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Home > Ciclos da Medicina > Ciclo Clínico > Semiologia do sistema respiratório: Resumo com mapa mental | Ligas
Semiologia do sistema respiratório: Resumo com mapa mental |
Ligas
Acervo Comunidade Sanar 16/11/2021
Índice 
1. Sistema respiratório
2. Anamnese
2.1. Dor torácica
2.2. Tosse
2.3. Expectoração
2.4. Hemoptise
2.5. Dispneia
2.6. Sibilância
2.7. Rouquidão ou disfonia
3. Exame físico
3.1. Inspeção
3.2. Palpação
3.3. Percussão
3.4. Ausculta
3.5. Autores, revisores e orientadores:
 
https://sanarmed.com/
https://sanarmed.com/category/ciclos-da-medicina/
https://sanarmed.com/category/ciclos-da-medicina/ciclo-clinico/
https://sanarmed.com/author/comunidade-sanar/
https://sanarmed.com/
3.6. Referências:
A semiologia, ou propedêutica, é a área da medicina relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das
doenças humanas. Nesta investigação, deve-se realizar um exame clínico de qualidade, que engloba
a anamnese e o exame físico.
A seguir vamos discutir as principais orientações para a realização do exame clínico do sistema
respiratório. Correlacionaremos, também, os achados semiológicos e as principais doenças do
sistema respiratório. Não perca essa discussão!
Sistema respiratório
O sistema respiratório pode ser dividido em sistema respiratório superior e sistema respiratório
inferior. A avaliação clínica do sistema respiratório envolve obrigatoriamente o sistema respiratório
superior, que é composto por fossas nasais, nasofaringe, orofaringe, laringofaringe e laringe. Já o
trato respiratório inferior compreende a traqueia e todas as estruturas inferiores até o parênquima
pulmonar.
Abaixo trazemos a representação da divisão pulmonar em lobos e segmentos broncopulmonares,
relacionada ao arcabouço esquelético que compõe a parede torácica. Entender a localização
pulmonar em relação aos ossos da parede torácica é essencial para determinar os pontos de
ausculta pulmonar! Observe que o pulmão esquerdo possui apenas lobo superior e inferior, enquanto
o pulmão direito possui lobo superior, médio e inferior.
Figura 1 – Vista anterior da parede torácica, com destaque aos segmentos pulmonares.
Fonte: Netter (2015)
Figura 2 – Vista posterior da parede torácica, com destaque aos segmentos pulmonares.
Fonte: Netter (2015)
Os pulmões são revestidos por uma membrana serosa única, chamada de pleura. Ela é constituída
por dois folhetos. O folheto parietal está aderido à parede torácica e o folheto visceral está adjacente
à superfície externa pulmonar. Apenas a pleura parietal é inervada. Entre esses dois folhetos forma-
se a cavidade pleural, que contém pressão negativa e líquido seroso. Este líquido possibilita que os
dois folhetos deslizem um contra o outro sem atrito. A quantidade normal de líquido pleural é de 25 a
30 mL (SILVERTHORN, 2016).
Anamnese
As informações mais importantes a serem obtidas na anamnese são idade, sexo, cor da pele,
pro�ssão, residência atual e anteriores, antecedentes pessoais e familiares. Outro aspecto a ser
investigado é o tabagismo, já que este apresenta relação direta com bronquite, asma, en�sema e
carcinoma brônquico.
Alguns sinais e sintomas podem indicar acometimento do sistema respiratório, sendo os mais
comuns e preocupantes os listados a seguir.
Dor torácica
As causas de dor torácica são inúmeras. A dor pode ser originada de uma afecção cardíaca, da
parede torácica (sistema musculoesquelético e neurológico), do esôfago, de estruturas
extratorácicas e da pleura parietal. O parênquima pulmonar não é inervado, apenas a pleura parietal.
Portanto, a dor derivada de um acometimento pulmonar se origina na pleura parietal.
É importante pedir para que o paciente aponte a região em que sente dor e que se atente aos
movimentos realizados pelo paciente para descrever a dor. As características da dor torácica podem
diferenciar suas diversas causas.
