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MANUAL DO 
PROFESSOR
2
JOSÉ RUY GIOVANNI JR.
Ensino Fundamental - Anos Iniciais
Área: Matemática - Componente: Matemática
MATEMÁTICA
2
Ensino Fundam
ental - A
nos Iniciais
M
ATEM
ÁTICA
9 7 8 6 5 5 7 4 2 4 1 8 6
ISBN 978-65-5742-418-6
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rea: M
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ponente: M
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0142 P23 01 01 020 020
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D2-PNLD-CAPA-A CONQUISTA-MAT_MP-vol2-DIVULGA.indd All PagesD2-PNLD-CAPA-A CONQUISTA-MAT_MP-vol2-DIVULGA.indd All Pages 26/04/22 00:4026/04/22 00:40
1a edição, São Paulo, 2021
MANUAL DO 
PROFESSOR
JOSÉ RUY GIOVANNI JÚNIOR
LICENCIADO EM MATEMÁTICA PELA 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP).
PROFESSOR E ASSESSOR DE MATEMÁTICA 
EM ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E 
ENSINO MÉDIO DESDE 1985.
2
MATEMÁTICA
Ensino Fundamental – Anos Iniciais
Área: Matemática – Componente: Matemática
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV2.indd 1D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV2.indd 1 11/08/2021 22:5911/08/2021 22:59
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300
Guarulhos-SP – CEP 07220-020
Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 
de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD.
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
central.relacionamento@ftd.com.br
Em respeito ao meio ambiente, as folhas
deste livro foram produzidas com fibras
obtidas de árvores de florestas plantadas,
com origem certificada.
 
A conquista – Matemática – 2o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais)
Copyright © José Ruy Giovanni Júnior, 2021
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Tatiana Ferrari D’Addio
Preparação e revisão de texto Viviam Moreira (sup.)
Camila Cipoloni, Fernanda Marcelino, Kátia Cardoso
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.)
Bruno Attili, Carolina Ferreira, Juliana Carvalho (capa)
Imagem de capa Flavio Remontti
Arte e Produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.)
Debora Joia, Eduardo Augusto Ascencio Benetorio, 
Gabriel Basaglia, Kleber Bellomo Cavalcante, 
Nadir Fernandes Racheti, Rodrigo Bastos Marchini
Diagramação VSA Produções
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Licenciamento de textos Érica Brambila, Bárbara Clara (assist.)
Iconografia Ana Isabela Pithan Maraschin (trat. imagens)
Ilustrações Alberto Llinares, Andreia Bianco, Artur Fujita, Bentinho, Brambilla, 
Bruna Assis Brasil, Claudia Marianno, Estúdio Ornitorrinco, Fabio Eugenio, 
Imaginario Studio, lab212/Bruno Justino e Omar Garcia, Giz de Cera Studio, 
Ilustra Cartoon, Janjão e Miriam, José Luís Juhas, Luiz Perez Lentini, 
Marcos Machado, Mauro Souza, MW Editora e Ilustrações, Sérgio e Miriam, 
Studio Alaska, Vanessa Novais
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Giovanni Júnior, José Ruy
 A conquista : matemática : 2o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / José Ruy Giovanni 
Júnior. – 1. ed. – São Paulo : FTD, 2021.
 Área: Matemática. 
 Componente: Matemática.
 ISBN 978-65-5742-417-9 (aluno – impresso)
 ISBN 978-65-5742-418-6 (professor – impresso)
 ISBN 978-65-5742-427-8 (aluno – digital em html)
 ISBN 978-65-5742-428-5 (professor – digital em html)
 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Título.
21-72123 CDD-372.7
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
Cibele Maria Dias – Bibliotecária – CRB-8/9427
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 2D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 2 11/08/2021 21:1011/08/2021 21:10
Prezada professora, prezado professor!
O intuito desta obra é oferecer a você um material que inspire e apoie 
seu trabalho com o processo de ensino e aprendizagem da Matemática 
nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, instrumentalizando a imple-
mentação das propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e 
da Política Nacional de Alfabetização (PNA).
A Matemática é uma ciência exata que possui uma estrutura lógica, um 
desenvolvimento orgânico, o qual precisa, de modo progressivo e gradual, 
ser apresentado aos alunos, respeitando seu nível de maturidade e levan-
do em consideração as especificidades da faixa etária a que se destina. De 
acordo com essa ideia, os volumes desta coleção foram concebidos.
A fim de enriquecer as interações com os alunos com base em experiên-
cias de aprendizagens que estabeleçam relações realmente significativas 
entre eles e a Matemática, no Livro do Estudante, são apresentadas ati-
vidades lúdicas e propostos desafios aos alunos. O desenvolvimento da 
capacidade de fazer estimativas e cálculos mentais também é favorecido 
em vários momentos e atividades da obra.
Os conteúdos são organizados em determinada ordem, mas não de modo 
estanque ou totalmente independentes uns dos outros, sempre valorizando 
os conhecimentos prévios dos alunos.
Com relação à linguagem e às representações, ao longo dos volumes, exis-
te progressão na complexidade das ideias propostas e no modo como são 
apresentadas. Além disso, diferentes linguagens e representações são arti-
culadas nos registros produzidos pelos alunos, como oral, escrita, pictóri-
ca, gráfica, entre outras.
Situações-problema mais abertas, que propiciam aos alunos ações explo-
ratórias e investigativas, também constam na obra.
As seções de avaliação apresentadas ao longo de cada volume têm como 
objetivo “dialogar” com os alunos sobre quais os objetivos que se esperam 
ter sido alcançados, por meio de uma prática de comunicação formativa 
que não fica reservada somente aos momentos oficiais de avaliação pre-
vistos no calendário do planejamento escolar, mas também indicam um 
percurso mais claro de aprendizagem a ser percorrido.
Neste Manual do Professor, são oferecidas orientações com o propósito 
de auxiliar seu trabalho pedagógico e sugestões acerca da exploração das 
atividades e seções propostas no Livro do Estudante, respeitando e in-
centivando sua autonomia, professor, para adaptar seu planejamento de 
acordo com as necessidades da comunidade escolar em que atua.
Espera-se que esta obra possa contribuir para a dinâmica dos atos de 
aprender e de ensinar, levando a aprendizagens significativas e praze-
rosas na área da Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental!
APRESENTAÇÃO
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 3D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 3 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
1. ORIENTAÇÕES GERAIS ................................................................................... V
1.1. Visão geral desta obra de Matemática .............................................................V
1.2. Principais perspectivas de práticas pedagógicas desta coleção ........................VII
1.3. Sugestão de planejamento e organização para roteiros 
e estratégias de aulas ...........................................................................................XII
1.4. Transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental ............................... XV
1.5. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a 
Política Nacional de Alfabetização (PNA) ........................................................... XVII
1.6. Avaliação ................................................................................................... XVIII
2. EVOLUÇÃO SEQUENCIAL DOS CONTEÚDOS • 2O ANO ..................XXI
Planejamento semanal ........................................................................................XXI
3. MONITORAMENTO DA APRENDIZAGEM .......................................... XXIV
4. MATERIAIS COMPLEMENTARES .....................................................XXXVIIIde alguém que tenha maturidade para tal, sem 
desafios cognitivos adequados, é altamente improvável que os alunos venham a adquirir da 
maneira mais significativa possível os conhecimentos necessários ao seu desenvolvimento, 
isto é, sem que ocorra o processo de mediação.
No meu entender é, essencialmente, a postura mediadora do professor que pode fazer toda 
a diferença em avaliação formativa. Decorre de tais considerações a ênfase que dou a essa 
terminologia utilizada no livro “Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista”, 
publicado em 1991. (HOFFMANN, p. 3-4).
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https://midiasstoragesec.blob.core.windows.net/001/2018/08/avaliao-formativa-ou-avaliao-mediadora-1.pdf
https://midiasstoragesec.blob.core.windows.net/001/2018/08/avaliao-formativa-ou-avaliao-mediadora-1.pdf
XX
Ainda segundo essa autora, como uma explanação de cunho prático sobre como realizar a constante avaliação 
e monitoramento dos alunos ao longo do ano letivo com vistas a garantir o sucesso escolar deles, nesse mesmo 
artigo Hoffman afirma que
[...] pode-se transpor para a prática avaliativa três princípios essenciais: 
– O princípio dialógico/interpretativo da avaliação: avaliar como um processo de enviar e 
receber mensagens entre educadores e educandos e no qual se abrem espaços de produção 
de múltiplos sentidos para esses sujeitos. A intenção é a de convergência de significados, de 
diálogo, de mútua confiança para a construção conjunta de conhecimentos. 
– O princípio da reflexão prospectiva: avaliar como um processo que se embasa em leitu-
ras positivas das manifestações de aprendizagem dos alunos, olhares férteis em indagações, 
buscando ver além de expectativas fixas e refutando-as inclusive: quem o aluno é, como 
sente e vive as situações, o que pensa, como aprende, com que aprende? Uma leitura que 
intenciona, sobretudo, planejar os próximos passos, os desafios seguintes ajustados a cada 
aluno e aos grupos. 
– O princípio da reflexão-na-ação: avaliar como um processo mediador se constrói na prá-
tica. O professor aprende a aprender sobre os alunos na dinâmica própria da aprendizagem, 
ajustando constantemente sua intervenção pedagógica a partir do diálogo que trava com 
eles, com outros professores, consigo próprio, refletindo criticamente sobre o processo em 
andamento e evoluindo em seu fazer pedagógico. [...] (HOFFMANN, p. 5)
Essa cultura de um trabalho continuado avaliativo visa também preparar para avaliações em larga escala, 
até mesmo internacionais, como é o caso do principal exame de literacia de leitura para crianças dos primei-
ros anos do Ensino Fundamental, que o Brasil aderiu em 2019: Estudo Internacional de Progresso em Leitura 
(PIRLS), tradução de Progress in International Reading Literacy Study. Para saber mais a respeito desse exame, 
sugere-se acessar: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/pirls. Acesso em: 
19 jul. 2021.
Do mesmo modo que se deu a adesão ao PIRLS, considera-se a iminente adesão brasileira ao Trends in International 
Mathematics and Science Study (TIMSS), que vai propiciar uma real validação de alinhamento do Brasil aos parâmetros 
internacionais de avaliação em Matemática e Ciências no Ensino Fundamental.
Sobre o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) alinhado à BNCC, sugere-se a leitura do “Documento 
de referência versão preliminar”, publicado em 2019, disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_basica/
saeb/2018/documentos/saeb_documentos_de_referencia_vf.pdf. Acesso em: 19 jul. 2021. A partir da página 191 
desse documento, é possível ver organizadas em quadros relações das Competências Gerais da Educação Básica 
indicadas na BNCC aos dois Eixos Cognitivos definidos para as Matrizes de Referência de Matemática e, a partir 
da página 193 desse documento, é possível ver organizadas em quadros relações das Competências Específicas de 
Matemática indicadas na BNCC aos dois Eixos Cognitivos definidos para as Matrizes de Referência de Matemática. 
Todas essas leituras são importantes para sua formação continuada e complementam o trabalho de acordo com as 
perspectivas pensadas na elaboração desta coleção.
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https://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/documentos/saeb_documentos_de_referencia_vf.pdf
https://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/documentos/saeb_documentos_de_referencia_vf.pdf
XXI
2 EVOLUÇÃO SEQUENCIAL 
DOS CONTEÚDOS • 2o ANO
 ⊲ PLANEJAMENTO SEMANAL
Semana Unidade Conteúdos
1o t
rim
es
tre
1a 1 Avaliação diagnóstica
2a 1
• Números naturais de 0 a 9.
• Conceito de dezena.
• Leitura, escrita e ordenação de números naturais (até 99) sem e com suporte 
da reta numérica.
3a 1
• Comparação de quantidades.
• Composição e decomposição de números naturais. 
• Números ordinais.
4a 1
• Conceito de adição.
• Construção de fatos básicos da adição.
• Adição com três ou mais números.
5a 1
• Conceito de subtração.
• Construção de fatos básicos da subtração.
• Adição e subtração de dezenas exatas.
• Leitura e interpretação de gráfico simples de colunas para transpor dados do gráfico 
para uma tabela simples.
 Avaliação de processo
6a 2
• O corpo como referencial de localização e deslocamento no espaço.
• Localização de pessoas e objetos no espaço.
• Noções de lateralidade, localização, direção e sentido.
7a 2
• Localização na malha quadriculada.
• Representação de espaços por meio de desenhos, plantas baixas e mapas.
• Uso de gráficos e tabelas para interpretar resultados de pesquisas.
 Avaliação de processo
8a 3
• Adição de números naturais até 99, com e sem reagrupamento, envolvendo as 
ideias de juntar e acrescentar em diferentes contextos.
9a 3
• Subtração com números naturais até 99, sem reagrupamento, envolvendo as ideias 
de retirar, separar, completar e comparar em diferentes contextos.
10a 3
• Problemas envolvendo diferentes significados da adição (juntar e acrescentar) e da 
subtração (separar, retirar, completar e comparar).
• Cálculos de adição e subtração usando diferentes estratégias, como cálculo 
escrito, por decomposição e mental.
11a 3
• Reconhecimento de células e moedas do Sistema Monetário Brasileiro estabelecendo 
equivalência de valores entre elas.
12a 3 • Leitura e interpretação de tabelas e gráficos de colunas simples.
13a 3 Avaliação de processo
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XXII
Semana Unidade Conteúdos
2o t
rim
es
tre
14a 4
• Sólidos geométricos: representação e nomenclatura.
• Reconhecimento de objetos e construções arquitetônicas presentes no mundo 
físico, estabelecendo relações com representações de figuras geométricas espaciais.
15a 4 • Representações de sólidos geométricos em malhas pontilhadas.
16a 4 • Identificação de figuras geométricas espaciais na Arte.
17a 4
• Reconhecimento de figuras geométricas planas nas faces dos sólidos geométricos.
• Construção de modelos de sólidos geométricos.
18a 4
• Sequências de figuras geométricas planas.
• Padrões geométricos formados por figuras geométricas planas.
19a 4
• Figuras geométricas planas em obras de Arte.
• Posições e encaixes de figuras para formação de outras.
 Avaliação de processo
20a 5
• Conceito de centena.
• Centenas exatas.
• Composição e decomposição de números na ordem das centenas, com ou sem 
apoio do material dourado, ábaco e Quadro de ordens.
21a 5
• Comparação de números naturais até 999.
• Sucessão dos números naturais até 999.
• Leitura, escrita e ordenação de números naturais (até 999) sem e com suporte da 
reta numérica.
22a 5
• Adição e subtração, sem reagrupamento, envolvendo números naturais até a ordem 
das centenas.
•Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração. 
23a 5
• Apresentação da unidade de milhar. 
• Leitura e interpretação de tabela de dupla entrada e construção de gráfico de colunas.
 Avaliação de processo
24a 6
• Medidas de tempo.
• Indicação de horas e minutos.
• O uso do relógio digital como instrumento de medida de tempo.
25a 6
• Classificação de resultados de eventos aleatórios, envolvendo medidas de tempo no 
cotidiano, como “pouco prováveis”, “muito prováveis”, “improváveis” e “impossíveis”.
• O dia e a semana: nomes, ordem e quantidades de dias da semana.
26a 6
• O mês e o ano: nomes, ordem e quantidades de meses do ano.
• Calendário: função social na organização de tempo.
 Avaliação de processo
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XXIII
Semana Unidade Conteúdos
3o t
rim
es
tre
27a 7 • As ideias da multiplicação.
28a 7
• Multiplicação por 2, 3, 4 e 5.
• O dobro e o triplo.
29a 7 • Problemas que envolvem multiplicação: resolução.
30a 7
• Problemas que envolvem multiplicação: elaboração.
 Avaliação de processo
31a 8 • As ideias da divisão.
32a 8
• Conceito e cálculo da metade.
• Representação de dados de pesquisa em gráfico de barras e tabela simples.
33a 8 • Uma dúzia e meia dúzia.
34a 8 • Conceito e cálculo da terça parte.
35a 8
• Problemas que envolvem as quatro operações.
• Elaboração de problemas.
36a 8 Avaliação de processo
37a 9
• Medidas de comprimento não padronizadas.
• O metro, o centímetro e o milímetro.
38a 9
• Medidas de massa: quilograma e grama.
• Instrumentos convencionais de medição de massa: a balança.
39a 9
• Medidas de capacidade: litro e mililitro.
• Classificação de resultados de eventos aleatórios, envolvendo medidas de 
capacidade no cotidiano, como "pouco prováveis", "muito prováveis", "improváveis" 
e "impossíveis".
 Avaliação de processo
40a 9 Avaliação de resultado
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 23D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 23 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
MONITORAMENTO 
DA APRENDIZAGEM3
XXIV
Sugere-se copiar um modelo dos quadros a seguir para cada aluno, identificando esse registro com nome 
do aluno, turma e data. É possível também incluir uma coluna para observações relacionadas ao desempenho 
em cada objetivo pedagógico.
A proposta destes quadros é organizar um registro de avaliação continuada, inicial (diagnóstica), parcial (de pro-
cesso) e final (de resultado), a fim de indicar uma parametrização para o ano escolar posterior.
Nesse registro, cada aluno é avaliado de modo qualitativo (e não quantitativo). Para isso, é sugerida a seguir uma 
legenda a ser usada no preenchimento dos quadros.
Ressalta-se que as indicações principais são "atende" ou "não atende". Porém, optou-se por incluir a indicação 
de "atende parcialmente" a fim de que ela seja utilizada nos casos em que os alunos demonstram estarem em fase 
de desenvolvimento do objetivo indicado e necessitam de retomadas para sanar as dúvidas e atingir o desempenho 
qualitativo esperado.
Desse modo, ao término do ano letivo, você terá em mãos uma síntese da progressão e continuidade com que 
cada aluno interagiu com cada conteúdo explorado.
VOCÊ JÁ VIU
Nome:
Turma: Data: / /
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Ler e compreender 
informações apresentadas 
em uma imagem.
A Lê e compreende informações apresentadas em uma imagem.
AP Lê e compreende parcialmente informações apresentadas em uma imagem.
NA Não lê e não compreende informações apresentadas em uma imagem.
• Calcular a metade de 
um valor monetário.
A Calcula a metade de um valor monetário.
AP Calcula parcialmente a metade de um valor monetário.
NA Não calcula a metade de um valor monetário.
2
• Resolver uma situação-
-problema, envolvendo a 
ideia de juntar da adição.
A Resolve uma situação-problema, envolvendo a ideia de juntar da adição.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema, envolvendo a ideia de juntar 
da adição.
NA Não resolve uma situação-problema, envolvendo a ideia de juntar da adição.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 24D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 24 11/08/2021 21:1111/08/2021 21:11
XXV
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
3
• Ler e compreender 
dados apresentados em 
um esquema.
A Lê e compreende dados apresentados em um esquema.
AP Lê parcialmente dados apresentados em um esquema.
NA Não lê dados apresentados em um esquema.
• Calcular a diferença 
entre dois valores.
A Calcula a diferença entre dois valores.
AP Calcula parcialmente a diferença entre dois valores.
NA Não calcula a diferença entre dois valores.
4
• Comparar números 
naturais da ordem 
das dezenas.
A Compara números naturais da ordem das dezenas.
AP Compara parcialmente números naturais da ordem das dezenas.
NA Não compara números naturais da ordem das dezenas.
5
• Identificar a regra de 
formação do padrão de 
uma sequência de figuras.
A Identifica a regra de formação do padrão de uma sequência de figuras.
AP
Identifica parcialmente a regra de formação do padrão de uma sequência 
de figuras.
NA Não identifica a regra de formação do padrão de uma sequência de figuras.
• Reconhecer o próximo 
elemento que compõe 
uma sequência de figuras.
A Reconhece o próximo elemento que compõe uma sequência de figuras.
AP
Reconhece parcialmente o próximo elemento que compõe uma sequência 
de figuras.
NA Não reconhece o próximo elemento que compõe uma sequência de figuras.
6
• Realizar a contagem de 
elementos, dois a dois, de 
determinado conjunto.
A
Realiza a contagem de elementos, dois a dois, 
de determinado conjunto.
AP
Realiza parcialmente a contagem de elementos, 
dois a dois, de determinado conjunto.
NA
Não realiza a contagem de elementos, dois a dois, 
de determinado conjunto.
• Determinar, com o 
apoio de imagens, 
o dobro de um 
número natural.
A Determina, com o apoio de imagens, o dobro de um número natural.
AP
Determina parcialmente, com o apoio de imagens, o dobro de um 
número natural.
NA
Não determina, ainda que com o apoio de imagens, o dobro de um 
número natural.
7
• Reconhecer cédulas 
de nosso sistema 
monetário.
A Reconhece cédulas de nosso sistema monetário.
AP Reconhece parcialmente cédulas de nosso sistema monetário.
NA Não reconhece cédulas de nosso sistema monetário.
• Resolver situação-
problema envolvendo 
valores monetários.
A Resolve situação-problema envolvendo valores monetários.
AP Resolve parcialmente situação-problema envolvendo valores monetários.
NA Não resolve situação-problema envolvendo valores monetários.
8
• Resolver 
situação-problema 
envolvendo a ideia de 
proporcionalidade.
A
Resolve situação-problema envolvendo a ideia 
de proporcionalidade.
AP
Resolve parcialmente situação-problema envolvendo 
a ideia de proporcionalidade.
NA
Não resolve situação-problema envolvendo a ideia 
de proporcionalidade.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 25D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 25 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
XXVI
VAMOS RECORDAR
VAMOS RECORDAR
UNIDADE 1 •• NÚMEROS NATURAIS ATÉ 99
UNIDADE 2 •• LOCALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO
Nome:
Turma: Data: / /
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Identificar a localização de lugares, 
com pontos de referência, em malhas 
quadriculadas.
A Identifica a localização de lugares, com pontos de 
referência, em malhas quadriculadas.
AP Identifica parcialmente a localização de lugares, com 
pontos de referência, em malhas quadriculadas.
NA Não identifica a localização de lugares, com pontos de 
referência, em malhas quadriculadas.
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Estimar a quantidade de elementos de 
determinado conjunto.
AEstima a quantidade de elementos de determinado conjunto.
AP Estima parcialmente a quantidade de elementos 
de determinado conjunto.
NA Não estima a quantidade de elementos de 
determinado conjunto.
• Contar a quantidade exata de elementos 
de um conjunto, usando estratégias 
pessoais.
A Conta a quantidade exata de elementos de um conjunto, 
usando estratégias pessoais.
AP Conta parcialmente a quantidade exata de elementos 
de um conjunto, usando estratégias pessoais.
NA Não conta a quantidade exata de elementos de um 
conjunto, usando estratégias pessoais.
2 • Escrever adições de três parcelas.
A Escreve adições de três parcelas.
AP Escreve parcialmente adições de três parcelas.
NA Não escreve adições de três parcelas.
3 • Ler informações dadas em gráficos de 
barras.
A Lê informações dadas em gráficos de barras.
AP Lê parcialmente informações dadas em gráficos 
de barras.
NA Não lê informações dadas em gráficos de barras.
4
• Reconhecer quantidades representadas 
com material dourado e escrever em um 
Quadro de ordens o número correspondente 
da ordem das dezenas.
A
Reconhece quantidades representadas com material 
dourado e escreve em um Quadro de ordens o número 
correspondente da ordem das dezenas.
AP
Reconhece quantidades representadas com material 
dourado e escreve parcialmente em um Quadro de 
ordens o número correspondente da ordem das dezenas.
NA
Não reconhece quantidades representadas com material 
dourado e não escreve parcialmente em um Quadro de 
ordens o número correspondente da ordem das dezenas.
• Escrever números da ordem das dezenas, 
por extenso.
A Escreve números da ordem das dezenas, por extenso.
AP Escreve parcialmente números da ordem das dezenas, 
por extenso.
NA Não escreve números da ordem das dezenas, por extenso.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 26D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 26 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
XXVII
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Ler e compreender o enunciado 
de uma situação-problema, indicando 
os dados relevantes.
A
Lê e compreende o enunciado de uma situação-problema, 
indicando os dados relevantes.
AP
Lê e compreende parcialmente o enunciado de uma 
situação-problema, indicando os dados relevantes.
NA
Não lê e não compreende o enunciado de uma 
situação-problema, indicando os dados relevantes.
• Resolver situação-problema envolvendo 
adição e subtração de números naturais 
até 100.
A
Resolve situação-problema envolvendo adição 
e subtração de números naturais até 100.
AP
Resolve parcialmente situação-problema envolvendo 
adição e subtração de números naturais até 100.
NA
Não resolve situação-problema envolvendo adição 
e subtração de números naturais até 100.
2
• Calcular adições envolvendo números 
naturais na ordem das dezenas.
A
Calcula adições envolvendo números naturais na ordem 
das dezenas.
AP
Calcula parcialmente adições envolvendo números naturais 
na ordem das dezenas.
NA
Não calcula adições envolvendo números naturais na 
ordem das dezenas.
• Calcular subtrações envolvendo números 
naturais na ordem das dezenas.
A
Calcula subtrações envolvendo números naturais na 
ordem das dezenas.
AP
Calcula parcialmente subtrações envolvendo números 
naturais na ordem das dezenas.
NA
Não calcula subtrações envolvendo números naturais na 
ordem das dezenas.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
VAMOS RECORDAR UNIDADE 3 •• ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
Nome:
Turma: Data: / /
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 27D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 27 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
XXVIII
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
3
• Ler e compreender o enunciado de uma 
situação-problema, indicando os dados 
relevantes.
A
Lê e compreende o enunciado de uma 
situação-problema, indicando os dados relevantes.
AP
Lê e compreende parcialmente o enunciado de uma 
situação-problema, indicando os dados relevantes.
NA
Não lê e não compreende o enunciado de uma 
situação-problema, indicando os dados relevantes.
• Resolver situação-problema envolvendo 
adição e subtração de números naturais até 
100.
A
Resolve situação-problema envolvendo adição 
e subtração de números naturais até 100.
AP
Resolve parcialmente situação-problema envolvendo 
adição e subtração de números naturais até 100.
NA
Não resolve situação-problema envolvendo adição 
e subtração de números naturais até 100.
• Justificar a estratégia de resolução 
empregada em uma situação, fazendo o 
registro por meio de um desenho ou de 
um esquema.
A
Justifica a estratégia de resolução empregada em uma 
situação, fazendo o registro por meio de um desenho ou 
de um esquema.
AP
Justifica parcialmente a estratégia de resolução 
empregada em uma situação, fazendo o registro por 
meio de um desenho ou de um esquema.
NA
Não justifica a estratégia de resolução empregada 
em uma situação, fazendo o registro por meio de um 
desenho ou de um esquema.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 28D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 28 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
XXIX
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1 • Relacionar objetos do cotidiano a 
representações de sólidos geométricos.
A
Relaciona objetos do cotidiano a representações de 
sólidos geométricos.
AP
Relaciona parcialmente objetos do cotidiano a 
representações de sólidos geométricos.
NA
Não relaciona objetos do cotidiano a representações de 
sólidos geométricos.
2
• Desenvolver a percepção visual 
de modo vinculado à contagem de 
blocos retangulares.
A
Desenvolve a percepção visual de modo vinculado à 
contagem de blocos retangulares.
AP
Desenvolve parcialmente a percepção visual de modo 
vinculado à da contagem de blocos retangulares.
NA
Não desenvolve a percepção visual de modo vinculado à 
da contagem de blocos retangulares.
3
• Identificar a regra de formação do padrão 
de uma sequência composta de figuras 
geométricas planas.
A
Identifica a regra de formação do padrão de uma 
sequência composta de figuras geométricas planas.
AP
Identifica parcialmente a regra de formação do padrão de 
uma sequência composta de figuras geométricas planas.
NA
Não identifica a regra de formação do padrão de uma 
sequência composta de figuras geométricas planas.
• Reconhecer as figuras geométricas planas 
quadrado e triângulo.
A
Reconhece as figuras geométricas planas quadrado 
e triângulo.
AP
Reconhece parcialmente as figuras geométricas planas 
quadrado e triângulo.
NA
Não reconhece as figuras geométricas planas 
quadrado e triângulo.
4 • Determinar quais figuras geométricas 
planas compõem uma imagem.
A
Determina quais figuras geométricas planas compõem 
uma imagem.
AP
Determina parcialmente quais figuras geométricas 
planas compõem uma imagem.
NA
Não determina quais figuras geométricas planas 
compõem uma imagem.
5 • Fazer a contagem da quantidade de 
retângulos em uma imagem ilustrativa.
A
Faz a contagem da quantidade de retângulos em uma 
imagem ilustrativa.
AP
Faz parcialmente a contagem da quantidade de 
retângulos em uma imagem ilustrativa.
NA
Não faz a contagem da quantidade de retângulos em 
uma imagem ilustrativa.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
VAMOS RECORDAR UNIDADE 4 •• FIGURAS GEOMÉTRICAS
Nome:
Turma: Data: / /
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 29D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 29 11/08/2021 21:1511/08/2021 21:15
XXX
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Representar números com algarismos a 
partir da leitura da representação desses 
números no ábaco e no material dourado.
A
Representa números com algarismos a partir da 
leitura da representação desses números no ábaco 
e no material dourado.
AP
Representa parcialmente números com algarismos 
a partir da leitura da representação desses números 
no ábaco eno material dourado.
NA
Não representa números com algarismos a partir da 
leitura da representação desses números no ábaco 
e no material dourado.
• Escrever números por extenso a partir da 
leitura da representação desses números no 
ábaco e no material dourado.
A
Escreve números por extenso a partir da leitura 
da representação desses números no ábaco e no 
material dourado.
AP
Escreve parcialmente números por extenso a partir 
da leitura da representação desses números no ábaco 
e no material dourado.
NA
Não escreve números por extenso a partir da 
leitura da representação desses números no ábaco 
e no material dourado.
2 • Escolher um número de acordo com os 
requisitos e depois decompor tal número.
A
Escolhe um número de acordo com os requisitos 
e depois decompõe tal número.
AP
Escolhe parcialmente um número de acordo com 
os requisitos e depois decompõe tal número.
NA
Não escolhe um número de acordo com os requisitos 
e não decompõe tal número.
3
• Resolver uma situação-problema, 
envolvendo as operações de adição e 
subtração.
A
Resolve uma situação-problema, envolvendo 
as operações de adição e subtração.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema, 
envolvendo as operações de adição e subtração.
NA
Não resolve uma situação-problema, envolvendo 
as operações de adição e subtração.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
VAMOS RECORDAR UNIDADE 5 •• NÚMEROS NATURAIS ATÉ 1 000
Nome:
Turma: Data: / /
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 30D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 30 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
XXXI
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Ler horários em relógios digitais.
A Lê horários em relógios digitais.
AP Lê parcialmente horários em relógios digitais.
NA Não lê horários em relógios digitais.
• Determinar a duração de um intervalo de 
tempo, considerando os horários de início e 
fim da atividade.
A
Determina a duração de um intervalo de tempo, 
considerando os horários de início e fim da atividade.
AP
Determina parcialmente a duração de um intervalo de 
tempo, considerando os horários de início e fim 
da atividade.
NA
Não determina a duração de um intervalo de tempo, 
considerando os horários de início e fim da atividade.
2 • Ler e interpretar um calendário mensal.
A Lê e interpreta um calendário mensal.
AP Lê e interpreta parcialmente um calendário mensal.
NA Não lê e não interpreta um calendário mensal.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
VAMOS RECORDAR UNIDADE 6 •• MEDIDAS DE TEMPO
Nome:
Turma: Data: / /
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 31D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 31 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
XXXII
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Resolver uma situação-problema, 
envolvendo a ideia de disposição retangular 
da multiplicação.
A
Resolve uma situação-problema, envolvendo a ideia de 
disposição retangular da multiplicação.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema, envolvendo 
a ideia de disposição retangular da multiplicação.
NA
Não resolve uma situação-problema, envolvendo a ideia 
de disposição retangular da multiplicação.
2
• Escrever uma adição e uma multiplicação 
que representem a quantidade de objetos 
ilustrados em uma imagem.
A
Escreve uma adição e uma multiplicação que representem 
a quantidade de objetos ilustrados em uma imagem.
AP
Escreve parcialmente uma adição e/ou uma multiplicação 
que representem a quantidade de objetos ilustrados em 
uma imagem.
NA
Não escreve nem uma adição nem uma multiplicação 
que representem a quantidade de objetos ilustrados em 
uma imagem.
3
• Resolver uma situação-problema, 
envolvendo a ideia de combinar 
possibilidades da multiplicação.
A
Resolve uma situação-problema, envolvendo a ideia de 
combinar possibilidades da multiplicação.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema, envolvendo 
a ideia de combinar possibilidades da multiplicação.
NA
Não resolve uma situação-problema, envolvendo a ideia 
de combinar possibilidades da multiplicação.
4 • Resolver uma situação-problema, 
apoiando-se na tabuada do 5.
A
Resolve uma situação-problema, apoiando-se 
na tabuada do 5.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema, 
apoiando-se na tabuada do 5.
NA
Não resolve uma situação-problema, apoiando-se 
na tabuada do 5.
5 • Usar a ideia de dobro de um número 
natural, para resolver uma situação-problema.
A
Usa a ideia de dobro de um número natural, 
para resolver uma situação-problema.
AP
Usa parcialmente a ideia de dobro de um número 
natural, para resolver uma situação-problema.
NA
Não usa a ideia de dobro de um número natural, 
para resolver uma situação-problema.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
VAMOS RECORDAR UNIDADE 7 •• MULTIPLICAÇÃO
Nome:
Turma: Data: / /
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 32D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 32 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
XXXIII
VAMOS RECORDAR UNIDADE 8 •• DIVISÃO
Nome:
Turma: Data: / /
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Realizar contagem de elementos 
de um conjunto.
A Realiza contagem de elementos de um conjunto.
AP Realiza parcialmente contagem de elementos 
de um conjunto.
NA Não realiza contagem de elementos de um conjunto.
• Determinar a metade de uma quantidade, 
com e sem apoio em uma imagem.
A Determina a metade de uma quantidade, com e sem 
apoio em uma imagem.
AP Determina parcialmente a metade de uma quantidade, 
com e sem apoio em uma imagem.
NA Não determina a metade de uma quantidade, com e sem 
apoio em uma imagem.
• Resolver uma situação-problema, 
envolvendo a ideia de completar 
da subtração.
A Resolve uma situação-problema, envolvendo a ideia 
de completar da subtração.
AP Resolve parcialmente uma situação-problema, 
envolvendo a ideia de completar da subtração.
NA Não resolve uma situação-problema, envolvendo 
a ideia de completar da subtração.
2
• Resolver uma situação-problema, 
envolvendo a ideia de repartir em 
partes iguais da divisão.
A Resolve uma situação-problema, envolvendo a 
ideia de repartir em partes iguais da divisão.
AP Resolve parcialmente uma situação-problema, 
envolvendo a ideia de repartir em partes iguais da divisão.
NA Não resolve uma situação-problema, envolvendo a ideia 
de repartir em partes iguais da divisão.
3 • Efetuar cálculos de divisão, usando 
estratégias pessoais.
A Efetua cálculos de divisão, usando estratégias pessoais.
AP Efetua parcialmente cálculos de divisão, usando 
estratégias pessoais.
NA Não efetua cálculos de divisão, usando estratégias pessoais.
4
• Resolver uma situação-problema, 
envolvendo a ideia de terça parte 
de uma quantidade.
A Resolve uma situação-problema, envolvendo 
a ideia de terça parte de uma quantidade.
AP Resolve parcialmente uma situação-problema, envolvendo 
a ideia de terça parte de uma quantidade.
NA Não resolve uma situação-problema, envolvendo 
a ideia de terça parte de uma quantidade.
5
• Apoiar-se na tabuada do 5 para 
resolver uma situação-problema 
envolvendo multiplicação.
A Apoia-se na tabuada do 5 para resolver uma 
situação-problema envolvendo multiplicação.
AP Apoia-se parcialmente na tabuada do 5 para resolver 
uma situação-problema envolvendo multiplicação.
NA Não se apoia na tabuada do 5 para resolver uma 
situação-problema envolvendo multiplicação.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 33D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 33 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
XXXIV
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Indicar as unidades de medida de 
comprimento mais adequadas, para cada 
objeto relacionado.
A
Indica as unidades de medida de comprimento 
mais adequadas, para cada objeto relacionado.
AP
Indica parcialmente as unidades de medida de comprimento 
mais adequadas, para cada objeto relacionado.
NA
Não indica as unidades de medidade comprimento 
mais adequadas, para cada objeto relacionado.
2
• Comparar embalagens com diferentes 
quantidades em quilograma.
A
Compara embalagens com diferentes quantidades em 
quilograma.
AP
Compara parcialmente embalagens com diferentes 
quantidades em quilograma.
NA
Não compara embalagens com diferentes quantidades 
em quilograma.
• Resolver uma situação-problema 
envolvendo unidades de medida de massa.
A
Resolve uma situação-problema envolvendo unidades 
de medida de massa.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema 
envolvendo unidades de medida de massa.
NA
Não resolve uma situação-problema envolvendo 
unidades de medida de massa.
3
• Comparar a capacidade, em litro, de 
diferentes embalagens.
A
Compara a capacidade, em litro, de diferentes 
embalagens.
AP
Compara parcialmente a capacidade, em litro, 
de diferentes embalagens.
NA
Não compara a capacidade, em litro, de diferentes 
embalagens.
• Resolver uma situação-problema 
envolvendo unidades de medida 
de capacidade.
A
Resolve uma situação-problema envolvendo unidades 
de medida de capacidade.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema 
envolvendo unidades de medida de capacidade.
NA
Não resolve uma situação-problema envolvendo 
unidades de medida de capacidade.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
MODELO PARA COPIAR
VAMOS RECORDAR UNIDADE 9 •• MAIS MEDIDAS
Nome:
Turma: Data: / /
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 34D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 34 11/08/2021 21:1711/08/2021 21:17
XXXV
O QUE APRENDI NESTE ANO
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
1
• Identificar a regra de formação do padrão 
de uma sequência numérica, completando-a 
adequadamente.
A
Identifica a regra de formação do padrão de uma 
sequência numérica, completando-a adequadamente.
AP
Identifica a regra de formação do padrão de uma 
sequência numérica, porém comete equívocos ao 
completá-la.
NA
Não identifica a regra de formação do padrão 
de uma sequência numérica, não conseguindo 
completá-la corretamente.
2
• Compor números naturais de até 
três ordens, identificando quantidade 
representada com as peças do material 
dourado.
A
Compõe números naturais de até três ordens, 
identificando quantidade representada com as peças 
do material dourado.
AP
Compõe números naturais de até três ordens, porém 
identificando quantidade representada com as peças do 
material dourado.
NA
Não compõe números naturais de até três ordens nem 
identifica quantidade representada com as peças do 
material dourado.
• Compor números naturais de até 
três ordens, identificando quantidade 
representada com as cédulas de nosso 
sistema monetário.
A
Compõe números naturais de até três ordens, 
identificando quantidade representada com as cédulas 
de nosso sistema monetário.
AP
Compõe números naturais de até três ordens, porém
identifica parcialmente quantidade representada com as 
cédulas de nosso sistema monetário.
NA
Não compõe números naturais de até três ordens, 
nem identifica quantidade representada com as cédulas 
de nosso sistema monetário.
3
• Construir fatos básicos da adição e 
utilizá-los no cálculo mental, arredondando 
a segunda parcela para a dezena inteira 
mais próxima.
A
Constrói fatos básicos da adição e os utiliza no cálculo 
mental, arredondando a segunda parcela para a dezena 
inteira mais próxima.
AP
Constrói fatos básicos da adição, mas não desenvolve 
o cálculo mental, necessitando de apoio de material 
manipulável para calcular a adição.
NA
Não constrói fatos básicos da adição, não desenvolve 
estratégias de cálculo mental e não utiliza material 
manipulável como apoio para calcular a adição.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
Nome:
Turma: Data: / /
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 35D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 35 11/08/2021 21:1911/08/2021 21:19
XXXVI
Atividade Objetivo Conceito Desempenho
4
• Construir fatos básicos da subtração e 
utilizá-los no cálculo mental, arredondando 
o subtraendo para a dezena inteira 
mais próxima.
A
Constrói fatos básicos da subtração e os utiliza no cálculo 
mental, arredondando o subtraendo para a dezena 
inteira mais próxima.
AP
Constrói fatos básicos da subtração, mas não desenvolve 
o cálculo mental, necessitando de apoio de material 
manipulável para calcular a subtração.
NA
Não constrói fatos básicos da subtração, não desenvolve 
estratégias de cálculo mental e não utiliza material 
manipulável como apoio para calcular a subtração.
5
• Resolver uma situação-problema de 
multiplicação, realizando uma adição de 
parcelas iguais e uma multiplicação, bem 
como utilizando suporte de imagem.
A
Resolve uma situação-problema de multiplicação, 
realizando uma adição de parcelas iguais e uma 
multiplicação, bem como utilizando suporte de imagem.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema, cometendo 
equívocos ao realizar uma adição de parcelas iguais 
ou ao realizar uma multiplicação, bem como ao ler a 
imagem de apoio visual.
NA
Não resolve uma situação-problema de multiplicação 
cometendo equívocos ao realizar uma adição de parcelas 
iguais e uma multiplicação, ainda que com o suporte 
de imagem.
6
• Resolver uma situação-problema de 
multiplicação, realizando uma adição de 
parcelas iguais e uma multiplicação, bem 
como utilizando suporte de imagem.
A
Resolve uma situação-problema de multiplicação, 
realizando uma adição de parcelas iguais e uma 
multiplicação, bem como utilizando suporte de imagem.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema, cometendo 
equívocos ao realizar uma adição de parcelas iguais ou ao 
realizar uma multiplicação, bem como ao ler a imagem de 
apoio visual.
NA
Não resolve uma situação-problema de multiplicação 
cometendo equívocos ao realizar uma adição de parcelas 
iguais e uma multiplicação, ainda que com o suporte 
de imagem.
7
• Identificar a metade de uma quantidade 
expressa por um número da ordem das 
dezenas, usando estratégias pessoais.
A
Identifica a metade de uma quantidade expressa 
por um número da ordem das dezenas, usando 
estratégias pessoais.
AP
Identifica a metade de uma quantidade expressa por um 
número da ordem das dezenas, necessitando apoio de 
material manipulável.
NA
Não identifica a metade de uma quantidade expressa por 
um número da ordem das dezenas, nem por estratégias 
pessoais, nem com o apoio de material manipulável.
• Resolver uma situação-problema de 
subtração, envolvendo a ideia de retirar, 
usando estratégias pessoais.
A
Resolve uma situação-problema de subtração, envolvendo 
a ideia de retirar, usando estratégias pessoais.
AP
Resolve parcialmente uma situação-problema de 
subtração, envolvendo a ideia de retirar, necessitando 
apoio de material manipulável.
NA
Não resolve uma situação-problema de subtração, 
envolvendo a ideia de retirar, nem por estratégias pessoais, 
nem com o apoio de material manipulável.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 36D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 36 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
XXXVII
Atividade Objetivos Conceito Desempenho
8
• Reconhecer que em um cubo há seis 
faces quadradas.
A Reconhece que em um cubo há seis faces quadradas.
AP
Reconhece as seis faces quadradas, relacionando-as, 
de modo incorreto, ao bloco retangular.
NA Não reconhece que em um cubo há seis faces quadradas.
• Reconhecer que o cilindro tem duas 
superfícies planas e uma superfície lateral 
arredondada e que o bloco retangular tem 
apenas superfícies planas.
A
Reconhece que o cilindro tem duas superfícies planas 
e uma superfície lateral arredondada e que o bloco 
retangular tem apenas superfícies planas.
AP
Reconhece que o cilindro tem duas superfícies planas, 
mas se equivoca ao considerar que a superfície lateral 
não é arredondada e associa os carimbos a apenas uma 
opção de resposta.
NA
Não reconhece que o cilindro tem duassuperfícies planas 
e uma superfície lateral arredondada nem que o bloco 
retangular tem apenas superfícies planas.
9
• Ler dados em tabelas simples e responder 
às perguntas relacionadas.
A
Lê dados em tabelas simples e responde às 
perguntas relacionadas.
AP
Lê dados em tabelas simples, mas se confunde ao 
interpretá-los para responder às perguntas relacionadas.
NA
Não lê dados em tabelas simples e não responde às 
perguntas relacionadas.
• Comparar números de até três algarismos.
A Compara números de até três algarismos.
AP Compara parcialmente números de até três algarismos.
NA Não compara números de até três algarismos.
10
• Ler dados em gráficos de colunas simples 
e responder às perguntas relacionadas.
A
Lê dados em gráficos de colunas simples e responde às 
perguntas relacionadas.
AP
Lê dados em gráficos de colunas simples, mas se 
confunde ao interpretá-los para responder às perguntas 
relacionadas.
NA
Não lê dados em gráficos de colunas simples e não 
responde às perguntas relacionadas.
• Estabelecer comparações de dados, a 
partir da análise da altura das colunas 
de um gráfico.
A
Estabelece comparações de dados, a partir da análise 
da altura das colunas de um gráfico.
AP
Estabelece, parcialmente, comparações de dados, a partir 
da análise da altura das colunas de um gráfico.
NA
Não estabelece comparações de dados, a partir da análise 
da altura das colunas de um gráfico.
• Calcular a diferença entre os valores 
indicados em duas colunas de um gráfico.
A
Calcula a diferença entre os valores indicados em duas 
colunas de um gráfico.
AP
Identifica as duas colunas a serem consideradas no 
gráfico, mas comete equívocos ao calcular a diferença 
entre os valores indicados nelas.
NA
Não calcula a diferença entre os valores indicados em 
duas colunas de um gráfico.
A = Atende AP = Atende parcialmente NA = Não atende
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MATERIAIS 
COMPLEMENTARES
O molde a seguir pode ser reproduzido e usado na página 94 – Unidade 4 do Livro do Estudante.
XXXVIII
COLE
C
O
LE
COLE COLE
COLE COLE
C
O
LE
MODELO PARA COPIAR
 DOBRE
 RECORTE
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 38D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 38 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
XXXIX
C
O
LE
C
O
LE
C
O
LE
COLE
C
O
LE
C
O
LE
C
O
LE
O molde a seguir pode ser reproduzido e usado na página 95 – Unidade 4 do Livro do Estudante.
MODELO PARA COPIAR
 DOBRE
 RECORTE
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 39D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 39 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
XL
O molde a seguir pode ser reproduzido e usado na página 96 – Unidade 4 do Livro do Estudante. 
MODELO PARA COPIAR
C
O
LE
COLE
C
O
LE
 DOBRE
 RECORTE
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 40D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 40 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
XLI
O molde a seguir pode ser reproduzido e usado na página 97 – Unidade 4 do Livro do Estudante.
MODELO PARA COPIAR
C
O
LE
 DOBRE
 RECORTE
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 41D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV1.indd 41 11/08/2021 21:2311/08/2021 21:23
XLII
O quadro a seguir pode ser reproduzido e usado ao longo da Unidade 7 do Livro do Estudante.
x 1 2 3 4 5
1 1 2 3 4 5
2 2 4 6 8 10
3 3 6 9 12 15
4 4 8 12 16 20
5 5 10 15 20 25
6 6 12 18 24 30
7 7 14 21 28 35
8 8 16 24 32 40
9 9 18 27 36 45
10 10 20 30 40 50
MODELO PARA COPIAR
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 42D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 42 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
XLIII
• BARBOZA, Georgete de Moura. Agora, acabou a brincadeira? A transição da educação infantil 
para o ensino fundamental. Curitiba: CRV, 2017.
Esse livro é fruto de pesquisas realizadas durante a dissertação de mestrado da autora. Trata de 
questões sensíveis e relevantes para que a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental 
seja fluida e prazerosa, gradual e progressiva, às crianças.
• BOALER, Jo; MUNSON, Jen; WILLIAMS, Cathy. Mentalidades matemáticas na sala de aula: ensino 
fundamental. Tradução: Sandra Maria Mallmann da Rosa. Porto Alegre: Penso, 2018.
Nesse livro, constam sugestões de atividades práticas destinadas a apresentar como implementar 
ações pedagógicas envolvendo conceitos fundamentais de Matemática dos Anos Iniciais do Ensino 
Fundamental. O esforço produtivo é a abordagem dessas sugestões, considerando que há mais de 
uma maneira de resolver um problema e o esforço para o aluno descobrir a estratégia de solução 
consiste nesse esforço produtivo, que pode ser realizado individualmente ou em grupos.
• BORBA, Marcelo de Carvalho; SILVA, Ricardo Scucuglia Rodrigues da; GADANIDIS, George. Fases das 
tecnologias digitais em educação matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: 
Autêntica Editora, 2014. (Tendências em Educação Matemática).
Essa obra apresenta uma síntese sobre a utilização de tecnologias e internet em favor da Educação 
Matemática, explorando exemplos de utilização do software GeoGebra®, entre outros recursos.
• CARRAHER, Terezinha Nunes; CARRAHER, David William; SCHLIEMANN, Analúcia Dias. Na vida 
dez, na escola zero. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2015.
Os autores abordam nesse livro os contextos culturais e sociais nos quais a aprendizagem da 
Matemática está inserida de acordo com uma perspectiva mais ampla de significação.
• CAZORLA, Irene et al. (org.). Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico]. 
Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM), 2017. (Biblioteca do Educador 
– Coleção SBEM, 9). Disponível em: http://www.sbem.com.br/files/ebook_sbem.pdf. Acesso em: 
14 jul. 2021.
Nesse livro, atividades pedagógicas abrangendo o trabalho com Estatística nos Anos Iniciais do 
Ensino Fundamental são comentadas considerando os aspectos mais relevantes para promover a 
aprendizagem de conceitos estatísticos nessa faixa etária.
• COLL, César; MARTÍN, Elena e colaboradores. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. 
Tradução Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Nesse livro, além dos conteúdos, a importância do desenvolvimento de capacidades é analisada 
para determinar a intencionalidade pedagógica das práticas definidas no planejamento escolar.
• D’AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. 6. ed. São 
Paulo: Summus; Campinas: Ed. da Unicamp, 1986.
Com base no conhecimento e experiência do autor, essa obra apresenta ponderações sobre a 
relação existente entre Matemática e bem-estar social, oportunizando reflexões necessárias para 
aguçar a criticidade dos docentes.
• HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 
34. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014a.
A autora nesse livro descreve práticas avaliativas que realizou em diferentes segmentos da 
Educação Básica até a universidade com base em princípios de uma atuação mediadora por parte 
da atuação do professor.
REFERÊNCIAS 
COMENTADAS5
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 43D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 43 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
XLIV
• HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 44. ed. Porto Alegre: 
Mediação, 2014b.
Esse livro ressignifica o significado da avaliação como ação de acompanhamento e mediação 
continuada das aprendizagens dos alunos.
• KAMII, Constance; JOSEPH, Linda Leslie. Crianças pequenas continuam reinventando a aritmética 
(séries iniciais): implicações da teoria de Piaget. Tradução Vinicius Figueira. 2. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2005.
Considerando características da capacidade natural de pensar própria das crianças, nessa obra, 
o desenvolvimento da aprendizagem da aritmética é debatido sob alguns conteúdos, como o valor 
posicional no segundo capítulo, cálculos e problemas no terceiro capítulo.Também a importância 
dos jogos em grupo é abordada no oitavo capítulo.
• MACEDO, Lino de (org.). Jogos, psicologia e educação: teoria e pesquisas. São Paulo: Casa do 
Psicólogo, 2009. (Psicologia e educação).
Uma síntese acerca de algumas pesquisas desenvolvidas a respeito dos jogos como recurso 
para desenvolver aprendizagens, além de experiências de interação, é descrita nesse livro dando 
oportunidade ao leitor da obra de compreender o porquê e como os jogos podem ser utilizados 
no ambiente escolar.
• NACARATO, Adair Mendes; LOPES, Celi Espasandin (org.). Escritas e leituras na educação matemática. 
Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
O livro aborda procedimentos a serem incorporados às aulas de Matemática, comunicar ideias e 
pontos de vista interagindo por meio da prática discursiva oral e escrita, argumentando para construir 
significados. A importância da literacia também é foco entre as reflexões presentes nesse livro.
• NACARATO, Adair Mendes; MENGALI, Brenda Leme da Silva; PASSOS, Cármen Lúcia Brancaglion. 
A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. 
Belo Horizonte: Autêntica, 2009. (Tendências em Educação Matemática).
O núcleo dessa obra consiste nas descrições de situações em aulas dos Anos Iniciais do Ensino 
Fundamental com base nas quais as autoras debatem experiências de ensino de Matemática.
• NUNES, Terezinha et al. Educação matemática: números e operações numéricas. 2. ed. São Paulo: 
Cortez, 2014.
Esse livro aborda a percepção de que o ensino necessita estar baseado em evidências e, para 
tanto, de acordo com determinadas concepções e abordagens de pesquisas, é possível interpretar 
o processo de ensino e aprendizagem.
• PASSOS, Cármen Lúcia Brancaglion; ROMANATTO, Mauro Carlos. A Matemática na formação de 
professores dos anos iniciais: aspectos teóricos e metodológicos. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção 
UAB-UFSCar). Disponível em: http://audiovisual.uab.ufscar.br/impresso/2016/PE/Pe_Carmem_Matematica.
pdf. Acesso em: 13 jul. 2021.
Nesse livro, subsídios significativos para a formação de professores que ensinam Matemática nos 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental são trabalhados, inclusive, considerando abordagens históricas.
• POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Tradução 
e adaptação de Heitor Lisboa de Araújo. 2. reimpr. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.
O trabalho de pesquisa desenvolvido pelo autor dessa obra ainda se mantém atual considerando 
os princípios indicados de modo planejado para organizar o raciocínio durante a resolução de um 
problema matemático.
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http://audiovisual.uab.ufscar.br/impresso/2016/PE/Pe_Carmem_Matematica.pdf
http://audiovisual.uab.ufscar.br/impresso/2016/PE/Pe_Carmem_Matematica.pdf
XLV
• POWELL, Arthur; BAIRRAL, Marcelo. A escrita e o pensamento matemático: interações e potencialidades. 
Campinas: Papirus, 2006. (Perspectivas em educação matemática).
Os autores tratam nessa obra de tipos de produções escritas que podem auxiliar os alunos no 
aprendizado da Matemática.
• VAN DE WALLE, John A. Matemática no ensino fundamental: formação de professores em sala de 
aula. Tradução Paulo Henrique Colonese. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Nesse livro, orientações sobre o ensino de Matemática e como auxiliar alunos dos Anos Iniciais do 
Ensino Fundamental a alcançar determinados entendimentos são descritas detalhadamente e de modo 
aprofundado, inclusive, com exemplos ilustrados. John Van de Walle, o autor, é reconhecidamente 
um dos especialistas principais em pesquisas sobre como as crianças aprendem Matemática.
 ⊲ DOCUMENTOS OFICIAIS
• BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: SEB, 2018.
Documento normativo no qual está definido o conjunto de aprendizagens essenciais que os 
alunos precisam desenvolver durante a Educação Básica, assegurando direitos de aprendizagem 
e desenvolvimento.
• BRASIL. Ministério da Educação. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: Sealf, 2019.
Política instituída pelo decreto no 9.765, de 11 de abril de 2019 com o objetivo de implementar 
ações a fim de melhorar a qualidade dos processos de alfabetização e combater o analfabetismo 
no Brasil.
• BRASIL. Ministério da Educação. Relatório Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências 
(Renabe). Brasília: Sealf, 2020.
Esse relatório originou-se da primeira Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências 
(Conabe) que aconteceu em Brasília em 2019. No Renabe, há uma síntese de pesquisas recentes de 
especialistas (nacionais e estrangeiros) sobre alfabetização, literacia e numeracia.
• BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/
CP no 2, publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 de abril de 2020, Seção 1, p. 46-49. 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file#:~:text= 
Define%20as%20Diretrizes%20Curriculares%20Nacionais,B%C3%A1sica%20(BNC%2DForma% 
C3%A7%C3%A3o).&text=Resolu%C3%A7%C3%A3o%20CNE%2FCP%202%2F2019,46%2D49. 
Acesso em: 19 jul. 2021.
Resolução do Conselho Nacional de Educação que determina as Diretrizes Curriculares Nacionais 
para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e constitui a Base Nacional Comum para 
a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).
• BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/
CP no 22, Portaria no 2.167, publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 de dezembro de 
2019, Seção 1, p. 142. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman& 
view=download&alias=133091-pcp022-19-3&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192. 
Acesso em: 19 jul. 2021.
Parecer homologado das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores 
para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação 
Básica (BNC-Formação).
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 45D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 45 10/08/2021 21:1510/08/2021 21:15
http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file#:~:text=Define%20as%20Diretrizes%20Curriculares%20Nacionais,B%C3%A1sica%20(BNC%2DForma%C3%A7%C3%A3o).&text=Resolu%C3%A7%C3%A3o%20CNE%2FCP%202%2F2019,46%2D49
http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file#:~:text=Define%20as%20Diretrizes%20Curriculares%20Nacionais,B%C3%A1sica%20(BNC%2DForma%C3%A7%C3%A3o).&text=Resolu%C3%A7%C3%A3o%20CNE%2FCP%202%2F2019,46%2D49
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=133091-pcp022-19-3&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=133091-pcp022-19-3&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192
XLVI
 ⊲ LEITURAS COMPLEMENTARES PARA O PROFESSOR
• ALRØ, Helle; SKOVSMOSE, Ole. Diálogo e aprendizagem em educação matemática. Belo Horizonte: 
Autêntica, 2006.
Esse livro trata da importância do diálogo entre professores e alunos como modo de elevar a 
qualidade das aprendizagens nas aulas de Matemática.
• BACICH, Lilian.; MORAN. José. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma 
abordagem téorico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
Obra de referência para aprofundar a compreensão do que são as metodologias ativas, do por-
quê a utilização delas na educação se faz necessária e de como a incorporação delas nas aulas de 
Matemática é favorável a experiências de experimentação e compartilhamento.
• CARNEIRO, Reginaldo Fernando; SOUZA, Antonio Carlos de; BERTINI, Luciane de Fatima (org.). 
A Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental [livro eletrônico]: práticas de sala de 
aula e de formação de professores. Brasília, DF: SBEM, 2018. (Coleção SBEM, 11). Disponívelem: http://www.sbembrasil.org.br/files/ebook_matematica_iniciais.pdf. Acesso em: 14 jul. 2021.
Publicação que faz parte da biblioteca do educador matemático da Sociedade Brasileira de 
Educação Matemática traz comentários sobre práticas de sala de aula e formação de professores. 
O diferencial dessa obra é que a esses comentários já constam incorporadas características reco-
mendadas na BNCC.
• CORSO, Luciana Vellinho; DORNELES, Beatriz Vargas. Memória de trabalho, raciocínio lógico e desempenho 
em aritmética e leitura. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, RJ, v. 20, no 2, p. 293-300, nov. 2015.
Nesse artigo, as pesquisadoras discorrem sobre determinada pesquisa que realizaram cujos 
resultados indicaram conexões entre raciocínio lógico, leitura e memória de trabalho.
• MALUF, Maria Regina; CARDOSO-MARTINS, Cláudia (org.). Alfabetização no século XXI: como se 
aprende a ler e a escrever. Porto Alegre: Penso, 2013.
É uma das obras que embasou a Política Nacional de Alfabetização (PNA). Auxilia a compreender 
como se dá o processo de aprendizagem dos processos de leitura e escrita.
• NACARATO, Adair Mendes; CUSTÓDIO, Iris Aparecida (org.). O desenvolvimento do pensamento 
algébrico na educação básica [livro eletrônico]: compartilhando propostas de sala de aula com o professor 
que ensina (ensinará) matemática. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2018. (Coleção 
SBEM, 12). Disponível em: http://www.sbembrasil.org.br/files/ebook_desenv.pdf. Acesso em: 14 jul. 2021.
Essa publicação também faz parte da biblioteca do educador matemático da Sociedade Brasileira 
de Educação Matemática. Trata prioritariamente do desenvolvimento do trabalho com as habilidades 
relacionadas à unidade temática Álgebra da BNCC nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental visto que 
esse trabalho constitui um desafio para ser efetivado com adequação à faixa etária.
• NEVES, Iara Conceição B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 9. ed. Porto 
Alegre: Editora da UFRGS, 2011.
O título do livro revela de modo evidenciado o assunto do qual ela cuida de aclarar. Ideal para 
esclarecer como atividades em todas as áreas de conhecimento podem favorecer de modo integrado 
a construção da competência leitora e escrita dos alunos.
• SKOVSMOSE, Ole. Educação crítica: incerteza, matemática, responsabilidade. Tradução: Maria 
Aparecida Viggiani Bicudo. São Paulo: Cortez, 2007.
Nesse livro, o autor matemático defende o aspecto de criticidade existente no reconhecimento 
da potencialidade social que há na Educação Matemática.
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XLVII
INTRODUÇÃO À 
UNIDADE
Além do estudo das figuras geo-
métricas nos anos iniciais, o trabalho 
com a Geometria explora a orientação 
espacial, a localização e a movimenta-
ção de objetos e pessoas. Nesta Uni-
dade, são explorados alguns espaços 
com que o aluno tem familiaridade, 
como a sala de aula e outros espaços 
da escola, parques, mapas de ruas, 
cômodos da casa e situações práticas. 
Para isso, eles devem ser capazes de 
identificar pontos de referência em re-
lação a eles mesmos e em relação a 
objetos, estabelecer correlação entre 
o simbólico e o real. 
Nesta Unidade, as habilidades 
EF02MA12 e EF02MA13 são desen-
volvidas a partir da observação de ma-
pas, plantas e croquis e da discussão 
de possíveis rotas sobre esses supor-
tes explorando o uso de expressões, 
como “embaixo”, “em cima”, “à es-
querda”, “à direita”, “mais perto”, 
“mais longe”, entre outras. A ideia de 
coordenadas em um sistema cartesia-
no é abordada a partir da localização 
de regiões em malhas quadriculadas.
A habilidade EF02MA22 é traba-
lhada na seção Probabilidade e Es-
tatística por meio de uma situação 
cotidiana representada em um gráfico 
e, em seguida, em uma tabela. A ati-
vidade trabalha alguns elementos im-
portantes das tabelas e dos gráficos, 
como o título, as grandezas envolvi-
das, a identificação das colunas (nas 
tabelas) e dos eixos (nos gráficos).
 ⊲ OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Localizar pessoas e objetos no 
espaço considerando um ponto de 
referência e indicando as mudanças 
de direção e sentido para a sua mo-
vimentação.
• Representar espaços por meio de 
desenhos, croquis, plantas baixas e 
mapas desenvolvendo noções de ta-
manho, de lateralidade, de localiza-
ção, de direcionamento, de sentido 
e de vistas.
• Identificar diferentes pontos de 
referência para a localização de pes-
soas e objetos no espaço, estabele-
cendo relações entre eles.
• Descrever a localização de pes-
soas e objetos no espaço através de 
diferentes linguagens: oralidade, gestos, 
desenho, mapa, croqui e escrita.
• Reconhecer o próprio corpo como re-
ferencial de localização e deslocamento 
no espaço (em cima e embaixo, acima e 
abaixo, em frente e atrás, à direita e à 
esquerda, dentro e fora).
• Ler e comparar informações apresen-
tadas em gráficos de colunas e tabelas 
simples, incluindo a análise dos títulos, 
dos eixos, no caso dos gráficos, e dos 
nomes das grandezas envolvidas, nas 
colunas das tabelas.
 ⊲ PRÉ-REQUISITOS 
PEDAGÓGICOS
• Descrever a localização de pessoas e 
de objetos no espaço em relação à sua 
própria posição, utilizando termos como 
à direita, à esquerda, em frente, atrás.
• Descrever a localização de pessoas e 
de objetos no espaço segundo um dado 
ponto de referência, compreendendo 
que, para a utilização de termos que se 
referem à posição, como direita, esquer-
da, em cima, embaixo, é necessário ex-
plicitar-se o referencial.
42
43
BR
AM
BI
LL
A
• Vítor fez um labirinto com tiras de papel coloridas.
 1. Você já viu um labirinto? Resposta pessoal.
 2. Desenhe, no labirinto, um caminho que leve o 
ratinho até o queijo. Sugestão de resposta na imagem.
 3. Como você descreveria a um colega o caminho que 
você desenhou? Resposta pessoal.
43QUARENTA E TRÊS
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23.indd 43D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23.indd 43 03/08/21 17:0803/08/21 17:08
4242
unidade
QUARENTA E DOIS
LocalizaçÃo e 
movimentação2
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23.indd 42D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23.indd 42 03/08/21 17:0803/08/21 17:08
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-MP-G23_AV1.indd 42D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-MP-G23_AV1.indd 42 11/08/21 21:4111/08/21 21:41
 ⊲ INTRODUÇÃO À UNIDADE
Apresenta uma introdução aos conteúdos 
e conceitos abordados na Unidade, relacio-
nando-os aos objetivos e aos pré-requisitos 
pedagógicos.
OBJETIVOS
• Adicionar números naturais com 
soma menor que 100.
• Resolver uma situação-problema 
envolvendo a ideia de juntar, da adi-
ção.
• Reconhecer cédulas de real e re-
solver problema envolvendo valores 
monetários.
• Observar e concluir que algarismos 
da mesma ordem ocupam a mesma 
posição no Quadro de ordens.
 ⊲ BNCC
(EF02MA04) Compor e decompor 
números naturais de até três ordens, 
com suporte de material manipulável, 
por meio de diferentes adições. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
(EF02MA20) Estabelecer a equiva-
lência de valores entre moedas e cé-
dulas do sistema monetário brasileiro 
para resolver situações cotidianas.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
Por meio da leitura das situações 
propostas, os aluno poderão extrair e 
construir significado por meio da inte-
ração e do envolvimento com a lingua-
gem escrita, desenvolvendo o aspecto 
relacionado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
O trabalho desenvolvido com o 
Sistema de Numeração Decimal, sem 
e com agrupamento na base 10, au-
xiliará os alunos a efetuarem adições 
com entendimento e precisão. A pro-
posta deste capítulo é a de explorar 
fase por fase, com situações-proble-
ma e material dourado, para trabalhar 
com as aplicações da adição. 
A 1a situação trabalhacom a adição 
de dois números naturais entre 10 e 19. 
Leia com os alunos o enunciado e, se 
necessário, ajude-os a identificar as cé-
dulas utilizadas. Verifique se eles identi-
ficam o valor de cada cédula e calculam 
o total que cada criança tem. No primeiro 
momento, explore com eles oralmente os 
cálculos mentais e as estimativas da solução. 
Depois, represente com eles as quantias uti-
lizando peças do material dourado.
1 
dezena
2 
unidades
1 
dezena
5 
unidades
Para determinar a quantia total, junte 
com eles as peças das unidades e das de-
zenas.
 
