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Laboratório morfofuncional 2.4 
Organização histológica do BALT 
BALT: é uma variação do tecido linfático associados as mucosas dos brônquios 
MALT: todo o tipo de MALT estará associado a mucosa de algum órgão 
• Ele é encontrado no sistema digestório, respiratório e aparelho geniturinário 
• São conglomerados de células do sistema imune 
• Eles são encontrados nesses sistemas por que eles recebem microrganismos de uma maneira mais fácil por 
isso a necessidade de ter conjunto de células de defesa que seja capaz de combater esse tipo de agressão 
Epitélio respiratório 
Tecido epitelial de revestimento das vias áreas (brônquios) 
• Caracterizado por apresentar células: cilíndricas, pseudoestratificadas, ciliadas e secretoras de muco, que 
colaboram diretamente para o processo de defesa do sistema respiratório 
 
Proteção do sistema respiratório pelo epitélio: partículas solidas ficam presas no muco que é produzido pelo epitélio 
respiratório e devido ao movimento mucociliar, são encaminhadas para a cavidade nasal e para a cavidade oral 
• A intenção é que se esse muco seja expelido do corpo: se ele chegar a cavidade oral ele será deglutido e as 
enzimas gástricas destruirão este muco contendo estas partículas 
• Dessa maneira, o epitélio respiratório pseudoestratificado, cilíndrico, ciliado secretor de muco colabora 
diretamente para a proteção do sistema respiratório 
• Ao longo de todo o tecido conjuntivo do sistema respiratório existe células difusas do sistema imune (células 
fagocitarias) que realizam a fagocitose de possíveis agentes agressores que também contribuem para a defesa 
do sistema em questão 
BALT: nos brônquios encontramos estes tecidos que estão mais organizados formando o BALT. Ele tende a se 
acumular na presença de processos infecciosos locais 
 
. 
 
Constituição histológica dos pulmões 
Brônquios 
• O brônquio é revestido por um epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado secretor de muco 
 
• A medida que o brônquio vai diminuindo seu diâmetro e vai se aproximando dos bronquíolos esse epitélio tende 
a transitar 
• O epitélio cubico simples sem cílios é encontrado quando o brônquio deu origem a um bronquíolo 
• É possível identificar o bronquíolo devido a ausência de cartilagem e a partir dos bronquíolos teremos a 
formação dos ductos alveolares 
 
 
Alvéolos: são estruturas que estão formando o parênquima pulmonar, sendo formado por células alveolares, conhecidas 
como pneumócitos 
• Pneumócitos do tipo 1: células pavimentosas responsais pela troca gasosa, 95% do alvéolo pulmonar 
• Pneumócitos do tipo 2: células cubicas que colaboram para a produção do liquido surfactante que tem a função 
de reduzir a tensão superficial da água 
Nos alvéolos também é encontrado macrófagos alveolares: células fagocitarias responsáveis pelo mecanismo de defesa, 
impedindo possíveis agressões no alvéolo pulmonar, já que o parênquima pulmonar é um tecido sensível e responsável 
por realizar as trocas gasosas 
• O oxigênio sai do alvéolo e alcança a circulação sanguínea 
• O dióxido de carbono faz o caminho contrário, para que possa ser expelido durante a respiração 
Acontece que, durante a inspiração, o ar que penetra o sistema respiratório ele contém uma grande quantidade de 
microrganismos e produtos que podem causar lesões ao sistema respiratório e também a outras áreas do corpo, por 
isso existe a necessidade de ter uma grande quantidade de barreiras protetoras 
Barreiras protetoras do sistema respiratório 
1- Epitélio respiratório 
2- Células difusas do sistema imune ao longo de todo tecido da mucosa 
3- Macrófagos presentes nos alvéolos pulmonares 
4- BALT (tecido linfoide associado a mucosa dos brônquios) possui uma grande quantidade de células do sistema 
imune 
. 
 
