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Espíritos Aprisionados
 
Ap. Neuza Itioka
INTRODUÇÃO
"O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a 
curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados”. (Is 61:1)
• Na versão NVI [Nova Versão Internacional] consta: "e libertação aos prisioneiros das trevas".
• Na ARC [Almeida, Revista e Corrigida], na SBTB [Soe. Bíblica Trinitariana do Brasil], na EC [Edição Contemporânea da Ed. Vida], 
e na IBB [da Imprensa Bibl. Brasileira]: "e a abertura de prisão aos presos”.
• Na NTL'- [Nova Trad. na Linguagem de Hoje1: "e a liberdade para os que estão na prisão."
• Na NAS (New American Standard); "e liberdade para prisioneiros”. Portanto, o sentido é:
''a abertura da prisão para os que estão amarrados eu aprisionados”.
Segundo Adam Clarke, "Não meramente uma abertura de prisões, mas significando todo tipo de libertação completa redenção".
"Proclamar liberdade aos prisioneiros". É a mais completa abertura de olhos para os que estão aprisionados, libertação da prisão os 
cativos que estão cegos nas trevas (Is 14:17; 35:5; 42:7).
“Tu vês muitas coisas, mas não as observas; ainda que tens os ouvidos abertos, nada ouves. Foi do agrado do SENHOR, por amor da 
sua própria justiça, engrandecer a lei e faze-la gloriosa. Não obstante, é um povo roubado e saqueado: todos estão enlaçados em 
cavernas e escondidos em cárceres; são oostos como presa, e ninguém há que os livre; por despojo, e ninguém diz Restitui”. (Is 42:20-
22).
"Prisão literal, ou na sua própria casa, de onde eles não ousavam sair pelo medo do inimigo. Apesar do favor imerecido de Deus ao seu 
povo, este caiu em miséria: cativeiro babilônico e assírio e a sua presente dispersão, devido ao descuido à lei divina. Aqui inclui a 
prisão espiritual." (Is 42:7) -- Jamieson, Fausset, and Brown Commentary.
O que Isaías quis dizer com abertura de prisão para os aprisionados? É no sentido literal? Aprisionado onde? Como? Por quem?
No sentido espiritual e metafísico, o que estaria preso? É a alma da pessoa ou o espírito. Claramente se percebe que não é o corpo.
II. EXEMPLOS DE SITUAÇÕES ASSIM
Uma jovem aprisionada
Uma jovem estava espiritualmente aprisionada, numa praia, por tacapes, como se estivesse numa gaiola. Os demônios diziam: "Não 
vão conseguir. Não vão conseguir!" Ela estava dentro de uma gaiola. Eu disse: "O Senhor me deu todos os tipos de chaves. Aprisiono, 
amarro todos os demônios que estão tomando conta da gaiola e tomo a autoridade em nome de Jesus Cristo e trago esta mulher para 
fora e coloco de volta os demônios dentro da gaiola."
Um rapaz num caixão
"Este caso é bem simples. Creio que não tem muito que fazer - foi o que pensei, quando o examinei. Mas conforme fui apurando os 
fatos da vida dele, observei que a sua vida estava deveras paralisada. Para ele o tempo tinha parado”.
Um ex-gigolô
Sim, ele se converteu. Ele tinha sido empresário de prostitutas e foi diretor de vários shows de strip-tease, e viajava por todo o Brasil. 
Mas Jesus o havia salvado. Quando o ministrei, ele era filho de Deus, mas estava amarrado. Nada acontecia em sua vida.
Reexaminando a sua ficha (o questionário para a ministração), verifiquei que ele tinha colocado na seção de leitura o autor Paulo 
Coelho. Eu lhe perguntei: "Você foi admirador desse autor?" Ele me disse que havia lido um dos livros desse autor e fez o exercício 
por nele recomendado, e descreveu o exercício: "Eu me imaginava morto, entrando num caixão. A tampa era fechada, e eu imaginava 
me sentindo sufocado, o ar ficando rarefeito, a terra sendo jogada e aos poucos sentindo a morte, a carne apodrecendo-se, e os meus 
ossos secando-se". Disse-lhe: "Ah, sim, aqui está o seu problema. Você está aprisionado num caixão de defunto”. Eu o trouxe para 
fora, abrindo a porta da sua prisão com a chave que me foi dada pelo Senhor Jesus. A pessoa sentiu um grande alívio. Isto foi apenas 
um primeiro sintoma da sua libertação.
III. PASSOS PARA A LIBERTAÇÃO DE UMA PRISÃO
O primeiro passo é reconhecer o Senhor como aquele que abre a prisão dos aprisionados (Is 61:1). Em seguida, amarrar todos os 
demônios guardiões que estão vigiando a prisão e os deixar de lado. Abrir a prisão e convidar a pessoa para sair. (Jesus disse para os 
amigos de Lázaro: “Tirai a pedra” e, depois, acrescentou "Desatai-o"). Ou então convidar Jesus a entrar na prisão para tomar a mão da 
pessoa aprisionada, retirando-a de lá.