1 + 1 = 2
2 dezenas
2 + 5 = 7
7 unidades
60
IL
US
TR
AÇ
Õ
ES
: E
DI
TO
RI
A 
DE
 A
RT
E
2a situação: Em um jogo, Dênis fez 37 pontos e Flávia fez 
41 pontos. Qual foi o total de pontos dessa dupla?
Para saber quantos pontos a dupla fez, podemos calcular 37 + 41.
Vamos calcular usando o material dourado:
 vale 1 unidade vale 1 dezena
Observe, no quadro seguinte, a representação com material 
dourado das quantidades de pontos.
Dezenas Unidades
Quantidade de 
pontos que Dênis fez
 
 
 
Quantidade de 
pontos que Flávia fez
 
Total de pontos 
que a dupla fez
 
 
 
Então: 37 + 41 = 78
Observe como podemos fazer esse cálculo sem usar o material 
dourado:
3 7
+ 4 1
7 8
ou
D U
3 7
+ 4 1
7 8
A dupla fez o total de 78 pontos nesse jogo. 
7 unidades + 1 unidade = 8 unidades
3 dezenas + 4 dezenas = 7 dezenas
61SESSENTA E UM
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 61D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 61 04/08/21 16:1904/08/21 16:19
Usando o Quadro de ordens:
D U
1 2
+ 1 5
2 7
Sem usar o Quadro de ordens:
1 2
+ 1 5
2 7
Acompanhe as situações a seguir.
1a situação: Nos quadros, observe quantos reais Luísa e 
Gustavo têm.
Observando as cédulas que cada um deles tem, podemos 
perceber que Luísa tem 12 reais e Gustavo tem 15 reais. Quantos 
reais os dois têm juntos?
Para saber quantos reais os dois têm juntos, podemos calcular 
12 + 15.
Luísa e Gustavo têm, juntos, 27 reais.
Luísa Gustavo
CA
SA
 D
A 
M
O
ED
A 
DO
 B
RA
SI
L
2 unidades + 5 unidades = 7 unidades
1 dezena + 1 dezena = 2 dezenas
60
1
SESSENTA
ADIÇÃO COM NÚMEROS 
NATURAIS ATÉ 99
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 60D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 60 04/08/21 16:1804/08/21 16:18
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-MP-G23-AV2.indd 60D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-MP-G23-AV2.indd 60 12/08/21 09:0512/08/21 09:05
 ⊲ PNA
Apresenta os componentes essen-
ciais que apoiam o processo de alfa-
betização, de acordo com a Política 
Nacional de Alfabetização (PNA).
 ⊲ BNCC
Elenca as habilidades trabalhadas 
na página ou na dupla de páginas, de 
acordo com a Base Nacional Comum 
Curricular (BNCC).
 ⊲ OBJETIVOS
Relaciona os objetivos pedagógi-
cos desenvolvidos na página ou na 
dupla de páginas.
CONHEÇA SEU MANUAL6
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV3.indd 47D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV3.indd 47 12/08/2021 12:1812/08/2021 12:18
XLVIII
 ⊲ SUGESTÕES
Traz sugestões de sites, livros, artigos, vídeos, músicas 
e outros recursos que ampliam o trabalho do professor e 
o conhecimento dos alunos.
 ⊲ ROTEIRO DE AULA
Traz comentários e orientações para o desenvolvimen-
to dos conteúdos abordados nas seções, nos capítulos e 
nas atividades. Há dicas, sugestões de análise, atividades 
complementares e outras informações importantes para o 
encaminhamento do trabalho da aula.
ORGANIZE-SE
Lista os materiais que serão utilizados nas atividades. 
Podem ser materiais que os alunos precisam providenciar 
para a aula e, portanto, precisam ser solicitados com 
antecedência; ou materiais e espaços que o professor 
necessita providenciar.
OBJETIVOS
• Construir a ideia de triplo de um 
número natural.
• Resolver situações-problema com 
contextos cotidianos envolvendo a 
ideia de triplo de um número natural.
 ⊲ BNCC
(EF02MA08) Resolver e elaborar 
problemas envolvendo dobro, meta-
de, triplo e terça parte, com o suporte 
de imagens ou material manipulável, 
utilizando estratégias pessoais.
 ⊲ PNA
• Compreensão de texto
• Desenvolvimento de vocabulário
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos. Nesta 
página, os alunos trabalharão com a 
palavra triplo.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Dicionários 
Neste momento, as atividades que 
envolvem o uso da tabuada do 3 pos-
sibilitam refletir sobre o triplo de uma 
quantidade. Os procedimentos devem 
ser análogos àqueles utilizados para a 
tabuada do 2 e para o dobro. 
Pergunte aos alunos se eles sabem 
o que significa o triplo de uma quan-
tidade. Verifique se compreendem o 
conceito. Pergunte: quanto é o triplo 
de 2? E o de 4? E o de 7?
Proponha que pesquisem o signifi-
cado do termo triplo. 
Oriente os alunos a manusearem 
o dicionário para localizarem a pala-
vra que se busca. Dando continuida-
de, peça aos alunos que exponham 
oralmente sua compreensão sobre a 
definição encontrada do termo pes-
quisado.
Ressalte que, para encontrar o tri-
plo de um número, devemos adicio-
ná-lo três vezes ou multiplicá-lo por 3.
Na atividade 1, verifique se os alunos 
fizeram a quantidade correta de quadri-
nhos. Sugira que representem, em uma 
folha avulsa, o dobro e o triplo de ou-
tras quantidades, como 5 e 8.
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR •• TRIPLICANDO 
Organize os alunos em duplas e proponha a resolução de algumas situações para 
ampliar o estudo sobre o triplo de determinada quantidade. Ao final, realize a corre-
ção coletiva, compare e discuta as respostas dos alunos.
• Paula convidou para a sua festa de aniversário 8 amigos. Na festa de aniver-
sário de Renato, ele convidou o triplo de amigos que Paula convidou. Quantos 
amigos Renato convidou?
• Comprei um caderno por 6 reais. Quanto pagarei por 3 cadernos iguais a esse 
se não houver desconto no valor de cada caderno?
• Maria tem 4 bonecas em sua coleção. Ana tem o triplo de bonecas em sua 
coleção. Quantas são as bonecas de Ana?
• Na corrida do ovo na colher, o 2o ano A conseguiu 18 pontos, o triplo da quanti-
dade de pontos do 2o ano B. Quantos pontos conseguiu o 2o ano B?
173
O TRIPLO
Karina e Gustavo estão juntando figurinhas para fazer uma 
coleção juntos.
A quantidade de figurinhas que Gustavo juntou é igual a três 
vezes a quantidade de figurinhas que Karina juntou.
IL
US
TR
A 
CA
RT
O
O
N
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
 1. No quadro em branco, desenhe o triplo da quantidade de 
quadradinhos representados no outro quadro.
O triplo de uma quantidade é calculado 
multiplicando por 3 essa quantidade.
Eu consegui 
juntar o triplo dessa 
quantidade.
Juntei 
4 figurinhas, 
Gustavo.
4
Então, 12 é o triplo de 4, pois: 3 x 4 = 12
ATIVIDADES
173CENTO E SETENTA E TRÊS
D2-MAT-F1-1103-V2-U7-154-189-LA-G23-AV1.indd 173D2-MAT-F1-1103-V2-U7-154-189-LA-G23-AV1.indd 173 04/08/21 21:0504/08/21 21:05
Fonte: Gráfico elaborado para esta obra. Dados fictícios.
 4. A turma do 2o ano fez uma eleição para escolher o 
representante da turma. O gráfico mostra a quantidade de 
votos de cada candidato.
a) Escreva uma multiplicação para indicar a quantidade total 
de votos dos candidatos: 3 x 5 = 15
b) Escreva uma adição correspondente a essa multiplicação: 
3 x 5 = 5 + 5 + 5 = 15
c) É possível dizer qual candidato venceu a eleição? Por quê?
 5. Calcule mentalmente cada uma das multiplicações a seguir.
a) 5 x 3 = 15
b) 8 x 3 = 24
c) 3 x 2 = 6
d) 10 x 3 = 30
e) 3 x 7 = 21
f) 3 x 4 = 12
g) 6 x 3 = 18
h) 1 x 3 = 3
i) 3 x 5 = 15
 6. Calcule estas multiplicações:
24 3 18 123 x 43 x 63 x 13 x 8
Indique a cor da ficha em que o resultado da multiplicação é 
igual a:
a) 18 Vermelha. 
b) 24 Verde. 
c) 12 Azul. 
d) 3 Amarela. 
Não, pois houve empate, visto que cada um dos candidatos recebeu 5 votos.
1
0
A
2
3
B C
4
5
Quantidade
de votos
Candidato(aluno)
Eleição para representante da turma
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
172 CENTO E SETENTA E DOIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U7-154-189-LA-G23-AV1.indd 172D2-MAT-F1-1103-V2-U7-154-189-LA-G23-AV1.indd 172 04/08/21 21:0504/08/21 21:05
D2-MAT-F1-1103-V2-U7-154-189-MP-G23-AV1.indd 173D2-MAT-F1-1103-V2-U7-154-189-MP-G23-AV1.indd 173 12/08/21 10:4912/08/21 10:49
CONCLUSÃO DA 
UNIDADE
Ao longo desta Unidade, os alu-
nos vivenciaram situações de explo-
ração das medidas de comprimento 
não convencionais para, em seguida, 
conhecerem o metro, o centímetro e 
o milímetro. Puderam, ainda, realizar 
medidas usando uma régua graduada 
e calcular a medida do contorno de 
figuras planas.
Com relação às medidas de mas-
sa, o foco esteve na apresentação do 
grama e do quilograma e das balanças 
como instrumentos de medida. De for-
ma análoga, o litro é introduzido como 
unidade de medida de capacidade.
Na seção Probabilidade e Estatís-
tica, os alunos estudaram uma situa-
ção envolvendo eventos aleatórios e a 
possibilidade de acontecerem com as 
medidas de capacidade.
Na seção Vamos recordar, utilize 
os modelos de quadros do capítulo 3, 
Monitoramento da aprendizagem, 
deste Manual do Professor.
SUGESTÃO ⊲ PARA O PROFESSOR
TEXTO: CAVALHEIRO, Lara da Silva; CHICA, 
Cristiane Henriques. O trabalho com o eixo 
Grandezas e Medidas para os anos inicias do 
Ensino Fundamental 1: algumas possibilida-
des. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCA-
ÇÃO MATEMÁTICA, XII. Anais [...]. São Paulo: 
SBEM, 2016. Disponível em: http://www.sbem.
com.br/enem2016/anais/pdf/7073_3031_
ID.pdf. Acesso em: 16 jul. 2021.
233
IL
U
ST
RA
ÇÕ
ES
: C
LA
U
D
IA
 M
A
RI
A
N
N
O
Objeto Medida obtida Unidade de medida
22 cm
1 m
5 mm
2 m
 1. Os alunos da turma do 2o ano mediram alguns objetos. Observe.
Complete o quadro com as unidades de medida mais 
adequadas para cada objeto.
Os elementos não foram representados em 
proporção de tamanho entre si.
VAMOS 
recordar
232
AVALIAÇÃO 
DE PROCESSO
DUZENTOS E TRINTA E DOIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U9-214-233-LA-G23.indd 232D2-MAT-F1-1103-V2-U9-214-233-LA-G23.indd 232 03/08/21 12:0803/08/21 12:08
 2. Milena foi ao mercado com os pais dela. Observe o que 
eles compraram.
a) A mãe de Milena pediu a ela que empacotasse as compras 
colocando em cada sacola, no máximo, 3 quilogramas. 
Algum produto não pode ser colocado em uma dessas 
sacolas? Por quê?
b) Contorne com a mesma cor os objetos que podem ser 
colocados juntos em cada sacola, para que a massa total 
não ultrapasse 3 quilogramas.
 3. Observe as imagens a seguir.
O arroz. Porque ele tem massa maior que 3 kg.
a) Marque um X no recipiente de maior capacidade.
b) Contorne o recipiente de menor capacidade.
c) Felipe comprou a garrafa de água de maior capacidade. 
Camila comprou uma garrafa de 1 litro. De quantas dessas 
garrafas Camila precisaria para obter a mesma quantidade 
de água que Felipe comprou? 
Camila precisaria de 5 garrafas de 1 litro.
BR
A
M
BI
LL
A
SA
BE
LS
KA
YA
/S
HU
TT
ER
ST
O
CK
.C
O
M
X
1 L 2 L 5 L
Os elementos não foram representados em 
proporção de tamanho entre si.
Espera-se que os alunos contornem um saco de 
farinha e um de feijão em cada caso.
233DUZENTOS E TRINTA E TRÊS
D2-MAT-F1-1103-V2-U9-214-233-LA-G23.indd 233D2-MAT-F1-1103-V2-U9-214-233-LA-G23.indd 233 03/08/21 12:0803/08/21 12:08
D2-MAT-F1-1103-V2-U9-214-233-MP-G23_AV1.indd 233D2-MAT-F1-1103-V2-U9-214-233-MP-G23_AV1.indd 233 12/08/2021 10:3912/08/2021 10:39
 ⊲ CONCLUSÃO DA UNIDADE
Retoma os objetivos pedagógicos indicados no início da 
Unidade, bem como apresenta opções para o monito-
ramento da aprendizagem dos alunos.
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Apresenta sugestões de atividades extras para ampliar 
o estudo de conceitos do capítulo ou da seção. Geral-
mente, são propostas envolvendo atividades dinâmicas, 
investigações na prática e jogos.
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV3.indd 48D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23_AV3.indd 48 12/08/2021 12:4312/08/2021 12:43
1
1a edição, São Paulo, 2021
Ensino Fundamental – Anos Iniciais
Área: Matemática – Componente: Matemática 2
MATEMÁTICA
JOSÉ RUY GIOVANNI JÚNIOR
LICENCIADO EM MATEMÁTICA PELA 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP).
PROFESSOR E ASSESSOR DE MATEMÁTICA 
EM ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E 
ENSINO MÉDIO DESDE 1985.
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23-AV2.indd 1D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23-AV2.indd 1 10/08/21 21:0710/08/21 21:07
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-015-MP-G23-AV1.indd 1D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-015-MP-G23-AV1.indd 1 11/08/21 22:0711/08/21 22:07
2
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
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Em respeito ao meio ambiente, as folhas
deste livro foram produzidas com fibras
obtidas de árvores de florestas plantadas,
com origem certificada.
 
A conquista – Matemática – 2o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais)
Copyright © José Ruy Giovanni Júnior, 2021
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Tatiana Ferrari D’Addio
Preparação e revisão de texto Viviam Moreira (sup.)
Camila Cipoloni, Fernanda Marcelino, Kátia Cardoso
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.)
Bruno Attili, Carolina Ferreira, Juliana Carvalho (capa)
Imagem de capa Flavio Remontti
Arte e Produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.)
Debora Joia, Eduardo Augusto Ascencio Benetorio, 
Gabriel Basaglia, Kleber Bellomo Cavalcante, 
Nadir Fernandes Racheti, Rodrigo Bastos Marchini
Diagramação VSA Produções
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Licenciamento de textos Érica Brambila, Bárbara Clara (assist.)
Iconografia Ana Isabela Pithan Maraschin (trat. imagens)
Ilustrações Alberto Llinares, Andreia Bianco, Artur Fujita, Bentinho, Brambilla, 
Bruna Assis Brasil, Claudia Marianno, Estúdio Ornitorrinco, Fabio Eugenio, 
Imaginario Studio, lab212/Bruno Justino e Omar Garcia, Giz de Cera Studio, 
Ilustra Cartoon, Janjão e Miriam, José Luís Juhas, Luiz Perez Lentini, 
Marcos Machado, Mauro Souza, MW Editora e Ilustrações, Sérgio e Miriam, 
Studio Alaska, Vanessa Novais
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Giovanni Júnior, José Ruy
 A conquista : matemática : 2o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / José Ruy Giovanni 
Júnior. – 1. ed. – São Paulo : FTD, 2021.
 Área: Matemática. 
 Componente: Matemática.
 ISBN 978-65-5742-417-9 (aluno – impresso)
 ISBN 978-65-5742-418-6 (professor – impresso)
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 ISBN 978-65-5742-428-5 (professor – digital em html)
 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Título.
21-72123 CDD-372.7
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
Cibele Maria Dias – Bibliotecária – CRB-8/9427
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23-AV2.indd 2D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23-AV2.indd 2 10/08/21 21:0710/08/21 21:07
ESTES ÍCONES INDICAM A FORMA COMO VOCÊ VAI 
REALIZAR AS PROPOSTAS DE ATIVIDADES:
ORALMENTE EM DUPLA EM GRUPO COM USO DA 
INTERNET
NO CADERNO EM CASA
APRESENTAÇÃO
QUERIDO(A) ALUNO(A),
FOI COM MUITA SATISFAÇÃO QUE FIZEMOS ESTE 
LIVRO. A CADA UNIDADE, APRESENTAMOS UMA 
MATEMÁTICA QUE, COM CERTEZA, VAI AGRADAR 
MAIS E MAIS A VOCÊ. 
NESTE LIVRO, VOCÊ DESCOBRIRÁ A 
MATEMÁTICA QUE JÁ EXPERIMENTA NO COTIDIANO. 
ENTÃO, FAÇA BOM USO DELE E COMPREENDA A 
MATEMÁTICA NO SEU DIA A DIA.
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23.indd5. REFERÊNCIAS COMENTADAS ...............................................................XLIII
Documentos oficiais ........................................................................................... XLV
Leituras complementares para o professor ........................................................ XLVI
6. CONHEÇA SEU MANUAL ........................................................................XLVII
7. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA O 2O ANO ....................................... 1
Avaliação inicial • Você já viu ................................................................................ 12
Unidade 1 • Números naturais até 99 ................................................................... 16
Unidade 2 • Localização e movimentação ............................................................. 42
Unidade 3 • Adição e subtração ........................................................................... 58
Unidade 4 • Figuras geométricas ........................................................................... 82 
Unidade 5 • Números naturais até 1 000 ...............................................................106
Unidade 6 • Medidas de tempo ............................................................................136
Unidade 7 • Multiplicação ...................................................................................154 
Unidade 8 • Divisão ..............................................................................................190 
Unidade 9 • Mais medidas ...................................................................................214
Avaliação final • O que aprendi neste ano ............................................................234
SUMÁRIO
PA
RT
E 
IN
TR
O
D
U
TÓ
RI
A
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 4D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 4 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
V
1
1.1. VISÃO GERAL DESTA OBRA DE MATEMÁTICA
Nesta seção introdutória deste Manual do Professor, apresenta-se uma visão geral de como a obra está estrutu-
rada. Esta obra é composta de cinco volumes destinados aos 1o, 2o, 3o, 4o e 5o Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 
A organização dos conteúdos que compõem esta obra foi planejada para, com as principais práticas pedagógi-
cas associadas a eles, favorecer nos alunos o desenvolvimento das competências específicas de Matemática para 
o Ensino Fundamental, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), aspiradas para os Anos Iniciais 
do Ensino Fundamental.
Sendo assim, na concepção das propostas para cada um dos cinco primeiros anos escolares a que se destina esta 
obra, ao longo dos volumes, são consideradas as habilidades previstas na área de Matemática e suas Tecnologias, 
relacionando essas habilidades aos respectivos objetos de conhecimento, na BNCC (BRASIL, 2018, p. 28) “enten-
didos como conteúdos, conceitos e processos” organizados em unidades temáticas, que na área de Matemática 
são Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas e Probabilidade e Estatística. 
Ao trabalhar com essas cinco unidades temáticas, propicia-se aos alunos explorar os objetos de conhecimento 
específicos de cada uma delas e fazer conexões com conteúdos de mais de uma delas. Assim, espera-se que os 
alunos compreendam as relações existentes entre essas unidades temáticas, o que permite um processo de ensino 
e aprendizagem abrangente e significativo da Matemática.
De modo vinculado ao trabalho com a BNCC, aspectos da Política Nacional de Alfabetização (PNA) relacionados 
ao desenvolvimento da numeracia (termo em português que se originou do inglês numerical literacy e tornou-se 
popular como numeracy para designar “literacia matemática”, de acordo com publicação da Unesco, de 2006, in-
titulada Education for all global monitoring report 2006: literacy for life) também são favorecidos ao longo das 
atividades propostas na obra, propiciando um processo de ensino e aprendizagem mais consistente de Matemática. 
A Matemática desempenha um importante papel na sociedade, pois é uma ciência que relaciona situações 
práticas do cotidiano e compreende uma constante busca pela veracidade dos fatos por meio de técnicas pre-
cisas e exatas.
A Matemática não reside apenas no trabalho com os números e as operações; ela vai além. Deve-se considerar 
toda a amplitude que essa área de conhecimento pode oferecer à formação de um indivíduo. 
Considerando a importância do ensino da Matemática na esfera escolar, é importante ter em mente que: 
O conhecimento matemático é necessário para todos os alunos da Educação Básica, seja por 
sua grande aplicação na sociedade contemporânea, seja pelas suas potencialidades na for-
mação de cidadãos críticos, cientes de suas responsabilidades sociais. (BRASIL, 2018, p. 265)
Desse modo, ao estudar Matemática, há uma série de habilidades que podem ser desenvolvidas e mobilizadas 
nos alunos visando capacitá-los para solucionar situações do cotidiano. Ao longo de todos os volumes desta obra, 
esse aspecto também é considerado em diversos contextos propostos nas seções Diálogos, que permeiam o Livro 
do Estudante, e nas interpretações de imagens propostas a cada abertura de Unidade.
ORIENTAÇÕES GERAIS
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VI
Esse processo reflexivo certamente serve de exercício para o aluno desempenhar seu papel como cidadão em inte-
ração com o mundo que o cerca; afinal, pretende-se formar um ser humano que não apenas domine determinados 
conhecimentos, mas também possa estabelecer relações com o mundo ao seu redor para aplicar esses conhecimentos 
fazendo de maneira consciente, responsável e eficiente intervenções e modificações no ambiente.
Compreender a Matemática é uma tarefa ampla e repleta de nuances, pois quando se está diante de explorar um 
novo conceito, é preciso formular hipóteses, escutar as dos outros, planejar a resolução de um problema, comparar 
respostas ou hipóteses com as dos colegas, comprovando-as ou refutando-as, validar as respostas corretas, entre 
outras atitudes. Tal perspectiva foi considerada na concepção desta obra por meio de atividades propostas em que 
os alunos trabalham em duplas, grupos e, até mesmo, com a turma toda, com a mediação do professor.
A possibilidade de analisar vários modos de resolver determinados problemas e de confrontar e validar hipóteses 
também propicia um processo de ensino e aprendizagem que extrapola o trabalho com a Matemática, culminando 
na formação integral de um indivíduo mais atuante na sociedade, um indivíduo que se relaciona com diferentes 
grupos e enfrenta situações-problema na busca de soluções, não se inibindo diante de questões complexas. 
Além disso, o trabalho com a Matemática abrange o desenvolvimento do raciocínio lógico, merecendo destaque, 
nesse trabalho, processos mentais básicos, como as noções de correspondência, comparação, classificação, sequen-
ciação, seriação, inclusão e conservação, que são exploradas em variadas atividades. 
O desenvolvimento desses processos mentais também contribui para que os alunos se tornem capazes de solucio-
nar situações do cotidiano utilizando diferentes maneiras para aplicar os conteúdos matemáticos em procedimentos 
relacionados à antecipação de resultados, interpretação de dados em gráficos e tabelas, entre outros.
Em síntese, a concepção das propostas em cada um dos volumes leva em consideração o desenvolvimento da 
aprendizagem dos alunos como um processo ativo e consciente, que se dá com base nas experiências e aprendiza-
gens anteriores, a fim de proporcionar motivação em estudar Matemática, fazendo perguntas, criando estratégias 
de resolução, trabalhando com diferentes representações matemáticas e produzindo argumentações plausíveis.
Sendo assim, no intuito de desvincular o ensino da Matemática da falsa ideia de que estudar e aprender Mate-
mática, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, seja exclusivamente um trabalho voltado3D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23.indd 3 03/08/21 12:1503/08/21 12:15
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3
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300
Guarulhos-SP – CEP 07220-020
Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 
de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD.
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP
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Em respeito ao meio ambiente, as folhas
deste livro foram produzidas com fibras
obtidas de árvores de florestas plantadas,
com origem certificada.
 
