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CONTRATO DE APRENDIZAGEM 
Nos termos da Lei da Aprendizagem 10.097 de 19 de dezembro de 2000, 
regulamentada pelo decreto nr. 9.579 de 22 de novembro de 2018, e artigos 
428 e 429 da CLT, as partes a seguir nomeadas, pelo presente instrumento 
particular de Contrato de Aprendizagem, tem entre si justo e contratado, as 
cláusulas e condições que se seguem: 
EMPRESA COTISTA DE APRENDIZAGEM 
RAZÃO SOCIAL: __________________________________ 
 
CNPJ: _______________________________________ 
ENDEREÇO: ______________________________ 
CIDADE: _________________________________ 
CEP: ______________________________ 
ENTIDADE FORMADORA 
RAZÃO SOCIAL: Associação de Aprendizagem Jovem do Amanhã 
CNPJ: 31.998.508/0001-54 
ENDEREÇO: Rua Salesianos, 375-A, Centro 
CIDADE: Guaxupé - MG 
CEP: 37830-056 
 
 
APRENDIZ 
 
NOME: __________________________________ 
 
ENDEREÇO: __________________________________ 
 
CIDADE: __________________________________ 
RG: ___________________ e CPF ___________________ 
CLÁUSULA 1 – DO OBJETO 
O presente Contrato de Aprendizagem tem por objetivo a aprendizagem do 
curso nº 76960 – ocupações nas empresas de varejo, registrado no 
CONAP/MTE CBO nº 5211-10, através do programa e curso de 
aprendizagem elaboradas em conformidade com a Portaria do MTE nr.723 
de 23/04/12 e Instrução Normatiza nr.148 de 25/07/18 tendo por base o 
preceitos contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nr.8.069 de 
13/07/90, na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, nos seus artigos que 
regulam o trabalho do menor na condição de Aprendiz, com a nova redação 
dada pela Lei 10.097/2000, e demais disposições legais e regulamentares, 
que regem o trabalho do aprendiz, de modo geral e no que lhes forem 
aplicáveis. 
CLÁSULA 2 – DO PROGRAMA E ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM Nº 77945 
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, EM GERAL 
O programa de aprendizagem a que se refere a cláusula anterior, será 
desenvolvido em dois ambientes na Entidade Formadora sem fins 
lucrativos, registrada no CMDCA local, que proporcionará formação teórica 
será na UNIFEG, Av Dona Floriana, 463, Centro, ou na travessa João 
Cruvinel, 20, Centro, Guaxupé-MG. As aulas práticas serão realizadas na 
Empresa Cotista de Aprendizagem onde desenvolverá práticas profissional 
em ambiente compatíveis com sua idade e a aprendizagem metódica por 
ele recebida da Entidade Formadora. 
CLÁUSULA 3 – DA VIGÊNCIA E JORNADA DE APRENDIZAGEM 
 
a) A Duração do contrato será de 1.288 horas / aulas de programa 
ininterruptas como disciplina o artigo 427, parágrafo 3 da CLT. 
b) Com vigência a partir de 29/07/2024 até 25/07/2025 
c) Serão distribuídas 1.288 horas, sendo 400 aulas de formação teórica, 
e 888 de formação prática no comercio ou empresa, ambas em 
encontros diários de 4 horas diárias. 
d) Cuja a 1º etapa de 40 aulas teóricas, sendo 5 encontros de 4 horas de 
aula diária, sendo realizado 20 horas/aulas, fase denominada 
ambientação 
e) A continuação da formação teórica restante de 380 horas/aulas 
sequenciais serão distribuídas em 36 encontros de 4 horas diárias 
denominadas: formação humana o n d e s e r á m i n i s t r a d o a s 
a u l a s t e ó r i c a s b á s i c a s , e formação profissional serão em 59 
encontros diários de 4 horas cada. 
As 888 horas/aula de formação prática serão realizadas no endereço 
da empresa contratante do jovem aprendi no municipio de Guaxupé-
MG. 
 
