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APOSTILA DE HISTÓRIA – PROF. WÊNDERSON 
ESCOLA ESTADUAL CLOTILDE ONOFRI DE CAMPOS 
2º Bimestre/ Turmas: 1º Inf.1; 1ºInf.2; 1º Propedêutico 
 
 
 
INTRODUÇÃO AO 
ESTUDO DA HISTÓRIA 1º 
 
 
 
HISTÓRIA E O HISTORIADOR É uma 
ciência que estuda as ações dos seres humanos e da 
natureza, no tempo e no espaço e esse estudo envolve 
as realizações humanas, as transformações naturais, as 
transformações sociais, assim como as permanências 
(aquilo que pouco mudou ao longo do tempo). 
O HISTORIADOR investiga e interpreta as ações 
humanas que, ao longo do tempo provocaram 
mudanças e continuidades em vários aspectos da vida 
pública ou privada: Seja na economia, nas artes, na 
política no pensamento, nas formas de ver e de sentir o 
mundo, no cotidiano. 
 
 
 
O TERMO - HISTÓRIA Os gregos foram os 
primeiros a utilizá-lo: histor, originalmente, significava 
aquele que apreende pelo olhar, aquele que sabe o 
testemunho, aquele que testemunhou com seus 
próprios olhos os acontecimentos. “História” (“his” + 
“oren”) significava apreender pelo olhar aquilo que se 
sucede dinamicamente, ou seja, testemunhar os 
acontecimentos, a realidade. 
 
PROCESSO HISTÓRICO É o 
relacionamento do ser humano com a natureza, ou dos 
indivíduos entre si. 
Determinando as leis de movimento da história e 
relacionar com o conjunto de transformações que 
podem ser: 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA PROFESSOR 
WENDERSON 
 
 
 
Figura 1 
Figura 2 
Quantitativas 
Provocadas pelo aumento dos volumes e 
proporções (aumento populacional, de cidades,...) 
Qualitativas 
Ocorridas devido ao surgimento de novas 
condições, são as mudanças que se refletem 
imediatamente na totalidade da sociedade (fogo, 
renascimento, revolução industrial,...) 
O processo histórico é representado por 
acontecimentos, cada fato é a sequência ou sucessão, 
do que já ocorreu. O processo histórico se transforma, 
deixa de ser equilibrado, com as mudanças qualitativas, 
é um período de transição onde as transformações 
acontecem rapidamente. 
FUNÇÃO DA HISTÓRIA A História nos 
auxilia a conhecer o passado e, assim, compreender 
melhor o presente e desse modo, nos tornamos mais 
capazes de agir para transformar a sociedade dando 
consciência aos seres humanos do seu poder de 
transformar a realidade. 
História passou a significar a busca, a pesquisa e 
também os resultados compilados na obra histórica. 
 
O trabalho do historiador 
consiste em perceber e 
compreender esse 
processo histórico. 
 
Por influência de 
Heródoto, que deu o 
título de Histórias ao 
resultado de suas 
pesquisas acerca das 
Guerras Médicas, o 
termo assumiu o sentido 
particular de busca do 
conhecimento das coisas 
humanas, do saber 
histórico. 
 
 
 
 
FONTES HISTÓRICAS São os vestígios, 
disponíveis, utilizados pelo historiador para obter 
informações, pistas sobre as ideias e realizações dos 
seres humanos no transcorrer do tempo. 
Fonte histórica é tudo aquilo que traz informações 
sobre o passado, e que serve para a construção do 
conhecimento histórico. 
 
FONTES HISTÓRICAS 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA PROFESSOR WENDERSON 
 
 
 
Figura 3 
TEMPO Sucessão de momentos, duração dos 
acontecimentos, percepções de mudanças, critérios 
pelos quais distinguimos acontecimentos anteriores, 
simultâneos ou posteriores. 
Importante lembrar que o modo como medimos o 
tempo – o relógio, por exemplo – não é universal. 
Esse sistema não é valido para todas as épocas e todos 
os povos, é apenas uma possibilidade de medição 
desenvolvida pela nossa cultura, portanto uma 
construção histórica puramente convencional. 
Fonte Escrita 
É a mais utilizada pelos historiadores, pois facilita 
compreensão do pensamento da época, livros, 
documentos, jornais, revistas. 
Fonte Oral 
Transmitida de geração a geração através de 
costumes, contos e lendas. 
Fontes Visuais 
Mapas, anúncios de publicidade, quadros e 
pinturas, fotografias. 
Fontes Sonoras 
Discos, trilhas sonoras, músicas, jingles. 
Fonte Imagética 
São a reprodução de pinturas, fotos antigas ou 
atuais, reprodução de cenas de filmes, de história 
em quadrinhos. 
Figura 4 
Basicamente se dividem 
em ESCRITAS E NÃO 
ESCRITAS, embora 
atualmente essa divisão 
seja maior e mais 
detalhada. 
 