A conquista – Matemática – 2o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais)
Copyright © José Ruy Giovanni Júnior, 2021
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Tatiana Ferrari D’Addio
Preparação e revisão de texto Viviam Moreira (sup.)
Camila Cipoloni, Fernanda Marcelino, Kátia Cardoso
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.)
Bruno Attili, Carolina Ferreira, Juliana Carvalho (capa)
Imagem de capa Flavio Remontti
Arte e Produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.)
Debora Joia, Eduardo Augusto Ascencio Benetorio, 
Gabriel Basaglia, Kleber Bellomo Cavalcante, 
Nadir Fernandes Racheti, Rodrigo Bastos Marchini
Diagramação VSA Produções
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Licenciamento de textos Érica Brambila, Bárbara Clara (assist.)
Iconografia Ana Isabela Pithan Maraschin (trat. imagens)
Ilustrações Alberto Llinares, Andreia Bianco, Artur Fujita, Bentinho, Brambilla, 
Bruna Assis Brasil, Claudia Marianno, Estúdio Ornitorrinco, Fabio Eugenio, 
Imaginario Studio, lab212/Bruno Justino e Omar Garcia, Giz de Cera Studio, 
Ilustra Cartoon, Janjão e Miriam, José Luís Juhas, Luiz Perez Lentini, 
Marcos Machado, Mauro Souza, MW Editora e Ilustrações, Sérgio e Miriam, 
Studio Alaska, Vanessa Novais
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Giovanni Júnior, José Ruy
 A conquista : matemática : 2o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / José Ruy Giovanni 
Júnior. – 1. ed. – São Paulo : FTD, 2021.
 Área: Matemática. 
 Componente: Matemática.
 ISBN 978-65-5742-417-9 (aluno – impresso)
 ISBN 978-65-5742-418-6 (professor – impresso)
 ISBN 978-65-5742-427-8 (aluno – digital em html)
 ISBN 978-65-5742-428-5 (professor – digital em html)
 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Título.
21-72123 CDD-372.7
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
Cibele Maria Dias – Bibliotecária – CRB-8/9427
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ESTES ÍCONES INDICAM A FORMA COMO VOCÊ VAI 
REALIZAR AS PROPOSTAS DE ATIVIDADES:
ORALMENTE EM DUPLA EM GRUPO COM USO DA 
INTERNET
NO CADERNO EM CASA
APRESENTAÇÃO
QUERIDO(A) ALUNO(A),
FOI COM MUITA SATISFAÇÃO QUE FIZEMOS ESTE 
LIVRO. A CADA UNIDADE, APRESENTAMOS UMA 
MATEMÁTICA QUE, COM CERTEZA, VAI AGRADAR 
MAIS E MAIS A VOCÊ. 
NESTE LIVRO, VOCÊ DESCOBRIRÁ A 
MATEMÁTICA QUE JÁ EXPERIMENTA NO COTIDIANO. 
ENTÃO, FAÇA BOM USO DELE E COMPREENDA A 
MATEMÁTICA NO SEU DIA A DIA.
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4
PERCURSO DE 
APRENDIZAGEM 
NESTA OBRA
ANTES DE COMEÇAR A ESTUDAR 
ASSUNTOS NOVOS, É IMPORTANTE 
DESCOBRIR O QUE VOCÊ JÁ SABE PARA 
QUE O PERCURSO SEJA FEITO DE MODO 
MAIS CONFIANTE.
A SEÇÃO VOCÊ JÁ VIU • AVALIAÇÃO 
INICIAL VAI AUXILIAR VOCÊ! É O PONTO 
DE PARTIDA PARA O PERCURSO DE 
APRENDIZAGEM NESTA OBRA.
ESTE CAMINHO LEVA AONDE?
QUAL É O MOTIVO DESTE CAMINHAR?
É AMPLIAR SUAS HABILIDADES 
MATEMÁTICAS!
PARA ISSO, É IMPORTANTE RESOLVER 
SITUAÇÕES-PROBLEMA, COMUNICAR 
AOS COLEGAS SEU PRÓPRIO PROCESSO 
DE PENSAMENTO PARA CHEGAR AO 
RESULTADO E ATÉ MESMO USAR 
TECNOLOGIAS, ENTRE OUTRAS AÇÕES 
QUE SERÃO PROPOSTAS AO LONGO DAS 
UNIDADES E DAS SEÇÕES DESTA OBRA.
o caminho
Percorrendo
inícioVOCE
^ 
 JA VIU
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A CHEGADA NÃO ENVOLVE APENAS 
CONCLUIR MAIS UM ANO DE ESTUDO, 
MAS LEVA TAMBÉM A UM NOVO 
INÍCIO, A UM NOVO PONTO DE 
PARTIDA, A UM NOVO PROPÓSITO!
AFINAL, OUTROS ANOS DE 
ESTUDO AGUARDAM VOCÊ!
ANTES DE UM NOVO PONTO DE 
PARTIDA, A SEÇÃO O QUE APRENDI 
NESTE ANO • AVALIAÇÃO FINAL 
VAI APOIAR VOCÊ A VERIFICAR 
QUANTO APRENDEU NO PERCURSO DE 
APRENDIZAGEM PERCORRIDO ATÉ AQUI.
CHEGADA
O QUE APRENDI 
NESTE ANO
EM UM PERCURSO MAIS LONGO, 
É IMPORTANTE DAR UMA PARADA, 
NÃO É MESMO? ANTES DE 
PROSSEGUIR, A SEÇÃO VAMOS 
RECORDAR • AVALIAÇÃO DE 
PROCESSO AJUDA VOCÊ EM 
PARCERIA COM SEU PROFESSOR A 
DESCOBRIR QUANTO VOCÊ AVANÇOU 
EM SEUS APRENDIZADOS E SE EXISTE 
ALGO QUE PRECISA SER RETOMADO.
VAMOS 
recordar
AVANÇANDO MAIS
LE
O
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XE
IR
A
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23.indd 5D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23.indd 5 03/08/21 12:1503/08/21 12:15
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PERCURSO DE 
APRENDIZAGEM 
NESTA OBRA
ANTES DE COMEÇAR A ESTUDAR 
ASSUNTOS NOVOS, É IMPORTANTE 
DESCOBRIR O QUE VOCÊ JÁ SABE PARA 
QUE O PERCURSO SEJA FEITO DE MODO 
MAIS CONFIANTE.
A SEÇÃO VOCÊ JÁ VIU • AVALIAÇÃO 
INICIAL VAI AUXILIAR VOCÊ! É O PONTO 
DE PARTIDA PARA O PERCURSO DE 
APRENDIZAGEM NESTA OBRA.
ESTE CAMINHO LEVA AONDE?
QUAL É O MOTIVO DESTE CAMINHAR?
É AMPLIAR SUAS HABILIDADES 
MATEMÁTICAS!
PARA ISSO, É IMPORTANTE RESOLVER 
SITUAÇÕES-PROBLEMA, COMUNICAR 
AOS COLEGAS SEU PRÓPRIO PROCESSO 
DE PENSAMENTO PARA CHEGAR AO 
RESULTADO E ATÉ MESMO USAR 
TECNOLOGIAS, ENTRE OUTRAS AÇÕES 
QUE SERÃO PROPOSTAS AO LONGO DAS 
UNIDADES E DAS SEÇÕES DESTA OBRA.
o caminho
Percorrendo
inícioVOCE
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 JA VIU
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A CHEGADA NÃO ENVOLVE APENAS 
CONCLUIR MAIS UM ANO DE ESTUDO, 
MAS LEVA TAMBÉM A UM NOVO 
INÍCIO, A UM NOVO PONTO DE 
PARTIDA, A UM NOVO PROPÓSITO!
AFINAL, OUTROS ANOS DE 
ESTUDO AGUARDAM VOCÊ!
ANTES DE UM NOVO PONTO DE 
PARTIDA, A SEÇÃO O QUE APRENDI 
NESTE ANO • AVALIAÇÃO FINAL 
VAI APOIAR VOCÊ A VERIFICAR 
QUANTO APRENDEU NO PERCURSO DE 
APRENDIZAGEM PERCORRIDO ATÉ AQUI.
CHEGADA
O QUE APRENDI 
NESTE ANO
EM UM PERCURSO MAIS LONGO, 
É IMPORTANTE DAR UMA PARADA, 
NÃO É MESMO? ANTES DE 
PROSSEGUIR, A SEÇÃO VAMOS 
RECORDAR • AVALIAÇÃO DE 
PROCESSO AJUDA VOCÊ EM 
PARCERIA COM SEU PROFESSOR A 
DESCOBRIR QUANTO VOCÊ AVANÇOU 
EM SEUS APRENDIZADOS E SE EXISTE 
ALGO QUE PRECISA SER RETOMADO.
VAMOS 
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6
UNIDADE 2 • LOCALIZAÇÃO 
E MOVIMENTAÇÃO  ............ 42
1 LOCALIZAÇÃO  ..................................................... 44
LOCALIZAÇÃO NA MALHA QUADRICULADA .............. 46
2 MOVIMENTAÇÃO  ................................................. 48
3 PLANTA BAIXA  ..................................................... 51
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • COMO EU 
VOU À ESCOLA .........................................................54
DIÁLOGOS • CAÇA AO TESOURO ................................ 56
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO ...... 57 
UNIDADE 3 • ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO  .... 58
1 ADIÇÃO COM NÚMEROS NATURAIS ATÉ 99  ..... 60
DIÁLOGOS • JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS ............... 67
2 SUBTRAÇÃO COM 
NÚMEROS NATURAIS ATÉ 99  ............................ 68
3 PROBLEMAS ENVOLVENDO ADIÇÃO 
E SUBTRAÇÃO  ...................................................... 76
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • GANHOU OU 
COMPROU, FAÇA UMA DOAÇÃO ................................. 78
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO ...... 80
TEREKHOV IGOR/SHUTTERSTOCK/GLOW IMAGES
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SUMÁRIO
VOCÊ JÁ VIU • AVALIAÇÃO INICIAL ...................... 12
UNIDADE 1 • NÚMEROS NATURAIS 
ATÉ 99 ...................................... 16 
1 NÚMEROS NATURAIS DE 0 A 9  ........................... 18
2 DEZ UNIDADES OU UMA DEZENA  ...................... 19
3 NÚMEROS NATURAIS DE 10 A 99  ....................... 21
4 NÚMEROS ORDINAIS  ........................................ 24
5 ADIÇÃO  ................................................................ 26
ADIÇÃO COM TRÊS OU MAIS NÚMEROS .................... 29
DIÁLOGOS • JOGO “SHISIMA” .................................... 30
6 SUBTRAÇÃO  ......................................................... 31
7 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE DEZENAS EXATAS  .... 37
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • INFORMAÇÕES 
DA GINCANA ESCOLAR .............................................. 39
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO ...... 40
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CONHEÇA O LIVRO
DO ESTUDANTE
A seção Você já viu introduz 
cada um dos volumes da coleção e 
tem o objetivo de avaliar os conhe-
cimentos do aluno no início do ano 
letivo. Dessa maneira, esta seção 
promove uma avaliação diagnóstica, 
construída a partir de temas estuda-
dos nos anos letivos anteriores, de 
modo que seja possível identificar 
os conteúdos que devem ser reto-
mados pelo professor, auxiliando no 
planejamento anual.
Na seção Diálogos são apresentados temas que 
promovem uma abordagem interdisciplinar, por meio 
de textos, atividades e tutoriais. Nesta seção, também 
há espaço para a utilização de ferramentas digitais, 
assim como de brincadeiras e de jogos com a inten-
ção de aprofundar e retomar conteúdos estudados. 
Oferece, ainda, oportunidades de debater aspectos 
da sociedade contemporânea, ampliando o repertó-
rio cultural dos alunos e desenvolvendo atitudes fa-
voráveis à aprendizagem de noções matemáticas e ao 
desenvolvimento do raciocínio lógico, interligados a 
temas que favorecem a formação cidadã.
Cada volume do Livro do Estu-
dante está organizado em 9 uni-
dades, e cada unidade, em diver-
sos capítulos. A quantidade de ca-
pítulos é variável, pois depende da 
demanda de cada tema. Nos ca-
pítulos, os alunos terão a oportu-
nidade de entrar em contato com 
diferentes explorações e recursos, 
como textos, imagens e ativida-
des. Ao longo dos capítulos, há 
seções e boxes que buscam favo-
recer o processo de aprendizagem 
por meio de aprofundamentos e 
articulações.
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7
UNIDADE 2 • LOCALIZAÇÃO 
E MOVIMENTAÇÃO  ............ 42
1 LOCALIZAÇÃO  ..................................................... 44
LOCALIZAÇÃO NA MALHA QUADRICULADA .............. 46
2 MOVIMENTAÇÃO  ................................................. 48
3 PLANTA BAIXA  ..................................................... 51
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • COMO EU 
VOU À ESCOLA ......................................................... 54
DIÁLOGOS • CAÇA AO TESOURO ................................ 56
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO ...... 57 
UNIDADE 3 • ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO  .... 58
1 ADIÇÃO COM NÚMEROS NATURAIS ATÉ 99  ..... 60
DIÁLOGOS • JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS ............... 67
2 SUBTRAÇÃO COM 
NÚMEROS NATURAIS ATÉ 99  ............................ 68
3 PROBLEMAS ENVOLVENDO ADIÇÃO 
E SUBTRAÇÃO  ...................................................... 76
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • GANHOU OU 
COMPROU, FAÇA UMA DOAÇÃO ................................. 78
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO ...... 80
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SUMÁRIO
VOCÊ JÁ VIU • AVALIAÇÃO INICIAL ...................... 12
UNIDADE 1 • NÚMEROS NATURAIS 
ATÉ 99 ...................................... 16 
1 NÚMEROS NATURAIS DE 0 A 9  ........................... 18
2 DEZ UNIDADES OU UMA DEZENA  ...................... 19
3 NÚMEROS NATURAIS DE 10 A 99  ....................... 21
4 NÚMEROS ORDINAIS  ........................................ 24
5 ADIÇÃO  ................................................................ 26
ADIÇÃO COM TRÊS OU MAIS NÚMEROS .................... 29
DIÁLOGOS • JOGO “SHISIMA” .................................... 30
6 SUBTRAÇÃO  ......................................................... 31
7 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE DEZENAS EXATAS  .... 37
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • INFORMAÇÕES 
DA GINCANA ESCOLAR .............................................. 39
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO ...... 40
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Ao final de cada unidade do 
livro, há uma seção intitulada Va-
mos recordar, em que o aluno 
é convidado a resolver atividades 
que retomam conteúdos estuda-
dos. Esta seção pode ser utilizada 
pelo professor como instrumento 
de avaliação processual e formati-
va. As informações obtidas sobre 
o desenvolvimento de cada aluno 
poderão nortear as ações pedagó-
gicas do professor. 
A seção Probabilidade e Esta-
tística tem o objetivo de mostrar 
como gráficos e tabelas ajudam a 
organizar, a apresentar e a analisar 
informações. Para isso, os elemen-
tos que compõem esses recursos 
são detalhados e a relação entre 
os diferentes tipos de gráficos e 
tabelas é abordada, de modo que 
os alunos percebam a importância 
dessas estruturas para a organiza-
ção de dados. São apresentadas, 
ainda, noções de Probabilidade, 
por meio de situações lúdicas e in-
tuitivas.
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8
ÍCONES
As atividades do livro são orienta-
das por ícones, que indicam como 
elas devem ser realizadas. Esse re-
curso auxilia os alunos a fazer leitu-
ra de símbolos e a se planejar para 
as atividades.
 EM DUPLA
Atividade que pode ser feita em duplas a 
fim de que os alunos discutam ideias e so-
luções para questões mais complexas e, na 
elaboração conjunta de uma resposta, traba-
lhem o respeito à opinião do outro e a comu-
nicação.
EM GRUPO
Atividade que pode ser feita em grupo, pro-
porcionando momentos de discussão e elabo-
ração de respostas coletivas. Essa abordagem 
promove a comunicação oral, a discussão, a 
reflexão e a resolução de questões mais com-
plexas de forma compartilhada e o respeito às 
ideias e opiniões de outras pessoas.
Os assuntos, tratados ao longo 
da unidade, são introduzidos na 
abertura por meio de:
• Uma imagem (ilustração ou 
fotografia) relacionada aos temas 
abordados ao longo dos capítu-
los. Essa introdução favorece uma 
comunicação rápida e envolvente 
com os alunos, fazendo com que 
eles estabeleçam relações com os 
novos conhecimentos de manei-ra contextualizada, uma vez que 
exploram situações lúdicas e ade-
quadas à faixa etária e ao dia a 
dia deles.
• Algumas questões que con-
textualizam os assuntos que se-
rão tratados ao longo da unida-
de e mobilizam conhecimentos 
anteriores.
UNIDADE • FIGURAS 
GEOMÉTRICAS  ..................... 82
1 SÓLIDOS GEOMÉTRICOS  .................................. 84
DIÁLOGOS • FIGURAS GEOMÉTRICAS 
EM OBRAS DE ARTE ................................................... 93
2 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS  ..................... 94 
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 104
UNIDADE 5 • NÚMEROS NATURAIS 
ATÉ 1 000  .............................. 106
1 CEM UNIDADES OU UMA CENTENA  ................. 108
2 CENTENAS EXATAS  ............................................ 109
3 CENTENAS, DEZENAS E UNIDADES  ................... 112
4 COMPARAÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS 
ATÉ 999  ............................................................... 118
5 SUCESSÃO DOS NÚMEROS NATURAIS 
ATÉ 999  .............................................................. 120
6 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO ...................................... 122
DIÁLOGOS • PLANTAS E ANIMAIS AMEAÇADOS ........... 128
7 O NÚMERO 1 000  ................................................ 129
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • DIREITO 
DE PRATICAR ESPORTES ............................................. 132
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 134
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UNIDADE 6 • MEDIDAS DE TEMPO  ...... 136
1 MEDINDO O TEMPO  ........................................... 138
A HORA ................................................................. 138
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • SERÁ QUE 
CHEGO A TEMPO? ................................................ 142
O DIA E A SEMANA ................................................. 143
O MÊS E O ANO ...................................................... 145
DIÁLOGOS • QUANTO TEMPO VOCÊ PASSA 
EM FRENTE A UMA TELA? .......................................... 151
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 152
UNIDADE 7 • MULTIPLICAÇÃO  ................. 154
1 AS IDEIAS DA MULTIPLICAÇÃO  ......................... 156
2 DUAS VEZES  ....................................................... 163
O DOBRO ............................................................... 166
3 TRÊS VEZES  ........................................................ 169 
O TRIPLO ................................................................ 173
4 QUATRO VEZES  .................................................. 176
5 CINCO VEZES  ..................................................... 180
6 PROBLEMAS QUE ENVOLVEM 
MULTIPLICAÇÃO  ................................................. 184
DIÁLOGOS • TABULEIRO DA MULTIPLICAÇÃO ............... 187
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 188
VE
RT
ES
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DM
O
N
D 
M
IH
AI
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SH
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9
O boxe Saiba que traz infor-
mações complementares e diversas 
curiosidades relacionadas ao coti-
diano dos alunos, tornando o pro-
cesso de ensino e aprendizagem 
ainda mais expressivo e envolvente. 
O boxe Descubra mais apre-
senta indicações de livros e sites 
que propiciam o aprofundamento 
do conteúdo em questão.
ORAL
Atividade para ser respondida oralmen-
te, propiciando momentos de partilha entre 
todos os alunos da sala de aula. Por meio 
dela, os alunos podem desenvolver a habi-
lidade de falar em público, debater, expor 
suas ideias e aprender a respeitar e a ouvir 
os demais componentes de seu grupo.
TECNOLOGIA
Trabalha as novas mídias e tecnologias 
digitais, apresentando possibilidades para o 
uso responsável da internet. Com foco no 
letramento digital, é mais um recurso de 
aprendizagem, de forma que o aluno tenha 
a possibilidade de entrar em contato com 
um mundo cada vez mais tecnológico, de 
maneira crítica e ética.
EM CASA
Atividade que pode ser realizada em 
casa, individualmente ou com o apoio da 
família, contribuindo para as práticas de 
literacia familiar.
O Glossário tem por objetivo 
sanar dificuldades e enriquecer o 
vocabulário dos alunos. Próximo 
ao texto aparecem palavras, pos-
sivelmente desconhecidas, e seu 
significado contextualizado.
UNIDADE • FIGURAS 
GEOMÉTRICAS  ..................... 82
1 SÓLIDOS GEOMÉTRICOS  .................................. 84
DIÁLOGOS • FIGURAS GEOMÉTRICAS 
EM OBRAS DE ARTE ................................................... 93
2 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS  ..................... 94 
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 104
UNIDADE 5 • NÚMEROS NATURAIS 
ATÉ 1 000  .............................. 106
1 CEM UNIDADES OU UMA CENTENA  ................. 108
2 CENTENAS EXATAS  ............................................ 109
3 CENTENAS, DEZENAS E UNIDADES  ................... 112
4 COMPARAÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS 
ATÉ 999  ............................................................... 118
5 SUCESSÃO DOS NÚMEROS NATURAIS 
ATÉ 999  .............................................................. 120
6 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO ...................................... 122
DIÁLOGOS • PLANTAS E ANIMAIS AMEAÇADOS ........... 128
7 O NÚMERO 1 000  ................................................ 129
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • DIREITO 
DE PRATICAR ESPORTES ............................................. 132
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 134
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G
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UNIDADE 6 • MEDIDAS DE TEMPO  ...... 136
1 MEDINDO O TEMPO  ........................................... 138
A HORA ................................................................. 138
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • SERÁ QUE 
CHEGO A TEMPO? ................................................ 142
O DIA E A SEMANA ................................................. 143
O MÊS E O ANO ...................................................... 145
DIÁLOGOS • QUANTO TEMPO VOCÊ PASSA 
EM FRENTE A UMA TELA? .......................................... 151
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 152
UNIDADE 7 • MULTIPLICAÇÃO  ................. 154
1 AS IDEIAS DA MULTIPLICAÇÃO  ......................... 156
2 DUAS VEZES  ....................................................... 163
O DOBRO ............................................................... 166
3 TRÊS VEZES  ........................................................ 169 
O TRIPLO ................................................................ 173
4 QUATRO VEZES  .................................................. 176
5 CINCO VEZES  ..................................................... 180
6 PROBLEMAS QUE ENVOLVEM 
MULTIPLICAÇÃO  ................................................. 184
DIÁLOGOS • TABULEIRO DA MULTIPLICAÇÃO ............... 187
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 188
VE
RT
ES
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M
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AI
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10
2 MEDINDO MASSAS  .................................................. 222 
USANDO O QUILOGRAMA E O GRAMA ........................... 222
DIÁLOGOS • RECEITADE SOPA ........................................ 226
3 MEDINDO CAPACIDADES  ........................................ 227
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • SERÁ QUE CABE? ............. 231
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .......... 232
O QUE APRENDI NESTE ANO • AVALIAÇÃO FINAL ... 234 
REFERÊNCIAS COMENTADAS  ........................................ 238 
DOCUMENTOS OFICIAIS ....................................................... 238
LEITURAS COMPLEMENTARES PARA O PROFESSOR ............... 238
MATERIAL COMPLEMENTAR  ......................................... 239
BR
A
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LL
A
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UNIDADE 8 • DIVISÃO  .............................. 190
1 AS IDEIAS DA DIVISÃO  .......................................... 192
2 CALCULANDO A METADE  ................................. 200
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • REGISTRANDO 
UMA PESQUISA ........................................................ 201
3 UMA DÚZIA E MEIA DÚZIA  ............................... 202
4 TERÇA PARTE  .................................................... 204
5 PROBLEMAS COM AS QUATRO OPERAÇÕES  .. 206
DIÁLOGOS • O QUE É FOLCLORE? .............................. 211
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 212
UNIDADE 9 • MAIS MEDIDAS  ........................ 214
1 MEDINDO COMPRIMENTOS  .................................... 216
USANDO O PALMO, O BARBANTE, O PÉ... ....................... 216
USANDO O METRO, O CENTÍMETRO E O MILÍMETRO .......... 217
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11
2 MEDINDO MASSAS  .................................................. 222 
USANDO O QUILOGRAMA E O GRAMA ........................... 222
DIÁLOGOS • RECEITA DE SOPA ........................................ 226
3 MEDINDO CAPACIDADES  ........................................ 227
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • SERÁ QUE CABE? ............. 231
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .......... 232
O QUE APRENDI NESTE ANO • AVALIAÇÃO FINAL ... 234 
REFERÊNCIAS COMENTADAS  ........................................ 238 
DOCUMENTOS OFICIAIS ....................................................... 238
LEITURAS COMPLEMENTARES PARA O PROFESSOR ............... 238
MATERIAL COMPLEMENTAR  ......................................... 239
BR
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UNIDADE 8 • DIVISÃO  .............................. 190
1 AS IDEIAS DA DIVISÃO  .......................................... 192
2 CALCULANDO A METADE  ................................. 200
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA • REGISTRANDO 
UMA PESQUISA ........................................................ 201
3 UMA DÚZIA E MEIA DÚZIA  ............................... 202
4 TERÇA PARTE  .................................................... 204
5 PROBLEMAS COM AS QUATRO OPERAÇÕES  .. 206
DIÁLOGOS • O QUE É FOLCLORE? .............................. 211
VAMOS RECORDAR • AVALIAÇÃO DE PROCESSO .... 212
UNIDADE 9 • MAIS MEDIDAS  ........................ 214
1 MEDINDO COMPRIMENTOS  .................................... 216
USANDO O PALMO, O BARBANTE, O PÉ... ....................... 216
USANDO O METRO, O CENTÍMETRO E O MILÍMETRO .......... 217
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23.indd 10D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-011-LA-G23.indd 10 03/08/21 12:1503/08/21 12:15
A seção Material complemen-
tar oferece recursos para atividades 
específicas. Os materiais recortáveis 
auxiliam o processo de aprendiza-
gem, pois oferecem a oportunidade 
de manipular objetos concretamen-
te, observar e investigar, além de fa-
vorecer a interação entre os alunos.
A seção Referências comen-
tadas elenca as obras que emba-
saram a elaboração desta coleção 
com resenhas sobre cada uma de-
las. Também há sugestões de leitura 
complementar para você, professor, 
com o intuito de apoiá-lo na forma-
ção continuada.
Ao final de cada volume desta 
coleção, há a seção O que apren-
di neste ano, cujo objetivo é o 
de avaliar alguns conteúdos estu-
dados ao longo do ano letivo, le-
vantando dados importantes sobre 
a aprendizagem de cada aluno. 
Essas informações constituem um 
portfólio que auxiliará o planeja-
mento pedagógico do professor 
do ano seguinte. 
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-015-MP-G23-AV2.indd 11D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-015-MP-G23-AV2.indd 11 11/08/21 23:4811/08/21 23:48
OBJETIVOS
• Ler e compreender informações 
apresentadas em uma imagem.
• Calcular a metade de um valor 
monetário.
• Resolver uma situação-problema 
envolvendo a ideia de juntar da adi-
ção.
• Ler e compreender dados apre-
sentados em um esquema.
• Calcular a diferença entre dois 
valores.
• Comparar números naturais da 
ordem das dezenas.
 ⊲ BNCC
(EF01MA05) Comparar números 
naturais de até duas ordens em situ-
ações cotidianas, com e sem suporte 
da reta numérica. 
(EF01MA06) Construir fatos bá-
sicos da adição e utilizá-los em pro-
cedimentos de cálculo para resolver 
problemas. 
(EF01MA08) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até dois alga-
rismos, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar e retirar, com o 
suporte de imagens e/ou material ma-
nipulável, utilizando estratégias e for-
mas de registro pessoais. 
(EF01MA21) Ler dados expressos 
em tabelas e em gráficos de colunas 
simples.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
Em todas as atividades da seção 
Você já viu – Avaliação inicial, os 
alunos precisam ler os enunciados das 
questões e respondê-las a partir da 
compreensão que tiveram do tema.
ROTEIRO DE AULA
VOCÊ JÁ VIU
A seção Você já viu – Avaliação 
inicial traz algumas atividades que 
visam avaliar algumas habilidades tra-
balhadas no 1o ano como forma de 
auxiliar o professor a identificar even-
tuais lacunas que precisem ser com-
pletadas, além de temas nos quais os 
alunos se mostrem com desempenho 
satisfatório. As questões propostas dão 
ênfase aos temas essenciais para a con-
tinuidade dos estudos no ano corrente.
Considerando os aspectos relaciona-
dos ao desenvolvimento dos cinco objetos 
do conhecimento da disciplina contem-
plados na BNCC, as questões propostas 
contribuem, de forma planejada e inten-
cional, para uma sólida aprendizagem de 
conhecimentos e experiências ligadas à 
Matemática. Essa avaliação pode ser com-
plementada com questões outras que o 
professor julgar pertinente. Nas páginas a 
seguir, indicamos algumas propostas que 
poderão ser usadas pelo professor.
Verifique no capítulo 3, intitulado Moni-
toramento da aprendizagem, deste Ma-
nual do Professor, sugestões com modelos 
de quadros que podem auxiliar o professor 
a mapear as aprendizagens individuais dos 
alunos assim como podem trazer informa-
ções sobre eventuais dificuldades apresenta-
das pelo grupo. Essas informações serão de 
grande valia para o professor construir um 
planejamento que contemple momentos de 
retomada e momentos de avanço no ensino 
dos temas estudados no 2o ano.
12
NA 4a RODADA, PEDRO FEZ 
9 PONTOS A MAIS 
QUE MARCOS E 3 
PONTOS A MAIS QUE ALINE.
QUANTOS PONTOS 
MARCOS FEZ DA 2a PARA 
A 3a RODADA?
x 20
 38
 58
BR
UN
A 
AS
SI
S 
BR
AS
IL
13TREZE 13
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-012-015-LA-G23-AV1.indd 13D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-012-015-LA-G23-AV1.indd 13 04/08/21 14:5104/08/21 14:51
VOCE
^ 
 JA VIU AVALIAÇÃO INICIAL
FORA DA PROMOÇÃO, 
AS CRIANÇAS JOGARAM 
DURANTE 1 HORA E 
ALUGARAM 3 PARES DE 
SAPATOS. ELAS GASTARAM 
85 REAIS.
NA SEGUNDA-FEIRA, 
1 HORA CUSTA:
 70 REAIS.
 20 REAIS.
x 35 REAIS.
12
VOCE
^ 
 JA VIU AVALIAÇÃO INICIAL
DOZE12
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-012-015-LA-G23.indd12D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-012-015-LA-G23.indd 12 03/08/21 12:1703/08/21 12:17
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-015-MP-G23-AV1.indd 12D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-015-MP-G23-AV1.indd 12 11/08/21 22:0711/08/21 22:07
Antes de começar a resolução das 
atividades, solicite aos alunos que 
observem a imagem e verifique se 
eles reconhecem o cenário; trata-se 
de uma pista de boliche. No alto da 
imagem, estão anotados os pontos de 
três jogadores: Aline, Marcos e Pedro. 
Há ainda um cartaz indicando o valor 
promocional às segundas-feiras e a 
tabela de preços por hora jogada na 
pista e o valor cobrado pelos par de 
sapatos especiais usados no boliche.
Na 1a pergunta, o objetivo é ler 
uma informação dada na imagem 
e determinar a metade de um valor 
monetário. Aproveite essa atividade 
para retomar os dias da semana com 
os alunos.
Na 2a pergunta, os alunos de-
vem resolver uma situação-problema 
simples, envolvendo adição e valo-
res monetários. Pergunte aos alunos 
qual seria o valor total a ser pago se 
o jogo de boliche tivesse acontecido 
em uma segunda-feira. Espera-se que 
eles compreendam que o preço ficaria 
35 reais menor, visto que há o descon-
to de metade do valor da hora nesse 
dia da semana.
Na 3a pergunta, os alunos devem 
identificar no quadro a pontuação de 
Marcos na 3a e na 2a rodadas, e calcu-
lar a diferença entre essas pontuações. 
Nesse caso, eles podem se confundir e 
assinalar a alternativa que indica ou a 
pontuação da 2a rodada ou a da 3a, sem 
refletir sobre a diferença entre elas. 
Na 4a pergunta, os alunos devem 
comparar a pontuação final dos três 
jogadores. Aproveite para retomar 
os números ordinais, questionando: 
quem ficou em primeiro lugar? E quem 
ficou em segundo? E no terceiro lugar?
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR 
•• BOLICHE COM GARRAFAS 
PET
Aproveitando o tema das páginas 12 
e 13 do Livro do Estudante, você pode 
construir com a turma um jogo de boli-
che com garrafas pet.
Materiais
• 10 garrafas pet
• Etiquetas com números de 1 a 10
• Fita adesiva
• Bola de borracha
Numere as garrafas de 1 a 10 e orga-
nize-as como mostra a ilustração a seguir:
Em seguida, organize os alunos 
em fila e, na sua vez de jogar, cada 
um lança a bola e deve somar a 
pontuação das garrafas que conse-
guir derrubar. Cada aluno deve re-
gistrar no caderno os “pinos” que 
derrubou e o cálculo que efetuou 
para determinar o total de pontos.M
AR
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BO
RG
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13
NA 4a RODADA, PEDRO FEZ 
9 PONTOS A MAIS 
QUE MARCOS E 3 
PONTOS A MAIS QUE ALINE.
QUANTOS PONTOS 
MARCOS FEZ DA 2a PARA 
A 3a RODADA?
x 20
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13TREZE 13
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VOCE
^ 
 JA VIU AVALIAÇÃO INICIAL
FORA DA PROMOÇÃO, 
AS CRIANÇAS JOGARAM 
DURANTE 1 HORA E 
ALUGARAM 3 PARES DE 
SAPATOS. ELAS GASTARAM 
85 REAIS.
NA SEGUNDA-FEIRA, 
1 HORA CUSTA:
 70 REAIS.
 20 REAIS.
x 35 REAIS.
12
VOCE
^ 
 JA VIU AVALIAÇÃO INICIAL
DOZE12
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D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-015-MP-G23-AV1.indd 13D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-001-015-MP-G23-AV1.indd 13 11/08/21 22:0711/08/21 22:07
OBJETIVOS
• Identificar o padrão de uma se- 
quência de figuras.
• Reconhecer o próximo elemen-
to que compõe uma sequência de 
figuras.
• Realizar a contagem de elemen-
tos, dois a dois, de determinado 
conjunto.
• Determinar o dobro de um nú-
mero natural.
• Reconhecer cédulas de real.
• Resolver situação-problema en-
volvendo valores monetários.
• Resolver situação-problema en-
volvendo a ideia de proporcionali-
dade.
 ⊲ BNCC
(EF01MA01) Utilizar números na-
turais como indicador de quantidade 
ou de ordem em diferentes situações 
cotidianas e reconhecer situações em 
que os números não indicam conta-
gem nem ordem, mas sim código de 
identificação. 
(EF01MA02) Contar de maneira 
exata ou aproximada, utilizando dife-
rentes estratégias como o pareamen-
to e outros agrupamentos. 
(EF01MA06) Construir fatos bá-
sicos da adição e utilizá-los em pro-
cedimentos de cálculo para resolver 
problemas. 
(EF01MA10) Descrever, após o re-
conhecimento e a explicitação de um 
padrão (ou regularidade), os elementos 
ausentes em sequências recursivas de 
números naturais, objetos ou figuras. 
(EF01MA19) Reconhecer e relacio-
nar valores de moedas e cédulas do 
sistema monetário brasileiro para re-
solver situações simples do cotidiano 
do estudante. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
Em todas as atividades da seção 
Você já viu – Avaliação inicial, os 
alunos precisam ler os enunciados das 
questões e respondê-las a partir da 
compreensão que tiveram do tema. 
ROTEIRO DE AULA
VOCÊ JÁ VIU
Converse com os alunos sobre o con-
texto presente nessas duas páginas. Es-
pera-se que os alunos reconheçam que a 
cena traz uma festa junina, com barraqui-
nhas de comida típica, brincadeiras tradi-
cionais, meninos e meninas caracterizados 
e organizados em pares para dançar uma 
quadrilha.
A 1a pergunta trabalha com se- 
quências de figuras. Os alunos precisarão 
observar o padrão nas bandeirinhas que 
enfeitam a festa e indicar qual é a próxima 
bandeirinha da sequência. Se achar perti-
nente, proponha na lousa outras sequên-
cias de figuras, como a formada por um 
círculo e um triângulo. Se quiser inserir um 
grau de dificuldade a mais, trabalhe com 
cores também.
Na 2a pergunta, os alunos precisam 
contar o total de casais que estão dançan-
do a quadrilha e, em seguida, determinar 
o total de pessoas. Para isso, poderão re-
alizar a contagem um a um ou, preferen-
14
QUAL É A PRÓXIMA BANDEIRINHA?
X 
TOTAL DE 
CASAIS NA 
QUADRILHA: 13
TOTAL DE 
PESSOAS NA 
QUADRILHA: 26
14 CATORZE
D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-012-015-LA-G23.indd 14D2-MAT-F1-1103-V2-PIN-012-015-LA-G23.indd 14 03/08/21 12:1703/08/21 12:17
CARTELA DE BINGO
UMA CARTELA DE BINGO 
CUSTA 11 REAIS.
PESCARIA
1 FICHA: 5 REAIS.
2 FICHAS: 10 REAIS.
3 FICHAS: 15 REAIS.
4 FICHAS: 20 REAIS. 
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15QUINZE
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cialmente, usar a ideia de dobro. Cir-
cule pela sala de aula para observar as 
estratégias usadas pelos alunos.
Espera-se que, na 3a pergunta, os 
alunos reconheçam as cédulas de 2 
reais e de 5 reais e calculem o valor 
total (2 + 2 + 2 + 5 = 11; 11 reais).
Na 4a pergunta, os alunos precisam 
realizar adições de 5 em 5 unidades 
para preencher as lacunas da atividade. 
Importante destacar aqui o trabalho 
com o raciocínio proporcional.
SUGESTÃO ⊲ PARA O PROFESSOR
CORRÊA, L. Origem da festa junina. 
Senac. Disponível em: https://www.
df.senac.br/faculdade/origem-da-fes-
ta-junina/. Acesso em: 17 jul. 2021.
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR •• PESQUISA SOBRE A ORIGEM DAS 
FESTAS JUNINAS
Para complementar a abordagem do tema das páginas 14 e 15, sugerimos que o 
professor proponha uma pesquisa a ser realizada junto com os alunos sobre as origens 
das festas juninas no Brasil. Após a pesquisa, o professor pode dividir a turma em 
quartetos para que elaborem cartazes sobre o que aprenderam sobre as festas juninas.
15
QUAL É A PRÓXIMA BANDEIRINHA?
X 
TOTAL DE 
CASAIS NA 
QUADRILHA: 13
TOTAL DE 
PESSOAS NA 
QUADRILHA: 26
14 CATORZE
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CARTELA DE BINGO
UMA CARTELA DE BINGO 
CUSTA 11 REAIS.
PESCARIA
1 FICHA: 5 REAIS.
2 FICHAS: 10 REAIS.
3 FICHAS: 15 REAIS.
4 FICHAS: 20 REAIS. 
BR
UN
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https://www.df.senac.br/faculdade/origem-da-festa-junina/
INTRODUÇÃO À 
UNIDADE
Nas atividades desta Unidade, os 
alunos terão a oportunidade de re-
tomar conhecimentos sobre números 
naturais de 0 a 99 por meio da siste-
matização de algumas características 
do Sistema de Numeração Decimal.
Nesta Unidade as habilidades 
EF02MA01 e EF02MA02 são desen-
volvidas a partir da resolução de proble-
mas com apoio do material dourado e 
do Quadro de ordens, da organização 
de coleções em grupos de 10 unidades 
e com a proposição de atividades so-
bre adição e subtração. As habilidades 
EF02MA09 e EF02MA10 são explo-
radas por meio de sequências numéri-
cas com diversas regras de formação, 
auxiliando os alunos na identificação 
de padrões numéricos.
As habilidade EF02MA22 é traba-
lhada na seção Probabilidade e Esta-
tística por meio de uma atividade de 
leitura e interpretação de um gráfico 
de barras simples.
A Unidade ainda aborda alguns 
problemas, trabalhando as ideias de 
adição e subtração (contemplando a 
habilidade EF02MA05) em situações 
que envolvem cédulas do sistema mo-
netário brasileiro, desenvolvendo, as-
sim, a habilidade EF02MA20.
 ⊲ OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Identificar o uso dos números no 
dia a dia.
• Valorizar a importância dos nú-
meros nas situações cotidianas.
• Ler, explorar e interpretar infor-
mações.
• Observar os padrões em sequên-
cias numéricas.
• Estabelecer relação de ordem na 
sequência numérica de 0 a 99.
• Reconhecer as ordens crescente e 
decrescente na sequência numérica 
de 0 a 99.
• Compreender os conceitos de 
unidade e de dezena.
• Compreender a formação de 1 de-
zena por meio de adições que resul-
tem em 10.
• Ler e interpretar tabelas e gráfi-
cos de barras.
• Exercitar e valorizar a troca de experi-
ências com colegas e a cooperação nas 
atividades em grupo.
• Desenvolver a curiosidade e o interes-
se pelos fatos matemáticos e a sua rela-
ção com o cotidiano.
 ⊲ PRÉ-REQUISITOS 
PEDAGÓGICOS
• Contar, de maneira exata ou aproxi-
mada, quantidades em conjuntos de até 
20 elementos.
• Comparar quantidades de objetos de 
dois conjuntos de até 20 elementos.
• Contar a quantidade de objetos de 
coleções até 100 unidades, usando es-
tratégias pessoais de contagem. 
16
17
OBSERVE A CENA E RESPONDA ÀS QUESTÕES.
 1. VOCÊ CONHECE O ESPORTE HANDEBOL? 
 2. EM OUTRO JOGO DE HANDEBOL, UMA DAS 
EQUIPES MARCOU 80 PONTOS. QUANTAS 
DEZENAS DE PONTOS ESSA EQUIPE 
MARCOU? 
 3. A MAIOR PONTUAÇÃO JÁ FEITA POR UM 
ÚNICO JOGADOR, EM UMA PARTIDA DE 
HANDEBOL, FOI 2 DEZENAS E 1 UNIDADE. 
COMO LEMOS ESSE NÚMERO?
Resposta pessoal.
8 dezenas.
Vinte e um.
DA
N
 P
OT
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SH
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RS
TO
CK
.C
O
M
17DEZESSETE
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16
▲ PARTIDA DE HANDEBOL ENTRE EQUIPES 
DA LIGA FEMININA DA FEDERAÇÃO 
EUROPEIA, EM 23 DE JANEIRO DE 2021, 
NO MUNICÍPIO DE BRAILA, NA ROMÊNIA. 
16
1
unidade
NUMEROS NATURAIS 
ATE 99
DEZESSEIS
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OBJETIVOS
• Ler e compreender as informa-
ções apresentadas em um texto.
• Discutir assuntos relacionados à 
temática da Unidade.
• Expressar-se, oralmente, para re-
latar suas experiências relacionadas 
ao tema.
 ⊲ BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar 
números naturais (até a ordem de cen-
tenas) pela compreensão de caracterís-
ticas do sistema de numeração decimal 
(valor posicional e função do zero).
 ⊲ PNA
• Fluência em leitura oral
A atividade de abertura da Unidade 
é um momento que pode ser usado 
para estimular o desenvolvimento da 
fluência em leitura oral, um dos pon-
tos de atenção da Política Nacional de 
Alfabetização (PNA) para a alfabetiza-
ção, e que pode ser apoiado nas aulas 
de Matemática. Estimule seus alunos, 
sempre que possível, a ler textos escri-
tos e a expor suas estratégias e pen-
samentos.
ROTEIRO DE AULA 
A abertura apresenta uma foto de uma 
partida de handebol entre equipes da liga fe-
minina da Federação Europeia, na Romênia. 
Convide os alunos a observarem a imagem 
e pergunte a eles se conhecem o esporte 
que está representado na fotografia. Caso 
não conheçam, explique que o handebol é 
um esporte em equipe, em que 7 jogadores 
de cada equipe tentam arremessar, com as 
mãos, a bola dentro do gol adversário. Um 
desses 7 jogadores é o goleiro, que é o úni-
co que pode usar os pés. Verifique, com o 
professor de Educação Física, a possibilidade 
de apresentar o jogo mais detalhadamente 
aos alunos e, se possível, propor uma par-
tida entre eles. Passe, então, à análise das 
perguntas relacionadas à Unidade. Essas 
perguntas procuram levantar os conheci-
mentos prévios dos alunos sobre números 
naturais até 99. Retome o conceito de deze-
na, relacionando-o às 10 unidades e observe 
as respostas dos alunos. A informação dada 
na questão 3 é verídica: foi Zoran Mikulic, 
jogador croata, que marcou 21 gols em uma 
única partida disputada no México.
17
17
OBSERVE A CENA E RESPONDA ÀS QUESTÕES.
 1. VOCÊ CONHECE O ESPORTE HANDEBOL? 
 2. EM OUTRO JOGO DE HANDEBOL, UMA DAS 
EQUIPES MARCOU 80 PONTOS. QUANTAS 
DEZENAS DE PONTOS ESSA EQUIPE 
MARCOU? 
 3. A MAIOR PONTUAÇÃO JÁ FEITA POR UM 
ÚNICO JOGADOR, EM UMA PARTIDA DE 
HANDEBOL, FOI 2 DEZENAS E 1 UNIDADE. 
COMO LEMOS ESSE NÚMERO?
Resposta pessoal.
8 dezenas.
Vinte e um.
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16
▲ PARTIDA DE HANDEBOL ENTRE EQUIPES 
DA LIGA FEMININA DA FEDERAÇÃO 
EUROPEIA, EM 23 DE JANEIRO DE 2021, 
NO MUNICÍPIO DE BRAILA, NA ROMÊNIA. 
16
1
unidade
NUMEROS NATURAIS 
ATE 99
DEZESSEIS
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OBJETIVOS
• Identificar o padrão de uma se- 
quência de figuras e completá-la 
adequadamente.
• Escrever o número que vem ime-
diatamente antes e imediatamente 
depois de um número natural dado.
• Identificar números na reta nu-
mérica.
 ⊲ BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar 
números naturais (até a ordem de cen-
tenas) pela compreensão de caracterís-
ticas do sistema de numeração decimal 
(valor posicional e função do zero). 
(EF02MA09) Construir sequên-
cias de números naturais em ordem 
crescente ou decrescente a partir de 
um número qualquer, utilizando uma 
regularidade estabelecida. 
(EF02MA10) Descrever um pa-
drão (ou regularidade) de sequências 
repetitivas e de sequências recursi-
vas, por meio de palavras, símbolos 
ou desenhos.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
Nas atividades desta página, são 
exploradas as sequências com ordem 
e intervalos diferentes de 1, auxiliando 
os alunos na identificação de padrões 
numéricos e geométricos.
Antes de iniciar o trabalho com es-
tas atividades, proponha uma brinca-
deira aos alunos: organize-os em roda 
e peça que contem coletivamente de 
0 a 9, da seguinte maneira: o primeiro 
aluno diz o número zero, e cada um 
deve dizer o número posterior ao que 
foi dito pelo colega. E assim sucessi-
vamente. Quando chegar ao número 
9, reiniciam a contagem até chegar ao 
último aluno.
Agora, organize a turmaem du-
plas e leia cada um dos enunciados, 
orientando os alunos que deverão 
responder às atividades trocando ideias e 
informações com o colega de dupla. Pro-
ponha aos alunos que façam, em segui-
da, a atividade 1, chamando a atenção de 
que precisam observar cuidadosamente as 
sequências apresentadas para completar 
determinado padrão presente.
Utilizando a reta numérica traçada na 
lousa, complete com os alunos a atividade 
2. Adote a mesma representação para res-
ponder com eles aos enigmas apresenta-
dos na atividade 3. Leia para a turma cada 
descrição do número e peça a um aluno 
de cada vez que identifique, na reta traça-
da na lousa, o número do desafio.
Auxilie os alunos que não conseguem 
identificar os números na reta numérica 
ou que não compreenderam os desafios 
propostos, escrevendo ao lado da reta nu-
mérica cada etapa e suas respectivas pistas, 
intervindo de maneira que os alunos perce-
bam que a escrita do nome do número é a 
referência para resolver o enigma. 
18
OS SÍMBOLOS 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 E 9 SÃO CHAMADOS 
ALGARISMOS. COM ELES, PODEMOS REPRESENTAR OS NÚMEROS.
PARA ESCREVER O NÚMERO DEZ, USAMOS DOIS ALGARISMOS: 
1 E 0.
CADA UM DESSES ALGARISMOS OCUPA UMA ORDEM OU 
UMA POSIÇÃO. OBSERVE O QUADRO DE ORDENS A SEGUIR.
A) NESSE ESTOQUE, HÁ EXATAMENTE 10 UNIDADES DE QUAL 
BRINQUEDO? Boneca.
B) E DE QUAL BRINQUEDO A QUANTIDADE É MAIOR QUE 
10 UNIDADES? Patins. 
 1. NO GRÁFICO, É APRESENTADA A QUANTIDADE DE BRINQUEDOS 
DO ESTOQUE DE UMA LOJA. OBSERVE E RESPONDA ÀS 
QUESTÕES.
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
FONTE: GRÁFICO ELABORADO PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
DEZ UNIDADES OU 
UMA DEZENA2
ATIVIDADES
2a ORDEM 1a ORDEM
DEZENAS (D) UNIDADES (U)
1 0
1 DEZENA OU 10 UNIDADES
BRINQUEDO
QUANTIDADE 
DE BRINQUEDOS
10
BOLA
BONECA
PATINS
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ESTOQUE DE BRINQUEDOS
19DEZENOVE
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 2. ESCREVA O NÚMERO QUE VEM IMEDIATAMENTE ANTES E O 
QUE VEM IMEDIATAMENTE DEPOIS EM CADA ITEM.
A) 2 3 4 B) 6 7 8
 3. OBSERVE A RETA NUMÉRICA A SEGUIR E COMPLETE AS 
FRASES.
 1. DESENHE A PRÓXIMA FIGURA DA SEQUÊNCIA EM CADA 
ITEM, SEGUINDO A REGRA. DEPOIS, ESCREVA O NÚMERO QUE 
INDICA A QUANTIDADE DE QUADRINHOS DE CADA FIGURA.
A)
B) 
5
5555
A) É O ÚNICO DOS NÚMEROS REPRESENTADOS NESSA RETA 
NUMÉRICA QUE TEM MAIS DE 5 LETRAS NO NOME. É O 
NÚMERO 4 .
B) ESTÁ ANTES DO 7 E DEPOIS DO 3. O NOME DELE TEM 4 
LETRAS. É O NÚMERO 6 .
C) ESTÁ DEPOIS DO 5 E ANTES DO 9. NO NOME DELE, NÃO 
TEM A LETRA S. É O NÚMERO 8 .
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
NÚMEROS NATURAIS 
DE 0 A 91
2 3 4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
18 DEZOITO
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 18D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 18 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
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OBJETIVOS
• Retomar os algarismos que com-
põem o sistema numérico decimal.
• Retomar a relação entre número 
e quantidade.
• Conhecer o número 10 e a defini-
ção de dezena.
• Representar números naturais de 
até dois algarismos no Quadro de 
ordens.
 ⊲ BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar 
números naturais (até a ordem de 
centenas) pela compreensão de ca-
racterísticas do sistema de numeração 
decimal (valor posicional e função do 
zero).
(EF02MA22) Comparar informa-
ções de pesquisas apresentadas por 
meio de tabelas de dupla entrada e 
em gráficos de colunas simples ou 
barras para melhor compreender as-
pectos da realidade próxima. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
• Desenvolvimento de vocabulário
A partir da leitura do texto inicial 
do capítulo e do enunciado da ativi-
dade 1 proposta, os alunos poderão 
demonstrar sua capacidade de in-
terpretação deles. Nesta página, os 
alunos têm a possibilidade de com-
preender o que é a palavra dezena, 
contribuindo para o desenvolvimento 
de vocabulário.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
Apresente aos alunos o Quadro de or-
dens, mostrando que, no caso do número 
10, há 1 dezena e 0 unidade. Isso poderá 
auxiliar na compreensão do valor posicio-
nal dos algarismos. Vale ressaltar que esse 
quadro já foi apresentado aos alunos no 
volume 1 desta coleção.
Utilize também o material dourado para 
relembrar a troca de dez cubinhos por uma 
barrinha para representar 1 dezena.
A atividade desta página possibilita ex-
plorar a ideia de dezena e favorece essa 
compreensão, retoma a relação entre nú-
mero e quantidade e auxilia os alunos a 
pensarem nos agrupamentos de 10.
Leia o enunciado da atividade 1. Peça 
aos alunos que a resolvam individualmen-
te e acompanhe seu procedimento.
Verifique como contaram os elemen-
tos presentes na atividade e socialize suas 
respostas. É importante prestar atenção às 
diferentes estratégias utilizadas pelos alu-
nos. Registre os procedimentos que você 
considera necessários para retomar 
posteriormente. Durante a realização 
das atividades, é essencial que os alu-
nos compreendam e façam uso do 
valor posicional dos algarismos no Sis-
tema de Numeração Decimal.
19
OS SÍMBOLOS 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 E 9 SÃO CHAMADOS 
ALGARISMOS. COM ELES, PODEMOS REPRESENTAR OS NÚMEROS.
PARA ESCREVER O NÚMERO DEZ, USAMOS DOIS ALGARISMOS: 
1 E 0.
CADA UM DESSES ALGARISMOS OCUPA UMA ORDEM OU 
UMA POSIÇÃO. OBSERVE O QUADRO DE ORDENS A SEGUIR.
A) NESSE ESTOQUE, HÁ EXATAMENTE 10 UNIDADES DE QUAL 
BRINQUEDO? Boneca.
B) E DE QUAL BRINQUEDO A QUANTIDADE É MAIOR QUE 
10 UNIDADES? Patins. 
 1. NO GRÁFICO, É APRESENTADA A QUANTIDADE DE BRINQUEDOS 
DO ESTOQUE DE UMA LOJA. OBSERVE E RESPONDA ÀS 
QUESTÕES.
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FONTE: GRÁFICO ELABORADO PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
DEZ UNIDADES OU 
UMA DEZENA2
ATIVIDADES
2a ORDEM 1a ORDEM
DEZENAS (D) UNIDADES (U)
1 0
1 DEZENA OU 10 UNIDADES
BRINQUEDO
QUANTIDADE 
DE BRINQUEDOS
10
BOLA
BONECA
PATINS
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ESTOQUE DE BRINQUEDOS
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 2. ESCREVA O NÚMERO QUE VEM IMEDIATAMENTE ANTES E O 
QUE VEM IMEDIATAMENTE DEPOIS EM CADA ITEM.
A) 2 3 4 B) 6 7 8
 3. OBSERVE A RETA NUMÉRICA A SEGUIR E COMPLETE AS 
FRASES.
 1. DESENHE A PRÓXIMA FIGURA DA SEQUÊNCIA EM CADA 
ITEM, SEGUINDO A REGRA. DEPOIS, ESCREVA O NÚMERO QUE 
INDICA A QUANTIDADE DE QUADRINHOS DE CADA FIGURA.
A)
B) 
5
5555
A) É O ÚNICO DOS NÚMEROS REPRESENTADOS NESSA RETA 
NUMÉRICA QUE TEM MAIS DE 5 LETRAS NO NOME. É O 
NÚMERO 4 .
B) ESTÁ ANTES DO 7 E DEPOIS DO 3. O NOME DELE TEM 4 
LETRAS. É O NÚMERO 6 .
C) ESTÁ DEPOIS DO 5 E ANTES DO 9. NO NOME DELE, NÃO 
TEM A LETRA S. É O NÚMERO 8 .
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NÚMEROS NATURAIS 
DE 0 A 91
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OBJETIVOS
• Retomar as possibilidades da for-
mação do número 10.
• Utilizar materiais manipuláveis 
para efetuar adições que resultem 
em 10.
 ⊲ BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar 
números naturais (até a ordem de cen-
tenas) pela compreensão de caracterís-
ticas do sistema de numeração decimal 
(valor posicional e função do zero).
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos. 
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material manipulável (tampinhas 
de garrafa, botões, palitos de sorve-
te etc.)
Na atividade 2, os alunos podem 
retomar aspossibilidades da forma-
ção do número 10 e da formação de 
1 dezena. Esse momento é importan-
te para pensarem em adições simples 
que resultem em 10. Ao longo do 
2o ano, retomaremos tais adições para 
que, aos poucos, os alunos possam 
obter de memória os cálculos cujo re-
sultado seja 10. Obter esses cálculos 
de memória os auxiliará, mais adiante, 
a efetuarem adições mais complexas 
com mais agilidade e menos possi-
bilidades de erros ou, até mesmo, a 
calcularem mentalmente, uma vez 
que, quando podemos usar dezenas 
exatas, o cálculo se torna muito mais 
fácil. Por exemplo, para calcular 13 + 
27, um aluno poderá primeiro fazer a 
adição 3 + 7 = 10 e só depois adicio-
nar 10 + 20 = 30. Essa sentença ma-
temática é bem mais fácil de calcular 
do que 13 + 27.
Utilize material de contagem para 
fazer a representação proposta, como 
tampinhas de garrafa ou botões. Distribua 
o material para cada aluno e oriente que 
construam as adições, considerando cada 
objeto de contagem uma unidade. Discuta 
com os alunos os resultados encontrados 
e peça que comparem a contagem feita 
com o material concreto e a ilustração do 
livro, de maneira que eles percebam que as 
somas resultam em 10, ou seja, que repre-
sentam 1 dezena.
Os materiais de contagem permitem 
que exercitem diferentes maneiras de pen-
sar a adição e descubram, com o tempo, 
novas estratégias para realizar as opera-
ções, conseguindo calcular sem o suporte 
material. Oriente que os alunos realizem a 
atividade 3.
20
 3. USANDO AS CORES VERMELHA E AZUL, PINTE AS BOLAS PARA 
REPRESENTAR AS ADIÇÕES INDICADAS EM CADA CAIXA. 
O ITEM A JÁ ESTÁ FEITO.
A) C) 
9 + 1 = 10 3 + 7 = 10
A
A
A
A
A
V
V
VA
A
 2. OBSERVE COMO REPRESENTAR UMA ADIÇÃO USANDO 
QUADRINHOS COLORIDOS.
SÉ
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 M
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M
ED
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O
RI
A 
DE
 A
RT
E
9 + 1 = 10
8 + 2 = 10
• AGORA, ESCREVA UMA ADIÇÃO QUE REPRESENTE A QUANTIDADE 
DE QUADRINHOS DE CADA TIRA.
7 + 3 = 10
6 + 4 = 10
5 + 5 = 10
4 + 6 = 10
3 + 7 = 10
2 + 8 = 10
1 + 9 = 10
B) D)
2 + 8 = 10
A
A
A
A
A
A
A
A
V V
5 + 5 = 10
A A A
A
A
V
V
V V
V
Sugestões de resposta:
20 VINTE
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 20D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 20 04/08/21 14:0104/08/21 14:01
• DESENHE, NO QUADRO SEGUINTE, AS QUANTIDADES 
INDICADAS PELOS PRÓXIMOS DOIS NÚMEROS DESSA 
SEQUÊNCIA QUE PEDRO FEZ.
NÚMEROS NATURAIS DE 10 A 993
 2. LEIA A DICA E DESCUBRA O NÚMERO.
• SOU MAIOR QUE 42 E MENOR QUE 45. SOU O RESULTADO 
DA ADIÇÃO DE DOIS NÚMEROS IGUAIS. 44
 3. NO CADERNO, ELABORE A DESCRIÇÃO DE UM NÚMERO. 
DEPOIS, TROQUE SEU CADERNO COM UM COLEGA. CADA 
UM DEVE ESCREVER QUAL É O NÚMERO QUE O OUTRO 
DESCREVEU. Resposta pessoal.
 1. PEDRO REPRESENTOU AS QUANTIDADES INDICADAS PELOS 
QUATRO PRIMEIROS NÚMEROS DE UMA SEQUÊNCIA, USANDO 
MATERIAL DOURADO.
 