Nessa área da figura é possível perceber que a proliferação das células do sistema imune do BALT foi tao intensa que 
elas invadem a musculatura lisa que está presente nos músculos 
Pontos de atenção: 
• O BALT é encontrado com maior frequência nos brônquios 
• Demais regiões de mucosa do sistema respiratório são encontradas células do sistema imune difusas no tecido 
conjuntivo dessa região 
• Em geral, estas células tendem a aumentar o seu numero se a presença de elementos agressores for grande, 
consequentemente, teremos uma migração bastante intensa de células do sistema imune para estas áreas 
Conclusão: o sistema respiratório apresenta uma grande quantidade de mecanismo de defesa que visam manter a sua 
integridade e garantir que a homeostase seja mantida, permitindo que todas as atividades fisiológicas aconteçam da 
melhor maneira 
Anel linfático de Waldeyer 
• Tonsila faríngea: a parte posterior da nasofaringe e no teto na nasofaringe temos um tecido linfoide 
• Tonsila tubárias: a região do ostio faríngeo da tuba auditiva (comunica a nasofaringe com a cavidade do 
tímpano) possui as tonsilas tubarias de cada lado (a cada lado da nasofaringe) 
• Tonsilas palatinas: a raiz da língua possui a tonsila lingual e a cada lado da parte oral da faringe possui as tonsilas 
palatinas em uma região chamada de fossa tonsilar. Essa fossa é delimitada a cada lado por dois arcos: o arco 
anterior é chamado de palatogrosso e o arco posterior de palatofaríngeo e o espaço entre eles compreende a 
fossa tonsilar 
Essas estruturas formam juntas um anel de tonsilas que defende contra a entrada de agentes infecciosos na cavidade 
nasal e na cavidade oral 
 
Anel de defesa: anel linfático (6 estruturas linfáticas) 
• Na nasofaringe: Tonsila faríngea e duas tonsilas tubarias 
• Na orofaringe: tonsila lingual e dias tonsilas palatinas 
. 
Pré aula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MALT se refere ao tecido linfoide associado a mucosa. Trata-se de um componente do 
sistema imunológico encontrado nas mucosas do corpo 
MALT associado ao tubo digestório (GALT), MALT associado ao trato respiratório (BALT) e MALT 
associado ao trato urogenital 
Ele desempenha um papel crucial na defesa contra patógenos que entram nessas áreas 
mucosas, contribuindo para a resposta imunológica local 
É uma variação de tecido linfoide associado a mucosa dos brônquios 
Partículas solidas ficam presas no muco que é produzido pelo epitélio respiratório e devido ao movimento 
mucociliar, são encaminhadas para a cavidade nasal e para a cavidade oral para serem expelidas 
O BALT tende a se acumular na presença de processos infecciosos 
Os pneumócitos I e II são células que formam os alvéolos pulmonares. O tipo I são células pavimentosas responsáveis pela troca gasosa 
e do tipo II são células cubicas que colaboram para a produção do liquido surfactante (que reduz a tensão superficial da água) 
. 
Roteiro 2.4 
O sistema respiratório como barreia física a infecções 
 
A traqueia se divide em dois brônquios primários (singular, brônquios), que depois entram cada um em um pulmão. 
Dentro de cada pulmão, os brônquios se dividem em brônquios segmentares secundários menores, brônquios terciários 
e em seguidas bronquíolos. Os ductos alveolares são passagens que ligam os brônquios respiratórios aos alvéolos 
(gomos elásticos de parede fina no final da arvore brônquica) 
 
Brônquio primário 
 
Brônquio primário 
Brônquios e alvéolos 
terminais 
Cartilagem hialina 
Vasos sanguíneos 
Célula caliciforme 
Epitélio respiratório 
Cílios 
Membrana basal 
Lâmina própria 
Submucosa 
Células musculares 
lisas 
Mucosa respiratória 
. 
 
• Cartilagem hialina: anéis e placas de cartilagem ajudam a evitar que os brônquios maiores desabem 
• Célula caliciforme: para identificar, procure por células maiores dentro do epitélio respiratório que estejam 
manchadas de um marrom claro 
• Epitélio respiratório: epitélio colunar pseudoestratificado ciliado 
• Cílios: estão localizados na superfície apical (lado do lúmen) das células epiteliais 
• Membrana basal: separa o epitélio da lâmina própria• Mucosa respiratória: consiste no epitélio respiratório (epitélio colunar pseudoestratificado ciliado) e a membrana 
basal 
Brônquios e alvéolos terminais 
 
Bronquíolos terminais 
 
Saco alveolar 
 
Lúmen de único alvéolo 
Bronquíolos terminais 
Saco alveoloar 
Vasos sanguíneos 
Epitélio cubico simples 
Alvéolo 
Septo intra-alveolar 
Ducto alveolar 
Pneumócito tipo I 
Pneumócito tipo II 
. 
 