IV. TEXTOS BÍBLICOS
"A ti clamo, ó SENHOR, Rocha minha; não emudeças para comigo. Pois se te calares a meu respeito, serei semelhante aos que descem 
à cova". (SI 28:1).
"Esperei confiantemente pelo SENHOR, ele se inclinou para m/m e me ouviu quando clamei e me ouviu quando clamei por socorro. 
Tirou-me de um poço de perdição, dum tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. E me pôs nos 
lábios um novo cântico.um hino de louvor ao nosso Deus; muitos verão essas coisas, temerão, e confiarão no SENHOR." (Sl 40:1-3).
V. OUTROS EXEMPLOS DE PESSOAS COM O ESPÍRITO APRISIONADO
Gritos na Noite
Cláudia disse-me que não sabia por que gritava à noite. Ela gritava enquanto dormia e perturbava toda a família. Contou me ela que 
antes brincava com o avô, isto é, com o espírito do seu avô. Enquanto "brincou" com ele, nada aconteceu. Um dia parou de brincar 
com o avô, e começou a gritar à noite, isso passou a acontecer todas as noites. Em outras palavras, o espírito que se dizia ser do avô a 
perturbava constantemente.
Na sua ministração quebramos todos os pactos, desligamos a conexão de alma dela com o avô. Demônios foram repreendidos. 
Alianças foram quebradas. Lílite (que atua à noite) foi repreendida e expulsa da vida de Cláudia. Mais ainda ela me disse que se sentia 
como se estivesse presa. Quando pequena tinha uma doença no cérebro e o médico lhe disse que ela nunca conseguiria ler e escrever.
Cláudia deixou de ir para a escola na infância, e só foi à escola com 12 anos - uma escola especial. As crianças da sua classe eram 
debilóides e até babavam.
Quando foi brincar com as meninas da sua turma, ela sentiu-se desajustada: estava fora da idade das outras, era grande demais para 
brincar com aquelas meninas. Assim, ficava sozinha. Sempre sozinha num canto para brincar; para comer. Sentia uma tremenda 
solidão.
A escola tinha uma grade que separava as crianças normais das especiais. Ela não podia passar daquele limite. Quanto ela tentava 
passar por aquela porta, era severamente castigada! Havia muita dor naquelas lembranças.
Eu lhe disse; "Vamos tirá-la da escola em que você está presa". Continuei: "Você se vê naquela escola?" Ela se viu na escola; Jesus 
veio e tomou a mão dela e começou andar com ela. O portão que a impedia de ir para o outro lado das pessoas normais abriu-se com 
Jesus. Ela foi depois para pátio. Jesus também ficou no lugar onde ela ficava. Foi à capela onde ela se ajoelhava diante das imagens. 
Ele se ficou junto com ela e disse que não importava. Aquilo não era nada. Ele estava junto dela. Andou por toda escola e ficou 
passeando, mostrando que ela estava livre. Ela podia ficar livre. E saiu da escola, onde ela estava presa.
Experiência de John e Paula Sandford
(Este não é um caso de uma citação, o nome foi modificado.);
May era esposa de um coronel do exército e era obrigada a estar sempre hospedando pessoas e dirigindo festas. Era obrigada a 
desempenhar o papel social de entreter pessoas. Mas sempre se sentia fora do lugar. Ela não conseguia identificar-se com os 
sentimentos dos outros. Era muito difícil sentir o que os outros sentiam. Ela não desfrutava da plenitude da vida.
Ela encheu-se do Espírito Santo, mas apresentava vários sintomas dos espíritos adormecidos. Nada a ajudava. A sua devoção particular 
era árida. Os cultos da igreja para ela eram monótonos, embora outros se sentissem bem. Era terrível, não conseguia sentir a presença 
de Deus. "Entrar na sala do trono?" Nunca.
Ela achava-se um constanteembaraço para o seu marido. Ela não imaginava quanto ele a amava e a apreciava. A vida sexual para May 
era um peso. Era melhor se não a tivesse. Se o marido fosse um pouco mais rude poderia ter justificativa para fugir dele, de abandoná-
lo. Mas ele era tão gentil e carinhoso para com ela que ela se enchia de desgosto e remorso.
May era muito bonita e saudável. Raramente tinha dor de cabeça. Ela perguntava o que poderia estar bloqueando a sua vida espiritual, 
social e sexual. Descobriu que havia uma falta muito grande na área de afeto dos pais, especialmente do lado do seu pai. Tinha sofrido 
uma molestação sexual na infância, quase que suprimida em sua memória. Depois de ser ministrada diversas vezes, ela disse: "Não 
estou bem, não melhorou. Não sinto nada".