ED
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O
RI
A 
DE
 A
RT
E
Há várias possibilidades de desenho de decomposições possíveis usando o 
material dourado. Sugestão de resposta:
21VINTE E UM
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D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 20D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 20 11/08/2021 22:4811/08/2021 22:48
OBJETIVOS
• Descrever a regra de formação de 
uma sequência numérica crescente, 
iniciando de uma dezena exata.
• Ler e compreender dicas para en-
contrar um número desconhecido.
• Escrever o enunciado de uma 
situação-problema a partir de um 
modelo previamente estudado.
 ⊲ BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar 
números naturais (até a ordem de 
centenas) pela compreensão de ca-
racterísticas do sistema de numeração 
decimal (valor posicional e função do 
zero).
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito.
(EF02MA10) Descrever um padrão 
(ou regularidade) de sequências repe-
titivas e de sequências recursivas, por 
meio de palavras, símbolos ou dese-
nhos.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
• Produção de escrita
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escrita, 
desenvolvendo o aspecto relacionado 
à compreensão de textos. Na atividade 
3, o aluno deverá descrever dicas sobre 
um determinado número.
ROTEIRO DE AULA
Na atividade 1, os alunos deverão iden-
tificar a regra da sequência numérica, 
ainda que não a descrevam verbalmente: 
sequência crescente de 1 em 1, do 30 em 
diante. Em seguida, os alunos desenharão 
os próximos números da sequência. Antes 
dessa parte da atividade, peça aos alunos 
que identifiquem quais são esses números 
e os escrevam no canto de cada quadro 
para, em seguida, fazerem os desenhos 
para representar esses números.
Na atividade 2, é apresentada uma cha-
rada numérica formada por duas frases em 
que o aluno deverá identificar o número. 
Não é possível responder sem as informa-
ções apresentadas nas duas frases. Ao ler a 
primeira frase, são possíveis os números 43 
e 44. Já a segunda frase sozinha pode se 
referir a uma infinidade de números, mas, 
entre os números delimitados pela primei-
ra frase, apenas um deles é formado por 
dois números naturais iguais. Note que a 
informação de que são dois números na-
turais não é indicada para o aluno, mas 
todos os números que ele conhece 
nesse momento são naturais. Como 
ampliação, orientar para que conver-
sem com os colegas se seria possível re-
solver as adivinhas sem as duas frases.
Na atividade 3, os alunos poderão 
exercitar sua criatividade e elaborar 
um problema na forma de uma adi-
vinha. Oriente-os a usar diferentes 
estratégias como falar em subtração, 
adição, posição na reta numérica, 
quantos “a mais” do que outro nú-
mero, entre outras. A oportunidade 
de um colega responder permite a 
troca de estratégias pelos alunos, as-
sim como o reconhecimento e a apre-
ciação do trabalho do outro.
21
 3. USANDO AS CORES VERMELHA E AZUL, PINTE AS BOLAS PARA 
REPRESENTAR AS ADIÇÕES INDICADAS EM CADA CAIXA. 
O ITEM A JÁ ESTÁ FEITO.
A) C) 
9 + 1 = 10 3 + 7 = 10
A
A
A
A
A
V
V
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 2. OBSERVE COMO REPRESENTAR UMA ADIÇÃO USANDO 
QUADRINHOS COLORIDOS.
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DE
 A
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9 + 1 = 10
8 + 2 = 10
• AGORA, ESCREVA UMA ADIÇÃO QUE REPRESENTE A QUANTIDADE 
DE QUADRINHOS DE CADA TIRA.
7 + 3 = 10
6 + 4 = 10
5 + 5 = 10
4 + 6 = 10
3 + 7 = 10
2 + 8 = 10
1 + 9 = 10
B) D)
2 + 8 = 10
A
A
A
A
A
A
A
A
V V
5 + 5 = 10
A A A
A
A
V
V
V V
V
Sugestões de resposta:
20 VINTE
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 20D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 20 04/08/21 14:0104/08/21 14:01
• DESENHE, NO QUADRO SEGUINTE, AS QUANTIDADES 
INDICADAS PELOS PRÓXIMOS DOIS NÚMEROS DESSA 
SEQUÊNCIA QUE PEDRO FEZ.
NÚMEROS NATURAIS DE 10 A 993
 2. LEIA A DICA E DESCUBRA O NÚMERO.
• SOU MAIOR QUE 42 E MENOR QUE 45. SOU O RESULTADO 
DA ADIÇÃO DE DOIS NÚMEROS IGUAIS. 44
 3. NO CADERNO, ELABORE A DESCRIÇÃO DE UM NÚMERO. 
DEPOIS, TROQUE SEU CADERNO COM UM COLEGA. CADA 
UM DEVE ESCREVER QUAL É O NÚMERO QUE O OUTRO 
DESCREVEU. Resposta pessoal.
 1. PEDRO REPRESENTOU AS QUANTIDADES INDICADAS PELOS 
QUATRO PRIMEIROS NÚMEROS DE UMA SEQUÊNCIA, USANDO 
MATERIAL DOURADO.
 
ED
IT
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RI
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DE
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Há várias possibilidades de desenho de decomposições possíveis usando o 
material dourado. Sugestão de resposta:
21VINTE E UM
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D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 21D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 21 11/08/2021 22:4811/08/2021 22:48
OBJETIVOS
• Identificar os elementos faltantes 
em uma sequência numérica e com-
pletá-la adequadamente.
• Ordenar números entre 40 e 50.
• Classificar uma sequência numé-
rica em crescente ou decrescente.
• Comparar números naturais da 
ordem das dezenas.
• Representar números naturaisde 
até dois algarismos na reta numérica.
 ⊲ BNCC
(EF02MA09) Construir sequências 
de números naturais em ordem cres-
cente ou decrescente a partir de um 
número qualquer, utilizando uma re-
gularidade estabelecida.
(EF02MA11) Descrever os elemen-
tos ausentes em sequências repeti-
tivas e em sequências recursivas de 
números naturais, objetos ou figuras.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos. 
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
Nesta página, os alunos vão retomar 
a sequência dos números naturais por 
meio de atividades envolvendo a iden-
tificação de elementos faltantes em se-
quências e a explicitação de uma sequ-
ência a partir de sua regra de formação.
Na atividade 4, além de identificar 
os elementos faltantes e completar a 
trilha numerada, os alunos deverão 
ordenar as peças do quebra-cabeça 
para formar a trilha de 40 a 50.
Na atividade 5, os alunos deverão 
identificar, na regra de formação de 
cada item, os atributos importantes 
para escrever a sequência: em qual 
número ela começa e em qual termi-
na, de quantos em quantos ela avan-
ça e se é decrescente ou crescente. Se 
necessário, oriente os alunos a sepa-
rarem a regra em partes e a identifica-
rem o crescimento ou o decrescimen-
to com o auxílio da reta numerada.
Nesta página, é apresentada uma situ-
ação de jogo, na atividade 6, que envolve 
a representação de pontos por símbolos 
(moedas) e troca de símbolos que repre-
sentam 10 pontos, por símbolos que re-
presentam a dezena.
Os números até 99 foram estudados 
no 1o ano e são retomados aqui por 
meio de atividades de contagem, com-
paração de números e representação na 
reta numérica.
Para responder ao item a, os alunos 
podem transformar a quantidade de mo-
edas na quantidade de pontos que elas 
representam e comprar esses números. 
No item b, os alunos deverão inter-
pretar o quadro e identificar que Rita 
tem mais pontos. Para isso, eles po-
dem simplesmente comparar a quan-
tidade de moedas douradas (que va-
lem mais) e verificar que Rita tem 
1 moeda desse tipo a mais e, como Miche-
le tem 6 desse tipo e 6 do outro tipo, Rita 
tem mais pontos. 
O intervalo da reta numérica do item 
c deverá contemplar os números que 
22
D) IMAGINE QUE VOCÊ FEZ 96 PONTOS NESSE JOGO E 
DESENHE AS MOEDAS DOURADAS E PRATEADAS QUE 
VOCÊ TERIA DE ACORDO COM ESSA PONTUAÇÃO.
 6. RITA E MICHELE ORGANIZARAM EM UM QUADRO AS MOEDAS 
QUE GANHARAM EM UM JOGO NO QUAL CADA MOEDA 
PRATEADA VALE 1 PONTO E CADA MOEDA DOURADA VALE 
10 PONTOS. OBSERVE.
A) QUANTOS PONTOS CADA MENINA FEZ? 
Rita fez 71 pontos e Michele fez 67 pontos.
B) QUEM FEZ MAIS PONTOS? Rita.
C) REPRESENTE NA RETA NUMÉRICA SEGUINTE, 
AUMENTANDO DE 1 EM 1, A SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS 
ENTRE O MENOR E O MAIOR NÚMERO QUE VOCÊ INDICOU 
NA RESPOSTA DO ITEM A.
67 6968 70 71
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RITA
MICHELE
Exemplo de desenho:
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OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
23VINTE E TRÊS
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 23D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 23 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
 4. LUÍSA MONTOU ESTE QUEBRA-CABEÇA. AS PEÇAS FORMAM 
UMA TRILHA NUMERADA. PORÉM, LUÍSA SE ENGANOU E 
COLOCOU UMA PEÇA EM LUGAR ERRADO.
A) MARQUE UM X NA PEÇA QUE ESTÁ EM LUGAR ERRADO.
B) CONTORNE QUAL DAS PEÇAS SEGUINTES LUÍSA DEVERIA 
TER COLOCADO NO LUGAR DA PEÇA QUE VOCÊ MARCOU.
C) CONTORNE QUAL DAS PEÇAS SEGUINTES É A PRÓXIMA 
PEÇA DA TRILHA QUE LUÍSA MONTOU. 
 5. LEIA AS REGRAS A SEGUIR E ESCREVA CADA SEQUÊNCIA.
A) SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS DE 30 A 40, AUMENTANDO DE 
2 EM 2, DO MENOR PARA O MAIOR NÚMERO.
30 32 34 36 38 40
B) SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS DE 60 A 45, DIMINUINDO DE 3 
EM 3, DO MAIOR PARA O MENOR NÚMERO.
60 57 54 51 48 45
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22 VINTE E DOIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 22D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 22 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 22D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 22 11/08/2021 22:4811/08/2021 22:48
 ⊲ATIVIDADE COMPLEMENTAR •• NÚMEROS COM 
MATERIAL DOURADO
Organize os alunos em 6 grupos para realizar uma brincadeira com o material 
dourado. Entregue, a cada equipe, cartões com números impressos de 1 a 99 e o 
material dourado. Determine qual equipe iniciará a brincadeira e deixe o espaço 
em frente à lousa livre. A equipe que começa escolhe um dos cartões que recebeu 
para mostrar aos colegas das outras equipes, as quais deverão selecionar as peças 
do material dourado correspondentes ao número apresentado, utilizando a menor 
quantidade de peças. Por exemplo, se uma equipe mostrar o número 40, os alunos 
deverão apresentar/pegar 4 barras. Um integrante da equipe deverá ir até a lousa e 
apresentar sua representação numérica. O grupo que chegar primeiro e apresentar 
as peças corretas ganhará pontos. Vence a brincadeira a equipe que tiver maior 
número de acertos.
representam a quantidade de pontos 
de cada menina, ou seja, de 67 a 71.
No item d, os alunos deverão repre-
sentar os 96 pontos, usando as moe-
das. Se for conveniente, faça a relação 
com o material dourado nesse mo-
mento e peça a eles que representem 
as quantidades com barrinhas (equi-
valente à moeda dourada) e cubinhos 
(equivalente à moeda prateada).
23
D) IMAGINE QUE VOCÊ FEZ 96 PONTOS NESSE JOGO E 
DESENHE AS MOEDAS DOURADAS E PRATEADAS QUE 
VOCÊ TERIA DE ACORDO COM ESSA PONTUAÇÃO.
 6. RITA E MICHELE ORGANIZARAM EM UM QUADRO AS MOEDAS 
QUE GANHARAM EM UM JOGO NO QUAL CADA MOEDA 
PRATEADA VALE 1 PONTO E CADA MOEDA DOURADA VALE 
10 PONTOS. OBSERVE.
A) QUANTOS PONTOS CADA MENINA FEZ? 
Rita fez 71 pontos e Michele fez 67 pontos.
B) QUEM FEZ MAIS PONTOS? Rita.
C) REPRESENTE NA RETA NUMÉRICA SEGUINTE, 
AUMENTANDO DE 1 EM 1, A SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS 
ENTRE O MENOR E O MAIOR NÚMERO QUE VOCÊ INDICOU 
NA RESPOSTA DO ITEM A.
67 6968 70 71
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RITA
MICHELE
Exemplo de desenho:
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OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
23VINTE E TRÊS
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 23D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 23 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
 4. LUÍSA MONTOU ESTE QUEBRA-CABEÇA. AS PEÇAS FORMAM 
UMA TRILHA NUMERADA. PORÉM, LUÍSA SE ENGANOU E 
COLOCOU UMA PEÇA EM LUGAR ERRADO.
A) MARQUE UM X NA PEÇA QUE ESTÁ EM LUGAR ERRADO.
B) CONTORNE QUAL DAS PEÇAS SEGUINTES LUÍSA DEVERIA 
TER COLOCADO NO LUGAR DA PEÇA QUE VOCÊ MARCOU.
C) CONTORNE QUAL DAS PEÇAS SEGUINTES É A PRÓXIMA 
PEÇA DA TRILHA QUE LUÍSA MONTOU. 
 5. LEIA AS REGRAS A SEGUIR E ESCREVA CADA SEQUÊNCIA.
A) SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS DE 30 A 40, AUMENTANDO DE 
2 EM 2, DO MENOR PARA O MAIOR NÚMERO.
30 32 34 36 38 40
B) SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS DE 60 A 45, DIMINUINDO DE 3 
EM 3, DO MAIOR PARA O MENOR NÚMERO.
60 57 54 51 48 45
IL
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22 VINTE E DOIS
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D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV2.indd 23D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV2.indd 23 11/08/2021 23:3511/08/2021 23:35
OBJETIVOS
• Conhecer os números ordinais e 
identificar as situações de uso des-
ses números.
• Escrever números naturais da 
ordem das dezenas, representados 
por material dourado.
• Preencher uma tabela simples, 
ordenando valores obtidos em con-
tagem.
 ⊲ BNCC
(EF02MA01) Comparar e ordenar 
números naturais (até a ordem de cen-
tenas) pela compreensão de caracterís-
ticas do sistema de numeração decimal 
(valorposicional e função do zero).
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
A partir da leitura da explicação do 
boxe e dos enunciados das atividades 
1 e 2 propostas, os alunos poderão 
demonstrar sua capacidade de inter-
pretação deles. 
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
Observe se os alunos sabem que, 
além de indicar quantidades, os nú-
meros podem indicar uma ordem. 
Nesta página, iniciamos o estudo so-
bre os números ordinais. Converse 
com os alunos sobre o que eles sabem 
a respeito desses números.
Peça aos alunos que leiam o tex-
to da atividade 1. Pergunte qual dos 
alunos já foi a um prédio comercial 
desse tipo, onde, em cada andar, há 
produtos específicos para vender, 
de acordo com o tipo e a utilidade 
de cada produto.
Em seguida, leia os enunciados dos 
itens a e b, alternando a leitura com 
a resposta dos alunos.
É importante que os alunos compre-
endam que os números ordinais são 
números usados para assinalar uma 
posição numa sequência ordenada: 
primeiro, segundo, terceiro, quarto etc.
Leia o enunciado da atividade 2 com 
os alunos e peça a eles que observem a 
ilustração.
Traga material dourado para a sala de 
aula e escolha alguns alunos para repre-
sentarem a ilustração da página. Cada alu-
no será uma das crianças que participaram 
da gincana, recebendo a quantidade res-
pectiva de cubos, conforme a ilustração.
Enquanto entrega a cada aluno os 
cubos que representam os pontos na gin-
cana, faça a contagem com a turma. Peça 
a outro aluno que registre na lousa o nome 
do colega e a sua pontuação. Oriente-os de 
modo que todos registrem no livro os da-
dos encontrados. Em seguida, proponha a 
eles que observem a quantidade de pontos 
das crianças representadas pelos colegas 
e pergunte quem fez o maior número de 
pontos, indicando que este ficará com o 
primeiro lugar na gincana.
Solicite ao aluno que representa a 
criança vencedora que se levante e fique à 
frente da classe. Na sequência, pergunte à 
turma qual criança fez menos pontos que 
os obtidos por quem ficou em primeiro lu-
gar. Esse será o aluno que ficou em segun-
do lugar na gincana. Peça ao aluno que 
24
B) EM QUE ANDAR DA LOJA ESTE HOMEM ESTÁ? ESCREVA A 
RESPOSTA POR EXTENSO E USANDO NÚMERO.
Décimo primeiro andar; 11o andar. 
Décimo primeiro andar.
 
Décimo terceiro andar.
 
Décimo segundo andar.
 
 1. EM UM PRÉDIO COMERCIAL COM MAIS DE 10 ANDARES, 
SÃO VENDIDOS: ARTIGOS INFANTIS NO 11o ANDAR, 
ELETRODOMÉSTICOS NO 12o ANDAR E MÓVEIS NO 13o ANDAR.
A) ESCREVA POR EXTENSO O ANDAR EM QUE SÃO 
VENDIDOS ESTES PRODUTOS.
NÚMEROS ORDINAIS
IL
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AÇ
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ES
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IZ
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CE
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 S
TU
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O
PODEMOS INDICAR A ORDEM DOS ANDARES USANDO 
NÚMEROS ORDINAIS. OUTROS EXEMPLOS DE NÚMEROS 
ORDINAIS SÃO: 20o (VIGÉSIMO), 23o (VIGÉSIMO TERCEIRO), 
30o (TRIGÉSIMO), 36o (TRIGÉSIMO SEXTO), 40o (QUADRAGÉSIMO), 
45o (QUADRAGÉSIMO QUINTO), ENTRE OUTROS.
24 VINTE E QUATRO
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 24D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 24 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
 2. EM UMA GINCANA, CADA PARTICIPANTE GANHOU UM 
PARA REPRESENTAR CADA PONTO OBTIDO. OBSERVE O 
RESULTADO DESSA GINCANA. OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
• REGISTRE NO QUADRO QUANTOS PONTOS CADA 
PARTICIPANTE FEZ. DEPOIS, USE NÚMEROS ORDINAIS PARA 
INDICAR NO QUADRO A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM.
PARTICIPANTE PONTUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
MATEUS 23 2o LUGAR
AMANDA 26 1o LUGAR
GUTO 19 3o LUGAR
FÁTIMA 18 4o LUGAR
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ficou em segundo lugar que também 
se encaminhe para a frente da sala, 
ao lado esquerdo do aluno que ficou 
em primeiro lugar. Proceda da mesma 
forma com as demais pontuações, 
escrevendo na lousa a colocação de 
cada criança para auxiliar no registro 
dos alunos.
Ao final, revise com os alunos as 
respostas e registre as dificuldades 
apresentadas para planejar possíveis 
retomadas de conteúdo.
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR 
•• TEREZINHA DE JESUS
Convide os alunos a copiarem e in-
terpretarem a cantiga de roda “Terezi-
nha de Jesus“. Registre a letra da can-
tiga na lousa ou transcreva-a em um 
cartaz. Faça a leitura do texto e, depois, 
apresente a música para a turma.
Peça a eles que copiem a letra da can-
tiga no caderno e faça com a turma uma 
representação teatral do acontecido 
com Terezinha. Escolha uma criança para 
ser Terezinha e outras três para serem os 
cavalheiros. Os demais colegas farão uma 
roda, no centro dela deverá ficar Terezinha. 
Os três cavalheiros ficarão fora da roda e 
entrarão à medida que forem sendo apre-
sentados na cantiga. Nesse momento, res-
salte que as palavras primeiro, segundo 
e terceiro caracterizam ordem e posição.
Há divergências sobre se seriam “ca-
valheiros” ou “cavaleiros”. Encontram-se 
as duas formas em gravações e si-
tes. Se achar adequado, explique 
a diferença dos significados para 
os alunos.
Se possível, promova a interdis-
ciplinaridade nesta atividade con-
vidando um professor de Língua 
Portuguesa para explicar aspectos 
da letra.
25
B) EM QUE ANDAR DA LOJA ESTE HOMEM ESTÁ? ESCREVA A 
RESPOSTA POR EXTENSO E USANDO NÚMERO.
Décimo primeiro andar; 11o andar. 
Décimo primeiro andar.
 
Décimo terceiro andar.
 
Décimo segundo andar.
 
 1. EM UM PRÉDIO COMERCIAL COM MAIS DE 10 ANDARES, 
SÃO VENDIDOS: ARTIGOS INFANTIS NO 11o ANDAR, 
ELETRODOMÉSTICOS NO 12o ANDAR E MÓVEIS NO 13o ANDAR.
A) ESCREVA POR EXTENSO O ANDAR EM QUE SÃO 
VENDIDOS ESTES PRODUTOS.
NÚMEROS ORDINAIS
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PODEMOS INDICAR A ORDEM DOS ANDARES USANDO 
NÚMEROS ORDINAIS. OUTROS EXEMPLOS DE NÚMEROS 
ORDINAIS SÃO: 20o (VIGÉSIMO), 23o (VIGÉSIMO TERCEIRO), 
30o (TRIGÉSIMO), 36o (TRIGÉSIMO SEXTO), 40o (QUADRAGÉSIMO), 
45o (QUADRAGÉSIMO QUINTO), ENTRE OUTROS.
24 VINTE E QUATRO
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 2. EM UMA GINCANA, CADA PARTICIPANTE GANHOU UM 
PARA REPRESENTAR CADA PONTO OBTIDO. OBSERVE O 
RESULTADO DESSA GINCANA. OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
• REGISTRE NO QUADRO QUANTOS PONTOS CADA 
PARTICIPANTE FEZ. DEPOIS, USE NÚMEROS ORDINAIS PARA 
INDICAR NO QUADRO A CLASSIFICAÇÃO DE CADA UM.
PARTICIPANTE PONTUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
MATEUS 23 2o LUGAR
AMANDA 26 1o LUGAR
GUTO 19 3o LUGAR
FÁTIMA 18 4o LUGAR
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25VINTE E CINCO
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OBJETIVOS
• Resolver situações-problema en-
volvendo as ideias de juntar e acres-
centar da adição.
• Identificar cédulas do sistema 
monetário brasileiro. 
• Elaborar o enunciado de uma si-
tuação-problema usando a opera-
ção de adição. 
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
(EF02MA20) Estabelecer a equiva-
lência de valores entre moedas e cé-
dulas do sistema monetário brasileiro 
para resolver situações cotidianas.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
• Produção escrita
Nestas páginas é necessário que 
façam a leitura e interpretação das 
situações. A produção escrita se dá 
na elaboração do enunciado de uma 
situação-problema de adição.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material manipulável (tampinhas de 
garrafa, botões, palitos de sorvete etc.)a dominar as técnicas de 
contagem e as quatro operações fundamentais, é que ao longo dos volumes os objetos de conhecimento dessa área 
foram distribuídos de modo que habilidades de Geometria, de Grandezas e Medidas, de Probabilidade e Estatística, 
além dos Números e das noções de Álgebra foram distribuídos de modo intercalado em um processo no qual as 
habilidades podem ser trabalhadas e retrabalhadas de modo espiralado em momentos diferentes. 
Desse modo, buscou-se dar um contexto mais profundo ao processo de ensino e aprendizagem da Matemática 
por meio de situações-problema e atividades que envolvem, por exemplo, manipulação e exploração de objetos, 
jogos e brincadeiras, leituras de textos, construção de gráficos e tabelas e a própria movimentação dos alunos no 
espaço. Esse modelo pedagógico adotado procura concretizar uma abordagem do processo de ensino e aprendiza-
gem da Matemática mais envolta de sentido e proveitosa para os alunos, pois, ao acompanhar diferentes situações 
e desenvolver atividades como essas mencionadas, os alunos são estimulados a interagir em um esforço produtivo 
para explorar situações-problema, a comunicar e argumentar com os colegas, estabelecendo conexões com sabe-
res de outras áreas de conhecimento e fazendo representações e registros, sempre considerando identificar o que 
já sabem sobre o uso de termos próprios da linguagem matemática. Por exemplo: quando uma criança informa o 
número da casa ou apartamento em que mora relacionando esse número a um código de identificação; quando 
alguém lhe pergunta quantos anos tem e ela mostra uma quantidade de dedos levantados; quando faz compara-
ções de medidas de alturas ao se encostar lado a lado em alguém da família. Todas essas experiências que parecem 
simples revelam que a criança já tem desenvolvido conhecimentos matemáticos, ainda que intuitivamente, e traz 
consigo um saber que precisa ser valorizado no ambiente escolar, explorando a Matemática na vida e no dia a dia.
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VII
1.2. PRINCIPAIS PERSPECTIVAS DE PRÁTICAS 
PEDAGÓGICAS DESTA COLEÇÃO
Tendências de pesquisas sobre Educação Matemática foram consideradas ao se pensar nos fundamentos teóricos e 
metodológicos da proposta pedagógica desta coleção, incluindo aspectos que privilegiam as dimensões social, cultural 
e política da Matemática escolar a fim de refletir, nos contextos das atividades propostas, a realidade contemporânea, 
os avanços tecnológicos e o papel da escola na formação do cidadão nos dias de hoje.
Nesse contexto, os fundamentos teóricos e metodológicos desta coleção se inspiram em abordagens centradas 
na perspectiva de que a organização e a apresentação dos conteúdos propiciam aos alunos que aprofundem a com-
preensão, ano a ano escolar, progressiva e gradualmente, conforme as habilidades, os objetos de conhecimento e 
as unidades temáticas indicados na BNCC (BRASIL, 2018) para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Inspiram-se 
também em abordagens que envolvem a manipulação de materiais concretos para favorecer determinados momentos 
ou o apoio visual de imagens em outros a fim de que os alunos se apropriem da abstração de representações com 
símbolos para comunicar ideias matemáticas, e, assim, explorem diferentes representações (escritas, orais, icônicas 
e simbólicas) nas situações de aprendizagem propostas ao longo da obra.
Desse modo, espera-se que o processo de ensino e aprendizagem de Matemática realizado por meio das propostas 
desta obra contribua para a formação integral dos alunos, a fim de possibilitar que eles se tornem capazes de ler, 
escrever, interpretar informações e fazer inferências, usando, para tanto, a linguagem matemática na resolução de 
problemas da vida cotidiana de maneira autônoma, responsável e consciente.
Acompanhe, a seguir, outros aspectos importantes que também foram considerados no direcionamento da 
reflexão sobre o processo de ensino e aprendizagem de Matemática e dos fundamentos teóricos e metodológicos 
desta coleção, que do ponto de vista teórico muitos autores, conforme indicado mais adiante nas referências 
comentadas, delinearam.
 ⊲ O PAPEL DO PROFESSOR 
O professor tem como objetivo principal a aprendizagem dos alunos. Para que esse objetivo seja alcançado, é 
preciso ter clareza do que os alunos já sabem e como aprendem. Nesse sentido, é imprescindível sondar o conheci-
mento prévio deles sobre os assuntos que serão formalmente trabalhados, bem como considerar o desenvolvimento 
das habilidades e a realidade em que vivem e estudam.
Quanto mais você, professor, ajudar os alunos a atribuir significados aos conteúdos estudados, mais eles pode-
rão compreender a Matemática. Daí a importância de relacioná-la com o cotidiano. É preciso salientar que a Mate-
mática é utilizada, concebida ou tratada de diferentes maneiras nas diversas profissões e ocupações: o carpinteiro 
utiliza a Matemática quando mede comprimentos e ângulos para a realização do trabalho dele; o médico a utiliza 
no cálculo da dosagem de medicamentos; o matemático a utiliza como produção de conhecimento científico, 
entre outros.
Pode-se dizer que existem muitas Matemáticas que procuram descrever e produzir uma “leitura de mundo”. 
A Matemática escolar é uma delas e caracteriza-se pelas maneiras de compreender e resolver as situações-problema, 
os exercícios e as atividades por meio da quantificação, da medição, da estimativa, da representação no espaço, do 
reconhecimento de formas e propriedades nos elementos do mundo físico e nas construções arquitetônicas presentes 
no mundo ao redor de cada indivíduo, da observação e da manipulação de regularidades e padrões. 
O papel do professor é possibilitar o acesso a essas diferentes maneiras de fazer Matemática e dar suporte para 
que os alunos consigam adquirir habilidades e conhecimentos a fim de (res)significar a Matemática experimentada 
em suas práticas sociais, bem como reconhecer a beleza da Matemática em si, como afirmam Passos e Romanatto 
(2010, p. 21): “[...] um trabalho docente diferenciado com a Matemática deveria possibilitar aos estudantes o fazer 
matemática, que significa construí-la, produzi-la”.
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 7D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 7 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
VIII
Além de mediar a aquisição do conhecimento, é importante que você, professor, trabalhe a cooperação em sala 
de aula, abrindo espaço para a troca de ideias entre os alunos, incentivando a valorização e o respeito às diferenças 
e promovendo a solidariedade no dia a dia escolar. 
As pesquisas atuais sobre o ensino da Matemática defendem que é preciso colocar o aluno no contexto de pro-
dução de pensamento e de conhecimento matemático. Desse modo, o foco não é mais o aluno, o professor ou o 
conteúdo, mas sim a articulação desses três elementos. 
Uma vez que as respostas dos alunos às situações-problema apresentadas desafiam professores a pensar mate-
maticamente para propor novas questões, cria-se uma parceria nos processos de ensino e aprendizagem. Do mesmo 
modo, os alunos são chamados a elaborar novos questionamentos diante do que é proposto/exposto pelo professor. 
Assim, o conhecimento matemático escolar é (re)definido constantemente. 
 ⊲ A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
A resolução de problemas recebe muita atenção das orientações curriculares de Matemática dos principais docu-
mentos oficiais nacionais e internacionais. Entretanto, compreender como desenvolver o trabalho com essa aborda-
gem tem sido um grande desafio para os professores. 
Para esse trabalho, o professor precisa estar ciente do que é, em Matemática, um problema: uma situação que 
se deseja solucionar, mas cujas estratégias para chegar a uma resolução ainda são desconhecidas. Os problemas 
podem ser resolvidos de diversas maneiras, obtendo várias respostas, uma ou nenhuma resposta. 
O trabalho com a resolução de problemas possibilitaAs atividades apresentadas nesta 
página envolvem conteúdos sobre 
duas ideias associadas às operações 
de adição. Espera-se, com elas, veri-
ficar o conhecimento que os alunos 
trazem sobre essa operação. As ativi-
dades envolvem situações de um con-
texto próximo ao dos alunos. Apro-
veite estas atividades para fazer uma 
avaliação inicial dos alunos e registrar 
suas impressões.
Nesta fase, proponha aos alunos di-
versas situações de “juntar” e “acres-
centar” ligadas à vivência com material 
manipulativo, dramatizações, cálculo 
mental e estimativas. Ofereça a eles 
material de contagem, como palitos de 
sorvete coloridos, miçangas e botões. 
Organize os alunos em duplas e distribua 
quantidades diferentes do mesmo material, 
envolvendo características distintas, como 
cor ou tamanho. Proponha a eles que con-
tem quantos materiais receberam de cada 
tipo e quantos receberam ao todo, regis-
trando suas contagens no caderno.
Após todos os alunos terem comparti-
lhado com os colegas as contagens e des-
cobertas, pergunte a eles como podemos 
expressar essa contagem por meio da lin-
guagem matemática: Como faríamos para 
mostrar essa ação de juntar?
Ao final, apresente ao grupo a senten-
ça matemática da adição, usando os sinais 
+ (mais) e = (igual a).
Repita essa atividade alternando os mate-
riais e as quantidades, de modo que os alu-
nos vivenciem várias vezes a ação de juntar, 
que é essencial para a operação da adição. 
Peça a eles que registrem as novas situações 
com a sentença matemática da adição. Leia 
o texto explicativo da 1a situação e explore 
com os alunos a ilustração, fazendo pergun-
tas que os ajudem a identificar informações 
sobre a adição estar ligada à ideia de juntar.
26
 1. MARINA FEZ ALGUMAS COMPRAS NA FEIRA E NA PADARIA. 
OBSERVE AS CENAS.
A) QUANTOS REAIS MARINA GASTOU AO TODO? 27 reais.
C) ELABORE, NO CADERNO, UM PROBLEMA QUE ENVOLVA 
ADIÇÃO E ESTEJA RELACIONADO ÀS CENAS ACIMA. 
D) TROQUE DE CADERNO COM UM COLEGA. EM SEU 
CADERNO, VOCÊ RESOLVE O PROBLEMA QUE ELE FEZ, 
ENQUANTO ELE RESOLVE NO DELE O PROBLEMA QUE 
VOCÊ FEZ.
Resposta pessoal.
Respostas pessoais.
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A 
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 B
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B) CONTORNE AS CÉDULAS QUE PODEM SER USADAS PARA 
PAGAR O VALOR TOTAL QUE MARINA GASTOU.
ATIVIDADES
Sugestão de resposta:
SÃO 
12 REAIS.
O TOTAL É 15 REAIS.
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OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
Espera-se que os alunos usem estratégias pessoais para resolver este problema. 
Como os alunos ainda não formalizaram o estudo do algoritmo, espera-se que 
eles utilizem desenhos, tracinhos, bolinhas etc., representações pictóricas, para 
representar as quantidades envolvidas na adição.
27VINTE E SETE
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ADIÇÃO5
ACOMPANHE AS SITUAÇÕES A SEGUIR.
1a SITUAÇÃO: LUANA VAI JUNTAR AS PEÇAS SOLTAS, 
2 VERMELHAS E 10 AZUIS, PARA FAZER UMA PILHA.
• CALCULE E COMPLETE A ADIÇÃO:
2 + 10 = 12 
• CALCULE E COMPLETE A ADIÇÃO:
12 + 4 = 16 
2a SITUAÇÃO: DEPOIS QUE LUANA EMPILHOU AS 12 PEÇAS 
SOLTAS, ELA PEGOU MAIS 4 PEÇAS AMARELAS PARA ACRESCENTAR 
A ESSA PILHA.
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26 VINTE E SEIS
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1 cédula de 20 reais, 1 de 5 reais e 1 de 
2 reais ou 2 cédulas de 10 reais, 1 de 5 
reais e 1 de 2 reais. 
Os itens c e d trabalham a criati-
vidade e a elaboração de problemas 
envolvendo adição. Depois de resol-
verem o problema, peça a cada aluno 
que verifique se o colega resolveu cor-
retamente e, se não, explique o erro. 
A normalização do erro deve ser parte 
do processo de avaliação, e a identifi-
cação de erros na resolução de cole-
gas contribui para a consolidação da 
aprendizagem.
Na 2a situação, reforce para os alunos 
que acrescentar uma quantidade a outra 
também representa uma adição. Aproveite 
o material de contagem utilizado anterior-
mente para trabalhar a ideia de acrescentar 
relacionada à adição.
Organize os alunos em duplas e distri-
bua determinada quantidade de palitos de 
sorvete a cada uma. Peça que anotem a 
quantidade no caderno. Em seguida, pas-
se novamente, entregando mais palitos. 
Antes de juntarem os palitos, oriente-os 
a anotarem quantos palitos receberam da 
segunda vez. Por último, devem registrar 
com quantos palitos ficaram e representar 
a situação com a sentença matemática da 
adição.
Na atividade 1, verifique se os alunos 
percebem que é possível fazer uma adição 
dos valores gastos nos estabelecimentos 
para saber quanto Marina gastou no total. 
Se julgar oportuno, solicite aos alunos que 
façam o registro de como pensaram para 
calcular o total gasto.
Entre as opções de cédulas no item b, há 
duas combinações que totalizam 27 reais: 
27
 1. MARINA FEZ ALGUMAS COMPRAS NA FEIRA E NA PADARIA. 
OBSERVE AS CENAS.
A) QUANTOS REAIS MARINA GASTOU AO TODO? 27 reais.
C) ELABORE, NO CADERNO, UM PROBLEMA QUE ENVOLVA 
ADIÇÃO E ESTEJA RELACIONADO ÀS CENAS ACIMA. 
D) TROQUE DE CADERNO COM UM COLEGA. EM SEU 
CADERNO, VOCÊ RESOLVE O PROBLEMA QUE ELE FEZ, 
ENQUANTO ELE RESOLVE NO DELE O PROBLEMA QUE 
VOCÊ FEZ.
Resposta pessoal.
Respostas pessoais.
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A 
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B) CONTORNE AS CÉDULAS QUE PODEM SER USADAS PARA 
PAGAR O VALOR TOTAL QUE MARINA GASTOU.
ATIVIDADES
Sugestão de resposta:
SÃO 
12 REAIS.
O TOTAL É 15 REAIS.
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OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
Espera-se que os alunos usem estratégias pessoais para resolver este problema. 
Como os alunos ainda não formalizaram o estudo do algoritmo, espera-se que 
eles utilizem desenhos, tracinhos, bolinhas etc., representações pictóricas, para 
representar as quantidades envolvidas na adição.
27VINTE E SETE
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ADIÇÃO5
ACOMPANHE AS SITUAÇÕES A SEGUIR.
1a SITUAÇÃO: LUANA VAI JUNTAR AS PEÇAS SOLTAS, 
2 VERMELHAS E 10 AZUIS, PARA FAZER UMA PILHA.
• CALCULE E COMPLETE A ADIÇÃO:
2 + 10 = 12 
• CALCULE E COMPLETE A ADIÇÃO:
12 + 4 = 16 
2a SITUAÇÃO: DEPOIS QUE LUANA EMPILHOU AS 12 PEÇAS 
SOLTAS, ELA PEGOU MAIS 4 PEÇAS AMARELAS PARA ACRESCENTAR 
A ESSA PILHA.
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OBJETIVOS
• Ler e compreender as informa-
ções apresentadas em um gráfico 
de barras horizontais.
• Comparar dados numéricos apre-
sentados em um gráfico.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA22) Comparar informa-
ções de pesquisas apresentadas por 
meio de tabelas de dupla entrada e 
em gráficos de colunas simples ou 
barras, para melhor compreender as-
pectos da realidade próxima.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escrita, 
desenvolvendo o aspecto relacionado 
à compreensão de textos. 
ROTEIRO DE AULA
Leia, com os alunos, o texto da ati-
vidade 2 e explique brevemente o que 
são os Jogos Pan-americanos, afinal 
esse evento pode não ser tão conheci-
do como os Jogos Olímpicos e o Cam-
peonato Mundial de Futebol. Questio-
ne os alunos se conhecem esse evento 
e se sabem quais esportes fazem parte 
desses jogos.Se necessário, ao explicar aos alu-
nos o que significa “pan-americano”, 
mostre o continente americano e to-
dos os países desse continente. Nesse 
momento, não é necessário explicar 
a regularidade das edições dos Jogos 
Pan-americanos.
Verifique se os alunos compreende-
ram o gráfico da atividade. Essa com-
preensão é importante para consegui-
rem responder à questão proposta. Se 
julgar conveniente, auxilie-os na com-
preensão do gráfico, fazendo perguntas 
complementares de análise do gráfico.
SAIBA QUE
Leia com os alunos o boxe Saiba que e, 
se necessário, comente com os alunos as 
diferentes modalidades de algum esporte, 
por exemplo, o nado (nado, nado sincro-
nizado, polo aquático, salto ornamental).
28
▲ MARATONA NOS JOGOS 
PAN-AMERICANOS, EM 
27 DE JULHO DE 2019, EM 
LIMA, PERU.
saiba que
NOS JOGOS PAN-AMERICANOS, HÁ 44 MODALIDADES ESPORTIVAS. 
NA EDIÇÃO DO PAN LIMA 2019, O BRASIL CONQUISTOU MEDALHAS EM 
41 MODALIDADES.
A) DE ACORDO COM O GRÁFICO, O BRASIL GANHOU MAIS 
MEDALHAS DE OURO OU DE PRATA? De ouro.
B) COM UM ADULTO, EM CASA, FAÇA UMA PESQUISA SOBRE 
A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NOS JOGOS PAN-AMERICANOS.
Resposta pessoal.
 2. NO GRÁFICO A SEGUIR, ESTÃO APRESENTADAS AS 
QUANTIDADES DE MEDALHAS DE OURO E PRATA QUE O 
BRASIL GANHOU NOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE 2019, 
EM LIMA, PERU.
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
FONTE DE PESQUISA: AGÊNCIA BRASIL. BRASIL CONFIRMA MELHOR CAMPANHA EM JOGOS PAN- 
-AMERICANOS. DISPONÍVEL EM: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-08/ 
brasil-confirma-melhor-campanha-em-jogos-pan-americanos. ACESSO EM: 24 MAIO 2021.
BRASIL: MEDALHAS DE OURO E PRATA CONQUISTADAS 
NOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE 2019
0 5 10 15 20 25 30 35 40 5045 55
OURO
PRATA
TIPO DE
MEDALHA
QUANTIDADE 
DE MEDALHAS
55
45
PO
O
LP
S2
7/
SH
U
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ST
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O
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28 VINTE E OITO
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A) NA 1a LANCHEIRA, FORAM COLOCADAS 3 FRUTAS 
VERMELHAS.
B) NA 2a LANCHEIRA, FOI COLOCADA 1 FRUTA VERDE.
C) NA 3a LANCHEIRA, FORAM COLOCADAS 2 FRUTAS 
AMARELAS.
D) JUNTANDO TODAS AS FRUTAS, ANA COLOCOU 6 
FRUTAS NAS LANCHEIRAS.
PODEMOS REGISTRAR ASSIM:
ADIÇÃO COM TRÊS OU MAIS NÚMEROS
ANA COLOCOU ALGUMAS FRUTAS NAS LANCHEIRAS DOS 
FILHOS DELA. OBSERVE.
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 1. REALIZE AS ADIÇÕES COMO PREFERIR E, DEPOIS, CONFIRA OS 
RESULTADOS COM UMA CALCULADORA.
A) 1 + 3 + 3 = 7
B) 2 + 4 + 1 = 7
C) 6 + 0 + 1 = 7
D) 2 + 3 + 2 = 7
• VOCÊ CONHECE OUTRAS ADIÇÕES QUE TENHAM COMO 
RESULTADO O NÚMERO 7? REGISTRE UMA DELAS.
Resposta pessoal. Sugestão de resposta: 5 + 1 + 1. 
 3 + 1 + 2 =
= 4 + 2 =
 = 6
ATIVIDADES
29VINTE E NOVE
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 29D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 29 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
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OBJETIVOS
• Efetuar adições com três parcelas.
• Aplicar, intuitivamente, a proprie-
dade associativa da adição.
• Usar a calculadora como ferra-
menta para conferir resultados.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
A partir da leitura do texto inicial e 
do enunciado da atividade 1 propos-
ta, os alunos poderão demonstrar sua 
capacidade de interpretação deles.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material manipulável (tampinhas de 
garrafa, botões, palitos de sorvete etc.)
O trabalho com a adição é ampliado 
para três ou mais parcelas. É provável que 
a maioria dos alunos, de maneira intuitiva, 
aplique a propriedade associativa na ativi-
dade 1, isto é, juntar duas parcelas para 
depois juntar a outra.
É importante que eles façam efetiva-
mente o agrupamento das parcelas de 
três maneiras possíveis considerando as 
propriedades associativa e comutativa para 
que percebam que o resultado não se alte-
ra. Para isso, peça que agrupem números 
diferentes e compartilhem a estratégia uti-
lizada, justificando o que fizeram.
Essa intervenção é necessária para que 
percebam que não há alteração no resul-
tado independentemente de quais parce-
las foram adicionadas primeiro.
Peça aos alunos que leiam a atividade 1 
e que expliquem o que deve ser feito. 
Se necessário, leia com eles o enunciado 
para ter certeza de que todos compre-
enderam. Ressalte que a ordem a ser 
atribuída na soma das parcelas não 
altera o resultado final. Socialize as 
diferentes estratégias utilizadas pe-
los alunos e registre na lousa as três 
maneiras possíveis de adição. 
Será utilizada a calculadora como 
recurso para conferir os cálculos pro-
postos. Distribua calculadoras aos alu-
nos e esclareça que elas serão usadas 
em sala de aula. Oriente-os sobre os 
cuidados que devem ter. Estimule a 
manipulação da calculadora. Mostre 
quais são as teclas para ligar e desli-
gar, indique o que é o visor etc.
Possivelmente, todos os alunos já 
viram uma calculadora, o que pode 
mudar é o modelo. Depois, permita 
que explorem esse instrumento e fa-
lem sobre suas observações com os 
colegas. Determine um tempo para 
que os alunos realizem as operações 
na calculadora. Faça a correção e, se 
ocorrerem resultados diferentes para 
uma mesma operação, discuta com 
os alunos qual a razão disso. Questio-
ne-os sobre a validade dos resultados 
obtidos com a calculadora.
Quanto ao uso da calculadora, 
constata-se que é um recurso útil para 
verificação de resultados e correção 
de erros, podendo ser um valioso 
instrumento de autoavaliação. Além 
disso, ela favorece a busca e a percep-
ção de regularidades matemáticas e o 
desenvolvimento de estratégias para 
a resolução de situações, pois leva à 
investigação de hipóteses e à desco-
berta de novas estratégias de raciocí-
nio, uma vez que os alunos ganham 
tempo na execução dos cálculos.
29
▲ MARATONA NOS JOGOS 
PAN-AMERICANOS, EM 
27 DE JULHO DE 2019, EM 
LIMA, PERU.
saiba que
NOS JOGOS PAN-AMERICANOS, HÁ 44 MODALIDADES ESPORTIVAS. 
NA EDIÇÃO DO PAN LIMA 2019, O BRASIL CONQUISTOU MEDALHAS EM 
41 MODALIDADES.
A) DE ACORDO COM O GRÁFICO, O BRASIL GANHOU MAIS 
MEDALHAS DE OURO OU DE PRATA? De ouro.
B) COM UM ADULTO, EM CASA, FAÇA UMA PESQUISA SOBRE 
A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NOS JOGOS PAN-AMERICANOS.
Resposta pessoal.
 2. NO GRÁFICO A SEGUIR, ESTÃO APRESENTADAS AS 
QUANTIDADES DE MEDALHAS DE OURO E PRATA QUE O 
BRASIL GANHOU NOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE 2019, 
EM LIMA, PERU.
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FONTE DE PESQUISA: AGÊNCIA BRASIL. BRASIL CONFIRMA MELHOR CAMPANHA EM JOGOS PAN- 
-AMERICANOS. DISPONÍVEL EM: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-08/ 
brasil-confirma-melhor-campanha-em-jogos-pan-americanos. ACESSO EM: 24 MAIO 2021.
BRASIL: MEDALHAS DE OURO E PRATA CONQUISTADAS 
NOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE 2019
0 5 10 15 20 25 30 35 40 5045 55
OURO
PRATA
TIPO DE
MEDALHA
QUANTIDADE 
DE MEDALHAS
55
45
PO
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LP
S2
7/
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28 VINTE E OITO
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A) NA 1a LANCHEIRA, FORAM COLOCADAS 3 FRUTAS 
VERMELHAS.
B) NA 2a LANCHEIRA, FOI COLOCADA 1 FRUTA VERDE.
C) NA 3a LANCHEIRA, FORAM COLOCADAS 2 FRUTAS 
AMARELAS.
D) JUNTANDO TODAS AS FRUTAS, ANA COLOCOU 6 
FRUTAS NAS LANCHEIRAS.
PODEMOS REGISTRAR ASSIM:
ADIÇÃO COM TRÊS OU MAIS NÚMEROS
ANA COLOCOU ALGUMAS FRUTAS NAS LANCHEIRAS DOS 
FILHOS DELA. OBSERVE.
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 1. REALIZE AS ADIÇÕES COMO PREFERIR E, DEPOIS, CONFIRA OS 
RESULTADOS COM UMA CALCULADORA.
A) 1 + 3 + 3 = 7
B) 2 + 4 + 1 = 7
C) 6 + 0 + 1 = 7
D) 2 + 3 + 2 = 7
• VOCÊ CONHECE OUTRAS ADIÇÕES QUE TENHAM COMO 
RESULTADO O NÚMERO 7? REGISTRE UMA DELAS.
Resposta pessoal. Sugestão de resposta: 5 + 1 + 1. 
 3 + 1 + 2 =
= 4 + 2 =
 = 6
ATIVIDADES
29VINTE E NOVE
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd29D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 29 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
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OBJETIVOS
• Enfrentar desafios, desenvolver 
o raciocínio, elaborar estratégias e 
buscar soluções através de uma si-
tuação de jogo.
• Conhecer o jogo Shisima, de ori-
gem queniana.
• Compreender as regras do jogo.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
Incentive a leitura e interpretação 
das instruções e regras do jogo.
ROTEIRO DE AULA
DIÁLOGOS
A diversidade de situações que os 
jogos proporcionam favorece o avan-
ço do conhecimento dos alunos pe-
rante algumas situações, propiciando 
a aquisição de importantes habilida-
des. Os jogos favorecem a formação 
de um conjunto de competências ne-
cessárias para a aprendizagem mate-
mática, tais como enfrentamento de 
desafios, desenvolvimento do raciocí-
nio, elaboração de estratégias, busca 
de soluções e outras.
A seção Diálogos apresenta o jogo 
Shisima, de origem queniana, que 
possibilita exercitar o raciocínio lógico 
e a estratégia, além de explorar o uso 
da adição para obter a contagem dos 
pontos. Esse jogo estimula também a 
discussão sobre valores, como o res-
peito ao outro e às regras estabeleci-
das, tendo como objetivos a prática 
de procedimentos justos e um conví-
vio harmonioso.
Antes da realização do jogo, mostre 
aos alunos a localização do Quênia no 
mapa-múndi e, se possível, apresente 
a eles algumas imagens e alguns ví-
deos sobre a cultura africana e sobre 
a natureza desse continente. Colo-
que uma música de origem africana 
para tocar enquanto os alunos jogam 
Shisima.
Leia com os alunos as regras do 
jogo e verifique se todos compreen-
deram as orientações. Peça a eles que ob-
servem a pontuação de cada jogador e, ao 
final, façam a somatória dos pontos para 
saber o vencedor do jogo.
Aproveite a atividade para trabalhar 
com os alunos o protagonismo e a va-
lorização da cultura afro-brasileira, que, 
nos dias atuais, ainda é vista de maneira 
preconceituosa ou sem o destaque e a re-
levância que tem na formação da cultura 
do povo brasileiro. Na África, os jogos de 
tabuleiro são conhecidos como mancala. 
Existem mais de 200 tipos diferentes de 
mancala.
SUGESTÃO ⊲ PARA O PROFESSOR
Para mais informações sobre o 
Shisima, indicamos que o professor 
acesse o site https://www.geledes.org.br/
jogos-africanos-matematica-na-cultura-
africana/. Acesso em: 14 jul. 2021.
30
• CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO:
12 _ 2 = 10 
ACOMPANHE AS SITUAÇÕES A SEGUIR.
1a SITUAÇÃO: HÉLIO ESTÁ SEPARANDO 12 FRUTAS PARA UM 
CLIENTE. ELE AINDA TEM OUTRAS FRUTAS DISPONÍVEIS PARA 
VENDER. OBSERVE.
• CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO:
18 _ 12 = 6 
2a SITUAÇÃO: O CLIENTE DE HÉLIO RETIROU DUAS FRUTAS DA 
ENCOMENDA DELE.
SUBTRAÇÃO6
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CRIANÇAS GOSTAM MUITO DE BRINCAR. VOCÊ SABIA QUE 
ALGUMAS BRINCADEIRAS DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS SÃO 
PARECIDAS COM AS DAS CRIANÇAS DE OUTROS PAÍSES?
VAMOS JOGAR "SHISIMA", UM JOGO ORIGINÁRIO DO 
QUÊNIA, QUE É UM PAÍS DA ÁFRICA. 
MATERIAL NECESSÁRIO
• TABULEIRO DA PÁGINA 239
• 6 MARCADORES QUE PODEM SER TAMPINHAS DE GARRAFA 
PET (3 DE CADA COR)
COMO JOGAR
 1. NÚMERO DE PARTICIPANTES: 2
 2. COMBINE COM SEU COLEGA QUANTAS PARTIDAS VOCÊS VÃO 
JOGAR E QUANTOS PONTOS VALERÁ CADA PARTIDA GANHA. 
 3. CADA PARTICIPANTE DEVE TER 3 TAMPINHAS 
DE MESMA COR. 
 4. O JOGO INICIA COM AS TAMPINHAS 
POSICIONADAS COMO MOSTRA ESTA FIGURA.
 5. CADA PARTICIPANTE, NA SUA VEZ, 
MOVIMENTA A TAMPINHA ATÉ O PRÓXIMO 
PONTO VAZIO, SEM PULAR QUALQUER OUTRA TAMPINHA.
 6. GANHA A PARTIDA O PARTICIPANTE QUE 
PRIMEIRO ALINHAR NO TABULEIRO AS 
TAMPINHAS DE MESMA COR COMO AS 
VERDES ALINHADAS NESTA OUTRA FIGURA.
 7. A CADA PARTIDA, CADA PARTICIPANTE 
ANOTA A QUANTIDADE DE PONTOS QUE FEZ.
FONTE DE PESQUISA: SHISIMA. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. UNESP/INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS 
E CIÊNCIAS EXATAS. DISPONÍVEL EM: https://www.ibilce.unesp.br/#!/departamentos/matematica/extensao/ 
lab-mat/jogos-no-ensino-de-matematica/1-ao-5-ano/. ACESSO EM: 2 MAIO 2021.
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JOGO 
"SHISIMA"
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https://www.geledes.org.br/%20jogos-africanos-matematica-na-culturaafricana/
https://www.geledes.org.br/jogos-africanos-matematica-na-cultura-africana/
OBJETIVO
• Resolver situações-problema en-
volvendo as ideias de separar e reti-
rar da subtração.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As situações propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos. 
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material manipulável (tampinhas de 
garrafa, botões, palitos de sorvete etc.)
Partindo de situações práticas, serão 
apresentadas as ideias de retirar e de se-
parar associadas à subtração.
A subtração é uma operação presente 
no cotidiano de todos, pois a utilizamos 
em diversas situações como: dar ou rece-
ber um troco, saber quem é mais velho ou 
mais novo que alguém, quantos anos de 
diferença há entre duas ou mais pesso-
as, fazer receitas, entre outras situações. 
Dessa maneira, é um conteúdo de grande 
relevância a ser trabalhado com os alunos 
em qualquer faixa etária, principalmente 
nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Os alunos já conheceram a subtração 
no ano anterior e a retomarão aqui ao 
mesmo tempo que aprendem mais sobre 
as ideias da subtração.
A 1a situação trabalha com a ideia de 
separar. Para auxiliar na compreensão da 
situação apresentada no livro, entregue aos 
alunos materiais de contagem, como bo-
tões, miçangas, palitos de sorvete, lápis, 
tampinhas de garrafa, entre outros.
Os alunos poderão trabalhar em 
grupos, fazendo conjuntos na mesa 
com os materiais que possuírem. Indi-
que a quantidade total de materiais a 
ser agrupada em cima da mesa e de-
pois diga a eles que separem a pilha 
de materiais, perguntando quantos 
objetos há em cada pilha. Verifique se 
eles percebem as seguintes relações:
• quantidade total menos quantida-
de de elementos na pilha 1 é igual à 
quantidade de elementos da pilha 2;
• quantidade total menos quantida-
de de elementos na pilha 2 é igual à 
quantidade de elementos da pilha 1.
Assim, há duas subtrações que re-
presentam a situação.
Repita o comando outras vezes, 
indicando números diferentes aos 
grupos para que, ao apresentarem o 
resultado, os outros grupos possam 
corrigir, se for o caso. 
A 2a situação trabalha a ideia de 
retirar da subtração. O objetivo é levar 
os alunos a perceberem que, na sub-
tração, separa-se ou retira-se alguma 
quantidade do conjunto inicial, e o 
resultado é sempre menor do que a 
quantidade de elementos inicial.
Peça aos alunos que representem 
cada uma das subtrações elaboradas 
durante a atividade.
31
• CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO:
12 _ 2 = 10 
ACOMPANHE AS SITUAÇÕES A SEGUIR.
1a SITUAÇÃO: HÉLIO ESTÁ SEPARANDO 12 FRUTAS PARA UM 
CLIENTE. ELE AINDA TEM OUTRAS FRUTAS DISPONÍVEIS PARA 
VENDER. OBSERVE.
• CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO:
18 _ 12 = 62a SITUAÇÃO: O CLIENTE DE HÉLIO RETIROU DUAS FRUTAS DA 
ENCOMENDA DELE.
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CRIANÇAS GOSTAM MUITO DE BRINCAR. VOCÊ SABIA QUE 
ALGUMAS BRINCADEIRAS DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS SÃO 
PARECIDAS COM AS DAS CRIANÇAS DE OUTROS PAÍSES?
VAMOS JOGAR "SHISIMA", UM JOGO ORIGINÁRIO DO 
QUÊNIA, QUE É UM PAÍS DA ÁFRICA. 
MATERIAL NECESSÁRIO
• TABULEIRO DA PÁGINA 239
• 6 MARCADORES QUE PODEM SER TAMPINHAS DE GARRAFA 
PET (3 DE CADA COR)
COMO JOGAR
 1. NÚMERO DE PARTICIPANTES: 2
 2. COMBINE COM SEU COLEGA QUANTAS PARTIDAS VOCÊS VÃO 
JOGAR E QUANTOS PONTOS VALERÁ CADA PARTIDA GANHA. 
 3. CADA PARTICIPANTE DEVE TER 3 TAMPINHAS 
DE MESMA COR. 
 4. O JOGO INICIA COM AS TAMPINHAS 
POSICIONADAS COMO MOSTRA ESTA FIGURA.
 5. CADA PARTICIPANTE, NA SUA VEZ, 
MOVIMENTA A TAMPINHA ATÉ O PRÓXIMO 
PONTO VAZIO, SEM PULAR QUALQUER OUTRA TAMPINHA.
 6. GANHA A PARTIDA O PARTICIPANTE QUE 
PRIMEIRO ALINHAR NO TABULEIRO AS 
TAMPINHAS DE MESMA COR COMO AS 
VERDES ALINHADAS NESTA OUTRA FIGURA.
 7. A CADA PARTIDA, CADA PARTICIPANTE 
ANOTA A QUANTIDADE DE PONTOS QUE FEZ.
FONTE DE PESQUISA: SHISIMA. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. UNESP/INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS 
E CIÊNCIAS EXATAS. DISPONÍVEL EM: https://www.ibilce.unesp.br/#!/departamentos/matematica/extensao/ 
lab-mat/jogos-no-ensino-de-matematica/1-ao-5-ano/. ACESSO EM: 2 MAIO 2021.
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JOGO 
"SHISIMA"
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OBJETIVO
• Resolver uma situação-problema 
envolvendo a ideia de comparar, da 
subtração.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
(EF02MA22) Comparar informa-
ções de pesquisas apresentadas por 
meio de tabelas de dupla entrada e 
em gráficos de colunas simples ou 
barras, para melhor compreender as-
pectos da realidade próxima.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos. 
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material manipulável (tampinhas 
de garrafa, botões, palitos de sorve-
te etc.)
Na 3a situação apresentada, a 
ideia de comparação não há transfor-
mação, uma vez que nada é tirado ou 
acrescentado ao todo ou às partes. O 
que ocorre é uma relação de compa-
ração entre as quantidades envolvi-
das, representadas no gráfico.
Com a comparação no gráfico o 
aluno chega a reconhecer quantos 
objetos determinada quantidade tem 
a mais que outra.
Organizados em pequenos gru-
pos, os alunos poderão comparar 
dois agrupamentos de objetos dis-
tintos, como canetinhas e palitos 
de sorvete. Ofereça uma quantida-
de maior do que a outra e leve-os a 
comparar e perceber que um agru-
pamento tem mais objetos do que 
o outro.
Utilize materiais diversos e proporcione à 
turma comparar mais vezes e compreender 
a ideia sobre quantos objetos há a mais.
Na 4a situação, a ideia de compara-
ção (“qual é a diferença”) é trabalhada 
por meio da comparação entre a massa 
de dois animais. Explique aos alunos que 
essas variações vêm de estudos científicos 
sobre esses animais e que, assim como 
eles próprios têm diferenças em relação 
aos colegas (uns são mais altos do que 
outros, por exemplo), os animais também 
são diferentes entre si.
Explore as fotografias e leia com os alu-
nos as legendas, destacando as informa-
ções numéricas apresentadas.
Após a exploração das comparações 
da página, proponha outras comparações 
usando material de contagem. Organize 
os alunos em duplas e distribua quanti-
dades desiguais de materiais, de maneira 
que um aluno tenha mais materiais do que 
o outro aluno da dupla. Questione: qual é 
a diferença entre a quantidade de mate-
riais entre vocês?
32
5a SITUAÇÃO: GABRIELA GUARDOU 
BOLINHAS DE GUDE NESTA CAIXA.
OBSERVE A QUANTIDADE QUE ELA 
GUARDOU.
A) COMPLETE: 
GABRIELA TEM 18 BOLINHAS DE GUDE AZUIS E 
15 BOLINHAS DE GUDE AMARELAS.
B) QUANTO FALTA PARA QUE A QUANTIDADE DE BOLINHAS 
DE GUDE AMARELAS SEJA IGUAL À QUANTIDADE DE 
BOLINHAS AZUIS?
3 bolinhas de gude amarelas.
C) CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO: 18 _ 15 = 3 
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE AS MASSAS DE UMA CAPIVARA E 
DE UMA ARIRANHA?
A) CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO: 
66 _ 45 = 21 
B) A DIFERENÇA ENTRE AS MASSAS DE UMA CAPIVARA E DE 
UMA ARIRANHA É DE 21 QUILOGRAMAS.
4a SITUAÇÃO: HÁ VÁRIOS ANIMAIS QUE SÓ EXISTEM NO 
BRASIL. LEIA AS INFORMAÇÕES A SEGUIR SOBRE DOIS DELES.
KE
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ARIRANHA (OU 
LONTRA-GIGANTE). 
ELA CHEGA A TER 
MASSA DE ATÉ 
45 QUILOGRAMAS.
▲ ESTA É A 
CAPIVARA. ELA 
CHEGA A TER 
MASSA DE ATÉ 
66 QUILOGRAMAS.
G
IZ
 D
E 
CE
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 S
TU
DI
O
50 
CENTÍMETROS
180 
CENTÍMETROS
33TRINTA E TRÊS
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DE ACORDO COM O GRÁFICO:
A) BETO MARCOU 14 PONTOS.
B) PAULO MARCOU 10 PONTOS.
C) COMPARANDO ESSAS DUAS QUANTIDADES DE PONTOS, É 
POSSÍVEL AFIRMAR QUE BETO MARCOU 4 PONTOS 
A MAIS QUE PAULO.
D) CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO: 14 _ 10 = 4 
3a SITUAÇÃO: BETO E PAULO JOGAM NO MESMO TIME DE 
BASQUETE DA ESCOLA.
OBSERVE, NO GRÁFICO A SEGUIR, A QUANTIDADE DE PONTOS 
QUE CADA UM MARCOU NO ÚLTIMO JOGO DO CAMPEONATO 
DA ESCOLA. 
FONTE: GRÁFICO ELABORADO PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
ED
IT
O
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DE
 A
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BETO PAULO
PONTOS DE BETO E DE PAULO
2
0
4
6
8
10
12
14
QUANTIDADE
 DE PONTOS
JOGADOR
32 TRINTA E DOIS
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A 5a situação aborda a ideia de 
comparação associada a “quanto falta 
para completar”. Leia a situação com 
os alunos e certifique-se de que todos 
compreenderam as ideias abordadas.
33
5a SITUAÇÃO: GABRIELA GUARDOU 
BOLINHAS DE GUDE NESTA CAIXA.
OBSERVE A QUANTIDADE QUE ELA 
GUARDOU.
A) COMPLETE: 
GABRIELA TEM 18 BOLINHAS DE GUDE AZUIS E 
15 BOLINHAS DE GUDE AMARELAS.
B) QUANTO FALTA PARA QUE A QUANTIDADE DE BOLINHAS 
DE GUDE AMARELAS SEJA IGUAL À QUANTIDADE DE 
BOLINHAS AZUIS?
3 bolinhas de gude amarelas.
C) CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO: 18 _ 15 = 3 
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE AS MASSAS DE UMA CAPIVARA E 
DE UMA ARIRANHA?
A) CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO: 
66 _ 45 = 21 
B) A DIFERENÇA ENTRE AS MASSAS DE UMA CAPIVARA E DE 
UMA ARIRANHA É DE 21 QUILOGRAMAS.
4a SITUAÇÃO: HÁ VÁRIOS ANIMAIS QUE SÓ EXISTEM NO 
BRASIL. LEIA AS INFORMAÇÕES A SEGUIR SOBRE DOIS DELES.
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▲ ESTA É A 
ARIRANHA (OU 
LONTRA-GIGANTE). 
ELA CHEGA A TER 
MASSA DE ATÉ 
45 QUILOGRAMAS.
▲ ESTA É A 
CAPIVARA. ELA 
CHEGA A TER 
MASSA DE ATÉ 
66 QUILOGRAMAS.
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50 
CENTÍMETROS
180 
CENTÍMETROS
33TRINTA E TRÊS
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DE ACORDO COM O GRÁFICO:
A) BETO MARCOU 14 PONTOS.
B) PAULO MARCOU 10 PONTOS.
C) COMPARANDO ESSAS DUAS QUANTIDADES DE PONTOS, É 
POSSÍVEL AFIRMAR QUE BETO MARCOU 4 PONTOS 
A MAIS QUE PAULO.
D) CALCULE E COMPLETE A SUBTRAÇÃO: 14 _ 10 = 4 
3a SITUAÇÃO: BETO E PAULO JOGAM NO MESMO TIME DE 
BASQUETE DA ESCOLA.
OBSERVE, NO GRÁFICO A SEGUIR, A QUANTIDADE DE PONTOS 
QUE CADA UM MARCOU NO ÚLTIMO JOGO DO CAMPEONATO 
DA ESCOLA. 
FONTE: GRÁFICO ELABORADO PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
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BETO PAULO
PONTOS DE BETO E DE PAULO
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QUANTIDADE
 DE PONTOS
JOGADOR
32 TRINTA E DOIS
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D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 33D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 33 11/08/2021 22:4811/08/2021 22:48
OBJETIVOS
• Elaborar uma situação-problema 
a partir de uma sequência de ima-
gens.
• Resolver situação-problema en-
volvendo a ideia de separar e de 
comparar da subtração.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos. 
ROTEIRO DE AULA
Nesta sequência de atividades, os 
alunos terão a oportunidade de apli-
car os conhecimentos adquiridos so-
bre as ideias da subtração de retirar 
e separar.
Na atividade 1, oriente os alunos a 
observarem a ilustração e a inventa-
rem uma pequena história com base 
no que entenderam da interpretação 
das imagens. Peça a eles que escre-
vam a história no caderno.
Lembre os alunos de que devem 
ficar atentos com os fatos e deta-
lhes presentes nos quadrinhos. Cer-
tifique-se de que todos entenderam 
a proposta da atividade. Registre as 
dificuldades da turma para planejar 
possíveis revisões do conteúdo.
Ao final, peça aos alunos que so-
cializem as histórias e as subtrações 
que foram criadas com base no fato 
mostrado nos quadrinhos da ativida-
de com toda a turma.
Estimule os alunos a relatarem os 
fatos oralmente. Eles poderão, por 
exemplo, registrar a quantidade de 
balões que o vendedor ainda tem para 
vender, assim: 8 – 3 = 5.
Na atividade 2, reforce com os alunos 
o significado da ideia de separar aplicada 
à situação cotidiana apresentada na ativi-
dade. Se julgar oportuno, utilize objetos 
de um armário que houver na sala de aula 
para reproduzir a situação da atividade e 
verificar se os alunos conseguem repre-
sentar e registrar a separação de alguns 
materiais do armário usando subtrações.
As atividades 3 e 4 propostas nesta 
página possibilitam ao aluno analisar, in-
terpretar e resolver situações-problema 
compreendendo algumas das ideias da 
subtração.
Proponha aos alunos que realizem indi-
vidualmente as atividades. Encaminhe uma 
atividade de cada vez, pois elas têm obje-
tivos diferentes, e os alunos precisam de 
tempo para discutir as diversas formas que 
utilizaram para resolver cada uma delas.
34
SÉ
RG
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 E
 M
IR
IA
M
 