• Saco alveolar: é formado por um feixe de alvéolos 
• Epitélio cubico simples: o epitélio dos bronquíolos mais distais (bronquíolos terminais) ajuda a umedecer e 
aquecer o ar inalado 
• Alvéolo: unidade funcional da respiração 
• Septo intra-alveolar: é uma parece que separa dos alvéolos adjacentes 
• Ducto alveolar: esta passagem se estende do bronquíolo respiratório ate o saco alveolar 
• Pneumócito tipo I: são células escamosas que formam as paredes dos alvéolos. Estas células contribuem para a 
barreira sangue-ar 
• Pneumócito tipo II: são células cubicas que se projetam no espaço aéreo. Eles têm núcleos redondos e são 
tipicamente manchados levemente, mostrando muitas vesículas 
 
Onde estão localizadas as células caliciformes e as glândulas seromucosas dentro do trato respiratório? 
As células epiteliais estão localizadas entres as células epiteliais da mucosa, e as glândulas seromucosas estão localizadas 
na submucosa. 
• As células caliciformes: estão localizadas dentro do epitélio respiratório 
 
Componentes 
 
 
 
. 
 
 
Brônquios 
Os brônquios tem uma capacidade limitada de aumentar o seu raio, o que significa que a resistência ao fluxo de ar 
através deles é relativamente constante. 
Qual a característica da parede brônquica ajuda a manter os brônquios abertos durante a respiração? 
As propriedades semirrígidas, mas elásticas da cartilagem hialina impedem que os brônquios entrem em colapso durante 
a respiração (particularmente durante a inspiração) 
Ao passar dos brônquios primários para os terciários, qual mudança é notada em relação a quantidade de cartilagem 
hialina presente? Por que isso ocorre? 
A quantidade de cartilagem hialina diminui. Isso acontece por que as vias áreas maiores que requerem cartilagens mais 
rígidas para evitar que elas desabem durante a respiração. As restrições físicas das vias áreas menores significam que 
elas não podem conter tanta cartilagem rígida quanto as vias áreas maiores. 
• Como a traqueia, os brônquios primários contem anéis em forma de C de cartilagem hialina. A quantidade de 
cartilagem hialina diminui ainda mais no trato respiratório, formando placas irregulares nos brônquios terciários. 
Ao passar dos brônquios primários para os terciários, como a proporção de células caliciforme e glândulas seromucosas 
muda? 
A proporção de células caliciforme e de glândulas seromucosas diminui. Os brônquios primários são revestidos com 
epitélio colunar pseudoestratificado ciliado e muitas células caliciformes e glândulas mucosas que secretam o muco. Este 
muco é limpo através de uma limpeza mucociliar. 
Já o epitélio que reveste os brônquios terciários também é ciliado, mas o número de células tegumentares (e glândulas 
mucosas) é reduzido. Mais adiante no trato respiratório, torna-se mais difícil limpar o muco das vias aéreas devido ao 
menor raio de lúmen e distancia relativa que o muco deve ser movido para a liberação. Portanto, o número reduzido de 
células caliciformes e glândulas mucosas nos brônquios terciários reflete a produção reduzida de muco 
. 
Ao passar dos brônquios primários para os terciários qual mudança é notada em relação a quantidade de musculo liso 
presente? 
A quantidade de musculo liso nas paredes dos brônquios terciários é maior que a dos brônquios primários. O aumento 
do musculo liso ajuda a estabilizar a cartilagem e permite maior controle do tamanho do lúmen brônquico. 
Bronquíolos 
 
Os bronquíolos terminais são as menores vias áreas da zona condutora com diâmetro de 1mm ou menos. Eles ficam 
menores a cada ponta da ramificação sucessiva. As ramificações mais distais são chamadas de bronquíolos respiratórios. 
É verdade que os bronquíolos não contem cartilagem? 
Sim, as vias aéreas maiores requerem cartilagem mais rígidas para evitar que elas desabem durante a respiração. Os 
bronquíolos são suficientemente pequenos para permanecerem abertos sem suporte de cartilagem 
Que componentes estruturais permitem que os bronquíolos permanecem abertos enquanto respiramos? 
Fibras musculares e elásticas lisas nas paredes dos bronquíolos 
Por que a quantidade de musculo liso pode mudar a medida que se aprofunda no trato respiratório? 
À medida que a quantidade de cartilagem nas paredes brônquicas diminui, a quantidade relativa de musculo liso aumenta. 
O aumento do musculo liso ajuda a estabilizar a cartilagem e permite um maior controle sobre o tamanho no lúmen 
brônquico. 
Quais são as principais diferenças estruturais entre as paredes de um brônquio e um bronquíolo? 
 