O ministrador John resolveu ministrá-la novamente. Eles tinham feito de tudo. Tinham analisado a situação de diversos ângulos. Não 
havia o que não tivesse sido tentado. John tinha a capacidade de sentir o que a outra pessoa sente. Assim ele se identificava pela 
empatia, sentia o que a pessoa sentia por dentro, e encontrar a chave da solução. Por um momento o ministrador sentiu como se fosse 
ela, sentindo tudo que a May estaria sentindo. Como John conhecia muito bem a grande maioria das coisas dela, pediu permissão a 
May para identificar-se inteiramente com ela. Assim foi possível sentir as dores, as alegrias da pessoa através do Espírito Santo, 
obtendo uma forte impressão do caráter e personalidade dela.
Quando o ministrador lhe pediu autorização para fazer isso, foi como se ele tivesse entrado na pessoa dela, e ninguém estava em casa. 
Era como se tivesse entrado dentro de um hall vazio. Ele disse: "Senti o vazio de um grande prédio. Eu estava só. O espírito dela não 
estava lá".
Então ele disse: "May, onde você está?" E ela respondeu: "Diga-me você, que é o conselheiro". Ele pediu a Jesus para entrar e ajudá-
lo. E viu Jesus andando descendo por um túnel escuro. Jesus não carregava nada, nem uma luz, nem tocha. Ele era a própria luz. Era 
como ver um carro com luz iluminando tudo que estava escuro.
Jesus foi andando e chegou diante de um grande calabouço com uma porta enferrujada, trancada. A porta se abriu automaticamente, 
diante de Jesus: "Eu tenho a chave da morte e do inferno" (Ap 1:18). “...o santo, o verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que 
abre, e ninguém fechará, e que fecha, e ninguém abrirá” (Ap 3:7). “Toda a autoridade foi me dada nos céu e na terra” (Mt 28:18). O 
Senhor Jesus é a própria chave. “As portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16:18b).
A igreja tem que avançar e atacar, tirar as pessoas assim invadir os portais do inferno para libertar os cativos. Nós estávamos entrando 
no calabouço do inferno e ele sabia. Conforme Jesus ia passando sobre o chão sujo, figuras fantasmagóricas do inferno saíam de diante 
da sua presença. May foi encontrada numa esquina, encurvada numa posição fetal. Ela estava azulada e faminta.
Jesus tomou-a e colocou-a no seu colo: “Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os 
levará no seio; as que amamentam ele guiará mansamente” (Is 40:11).
O Senhor a tomou para levar para fora daquele lugar. O ministrador descrevia para May, o que estava vendo. Ela lhe disse que teve 
momentos de alegria indescritível, na expectativa do que poderia acontecer. Jesus soprava o fôlego da vida para ela. Ela começou 
andar com ele. E ela crescia e conforme andava, e ia transformando-se numa linda mulher. Por duas vezes ela voltou a cair no 
aprisionamento, mas foi chamada de volta.
Outros Textos Bíblicos
"Tira a minha alma da prisão, para que eu louve o teu nome”. (SI. 142:7).
"O inimigo persegue a minha alma, abate-me até o chão; faz-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito”.(SI 
143:3)
"Os que se assentaram nas trevas e nas sombras da morte, presos de aflição e em ferros, por se terem rebelado contra a palavra de Deus 
e haverem desprezado o conselho do Altíssimo”. (SI 107:10)
"Tirou-os das trevas e das sombras da morte e lhes despedaçou as cadeias." (S1107:14)
"Pois quebra as portas de bronze e despedaça os ferrolhos de ferro”. (SI 107:16)
“Estou contado com os que baixam à cova; sou como um homem sem força, atirado entre os mortos; como os feridos de morte que 
jazem na sepultura, dos quais já não te lembras; são desamparados de tuas mãos. Puseste-me na mais profunda cova, nos lugares 
tenebrosos, nos abismos”. (SI 88:4-6)
O Rapaz no Castelo de Música
Quando o vi, na igreja, ele parecia alguém totalmente frio e indiferente. Enquanto a multidão com entusiasmo louvava e adorava a 
Deus, ele permanecia passivo.
Parecia uma pedra. Peguei a sua ficha para examinar e verifiquei que ela estava quase limpa. Nada de diferente e significativo nela 
havia. Mas eu o escolhi para ser ministrado.
Quando fui orar por ele, na hora da ministração, com um intercessor ao meu lado, Deus colocou em mim uma comoção e um amor 
muito grande por ele. O rapaz estava preso e o intercessor o viu dividido em três pedaços. O primeiro pedaço referia-se à sua vida 
intra-uterina; no segundo pedaço ele se apresentava como totalmente amarrado com as cordas de uma guitarra; e o terceiro pedaço 
referia-se à sua masculinidade.