 1. OBSERVE AS CENAS E INVENTE UMA HISTÓRIA PARA CONTAR 
A UM COLEGA.
• AGORA, REPRESENTE ESSA SITUAÇÃO COM UMA SUBTRAÇÃO.
Resposta pessoal. Sugestão de resposta: 8 _ 3 = 5
 2. A PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ORGANIZOU O 
MATERIAL DAS AULAS EM UM ARMÁRIO. Sugestão de resposta:
A) RICARDO VAI SEPARAR 2 BOLAS E 2 CONES. CONTORNE OS 
ELEMENTOS QUE RICARDO PODE SEPARAR.
B) QUANTAS BOLAS VÃO RESTAR? E QUANTOS CONES? 
5 bolas; 2 cones.
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
ATIVIDADES OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
34 TRINTA E QUATRO
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 34D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 34 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
A) QUANTOS AZULEJOS CARLOS JÁ COLOCOU? 12 azulejos.
B) QUANTOS AZULEJOS FALTAM PARA COMPLETAR ESSA 
FAIXA DA PAREDE? 12 azulejos.
C) ESCREVA UMA SUBTRAÇÃO PARA REPRESENTAR ESSA 
SITUAÇÃO.
24 _ 12 = 12
 4. JULIANA E RAFAELA JOGARAM DOMINÓ. OBSERVE NAS PEÇAS 
O TOTAL DE PONTOS DE CADA UMA.
A) JULIANA FEZ 18 PONTOS.
B) RAFAELA FEZ 16 PONTOS.
C) QUEM FEZ MAIS PONTOS? Juliana.
D) QUANTOS PONTOS A MAIS? 2 pontos a mais.
E) ESCREVA UMA SUBTRAÇÃO PARA REGISTRAR COMO VOCÊ 
CALCULOU.
18 _ 16 = 2
 3. CARLOS COLOCOU AZULEJOS COLORIDOS NA PAREDE DA 
COZINHA. PARA COMPLETAR ESTA FAIXA DA PAREDE, AINDA 
FALTA COLOCAR ALGUNS AZULEJOS.
G
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O
G
IZ
 D
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OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
35TRINTA E CINCO
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 35D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 35 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
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Leia cada um dos enunciados com 
os alunos e peça a eles que observem 
as ilustrações e leiam as informações 
com atenção.
Determine um tempo para que re-
solvam as atividades. Circule pela sala 
fazendo as devidas intervenções e ve-
rifique se compreenderam as questões 
propostas e se identificaram os dados 
necessários para resolver os problemas. 
À medida que concluam suas respos-
tas, socialize-as com toda a turma, dis-
cutindo as estratégias utilizadas para a 
resolução dos problemas.
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR •• JOGO DA SUBTRAÇÃO
Esse jogo pode ser realizado individualmente ou em grupos de 3 ou 4 alunos. Para 
tanto, providencie um dado para cada aluno, material concreto (tampinhas, palitos 
de picolé, botões etc.), lápis e borracha. Os alunos deverão registrar as operações do 
jogo no caderno.
Definindo-se quem será o primeiro a jogar, esse aluno deve lançar o dado e separar 
a quantidade de objetos referente ao número sorteado, por exemplo, se saiu 6 no 
dado, separar 6 palitos ou outro material que estiver utilizando.
Depois, o mesmo jogador lança novamente o dado e deve retirar a quantidade de 
material referente ao número que saiu. Por exemplo, se saiu 3, ele deve retirar, dos 
6 palitos da primeira rodada, 3 palitos, e ver quanto sobrará.
O vencedor será o aluno que tiver a maior pontuação. Repete-se a dinâmica do 
jogo quantas rodadas desejarem.
35
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 1. OBSERVE AS CENAS E INVENTE UMA HISTÓRIA PARA CONTAR 
A UM COLEGA.
• AGORA, REPRESENTE ESSA SITUAÇÃO COM UMA SUBTRAÇÃO.
Resposta pessoal. Sugestão de resposta: 8 _ 3 = 5
 2. A PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ORGANIZOU O 
MATERIAL DAS AULAS EM UM ARMÁRIO. Sugestão de resposta:
A) RICARDO VAI SEPARAR 2 BOLAS E 2 CONES. CONTORNE OS 
ELEMENTOS QUE RICARDO PODE SEPARAR.
B) QUANTAS BOLAS VÃO RESTAR? E QUANTOS CONES? 
5 bolas; 2 cones.
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ATIVIDADES OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
34 TRINTA E QUATRO
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 34D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 34 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
A) QUANTOS AZULEJOS CARLOS JÁ COLOCOU? 12 azulejos.
B) QUANTOS AZULEJOS FALTAM PARA COMPLETAR ESSA 
FAIXA DA PAREDE? 12 azulejos.
C) ESCREVA UMA SUBTRAÇÃO PARA REPRESENTAR ESSA 
SITUAÇÃO.
24 _ 12 = 12
 4. JULIANA E RAFAELA JOGARAM DOMINÓ. OBSERVE NAS PEÇAS 
O TOTAL DE PONTOS DE CADA UMA.
A) JULIANA FEZ 18 PONTOS.
B) RAFAELA FEZ 16 PONTOS.
C) QUEM FEZ MAIS PONTOS? Juliana.
D) QUANTOS PONTOS A MAIS? 2 pontos a mais.
E) ESCREVA UMA SUBTRAÇÃO PARA REGISTRAR COMO VOCÊ 
CALCULOU.
18 _ 16 = 2
 3. CARLOS COLOCOU AZULEJOS COLORIDOS NA PAREDE DA 
COZINHA. PARA COMPLETAR ESTA FAIXA DA PAREDE, AINDA 
FALTA COLOCARALGUNS AZULEJOS.
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G
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OS ELEMENTOS NÃO FORAM REPRESENTADOS 
EM PROPORÇÃO DE TAMANHO ENTRE SI.
35TRINTA E CINCO
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 35D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 35 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
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OBJETIVO
• Resolver situação-problema en-
volvendo a ideia de retirar e separar 
da subtração.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material manipulável (tampinhas 
de garrafa, botões, palitos de sorve-
te etc.)
Na atividade 5, os alunos terão a 
oportunidade de aplicar os conheci-
mentos adquiridos sobre a subtração. 
Aproveite esse momento para obser-
var se todos os alunos conseguiram 
compreender as ideias de retirar e 
separar que foram trabalhadas nas 
páginas anteriores.
Leia com os alunos o enunciado da 
situação apresentada e certifique-se 
de que todos compreenderam. Dê 
um tempo para que todos respon-
dam e, em seguida, faça a correção 
coletivamente.
Caso algum aluno apresente algu-
ma dificuldade na execução da ativi-
dade, utilize material de contagem 
para representar a situação dada e 
ajudá-lo a compreender e resolvê-la.
DESCUBRA MAIS
O boxe Descubra mais recomen-
da aos alunos um jogo de adição e 
subtração. Nesse jogo, é necessário 
auxiliar a personagem Jiji a chegar do 
outro lado da tela, mas para isso será 
necessário indicar quantos quadrinhos 
serão necessários.
36
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE 
DEZENAS EXATAS7
LEMBRE-SE DE QUE CADA VALE 1 DEZENA E 
1 DEZENA CORRESPONDE A 10 UNIDADES.
ACOMPANHE A ADIÇÃO DE DEZENAS EXATAS.
OBSERVE UMA SUBTRAÇÃO DE DEZENAS EXATAS.
REPRESENTAMOS ESSA ADIÇÃO ASSIM: 
3 DEZENAS MAIS 5 DEZENAS É IGUAL A 
8 DEZENAS
REPRESENTAMOS ESSA SUBTRAÇÃO ASSIM: 
5 DEZENAS MENOS 3 DEZENAS É IGUAL A 
2 DEZENAS
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3 0
+ 5 0
8 0
D U
5 0
_ 3 0
2 050 _ 30 = 20
30 + 50 = 80
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=+
3 DEZENAS 5 DEZENAS 8 DEZENAS
37TRINTA E SETE
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 37D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 37 04/08/21 14:0304/08/21 14:03
A) QUANTOS RECORTES JONAS TEM? E HELENA? 
12 recortes; 15 recortes.
B) QUAL É A DIFERENÇA ENTRE A QUANTIDADE DE RECORTES 
QUE CADA UM TEM? 3 recortes.
C) QUANTOS RECORTES SOBRARÃO PARA CADA UM 
QUANDO ELES TERMINAREM DE FAZER OS PAINÉIS?
2 recortes para Jonas e 5 recortes para Helena.
D) ESCREVA SUBTRAÇÕES PARA REGISTRAR COMO VOCÊ 
CALCULOU NO ITEM ANTERIOR.
12 _ 10 = 2 e 15 _ 10 = 5
 5. NA AULA DE ARTE, A PROFESSORA PEDIU AOS ALUNOS DO 
2o ANO QUE CRIASSEM PAINÉIS USANDO RECORTES E, EM 
CADA PAINEL, FOSSEM USADOS 10 RECORTES.
OBSERVE OS RECORTES QUE HELENA E JONAS TÊM.
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
HELENA JONAS
JOGO DA ADIÇÃO E DA SUBTRAÇÃO COM JIJI, O PINGUIM. DISPONÍVEL 
EM: https://www.stmath.com/play/push-box. ACESSO EM: 29 JAN. 2021.
SOBRE O JOGO: DESCUBRA COMO AJUDAR JIJI A CHEGAR DO OUTRO LADO 
DA TELA, INDICANDO QUANTOS QUADRINHOS SÃO NECESSÁRIOS PARA JIJI 
ALCANÇAR A PLATAFORMA.
DESCUBRA MAIS
OS SITES, INDICADOS NESTA OBRA, PODEM 
APRESENTAR PUBLICIDADE VARIÁVEL 
RELACIONADA ÀS BUSCAS DE CADA USUÁRIO.
36 TRINTA E SEIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 36D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 36 04/08/21 14:0304/08/21 14:03
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 36D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV1.indd 36 11/08/2021 22:4811/08/2021 22:48
OBJETIVOS
• Conhecer as dezenas exatas.
• Utilizar material manipulável, 
como material dourado, para repre-
sentar dezenas exatas.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
A partir da leitura do texto inicial 
do capítulo os alunos poderão de-
monstrar sua capacidade de interpre-
tação e compreensão.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
Após os alunos vivenciarem situações de 
contagem de 10 em 10, o objetivo é pro-
por-lhes que utilizem esse conhecimento 
para fazerem cálculos com dezenas exatas.
Inicie mostrando que os alunos já ex-
ploraram algumas adições: 1 + 1, 2 + 2, 
3 + 3, e assim por diante. Escreva essas 
adições na lousa e faça perguntas sobre 
os resultados dessas operações. Retome a 
exploração da escrita aditiva e os significa-
dos dos sinais de “+” e “=”. Por exemplo, 
na escrita 1 + 1 = 2, pergunte: Qual é o 
significado do sinal “+”?; O que signifi-
ca o sinal “=”?. Para isso, podemos, por 
exemplo, escrever 2 + 3 é 5 e pergun-
tar se podemos, então, escrever 2 + 3 = 
= 5. Em seguida, faça o mesmo trocando 
as posições, ou seja, perguntando se 3 + 2 
é igual a 5 e escrevendo 3 + 2 = 5.
Proponha oralmente a adição dos núme-
ros 10 + 10, 20 + 20, 30 + 30. Escreva 
essas adições respectivamente ao lado 
das adições escritas inicialmente e per-
gunte: saber o resultado de 1 + 1 au-
xilia a encontrar o resultado de 10 + 
10?; Conhecer o resultado de 2 + 2 
auxilia a obter o resultado de 20 + 20?.
Providencie o material dourado 
para o estudo inicial da adição e sub-
tração de dezenas exatas. É importan-
te que cada aluno tenha em mãos o 
material e realize as ações de represen-
tar e juntar as quantidades com ele an-
tes de registrar no Quadro de ordens.
Oriente os alunos a representar a 
adição proposta no livro com o ma-
terial dourado de maneira que com-
preendam os passos realizados para a 
resolução de operações que exijam a 
utilização de dezenas exatas. 
37
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE 
DEZENAS EXATAS7
LEMBRE-SE DE QUE CADA VALE 1 DEZENA E 
1 DEZENA CORRESPONDE A 10 UNIDADES.
ACOMPANHE A ADIÇÃO DE DEZENAS EXATAS.
OBSERVE UMA SUBTRAÇÃO DE DEZENAS EXATAS.
REPRESENTAMOS ESSA ADIÇÃO ASSIM: 
3 DEZENAS MAIS 5 DEZENAS É IGUAL A 
8 DEZENAS
REPRESENTAMOS ESSA SUBTRAÇÃO ASSIM: 
5 DEZENAS MENOS 3 DEZENAS É IGUAL A 
2 DEZENAS
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3 0
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30 + 50 = 80
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3 DEZENAS 5 DEZENAS 8 DEZENAS
37TRINTA E SETE
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 37D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 37 04/08/21 14:0304/08/21 14:03
A) QUANTOS RECORTES JONAS TEM? E HELENA? 
12 recortes; 15 recortes.
B) QUAL É A DIFERENÇA ENTRE A QUANTIDADE DE RECORTES 
QUE CADA UM TEM? 3 recortes.
C) QUANTOS RECORTES SOBRARÃO PARA CADA UM 
QUANDO ELES TERMINAREM DE FAZER OS PAINÉIS?
2 recortes para Jonas e 5 recortes para Helena.
D) ESCREVA SUBTRAÇÕES PARA REGISTRAR COMO VOCÊ 
CALCULOU NO ITEM ANTERIOR.
12 _ 10 = 2 e 15 _ 10 = 5
 5. NA AULA DE ARTE, A PROFESSORA PEDIU AOS ALUNOS DO 
2o ANO QUE CRIASSEM PAINÉIS USANDO RECORTES E, EM 
CADA PAINEL, FOSSEM USADOS 10 RECORTES.
OBSERVE OS RECORTES QUE HELENA E JONAS TÊM.
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
HELENA JONAS
JOGO DA ADIÇÃO E DA SUBTRAÇÃO COM JIJI, O PINGUIM. DISPONÍVEL 
EM: https://www.stmath.com/play/push-box. ACESSO EM: 29 JAN. 2021.
SOBRE O JOGO: DESCUBRA COMO AJUDAR JIJI A CHEGAR DO OUTRO LADO 
DA TELA, INDICANDO QUANTOS QUADRINHOS SÃO NECESSÁRIOS PARA JIJI 
ALCANÇAR A PLATAFORMA.
DESCUBRA MAIS
OS SITES, INDICADOS NESTA OBRA, PODEM 
APRESENTAR PUBLICIDADEVARIÁVEL 
RELACIONADA ÀS BUSCAS DE CADA USUÁRIO.
36 TRINTA E SEIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 36D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 36 04/08/21 14:0304/08/21 14:03
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OBJETIVO
• Resolver situações envolvendo 
dezenas exatas.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escrita, 
desenvolvendo o aspecto relacionado 
à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
Nas atividades 1 e 2, os alunos con-
tinuam operando com dezenas. Verifi-
que, na atividade 1, se os alunos per-
ceberam que o resultado das adições 
em dezenas ou em unidades corres-
ponde sempre à mesma quantidade.
Para a atividade 2, observe se os alu-
nos compreenderam que, no  item a, 
devem fazer uma adição e, no item b, 
uma subtração.
Se julgar necessário, disponibilize 
aos alunos materiais de contagem.
Ao final, verifique se as expectati-
vas de aprendizagem foram atingidas, 
observando as competências e as di-
ficuldades dos alunos. Observe se a 
dificuldade está na identificação da 
operação ou no procedimento de re-
solução, considerando os erros como 
parte da aprendizagem do aluno, fa-
zendo intervenções pontuais.
Para ampliar ou retomar algumas 
aprendizagens, proponha outras ati-
vidades, não necessariamente no 
mesmo dia, organizando-as como 
considerar mais adequado.
38
OS PROFESSORES DE UMA ESCOLA ORGANIZARAM 
UMA GINCANA. 
OBSERVE NO GRÁFICO A QUANTIDADE DE ALUNOS INSCRITOS 
EM CADA UMA DAS PROVAS DESSA GINCANA.
ALUNOS INSCRITOS EM CADA PROVA
QUANTIDADE
DE ALUNOS
50
20
70
40
10
60
30
0
PROVACORRIDA FUTEBOL QUEIMADA MÍMICA
• COMPLETE A TABELA COM AS INFORMAÇÕES DO GRÁFICO.
PROVA QUANTIDADE DE ALUNOS
CORRIDA 50
FUTEBOL 70
QUEIMADA 30
MÍMICA 10
ALUNOS INSCRITOS EM CADA PROVA
FONTE: TABELA ELABORADA PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
FONTE: GRÁFICO ELABORADO PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
PA
SS
IO
N
-P
EA
RL
/S
HU
TT
ER
ST
O
CK
.C
O
M
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
39
probabilidade 
e estatisTica
TRINTA E NOVE
INFORMAÇÕES DA 
GINCANA ESCOLAR
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 39D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 39 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
 1. CALCULE E COMPLETE. 
A) 6 DEZENAS MAIS 2 DEZENAS É IGUAL A 8 DEZENAS.
60 UNIDADES MAIS 20 UNIDADES É IGUAL A 
80 UNIDADES.
B) 7 DEZENAS MENOS 5 DEZENAS É IGUAL A 2 
DEZENAS.
70 UNIDADES MENOS 50 UNIDADES É IGUAL A 
20 UNIDADES.
 2. CELINA GASTOU 50 REAIS EM COMPRAS NO MERCADO E 
10 REAIS NA LIVRARIA.
A) QUANTOS REAIS CELINA GASTOU NO TOTAL?
B) QUAL É A DIFERENÇA DE GASTOS NOS DOIS LOCAIS?
C) CELINA GASTOU MAIS NO MERCADO OU NA LIVRARIA? 
No mercado.
CELINA GASTOU 60 REAIS.
A DIFERENÇA É 40 REAIS.
ATIVIDADES
D U
5 0
+ 1 0
6 0
D U
5 0
_ 1 0
4 0
probabilidade 
e estatisTica
38 TRINTA E OITO
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OBJETIVOS
• Ler e compreender informações 
apresentadas em gráficos de colunas.
• Completar uma tabela a partir 
das informações retiradas de um 
gráfico.
 ⊲ BNCC
(EF02MA22) Comparar informa-
ções de pesquisas apresentadas por 
meio de tabelas de dupla entrada e 
em gráficos de colunas simples ou 
barras, para melhor compreender as-
pectos da realidade próxima.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos.
Depois de preenchida a tabela faça 
os seguintes questionamentos para 
os alunos, solicitando que comparem 
informações presentes na tabela e no 
gráfico: qual a prova da gincana que 
teve a maior quantidade de alunos? 
E a menor? Onde é mais fácil observar 
e obter essas respostas, no gráfico ou 
na tabela? Por quê?
Esses questionamentos auxiliam na 
habilidade de comparar as informações, 
com o objetivo de compreendê-las.
ROTEIRO DE AULA
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
A situação da seção Probabilidade 
e Estatística explora o uso de tabelas e 
gráficos de barras para organizar informa-
ções. Esse tipo de representação foi abor-
dado no primeiro ano, por isso, é provável 
que os alunos não encontrem dificuldade 
em responder à questão proposta.
Durante a realização desta atividade, 
retome que tabelas são compostas por li-
nhas e colunas. Para completar, na tabela, 
a coluna com a quantidade de alunos, 
os alunos devem considerar que a es-
cala desse gráfico é de 10 em 10. Caso 
algum aluno apresente dificuldade em 
realizar essa contagem, entregue palitos 
de picolé e elásticos e oriente-o a formar 
grupos de 10 palitos e fazer a contagem 
com esses agrupamentos de palitos. Des-
sa forma, eles conseguem observar que 
2 grupos de 10, por exemplo, correspon-
dem a 20 palitos.
Chame a atenção dos alunos para a 
necessidade do título e da fonte em grá-
ficos e tabelas. Mostre a eles também 
que os títulos das colunas “prova” e 
“quantidade de alunos” são os mes-
mos dos eixos do gráfico.
39
OS PROFESSORES DE UMA ESCOLA ORGANIZARAM 
UMA GINCANA. 
OBSERVE NO GRÁFICO A QUANTIDADE DE ALUNOS INSCRITOS 
EM CADA UMA DAS PROVAS DESSA GINCANA.
ALUNOS INSCRITOS EM CADA PROVA
QUANTIDADE
DE ALUNOS
50
20
70
40
10
60
30
0
PROVACORRIDA FUTEBOL QUEIMADA MÍMICA
• COMPLETE A TABELA COM AS INFORMAÇÕES DO GRÁFICO.
PROVA QUANTIDADE DE ALUNOS
CORRIDA 50
FUTEBOL 70
QUEIMADA 30
MÍMICA 10
ALUNOS INSCRITOS EM CADA PROVA
FONTE: TABELA ELABORADA PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
FONTE: GRÁFICO ELABORADO PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
PA
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IO
N
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/S
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O
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O
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IT
O
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A 
DE
 A
RT
E
39
probabilidade 
e estatisTica
TRINTA E NOVE
INFORMAÇÕES DA 
GINCANA ESCOLAR
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 1. CALCULE E COMPLETE. 
A) 6 DEZENAS MAIS 2 DEZENAS É IGUAL A 8 DEZENAS.
60 UNIDADES MAIS 20 UNIDADES É IGUAL A 
80 UNIDADES.
B) 7 DEZENAS MENOS 5 DEZENAS É IGUAL A 2 
DEZENAS.
70 UNIDADES MENOS 50 UNIDADES É IGUAL A 
20 UNIDADES.
 2. CELINA GASTOU 50 REAIS EM COMPRAS NO MERCADO E 
10 REAIS NA LIVRARIA.
A) QUANTOS REAIS CELINA GASTOU NO TOTAL?
B) QUAL É A DIFERENÇA DE GASTOS NOS DOIS LOCAIS?
C) CELINA GASTOU MAIS NO MERCADO OU NA LIVRARIA? 
No mercado.
CELINA GASTOU 60 REAIS.
A DIFERENÇA É 40 REAIS.
ATIVIDADES
D U
5 0
+ 1 0
6 0
D U
5 0
_ 1 0
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probabilidade 
e estatisTica
38 TRINTA E OITO
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OBJETIVOS
• Estimar a quantidade de elemen-
tos de determinado conjunto.
• Contar a quantidade exata de 
elementos de um conjunto usando 
estratégias pessoais.
• Escrever adições de três parcelas.
• Ler informações dadas em gráfi-
cos de barras horizontais.
• Ler quantidades da ordem das 
dezenas, representadas com mate-
rial dourado, e escrever o resultado 
em um Quadro de ordens.
• Escrever números da ordem das 
dezenas por extenso.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração eutilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
(EF02MA22) Comparar informa-
ções de pesquisas apresentadas por 
meio de tabelas de dupla entrada e 
em gráficos de colunas simples ou 
barras, para melhor compreender as-
pectos da realidade próxima.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
VAMOS RECORDAR
As atividades da seção Vamos re-
cordar têm como objetivo fazer com 
que os alunos possam elucidar o en-
tendimento mais completo da Unida-
de trabalhada e, caso ainda existam 
dúvidas, eles possam esclarecê-las.
Sugerimos que as atividades apre-
sentadas nestas páginas sejam uti-
lizadas como avaliação formativa, 
fornecendo-lhe indícios dos assuntos 
que precisarão ser retomados e quais 
podem ser aprofundados. 
Retome com os alunos, em uma roda 
de conversa, procedimentos de contagem. 
Comente que, em algumas coleções, em 
função da quantidade de elementos ou da 
disposição dos elementos na figura, pode 
ser difícil realizar a contagem.
Pergunte aos alunos o que podemos 
fazer, então, para facilitar a contagem 
ou não nos perdermos ao realizá-la. Em 
função dos comentários que surgirem, 
você pode, por exemplo, orientá-los a fa-
zer uso de alguns recursos, como marcar 
um X em cada objeto contado, evitando 
a possibilidade de contar um mesmo ob-
jeto duas vezes ou esquecer-se de contar 
algum deles.
Leia o enunciado do item a da ativida-
de 1 e proponha aos alunos que estimem a 
quantidade de palitos que estão na mesa. 
Peça que escrevam sua resposta no livro 
e, em seguida, realizem a contagem, for-
mando grupos de 10 palitos, comparando 
o resultado final com a estimativa prevista. 
Distribua barrinhas do material doura-
do para os alunos, é importante que os 
alunos façam as ações de representar e 
juntar as quantidades de 10 em 10 com 
40
4 COMPLETE.
D U
4 7
LEMOS:
Quarenta e sete. 
D U
7 3
LEMOS:
Setenta e três.
3 DUAS EQUIPES PARTICIPARAM DE UMA GINCANA EM QUE 
NÃO HOUVE EMPATES. OBSERVE NO GRÁFICO A QUANTIDADE 
DE MEDALHAS QUE CADA UMA DAS DUAS EQUIPES GANHOU. 
2 NO TAPETE, HÁ 10 PEÇAS COLORIDAS. ESCREVA UMA 
ADIÇÃO QUE AS PEÇAS DE CADA COR DO TAPETE PODEM 
REPRESENTAR. Sugestão de resposta:
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
A) 
B) 
• PODEMOS DIZER QUE NESSA GINCANA FORAM DISPUTADAS:
 MAIS DE 
10 PROVAS.
FONTE: GRÁFICO ELABORADO PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
IL
US
TR
A 
CA
RT
O
O
N 2 + 5 + 3 = 10
X
 EXATAMENTE 
10 PROVAS.
 MENOS DE 
10 PROVAS.
MEDALHAS EM UMA GINCANA
EQUIPE
A
B
QUANTIDADE 
DE MEDALHAS
10 2 3 4 5 6
41QUARENTA E UM
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 41D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23.indd 41 03/08/21 16:5303/08/21 16:53
A) ESTIME A QUANTIDADE DE PALITOS QUE HÁ NESSA MESA 
E REGISTRE SUA ESTIMATIVA. Estimativa pessoal. 
B) CONTORNE GRUPOS DE 10 PALITOS. QUANTOS PALITOS HÁ 
SOBRE A MESA? 57 palitos.
C) COMPARE O RESULTADO QUE VOCÊ ENCONTROU COM 
SUA ESTIMATIVA. VOCÊ FEZ UMA BOA ESTIMATIVA? 
Resposta pessoal.
D) COMPLETE: SÃO 5 GRUPOS COM 10 PALITOS 
( 5 DEZENAS) E 7 PALITOS FORA DOS GRUPOS 
( 7 UNIDADES). 
SÃO 57 PALITOS. 
LEMOS: Cinquenta e sete.
1 OBSERVE OS PALITOS COLOCADOS SOBRE A MESA.
D U
5 7
Exemplos de contorno de grupos de 10 palitos:
IL
US
TR
A 
CA
RT
O
O
N
VAMOS 
recordar
AVALIAÇÃO 
DE PROCESSO
40 QUARENTA
D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 40D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-LA-G23-AV1.indd 40 04/08/21 14:0404/08/21 14:04
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esse material. Para complementar, propo-
nha situações em que os alunos possam 
contar de 10 em 10 em vez de contarem 
de 1 em 1. Por exemplo, você pode levá-
-los ao pátio ou à quadra da escola para 
brincarem de “pular corda”. Combine que 
cada pulo valerá 10 pontos. Assim, eles 
deverão contar 10, 20, 30, 40 etc. a cada 
pulo correto.
Para ampliar o repertório dos alunos, 
faça uma roda de socialização das estra-
tégias utilizadas na resolução de cada item 
da atividade.
Na atividade 3, os alunos devem 
observar o gráfico e retirar as infor-
mações necessárias para resolver a 
situação-problema proposta.
Na atividade 4, os alunos deverão 
ler quantidades da ordem das dezenas 
representadas com material dourado, 
escrever o valor no Quadro de ordens 
e, em seguida, por extenso.
Chame a atenção para o preenchimento 
do Quadro de ordens, recurso que auxilia 
na compreensão dos processos de conta-
gem, formação dos números e operações 
matemáticas.
A análise do desempenho dos alunos 
nestas atividades oferece elementos im-
portantes para você avaliar o que eles es-
tão aprendendo e o que precisa ser mais 
explorado.
Na atividade 2, os alunos precisam es-
crever uma adição de três parcelas, rela-
cionadas às cores amarela, azul e verde. 
CONCLUSÃO DA 
UNIDADE
Ao longo desta Unidade, os alunos 
puderam retomar conhecimentos so-
bre números naturais de 0 a 99 por 
meio da sistematização de algumas 
características do Sistema de Numera-
ção Decimal.
O desenvolvimento da ideia de de-
zena e as dezenas exatas foram de-
senvolvidas a partir da resolução de 
problemas com o apoio do material 
dourado e do Quadro de ordens, da 
organização de coleções em grupos 
de 10 unidades e com a proposição de 
atividades sobre adição e subtração. 
Os alunos puderam, ainda, traba-
lhar com sequências numéricas com 
diversas regras de formação, identifi-
cando os padrões numéricos.
Na seção Probabilidade e Estatís-
tica, fizeram a leitura e interpretação 
de um gráfico de barras simples.
O sistema monetário foi abordado 
em algumas situações envolvendo 
adição e subtração.
Verifique no capítulo 3, intitulado 
Monitoramento da aprendizagem, 
deste Manual do Professor, sugestões 
com modelos de quadros para avaliar 
continuamente o processo de ensino 
e aprendizagem de cada um dos alu-
nos de sua turma.
41
4 COMPLETE.
D U
4 7
LEMOS:
Quarenta e sete. 
D U
7 3
LEMOS:
Setenta e três.
3 DUAS EQUIPES PARTICIPARAM DE UMA GINCANA EM QUE 
NÃO HOUVE EMPATES. OBSERVE NO GRÁFICO A QUANTIDADE 
DE MEDALHAS QUE CADA UMA DAS DUAS EQUIPES GANHOU. 
2 NO TAPETE, HÁ 10 PEÇAS COLORIDAS. ESCREVA UMA 
ADIÇÃO QUE AS PEÇAS DE CADA COR DO TAPETE PODEM 
REPRESENTAR. Sugestão de resposta:
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
A) 
B) 
• PODEMOS DIZER QUE NESSA GINCANA FORAM DISPUTADAS:
 MAIS DE 
10 PROVAS.
FONTE: GRÁFICO ELABORADO PARA ESTA OBRA. DADOS FICTÍCIOS.
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
IL
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TR
A 
CA
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O
N 2 + 5 + 3 = 10
X
 EXATAMENTE 
10 PROVAS.
 MENOS DE 
10 PROVAS.
MEDALHAS EM UMA GINCANA
EQUIPE
A
B
QUANTIDADE 
DE MEDALHAS
10 2 3 4 5 6
41QUARENTA E UM
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A) ESTIME A QUANTIDADE DE PALITOS QUE HÁ NESSA MESA 
E REGISTRE SUA ESTIMATIVA. Estimativa pessoal. 
B) CONTORNE GRUPOS DE 10 PALITOS. QUANTOS PALITOS HÁ 
SOBRE A MESA? 57 palitos.
C) COMPARE O RESULTADO QUE VOCÊ ENCONTROU COM 
SUA ESTIMATIVA. VOCÊ FEZ UMA BOA ESTIMATIVA? 
Resposta pessoal.
D) COMPLETE: SÃO 5 GRUPOS COM 10 PALITOS 
( 5 DEZENAS) E 7 PALITOS FORA DOS GRUPOS 
( 7 UNIDADES). 
SÃO 57 PALITOS. 
LEMOS: Cinquenta e sete.
1 OBSERVE OS PALITOS COLOCADOS SOBRE A MESA.
D U
5 7
Exemplos de contorno de grupos de 10 palitos:
IL
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VAMOS 
recordar
AVALIAÇÃO 
DE PROCESSO
40 QUARENTA
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D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV2.indd 41D2-MAT-F1-1103-V2-U1-016-041-MP-G23_AV2.indd 41 11/08/2021 23:3811/08/2021 23:38
INTRODUÇÃO À 
UNIDADE
Além do estudo das figuras geo-
métricas nos anos iniciais, o trabalho 
com a Geometria explora a orientação 
espacial, a localização e a movimenta-
ção de objetos e pessoas. Nesta Uni-
dade, são explorados alguns espaços 
com que o aluno tem familiaridade, 
como a sala de aula e outros espaços 
da escola, parques, mapas de ruas, 
cômodos da casa e situações práticas. 
Para isso, eles devem ser capazes de 
identificar pontos de referência em re-
lação a eles mesmos e em relação a 
objetos, estabelecer correlação entre 
o simbólico e o real. 
Nesta Unidade, as habilidades 
EF02MA12 e EF02MA13 são desen-
volvidas a partir da observação de ma-
pas, plantas e croquis e da discussão 
de possíveis rotas sobre esses supor-
tes explorando o uso de expressões, 
como “embaixo”, “em cima”, “à es-
querda”, “à direita”, “mais perto”, 
“mais longe”, entre outras. A ideia de 
coordenadas em um sistema cartesia-
no é abordada a partir da localização 
de regiões em malhas quadriculadas.
A habilidade EF02MA22 é traba-
lhada na seção Probabilidade e Es-
tatística por meio de uma situação 
cotidiana representada em um gráfico 
e, em seguida, em uma tabela. A ati-
vidade trabalha alguns elementos im-
portantes das tabelas e dos gráficos, 
como o título, as grandezas envolvi-
das, a identificação das colunas (nas 
tabelas) e dos eixos (nos gráficos).
 ⊲ OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Localizar pessoas e objetos no 
espaço considerando um ponto de 
referência e indicando as mudanças 
de direção e sentido para a sua mo-
vimentação.
• Representar espaços por meio de 
desenhos, croquis, plantas baixas e 
mapas desenvolvendo noções de ta-
manho, de lateralidade, de localiza-
ção, de direcionamento, de sentido 
e de vistas.
• Identificar diferentes pontos de 
referência para a localização de pes-
soas e objetos no espaço, estabele-
cendo relações entre eles.
• Descrever a localização de pes-
soas e objetos no espaço através de 
diferentes linguagens: oralidade, gestos, 
desenho, mapa, croqui e escrita.
• Reconhecer o próprio corpo como re-
ferencial de localização e deslocamento 
no espaço (em cima e embaixo, acima e 
abaixo, em frente e atrás, à direita e à 
esquerda, dentro e fora).
• Ler e comparar informações apresen-
tadas em gráficos de colunas e tabelas 
simples, incluindo a análise dos títulos, 
dos eixos, no caso dos gráficos, e dos 
nomes das grandezas envolvidas, nas 
colunas das tabelas.
 ⊲ PRÉ-REQUISITOS 
PEDAGÓGICOS
• Descrever a localização de pessoas e 
de objetos no espaço em relação à sua 
própria posição, utilizando termos como 
à direita, à esquerda, em frente, atrás.
• Descrever a localização de pessoas e 
de objetos no espaço segundo um dado 
ponto de referência, compreendendo 
que, para a utilização de termos que se 
referem à posição, como direita, esquer-
da, em cima, embaixo, é necessário ex-
plicitar-se o referencial.
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43
BR
AM
BI
LL
A
• Vítor fez um labirinto com tiras de papel coloridas.
 1. Você já viu um labirinto? Resposta pessoal.
 2. Desenhe, no labirinto, um caminho que leve o 
ratinho até o queijo. Sugestão de resposta na imagem.
 3. Como você descreveria a um colega o caminho que 
você desenhou? Resposta pessoal.
43QUARENTA E TRÊS
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4242
unidade
QUARENTA E DOIS
LocalizaçÃo e 
movimentação2
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OBJETIVOS
• Ler uma imagem.
• Ler e compreender as informa-
ções apresentadas em um texto.
• Discutir assuntos relacionados à 
temática da Unidade.
• Expressar-se oralmente para re-
latar suas experiências relacionadas 
ao tema.
 ⊲ BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, 
em linguagem verbal ou não verbal, 
a localização e os deslocamentos de 
pessoas e de objetos no espaço, con-
siderando mais de um ponto de refe-
rência, e indicar as mudanças de dire-
ção e de sentido.
 ⊲ PNA
• Fluência em leitura oral
A atividade de abertura da Uni-
dade é um momento que pode ser 
usado para estimular o desenvolvi-
mento da fluência em leitura oral, 
um dos pontos de atenção da PNA, 
e que pode ser apoiado nas aulas de 
Matemática. Estimule seus alunos, 
sempre que possível, a ler em textos 
escritos e a expor em suas estraté-
gias e pensamentos.
ROTEIRO DE AULA
A abertura da Unidade apresenta a 
imagem de um labirinto formado por ti-
ras coloridas. Explore a leitura da imagem 
com os alunos, identificando a entrada e 
a saída do labirinto. Em seguida, converse 
com os alunos sobre as questões propos-
tas. Na atividade 1, explique a eles que 
um labirinto é formado por um conjunto 
de caminhos entrelaçados que podem ser 
percorridos com o objetivo de encontrar 
a saída. Mostre alguns exemplos de labi-
rintos, por exemplo, em construções ou 
jogos. Na atividade 2, peça aos alunos 
que façam um caminho imaginário com 
o dedo ou um lápis sem riscar. Depois, 
tracem com lápis o caminho que escolhe-
ram. Explore as diferentes possibilidades 
de trajetos para o deslocamento do rati-
nho. Na atividade 3, incentive os alunos 
a utilizarem expressões, como “à direita”, 
“à esquerda”, “para cima” e “para bai-
xo”, ao descreverem aos colegas o trajeto 
do ratinho. Se julgar oportuno, crie com 
os alunos um labirinto semelhante ao da 
imagem no pátio da escola, usando fita 
adesiva. O labirinto pode ser simples, 
mas deve ter mais de um caminho que 
leve até a saída. Durante a brincadei-
ra, problematize algumas situações, 
por exemplo: peça a um dos alunos 
para pausar em um trecho do labirin-
to e solicite à turma que descreva um 
caminho que o colega deve percorrer 
até a saída. O labirinto também pode 
ser desenhado ou traçado com fitas 
adesivas em uma cartolina, e os cami-
nhos, indicados com caneta colorida 
ou lápis de cor.
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BR
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A
• Vítor fez um labirinto com tiras de papel coloridas.
 1. Você já viu um labirinto? Resposta pessoal.
 2. Desenhe, no labirinto, um caminho que leve o 
ratinho até o queijo. Sugestão de resposta na imagem.
 3. Como você descreveria a um colega o caminho que 
você desenhou? Resposta pessoal.
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QUARENTA E DOIS
LocalizaçÃo e 
movimentação2
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OBJETIVOS
• Localizar objetos em um determi-
nado espaço, usando palavras como 
“embaixo”, “dentro” e “entre”.
• Identificar objetos que estão “à di-
reita” ou “à esquerda” de um certo 
referencial.
 ⊲ BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, 
em linguagem verbal ou não verbal, 
a localização e os deslocamentos de 
pessoas e de objetos no espaço, con-
siderando mais de um ponto de refe-
rência, e indicar as mudanças de dire-
ção e de sentido. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
• Produção escrita
• Desenvolvimento de vocabulário
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relaciona-
do à compreensão de textos. O uso de 
vocabulário relacionado à localização 
de objetos e pessoas no espaço tam-
bém é trabalhado nesse capítulo.
ROTEIRO DE AULA
Neste capítulo, será explorado o 
tema localização usando as expressões 
“embaixo”, “em cima”, “à esquerda” 
e “à direita”. Antes de iniciar as ativi-
dades propostas, peçaaos alunos que 
descrevam a localização de alguns ob-
jetos da sala utilizando as expressões 
“embaixo”, “em cima”, “à esquerda” 
e “à direita”. Se achar conveniente, 
distribua alguns objetos (bolsa, bola, 
pilha de livros, entre outros) pela sala 
de maneira a utilizá-los como referên-
cia em perguntas, tais como: onde 
está localizada a bolsa do professor? 
Qual é a localização da bola? Onde 
está a pilha de livros? Quem está à sua 
direita? A seguir, peça aos alunos que 
observem atentamente a ilustração 
do livro explorando a localização dos 
objetos. Leia o enunciado da atividade 
1 com os alunos em voz alta e certifi-
que-se de que todos compreenderam 
o que está sendo pedido. Determine 
um tempo para que eles realizem a ati-
vidade e faça a correção coletiva.
Aproveite o jogo proposto na atividade 
em grupo para discutir como a posição de 
um mesmo objeto pode ser descrita de di-
ferentes maneiras, variando os pontos de 
referência em questão.
A atividade 2 explora noções de loca-
lização no espaço por meio de relações 
de posição.
A atividade apresenta uma cena lúdica 
com contexto interessante para as crian-
ças dessa faixa etária. Sugira a elas que fa-
çam a leitura da cena. Peça aos alunos que 
utilizem as próprias palavras para descre-
verem o que observam na cena. Verifique 
se estão utilizando a linguagem própria da 
Matemática para descrever a posição dos 
objetos e das personagens.
Após a conversa inicial, peça aos alunos 
que respondam aos itens a e b.
Para finalizar, você pode propor desa-
fios para a turma, usando como referên-
cia a posição de objetos e pessoas, por 
exemplo: coloquem a mão na orelha di-
reita; ergam a mão esquerda; coloquem a 
borracha embaixo da mesa.
44
Na 
frente
AtrásPerto LongeEm cima
K.
YA
S/
SH
U
TT
ER
ST
O
CK
.C
O
M
 2. Observe as crianças brincando no parque.
a) Marque um X na resposta correta.
• Há uma menina em cima do skate. O menino com 
capacete está na frente dessa menina ou atrás dela?
 Na frente. X Atrás.
• A menina de camiseta rosa está dentro ou fora 
da casinha?
X Dentro. Fora.
b) Complete as frases usando as palavras escritas nas fichas.
• O carrinho está atrás e o baldinho está na frente 
do menino que está brincando dentro do tanque de areia.
• A árvore está longe do menino que está pulando 
corda e o cachorro está perto dele.
• A menina que está usando boné está em cima 
do escorregador.
G
IZ
 D
E 
CE
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 S
TU
DI
O
45QUARENTA E CINCO
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LOCALIZAÇÃO1
X
 1. Observe alguns materiais que estão organizados na sala de aula.
a) Siga as dicas para encontrar o material que será usado na 
aula de Arte.
• Esse material está dentro de uma caixa.
• A caixa está embaixo de uma mesa. 
• A caixa está entre uma pilha de livros e alguns blocos 
de montar.
Você encontrou a caixa com o material que será usado? 
Marque um X nessa caixa.
b) Contorne, na cena, os objetos que estão embaixo da 
janela, em cima da mesa e à direita da professora.
c) Com a turma toda, monte uma cena na sala de aula. 
Depois, cada um descreve a localização de um objeto dessa 
cena, e os colegas adivinham qual é o objeto.
G
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 D
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CE
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 S
TU
DI
O
Respostas pessoais.
44 QUARENTA E QUATRO
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Na 
frente
AtrásPerto LongeEm cima
K.
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 2. Observe as crianças brincando no parque.
a) Marque um X na resposta correta.
• Há uma menina em cima do skate. O menino com 
capacete está na frente dessa menina ou atrás dela?
 Na frente. X Atrás.
• A menina de camiseta rosa está dentro ou fora 
da casinha?
X Dentro. Fora.
b) Complete as frases usando as palavras escritas nas fichas.
• O carrinho está atrás e o baldinho está na frente 
do menino que está brincando dentro do tanque de areia.
• A árvore está longe do menino que está pulando 
corda e o cachorro está perto dele.
• A menina que está usando boné está em cima 
do escorregador.
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LOCALIZAÇÃO1
X
 1. Observe alguns materiais que estão organizados na sala de aula.
a) Siga as dicas para encontrar o material que será usado na 
aula de Arte.
• Esse material está dentro de uma caixa.
• A caixa está embaixo de uma mesa. 
• A caixa está entre uma pilha de livros e alguns blocos 
de montar.
Você encontrou a caixa com o material que será usado? 
Marque um X nessa caixa.
b) Contorne, na cena, os objetos que estão embaixo da 
janela, em cima da mesa e à direita da professora.
c) Com a turma toda, monte uma cena na sala de aula. 
Depois, cada um descreve a localização de um objeto dessa 
cena, e os colegas adivinham qual é o objeto.
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Respostas pessoais.
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OBJETIVOS
• Explorar a malha quadriculada 
para localizar uma região, utilizando 
a ideia de coordenadas.
• Desenhar elementos em coor-
denadas específicas de uma malha 
quadriculada.
• Ler uma imagem sobre uma ma-
lha quadriculada e identificar as co-
ordenadas de parte da imagem.
 ⊲ BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, 
em linguagem verbal ou não verbal, a 
localização e os deslocamentos de pes-
soas e de objetos no espaço, conside-
rando mais de um ponto de referência, 
e indicar as mudanças de direção e de 
sentido. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
As atividades destas páginas explo-
ram a orientação e a localização no es-
paço utilizando a malha quadriculada.
A atividade 1 explora a malha qua-
driculada para localizar uma região 
utilizando a ideia de coordenadas. 
Permita aos alunos que vivenciem si-
tuações reais nas quais possam usar 
essas ideias. Por exemplo, aproveite as 
fileiras de carteiras da sala de aula, no-
meando-as com as expressões coluna 
e linha como coordenadas. Dessa for-
ma, será possível descrever a posição 
de um aluno por meio da expressão 
coluna e linha, por exemplo. Outra 
possibilidade é fazer um quadriculado 
no pátio da escola e representar as li-
nhas e colunas com números e letras 
como no exemplo do livro.
Apresente algumas coordenadas 
para que os alunos coloquem algum 
objeto ou mesmo se posicionem nes-
sas coordenadas.
Antes de realizar a atividade, con-
verse com a turma e peça aos alunos 
que descrevam o percurso de suas re-
sidências até a escola. Auxilie-os na 
identificação de pontos de referên-
cia, como uma praça, uma padaria etc. 
Essa conversa será retomada na atividade 
de finalização.
Em seguida, proponha a eles que façam 
a leitura da imagem. Mostre como identi-
ficar a posição de cada elemento na malha 
quadriculada. Explique que devem indicar 
a posição informando, primeiramente, a 
posição indicada pela letra na horizontal 
e, depois, a posição indicada pelo número 
na vertical, ou seja, C3.
Como atividade de finalização, você 
pode solicitar aos alunos que observem, 
no dia seguinte, o caminho que fazem até 
a escola, retomando a conversa inicial, e 
que esbocem esse trajeto por meio de um 
desenho. Você deve incentivá-los a descre-
verem o trajeto e a identificarem pontos 
de referência em comum com o trajetoaos alunos mobilizar diferentes habilidades matemáticas a 
fim de estabelecer relações, bem como requer reflexão, questionamento e tomada de decisão em busca da melhor 
estratégia de resolução. 
Do mesmo modo, o trabalho com a elaboração de problemas é importante por levar também os alunos a refletir, 
a questionar, a decidir, a buscar diferentes soluções, a construir autonomia, a entender o próprio erro, a se comu-
nicar para explicar como chegou à solução de acordo com a estratégia que escolheu, argumentando com base nos 
conteúdos matemáticos que estudou. 
Nesse contexto, é importante que você, professor, valorize a maneira de resolução adotada pelo aluno, o pensa-
mento, o raciocínio, o caminho, todo o processo que o aluno utilizou.
“E como orientar os alunos nesse trabalho de resolução de problemas?” — você pode estar se perguntando.
Nesse sentido, sugere-se que é importante você, de acordo com Polya (1995):
• verificar se o aluno consegue interpretar o enunciado do problema ou se apresenta algum tipo de dificuldade 
ou defasagem na fluidez de leitura que o dificulte fazer as inferências necessárias para compreender o problema;
• propor aos alunos que identifiquem palavras-chave que auxiliem no entendimento do enunciado do problema 
e assim planejar resolução;
• sugerir aos alunos que marquem as informações (ou dados) necessárias(os) para elaborar estratégias a fim 
de executar o plano de resolução do problema;
• solicitar aos alunos que examinem a resolução para confirmar se ocorreu algum equívoco ou erro e, caso tenha 
ocorrido, incentivá-los a entender que os erros são valiosos e quanto podemos aprender com cada um deles.
Ao longo dos volumes desta obra, são oferecidas também situações didáticas que exploram a habilidade de reso-
lução e de elaboração de problemas.
 ⊲ APRENDIZAGEM MATEMÁTICA
Durante muitos anos, a Matemática foi entendida como uma ciência para poucos, ou para aqueles considerados 
mais inteligentes. No entanto, pesquisas na área de Educação Matemática, como a da pesquisadora britânica Boaler 
(2018), revelam que o processo de aprendizagem da Matemática pode ser concretizado por todos.
É papel da escola reforçar a concepção de que todos os alunos estão aptos a pensar e a produzir Matemática, 
visando garantir que eles sejam bem-sucedidos no processo de ensino e aprendizagem que leve à apropriação de 
conceitos e habilidades dessa área de conhecimento.
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IX
Incentivar os alunos a pensar matematicamente permite envolvê-los no mundo por meio de uma perspectiva 
mais ampla. 
O desenvolvimento do pensamento matemático acontece de maneira gradual e sistematizada. Para favorecer 
esse desenvolvimento, ao longo dos volumes da coleção, os alunos são convidados a produzir argumentos a fim 
de justificar estratégias que comuniquem matematicamente o pensamento delineado com base nas aprendizagens 
que vão sendo efetivadas, pois, conforme Van de Walle (2009, p. 58): “A aprendizagem matemática deve requerer 
justificativas e explicações para as respostas e os métodos”.
No cotidiano escolar, é possível observar que não são todos os alunos que aprendem no mesmo momento ou do 
mesmo modo. A aprendizagem, e no caso desta obra o processo de ensino e aprendizagem da Matemática não é 
diferente, ocorre de maneira diferente entre os alunos. 
Seu grande desafio, professor, é administrar essa diversidade e propor situações que sejam adequadas aos grupos 
diversos que compõem cada turma, reconhecendo os diferentes perfis dos alunos com os quais trabalha.
Para enfrentar esse desafio, é necessário romper com uma “cultura de aulas de Matemática”, cultura essa marca-
da por um movimento único e linear, no qual o conteúdo é exposto, alguns modelos são apresentados e os alunos 
fazem individualmente uma lista de atividades seguindo o que foi exemplificado sem que nenhuma exploração ou 
investigação seja realizada para que novas descobertas possam ser concretizadas. 
Nesse sentido, as aulas de Matemática pressupõem valorização de estratégias pessoais dos alunos; possibilidade 
de resolver e elaborar problemas; compreensão da aula como um momento de aprendizagem coletiva permeada por 
um processo de comunicação entre alunos e você, professor; processo o qual permite a negociação dos significados 
matemáticos que vão sendo produzidos.
 ⊲ OS REGISTROS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS 
Sempre que possível, é importante convidar os alunos a registrar conhecimentos prévios, raciocínios e estratégias 
próprias, assim como a anotar conclusões. Esses registros os acompanharão pela trajetória escolar. 
Geralmente, aos seis anos, muitos registros serão desenhos, produções inicialmente não muito claras ou organi-
zadas. Entretanto, para os alunos que as produzem, elas estão repletas de sentido. É importante incentivar os alunos 
a desenhar e orientá-los aos poucos até que as produções dos desenhos/registros evoluam e fiquem mais completas e 
organizadas, preparando-os, assim, para a introdução aos símbolos matemáticos.
Gradativamente, os alunos começam a experimentar, além do desenho e da oralidade, outros modos de registros, 
passando a usar a escrita e a notação numérica.
A escrita é uma habilidade comunicativa por intermédio da qual diferentes sociedades estabelecidas nos mais 
diversos lugares do mundo interagem, estabelecendo relações de natureza diversa, inclusive de dominação e poder, 
bem como de influência intelectual. Por essa razão, desenvolver habilidades de leitura e de escrita proficiente é um 
compromisso que está atrelado ao trabalho de todas as áreas do conhecimento.
Powell e Bairral (2006) ressaltam a importância de atividades de escrita serem propostas nas aulas de Matemática 
apontando que os registros escritos dos alunos comunicam os pensamentos deles e, assim, auxiliam no entendimento 
do processo de construção das diferentes significações de ideias matemáticas que eles estão desenvolvendo. Esse 
processo de construção Powell e Bairral (2006) denominam matematização.
 ⊲ DISCUSSÕES COLETIVAS E ARGUMENTAÇÃO ORAL 
Na escola, ninguém está sozinho. Todos os dias, os alunos convivem com os colegas em um processo de interação 
frutífero e importante. Os momentos de conversa sobre as atividades propostas e o compartilhamento de dúvidas 
ou de hipóteses geram situações em que os alunos são estimulados a se expressar e a escutar. Expressar percursos 
de raciocínio e pensamentos construídos não só ajuda o próprio aluno a reelaborar e organizar o processo pessoal 
de aprendizagem, como também favorece aos demais alunos validar hipóteses ou compreender por que pensam 
diferente do colega com quem estão trocando ideias e argumentando.
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X
Por esse motivo, as discussões coletivas propostas ao longo de atividades apresentadas nos volumes desta coleção 
constituem momentos favoráveis ao processo de ensino e aprendizagem da Matemática. 
Assim sendo, a obra auxilia a desenvolver nos alunos aspectos das Competências Gerais da Educação Básica, 
conforme BNCC (BRASIL, 2018, p. 9-10), como a quarta, que trata da comunicação; a sétima, cujo núcleo é a ar-
gumentação; e a nona, que abrange a empatia, entre outras. Isso porque durante essas trocas coletivas os alunos 
exercitam relações mais produtivas, ao aguardar a vez para se pronunciarem, ao escutar atentamente o ponto de 
vista do colega respeitando opiniões diferentes, ao complementar a fala do outro, entre outras atitudes que favore-
cem o processo de ensino e aprendizagem da Matemática e a formação do indivíduo.
 ⊲ JOGOS E BRINCADEIRAS 
Ao longo desta obra, há propostas em que os alunos são envolvidos em ações como brincar e jogar, a fim de 
explorar conteúdos que estão sendo estudados, para que tenham uma aproximação inicial a um conteúdo novo ou, 
ainda, para a retomada de algum conteúdode 
outros colegas da turma.
Para a atividade 2, leia o enunciado em 
voz alta e certifique-se de que todos en-
tenderam a proposta. Determine um tem-
po para que eles realizem a atividade. Para 
a correção, reproduza o quadriculado da 
atividade proposta na lousa. Em seguida, 
46
 2. Desenhe na malha abaixo:
• uma em B1.
• um em E3.
• um em C5.
• um em A2.
 3. Milena e Raul montaram um quebra-cabeça, mas algo 
deu errado.
a) Contorne as peças que estão localizadas nas posições erradas.
b) Em que posição essas peças deveriam estar? 
A peça que está em B6 deveria estar em D3, e a que está em D3, em B6. 
 A B C D E F
6
5
4
3
2
1
5
4
3
2
1
A B C D E
ED
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A 
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47QUARENTA E SETE
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 A B C D E F
LOCALIZAÇÃO NA MALHA QUADRICULADA
 1. Júlio fez um desenho, na malha quadriculada, para representar 
a localização da casa dele e explicar para Gustavo que a casa 
fica perto da escola. Observe.
• Agora, faça o que se pede.
a) A casa de Júlio está em qual posição na malha? Marque 
um X no local correto.
b) O que se localiza na posição D2? Marque um X na resposta 
correta.
X
c) Em que posição se localiza a farmácia na malha 
quadriculada? F1
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
X
6
5
4
3
2
1
Entendi, 
Júlio. Sua casa 
fica na 
posição C4.
Gustavo, 
indiquei cada 
linha da malha 
quadriculada 
por um número 
e cada coluna por 
uma letra.
PADARIA FARMÁCIA ESCOLA
46 QUARENTA E SEIS
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peça a três alunos que escrevam suas 
respostas nesse quadriculado. Veja se 
todos concordam com as respostas e 
faça as intervenções necessárias.
Na atividade 3, os alunos devem 
fazer a leitura da imagem e indicar as 
peças que estão posicionadas em lo-
cais incorretos, usando a notação de 
coordenadas, identificando uma letra 
maiúscula e um número. Auxilie-os 
em caso de dúvidas.
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR •• COORDENADAS NA 
MALHA QUADRICULADA
Distribua folhas de papel quadriculado para os alunos e solicite que identifiquem, 
na horizontal, 10 colunas, nomeadas de A a J e, na vertical, 10 linhas, numeradas 
de 1 a 10 (de baixo para cima). No espaço delimitado por essas linhas e colunas, os 
alunos devem desenhar pequenos ícones, como estrelas, triângulos, círculos etc., ano-
tando as coordenadas de cada um dos ícones desenhados. O professor deve circular 
pela sala de aula e observar o trabalho realizado pelos alunos.
47
 2. Desenhe na malha abaixo:
• uma em B1.
• um em E3.
• um em C5.
• um em A2.
 3. Milena e Raul montaram um quebra-cabeça, mas algo 
deu errado.
a) Contorne as peças que estão localizadas nas posições erradas.
b) Em que posição essas peças deveriam estar? 
A peça que está em B6 deveria estar em D3, e a que está em D3, em B6. 
 A B C D E F
6
5
4
3
2
1
5
4
3
2
1
A B C D E
ED
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 A B C D E F
LOCALIZAÇÃO NA MALHA QUADRICULADA
 1. Júlio fez um desenho, na malha quadriculada, para representar 
a localização da casa dele e explicar para Gustavo que a casa 
fica perto da escola. Observe.
• Agora, faça o que se pede.
a) A casa de Júlio está em qual posição na malha? Marque 
um X no local correto.
b) O que se localiza na posição D2? Marque um X na resposta 
correta.
X
c) Em que posição se localiza a farmácia na malha 
quadriculada? F1
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
X
6
5
4
3
2
1
Entendi, 
Júlio. Sua casa 
fica na 
posição C4.
Gustavo, 
indiquei cada 
linha da malha 
quadriculada 
por um número 
e cada coluna por 
uma letra.
PADARIA FARMÁCIA ESCOLA
46 QUARENTA E SEIS
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OBJETIVOS
• Ler a representação de um traje-
to, identificando alguns referenciais.
• Identificar possíveis trajetos sobre 
uma imagem, para o deslocamento 
de pessoas, a partir do uso de refe-
renciais.
• Compreender as orientações de 
virar “à direita” ou “à esquerda” 
em um trajeto sobre uma imagem 
ilustrativa.
 ⊲ BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, 
em linguagem verbal ou não verbal, 
a localização e os deslocamentos de 
pessoas e de objetos no espaço, con-
siderando mais de um ponto de refe-
rência, e indicar as mudanças de dire-
ção e de sentido. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
• Produção escrita
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
Neste capítulo, o aluno realizará 
atividades que o levarão a identificar e 
a descrever a movimentação de pesso-
as, constatando mudanças de direção 
e sentido considerando mais de um 
referencial. Peça aos alunos para pen-
sarem no trajeto que fazem de suas 
casas até a escola. Pergunte a eles se 
sempre fazem o mesmo trajeto ou se 
há caminhos alternativos. Estimule a 
troca de ideias e conhecimentos. De-
pois, leia a primeira parte do enuncia-
do da atividade 1 com a turma e peça 
aos alunos que observem atentamen-
te a ilustração. Certifique-se de que 
todos conseguiram entendê-la. Para a 
correção, peça a eles que comparem 
suas respostas com as dos colegas. 
Ressalte que, no item d existem várias 
alternativas de caminho para Ana ir 
do observatório até a cachoeira.
Na atividade 2, a movimentação 
de Bruno no esquema apresentado é 
explorada trabalhando as expressões 
“à direita” e “à esquerda”. Converse 
com a turma sobre outros caminhos pos-
síveis da casa de Bruno para a casa de sua 
avó. Pergunte: se Bruno tivesse virado à 
esquerda quando saiu de casa, qual per-
curso ele poderia fazer para chegar à casa 
de sua avó? Caso surja alguma dúvida, 
ajude-os a compreender e resolver sem 
indicar a solução.
No item d, espera-se que o aluno des-
creva de forma verbal o deslocamento 
construído, usando a mudança de direção 
como forma de orientar essa descrição.
DESCUBRA MAIS
O livro indicado no boxe Descubra 
mais conta a história de um menino que 
descobre que as coisas ocupam diferentes 
espaços. Verifique se a biblioteca de sua 
escola dispõe desse título e, se possível, 
leve-o para a sala de aula e promova uma 
roda de leitura.
48
 1. Ana foi visitar um parque ecológico no fim de semana. 
Observe um desenho da trilha que ela percorreu.
• Agora, responda às questões.
a) Onde começa a trilha que Ana percorreu? No bosque.
b) Depois de passar pela cachoeira, quais foram os próximos 
dois lugares pelos quais Ana passou? Marque um X na 
resposta correta.
 Ponte e orquidário.
 Área de piquenique e ponte.
X Orquidário e área de piquenique.
c) Onde termina a trilha que Ana percorreu? 
No observatório.
d) Descreva um caminho que Ana poderia fazer para ir do 
observatório até a cachoeira. Resposta pessoal. 
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
Observatório
Área de piquenique
Orquidário
PonteBosque
Cachoeira
Início
Fim
MOVIMENTAÇÃO2
Mapa ilustrativo; 
sem representação 
exata de uma 
localização real.
48 QUARENTA E OITO
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 2. Observe o caminho destacado em azul. Nesse caminho, Bruno 
saiu da casa dele e foi até a casa da avó.
a) Complete: Ao sair de casa, Brunovirou à direita .
b) Responda: Depois de virar na primeira rua à direita, qual é o 
nome da rua em que Bruno virou à esquerda? Rua C.
c) Desenhe outro caminho que Bruno poderia fazer para 
chegar à casa da avó dele.
d) Conte para um colega o caminho que você desenhou.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos descrevam oralmente o deslocamento
construído, usando a mudança de direção como forma de orientar essa descrição.
Produção pessoal.
LA
B2
12
Mapa ilustrativo; sem representação 
exata de uma localização real.
• Lá é aqui, de Rogério Borges, editora Positivo, 2017. 
Sobre a obra: Em uma viagem cheia de descobertas, um garoto percebe que as 
coisas ocupam diferentes espaços.
DESCUBRA MAIS
49QUARENTA E NOVE
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49
 1. Ana foi visitar um parque ecológico no fim de semana. 
Observe um desenho da trilha que ela percorreu.
• Agora, responda às questões.
a) Onde começa a trilha que Ana percorreu? No bosque.
b) Depois de passar pela cachoeira, quais foram os próximos 
dois lugares pelos quais Ana passou? Marque um X na 
resposta correta.
 Ponte e orquidário.
 Área de piquenique e ponte.
X Orquidário e área de piquenique.
c) Onde termina a trilha que Ana percorreu? 
No observatório.
d) Descreva um caminho que Ana poderia fazer para ir do 
observatório até a cachoeira. Resposta pessoal. 
G
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O
Observatório
Área de piquenique
Orquidário
PonteBosque
Cachoeira
Início
Fim
MOVIMENTAÇÃO2
Mapa ilustrativo; 
sem representação 
exata de uma 
localização real.
48 QUARENTA E OITO
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 2. Observe o caminho destacado em azul. Nesse caminho, Bruno 
saiu da casa dele e foi até a casa da avó.
a) Complete: Ao sair de casa, Bruno virou à direita .
b) Responda: Depois de virar na primeira rua à direita, qual é o 
nome da rua em que Bruno virou à esquerda? Rua C.
c) Desenhe outro caminho que Bruno poderia fazer para 
chegar à casa da avó dele.
d) Conte para um colega o caminho que você desenhou.
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos descrevam oralmente o deslocamento
construído, usando a mudança de direção como forma de orientar essa descrição.
Produção pessoal.
LA
B2
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Mapa ilustrativo; sem representação 
exata de uma localização real.
• Lá é aqui, de Rogério Borges, editora Positivo, 2017. 
Sobre a obra: Em uma viagem cheia de descobertas, um garoto percebe que as 
coisas ocupam diferentes espaços.
DESCUBRA MAIS
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OBJETIVOS
• Construir um trajeto sobre uma 
malha quadriculada a partir de algu-
mas orientações e referenciais. 
• Reconhecer que um problema 
matemático pode admitir mais de 
uma solução correta.
• Usar orientações como “à direi-
ta” e “à esquerda” a partir do traje-
to descrito a partir de uma imagem. 
 ⊲ BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, 
em linguagem verbal ou não verbal, 
a localização e os deslocamentos 
de pessoas e de objetos no espaço, 
considerando mais de um ponto de 
referência, e indicar as mudanças de 
direção e de sentido. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
• Produção escrita
A situação estudada contribui para a 
utilização de vocabulário adequado re-
ferente à lateralidade. As atividades pro-
postas contribuem para o processo de 
extrair e construir significado por meio 
da interação e do envolvimento com a 
linguagem escrita, desenvolvendo o 
aspecto relacionado à compreensão de 
textos. O aspecto relacionado à produ-
ção escrita é abordado na atividade 
que propõe que os alunos preencham 
lacunas no texto.
ROTEIRO DE AULA
A atividade 3 explora a orientação 
espacial utilizando a malha quadricu-
lada e permite mais de uma resposta 
correta. No entanto, é importante que 
os alunos compreendam as condições 
das dicas para colorir o caminho que 
a personagem deve seguir, verificando 
as restrições e as posições pelas quais o 
carro deve passar até chegar ao posto.
Peça aos alunos que socializem as 
respostas entre si. Espera-se que eles 
percebam que, mesmo fazendo cami-
nhos distintos, conseguiram chegar 
ao mesmo destino.
A atividade 4 também explora a movi-
mentação, e os alunos devem completar a 
frase utilizando as expressões “à direita” 
e “à esquerda” e os nomes das ruas do 
esquema. Certifique-se de que todos com-
preenderam o que está sendo solicitado.
50
 1. Hoje é o primeiro dia de aula de Paulo na nova escola. Ajude 
Paulo a localizar a sala de aula.
a) Leia as instruções abaixo e marque um X na sala em que 
Paulo vai estudar.
• Saindo do refeitório em direção à sala dos professores, a 
sala fica do lado direito.
• A sala está localizada entre a biblioteca e a sala dos 
professores.
• A porta da sala está na direção do corredor das salas 7 e 8.
b) Agora, trace no esquema acima um caminho que Paulo 
pode fazer para chegar à sala em que ele vai estudar, 
partindo da entrada da escola. Resposta pessoal.
SALA 1SALA 2SALA 3SALA 4
SALA 5 PÁTIOSALA 6
SALA 7
SALA 8
SALA DOS 
PROFESSORES
BIBLIOTECA
SECRETARIA
DIREÇÃO
ENTRADA
BANHEIRO
FEMININO
BANHEIRO
MASCULINO
BANHEIRO
BANHEIRO
COZINHA
REFEITÓRIO
RO
DR
IX
PLANTA BAIXA3
X
Esse esquema que mostra a escola em que Paulo vai 
estudar pode ser chamado planta baixa ou planta.
51CINQUENTA E UM
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Sugestão de resposta:
LA
B2
12
A B C D E F G
6
5
4
3
2
1
 3. Bárbara precisa abastecer o carro. Siga as dicas e pinte os 
quadrinhos na malha para indicar o caminho que o carro de 
Bárbara pode fazer até o posto de combustível.
Sofia saiu da biblioteca e virou à esquerda, seguiu em frente 
na Rua Miranda , em seguida virou à direita na 
Rua Augusto , seguiu em frente até a Rua Aires , 
onde virou à esquerda , seguiu em frente e virou à 
esquerda no parque.
 4. Observe o caminho que Sofia fez da biblioteca até o parque. 
Depois, complete o texto.
RU
A
 A
IR
ES
RU
A
 M
IR
A
N
D
A
RUA AUGUSTO
RU
A
 C
A
M
PE
ST
RE
RUA TOLEDO
PARQUE
BIBLIOTECA
Bárbara
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
posto
Dicas
1. Bárbara vai partir da 
posição A1.
2. Ela deve passar pela 
posição B2.
3. Ela não pode passar 
pelas posições C5 e D6.
4. O posto de combustível 
está na posição G5.
Mapa ilustrativo; 
sem representação 
exata de uma 
localização real.
50 CINQUENTA
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OBJETIVOS
• Através da representação gráfica 
de uma planta baixa, perceber os 
diferentes níveis de redução do ta-
manho real representado.
• Compreender os princípios de 
equivalência e proporcionalidade 
entre o simbólico e o real.
 ⊲ BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, 
em linguagem verbal ou não verbal, 
a localização e os deslocamentos de 
pessoas e de objetos no espaço, consi-
derando mais de um ponto de referên-
cia, e indicar as mudanças de direção 
e de sentido.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
• Desenvolvimento de vocabulário
Nessa atividade, os alunos conhe-
cerão o conceito de planta baixa. As 
atividades propostas contribuem para 
o processo de extrair e construir signi-
ficado por meio da interação e do en-
volvimento com a linguagem escrita, 
desenvolvendo o aspecto relacionado 
à compreensão detextos. 
ROTEIRO DE AULA
Os alunos, por meio da represen-
tação gráfica de uma planta baixa, 
podem perceber os diferentes níveis 
de redução do tamanho real represen-
tado, compreendendo os princípios 
de equivalência e proporcionalidade 
entre o simbólico e o real. Uma com-
paração próxima e possível para eles 
seria a representação da planta baixa 
da sala de aula ou até mesmo do pró-
prio quarto. Explore esse tema como 
uma atividade complementar. Peça aos 
alunos que observem atentamente a 
ilustração da planta baixa da escola de 
Paulo, mostrada na atividade 1. Leia os 
enunciados dos itens a e b em voz alta 
e peça a alguns alunos que expliquem 
o que deve ser feito. Determine um 
tempo para que resolvam as atividades 
propostas e circule pela sala fazendo 
as devidas intervenções. Observe como 
eles chegaram às respostas e, à medi-
da que concluírem a atividade, sociali-
ze os procedimentos que eles elabora-
ram para resolver as questões.
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR •• PLANTA BAIXA
Leve para a sala de aula folhetos de empreendimentos na planta. Em geral, esses 
folhetos trazem a planta baixa do imóvel, em geral de apartamento ou conjuntos co-
merciais. Mostre aos alunos e discuta a distribuição desses imóveis, avalie se o espaço 
é grande ou pequeno etc.
51
 1. Hoje é o primeiro dia de aula de Paulo na nova escola. Ajude 
Paulo a localizar a sala de aula.
a) Leia as instruções abaixo e marque um X na sala em que 
Paulo vai estudar.
• Saindo do refeitório em direção à sala dos professores, a 
sala fica do lado direito.
• A sala está localizada entre a biblioteca e a sala dos 
professores.
• A porta da sala está na direção do corredor das salas 7 e 8.
b) Agora, trace no esquema acima um caminho que Paulo 
pode fazer para chegar à sala em que ele vai estudar, 
partindo da entrada da escola. Resposta pessoal.
SALA 1SALA 2SALA 3SALA 4
SALA 5 PÁTIOSALA 6
SALA 7
SALA 8
SALA DOS 
PROFESSORES
BIBLIOTECA
SECRETARIA
DIREÇÃO
ENTRADA
BANHEIRO
FEMININO
BANHEIRO
MASCULINO
BANHEIRO
BANHEIRO
COZINHA
REFEITÓRIO
RO
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PLANTA BAIXA3
X
Esse esquema que mostra a escola em que Paulo vai 
estudar pode ser chamado planta baixa ou planta.
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Sugestão de resposta:
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 3. Bárbara precisa abastecer o carro. Siga as dicas e pinte os 
quadrinhos na malha para indicar o caminho que o carro de 
Bárbara pode fazer até o posto de combustível.
Sofia saiu da biblioteca e virou à esquerda, seguiu em frente 
na Rua Miranda , em seguida virou à direita na 
Rua Augusto , seguiu em frente até a Rua Aires , 
onde virou à esquerda , seguiu em frente e virou à 
esquerda no parque.
 4. Observe o caminho que Sofia fez da biblioteca até o parque. 
Depois, complete o texto.
RU
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RU
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A
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RUA AUGUSTO
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RUA TOLEDO
PARQUE
BIBLIOTECA
Bárbara
G
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DI
O
posto
Dicas
1. Bárbara vai partir da 
posição A1.
2. Ela deve passar pela 
posição B2.
3. Ela não pode passar 
pelas posições C5 e D6.
4. O posto de combustível 
está na posição G5.
Mapa ilustrativo; 
sem representação 
exata de uma 
localização real.
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OBJETIVOS
• Traçar um caminho sobre uma 
planta baixa.
• Listar os cômodos da própria casa 
e as respectivas quantidades.
• Desenhar os cômodos da própria 
casa em uma planta baixa.
 ⊲ BNCC
(EF02MA13) Esboçar roteiros a ser 
seguidos ou plantas de ambientes fa-
miliares, assinalando entradas, saídas 
e alguns pontos de referência. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
• Produção escrita
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos. O as-
pecto relacionado à produção escrita 
é abordado na atividade que propõe 
que os alunos escrevam um trajeto a 
partir da observação da planta baixa.
ROTEIRO DE AULA
A cada item da atividade 2, leia o 
enunciado com os alunos e verifique 
se compreenderam o que foi propos-
to. Para traçar um caminho da entrada 
do museu até a sala dos dinossauros, 
os alunos têm duas possibilidades: 
1) Virar à esquerda, entrar na lan-
chonete, virar à direita na sala das 
invenções, virar à direita, entrar no 
corredor, virar à esquerda e ir até a 
entrada da sala dos dinossauros. 
2) Seguir reto e entrar na sala das 
civilizações, virar à esquerda e depois 
à direita para entrar no corredor, se-
guir reto até a entrada da sala dos di-
nossauros. 
No item a, se o aluno optou pelo 
caminho 1, a resposta será sala das in-
venções e, se optou pelo caminho 2, 
será sala das civilizações.
Para resolver a atividade 3, retome 
as atividades desta Unidade que en-
volvem planta baixa. Peça aos alunos 
que observem e procurem descrever 
os elementos que compõem esse tipo 
de esquema visual.
Chame a atenção deles para o fato 
de os cômodos serem vistos de cima, 
como se estivéssemos olhando para um 
local sem telhado de algum ponto acima 
do “teto”. Mostre que esse tipo de vista 
é representado nas plantas, em geral, por 
figuras geométricas planas (geralmente 
retângulos), cujo formato representa o 
contorno das paredes de cada cômodo.
Em seguida, oriente-os a, em casa, com 
o apoio de um dos responsáveis, listar os 
cômodos da moradia de que desejam fa-
zer a planta.
Peça a eles que façam um esboço da 
disposição desses cômodos, procurando 
auxiliá-los no desenho. Faça perguntas, 
como: em qual cômodo fica a porta de en-
trada? Qual cômodo está mais próximo da 
cozinha? Há algum corredor que separe a 
sala dos quartos?
Para finalizar, compartilhe as plantas 
baixas construídas pela turma e discuta as 
semelhanças e diferenças entre elas.
SAIBA QUE
O boxe Saiba que traz um pequeno tex-
to informativo sobre a utilidade das plantas 
baixas para os projetos de arquitetura.
52
 3. Observe novamente as plantas baixas das páginas 51 e 52. 
Depois, faça o que se pede.
a) Pense nos cômodos que existem onde você mora.
• Depois, no caderno, faça uma lista desses cômodos e 
anote a quantidade de cada um.
b) No espaço abaixo, desenhe uma planta baixa para mostrar 
esses cômodos que você listou.
Respostas pessoais.
Indique, no desenho, o nome de cada cômodo e 
represente portas, janelas e corredores.
saiba que
A importância da planta baixa
A planta baixa geralmente é elaborada por arquitetos; ela é muito útil antes 
de iniciar uma construção. Com ela, pode-se prever, por exemplo, a dimensão 
e o tamanho dos cômodos, a melhor localização das janelas e portas, além da 
quantidade de luz e ventilação da construção.
Produção pessoal.
53CINQUENTA E TRÊS
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23.indd 53D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23.indd 53 03/08/21 17:0803/08/21 17:08
 2. Vicente acabou de chegar ao museu e quer ir para a sala dos 
dinossauros. Trace um caminho da porta de entrada do museu 
até a sala dos dinossauros. Resposta pessoal.
a) No caminho que você traçou, por qual sala Vicente passou 
primeiro? Resposta pessoal. 
b) Para Vicente ir da entrada até a sala dos dinossauros, ele 
precisa passar por dentro da sala dos astronautas?
Não.
c) Após visitar a sala dos dinossauros, Vicente vai até a 
lanchonete. Continue descrevendo abaixo um percurso que 
ele pode seguir.
Vicente pode sair pela porta, virar à direita... 
Sugestão de resposta: seguir em frente, virar à direita novamente, passar pela sala das
invenções, virar à esquerda e chegar à lanchonete.
 