Fontes Arquitetônicas 
Edificações, casas, castelos, monumentos, 
cemitérios. 
Fonte Material 
É a cultura material, móveis, joias, armas, 
vestimentas, instrumentos de trabalho, utensílios 
domésticos. 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA PROFESSOR WENDERSON 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITOS 
 
 
 
CALENDÁRIO Organização do tempo em 
unidades – SEMANA, MÊS, ANO. 
É uma criação sociocultural ligada a diversos fatores 
como crenças religiosas, valores sociais, observações 
astronômicas e etc. 
Diferentes povos criaram diferentes calendários de 
acordo com seus conhecimentos e critérios. 
 
Figura 5 
Figura 6 
Tempo da Informática 
Com os avanços e a popularização da informática e 
das telecomunicações, criou-se uma nova maneira 
de perceber e sentir o tempo. 
O CALENDÁRIO CRISTÃO Atualmente o 
calendário cristão é o mais utilizado no mundo, embora 
nem todos os povos o tenham adotado. 
Tem como marco básico da contagem do tempo o 
nascimento de Cristo e segundo esse calendário as 
datas anteriores a esse fato recebem a abreviatura a.C. 
(antes de cristo) 
No calendário cristão o ano fixado para o nascimento de 
Cristo era o ANO UM (1) DA ERA CRISTÃ, e não o ano 
zero, isso porque o conceito de ZERO ainda era pouco 
difundido na Europa ocidental. 
 
Tempo Cronológico 
É uma invenção que resulta de uma combinação de 
fatores, onde cada povo escolheu uma data 
importante para dar início a seus calendários. 
Os Judeus começam a contar o tempo a partir da 
criação do mundo, que segundo eles se deu no ano 
3760 a.C. 
Já os muçulmanos a partir da fuga de Maomé de 
Meca para Medina a “Hégira” em 622 
Os Cristãos, por sua vez, escolheram o nascimento 
de Cristo para dar início à contagem do tempo. 
Tempo Histórico 
É o tempo das transformações, das mudanças e das 
permanências e continuidades que se verificam nas 
sociedades humanas ao longo do tempo. 
Tempo da Natureza 
É a organização e divisão do tempo baseado nos 
fenômenos naturais, como o nascer do sol, as fases 
da lua, a época das chuvas e etc. 
Tempo da Fábrica 
Surge no século XVIII com a revolução industrial, e 
os horários eram rigidamente controlados, e os 
operários associavam o tempo com a vida deles 
dentro das fábricas. 
Supõe-se que o primeiro 
foi criado pelos 
CHINESES, EGIPCIOS ou 
SUMÉRIOS, entre 3000 e 
2000 a.C com base na 
observação do sol e da 
lua. 
 
 
 
O calendário gregoriano 
é utilizado oficialmente 
pela maioria dos países 
e foi promulgado pelo 
Papa Gregório XIII em 
24 de Fevereiro do ano 
1582 pela bula Inter 
gravíssimas em 
substituição do 
calendário Juliano 
implantado por Júlio 
César (100–44 a.C.) em 
46 a.C. 
 
 
Essa unificação decorre do fato de a Europa ter, 
historicamente, exportado seus padrões para o resto do 
globo. 
O TEMPO E SUAS DURAÇÕES 
CURTA DURAÇÃO – Fato breve, com data e lugar 
determinados. Ex. Eleição de um presidente. 
MÉDIA DURAÇÃO – Fenômenos conjunturais que 
resultam de flutuações no interior de uma estrutura. Ex. 
Revolução francesa. 
LONGA DURAÇÃO – Fenômenos estruturais como o 
cristianismo ocidental ou o capitalismo, é a articulação 
de um modo de produção. 
DÉCADAS - Dez em dez anos 
SÉCULOS - Cem em cem anos 
MILÊNIOS - Mil em mim anos 
GERAÇÃO - Período entre 25 e 30 anos (período médio 
onde os indivíduos constituem família) 
IDADE – Espação de tempo onde ocorreram fatos 
importantes pra história. (idade média, idade moderna) 
ÉPOCA – Período iniciado por um fato importante. 
(época do renascimento) 
PÉRIODO – É o espaço de tempo entre dois 
acontecimentos. (períodohelenístico) 
ETAPA – É a parte de um processo que se realiza de uma 
só vez. 
FASE – É um estado transitório, menor que a etapa ou 
o período. (fases da revolução francesa) 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA PROFESSOR WENDERSON 
 