Pensei que fosse um caso de sentimentos congelados. Mas, quando ele foi ministrado, demonstrou ser alguém de fato convertido, que 
tentava ser direito e queria sinceramente servir a Deus, mas que não conseguia. A música era algo de suprema importância na sua vida, 
mas ele não podia cantar da forma como o pessoal cantava, porque ele se recusava a vulgarizar a música para Deus.
Comecei a ministração fazendo algumas perguntas. Descobri que ele era um idólatra da música. Ele idolatrava James Dean, Eivis 
Presley, John Lennon. As filosofias ou idéias que o norteavam eram: tranqüilidade, auto-imagem positiva, autoconfiança, tristeza, 
medos ocultos, solidão, isolamento, depressão. A filosofia de John Lennon era: desespero; não existe futuro; negação de tudo; existo 
porque existo: nada faz sentido; deboche; filosofia do engano. Ele lia, cantava e estudava a música e as letras de John Lennon, 
desvairado. Ninguém sabia do seu mundo interior. Só ele sabia e, pela primeira vez, ele estava se expondo.
E assim Deus foi me mostrando que ele estava preso num castelo que ele mesmo construiu para esconder-se. Os materiais desse 
castelo eram exatamente a filosofia das músicas daqueles seus fãs. Lá naquele castelo, o rapaz encontrou um senhor bem vestido, que o 
levou para conhecer várias das salas. Cada sala representava a algum tipo de música: rock, pop, neoclássico, etc. Quem o conduzia 
tinha o controle de um computador, e o controlava.
Na hora da confissão ele foi relativamente bem. Quando começou a renunciar os espíritos, vi que ele teve dificuldades na respiração. 
Era o espírito de morte que não queria largá-lo. Continuou tendo dificuldades para renunciar. E, assim, um dos intercessores colocou-
se no lugar dele para renunciar e orar, e ele então conseguiu prosseguir.
Na sua vida do dia-a-dia, ele vivia refugiando-se na guitarra: quando ficava triste, desabafava com o instrumento. Às vezes tocava até 
machucar os dedos. Desligamos os seus dedos, com óleo, do que ele tocava. Nessa hora os demônios já estavam se manifestando, e 
eles se assustaram porque os fios ligados com os dedos tinham sido desconectados. Algumas das acusações que ele tinha para si eram: 
"Você é tão você, não vai ser nada”. - "Se você for por este caminho, vai se dar bem”. - "Não saia de onde está, em hipótese alguma”. - 
"Você nunca vai fazer bem à família”. - "Tudo que você quer é errado”. - "Tudo de que você gosta é certo”.
Ele enfrentava muito assédio com os olhos das pessoas, das mulheres especialmente. Ele se comunicava com os olhos. Os homens 
eram mais terríveis na tentação. Ele era usado para ser exibido.
Mas naquela hora os demônios estavam gritando, porque sabiam que o perderiam; e estavam começando a devolver as partes do rapaz- tudo que eles tinham roubado.
Chegou então a hora de tirá-lo daquele castelo, mas antes ungimos a sua mente. Quando ungimos, houve uma reação violenta. Um 
demônio apareceu e pediu cigarro, e depois quis também uma bebida. O demônio disse que o rapaz tinha um chamado para fundar uma 
religião chamada "Véu Nascente", que atingiria toda a humanidade.
O que lhe dava direito legal para atuar na vida do rapaz era a idolatria a James Dean. O demônio havia entrado através de uma 
sentença de um Pai de Santo muito famoso chamado José Arnaldo da Silva e a sentença era "Paz sendo a essência da Vida". O inimigo 
quis distorcer a realidade da paz verdadeira. Ele disse que trazia a paz. Eu, Neuza, disse que não existe nenhuma paz fora do "Príncipe 
da Paz, Jesus Cristo de Nazaré".
Ele foi batendo com a língua nos dentes, dizendo que trazia um falso bem-estar, uma maldade em forma de bondade, um cigarro na 
forma de pena, o alcoolismo na forma do prazer, uma vida com um diabo, chamado Belótos. E este se apresentava extremamente 
amável.
Prosseguimos em tirar o rapaz do castelo. O castelo era um lugar muito frio. Nós nos dirigimos ao castelo, Jesus e eu. Amarramos 
todos os guardiões de James Dean, Elvis Presley e John Lennon. E abrimos o castelo e pedindo que ele segurasse as mãos de Jesus. Ele 
saiu meio arrastado e assustado e ficou de pé. Viu anjos sorrindo para ele. Quando viu a mão que o segurava, identificou que eram as 
mãos de Jesus, por causa dos sinais. Eram os sinais dos cravos, da sua crucificação. Ele começou então a chorar. E não acreditava. 