Dor pleurítica (associada às pleurites): aguda e em pontada. Bem localizada, o paciente é capaz de
apontar com a ponta do dedo, e não irradia. Piora com a tosse seca e com os movimentos da parede
torácica. Quando a dor diminui, mas persiste a dispneia, é sinal de que ocorreu derrame pleural.
Dor associada a pneumonias: As pneumonias bacterianas alveolares que se iniciam na periferia dos
lobos pulmonares apresentam características semelhantes com a dor pleurítica. Já a dor associada à
pneumonia de origem viral evolui de maneira diferente, é difusa como um desconforto.
Dor associada a pneumotórax espontâneo: aguda, súbita, intensa e em punhalada.
Dor associada a infarto pulmonar: Apresentação semelhante a dor pleurítica.
Tosse
A tosse é um mecanismo de defesa a �m de manter as vias aéreas pérvias. As suas características
são: frequência, intensidade, tonalidade, existência ou não de expectoração, relação com o decúbito e
período do dia em que apresenta maior intensidade.
Classi�cação da tosse quanto a duração:
Aguda: inferior a 3 semanas. Principais causas: infecções virais das vias aéreas superiores, bronquite
aguda, pneumonia, insu�ciência cardíaca esquerda.
Subaguda: entre 3 a 8 semanas. Principais causas: asma, corpo estranho, tabagismo e uso de
inibidores da enzima conversora de angiotensina (iECA).
Crônica: superior a 8 semanas. Principais causas: asma, re�uxo gastroesofágico, bronquite crônica e
bronquiectasia.
Expectoração
As características da expectoração a serem investigadas são volume, coloração, odor, transparência
e consistência.
Expectoração translúcida, branca ou acinzentada são mais comuns nas infecções virais e �brose
cística. Já a amarelada ou esverdeada, pegajosa e densa está associada a pneumonia bacteriana. O
odor fétido está presente em expectorações de abscessos pulmonares.
Hemoptise
Hemoptise é a eliminação de sangue proveniente do trato respiratório inferior (das artérias
brônquicas, dos ramos das artérias pulmonares ou dos capilares) através da tosse. Assim como
ocorre na hematêmese, o sangue é expelido pela boca. Então, é necessário diferenciar a origem do
sangue, se do trato digestório ou do trato respiratório.
As principais causas são: bronquiectasias, tuberculose e aspergilose.
Dispneia
Dispneia é a consciência desconfortável e não dolorosa da respiração, di�culdade para respirar. É
importante de�nir se a dispneia ocorre no repouso ou aos esforços. Ela pode ser classi�cada em
graus, de acordo com a escala de dispneia do Medical Research Council modi�cada (mRC).
Figura 3 – Escala Medical Research Council modi�cada (mRC).
Fonte: KOVELIS et al. (2008)
Sibilância
Também chamada de “chiado” ou “chieira”, é um o som emitido durante a respiração, frequentemente
durante a expiração. Pode ser percebido sem ajuda da ausculta. A sibilância decorre do
estreitamento do calibre da árvore brônquica, o que ocorre na asma, bronquite aguda e crônica,
tuberculose brônquica, neoplasias benignas e malignas, embolias pulmonares e no uso de
bloqueadores beta-adrenérgicos.
Rouquidão ou disfonia
            A rouquidão sinaliza o comprometimento das cordas vocais ou do nervo laríngeo recorrente.
Atenção especial deve ser dada à possibilidade de ser causada por uma neoplasia, seja benigna ou
maligna.
Exame físico
A avaliação da região posterior do tórax deve ser realizada com o paciente sentado. Para que uma
maior área pulmonar posterior seja avaliada, solicita-se que o paciente cruze os braços à frente do
tórax. A região anterior pode ser examinada com o paciente sentado ou em decúbito dorsal.
O exame físico do sistema respiratório compreende a inspeção, a palpação, a perfusão e a ausculta
pulmonar.
Inspeção
            Ao inspecionar o paciente, avalie a respiração com relação à frequência, ao ritmo, a
profundidade e ao esforço respiratório. A frequência respiratória normal em adultos corresponde a
aproximadamente 20 incursões respiratórias por minuto (irpm). O paciente está em bradipneia
quando executa menos de 8 irpm e em taquipneia quando executa mais de 25 irpm.