BANHEIRO
FEMININO
BANHEIRO
MASCULINO
LANCHONETE SALA DAS 
INVENÇÕES 
SALA DOS 
DINOSSAUROS
SALADOS 
ASTRONAUTAS
SALA DA 
AVIAÇÃO
SALA DAS 
CIVILIZAÇÕES
SALÃO DE 
ENTRADA
ENTRADA
CORREDOR 
RO
DR
IX
52 CINQUENTA E DOIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV2.indd 52D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV2.indd 52 04/08/21 14:4404/08/21 14:44
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-MP-G23_AV1.indd 52D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-MP-G23_AV1.indd 52 11/08/21 21:4911/08/21 21:49
53
 3. Observe novamente as plantas baixas das páginas 51 e 52. 
Depois, faça o que se pede.
a) Pense nos cômodos que existem onde você mora.
• Depois, no caderno, faça uma lista desses cômodos e 
anote a quantidade de cada um.
b) No espaço abaixo, desenhe uma planta baixa para mostrar 
esses cômodos que você listou.
Respostas pessoais.
Indique, no desenho, o nome de cada cômodo e 
represente portas, janelas e corredores.
saiba que
A importância da planta baixa
A planta baixa geralmente é elaborada por arquitetos; ela é muito útil antes 
de iniciar uma construção. Com ela, pode-se prever, por exemplo, a dimensão 
e o tamanho dos cômodos, a melhor localização das janelas e portas, além da 
quantidade de luz e ventilação da construção.
Produção pessoal.
53CINQUENTA E TRÊS
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23.indd 53D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23.indd 53 03/08/21 17:0803/08/21 17:08
 2. Vicente acabou de chegar ao museu e quer ir para a sala dos 
dinossauros. Trace um caminho da porta de entrada do museu 
até a sala dos dinossauros. Resposta pessoal.
a) No caminho que você traçou, por qual sala Vicente passou 
primeiro? Resposta pessoal. 
b) Para Vicente ir da entrada até a sala dos dinossauros, ele 
precisa passar por dentro da sala dos astronautas?
Não.
c) Após visitar a sala dos dinossauros, Vicente vai até a 
lanchonete. Continue descrevendo abaixo um percurso que 
ele pode seguir.
Vicente pode sair pela porta, virar à direita... 
Sugestão de resposta: seguir em frente, virar à direita novamente, passar pela sala das
invenções, virar à esquerda e chegar à lanchonete.
 