Dizia: "Senhor eu não mereço o que eu estou vendo, o que está acontecendo comigo?”.
Ele saiu do castelo e conseguiu prosseguir com todas as renúncias das filosofias daqueles ídolos da música.
Jesus o levou ao seu colo. E assim ele andou pela campina. Passou pelo Vale da Sombra da Morte e o Senhor o levou para a mesa de 
banquete, e lá ele comeu e tomou o cálice da coragem.
O rapaz chorou várias vezes, dizendo que não merecia o que estava vendo. A transformação foi visível. Maravilhosa. No final foi 
colocada uma pele nova nas mãos dele, e nos dedos foram refeitas as marcas digitais.
Por algumas vezes ele voltou à sua prisão. Na terceira ministração, quando lhe fiz perguntas sobre o rock pesado, ele contou vários 
episódios. As perguntas foram feitas acerca dos tipos de música: pactos satânicos, invocações, rituais de consagração. Vinha sempre 
um peso sobre ele. E ele ficava indignado com essa situação. Na hora da renúncia de vários tipos de demônios, eles se manifestaram. 
Esses momentos foram de intensa guerra. Ele se cansava de tanto resistir. Mas ele queria de qualquer forma a libertação.
Houve três momentos lindos na ministração: a saída dos demônios que diziam ter muita raiva dele, porque Deus iria usá-lo. O segundo 
momento foi quando Jesus foi até onde ele estava como bebê. É que, sete dias antes de ele nascer, a bolsa de sua mãe arrebentou-se e 
ele teve que ficar durante aquele tempo quieto e sem nenhuma água. Ao nascer, os médicos ficaram surpresos, porque a vida daquele 
jeito não era normal. Mas Deus o tinha conservado lá dentro sem morrer, por todo aquele tempo. Então, quando ele viu sendo 
carregado por Jesus, com muita dificuldade para respirar, ele viu demônios que queriam atacá-lo, mas eles voltavam como que se 
esbarrando numa redoma invisível. Ele ria vendo os demônios batendo na redoma e caindo.
Um outro belo momento foi a saída dele da sepultura. Ele estava na cova e Jesus veio tirá-lo. Ele mesmo disse: "Tira esta pedra de 
cima de mim". Respirando fundo saiu de lá, muito feliz.
Quando renovamos o batismo do Espírito Santo, ele falou em novas línguas trazendo profecias aos intercessores: "Não disse que eu 
estava do teu lado? Eu restaurarei a tua família; vou restaurar esta cidade".
Um Rapaz Que Cavou Para Si Um Buraco e Nele Ficou
De que forma ele o cavou? Quando tinha 9 ou 10 anos, uma pessoa o levou para um quarto forrado de fotografias pornográficas e ele 
chocou-se. Posteriormente seu primo tentou abusar dele sexualmente. Na realidade, o primo pediu-lhe que o masturbasse. E assim, 
com seus 12 ou 13 anos, ele começou a se masturbar. Com 15 já estava viciado e não conseguia libertar-se.
Ele cresceu e, não se contentando com a masturbação, começou a procurar prostitutas. Mas um dia ele se converteu; entretanto, 
continuou procurando-as. Quando se casou viu que não conseguia libertar-se do pecado. Sua vida era miserável, porque toda vez que 
caía no pecado da prostituição ficava com vergonha de si mesmo. Pedia perdão, mas estava amarrado, preso e voltava a repetir o 
pecado.
Quando ele começou a renunciar os demônios, diversas pombas-gira começaram a se manifestar, trazendo acesso de riso, de 
gargalhada. Algo o sufocava e ele ficava vermelho. Não conseguia controlar o movimento do seu corpo. Um dos intercessores o viu 
pequeno, cavando um buraco e divertindo-se, achando que aquilo de estar naquele buraco era engraçado. Ele ria muito. Mas, mais 
tarde se viu como um adulto aprisionado numa gaiola de ferro, lá no fundo do buraco. E ele não conseguia sair dela. O meu 
entendimento foi que ele cavou aquele buraco quando jovem com a sua constante masturbação, e vendo revistas e filmes 
pornográficos. À medida que ele praticava a perversão sexual, ia se formando uma prisão de ferro batido: uma jaula, naquele buraco. 
Ele estava engaiolado. Mas, quando ele de lá foi retirado, foi dado o comando para que ele saísse (amarrando os demônios, convidando 
Jesus entrar com a chave que abre qualquer porta ou qualquer prisão). Um anjo veio para passar a espada e dividir a jaula em duas 
partes.