 
 
 
Figura 7 
CONTAGEM DOS SÉCULOS O “século” 
é a unidade de tempo muito utilizada nos estudos da 
história e se indicam em algarismos romanos 
1 século = 100 anos, começando do 1 e terminando no 
ZERO. 
Ex. De 1401 até 1500 é SÉCULO XV. 
Se os dois últimos números forem iguais à zero DEIXA 
COMO ESTÁ 
Ex. Ano 2000 é SÉCULO XX. 
Se os dois últimos números for diferente de zero 
SOMA 1 ao número de centenas 
Ex. Ano 1789 é SECULO XVIII. 
Como convenção e por praticidade, o calendário 
gregoriano é adotado para demarcar o ano civil 
no mundo inteiro, facilitando o relacionamento 
entre as nações. 
 
 
PERIODIZAÇÃO Para organizar a 
compreensão dos estudos históricos, as periodizações 
foram criadas para ordenar os acontecimentos e temas 
analisados. 
Importante lembrar que as periodizações históricas 
estão de acordo com o ponto de vista de quem as 
elaborou. 
Além do mais, adotam certos fatos como marcos dos 
períodos, dando a errônea ideia de ocorreram 
repentinamente e não sendo parte de um processo 
longo e gradativo. 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA PROFESSOR WENDERSON 
 
 
 
 
Figura 8 
A LINHA DO TEMPO - TRADICIONAL 
Figura 9 
 
 
 OS MODOS DE PRODUÇÃO São 
formados pelo conjunto das forças produtivas e pelo 
conjunto das relações de produção, na sua interação, 
num certo estágio de desenvolvimento. 
Simultaneamente designam as condições técnicas e 
sociais que constituem a estrutura dum processo 
historicamente determinado. 
 
 
MODO DE PRODUÇÃO COMUNAL 
PRIMITIVO É considerado o primeiro modo de 
produção da história. 
Iniciou-se a partir da época em que o homem deixou de 
ser nômade e passou a plantar e caçar. Tal modo se 
baseia no uso coletivo dos meios de produção, nas 
relações familiares e no cooperativismo, 
semelhantemente ao que ocorre em muitas aldeias 
indígenas. 
 
MODO ASIÁTICO DE PRODUÇÃO 
Presente principalmente nas civilizações da 
antiguidade, como Egito e Mesopotâmia. Foi marcado 
pela existência de um Estado forte que apresentava 
mecanismos burocráticos e eficientes com o fim de 
submeter toda a sociedade ao seu poder. 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA 
MODO DE PRODUÇÃO 
ESCRAVISTA Diferentemente do comunal 
primitivo, o modo de produção escravista foi o primeiro 
a estabelecer o conceito de propriedade privada. Os 
senhores, a minoria, eram proprietários dos escravos. 
A maneira como as forças produtivas, 
relações sociais e a forma da apropriação 
dos produtos excedentes do trabalho 
estão combinadas determina um sistema 
especifico. 
IMPORTANTE 
Modo de 
produção 
Forças 
Produtivas 
Relações de 
produção 
Figura 10 
Figura 11 
Figura 12 
Assim, no modo de 
produção comunal 
primitivo, não havia 
propriedade privada, 
uma vez que todos os 
bens e modos de 
produção eram 
coletivos. 
 
 
Todos os bens e meios 
de produção eram 
pertencentes ao Estado, 
sendo este encarnado 
pelo rei, imperador, etc. 
 
 
As relações aqui não são 
de cooperação, como 
no modo comunal 
primário, mas sim, de 
domínio e sujeição, uma 
vez que os escravos 
eram vistos como 
instrumentos, como 
objetos, animais, etc. 
 
 MODO DE PRODUÇÃO FEUDAL 
Predominante na Europa ocidental entre os séculos V e 
XVI, foi marcado pelas relações entre senhores e servos. 
Os senhores eram os donos da terra e do trabalho 
agrícola do servo, contudo, os servos não eram vistos 
apenas como objetos, como no modo escravista. O 
servo tinha o direito de cultivar um pedaço de terra 
cedido pelo senhor e viver ali com sua família. Em troca, 
ele pagava impostos, rendas, além de trabalhar para o 
senhor. 
 