            Outros aspectos a serem avaliados são coloração da pele (investigar cianose ou palidez), sons
audíveisda respiração, uso de musculatura acessória da respiração, deformidades ou assimetrias da
expansão do tórax, retração anormal dos espaços intercostais durante a inspiração e formato do
tórax.
            O ritmo respiratório também deve ser avaliado. A seguir resumimos os principais ritmos
anormais da respiração. Cada ritmo está relacionado a uma alteração. O ritmo de Cheyne-Stokes
sugere insu�ciência cardíaca grave e o ritmo de Kussmaul, acidose diabética.
Figura 4 – Principais ritmos respiratórios avaliados na inspeção.
Fonte: Porto e Porto (2019)
Palpação
            A palpação do tórax objetiva identi�car regiões de hipersensibilidade (de dor ou de lesões
visíveis), crepitações palpáveis, anormalidade cutâneas como massa tumorais e a expansão torácica.
            Para a determinação da expansão torácica, o examinador deve posicionar seus polegares
paralelos à décima costela, envolvendo a caixa torácica com as mãos. Quando o paciente realiza
uma inspiração profunda, é possível identi�car a simetria da expansão torácica.
            As vibrações da voz do paciente, quando ele pronuncia algumas palavras como “trinta e três”,
repercutem para a parede torácica e pode ser sentida pelo examinador. A palpação dessas vibrações
busca avaliar o frêmito toracovocal. É importante avaliar essas vibrações em regiões simétricas dos
dois pulmões. Alterações como diminuição ou aumento do frêmito toracovocal estão relacionadas a
doenças. O aumento frequente se associa a consolidações pulmonares e a diminuição à derrames
pleurais, DPOC e pneumotórax.
            As vibrações são detectadas na parede posterior do tórax, nas regiões identi�cadas na
imagem abaixo. O examinador usa a palma da sua mão, especialmente a parte óssea da palma nas
bases dos dedos.
Figura 5 – Palpação do frêmito
toracovocal na parede posterior do
tórax.
Fonte: BEVILACQUA et al. (2003)
Percussão
A percussão permite ao examinador avaliar se os tecidos percutidos estão cheios de ar, líquido ou
consolidações. Os pulmões normais são ressonantes, descrevem um som claro pulmonar. Contudo,
alterações no tecido pulmonar ou na cavidade pleural podem gerar macicez ou hipersonoridade.
A seguir trazemos os pontos a serem percutidos na parede posterior do tórax. A �m de reforçar a
suspeita de uma anormalidade, é importante percutir os lados simétricos do tórax na mesma altura.
Os mesmos pontos são usados para a ausculta da parede posterior do tórax.
Figura 6 – Pontos de percussão e ausculta pulmonar na parede
posterior do tórax
Fonte: Bickley (2018)
Ausculta
A ausculta é a etapa mais importante do exame físico do sistema respiratório, pois avalia o �uxo de
ar através da árvore traqueobrônquica. Os sons anormais deste �uxo são chamados de ruídos
adventícios.
Para auscultar com clareza deve-se utilizar o diafragma do estetoscópio diretamente na pele do
paciente, sem a interferência do atrito de roupas, e solicitar que o paciente respire profundamente
com a boca aberta.
É importante se atentar para o tom, intensidade e duração dos sons inspiratórios e expiratórios.
Inicialmente vamos entender quais são os sons normais, os sons pulmonares. A seguir trazemos
uma tabela com o resumo das características dos sons pulmonares do livro Bates – Propedêutica
Médica.
https://www.sanarmed.com/ausculta-e-sons-pulmonares-colunistas
Figura 7 – Resumo das características dos sons pulmonares normais
Fonte: Bickley (2018)
            Quando se ausculta sons brônquicos e broncovesiculares em regiões onde é esperado
auscultar murmúrios vesiculares, suspeita-se que o ar pulmonar foi substituído por líquido ou tecido
consolidado.
Patologias cardíacas e pulmonares são caracterizadas pela presença de sons adventícios. Os sons
adventícios descontínuos são chamados de estertores.