Nos Estados Unidos
Estive num treinamento de Leões espirituais. Eram guerreiros que tinham sido convocados de diversos países para fazer um ato 
profético no dia 11 de agosto, por ocasião do eclipse solar. Eram 16 equipes internacionais e fomos ao Egito, Iraque, Israel, Inglaterra, 
Romênia, Turquia, Grécia, Itália, Espanha e Portugal. Equipes de brasileiros foram designadas para irem à Grécia, a Roma, à Espanha 
e a Portugal.
Quando estávamos sendo treinados pela equipe do Centro Mundial de Orações, ouvimos Pastora Ana Méndez compartilhar uma 
experiência inédita. Ela havia enfrentado uma situação muito difícil. Sua irmã gêmea estivera enferma. Ela não respondia a nenhuma 
campanha de oração e a nenhum jejum. Ana orava perguntando a Deus o que acontecia com sua irmã. Apesar de sua irmã ser 
evangelista, quando passou por uma dor insuportável, tinha ficado aprisionada.
Chuck Pierce trouxe então uma palavra de que Ana precisaria encontrar uma chave para tirá-la de onde estava. Quando ela começou a 
orar para que Deus mostrasse onde estaria essa chave para ir buscá-la, ela obteve aquilo de que necessitava. Um anjo apareceu diante 
dela e a conduziu para um lugar nunca sonhado. Ela foi entrando como se fosse entrando dentro da terra, através de um sistema de 
esgoto. Ela e o anjo andaram bastante e foram parar num lugar que parecia uma enorme prisão, um calabouço cheio de quartos de 
prisões. Ela passou diante de vários deles e finalmente encontrou sua irmã num daqueles quartos, amarrada. Ela a tirou de lá e voltou. 
Mas logo em seguida sua irmã ficou com pneumonia.
E Ana Méndez viu a Rainha dos Céus sentada sobre o peito da irmã. Ana teria que libertá-la. Pediu então perdão pela idolatria da 
família. Ela foi retirada das mãos da Rainha, e nesse momento ela tossiu no quarto onde dormia. Ela foi curada completamente, 
começando a ficar boa a partir daquele momento.
A Moça Que Viajou ao Centro da Terra
Este é um testemunho que foi escrito no ano 2000:
Há cerca de 2 anos o Senhor começou falar para que eu me preparasse. Falou através de profetas. Tive muitos sonhos. Sonhei diversas 
vezes que eu estava saindo da minha cidade, de trem, barcos, navio, avião, até de submarino.
Amigos e irmãos em Cristo também sonharam: uma delas sonhou que entrava na igreja me procurando, quando me encontrou disse: 
Mércia, o que você está fazendo aí? ORei está chamando! Já está tudo assinado, o Embaixador está te esperando! Vai!
Uma outra irmã estava orando por mim, e o Senhor, parou a sua oração e disse: ela tem pouco tempo aqui (na cidade) ore pela sua 
vida. Ela vai para tal cidade. E essa irmã falou: Senhor, Mércia não gosta de lá. E o Senhor falou: ela vai e ficará pouco tempo.
Todos que oravam comigo (em presente) diziam a mesma coisa - prepara a tua mala, já é hora.
No início do ano passado o Senhor falou sério comigo, tão sério que decidi vir, mas só no final do na., Em junho, minha irmã que mora 
nesta segunda cidade teve um problema no coração e eu e minha mãe viemos, depois da operação minha mãe, sabendo do meu 
chamado, disse que não voltaria e que eu tinha que obedecer ao Senhor. Ela tem 82 anos. Então em agosto pedi carta de transferência 
da Igreja.
O Senhor me orientou a morar na casa da minha irmã. Comecei a sentir muita opressão, uma tristeza, não conseguia orar, nem ler a 
palavra. Sentia dor no coração, dor física, um aperto no peito, saudades da casa, dos amigos, da Igreja da minha cidade, doía muito. Eu 
chorava muito, eu não conseguia falar para Deus e para ninguém o que estava sentindo. Esta nova cidade era horrível, as pessoas muito 
feias. Na Igreja que freqüentava, o culto não me dizia nada, a palavra não me agradava, o louvor muito menos, tudo eu achava 
horrível. A minha vontade era ir embora, mas eu não esquecia. O Senhor havia me manda o para cá e eu sou obediente.
Em novembro, eu já estava quase desistindo, eu estava muito mal, consegui voltar a minha cidade. Chorei a viagem toda. Cheguei, à 
noite. Uma amiga, a Dora, me ligou sem saber que eu estava lá e disse que o Senhor havia mandado me procurar e disse que eu não 
estava bem e devia ela orar, comigo.