. 
• os brônquios tem um epitélio colunar estratificado ciliado e apresentam células de cartilagem hialina e 
caliciformes 
• os bronquíolos tem um epitélio colunar simples ou cubico e muitas fibras elásticas, mas apresentam poucas 
células caliciforme e nenhuma cartilagem hialina 
Alvéolos 
 
As paredes dos alvéolos são constituídas pelos três tipos de células a seguir 
• Células alveolares tipo I: mantem a estrutura das paredes alveolares. Este tipo de célula compreende a cerca de 
95% da superfície alveolar. São células escamosas, que proporcionam uma superfície muito fina para facilitar a 
rápida troca de gases 
• Células alveolares tipo II: são células cubicas que secretam surfactante, um liquido que reveste os alvéolos. O 
surfactante diminui a tensão superficial e permite que os alvéolos se expandam durante a inalação. Isso facilita a 
troca de gases e evita que os alvéolos de colem ao exalar 
• Macrófagos: vagueiam pelos alvéolos, fagocitado material estranho 
Estruturas 
 
• A relação entre os canais alveolares e os alvéolos podem ser comparada a um cacho de uvas, onde os cavais 
alveolares representam os caules e os alvéolos representam as uvas. 
• Os macrófagos (também chamados de células de poeira) removem o pó e as bactérias das superfícies internas 
dos alvéolos 
. 
Que tipo de células linham os capilares alveolares? 
Os capilares alveolares são revestidos com células endoteliais, enquanto os alvéolos são revestidos com células epiteliais 
 
 
A traqueia se ramifica e os brônquios primários, que entram no hilo pulmonar e originam os brônquios secundários, que 
se dividem repetidas vezes originando brônquios cada vez menos calibrosos. Nos ramos maiores, a mucosa dos 
brônquios é semelhante à da traqueia e repousa em uma lâmina basal. Externamente à mucosa, segue-se uma camada 
de musculo liso e, em torno da camada de musculo, existem glândulas seromucosas. 
 
Brônquios Bronquíolos Alvéolos 
 
 
Os alvéolos são pequenas bolsas semelhantes aos favos de uma colmei e apresentam uma abertura. Assim como os 
sacos alveolares, quase sempre a parede de um alvéolo é comum a dois alvéolos adjacente, sendo denominada “parede 
alveolar” ou “septo interalveolar”, que é composto por pneumócitos dos tipos I e II. No interior dos septos interalveolares 
e de alvéolos, encontram-se macrófagos e células dendríticas. 
. 
 
 
 
 
 
Aspectos macroscópicos do sistema respiratório 
 
 
 
O muco atua como uma barreira física que captura partículas e patógenos, enquanto os cílios ajudam a mover esse muco para fora do 
sistema respiratório, impedindo a entrada de substancias nocivas nos pulmões 
 
 
. 
 
 
 
 
. 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
Brônquio lobar superior direito 
• BI: brônquio segmentar apical 
• BII: brônquio segmentar posterior 
• BIII: brônquio segmentar anterior 
Brônquio lobar médio 
• BIV: brônquiosegmentar lateral 
• BV: brônquio segmentar medial 
Brônquio lobar inferior direito 
• BVI: brônquio segmentar superior 
• BVII: brônquio segmentar basilar medial 
• BVIII: brônquio segmentar basilar anterior 
• BIX: brônquio segmentar basilar lateral 
• BX: brônquio segmentar basilar posterior 
Brônquio superior esquerdo 
• BI + BII: brônquio segmentar apicoposterior 
• BIII: brônquio segmentar anterior 
• BIV: brônquio lingular superior 
• BV: brônquio lingular inferior 
Brônquio lobar inferior esquerdo 
• BVI: brônquio segmentar basilar superior 
• BVII: brônquio segmentar basilar medial 
• BVIII: brônquio segmentar basilar anterior 
• BIX: brônquio segmentar basilar lateral 
• BX: brônquio segmentar basilar posterior 
 
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