 
 
MODO DE PRODUÇÃO 
CAPITALISTA O capitalismo é um sistema 
econômico em que os meios de produção e distribuição 
são de propriedade privada e com fins lucrativos; 
decisão sobre oferta demanda preço, distribuição e 
investimentos não são feitos pelo governo, os lucros são 
distribuídos para os proprietários que investem em 
empresas e os salários são pagos aos trabalhadores 
pelas empresas. É dominante no mundo ocidental 
desde o final do feudalismo. 
O termo capitalismo foi criado e utilizado por socialistas 
e anarquistas (Karl Marx, Proudhon, Sombart) no final 
do século XIX e no início do século XX, para identificar o 
sistema político-econômico existente na sociedade 
ocidental quando se referiam a ele em suas críticas, 
porém, o nome dado pelos idealizadores do sistema 
político-econômico ocidental, os britânicos John Locke 
e Adam Smith, dentre outros, já desde o início do século 
XIX, é liberalismo. 
O que caracteriza o modo de produção capitalista são 
as relações assalariadas de produção (trabalho 
assalariado). As relações de produção capitalistas 
baseiam-se na propriedade privada dos meios de 
produção pela burguesia, que substituiu a propriedade 
feudal, e no trabalho assalariado, que substituiu o 
trabalho servil do feudalismo. 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA 
Figura 13 
Pré-capitalismo 
O modo de produção feudal ainda predomina, mas 
já se desenvolvem relações capitalistas. 
O CAPITALISMO COMPREENDE 
QUATRO ETAPAS 
Figura 14 
Capitalismo Comercial 
A maior parte dos lucros concentra-se nas mãos dos 
comerciantes, que constituem a camada 
hegemônica da sociedade; o trabalho assalariado 
torna-se mais comum. 
Os senhores feudais 
tinham certa 
independência em 
relação ao sistema 
político presente, visto 
que possuíam seus 
próprios exércitos. 
 
 
O capitalismo é movido 
por lucros, portanto 
temos duas classes 
sociais: a burguesia e os 
trabalhadores 
assalariados. 
 
Capitalismo Industrial 
Com a revolução industrial, o capital passa a ser 
investido basicamente nas indústrias, que se 
tornam à atividade econômica mais importante; o 
trabalho assalariado firma-se definitivamente. 
Capitalismo Financeiro 
Os bancos e outras instituições financeiras passam 
a controlar as demais atividades econômicas, 
através de financiamentos à agricultura, a indústria, 
à pecuária, e ao comércio. 
MODO DE PRODUÇÃO 
SOCIALISTA A base econômica do socialismo é a 
propriedade social dos meios de produção, isto é, os 
meios de produção são públicos ou coletivos, não 
existindo empresas privadas. 
A finalidade da sociedade socialista é a satisfação 
completa das necessidades materiais e culturais da 
população: emprego, habitação, educação, saúde. 
 
 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA 
Figura 15 
Sistema 
Equivalente ao MODO DE PRODUÇÃO, mas consiste 
na ideia de uma combinação de partes que mantêm 
relações necessárias entre si. 
O sistema inclui bases materiais, relações sociais e 
um conjunto de padrões de comportamento. 
Estrutura 
Forma pela qual se articulam as partes de um modo 
de produção ou sistema. 
Conjuntura 
Palavra que designa mudanças momentâneas 
indicando fragmentos mensuráveis: Salários, taxas 
demográficas e etc. 
Processo 
Compreende-se processo o conjunto de 
acontecimentos, cujo encadeamento permite 
compreender a situação no tempo atual do sujeito 
agente e sua possível projeção no futuro. 
Nela não há separação entre proprietário do capital 
(patrão) e proprietários da força do trabalho 
(empregados). Isto não quer dizer que não haja 
diferenças sociais entre as pessoas, bem como salários 
desiguais em função de o trabalho ser manual ou 
intelectual. 
Socialismo refere-se a qualquer uma das várias teorias 
de organização econômica advogando a propriedade 
pública ou coletiva e administração dos meios de 
produção e distribuição de bens e de uma sociedade 
caracterizada pela igualdade de oportunidades/meios 
para todos os indivíduos com um método mais 
igualitáriode compensação. 
O socialismo moderno surgiu no final do século XVIII 
tendo origem na classe intelectual e nos movimentos 
políticos da classe trabalhadora que criticavam os 
efeitos da industrialização e da sociedade sobre a 
propriedade privada. 
 
 
Karl Marx afirmava que 
o socialismo seria 
alcançado através da 
luta de classes e de uma 
revolução do 
proletariado, tornando-
se a fase de transição do 
capitalismo para o 
comunismo. 
 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS 
Revolução 
Ocorrem quando fatos significativos acontecem 
próximos uns dos outros acelerando as 
transformações sociais, políticas, econômicas, 
culturais e até religiosas. 
Modo de Produção 
Conceito que permite pensar o modo de 
organização da vida em que a economia exerce 
papel determinante. 
	APOSTILA DE HISTÓRIA – PROF. WÊNDERSON ESCOLA ESTADUAL CLOTILDE ONOFRI DE CAMPOS
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