No dia seguinte contei o que estava acontecendo e enquanto eu contava o Senhor lembrou a ela que há dois anos, num Seminário da 
ADONEP na ministração final da palavra de um Pastor da África, ela foi à frente orar e receber a unção. Ela estava de olhos fechados 
e o Senhor mandou que ela abrisse os olhos e ela viu saindo do chão raízes como se fossem braços que prendiam as pernas das pessoas 
e o Senhor disse que eram demônios que vivem abaixo do chão que prendem as pessoas para que elas não cumpram o "IDE" do 
Senhor e que naquele momento o Senhor falou que eu seria a primeira pessoa, por quem ela iria orar. Dora é minha amiga há muito 
tempo. Era católica carismática. Um ano depois da minha conversão aceitou Jesus vendo a minha transformação e ouvindo a Palavra.
Então começamos a orar. Ela orou dizendo que era testemunha dos meus propósitos em servi-lo e obedecê-lo, mas que só o Senhor 
poderia revelar a raiz do problema. E aí o Senhor me lembrou que fiz viagem astral induzida num grupo que eu freqüentei. Era um 
grupo esotérico. Fazíamos relaxamento depois a dirigente nos orientava a irmos a um monte bem alto, depois de lá voar passando por 
cidades, rios, florestas, mares, até chegarmos no Egito - na Esfinge. E ela dizia: existe uma porta, procure.
Eu procurei e achei entre os pés do Esfinge. Entrei por um longo corredor claro cheio de desenhos e letras nas paredes. E ela falou 
novamente, procure outra porta. Achei a porta, entrei num salão grande dourado a parede também cheia de hieróglifos. A mulher 
novamente mandou que procurássemos uma outra porta, entrei e saí num lugar que parecia uma floresta; Havia caminhos; Segui por 
ali, era meio escura, a árvore tinham cipós caindo, bem lúgubre e no final do caminho existia um trono e havia um ser sentado ali era 
meio árvore, meio gente, e falou comigo e eu respondi, mas eu não lembro do que falei. Depois fomos orientados pela dirigente a 
voltar pelo mesmo caminho. Demorou bastante tempo para o corpo voltar ao normal, parecia que eu estava anestesiada. Contei isto 
para Dora e ela disse que nesse lugar ficou presa a minha alma. Pedi perdão a Deus por ter feito isto e disse a Ele que eu queria sair de 
lá. Dora orou e eu vi duas mãos enormes, e sabia que eram as mãos de Jesus e vi naquelas mãos um coração sendo retirado de lá. Doía 
muito dentro do meu peito. Parecia que eu ia morrer. Dora ministrou arrancando aquela dor e colocando-a nas mãos de Jesus, entre 
outras coisas.
Voltei para a cidade completamente curada. Ela não é feia, nem as pessoas são horríveis, apesar de eu ainda preferir a minha cidade, 
mas não é mais um sacrifício morar nessa cidade.
Aprisionado debaixo da água
Numa cidade, perto de um rio, fui procurada, logo de início por um irmão, com uma pergunta: "Por que eu sonho sempre com as 
águas". Numa situação normal, a primeira coisa que se pensa é que ele deveria ter algum pacto ou aliança com lemanjá, o espírito das 
águas do Brasil e, naturalmente eu daria uma atenção cuidadosa para o irmão.
O irmão insistiu várias vezes, repetindo a mesma pergunta: "Por que eu sonho só com águas?”. Ele procurou mais uma irmã, para 
repetir o seu pedido de ajuda.
Quando fui examinar a sua ficha de ministração, verifiquei que não apresentava muita coisa. Mas havia uma observação apenas. Ele 
ouviu dizer que o Boto era o seu guia espiritual. E provavelmente ele tinha sido consagrado a ele, quando criança, com o pacto de que, 
quando crescesse, seria seu médium. Eu o procurei para entender melhor a sua situação. Ele respondia que não tinha certeza de nada, 
se havia sido consagrado ao Boto. Depois de muitas perguntas, ele mostrou que estava muito ligado na área sexual de lascívia e 
impureza. Antes da conversão ele havia freqüentado muitos lugares de prostituição. Havia muita masturbação e pensamento impuro.
Na conversa com o seu pastor, tomei conhecimento de que o Boto era um animal das águas de mais ou menos de um metro e meio. A 
sua lenda dizia que ele aparecia como homem a uma mulher, e ao homem ele vinha como mulher. Toda a lenda está ligada com o amor 
e o sexo. O Boto viria roubar uma mulher. Algumas vezes, ele aparecia como virgem e, outras vezes, como casada. Era algo muito 
sensual. Os problemas daquele homem pareciam ser duas coisas: muita sensualidade e uma prisão espiritual. Depois da minha aula de 
espíritos aprisionados, este homem me procurou de novo e disse: "Pastora, eu tenho todos os sintomas que a senhora descreveu de 
pessoas aprisionadas".
Finalmente, no dia da ministração, tive que fazer perguntas e mais perguntas acerca da sua pessoa. E a sensualidade e as perversões 
ficaram bastante evidentes e claras e pudemos correlacionar uma coisa com a outra.