f) É vedada a prorrogação da jornada, inclusive nas hipóteses previstas 
nos incisos I e II do artigo 413 da CLT. 
g) O curso de aprendizagem a ser realizado será o de Auxiliar de 
escritorio em geral, Serviços Administrativos, cujo CBO é número 
411005. conforme instrução normativa número 146/18. 
h) O período de férias do Aprendiz deve ser definido no Programa de 
Aprendizagem, conforme estabelece a Portaria 723 de 2012. 
O programa da Associação de Aprendizagem Jovens do Amanhã, por 
ser modular não prevê férias, sendo as mesmas indenizadas no final 
do contrato. 
i) O horário de aprendizagem será das 13:30 as 17:30 horas para a 
formação teórica, de segunda a sextas feiras no mesmo horário, de 
acordo com o calendário metodico, que é parte integrante deste 
contrato, podendo ocorrer mudanças nos dias e horários de 
formação teórica e prática desde que acordado entre ambas as 
partes. 
j) O Adolescente Aprendiz participante do programa fará jus ao salário 
mínimo por mês integralmente trabalhado, no valor de 
R$606,00 (seiscentos e seis reais), e encargos sociais proporcionais 
ao salário do jovem aprendiz 
k) É vedada atividade prática aos domingos e feriados, conforme 
instrução normativa 146/18. 
CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO ADOLESCENTE APRENDIZ 
Compete ao Aprendiz no exercício de suas funções: 
a) Executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a sua formação 
técnico-profissional programado, através de atividades teóricas e 
práticas. 
b) Cumprir as normas disciplinares de segurança, os regulamentos 
internos de trabalho, avisos, circulares, instruções, e as ordens de 
serviço, quer do empregado, quer da unidade Concedente de 
Aprendizagem. 
c) Devolver todo e qualquer documento ao Empregador ou a Unidade 
Concedente de Aprendizagem, que até então se encontre em seu 
poder na hipótese de seu desligamento do quadro de pessoal do 
Empregador. 
d) Frequentar as aulas e demais atos escolares promovidos pela 
Associação de Aprendizagem Jovens do Amanhã, relativos as 
atividades previstas para o Programa Aprendiz no qual esta 
matriculado, bem como cumprir o regulamento e disposições 
disciplinares. 
CLÁUSULA 5 – DOS BENEFÍCIOS DO ADOLESCENTE APRENDIZ 
Ao aprendiz será concedido vale transporte para deslocamentos entre 
sua residência e o local da sua formação prática e vice versa, assim como 
residência e formação teórica e vice versa, conforme artigo 70 do 
decreto 9579/18 e Lei 7418/85. 
CLÁUSULA SEXTA– CABERA A EMPRESA COTISTA DE APRENDIZAGEM 
a) Proceder a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social – 
CTPS do apendiz. 
b) Remunerar o aprendiz empregado com salário mínimo hora, 
conforme previsto nos termos do artigo 428 parágrafo 2 da CLT, salvo 
condição mais favorável. 
c) Recolher os tributos e contribuições previdenciárias incidentes de 
contratação. 
CLÁUSULA SÉTIMA –CABERÁ AINDA A EMPRESA COTISTA DA 
APRENDIZAGEM 
a) Proporcionar ao aprendiz formação técnico-profissional metódica, 
por meio de atividades correlacionadas com os conteúdos teóricos 
previstos no programa da aprendizagem de acordo com o CBO-
411005, como descrito no anexo I, em conformidade com a instrução 
normativa 146/18, em ambiente adequado, que apresente condições 
de segurança e saúde, em conformidade com as regras do artigo 405 
da CLT e das normas regulamentadas aprovadas na portaria 
3.214/78. 
b) Comunicar a Entidade formadora as faltas injustificadas, dificuldade 
de adaptação, desempenho, etc..., para atuação da Entidade 
Formadora junto ao aprendiz, e a seu responsável legal, para a devida 
correção da atividade proposta neste contrato, ou qualquer 
outraocorrência mais grave. 
CLÁUSULA OITAVA – DAS OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE FORMADORA 
a) Executar o programa de aprendizagem ministrando os conteúdos 
teóricos, garantindo a articulação e complementaridade entre a 
aprendizagem teórica e prática, acompanhando a execução das 
atividades práticas no âmbito da Unidade Concedente de 
Aprendizagem. 
b) Acompanhar o desenvolvimento do programa de aprendizagem e 
manter mecanismos de controle de frequência e aproveitamento dos 
aprendizes nas atividades teóricas e práticas, de forma a garantir de 
que as atividades práticas estejam em conformidade com o programa 
de aprendizagem previamente tratado. 
c) Propiciar ambiente adequado ao desenvolvimento do programa de 
aprendizagem, em conformidade com as regras do artigo 405 da CLT. 
d) Conceder aos aprendizes que concluírem o Curso de Aprendizagemcom aproveitamento, o Certificado de Qualificação Profissional. 
e) Orientar a Empresa Cotista de Aprendizagem especialmente quanto 
ao seguinte: 
f) A rescisão do contrato de aprendizagem somente poderá se dar 
pelos motivos previsto no artigo 433 da CLT, que são: desempenho 
insuficiente ou inadaptação do aprendiz, falta grave, ausência 
injustificada à Escola que implique perda do ano letivo ou pedido 
do prendiz, após ter sido conversado e formalizado as todas as 
medidas corretivas. 
. ocorrendo alguns dos motivos previstos no artigo 433 da CLT, a 
rescisão do contrato dar-se a entre todas as partes que celebram este 
contrato. 
. caso esteja ocorrendo qualquer problema com o jovem aprendiz, a 
Entidade Formadora deverá preencher o Termo de 
Acompanhamento e Avaliação, que será assinado por ela, pelo jovem 
aprendiz e por seu representante legal. 
. o desligamento antecipado do jovem aprendiz por inadaptação ao 
programa ou desempenho, somente acontecerá após histórico de 
medidas corretivas realizadas pelos Entidade Formadora em 
formulários próprios da Entidade; e tudo com a ciência do jovem e 
do seu representante legal. 
g) Contribuir com o encaminhamento do processo de recrutamento e 
seleção. 
h) Disponibilizar espaço e laboratóriode informática para aulas de 
inclusão digital. 
 