BANHEIRO
FEMININO
BANHEIRO
MASCULINO
LANCHONETE SALA DAS 
INVENÇÕES 
SALA DOS 
DINOSSAUROS
SALA DOS 
ASTRONAUTAS
SALA DA 
AVIAÇÃO
SALA DAS 
CIVILIZAÇÕES
SALÃO DE 
ENTRADA
ENTRADA
CORREDOR 
RO
DR
IX
52 CINQUENTA E DOIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV2.indd 52D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV2.indd 52 04/08/21 14:4404/08/21 14:44
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-MP-G23.indd 53D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-MP-G23.indd 53 09/08/21 12:5209/08/21 12:52
OBJETIVOS
• Reconhecer as diferenças exis-
tentes entre os meios de transporte 
utilizando como ferramentas os grá-
ficos e tabelas.
• Comparar diferentes meios de 
transporte.
• Ler e compreender informações 
dadas em tabelas simples e tabelas 
de dupla entrada.
 ⊲ BNCC
(EF02MA22) Comparar informa-
ções de pesquisas apresentadas por 
meio de tabelas de dupla entrada e 
em gráficos de colunas simples ou 
barras, para melhor compreender as-
pectos da realidade próxima. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Essa seção tem como objetivo fa-
zer com que os alunos reconheçam as 
diferenças existentes entre os meios 
de transporte, utilizando como ferra-
mentas os gráficos e as tabelas. Essa é 
uma boa oportunidade para fazer um 
trabalho interdisciplinar com Geogra-
fia no que tange a comparar diferen-
tes meios de transporte.
Ao explorar essa temática, você 
pode abordar a questão do transporte 
sustentável, incentivando a diminui-
ção do uso de automóveis e, conse-
quentemente, a emissão de gases 
poluentes, extremamente nocivos ao 
meio ambiente e à saúde.
Comente com os alunos que nossa 
qualidade de vida é afetada pela emis-
são de gases dos automóveis, princi-
palmente nas grandes cidades. 
Inicie a atividade fazendo a leitura 
das imagens com a turma. Pergunte a 
eles sobre os meios de transporte que 
conhecem e quais são os meios que 
utilizam para chegar até a escola. 
Faça uma lista na lousa com os meios de transporte citados pelos alunos (veja modelo a 
seguir), indicando os pontos positivos e negativos na utilização de cada um deles.
Meio de transporte Ponto positivo Ponto negativo
Carro Agilidade Emissão de gases poluentes
Bicicleta Não poluente
Vulnerabilidade do ciclista em uma via 
sem ciclofaixa
SUGESTÃO ⊲ PARA O ALUNO
O vídeo Educação Ambiental – Transporte Sustentável pode auxiliar a explorar a temática 
apresentada na seção. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JMAo6Vvhka4. 
Acesso em: 4 ago. 2021.
54
Essas informações podem ser dispostas em uma tabela.
Note que:
• O gráfico e as tabelas apresentam um título. Nesse exemplo, 
o título é Meios de locomoção de casa até a escola.
• Os eixos horizontal e vertical do gráfico também têm títulos: 
Meio de locomoção e Quantidade de alunos.
• As barras azuis do gráfico indicam quantos alunos usam cada 
meio de locomoção. Todas elas devem ter a mesma largura e 
estar à mesma distância umas das outras.
Agora, responda às questões.
a) Quantos meninos vão a pé para a escola? 20 meninos.
b) Quantas meninas vão de carro para a escola? 2 meninas.
Meios de locomoção de casa até a escola
Meio de locomoção Quantidade de alunos
A pé 40
Carro 10
Ônibus 60
Bicicleta 20
Fonte: Tabela elaborada para esta obra. Dados fictícios. 
Fonte: Tabela elaborada para esta obra. Dados fictícios. 
Quantidade de alunos
Meio de locomoção
Meninos Meninas
A pé 20 20
Carro 8 2
Ônibus 45 15
Bicicleta 8 12
Meios de locomoção de casa até a escola
Nesta tabela, é apresentada a quantidade de meninos e 
meninas que participaram dessa pesquisa.
55CINQUENTA E CINCO
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV1.indd 55D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV1.indd 55 04/08/21 11:3604/08/21 11:36
Observe as imagens.
Como as pessoas estão se locomovendo? E você, como se 
locomove até a escola? Respostas pessoais.
O gráfico a seguir mostra o resultado de uma pesquisa 
realizada com alunos de uma escola sobre os meios de locomoção 
que utilizam para ir de casa até a escola. 
SE
RG
IO
 P
ED
RE
IR
A/
PU
LS
AR
 IM
AG
EN
S
JO
ÃO
 P
RU
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ST
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CK
.C
O
M
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
▲ Avenida Ayrton Senna, na 
Barra da Tijuca, estado do 
Rio de Janeiro, 2019.
▲ Ciclofaixa na avenida Beira 
Rio, em Piracicaba, estado 
de São Paulo, 2020.
▲ Alunos chegando à Escola 
Municipal Doutor José Viana 
Sampaio, em Itaparica, 
estado da Bahia, 2019.
Fonte: Gráfico elaborado para esta obra. Dados fictícios. 
Meios de locomoção de casa até a escola
Meio de
locomoção
A pé
Carro
Ônibus
Bicicleta
Quantidade 
de alunos
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
probabilidade 
e estatisTica
54
COMO EU VOU 
À ESCOLA
CINQUENTA E QUATRO
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV3.indd 54D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV3.indd 54 05/08/21 09:5105/08/21 09:51
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Apresente aos alunos o gráfico de 
colunas e as tabelas. Ressalte as ca-
racterísticas de cada um deles. Desta-
que que ambos podem ser utilizados 
para apresentar o resultado de uma 
pesquisa.
Na tabela de dupla entrada, cada 
uma das informações se refere tanto 
à linha quanto à coluna na qual se en-
contra.
No encontro da linha “bicicleta” 
com a coluna “meninas”, podemos 
observar que 12 meninas vêm de bi-
cicleta para a escola.
Questione os alunos se eles acham 
mais fácil perceber qual é o meio de 
locomoção mais ou menos utilizado 
observando o gráfico ou alguma das 
tabelas. 
Se achar conveniente, explore as 
informações do gráfico e das tabelas 
propondo alguns cálculos como: en-
contrar a quantidade de alunos, no to-
tal, que usam como meio delocomo-
ção para ir até a escola a opção a pé 
e a opção ir de bicicleta; obter a dife-
rença entre a quantidade de meninos e 
a quantidade de meninas que vão de 
carro para a escola, entre outros. 
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR •• COMO VOCÊ 
VAI PARA A ESCOLA?
Proponha uma pesquisa, semelhante à apresentada na seção Probabilidade e 
Estatística, procurando descobrir como os alunos se deslocam para a escola. Per-
gunte a cada aluno da sua turma como ele vai para a escola. Anote as respostas na 
lousa e, em seguida, organize os dados, coletivamente, em uma tabela simples, em 
um gráfico de colunas ou de barras horizontais e, por fim, em uma tabela de dupla 
entrada, separando em meninas e meninos.
55
Essas informações podem ser dispostas em uma tabela.
Note que:
• O gráfico e as tabelas apresentam um título. Nesse exemplo, 
o título é Meios de locomoção de casa até a escola.
• Os eixos horizontal e vertical do gráfico também têm títulos: 
Meio de locomoção e Quantidade de alunos.
• As barras azuis do gráfico indicam quantos alunos usam cada 
meio de locomoção. Todas elas devem ter a mesma largura e 
estar à mesma distância umas das outras.
Agora, responda às questões.
a) Quantos meninos vão a pé para a escola? 20 meninos.
b) Quantas meninas vão de carro para a escola? 2 meninas.
Meios de locomoção de casa até a escola
Meio de locomoção Quantidade de alunos
A pé 40
Carro 10
Ônibus 60
Bicicleta 20
Fonte: Tabela elaborada para esta obra. Dados fictícios. 
Fonte: Tabela elaborada para esta obra. Dados fictícios. 
Quantidade de alunos
Meio de locomoção
Meninos Meninas
A pé 20 20
Carro 8 2
Ônibus 45 15
Bicicleta 8 12
Meios de locomoção de casa até a escola
Nesta tabela, é apresentada a quantidade de meninos e 
meninas que participaram dessa pesquisa.
55CINQUENTA E CINCO
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Observe as imagens.
Como as pessoas estão se locomovendo? E você, como se 
locomove até a escola? Respostas pessoais.
O gráfico a seguir mostra o resultado de uma pesquisa 
realizada com alunos de uma escola sobre os meios de locomoção 
que utilizam para ir de casa até a escola. 
SE
RG
IO
 P
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A 
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▲ Avenida Ayrton Senna, na 
Barra da Tijuca, estado do 
Rio de Janeiro, 2019.
▲ Ciclofaixa na avenida Beira 
Rio, em Piracicaba, estado 
de São Paulo, 2020.
▲ Alunos chegando à Escola 
Municipal Doutor José Viana 
Sampaio, em Itaparica, 
estado da Bahia, 2019.
Fonte: Gráfico elaborado para esta obra. Dados fictícios. 
Meios de locomoção de casa até a escola
Meio de
locomoção
A pé
Carro
Ônibus
Bicicleta
Quantidade 
de alunos
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
probabilidade 
e estatisTica
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COMO EU VOU 
À ESCOLA
CINQUENTA E QUATRO
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OBJETIVOS
• Reconhecer as etapas da brinca-
deira “Caça ao tesouro”.
• Desenhar um esquema com di-
cas para que os colegas localizem 
o tesouro.
• Ler o esquema elaborado por 
outro colega, tentando localizar o 
tesouro.
• Discutir as informações necessá-
rias que um esquema deve conter, 
de forma a ser possível localizar o 
tesouro.
 ⊲ BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, 
em linguagem verbal ou não verbal, 
a localização e os deslocamentos de 
pessoas e de objetos no espaço, con-
siderando mais de um ponto de refe-
rência, e indicar as mudanças de dire-
ção e de sentido. 
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
As atividades propostas contribuem 
para o processo de extrair e construir 
significado por meio da interação e do 
envolvimento com a linguagem escri-
ta, desenvolvendo o aspecto relacio-
nado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Folhas avulsas
• Lápis de cor ou canetas hidro-
gráficas
DIÁLOGOS
Explore com a turma as histórias de 
piratas que eles conhecem. Estimule 
a troca de ideias e experiências entre 
eles e ressalte a necessidade dos pira-
tas de terem um mapa para encontrar 
tesouros. Convide os alunos para brin-
carem de “Caça ao tesouro” e organi-
ze os alunos em grupos para realizar a 
brincadeira. Providencie folhas avulsas 
e lápis ou canetas para os alunos fa-
zerem seus esquemas ou mapa. Leia a 
proposta em voz alta e peça aos alu-
nos que contem o que deve ser feito, 
intervindo se necessário. Peça a eles 
que observem atentamente a ilustra-
ção e ressalte a importância de ter clareza 
e organização nas informações passadas 
para o papel. Estimule a criatividade e a 
cooperação entre os alunos. Depois do 
“tesouro” encontrado, solicite aos alunos 
que registrem suas respostas no livro e so-
cialize-as. Finalmente, se achar necessário, 
peça a cada grupo que reveja o seu mapa, 
reelaborando-o a partir das dicas dadas 
pelos colegas, assim eles poderão aprimo-
rar o que fizeram anteriormente.
56
Vamos brincar de "Caça ao tesouro"!
Para isso, sigam as regras abaixo.
• Agora, respondam às questões.
a) Qual foi o tesouro que vocês encontraram? 
b) Vocês acham que faltou alguma indicação para 
encontrarem o tesouro mais facilmente? 
1. Organizem-se em duplas. Cada uma escolherá um 
objeto de dentro da escola que será o tesouro que a 
outra dupla deverá encontrar.
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
Os elementos não foram representados 
em proporção de tamanho entre si.
Respostas pessoais.
Respostas pessoais.
3. Troquem os esquemas 
entre as duplas e 
procurem o tesouro.
2. Em uma folha avulsa, façam um 
esquema com orientações da 
localização do tesouro. Vocês 
podem colocar dicas no esquema, 
como no exemplo a seguir.
56
CAÇA AO 
TESOURO
CINQUENTA E SEIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV1.indd 56D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV1.indd 56 04/08/21 11:3904/08/21 11:39
1 Leonardo está usando um aplicativo digital para encontrar a 
localização de alguns lugares que quer conhecer. Observe 
e faça o que se pede.
• Onde se localiza o teatro? E7.
• Para ir do teatro até a praça, ele saiu do teatro pela Rua A, 
virou à esquerda e seguiu em frente, virou à esquerda na 
rua F e seguiu em frente, virando à esquerda 
na rua D .
• O que está localizado mais próximo da praça? Marque um X 
na resposta correta.
X Parque. Museu.
A B C D E F
7
6
5
4
3
2
1
Praça
Rua H
Rua D
Rua A
Rua B
R
u
a 
F
Teatro
Museu
Parque
G
LA
B2
12
Mapa ilustrativo; 
sem representação 
exata de uma 
localização real.
VAMOS 
recordar
57
AVALIAÇÃO 
DE PROCESSO
CINQUENTA E SETE
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV1.indd 57D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV1.indd 57 04/08/21 11:4104/08/21 11:41
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-MP-G23_AV2.indd 56D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-MP-G23_AV2.indd 56 11/08/21 22:4911/08/21 22:49
OBJETIVO
• Identificar a localização de lugares, 
com pontos de referência, em malhas 
quadriculadas.
 ⊲ BNCC
(EF02MA12) Identificar e registrar, 
em linguagem verbal ou não verbal, 
a localização e os deslocamentos de 
pessoas e de objetos no espaço, con-
siderando mais de um ponto de refe-
rência, e indicar as mudanças de dire-
ção e de sentido.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
A atividade proposta contribui para 
o processo de extrair e construir signi-
ficado por meio da interação e do en-
volvimento com a linguagem escrita, 
desenvolvendo o aspecto relacionado 
à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
VAMOS RECORDAR
Sugerimos que a atividade apresen-
tada na seção Vamos recordar seja 
utilizada como avaliação formativa, 
fornecendo-lhe indícios dos assuntos 
que precisarão ser retomados e quais 
podem ser aprofundados. 
Esta seção retoma um dos conteú-
dos abordados ao longo desta Unida-
de, sobretudo anoção de coordenadas 
cartesianas por meio da localização em 
malhas quadriculadas.
A atividade desta página apresenta 
uma temática com contexto interessan-
te para alunos desta faixa etária que, em 
geral, lidam desde cedo com os mais di-
versos tipos de aplicativos digitais. 
Peça a eles que façam a leitura da 
imagem sobre a malha quadriculada e 
utilizem as próprias palavras para des-
crever o que identificam. 
Verifique se estão utilizando a lin-
guagem própria da Matemática para 
descrever a localização dos pontos de 
referência. 
CONCLUSÃO DA UNIDADE
Ao longo dessa Unidade, os alunos vivenciaram situações explícitas de ampliação e de-
senvolvimento de noções de localização ao trabalharem com um sistema simplificado de 
coordenadas em malhas quadriculadas e ao explorarem trajetos e movimentações com o 
apoio de croquis e plantas baixas.
Ao longo das atividades propostas, eles foram desafiados a se orientarem por diferentes 
trajetos a fim de representarem possíveis caminhos explorando a lateralidade. 
Na seção Probabilidade e Estatística, puderam analisar elementos importantes de 
gráficos e tabelas por meio de uma situação cotidiana.
Na seção Vamos recordar, utilize os modelos de quadros do capítulo 3, Monitora-
mento da aprendizagem, deste Manual do Professor.
57
Vamos brincar de "Caça ao tesouro"!
Para isso, sigam as regras abaixo.
• Agora, respondam às questões.
a) Qual foi o tesouro que vocês encontraram? 
b) Vocês acham que faltou alguma indicação para 
encontrarem o tesouro mais facilmente? 
1. Organizem-se em duplas. Cada uma escolherá um 
objeto de dentro da escola que será o tesouro que a 
outra dupla deverá encontrar.
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
Os elementos não foram representados 
em proporção de tamanho entre si.
Respostas pessoais.
Respostas pessoais.
3. Troquem os esquemas 
entre as duplas e 
procurem o tesouro.
2. Em uma folha avulsa, façam um 
esquema com orientações da 
localização do tesouro. Vocês 
podem colocar dicas no esquema, 
como no exemplo a seguir.
56
CAÇA AO 
TESOURO
CINQUENTA E SEIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV1.indd 56D2-MAT-F1-1103-V2-U2-042-057-LA-G23-AV1.indd 56 04/08/21 11:3904/08/21 11:39
1 Leonardo está usando um aplicativo digital para encontrar a 
localização de alguns lugares que quer conhecer. Observe 
e faça o que se pede.
• Onde se localiza o teatro? E7.
• Para ir do teatro até a praça, ele saiu do teatro pela Rua A, 
virou à esquerda e seguiu em frente, virou à esquerda na 
rua F e seguiu em frente, virando à esquerda 
na rua D .
• O que está localizado mais próximo da praça? Marque um X 
na resposta correta.
X Parque. Museu.
A B C D E F
7
6
5
4
3
2
1
Praça
Rua H
Rua D
Rua A
Rua B
R
u
a 
F
Teatro
Museu
Parque
G
LA
B2
12
Mapa ilustrativo; 
sem representação 
exata de uma 
localização real.
VAMOS 
recordar
57
AVALIAÇÃO 
DE PROCESSO
CINQUENTA E SETE
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INTRODUÇÃO À 
UNIDADE
Nesta Unidade, as habilidades 
 EF02MA04 e EF02MA06 são desen-
volvidas por meio de situações varia-
das, que envolvem diferentes contex-
tos, a fim de evidenciar as ideias das 
operações presentes em cada situa-
ção. O reconhecimento e a consolida-
ção de características do Sistema de 
Numeração Decimal são privilegiados 
na resolução das adições e subtra-
ções, nas quais os alunos podem de-
senvolver diferentes estratégias. 
Cédulas de 5, 10, 20 e 50 reais, 
além de moedas de 1 real, também 
são usadas na composição de valores 
até 100 reais, estimulando o desenvol-
vimento da habilidade EF02MA20.
As habilidades EF02MA22 e 
EF02MA23 são trabalhadas na seção 
Probabilidade e Estatística.
 ⊲ OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Relacionar a adição com situa-
ções de juntar e acrescentar, tradu-
zindo-as por meio de uma sentença 
matemática.
• Determinar a soma (menor do 
que 100) de dois ou mais números.
• Relacionar a subtração com situ-
ações de retirar e de separar, tradu-
zindo-as por meio de uma sentença 
matemática.
• Determinar a diferença entre dois 
números naturais menores que 100.
• Efetuar cálculos de adição e de 
subtração por meio de estratégias 
pessoais.
• Registrar as operações com a es-
crita numérica utilizando os sinais 
da adição e da subtração.
• Analisar, interpretar e resolver 
situações-problema e compreender 
os significados das operações de 
adição e subtração.
• Reconhecer as cédulas e moedas 
que circulam no Brasil e as possíveis 
trocas entre elas em função de seus 
valores.
• Ler, identificar e comparar infor-
mações apresentadas em tabelas e 
gráficos de colunas.
• Realizar coleta de dados.
• Organizar dados de uma pesquisa 
em tabela.
• Despertar a curiosidade por explo-
rar e interpretar os diferentes usos da 
adição e da subtração, reconhecen-
do sua utilidade na vida cotidiana.
• Reconhecer, na troca de experiências, 
uma forma de aprendizagem.
• Valorizar a capacidade de criar estra-
tégias para a resolução de problemas 
envolvendo a adição e a subtração.
 ⊲ PRÉ-REQUISITOS 
PEDAGÓGICOS
• Compor e decompor número de 
até duas ordens por meio de diferen-
tes adições.
• Ter desenvolvido algumas estratégias 
de cálculo.
• Resolver e elaborar problemas de adi-
ção, envolvendo números de até dois al-
garismos, com os significados de juntar 
e acrescentar.
• Resolver e elaborar problemas de 
subtração, envolvendo números de até 
dois algarismos, com os significados de 
separar e retirar.
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M
▲ Vista aérea da parte mais elevada do morro 
do Pão de Açúcar. Ao fundo, área urbana e 
praia, no município do Rio de Janeiro, estado 
do Rio de Janeiro, em 2019.
Na imagem, aparece o bondinho do Pão de Açúcar, um 
dos pontos mais visitados do município do Rio de Janeiro. 
O bondinho pode transportar, no máximo, 65 pessoas 
em cada viagem.
 1. Em uma viagem, o bondinho partiu com 15 pessoas a 
menos que a lotação máxima permitida. Calcule, no 
caderno, quantas pessoas embarcaram no bondinho 
nessa viagem. 
 2. Explique ao professor e aos colegas qual foi a estratégia 
que você usou para responder à pergunta anterior.
65 _ 15 = 50; 50 pessoas.
Resposta pessoal.
59CINQUENTA E NOVE 59
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58 CINQUENTA E OITO58
unidade
aDIÇãO E 
SUBTRAÇãO3
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OBJETIVOS
• Ler uma imagem.
• Ler e compreender as informa-
ções apresentadas em um texto.
• Discutir assuntos relacionados à 
temática da Unidade.
• Expressar-se oralmente para re-
latar suas experiências relacionadas 
ao tema.
 ⊲ BNCC
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, de separar, retirar, utili-
zando estratégias pessoais.
 ⊲ PNA
• Fluência em leitura oral
A atividade de abertura da Unidade 
é um momento que pode ser usado 
para estimular o desenvolvimento da 
fluência em leitura oral, um dos pon-
tos de atenção da PNA para a alfabe-
tização, e que pode ser apoiado nas 
aulas de Matemática. Estimule seus 
alunos, sempre que possível, a lerem 
textos escritos e a exporem suas estra-
tégias e pensamentos.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
A abertura da Unidade mostra a 
imagem de um dos mais tradicionais 
pontos turísticos da cidade do Rio de 
Janeiro: o Pão de Açúcar. Explore a ima-
gem com os alunos e pergunte a eles se 
conhecem esse lugar. Se algum deles já 
esteve lá, peça-lhe que descrevacomo 
foi o passeio. Conte um pouco sobre a 
história do bondinho. Ele foi inaugura-
do em 1912 e foi o primeiro teleférico do 
Brasil.
Cada um dos bondinhos tem capaci-
dade para transportar até 65 pessoas em 
cada viagem. Escreva esse número na lou-
sa e, se julgar pertinente, distribua o ma-
terial dourado para que os alunos possam 
representar essa quantidade. Em seguida, 
leia a questão proposta e solicite aos alu-
nos que a resolvam mentalmente. Faça o 
registro na lousa e pergunte as estratégias 
utilizadas pelos alunos na resolução do 
problema. Oriente os alunos a utilizarem 
o caderno se precisarem fazer algum tipo 
de registro durante o cálculo. Alguns 
alunos ainda podem usar o recurso 
de riscar no papel; outros podem se 
apoiar no material dourado: valide 
todas as estratégias, estimulando-os 
a confrontarem suas ideias. Comente 
que eles já fizeram algo parecido na 
subseção de subtração na Unidade 1, 
para que os alunos relembrem con-
teúdos já trabalhados e que podem 
auxiliar na aprendizagem do que será 
trabalhado na Unidade 3.
SUGESTÃO ⊲ PARA O PROFESSOR
Pão de açúcar. Riotur. Disponível 
em: http://visit.rio/que_fazer/paodea 
cucar/. Acesso em 16 jul. 2021. 
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▲ Vista aérea da parte mais elevada do morro 
do Pão de Açúcar. Ao fundo, área urbana e 
praia, no município do Rio de Janeiro, estado 
do Rio de Janeiro, em 2019.
Na imagem, aparece o bondinho do Pão de Açúcar, um 
dos pontos mais visitados do município do Rio de Janeiro. 
O bondinho pode transportar, no máximo, 65 pessoas 
em cada viagem.
 1. Em uma viagem, o bondinho partiu com 15 pessoas a 
menos que a lotação máxima permitida. Calcule, no 
caderno, quantas pessoas embarcaram no bondinho 
nessa viagem. 
 2. Explique ao professor e aos colegas qual foi a estratégia 
que você usou para responder à pergunta anterior.
65 _ 15 = 50; 50 pessoas.
Resposta pessoal.
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58 CINQUENTA E OITO58
unidade
aDIÇãO E 
SUBTRAÇãO3
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http://visit.rio/que_fazer/paodeacucar/
OBJETIVOS
• Adicionar números naturais com 
soma menor que 100.
• Resolver uma situação-problema 
envolvendo a ideia de juntar, da adi-
ção.
• Reconhecer cédulas de real e re-
solver problema envolvendo valores 
monetários.
• Observar e concluir que algarismos 
da mesma ordem ocupam a mesma 
posição no Quadro de ordens.
 ⊲ BNCC
(EF02MA04) Compor e decompor 
números naturais de até três ordens, 
com suporte de material manipulável, 
por meio de diferentes adições. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
(EF02MA20) Estabelecer a equiva-
lência de valores entre moedas e cé-
dulas do sistema monetário brasileiro 
para resolver situações cotidianas.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
Por meio da leitura das situações 
propostas, os aluno poderão extrair e 
construir significado por meio da inte-
ração e do envolvimento com a lingua-
gem escrita, desenvolvendo o aspecto 
relacionado à compreensão de textos.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
O trabalho desenvolvido com o 
Sistema de Numeração Decimal, sem 
e com agrupamento na base 10, au-
xiliará os alunos a efetuarem adições 
com entendimento e precisão. A pro-
posta deste capítulo é a de explorar 
fase por fase, com situações-proble-
ma e material dourado, para trabalhar 
com as aplicações da adição. 
A 1a situação trabalha com a adição 
de dois números naturais entre 10 e 19. 
Leia com os alunos o enunciado e, se 
necessário, ajude-os a identificar as cé-
dulas utilizadas. Verifique se eles identi-
ficam o valor de cada cédula e calculam 
o total que cada criança tem. No primeiro 
momento, explore com eles oralmente os 
cálculos mentais e as estimativas da solução. 
Depois, represente com eles as quantias uti-
lizando peças do material dourado.
1 
dezena
2 
unidades
1 
dezena
5 
unidades
Para determinar a quantia total, junte 
com eles as peças das unidades e das de-
zenas.
 
1 + 1 = 2
2 dezenas
2 + 5 = 7
7 unidades
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A 
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E
2a situação: Em um jogo, Dênis fez 37 pontos e Flávia fez 
41 pontos. Qual foi o total de pontos dessa dupla?
Para saber quantos pontos a dupla fez, podemos calcular 37 + 41.
Vamos calcular usando o material dourado:
 vale 1 unidade vale 1 dezena
Observe, no quadro seguinte, a representação com material 
dourado das quantidades de pontos.
Dezenas Unidades
Quantidade de 
pontos que Dênis fez
 
 
 
Quantidade de 
pontos que Flávia fez
 
Total de pontos 
que a dupla fez
 
 
 
Então: 37 + 41 = 78
Observe como podemos fazer esse cálculo sem usar o material 
dourado:
3 7
+ 4 1
7 8
ou
D U
3 7
+ 4 1
7 8
A dupla fez o total de 78 pontos nesse jogo. 
7 unidades + 1 unidade = 8 unidades
3 dezenas + 4 dezenas = 7 dezenas
61SESSENTA E UM
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Usando o Quadro de ordens:
D U
1 2
+ 1 5
2 7
Sem usar o Quadro de ordens:
1 2
+ 1 5
2 7
Acompanhe as situações a seguir.
1a situação: Nos quadros, observe quantos reais Luísa e 
Gustavo têm.
Observando as cédulas que cada um deles tem, podemos 
perceber que Luísa tem 12 reais e Gustavo tem 15 reais. Quantos 
reais os dois têm juntos?
Para saber quantos reais os dois têm juntos, podemos calcular 
12 + 15.
Luísa e Gustavo têm, juntos, 27 reais.
Luísa Gustavo
CA
SA
 D
A 
M
O
ED
A 
DO
 B
RA
SI
L
2 unidades + 5 unidades = 7 unidades
1 dezena + 1 dezena = 2 dezenas
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1
SESSENTA
ADIÇÃO COM NÚMEROS 
NATURAIS ATÉ 99
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 60D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 60 04/08/21 16:1804/08/21 16:18
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1 dezenas 5 unidades
 
3 dezenas 8 unidades
D U
2 3 2 3
+ 1 5 ou + 1 5
3 8 3 8
Os alunos concluirão que:
• 3 unidades + 5 unidades = 
= 8 unidades
• 2 dezenas + 1 dezena = 3 de-
zenas
É importante trabalhar com as opera-
ções utilizando materiais manipuláveis con-
comitantemente à representação escrita, 
pois esse recurso facilita a visualização das 
quantidades. Durante o registro dos cálcu-
los (e até mesmo antes dele), estimule os 
alunos a realizarem cálculos mentais.
A 2a situação trabalha com a adição 
com soma menor que 100. Seguindo pro-
cedimentos análogos aos anteriores, espe-
ra-se que os alunos observem e concluam 
que algarismos da mesma ordem ocupam 
a mesma posição. Portanto, foram adi-
cionadas unidades a unidades e dezenas 
a dezenas. Se julgar necessário, peça aos 
alunos que façam outras adições, por 
exemplo, o cálculo de 23 + 15.
• Representando as duas quantidades:
 
2 dezenas 3 unidades
61
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A 
DE
 A
RT
E
2a situação: Em um jogo, Dênis fez 37 pontos e Flávia fez 
41 pontos. Qual foi o total de pontos dessa dupla?
Para saber quantos pontos a dupla fez, podemos calcular 37 + 41.
Vamos calcular usando o material dourado:
 vale 1 unidade vale 1 dezena
Observe, no quadro seguinte, a representação com material 
dourado das quantidades de pontos.
Dezenas Unidades
Quantidade de 
pontos que Dênis fez
 
 
 
Quantidade de 
pontos que Flávia fez
 
Total de pontos 
que a dupla fez
 
 
 
Então: 37 + 41 = 78
Observe como podemos fazer esse cálculo sem usar o material 
dourado:3 7
+ 4 1
7 8
ou
D U
3 7
+ 4 1
7 8
A dupla fez o total de 78 pontos nesse jogo. 
7 unidades + 1 unidade = 8 unidades
3 dezenas + 4 dezenas = 7 dezenas
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Usando o Quadro de ordens:
D U
1 2
+ 1 5
2 7
Sem usar o Quadro de ordens:
1 2
+ 1 5
2 7
Acompanhe as situações a seguir.
1a situação: Nos quadros, observe quantos reais Luísa e 
Gustavo têm.
Observando as cédulas que cada um deles tem, podemos 
perceber que Luísa tem 12 reais e Gustavo tem 15 reais. Quantos 
reais os dois têm juntos?
Para saber quantos reais os dois têm juntos, podemos calcular 
12 + 15.
Luísa e Gustavo têm, juntos, 27 reais.
Luísa Gustavo
CA
SA
 D
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A 
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RA
SI
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2 unidades + 5 unidades = 7 unidades
1 dezena + 1 dezena = 2 dezenas
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SESSENTA
ADIÇÃO COM NÚMEROS 
NATURAIS ATÉ 99
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OBJETIVOS
• Resolver adições em que há troca 
de 10 unidades por uma dezena.
• Resolver problemas de adição 
sem agrupamento, envolvendo as 
ideias de juntar e acrescentar, em 
diferentes contextos.
 ⊲ BNCC
(EF02MA04) Compor e decompor 
números naturais de até três ordens, 
com suporte de material manipulável, 
por meio de diferentes adições. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
• Dicionários, um livro de Ciências 
da Natureza para a atividade 2.
A 3a situação trabalha a adição, 
em que há troca de 10 unidades por 
uma dezena. Da mesma maneira que 
no processo anterior, deve-se propor 
aos alunos que realizem as operações 
utilizando o material dourado. Essa 
estratégia permitirá compreender por 
que é necessário passar para a deze-
na uma quantidade de unidades que 
ultrapasse 10. Verifique se os alunos 
compreenderam que, ao adicionar to-
dos os cubinhos, o resultado é 12 cubi-
nhos. Assim, trocamos 10 desses cubi-
nhos por 1 barra. Depois, juntamos 
todas as barras. É muito importante 
permitir ao aluno ter acesso a diferen-
tes formas de calcular, segundo várias 
propostas. Se julgar necessário, propo-
nha outras adições para que os alunos 
pratiquem e aproveite para avaliar me-
lhor as dificuldades encontradas.
Nesta página, os alunos resolverão 
problemas de adição sem agrupamento 
envolvendo as ideias de juntar e acres-
centar em diferentes contextos.
eles que representem cada uma usando 
barrinhas e cubinhos. Por exemplo, no 
2o ano A, há 28 alunos, e no 2o ano B 
há 25. Quantos alunos há no 2o ano? 
Peça aos alunos que juntem as barri-
nhas e os cubinhos que representam os 
alunos das turmas A e B. Recomende 
aos alunos que comecem juntando os 
cubinhos e depois as barrinhas. Pergun-
te: 8 mais 5 é 13? O que devemos fa-
zer com 13 cubinhos? Por fim, conduza 
os alunos à troca de 10 cubinhos por 
 ⊲ ATIVIDADE 
COMPLEMENTAR •• 
ADIÇÃO COM TROCA
No desenvolvimento das ativi-
dades, apresente situações que fa-
çam parte do dia a dia dos alunos. 
Uma sugestão pode ser representar 
a quantidade de alunos de uma 
classe da escola utilizando mate-
rial dourado. Apresente o número 
de alunos de duas classes e peça a 
62
 1. Maria e Artur estão juntando dinheiro para comprar um jogo que 
custa 90 reais. Maria tem 55 reais e Artur tem 30 reais.
a) Quantos reais Maria e Artur têm juntos? 
85 reais. 
• Represente, no Quadro de ordens, o cálculo 
que pode ser feito para responder a essa 
pergunta.
b) Esse valor é suficiente para comprar o jogo? Marque um X 
na resposta correta. 
 Sim. X Não.
c) Explique aos colegas e ao professor como você pensou para 
responder à pergunta anterior e descreva a estratégia que 
você usou. 
 2. Em uma área de preservação do meio ambiente, ontem, foram 
plantadas 27 mudas de árvore pau-brasil, que está em perigo de 
extinção. Hoje, foram plantadas mais 32 mudas dessa árvore.
Resposta pessoal.
D U
2 7
+ 3 2
5 9
▲ Árvore pau-brasil em 
Vitória, estado do 
Espírito Santo. LE
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ST
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Nessa reserva, foram plantadas 59 mudas de árvore 
pau-brasil nesses dois dias.
D U
5 5
+ 3 0
8 5
Extinção: desaparecimento definitivo de seres vivos que formam 
grupos de vegetais ou animais.
Até 
30 metros
• Quantas mudas de árvore pau-brasil foram plantadas nessa 
reserva nesses dois dias? Para responder a essa pergunta, 
represente o cálculo no Quadro de ordens.
63
ATIVIDADES
SESSENTA E TRÊS
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A 
DE
 A
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E
D U
2 8
+ 4
3 2
2 8
+ 4
3 2
1
ou
1 dezena + 2 dezenas = 3 dezenas
3a situação: Mariana tinha 28 adesivos na coleção dela. 
Ganhou mais 4 adesivos. Com quantos adesivos Mariana ficou? 
Para saber com quantos adesivos Mariana ficou, podemos 
calcular 28 + 4. Vamos calcular usando o material dourado:
Então: 28 + 4 = 32
Observe como podemos fazer esse cálculo sem usar o material 
dourado:
Mariana ficou com 32 adesivos.
1
Dezenas Unidades
Quantidade de 
adesivos que 
Mariana tinha
 
 
 
Quantidade de 
adesivos que 
Mariana ganhou
 
Total de adesivos 
de Mariana
 
 
Juntamos 
10 unidades 
e trocamos 
por 1 dezena.
8 unidades + 4 unidades = 12 unidades
12 unidades = 1 dezena + 2 unidades
62 SESSENTA E DOIS
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Após a leitura do enunciado da 
atividade 1, oriente o destaque com 
cuidado das cédulas e moedas. Caso 
o envelope do material complementar 
não tenha sido montado ainda, orien-
te a montagem e, ao final da ativida-
de, peça aos alunos que guardem as 
cédulas e moedas no envelope.
Durante a representação das quan-
tias no item a, sugira que, aos pou-
cos, os alunos caminhem pela sala e 
observem a representação dos cole-
gas. Incentive-os a perceber que há 
diversas maneiras de representar as 
quantias do enunciado usando as cé-
dulas e as moedas do real.
Para resolver o item b, os alunos 
deverão realizar uma adição. No item 
c, aproveite para deixar que os alunos 
se expressem livremente e promova a 
pluralidade de pensamento e a consti-
tuição do raciocínio matemático para 
a resolução de problemas e atividades. 
Para que o professor possa ampliar 
seu conhecimento sobre estratégias a 
respeito, sugerimos a leitura da obra 
indicada mais a seguir.
Leia com os alunos a atividade 2 e 
retome o conceito de espécies ame-
açadas de extinção, já trabalhado na 
Unidade 1. Esta é uma oportunidade 
de trabalho que pode ser desenvolvi-
da em conjunto com a área de Ciên-
cias da Natureza. Pesquise com os alu-
nos os termos usando um dicionário 
ou um livro de Ciências da Natureza, 
e permita que escrevam o que enten-
deram sobre os termos com suas pró-
prias palavras.
Por fim, os alunos deverão resolver o 
que se pede por meio de uma adição 
e registrar como resolveram no Quadro 
de ordens. Socialize as resoluções.
SUGESTÃO ⊲ PARA O PROFESSOR
BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo 
das situações didáticas: conteúdos e 
métodos de ensino. São Paulo: Ática, 
2008.
1 barrinha, terminando com 5 barrinhas e 
3 cubinhos ou 5 dezenas e 3 unidades. Re-
gistre na lousa para que os alunos copiem 
no caderno a situação e sua resolução a 
partir da sentença matemática e do cálcu-lo. Peça a eles também que representem 
com o material dourado, mostrando o nú-
mero de alunos por classe e, quando jun-
taram, a troca feita de 10 cubinhos por 1 
barrinha. Proponha outras situações para 
que os alunos realizem essa operação, por 
exemplo, para calcular quantos sapatos há 
entre as classes de 2o ano da sua escola 
ou, ainda, quantos alunos há na sua es-
cola, somando todos os anos.
63
 1. Maria e Artur estão juntando dinheiro para comprar um jogo que 
custa 90 reais. Maria tem 55 reais e Artur tem 30 reais.
a) Quantos reais Maria e Artur têm juntos? 
85 reais. 
• Represente, no Quadro de ordens, o cálculo 
que pode ser feito para responder a essa 
pergunta.
b) Esse valor é suficiente para comprar o jogo? Marque um X 
na resposta correta. 
 Sim. X Não.
c) Explique aos colegas e ao professor como você pensou para 
responder à pergunta anterior e descreva a estratégia que 
você usou. 
 2. Em uma área de preservação do meio ambiente, ontem, foram 
plantadas 27 mudas de árvore pau-brasil, que está em perigo de 
extinção. Hoje, foram plantadas mais 32 mudas dessa árvore.
Resposta pessoal.
D U
2 7
+ 3 2
5 9
▲ Árvore pau-brasil em 
Vitória, estado do 
Espírito Santo. LE
O
 F
ER
N
A
N
D
ES
/S
HU
TT
ER
ST
O
CK
.C
O
M
Nessa reserva, foram plantadas 59 mudas de árvore 
pau-brasil nesses dois dias.
D U
5 5
+ 3 0
8 5
Extinção: desaparecimento definitivo de seres vivos que formam 
grupos de vegetais ou animais.
Até 
30 metros
• Quantas mudas de árvore pau-brasil foram plantadas nessa 
reserva nesses dois dias? Para responder a essa pergunta, 
represente o cálculo no Quadro de ordens.
63
ATIVIDADES
SESSENTA E TRÊS
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 63D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 63 04/08/21 16:2004/08/21 16:20
 M
EJ
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A/
SH
UT
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RS
TO
CK
.C
O
M
IL
US
TR
AÇ
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: E
DI
TO
RI
A 
DE
 A
RT
E
D U
2 8
+ 4
3 2
2 8
+ 4
3 2
1
ou
1 dezena + 2 dezenas = 3 dezenas
3a situação: Mariana tinha 28 adesivos na coleção dela. 
Ganhou mais 4 adesivos. Com quantos adesivos Mariana ficou? 
Para saber com quantos adesivos Mariana ficou, podemos 
calcular 28 + 4. Vamos calcular usando o material dourado:
Então: 28 + 4 = 32
Observe como podemos fazer esse cálculo sem usar o material 
dourado:
Mariana ficou com 32 adesivos.
1
Dezenas Unidades
Quantidade de 
adesivos que 
Mariana tinha
 
 
 