Com todos esses dados, a minha suspeita de que ele poderia estar preso no fundo do mar ou da água foi se confirmando. Tiramos então 
o rapaz da prisão sexual e depois o tiramos de debaixo das águas. Quando fechei os olhos eu o vi cor-de-rosa, preso dentro de uma 
casinha ou de um castelo, dentro da água.
Ele estava com um traje sumário. Era uma fralda. De fato, a sua aparência não era a de uma pessoa normal. Era de um bebê que não 
havia crescido. Eu o vi dentro de um castelo debaixo das águas. As sereias eram os demônios guardiões. Eu as amarrei todas e pedi 
que Jesus fosse onde ele estivesse e, ao mesmo tempo, pedi que ele segurasse nas mãos de Jesus, porque o Senhor iria tirar o rapaz de 
lá.
Então ele começou a orar em línguas. Era algo lindo. Ele respirou profundo algumas vezes e começou a chorar e terminou dizendo: 
"Você sabe a sensação de que eu nadei e nadei e cheguei a uma praia?”.
As sereias foram presas naquele castelo, para nunca mais saírem. Depois, na cura interior, ele foi apresentado ao seu pai que havia se 
paralisado desde os 14 anos dele e morreu quando ele tinha 17 anos.
Havia ali dois homens maduros que poderiam representar o seu falecido pai. E eu debatia dentro de mim:
"Quem seria a pessoa que poderia representar o pai? Senhor, quem é? É o da direita ou o da esquerda?" Entendi então que era o da 
esquerda. E lhe perguntei se poderia representar o pai. Ele prontamente se ofereceu.
Quando lhe disse: "R, abrace o seu pai", ele deu um grito e chorou e agarrou numa das pernas do se pai e disse:"Pai, eu senti muita 
falta do senhor. O povo me judiava, por que você não estava mais ali, eu não tinha mais a sua proteção, como outros meninos". Mais 
tarde ele acrescentou: "Este homem (o que fizera o papel de pai) é a cara do meu pai!" Posteriormente esse irmão me escreveu:
"Dra. Neuza, eu sou aquele fulano, que estava preso debaixo das águas pelo Boto. Estou muitíssimo bem. Estou com aquela alegria 
que senti quando fui tirado de debaixo das águas. Eu sempre ouvia dizer que havia uma grande alegria para os filhos de Deus, mas eu 
não conseguia sentir. Agora, porém, sinto esta alegria e tenho vitórias na minha vida".
VI. COMO AS PESSOAS SE APRISIONAM?
São as seguintes as perguntas que você deve fazer para diagnosticar quanto ao aprisionamento espiritual:
1. Você já se sentiu vazio, como se algo estivesse faltando?
2. Você já se sentiu profundamente solitário, sozinho, não sabendo onde estava, mesmo no meio de uma multidão?
3. Você se sente perseguido, atormentado, afligido, quando aparentemente nada o está afligindo?
4. Você já percebeu que existe talentos, poderes e energias que você não pode usar? Como se estivesse fechado longe de você?
5. Você já se sentiu perdido e inútil por dentro quando aparentemente tudo estava indo bem?
6. Você já sentiu que há problemas e perigos ao seu redor, quando tudo parece estar a salvo e seguro?
7. Você tem uma ira incontrolável dentro de si? Você se torna furioso com alguma coisa? (O espírito da pessoa fica furioso contra as 
correntes que o aprisionam).
8. Você tem dificuldade em permanecer acordado e acompanhar um culto ungido e vivo?
9. Você já sentiu tontura no culto?
10. Você tem dislexia?
As causas são várias: traumas terríveis e suplantadores no ventre podem causar rebelião profunda contra Deus. O bebê dá as costas à 
vida, com vontade de fugir e de se esconder. Ele recusa-se a nascer, não quer arriscar-se a nascer. Enterra todos os talentos. (Mt 25:14-
30; Jo 10:10) Também: traumas de molestação sexual contínua; choque de ter presenciado morte, abuso e violência; idolatria do 
casamento (amarrado por um casamento); viagem astral; ter se enterrado com o pai que morreu; ter se enterrado porque queria fugir da 
realidade. Quando a pessoa se revolta contra Deus no útero, abre a maior porta para Satanás e assim o diabo tem direito legal para 
roubar a pessoa, aprisionando o espírito (Lc 16:12). Palavras dos pais, dos avós; consagração espiritual; catolicismo, feitiçaria, a 
pessoa refugia-se na prisão através da idolatria; dores profundas e luto.
Santidade e Poder
Fonte: Apostila do curso intensivo de libertadores – Ágape Reconciliação – Ministério de Libertação, Pág. 81-88.

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