CLÁUSULA NOVA – FÉRIAS 
 
O gozo das férias regulamentares do jovem aprendiz será indenizadas 
ao fim desse contrato de aprendizagem, junto com as demais verbas 
rescisórias, conforme CLT. 
 
CLÁUSULA DECIMA – DA RESCISÃO 
 
O presente contrato será automaticamente rescindido ao seu término 
ou quando o aprendiz completar 24(vinte e quatro) anos, exceto para os 
PCDs, ou nas seguintes hipóteses: 
a) Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz, comprovados 
mediantes laudo de avaliações elaborado pela Entidade formadora, 
a quem cabe a sua supervisão. 
b) Falta disciplinar grave, prevista no artigo 482 da CLT. 
c) Ausência injustificada a escola regular que implique perda do ano 
letivo, mediante da comprovação de declaração firmada pela 
Instituição Escolar a qual o aprendiz frequenta. 
d) A pedido do aprendiz. 
e) Fechamento da empresa em virtude de falência, encerramento das 
atividades da empresa, morte do empregador constituído em 
empresa individual, hipóteses em que o aprendiz fará jus além das 
verbas rescisórias, as indenizações previstas no artigo 479 da CLT. 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA – CÓDIGO DE ÉTICA, PROGRAMA DE 
INTEGRALIDADE E OUTRAS DECLARAÇÕES 
A Entidade formadora declara que: 
a) No exercício de suas atividades cumpre e cumprirá as disposições da 
legislação trabalhista, sócio ambiental e anteterrorismo. 
b) Conhece, entende e concorda inteiramente com os TERMOS DO 
CÓDIGO DE ÉTICA e PROGRAMA DE INTEGRIDADE da Unidade 
Concedente de Aprendizagem disponíveis em seu site, ou em papel, 
ou circulares internas, etc... que podem ser anexadas neste contrato 
de comum acordo entre as partes. 
A Entidade Formadora reconhece que não poderá prometer, oferecer, 
dar, autorizar ou proporcionar a quem quer que seja, bem como não 
aceitar ou receber de quem quer que seja, diretamente ou 
indiretamente através de terceiros, qualquer pagamento, doações, 
compensações, bens ou benefícios de qualquer espécie, com a 
finalidade de influenciar qualquer ato ou decisão ou para assegurar 
qualquer vantagem indevida, comprometendo-se a não praticar 
qualquer ato a uma violação a legislação que versa sobre crimes/práticas 
de corrupção ou lavagem de dinheiro, incluindo, mas não se limitando a 
Lei Brasileira Anticorrupção número 12.846/2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUAXUPÉ-MG, 29 de julho de 2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSOC. APREND. JOVEM DO AMANHÃ Empresa Cotista:. 
 
 
 
 
 
 Jovem Aprendiz. 
Responsável Legal 
 
 
 
 
 
 
Testemunha Testemunha

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