Quantidade de 
adesivos que 
Mariana ganhou
 
Total de adesivos 
de Mariana
 
 
Juntamos 
10 unidades 
e trocamos 
por 1 dezena.
8 unidades + 4 unidades = 12 unidades
12 unidades = 1 dezena + 2 unidades
62 SESSENTA E DOIS
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 62D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 62 04/08/21 16:1904/08/21 16:19
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-MP-G23-AV1.indd 63D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-MP-G23-AV1.indd 63 12/08/21 00:3212/08/21 00:32
OBJETIVOS
• Resolver adições por procedimen-
tos pessoais.
• Ler dados em um gráfico de bar-
ras horizontais.
 ⊲ BNCC
(EF02MA05) Construir fatos bási-
cos da adição e subtração e utilizá-los 
no cálculo mental ou escrito. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
(EF02MA22) Comparar informa-
ções de pesquisas apresentadas por 
meio de tabelas de dupla entrada e 
em gráficos de colunas simples ou 
barras, para melhor compreender as-
pectos da realidade próxima.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos 
Aproveite os enunciados das ativi-
dades para intensificar o trabalho com 
leitura e interpretação de texto.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
As atividades desta página apresen-
tam adições para serem realizadas por 
procedimentos pessoais e registros. Se 
possível, disponibilize o material dou-
rado aos alunos para auxiliá-los nos 
cálculos propostos nas atividades. 
Peça aos alunos que leiam o enun-
ciado da atividade 3 e pergunte: quais 
são as informações fornecidas? O que 
é perguntado? Tire as dúvidas que 
surgirem e proponha que resolvam a 
situação. Verifique se os alunos conse-
guiram ler o gráfico para obter as in-
formações necessárias à resolução do 
item a. Peça a eles que observem os 
cálculos realizados na adição propos-
ta no item b e verifique se percebem 
que o algarismo que ocupa a posição 
das dezenas será acrescido de 1, pois 
o número será acrescido de 1 deze-
na, ou seja, de 10 unidades. No item 
c, incentiva-se o aluno a contar aos 
colegas e ao professor se a estimati-
va que ele fez foi boa. Espera-se que 
muitos deles respondam que sim. Estimu-
le-os perguntando por que eles conside-
ram que a estimativa foi boa. Com sua 
ajuda, é possível que os alunos, em con-
junto, definam um intervalo de valores 
que julguem ser uma boa estimativa. 
A atividade 4 trabalha a ideia de acres-
centar da adição. Verifique se os alunos 
compreenderam o enunciado e quais estra-
tégias utilizaram para resolver essa adição. 
Se algum aluno sentir dificuldade na lei-
tura ou na compreensão dos enunciados, 
leia com ele e faça perguntas que o ajude 
a entender o que se pede, a selecionar os 
dados e a buscar uma forma de solução.
Nesta página, os alunos acompanha-
rão uma situação em que a professora 
Tati mostra como ela resolveu uma adição 
usando agrupamento de números para 
formar 10, mostrando como isso facilita o 
cálculo de adições. Na atividade 5, os alu-
nos deverão empregar o método de Tati. 
Ao propor aos alunos a estratégia de cál-
culo por decomposição apresentada nesta 
atividade, espera-se que, além de ampliar 
o repertório de cálculos deles, os alunos 
64
a) Faça uma estimativa da quantidade de medalhas 
conquistadas pelas duas equipes juntas: são mais de 20 ou 
menos de 20 medalhas? 
Espera-se que os alunos respondam que são mais de 20 medalhas.
b) Usando o Quadro de ordens, calcule quantas medalhas 
foram conquistadas pelas duas equipes juntas nessa 
gincana esportiva.
D U
1 5
+ 8
2 3
c) Conte aos colegas e ao professor se sua estimativa foi boa. 
 4. Para comprar uma bola de vôlei, Ricardo economizou 
67 reais. Ainda falta economizar 5 reais. Qual é o preço 
dessa bola?
1
Resposta pessoal.
72 reais.
 3. Em cada etapa de uma gincana esportiva, a equipe vencedora 
ganhou uma medalha como prêmio. Observe no gráfico a 
seguir o resultado dessa gincana. 
Fonte: Gráfico elaborado para esta obra. Dados fictícios.
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
Foram conquistadas 23 medalhas 
pelas duas equipes juntas.
Equipe
Quantidade
de medalhas
A
B
50 10 15
Medalhas da gincana esportiva
6 7
+ 5
7 2
1
64 SESSENTA E QUATRO
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23.indd 64D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23.indd 64 03/08/21 17:1803/08/21 17:18
Calcule as adições a seguir usando a estratégia da 
professora Tati.
a) 45 + 15 = 60 
b) 25 + 35 = 60 
c) 15 + 35 = 50 
d) 25 + 25 = 50 
 5. Observe como a professora Tati faz para calcular o total de 
crianças que vão participar do clube de leitura: são 25 meninas 
e 15 meninos.
2525 + 1515 = 2020 + 55 + 1010 + 55
2020 + 1010 + 1010 = 4040
G
IZ
 D
E 
CE
RA
 S
TU
DI
O
 6. Calcule como preferir estas adições.
a) 22 + 57 = 79 
b) 27 + 33 = 60 
c) 18 + 32 = 50 
d) 41 + 16 = 57 
Eu decompus 
cada número em dezenas 
exatas e unidades. Depois, 
adicionei as unidades 
para compor 10. 
Por fim, adicionei todas 
as dezenas exatas.
Ao propor aos alunos a estratégia de cálculo por decomposição apresentada nesta 
atividade, espera-se que, além de ampliar o repertório de cálculos deles, os alunos 
se apropriem de modo gradual e progressivo do estabelecimento de relações do cálculo 
com o algoritmo usual (apresentado anteriormente) e do cálculo por decomposição, 
atribuindo significado para cada tipo de cálculo, a fim de reconhecer em quais 
operações atribuem ser a melhor estratégia a ser empregada.
Permita aos alunosque escolham com autonomia as estratégias que desejam usar para 
calcular cada adição proposta nesta atividade. Incentive-os a justificar o porquê da 
escolha feita para cada item.
65SESSENTA E CINCO
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 65D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 65 04/08/21 16:2004/08/21 16:20
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-MP-G23-AV2.indd 64D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-MP-G23-AV2.indd 64 12/08/21 09:0512/08/21 09:05
se apropriem, de modo gradual e pro­
gressivo, do estabelecimento de rela­
ções do cálculo com o algoritmo usual 
(apresentado anteriormente) e do 
cálculo por decomposição, atribuin­
do significado para cada um deles a 
fim de reconhecerem quais operações 
atribuem ser a melhor estratégia a ser 
empregada.
Na atividade 6, os alunos poderão 
resolver as adições usando métodos 
próprios. Sempre que possível, privile­
gie as estratégias de resolução pes­ 
soais. Permita aos alunos que esco­
lham com autonomia as estratégias 
que desejam usar para calcular cada 
adição proposta nesta atividade. In­
centive­os a justificar o porquê da es­
colha feita para cada item.
Caso note dificuldade dos alunos 
com os fatos básicos da adição até 10, 
retome o jogo da adição e da subtra­
ção com “Jiji, o pinguim” sugerido no 
Descubra mais da Unidade 1. Nesse 
jogo, por meio de estímulos auditivos 
e visuais não verbais, os alunos intera­
gem com a personagem e visualizam 
as adições e as subtrações por meio 
de representações com quadrinhos e 
plataformas.
 ⊲ ATIVIDADE COMPLEMENTAR •• DESAFIO MATEMÁTICO
Para estimular o raciocínio lógico dos alunos, proponha um 
desafio. Para isso, reproduza o triângulo ao lado em um papel 
sulfite e imprima uma cópia para cada aluno. Proponha a eles 
que organizem os números 0, 1, 2, 3, 4 e 5 no triângulo de 
forma que a soma desses números, em cada lado do triân­
gulo, seja 9.
Fonte: ARRUME o triângulo. Mídias Digitais para Matemática. 
Disponível em: http://mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais/banco_de_atividades/ 
num_op/num_op_00.html. Acesso em: 16 jul. 2021.
65
a) Faça uma estimativa da quantidade de medalhas 
conquistadas pelas duas equipes juntas: são mais de 20 ou 
menos de 20 medalhas? 
Espera-se que os alunos respondam que são mais de 20 medalhas.
b) Usando o Quadro de ordens, calcule quantas medalhas 
foram conquistadas pelas duas equipes juntas nessa 
gincana esportiva.
D U
1 5
+ 8
2 3
c) Conte aos colegas e ao professor se sua estimativa foi boa. 
 4. Para comprar uma bola de vôlei, Ricardo economizou 
67 reais. Ainda falta economizar 5 reais. Qual é o preço 
dessa bola?
1
Resposta pessoal.
72 reais.
 3. Em cada etapa de uma gincana esportiva, a equipe vencedora 
ganhou uma medalha como prêmio. Observe no gráfico a 
seguir o resultado dessa gincana. 
Fonte: Gráfico elaborado para esta obra. Dados fictícios.
ED
IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
Foram conquistadas 23 medalhas 
pelas duas equipes juntas.
Equipe
Quantidade
de medalhas
A
B
50 10 15
Medalhas da gincana esportiva
6 7
+ 5
7 2
1
64 SESSENTA E QUATRO
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23.indd 64D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23.indd 64 03/08/21 17:1803/08/21 17:18
Calcule as adições a seguir usando a estratégia da 
professora Tati.
a) 45 + 15 = 60 
b) 25 + 35 = 60 
c) 15 + 35 = 50 
d) 25 + 25 = 50 
 5. Observe como a professora Tati faz para calcular o total de 
crianças que vão participar do clube de leitura: são 25 meninas 
e 15 meninos.
2525 + 1515 = 2020 + 55 + 1010 + 55
2020 + 1010 + 1010 = 4040
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CE
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 S
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 6. Calcule como preferir estas adições.
a) 22 + 57 = 79 
b) 27 + 33 = 60 
c) 18 + 32 = 50 
d) 41 + 16 = 57 
Eu decompus 
cada número em dezenas 
exatas e unidades. Depois, 
adicionei as unidades 
para compor 10. 
Por fim, adicionei todas 
as dezenas exatas.
Ao propor aos alunos a estratégia de cálculo por decomposição apresentada nesta 
atividade, espera-se que, além de ampliar o repertório de cálculos deles, os alunos 
se apropriem de modo gradual e progressivo do estabelecimento de relações do cálculo 
com o algoritmo usual (apresentado anteriormente) e do cálculo por decomposição, 
atribuindo significado para cada tipo de cálculo, a fim de reconhecer em quais 
operações atribuem ser a melhor estratégia a ser empregada.
Permita aos alunos que escolham com autonomia as estratégias que desejam usar para 
calcular cada adição proposta nesta atividade. Incentive-os a justificar o porquê da 
escolha feita para cada item.
65SESSENTA E CINCO
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 65D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23-AV1.indd 65 04/08/21 16:2004/08/21 16:20
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-MP-G23-AV2.indd 65D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-MP-G23-AV2.indd 65 12/08/21 09:0612/08/21 09:06
http://mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais/banco_de_atividades/num_op/num_op_00.html
OBJETIVOS
• Retomar a resolução de proble-
mas de adição envolvendo as ideias 
de juntar e de acrescentar.
• Efetuar cálculos de adição sem 
reagrupamento.
 ⊲ BNCC
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
ROTEIRO DE AULA
As atividades propostas nesta pági-
na retomam o conteúdo trabalhado e 
podem ser utilizadas para verificar se as 
expectativas de aprendizagem dos alu-
nos foram atingidas, o quanto avança-
ram e o que precisa ser retomado. 
Na atividade 7, é apresentado aos 
alunos um quadro representando as 
crianças que têm 7 anos completos e 
as que têm 7 anos incompletos. Para 
auxiliar na interpretação desse quadro, 
faça perguntas como: quais são as in-
formações apresentadas? O que repre-
senta cada figura verde?, entre outras. 
Depois, peça aos alunos que respon-
dam às questões e as justifiquem. 
Na atividade 8, converse com a tur-
ma sobre as distâncias entre determi-
nados lugares, como a distância entre 
a casa deles e a escola, a distância en-
tre a escola e o parque do bairro. Leia 
com eles o enunciado da atividade e 
peça-lhes que observem atentamente 
a ilustração, procurando identificar as 
maiores e as menores distâncias. Ex-
plique que essas distâncias podem ser 
medidas em metros, familiarizando os 
alunos com a nomenclatura referente 
à medida de comprimento, conteúdo 
que será trabalhado posteriormente. 
Pergunte quais distâncias estão indica-
das e, entre elas, quais são os lugares 
mais próximos um do outro e quais os 
mais distantes. Em seguida, certifique-
-se de que todos entenderam o que 
deve ser feito nas atividades.
66
Você sabia que alguns jogos e esportes, como a peteca, o 
cabo de força, a canoagem e o tiro com arco e flecha, são de 
origem indígena? 
O que você acha de jogar cabo de força com os colegas? Para 
isso, vocês vão precisar formar equipes e providenciar uma corda. 
 1. Depois que o professor marcar uma linha no chão, os 
participantes de cada equipe seguram, em fila, um dos lados da 
corda. O meio da corda deve estar sobre a linha marcada no chão. 
 2. Ao sinal do professor, começa a partida! Os participantes 
devem puxar a corda até que uma das equipes ultrapasse a 
linha marcada no chão. 
 3. Ganhará o jogo a equipe que conseguir puxar para seu lado o 
time adversário.
DE
LF
IM
 M
AR
TI
N
S/
PU
LS
AR
 IM
AG
EN
S
CESAR DINIZ/PULSAR IMAGENS
⊳ Crianças da aldeia Aiha Kalapalo brincam 
imitando provas dos Jogos Olímpicos, 
no Parque Indígena do Xingu, em Querência, 
estado de Mato Grosso, 2012.
⊲ Indígenas da etnia Xavante 
na Aldeia Aldeiona 
durante corrida de 
revezamento com tora de 
buriti na cerimônia de 
escolha de padrinho 
por adolescentes, em 
Campinápolis, estado de 
Mato Grosso, 2020. 
67SESSENTA E SETE
JOGOS DOS 
POVOS INDÍGENAS
D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23.indd 67D2-MAT-F1-1103-V2-U3-058-081-LA-G23.indd 67 03/08/21 17:1803/08/21 17:18
40 passos
42 passos
31 passos25 passos
sorveteria
parquejá apresentado. 
Jogar e brincar são atividades lúdicas que contribuem para o desenvolvimento psíquico, motor, afetivo, social e 
cognitivo dos alunos.
Os jogos e as brincadeiras tornam mais criativas e animadas muitas perspectivas de exploração de conteúdos, 
além de serem mais convidativos para os alunos da faixa etária dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 
Enquanto jogam, os alunos buscam, rapidamente, encontrar soluções a determinados desafios, bem como rela-
cionam-se com os colegas para chegar a um consenso, tomando decisões em grupo. 
Trabalhar com a Matemática por meio de jogos e brincadeiras torna o ensino e o aprendizado prazerosos também 
para você, professor, pois há um envolvimento natural dos alunos nessas situações. 
Nas aulas, um jogo ou uma brincadeira podem ser repetidos várias vezes, e essa repetição é muito importante, pois à 
medida que os alunos vão se adaptando e conhecendo melhor as regras e a organização podem se empenhar mais em 
assumir as estratégias oferecidas e, em consequência, o jogo passa a propiciar mais aprendizagens significativas. 
Dada a importância das oportunidades de interação que os jogos e as brincadeiras encerram em si e são de muito 
valor para a Educação Matemática, sugestões de jogos e brincadeiras, além das indicadas no Livro do Estudante, 
são apresentadas em indicações de atividades complementares ao longo dos comentários específicos deste Manual 
do Professor, na seção em que há a reprodução das páginas do Livro do Estudante. Isso porque esses recursos, no 
processo de ensino e aprendizagem, podem ser utilizados, segundo Macedo: 
[...] como recursos de análise das interações entre formas e conteúdos, ou seja, entre modos 
de pensar e coisas pensadas, dado que em muitas situações didáticas eles se apresentam 
integrados na perspectiva dos professores, mas indiferenciados na perspectiva dos alunos. 
Encontrar situações de diferenciação entre o que se estuda e o como (e por quê) se estuda 
é, pois, fundamental. Nossa hipótese é que jogos e desafios podem favorecer observações a 
esse respeito e possibilitar análises, promovendo processos favoráveis ao desenvolvimento 
e a aprendizagens de competências e habilidades dos alunos para pensar e agir com razão 
diante dos conteúdos que enfrentam em sua educação básica. Mais que isso, supomos que 
por meio deles podem encontrar — simbolicamente — elementos para refletirem sobre a 
vida e, quem sabe, realizá-la de modo mais pleno. (MACEDO, 2009, prefácio)
 ⊲ LITERATURA INFANTIL NAS AULAS DE MATEMÁTICA 
A Matemática não é uma área isolada, e, sim, interligada a todas as outras áreas de conhecimento. 
Desse modo, a Literatura infantil constitui um elemento colaborador no processo de ensino e aprendizagem da 
Matemática, e é possível, por exemplo, trabalhar de maneira bastante construtiva o diálogo entre Língua Portuguesa 
D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 10D2-MAT-F1-1103-V2-I-XLVIII-MPG-G23.indd 10 10/08/2021 21:1410/08/2021 21:14
XI
e Matemática, disponibilizando sugestões de livros para que os alunos façam leituras individuais e coletivas, bem 
como propondo dramatizações das histórias lidas para enriquecer a prática docente. 
Por meio de livros paradidáticos que abordam conteúdos matemáticos, pode-se trabalhar com a fluência em lei-
tura oral, a compreensão de textos com base na interpretação, localização e retirada de informações explícitas dos 
textos lidos, despertando nos alunos o gosto pela leitura e incrementando o desenvolvimento de vocabulário deles. 
Ao longo das Unidades que compõem cada um dos volumes desta coleção, algumas sugestões de livros relacio-
nados aos temas estudados são apresentadas no boxe Descubra mais. Procure verificar os títulos disponíveis na 
biblioteca da sua escola e, se possível, promova rodas de leitura com os alunos. Estimule-os com questionamentos 
sobre o que leram para que façam inferências diretas acerca do texto lido, pois, ao interpretar e relacionar ideias e 
informações do que foi lido com o que eles estudam nas aulas de Matemática, espera-se que análises e avaliações 
dos conteúdos de modo vinculado, interligado, e não separado, fragmentado, tornem-se mais perceptíveis para 
eles, estabelecendo inter-relações entre iniciação dos conteúdos matemáticos e alfabetização, conforme pesquisas 
de Nacarato e Lopes (2007).
 ⊲ TECNOLOGIAS DIGITAIS
Borba, Silva e Gadanidis (2014) tratam de pesquisas que analisam as potencialidades e a presença das tecnologias 
digitais em favor do processo de ensino e aprendizagem da Matemática.
As diferentes maneiras como a aula de Matemática têm se transformado com o advento das tecnologias digitais 
são classificadas por esses autores em quatro fases sobre as quais será exposto um breve resumo a seguir para au-
xiliar uma compreensão introdutória acerca de cada uma. 
Na primeira fase, na década de 1980, já se discutia o uso de calculadoras simples ou científicas e de computa-
dores. Tecnologia de Informática (TI) era o termo utilizado para se referir a computadores e softwares. Havia nessa 
fase a preocupação com a implantação de laboratórios de informática nas escolas e a formação de professores, pois 
o papel atribuído às tecnologias era o de dinamizador para mudanças pedagógicas. 
Já na segunda fase iniciada em 1990, os autores destacam o uso de softwares para o ensino de Geometria, abrin-
do várias possibilidades didático-pedagógicas apoiadas nas ideias de visualização e construção de representações. 
Na terceira fase iniciada em 1999, a internet começou a ser utilizada como fonte de informação e como meio de 
comunicação via e-mails, chats e fóruns. O termo então utilizado passou a ser Tecnologias da Informação e Comu-
nicação (TIC). 
Na quarta fase, que surgiu em 2014 com a implementação da banda larga compondo a utilização de internet 
com mais velocidade em instrumentos portáteis, como notebooks, tablets e telefones celulares, além dos compu-
tadores do tipo apenas de mesa, o termo utilizado passou a ser Tecnologias Digitais (TD). 
Esse breve resumo demonstra a dimensão da força e da rapidez com que as TD vão sendo implantadas na vida das 
pessoas e de como o uso delas na Educação não pode mais ser adiado. O uso das TD tem um papel preponderante na 
formação do cidadão ao empreender uma visão de como estabelecer esse uso com criticidade e responsabilidade.
Por isso, ao longo dos volumes desta coleção, atividades envolvendo as TD — como tangram e geoplano virtuais, 
uso de GeoGebra® para explorar de modo adequado à faixa etária dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental alguns 
conteúdos, construção de gráficos e tabelas em planilhas — são propostas, bem como reflexões acerca do uso res-
ponsável da internet. Afinal, como vivemos esta era em que muitos formatos e linguagens de mídias surgem a cada 
dia e estão ao alcance dos alunos, inclusive dos alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a concepção desta 
obra considerou uma visão de letramento igualmente ampliada para o uso das TD.
 ⊲ UMA VISÃO INTERDISCIPLINAR E OS TEMAS CONTEMPORÂNEOS 
TRANSVERSAIS (TCT)
Estabelecer conexões entre a Matemática e as demais áreas do conhecimento amplia as oportunidades de com-
preender e utilizar conceitos tanto da Matemática quanto das outras áreas.
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XII
Sendo assim, é importante trazer para a Matemática situações contextualizadas que proporcionem a ampliação 
de abordagem, estabelecendo conexões com conteúdos de outras áreas de conhecimento relevantes para a cons-
tituição dos saberes dos alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, aprofundando as relações dos conteúdos 
escolares com as experiências cotidianas de cada aluno. 
Nesta obra, a seção Diálogos e o boxe Saiba que têm como objetivo evidenciar essa perspectiva interdisciplinar, 
apresentando textos e curiosidades que se inter-relacionam com diferentes áreas do conhecimento, sempre de modo 
vinculado aoscasa de Lia
lago
a) Se Lia escolher o caminho que passa pelo parque, quantos 
passos ela andará? 67 passos. 
b) Se Lia escolher o caminho que passa pelo lago, quantos 
passos ela andará? 71 passos. 
CL
IC
K 
AR
T
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IT
O
RI
A 
DE
 A
RT
E
a) 2 5
+ 4 2
6 7 
b) 4 0
+ 3 1
7 1
 7. Na turma de Marcos, alguns alunos já fizeram 7 anos, e outros 
ainda não. Observe o quadro a seguir. Cada representa 
1 criança.
Com 7 anos incompletos 
Com 7 anos completos 
a) Quantos alunos dessa turma não têm 7 anos completos? 
12 alunos.
b) Quantos alunos há nessa turma? 
27 alunos. 
 8. Lia quer ir da casa dela até a sorveteria. Ela pode fazer dois 
caminhos: um deles passa pelo parque, e o outro passa pelo lago.
Espera-se que os alunos utilizem as imagens no quadro como apoio 
para obter a resposta a esta questão.
c) Qual é o caminho mais curto? O caminho que passa pelo parque. 
Os elementos não foram representados em 
proporção de tamanho entre si.
66 SESSENTA E SEIS
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OBJETIVOS
• Conhecer um jogo indígena e 
 vivenciá-lo com os colegas de classe.
• Ler e compreender um texto in-
formativo.
 ⊲ BNCC
Competência específica 8 de Mate-
mática para o Ensino Fundamental.
Interagir com seus pares de forma 
cooperativa, trabalhando coletivamen-
te no planejamento e desenvolvimento 
de pesquisas para responder a questio-
namentos e na busca de soluções para 
problemas, de modo a identificar aspec-
tos consensuais ou não na discussão de 
uma determinada questão, respeitando 
o modo de pensar dos colegas e apren-
dendo com eles.
 ⊲ PNA
• Compreensão de textos
• Fluência em leitura oral
Através da leitura conjunta das 
orientações apresentadas na seção 
Diálogos, pode-se observar a desen-
voltura da leitura de cada um dos alu-
nos e a capacidade deles de interpre-
tação de textos.
ROTEIRO DE AULA
DIÁLOGOS
Esta seção Diálogos, que trata dos 
jogos de origem indígena, pode ser rela-
cionada com as áreas de História e de Geo-
grafia. Apresentam-se algumas informa-
ções sobre os Jogos dos Povos Indígenas 
e uma proposta aos alunos de vivenciarem 
o “Cabo de força”. É importante associa-
rem-no com a Matemática: caso um dos 
times tenha menos alunos, ou alunos com 
menos força, é mais provável que esse 
time perca o jogo. É interessante propor 
que formem dois grupos equilibrados e 
permitir que se organizem autonomamen-
te. Essa proposta também pode contribuir 
para o desenvolvimento corporal e motor 
do aluno, estimulando o interesse pela 
atividade física. Os jogos e as brincadeiras 
levam o aluno a conhecerem a cultura bra-
sileira, podendo também contribuir para o 
desenvolvimento de suas capacidades de 
comunicação e de expressão. Comente 
com os alunos que os povos indígenas 
são cercados de tradições, desta maneira 
o cabo de força não é somente uma 
competição ou um jogo, e repre-
senta a força física e étnica de cada 
povo. Os alunos podem pesquisar 
para saber quais outras modalidades 
esportivas são disputadas nos Jogos 
dos Povos Indígenas na atualidade. 
Depois, pode-se organizar uma tabela 
ou elaborar um gráfico com as moda-
lidades preferidas pelos alunos. 
SUGESTÃO ⊲ PARA O PROFESSOR
Para mais informações sobre os Jo-
gos dos Povos Indígenas, acesse o site: 
• BRASIL. Secretaria Especial do Espor-
te. Jogos dos povos indígenas: 
Modalidades. Disponível em: http://
arquivo.esporte.gov.br/index.php/ 
institucional/esporte-educacao- 
lazer-e- inclusao-socia l / jogos- 
indigenas/modalidades. Acesso em: 
16 jul. 2021.
67
Você sabia que alguns jogos e esportes, como a peteca, o 
cabo de força, a canoagem e o tiro com arco e flecha, são de 
origem indígena? 
O que você acha de jogar cabo de força com os colegas? Para 
isso, vocês vão precisar formar equipes e providenciar uma corda. 
 1. Depois que o professor marcar uma linha no chão, os 
participantes de cada equipe seguram, em fila, um dos lados da 
corda. O meio da corda deve estar sobre a linha marcada no chão. 
 2. Ao sinal do professor, começa a partida! Os participantes 
devem puxar a corda até que uma das equipes ultrapasse a 
linha marcada no chão. 
 3. Ganhará o jogo a equipe que conseguir puxar para seu lado o 
time adversário.
DE
LF
IM
 M
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EN
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CESAR DINIZ/PULSAR IMAGENS
⊳ Crianças da aldeia Aiha Kalapalo brincam 
imitando provas dos Jogos Olímpicos, 
no Parque Indígena do Xingu, em Querência, 
estado de Mato Grosso, 2012.
⊲ Indígenas da etnia Xavante 
na Aldeia Aldeiona 
durante corrida de 
revezamento com tora de 
buriti na cerimônia de 
escolha de padrinho 
por adolescentes, em 
Campinápolis, estado de 
Mato Grosso, 2020. 
67SESSENTA E SETE
JOGOS DOS 
POVOS INDÍGENAS
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40 passos
42 passos
31 passos25 passos
sorveteria
parque
casa de Lia
lago
a) Se Lia escolher o caminho que passa pelo parque, quantos 
passos ela andará? 67 passos. 
b) Se Lia escolher o caminho que passa pelo lago, quantos 
passos ela andará? 71 passos. 
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a) 2 5
+ 4 2
6 7 
b) 4 0
+ 3 1
7 1
 7. Na turma de Marcos, alguns alunos já fizeram 7 anos, e outros 
ainda não. Observe o quadro a seguir. Cada representa 
1 criança.
Com 7 anos incompletos 
Com 7 anos completos 
a) Quantos alunos dessa turma não têm 7 anos completos? 
12 alunos.
b) Quantos alunos há nessa turma? 
27 alunos. 
 8. Lia quer ir da casa dela até a sorveteria. Ela pode fazer dois 
caminhos: um deles passa pelo parque, e o outro passa pelo lago.
Espera-se que os alunos utilizem as imagens no quadro como apoio 
para obter a resposta a esta questão.
c) Qual é o caminho mais curto? O caminho que passa pelo parque. 
Os elementos não foram representados em 
proporção de tamanho entre si.
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http://arquivo.esporte.gov.br/index.php/institucional/esporte-educacao-lazer-e-inclusao-social/jogos-indigenas/modalidades
OBJETIVOS
• Resolver situações-problema de 
subtração envolvendo as ideias de 
retirar e de separar.
• Efetuar subtrações, usando o 
Quadro de ordens, sem trocas.
 ⊲ BNCC
(EF02MA04) Compor e decompor 
números naturais de até três ordens, 
com suporte de material manipulável, 
por meio de diferentes adições. 
(EF02MA06) Resolver e elaborar 
problemas de adição e de subtração, 
envolvendo números de até três or-
dens, com os significados de juntar, 
acrescentar, separar, retirar, utilizando 
estratégias pessoais.
ROTEIRO DE AULA
ORGANIZE-SE
• Material dourado
Nas atividades deste capítulo, são 
apresentadas subtrações para serem 
realizadas com procedimentos pesso-
ais e registros. A proposta é trabalhar 
as ideias de retirar e separar com o 
auxílio de materiais manipuláveis. Per-
gunte aos alunos o que entendem por 
subtração e socialize os comentários. 
Peça a um aluno que dê exemplo de 
uma subtração e escreva-o na lousa. 
A 1a situação apresentada no livro 
desenvolve a ideia de “retirar” asso-
ciada à subtração. Organize os alunos 
em duplas e disponibilize o material 
dourado para que eles utilizem como 
auxílio nos cálculos propostos nas ati-
vidades. Oriente os alunos em uma 
leitura individualizada do enuncia-
do da primeira situação e pergunte: 
quais são as informações que foram 
fornecidas? Qual é a pergunta? O que 
podemos responder? Tire as dúvidas 
que surgirem e proponha que resol-
vam a situação. Solicite que os alunos 
resolvam a subtraçãoassuntos estudados nas Unidades, permitindo uma ampliação do repertório cultural, que é o cerne da 
terceira Competência Geral da Educação Básica de acordo com a BNCC (BRASIL, 2018, p. 9).
Para que a prática docente seja organizada de modo que desenvolva um trabalho que possibilite a formação de 
um cidadão crítico, a contextualização foi empreendida ao longo de cada volume como um acontecimento perten-
cente a um encadeamento de elementos que proporcionam relações dos conteúdos matemáticos entre si e com 
recursos disponíveis em outras áreas de conhecimento. 
Para além das propostas de contextualização desta obra, é importante que você, professor, crie estratégias para 
estabelecer um diálogo entre as diferentes áreas, trazendo o cotidiano do aluno para as aulas e aproximando-o do 
conhecimento científico, desenvolvendo, assim, um ensino capaz de fazer que os alunos aprendam a relacionar as 
diferentes áreas. Esta obra facilitará essas conexões e proporcionará situações que potencializarão essas relações.
As experiências vivenciadas pelos alunos podem ser utilizadas para dar vida e significado a essa perspectiva de 
construção do conhecimento. Desse modo, é possível abordar questões, como problemas ambientais, culturais, po-
líticos etc., que não estejam obrigatoriamente ligados aos apresentados aos alunos nas contextualizações da obra, 
mas que estejam relacionados à comunidade onde a comunidade escolar está inserida. 
Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais (TCT) indicados na BNCC (BRASIL, 2018, p. 19-20) contri-
buem para inspirar contextualizações em que a Matemática e outras áreas de conhecimento sejam trabalhadas com 
sentido e significado para os alunos.
Nesta obra, além da seção e do boxe já mencionados, buscou-se em várias atividades evidenciar na contextuali-
zação os TCT. Assim, muitos dos conteúdos trabalhados ao longo de cada volume não se encerram em si mesmos, 
já que podem ser complementados e associados com um desses temas. Para isso, é importante planejar e estudar 
esses temas. Para saber mais a respeito dos Temas Contemporâneos Transversais (TCT) descritos na BNCC, sugere-se 
acessar os materiais indicados a seguir.
• TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS NA BNCC: proposta de práticas de implementação, disponível 
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf. 
Acesso em: 17 jul. 2021.
• TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS NA BNCC: contexto histórico e pressupostos pedagógicos, disponí-
vel em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.
pdf. Acesso em: 17 jul. 2021.
1.3. SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO 
PARA ROTEIROS E ESTRATÉGIAS DE AULAS 
Com o propósito de fornecer a você, professor, orientações estruturadas que enfatizam aspectos de sua prática 
docente, a seguir é apresentada, a princípio, uma sugestão de planejamento e organização, em etapas, para enca-
minhamento do trabalho com cada um dos comentários (específicos e detalhados) que constam mais adiante neste 
Manual do Professor nos textos dispostos nas laterais das páginas reproduzidas do Livro do Estudante.
De acordo com a realidade de cada turma e de cada comunidade escolar, vale ressaltar que é importante adequar 
todas as sugestões apresentadas.
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http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf
XIII
1a ETAPA: PLANEJAMENTO 
Antes de iniciar o trabalho com cada Unidade de cada volume, leia previamente os comentários indicados 
para cada página.
Verifique os objetivos e os pré-requisitos pedagógicos indicados na introdução de cada Unidade.
Consulte os objetivos indicados, bem como as habilidades da BNCC e os componentes essenciais de alfa-
betização da PNA cujo desenvolvimento é favorecido por meio do trabalho com a Matemática a cada página 
do Livro do Estudante.
Leia os roteiros de aula a fim de preparar suas aulas para que sejam mais fluidas, dinâmicas e proveitosas. 
Tal prática é muito adequada e importante em casos que materiais necessários, para além do uso do livro 
didático, necessitam ser providenciados.
2a ETAPA: APRESENTAÇÃO DO ASSUNTO 
Explore as imagens e questões propostas nas aberturas das Unidades, seções e atividades, ampliando as pos-
sibilidades de diferentes abordagens e discussões. Para tanto, sugestões de roteiros de aulas e instruções são 
apresentadas nos comentários referentes a cada uma das páginas com base nos conteúdos do Livro do Estudante. 
Promova reflexões que potencializem a manifestação de diferentes pontos de vista dos alunos por inter-
médio da exposição de justificativas de acordo com o vocabulário próprio da faixa etária deles. Esse trabalho 
auxilia também a diagnosticar os conhecimentos que os alunos já possuem sobre cada assunto.
A fim de desenvolver o senso crítico e a postura cidadã dos alunos, estimule a sensibilidade deles para o tema 
das imagens nas aberturas das Unidades e a relação delas com o cotidiano dos alunos.
Outras imagens, ao longo das seções e das atividades, têm o objetivo de apoiar visualmente contagens ou 
a compreensão de técnicas operatórias que possibilitem aos alunos um trabalho de observação, exploração e 
análise para que sejam estabelecidas relações entre o conteúdo das imagens e os conteúdos estudados.
3a ETAPA: EXPLORAÇÃO DO ASSUNTO 
Considerando o trabalho desenvolvido nas etapas anteriores, explore com os alunos o assunto do conteúdo, 
fazendo as colocações necessárias e sempre que possível estabelecendo relações dos conceitos matemáticos 
estudados com situações cotidianas. 
Promova rodas de conversa estimulando e valorizando as colocações dos alunos. 
Peça aos alunos que realizem as atividades sugeridas e auxilie-os nas possíveis dificuldades. Proponha a eles 
que utilizem materiais manipuláveis para sustentar o raciocínio matemático. 
4a ETAPA: REGISTRO DO CONHECIMENTO CONSTRUÍDO 
Proponha aos alunos que elaborem registros das situações discutidas, considerando diferentes possibilidades, 
como produções escritas, desenhos, dramatizações, entre outras. 
A valorização do trabalho de produção textual escrita nas aulas de Matemática é muito importante, já que 
todas as áreas de conhecimento precisam estar comprometidas com esse trabalho.
No decurso de um registro feito por meio de uma produção textual escrita, os alunos englobam operações 
cognitivas integradas, as quais abrangem conhecimentos diversos, desde os linguísticos até cognitivos e sociais.
Por isso, propostas de produções textuais escritas são importantes de serem recomendadas nas aulas de 
Matemática com o objetivo de reunir ideias e observações, organizando-as como pontos-chave direcionadores 
que constituam uma sistematização do que foi apreendido sobre determinado conteúdo.
As dramatizações e os desenhos também são registros importantes, pois consideram linguagens corporal e 
artística como modos de expressão.
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XIV
5a ETAPA: AMPLIAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS 
Nessa etapa, promova atividades que ampliem o conhecimento dos assuntos estudados. Aproveite as propostas 
de atividades complementares sugeridas nos comentários específicos de cada página ao longo do Manual do 
Professor de cada volume desta coleção. 
Complementando as sugestões dessas etapas, consulte os quadros mais adiante nos quais está explicitada a 
evolução sequencial sugerida de todos os conteúdos presentes nos volumes desta coleção, distribuindo-os ao 
longo das semanas do ano letivo, trazendo, inclusive, os momentos sugeridos de avaliação. 
Com a descrição das etapas anteriores, os quadros e as sugestões e comentários a cada roteiro de aula apresentado 
nas orientaçõesespecíficas mais adiante, pretendeu-se oferecer a você um itinerário sequenciado para a realização da 
proposta de trabalho com esta coleção.
Para tanto, foi considerada a totalidade da progressão das aprendizagens pretendidas para cada ano escolar, 
dispondo-as em relação a cada semana, bem como em relação ao trimestre.
Vale ressaltar que, com base na sugestão, semanal, caso prefira, você pode organizar seu planejamento de ma-
neira mensal ou trimestral.
Com relação aos registros de produções textuais escritas mencionadas na 4a etapa, é relevante destacar, aqui, 
para você professor, o valor do uso do rascunho, como ponto de apoio para a reescrita do texto produzido pelo 
aluno, cooperando para a formação dele como sujeito-autor.
O substantivo rascunho deriva do verbo rascunhar. Rascunhar, por sua vez, é formado pelo verbo rascar que, 
etimologicamente, deriva do latim rasicare, que provém do latim arcaico radere, com a significação de raspar, polir.
Nesse sentido, em uma produção escrita, a ideia de rascunhar uma primeira versão dessa produção funciona 
como o esboço de ideias já articuladas ou ainda em processo de articulação. Justamente por isso, considera-se a 
perspectiva do uso do rascunho como oportuna para atuar como alicerce da construção de uma produção textual. 
É por intermédio dos rascunhos, que também podem ser chamados de “várias versões”, de uma mesma produ-
ção escrita argumentativa, que o aluno, enquanto autor, estabelece contato com a adequação ou inadequação dos 
argumentos por ele empregados para apresentar e comunicar o que apreendeu. No caso das aulas de Matemática, 
comunicar matematicamente.
Além disso, os rascunhos ou as várias versões de uma mesma produção escrita possibilitam tanto a eliminação 
quanto o acréscimo, ou ainda, as substituições de ideias, expressões e palavras, bem como o exame minucioso 
buscando contradições de elementos discursivos que possam ter passado despercebidos em uma primeira versão 
de elaboração da produção escrita.
Caminhando nesse caráter de abertura que as versões de um mesmo texto propõem, a produção escrita de 
registros não pode ser vista como uma atividade pronta e acabada em uma primeira e única tentativa, mas sim 
reconstruída por meio de uma atuação conjunta entre cada aluno e você, professor, que poderá fazer as inferências 
necessárias para apurar e avaliar a produção textual do aluno, no intuito de que esta adquira mais qualidade, sem 
contudo perder a originalidade.
Logo, seu papel, nas aulas de Matemática, também é, quanto à revisão de uma produção escrita, instruir o aluno a 
respeito de uma autocorreção consistente, que torne possível submeter o texto a novas formulações em conformidade 
com a finalidade proposta; é importante orientar o aluno a revisar a própria produção textual com o objetivo de verificar 
pontos confusos e aspectos que estejam prejudicando a produção do sentido corretamente matemático.
Por tudo isso, é importante mostrar ao aluno enquanto "escritor/leitor", a cada nova tentativa de reescrita que 
ele faz, como enxergar enquanto "autor" aquilo que havia passado despercebido, dando assim a oportunidade 
de ele complementar lacunas de ideias, permitindo o autoconhecimento.
Além disso, o rascunho como estratégia para a concretização de uma produção escrita nas aulas de Matemática 
permite ao aluno realizar a revisão de seu próprio texto, assumindo essa revisão como um procedimento cuja rele-
vância é inquestionável para a formação de alunos competentes em produzir bons textos.
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XV
A revisão e a reescrita do texto são importantes justamente porque por meio delas o aluno-autor distancia-se da 
própria produção, sendo crítico em relação ao que foi feito e percebendo as mudanças necessárias.
Escrever traz em si uma carga inevitável de decisões a serem tomadas a respeito das estruturas das ideias que se 
pretende passar. Nesse sentido, revisão e reescrita constituem-se não somente em procedimentos, mas também em 
meios de pensar e planejar o trabalho de produções escritas nas aulas de Matemática.
Afinal, comunicar-se também envolve a capacidade que a palavra escrita apresenta de partilhar significações de leitura 
de mundo. Essa é uma das origens da relação profunda que existe entre pensamento, língua materna e Matemática.
1. . TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
Quando as crianças ingressam no ambiente escolar, na etapa da Educação Infantil, já trazem saberes desenvolvi-
dos com base em experiências vivenciadas em ações cotidianas. 
Na etapa da Educação Infantil, as atividades pedagógicas consideram os campos de experiências propostos na BNCC 
(BRASIL, 2018). Os campos de experiências consideram a perspectiva de imergir as crianças em situações nas quais elas 
possam construir sentidos e aprendizagens vivenciando afetos, atitudes e valores em brincadeiras e interações.
Sobre a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, a BNCC (BRASIL, 2018, p. 53) menciona que: 
“requer muita atenção, para que haja equilíbrio entre as mudanças introduzidas, garantindo integração e continui-
dade dos processos de aprendizagens das crianças”.
Nesse sentido, as propostas de brincadeiras e interações ao longo dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental são 
importantes para que os alunos possam se adaptar gradualmente a rotinas escolares mais complexas.
Nesse processo de transição, é de extrema importância valorizar os conhecimentos que os alunos já construíram 
na etapa de Educação Infantil e ampliar esses conhecimentos.
Para isso, a BNCC (BRASIL, 2018, p. 54-55) apresenta uma síntese das aprendizagens esperadas em cada campo 
de experiências.
Essa síntese das aprendizagens não indica pré-requisitos como condição para a criança entrar no 1o ano, e sim di-
reções para que os professores possam planejar práticas pedagógicas que deem continuidade ao processo educativo.
Por isso, é importante verificar na BNCC (BRASIL, 2018) essa síntese de aprendizagens e, com base nela, sistematizar 
o planejamento de um trabalho fluido no que tange à sistematização de primeiras ideias matemáticas a serem ex-
ploradas no 1o ano. Nesse sentido, a proposta do volume do 1o ano desta coleção é adequada a essa recomendação, 
pois segue as indicações da BNCC.
Porém, vale ressaltar que não somente as aprendizagens dos conteúdos devem ser o foco dos professores nesse 
momento de transição, pois, tão importante quanto, outro aspecto que se deve planejar é o acolhimento das crianças.
Por trás dessa transição está o desafio de voltar o olhar para cada criança, pois cada uma é um sujeito único que 
constitui o foco de todas as práticas pedagógicas que precisam ser orgânicas para que a sensação de ruptura não 
ocorra nos alunos.
Desse modo, o processo de transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental requer atenção, buscando 
a integração entre as práticas já vivenciadas pelas crianças e as novas situações que serão apresentadas, de modo 
que a continuidade das aprendizagens dos alunos ocorra de maneira harmônica.
Barboza (2017) aponta que, para superar esse desafio, o diálogo entre os professores dessas duas etapas é essen-
cial. Isso porque os professores da Educação Infantil podem oferecer registros de documentação pedagógica feita 
em portfólios que demonstrem os percursos de aprendizagens dos alunos. Esses registros em portfólios podem servir 
de referência para que no 1o ano o professor tenha conhecimento do que já foi trabalhado com as crianças e de que 
maneira elas corresponderam a essas vivências.
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XVI
Esse processo de transição marca não apenas a trajetória dos alunos, mas também a dos familiares de cada aluno. 
Desse modo, envolver a família é um ponto importante segundo Barboza (2017).
Pelo exposto até aqui, percebe-se queo processo de transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, 
além de um processo de acolhida, recepção e adaptação, é um período de diagnóstico das aprendizagens dos alunos.
Diversos instrumentos para avaliar esse diagnóstico sem perder de vista a valorização dos saberes que os alunos 
já possuem podem ser utilizados pelos professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
A fim de promover situações que sejam confortáveis e seguras, para que assim os alunos sintam-se confiantes 
e possam avançar em suas aprendizagens, sem que sensações de ansiedade possam ser geradas por causa de 
avaliações, optou-se nesta coleção, nos dois primeiros volumes, por apresentar totalmente ilustrada a proposta 
de avaliação diagnóstica.
Para ampliar o repertório de atividades que os alunos já estão acostumados a fazer, as avaliações diagnósticas 
nos dois primeiros volumes são apresentadas em formato de questões que exploram cenas ilustradas.
Assim, para além do texto escrito, as crianças precisam ler e inferir informações circunscritas às cenas ilustradas 
a fim de responder às questões que têm como objetivo diagnosticar os conhecimentos prévios delas. 
Nos terceiro, quarto e quinto volumes, a avaliação diagnóstica é apresentada em um formato mais semelhante 
ao que os alunos vão vivenciar nos anos posteriores de escolaridade nos Anos Finais do Ensino Fundamental.
Cada detalhe como esse descrito foi concebido nesta coleção como fruto de pesquisas baseadas em evidências de 
que essa apresentação gera menos ansiedade e causa menos temor quanto à Matemática, sensações infelizmente 
ainda muito comuns entre muitos alunos, limitando o desempenho deles em certas situações e contextos, como no 
caso de avaliações.
Importante ressaltar que essa ansiedade não está relacionada à capacidade intelectual ou a habilidades específicas 
matemáticas que os alunos já tenham desenvolvidas ou não.
Foi considerando esses aspectos que se deu a opção de apresentação das propostas de avaliação diagnóstica nos 
dois primeiros anos.
Portanto, considerando essa transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, espera-se que você, pro-
fessor, além dos diversos instrumentos que queira utilizar para avaliar diagnosticamente seus alunos, especialmente 
no volume do 1o ano, encontre na proposta de avaliação diagnóstica a ludicidade necessária para planejar a melhor 
estratégia de ensino.
As habilidades matemáticas trabalhadas no volume do 1o ano desta coleção aproximam-se dos objetivos de 
aprendizagem e desenvolvimento destacados no campo de experiências intitulado “Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações” descritos na BNCC (BRASIL, 2018, p. 51-52), entre os quais destacam-se:
Utilizar vocabulário relativo às noções de grandeza (maior, menor, igual etc.), espaço (dentro e 
fora) e medidas (comprido, curto, grosso, fino) como meio de comunicação de suas experiências.
Utilizar unidades de medida (dia e noite; dias, semanas, meses e ano) e noções de tempo 
(presente, passado e futuro; antes, agora e depois), para responder a necessidades e questões 
do cotidiano.
Identificar e registrar quantidades por meio de diferentes formas de representação (conta-
gens, desenhos, símbolos, escrita de números, organização de gráficos básicos etc.). (BRASIL, 
2018, p. 55)
Assim, espera-se que a progressão do conhecimento em Matemática aconteça com base na consolidação das 
aprendizagens anteriores e da ampliação das práticas pedagógicas.
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XVII
1.5. A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) E A 
POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO (PNA)
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que foi homologada em dezembro de 2018, apresenta um conjunto 
de aprendizagens essenciais a que têm direito todos os alunos da Educação Básica. Traz uma perspectiva de igual-
dade, diversidade e equidade para a constituição da ação escolar com base em uma proposta comum de direitos e 
objetivos de aprendizagem para os alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio de todo o país. Indica as compe-
tências específicas de cada área de conhecimento, os objetos de conhecimento e as habilidades que, no mínimo, 
devem ser garantidos a todos os estudantes brasileiros. 
Com o foco no desenvolvimento de competências e no compromisso com a educação integral, o documento 
apresenta uma abordagem bastante clara no que diz respeito: ao desenvolvimento integral dos estudantes (cogni-
tivo e emocional); à importância da experimentação, articulação e aplicabilidade dos conhecimentos; ao acesso e à 
utilização consciente da informação e da tecnologia.
Buscando atingir as metas 5 e 9 do Plano Nacional de Educação, no ano seguinte ao ano de homologação da BNCC, 
mais precisamente em 11 abril de 2019, o Decreto no 9.765 instituiu a Política Nacional de Alfabetização (PNA) com 
o objetivo de elevar a qualidade da alfabetização e combater o analfabetismo em todo o território brasileiro.
Com relação à BNCC, para que os processos de ensino e aprendizagem de cada área de conhecimento ocorram 
de modo mais amplo, levando em conta não só os conceitos em si, mas também os procedimentos e as ações a 
serem desenvolvidos nesse processo, a BNCC sugere seguir a organização de conteúdos em unidades temáticas. 
Na área de Matemática e suas Tecnologias, conforme já mencionado no tópico 1.1. Visão geral desta obra de 
Matemática, cinco unidades temáticas são previstas: Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas, Proba-
bilidade e Estatística. 
Complementando essas unidades temáticas da BNCC, a PNA coloca as ideias de literacia e literacia numérica (esta 
também chamada numeracia). As duas com foco de atenção para o desenvolvimento nos Anos Iniciais do Ensino 
Fundamental. O caderno da PNA (BRASIL, 2019) traz a seguinte definição:
Literacia é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e à es-
crita, bem como sua prática produtiva. Pode compreender vários níveis: desde o mais básico 
[...] até o mais avançado, em que a pessoa que já é capaz de ler e escrever faz uso produtivo, 
eficiente e frequente dessas capacidades [...]. (BRASIL, 2019, p. 21)
A fluência em leitura oral constitui como uma “ponte” entre a leitura e a compreensão de textos. Desse modo, 
quanto mais as crianças são estimuladas à leitura nos diversos ambientes de convivência nos quais ela está inserida, 
espera-se que mais elas desenvolvam a prática automatizada da leitura chegando ao desenvolvimento da fluência.
A chamada literacia familiar relaciona-se aos momentos de uso de linguagem, da leitura e da escrita proporciona-
dos pela família ou cuidadores das crianças, antes mesmo de elas ingressarem no ambiente escolar formal. Professor, 
é importante ficar atento quanto à especificidade das condições que cada família tem de participar desse processo, 
de acordo com a realidade da comunidade na qual cada escola está inserida.
A leitura de histórias, por exemplo, além de estreitar os vínculos entre a criança e o adulto, desenvolve o vocabu-
lário, a imaginação e contribui para a construção da linguagem. Além dos materiais sugeridos ao longo dos volumes 
da coleção no boxe Descubra mais, outros podem ser sugeridos por você, professor, aos pais e responsáveis de 
seus alunos, inclusive materiais gratuitos divulgados pelo Ministério da Educação, no site do programa de literacia 
familiar Conta pra mim, disponível em http://alfabetizacao.mec.gov.br/contapramim. Acesso em: 18 jul. 2021.
Algumas ideias matemáticas também podem ser desenvolvidas com as crianças ainda antes da ida à escola, em 
situações de jogos e brincadeiras que envolvem contagens, ida a supermercados para fazer compras, observando as 
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XVIII
quantidades dos itens a serem comprados e os preços dos produtos, na organização de tarefas domésticassimples, 
na observação da rotina das atividades diárias, identificando atividades que acontecem pela manhã, à tarde e no 
período da noite, entre outras. 
Nesta coleção, algumas atividades foram concebidas para realização em casa, com o apoio de um adulto respon-
sável pela criança, como modo não apenas de auxílio na execução, mas, em especial, como maneira de envolver 
integrantes da família no processo de compartilhamento das aprendizagens da criança, refletindo com ela sobre os 
conhecimentos novos que estão sendo desenvolvidos ao longo da trajetória escolar.
A literacia matemática, também chamada numeracia, refere-se a compreender como habilidades matemáticas 
podem ser utilizadas no cotidiano, sendo capaz de: aplicá-las para tomar decisões, interpretar dados em tabelas e 
gráficos, pensar e raciocinar o processo de informações, resolver problemas, entre outras.
A concepção de literacia e numeracia nesta coleção considerou reflexões apresentadas na Conferência Nacional 
de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), no Simpósio 6, em fevereiro de 2020, pelas pesquisadoras Luciana 
Vellinho Corso e Beatriz Vargas Dorneles, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, acerca da importância da 
compreensão leitora para o desenvolvimento do conhecimento matemático.
Nesse simpósio, que pode ser assistido na íntegra no canal do Ministério da Educação, no vídeo 10 da playlist da Co-
nabe, disponível em https://www.youtube.com/playlist?list=PL9nJ11ynWg3fS9Awf4I1kj4LFg7Px1iSE (acesso em: 18 jul. 
2021), a pesquisadora Luciana Vellinho Corso comenta que entre os níveis linguísticos o nível semântico é o que exerce 
mais efeito sobre a resolução de problemas, pois a escolha do vocabulário empregado no enunciado de um problema tem 
um efeito de consistência na compreensão leitora dos alunos e consequentemente na resolução dele.
Nesta coleção, o desenvolvimento dos aspectos relacionados à literacia e à numeracia se dá em diversos 
momentos, como na proposição de problemas matemáticos relacionados ao cotidiano dos alunos, que, para 
resolvê-los, precisam ler e compreender as informações dadas, mobilizar fatos fundamentais das operações 
matemáticas, relacionar temas, levantar e validar hipóteses, escrever respostas de maneira clara e concisa. Além 
disso, buscou-se na concepção dessas propostas valorizar a apresentação de instruções explícitas com textos que 
apresentassem explicações apropriadas para a faixa etária, permitindo uma agilidade na formulação do pensamento 
com base na compreensão dos enunciados.
1.6. AVALIAÇÃO
Em todo trabalho no qual a aprendizagem escolar esteja envolvida, o processo de avaliação está presente. 
A princípio, o processo avaliativo era tido apenas como um procedimento de medida (que definia se o aluno tinha 
ou não condições de progredir com os estudos). Atualmente, é quase consenso a compreensão de que a avaliação 
escolar não deve apenas verificar se o aluno atingiu os objetivos definidos pelo currículo, com a finalidade rasa de 
atribuir-lhe uma nota ou um conceito. 
Desse modo, as avaliações passaram por um processo de ressignificação em que assumem o papel de verificar o 
progresso do aluno e sinalizar novas estratégias para o sucesso do processo de ensino e aprendizagem. 
Os resultados avaliativos não só apresentam implicações no processo individual dos alunos, como também produ-
zem dados para a análise do trabalho desenvolvido pelos profissionais da escola, inclusive você, professor. 
Assim, para que haja um ensino de qualidade, é importante estabelecer relações entre os resultados e as ações da escola, 
principalmente no que se refere à vinculação do professor com os alunos. Por isso, é essencial compreender como esses 
alunos lidam com o conhecimento e quais são as habilidades, dificuldades e necessidades individuais que apresentam.
Nesse contexto, a avaliação diagnóstica que você encontra na seção Você já viu, no início de cada volume desta 
coleção, é fundamental para favorecer o processo de ensino e aprendizagem, pois você precisa identificar quais 
conhecimentos os alunos já trazem e sabem.
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XIX
A avaliação formativa ou de processo também é importante, na seção Vamos recordar, pois permite a você 
identificar em quais propostas os alunos estão ampliando determinados conhecimentos para, então, decidir quais 
precisam ser retomados e quais desafios merecem ser ampliados. Uma boa maneira de fazer isso é determinar um 
objetivo e verificar se ele foi atingido após o desenvolvimento das propostas.
A avaliação de resultado é um recurso valioso para você, professor, compreender o desenvolvimento dos 
alunos. Muitas vezes, o modo como eles produzem algo revela também o que não compreenderam e possibilita a 
você intervir adequadamente, agindo de maneira eficaz para atender às necessidades reais de cada um deles. Por 
isso, no fim de cada volume desta coleção, é importante que seja aplicada a sequência de atividades apresentadas 
para avaliação final na seção O que aprendi neste ano.
Desse modo, analisar os instrumentos utilizados na avaliação e os resultados obtidos serve de ponto de par-
tida para a reflexão sobre a prática pedagógica. É importante que o aluno também tome ciência de como pode 
melhorar para avançar, sabendo do que já é capaz de realizar sozinho e assumindo papel protagonista. 
Nesse sentido, o processo de avaliação inclui também a autoavaliação do aluno e a participação dos familiares. 
Ao refletir sobre os próprios avanços, dificuldades e expectativas, o aluno pode perceber estratégias de aprendizagem 
que precisam ser modificadas. Nesse sentido, as seções de avaliação propostas têm como objetivo fazer que você e os 
alunos repensem estratégias para atingir metas em prol do objetivo de atingir um processo de ensino e aprendizagem de 
mais qualidade. E isso será mais claro e evidente se, durante o percurso de aprendizagem que esta obra oferece, os alunos 
fizerem essas avaliações para você poder avaliá-los e eles também poderem se autoavaliar com relação aos aprendizados 
efetivamente concretizados. É uma troca de feedback contínuo por meio da qual você e seus alunos podem rever posturas 
e atitudes necessárias para avançar de modo mais efetivo no desenvolvimento das habilidades matemáticas.
Quanto aos familiares dos alunos, se estiverem cientes dos avanços e até mesmo das dificuldades deles, poderão 
cooperar com o estabelecimento de estratégias que favoreçam melhores resultados. 
A avaliação não pode ser considerada um momento isolado no processo de ensino e aprendizagem nem se re-
sumir a uma prova. É preciso que você utilize instrumentos avaliativos diversificados que sejam aplicados ao longo 
do ano letivo. O registro periódico dessas observações o ajudará a acompanhar o desenvolvimento dos alunos. 
A avaliação assim considerada é contínua e formativa: faz parte do processo de ensino e aprendizagem e tem por 
objetivo contribuir para a formação do aluno.
Posteriormente a este tópico, você vai encontrar quadros nos quais constam instruções para a interpretação dos 
resultados das seções de avaliações propostas ao longo dos volumes desta obra, a fim de que possa intervir sobre as 
dificuldades apresentadas por eles. Vale ressaltar que a concepção do trabalho com avaliação nesta obra inspirou-se 
na perspectiva de avaliação formativa, segundo Jussara Hoffmann, no artigo intitulado “Avaliação formativa ou avaliação 
mediadora?”, disponível em https://midiasstoragesec.blob.core.windows.net/001/2018/08/avaliao-formativa-ou-avaliao 
-mediadora-1.pdf (acesso em: 19 jul. 2021), no qual a autora define que:
A essência da concepção formativa está no envolvimento do professor com os alunos e na 
tomada de consciência acerca do seu comprometimento com o progresso deles em termos 
de aprendizagens – na importância e natureza da intervenção pedagógica. A visão formativa 
parte do pressuposto de que, sem orientação

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