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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UFCG
CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES-CFP
UNIDADE ACADÊMICA DE GEOGRAFIA-UNAGEO
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
DISCENTE: BRENDA STEFANI CANDIDO
DISCUSSÃO SOBRE O NOVO ENSINO MÉDIO E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA
O Novo ensino médio entrará em vigor já em 2022 para os alunos do primeiro ano e até 2024 estará em todas as turmas do país. A mudança vai aumentar a carga horária total ao longo dos três anos que vai passar de 2400 horas para 3 mil horas. Das 3 mil horas, 1800 horas serão destinadas para as disciplinas obrigatórias da base Nacional Comum Curricular e 1200 horas para os itinerários formativos. Cada escola terá que oferecer pelo menos uma opção complementar a formação dos alunos são elas:
· Linguagens e suas Tecnologias
· Matemática e suas Tecnologias
· Ciências da Natureza e suas Tecnologias ciências
· Humanas e sociais aplicadas
· Formação técnica e profissional
 	O novo modelo começa a ser implementado de forma gradual a partir de 2022 é um modelo de aprendizagem focada na formação de cidadãos e no desenvolvimento de competências e habilidades, com disciplinas integradas em quatro áreas do conhecimento que possibilita que os alunos escolham itinerários formativos de acordo com áreas de seu interesse e projetos de vida e de carreira. O Novo Ensino Médio propõe uma reforma matriz de referência curricular dos alunos do 1º, 2º e 3º ano dessa etapa escolar. A Lei nº 13.415/2017, que institui as alterações, estabelece maior integração e flexibilidade curricular e a oferta de itinerários formativos.
São cinco itinerários que a escola pode ofertar entre eles, o de formação técnica e profissional e os alunos escolherão qual cursar de acordo com as áreas de seu interesse e projetos de vida e de carreira. Escolas de ensino médio de todo o Brasil enfrentará o desafio de implementar as novas diretrizes curriculares nacionais. A adaptação das escolas começou em 2018 e será realizada de forma gradativa. Com o Novo Ensino Médio, a educação maker, conceito que foca na aprendizagem por meio de atividades e soluções práticas (a famosa “mão na massa”) aliadas à inovação, à criatividade, à sustentabilidade e à autonomia, ganha ainda mais força.
A matriz de referência curricular pode ser organizada por disciplina ou por área de conhecimento e temos a oferta de cinco itinerários.  A carga horária de ensino também sofrerá alteração e, de maneira progressiva, todas as escolas de ensino médio passarão a ter ensino integral. Pesquisa do Todos Pela Educação mostra que muitos jovens sequer chegam ao Ensino Médio e a taxa líquida de matrícula é de apenas 62%. Entre os que estão matriculados na etapa, a taxa de conclusão é baixa e a aprendizagem está muito aquém do esperado.
Este ciclo da educação brasileira é distante da realidade dos jovens, pouco atraente e sem flexibilidade para os interesses dos alunos. O ensino técnico e profissional é pouco acessado, assim como o Ensino Superior após o Ensino Médio, que fica restrito a uma pequena parte da população. Por esses motivos foi considerada essencial a implementação de um novo modelo que torne o Ensino Médio mais atraente e aderente à realidade do século XIX. As mudanças da educação do Brasil buscam resultados na conexão dos jovens ao que é ofertado no ensino e maior inserção desses jovens ao mercado de trabalho.
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