Os estertores �nos são sons altos, agudos e de curta duração. Parecem o ruído produzido pelo atrito
de cabelos próximo ao ouvido. Ocorrem do meio ao �nal de inspiração. Os estertores �nos são
produzidos devido a abertura sequencial das vias respiratórias que estavam fechadas, pela presença
de líquido ou exudato no parênquima pulmonar ou por alteração do tecido de suporte dos brônquios.
Sendo assim, os estertores �nos estão presentes em casos de congestão pulmonar, causada por
insu�ciência cardíaca esquerda.
Os estertores grossos ou bolhosos são sons mais graves e de longa duração. Estão presentes tanto na
inspiração como na expiração. São produzidos devido a abertura e fechamos das vias respiratórias que
possuem secreção viscosa e espessa. Os estertores grossos estão presentes na bronquite crônica e
na bronquiectasias.
Os ruídos adventícios contínuos são os sibilos, os roncos e os estridores.
Roncos e sibilos são gerados através da vibração das paredes brônquicas e do ar quando os ductos
estão estreitados, seja por congestão, secreção aderida ou espasmo. Podem estar presentes tanto na
inspiração, quanto na expiração. Contudo, predominam na expiração. Estão presentes na asma
brônquica, bronquites, DPOC e bronquiectasias.
Os estridores são ruídos predominante auscultados na inspiração, devido à obstrução das vias aéreas
superiores (laringe e traqueia).
Quando o som adventício auscultado se modi�ca após a tosse ou mudança de posição é sinal de que
ele está relacionado a presença de secreção aderida às vias respiratórias.
O atrito pleural é outro som inspiratório, causado principalmente pela pleurite seca. É possivel
auscultar um som semelhante a atrito de couro, com maior intensidade na região axilar inferior. Este
som desaparece quando instaura-se o derrame pleural.
No site medpri.me você encontra áudios dos sons pulmonares normais e anormais para treinar a
ausculta pulmonar.
É possível auscultar também a voz do paciente quando ele pronuncia as palavras “trinta e três”, na
parede torácica, a �m de avaliar a ressonância vocal. A ressonância vocal tem o mesmo
comportamento que o frêmito vocal, contudo percebemos a propagação da voz pela ausculta. Assim,
a ressonância vocal pode estar normal, aumentada ou diminuída.
Ressonância vocal aumentada: ocorre nas condensações pulmonares. Broncofonia é ausculta da voz
sem nitidez. A pectorilóquia fônica é a ausculta da voz nitidamente. A pectorilóquia afônica é a
ausculta da voz mesmo se cochichada.
Ressonância vocal diminuída: ocorre na atelectasia, espessamento pleura e nos derrames.
Esperamos que tenham gostado desse breve resumo sobre semiologia do sistema respiratório! Te
esperamos na próxima leitura!
Autores, revisores e orientadores:
Autora: Gabriela Silva Bochi – @gabriela_bochi
Revisor: Gabriel dos Reis Pinto
Orientadora: Hudsara Aparecida de Almeida Paula
Referências:
BEVILACQUA, F. et al. Manual de Exame Clínico. 13 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.
BICKLEY, Lynn s. Bates, Propedêutica Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 2356
p.
KOVELIS, Demetria; SEGRETTI, Nicoli Oldemberg; PROBST, Vanessa Suziane; LAREAU, Suzanne Claire;
BRUNETTO, Antônio Fernando; PITTA, Fábio. Validação do Modi�ed Pulmonary Functional Status and
Dyspnea Questionnaire e da escala do Medical Research Council para o uso em pacientes com
doença pulmonar obstrutiva crônica no Brasil. Jornal Brasileiro de Pneumologia, [S.L.], v. 34, n. 12, p.
1008-1018, dez. 2008. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008001200005.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2015.
PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019. 1440 p.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre:
Artmed Editora Ltda, 2016.
O texto acima é de total responsabilidade do(s) autor(es) e não representa a visão da sanar sobre o
assunto.
Observação: material produzido durante vigência do Programa de colunistas Sanar junto com
estudantes de medicina e ligas acadêmicas de todo Brasil. A iniciativa foi descontinuada em junho de
2022, mas a Sanar decidiu preservar todo o histórico e trabalhorealizado por reconhecer o esforço
empenhado pelos participantes e o valor do conteúdo produzido. Eventualmente, esses materiais
podem passar por atualização.
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