disponível em:https://smastr16.blob.core.windows.net/iflorestal/sites/234/2020/09/livro_identificacao-madeira.pdf Acesso 04 de marco de 2021
REFERÊNCIAS 
26
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