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31982 
 
Revista Contemporânea, v. 3, n. 12, 2023. ISSN 2447-0961 
 
 
 
Contemporânea 
Contemporary Journal 
3(12): 31982-32003, 2023 
ISSN: 2447-0961 
 
Artigo 
 
FATORES ASSOCIADOS E DE RISCO PARA 
SINDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS NO 
BRASIL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA 
 
ASSOCIATED AND RISK FACTORS FOR GESTATIONAL 
HYPERTENSIVE SYNDROMES IN BRAZIL: AN 
INTEGRATIVE REVIEW 
 
DOI: 10.56083/RCV3N12-364 
Recebimento do original: 17/11/2023 
Aceitação para publicação: 18/12/2023 
 
Dhyrlee Dennara Magalhães Silva 
Especialista em Gestão em Saúde pela Universidade Federal de Pampa (UNIPAMPA), Especialista em 
Saúde Materno-Infantil pela Faculdade Iguaçu, Residente pelo Programa de Residência em 
Enfermagem Obstétrica da Faculdade de Enfermagem 
Instituicão: Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará (UFPA) 
Endereço: R. Augusto Corrêa, 01, Guamá, Belém – PA, CEP: 66075-110 
E-mail: dennaramagalhaes@gmail.com 
 
Francisca Franciana de Paiva 
Especialista em Unidade de Terapia Intensiva e Instrumentação Cirurgica 
Instituicão: Centro Universitario Faveni (UNIFAVENI), Hospital João Barros Barreto 
Endereço: R. Mundurucus, 4487, Belém, PA, CEP: 66073-005 
E-mail: franci.paiva.85@gmail.com 
 
Elyade Nelly Pires Rocha Camacho 
Doutora em Doenças Tropicais 
Instituicão: Universidade Federal do Pará (UFPA) 
Endereço: Cidade Universitária Prof. José da Silveira Neto, Campos Profissional II, Complexo Saúde, 
R. Augusto Corrêa, 01, Guamá, Belém-PA, CEP 66075-110 
E-mail: elyade@ufpa.br 
 
 
 
 
 
 
31983 
 
Revista Contemporânea, v. 3, n. 12, 2023. ISSN 2447-0961 
 
 
RESUMO: As síndromes hipertensivas gestacionais são as complicações mais 
frequentes na gestação e uma das principais causa de mortalidade materna, 
sendo notório conhecer seu perfil epidemiológico. Trata-se de uma revisão 
integrativa da literatura com o objetivo de identificar e agrupar os fatores 
associados e de risco das síndromes hipertensivas gestacionais em gestantes 
brasileiras apresentados na literatura recente. A busca deu-se nas bases de 
dados SciELO, MEDLINE e LILACS no período de 2018-2023, através dos 
Descritores em Ciências da Saúde: hipertensão gestacional, pré-eclampsia, 
toxemia gravídica, eclampsia, hipertensão induzida pela gravidez, síndrome 
hellp, fatores de risco; prevenção; prevenção de doenças; epidemiologia 
clínica. Foram identificados 49 artigos e inclusos segundo os critérios apenas 
07 deles. Os grupos de fatores de riscos e associados principais para SHGs 
foram: multiparidade associada com idade avançada e história clínica-
obstétrica desfavorável; obesidade e diabetes prévios à gestação; baixa 
escolaridade, renda baixa e idade média entre 20-30 anos. Conclui-se que é 
importante melhorar as informações obtidas na história de saúde de 
gestantes, além de ser necessário criar melhores associações entre os 
fatores de riscos de agravos maternos para atuação eficaz do serviço 
preventivo a doenças de alto risco na gestação. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Síndrome Hipertensivas Gestacionais, Epidemiologia, 
Gestação de Alto Risco. 
 
ABSTRACT: Gestational hypertensive syndromes are the most frequent 
complications during pregnancy and one of the main causes of maternal 
mortality, and it is important to know their epidemiological profile. This is an 
integrative review of the literature with the objective of identifying and 
grouping the associated and risk factors for gestational hypertensive 
syndromes in Brazilian pregnant women presented in recent literature. The 
search took place in the SciELO, MEDLINE and LILACS databases in the 
period 2018-2023, using the Health Sciences Descriptors: gestational 
hypertension, pre-eclampsia, pregnancy toxemia, eclampsia, pregnancy-
induced hypertension, hellp syndrome, factors risk; prevention; prevention 
of diseases; clinical epidemiology. 49 articles were identified and only 7 of 
them were included according to the criteria. The main groups of risk and 
associated factors for SHGs were: multiparity associated with advanced age 
and unfavorable clinical-obstetric history; obesity and diabetes prior to 
pregnancy; low education, low income and average age between 20-30 
years. It is concluded that it is important to improve the information obtained 
from the health history of pregnant women, in addition to the need to create 
better associations between the risk factors for maternal health problems for 
the effective performance of preventive services for high-risk diseases during 
pregnancy. 
 
 
31984 
 
Revista Contemporânea, v. 3, n. 12, 2023. ISSN 2447-0961 
 
 
KEYWORDS: Gestational Hypertensive Syndrome, Epidemiology, High Risk 
Pregnancy. 
 
 
 
1. Introdução 
 
A gestação é um momento único na saúde feminina, o qual a mulher é 
inserida a um contexto biopsicossocial totalmente diverso por um período 
muito curto comparado com todo seu ciclo de vida. Esse período traz não 
apenas novos experiências positivas femininas, como também a deixa 
exposta a desfechos e acometimentos desfavoráveis, como as síndromes 
hipertensivas gestacional (SHGs), que quando detectadas podem resultar em 
quadros de mortalidade ou gravidade materno-infantis (Brasil, 2022). 
As síndromes hipertensivas gestacionais são as complicações mais 
frequentes na gestação, que consiste na hipertensão arterial durante 
gestação. O Ministério da Saúde (MS), classifica essas complicações em 
Hipertensão Crônica Arterial (hipertensão identificada pela primeira vez 
antes da 20ª semana de gestação), Hipertensão Gestacional (hipertensão 
identificada pela primeira vez após 20º semana gestacional, sem sinais de 
proteinúria ou outros sinais da pré-eclâmpsia/eclampsia), a Pré-Eclâmpsia 
(hipertensão identificada pela primeira vez após 20º semana gestacional, 
com sinais de proteinúria ou comprometimento sistêmico ou de alguns 
órgãos-alvo maternos – pulmão, fígado, rim, encéfalo – ou 
comprometimento placentário) (Brasil, 2022). 
Além dessas, ainda há outras subclassificações e, principalmente, suas 
formas graves: eclampsia (estado convulsivo relacionado à pré-eclâmpsia) e 
síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas elevadas, baixa contagem de 
plaquetas). 
 
 
31985 
 
Revista Contemporânea, v. 3, n. 12, 2023. ISSN 2447-0961 
 
 
Estima-se que apenas no ano de 2020, no Brasil, a taxa de mortalidade 
materna, devido as síndromes hipertensivas, foi de 12,41%, e nos últimos 
10 anos a menor taxa foi de 11,54% (Santos; Almeida-Santos, 2023). 
Mundialmente, a mortalidade materna constitui-se como um dos principais 
indicadores de avaliação de desenvolvimento humano, em vista de melhores 
resultados, por isso se faz relevante conhecer essa estatística e denotar a 
importância da revisão dos métodos de identificação desse agravo, a fim de 
obter novas estratégias (Pereira, 2015). 
Logo, o enriquecimento constante sobre o conhecimento 
consensual/padrão corrente sobre os fatores associados às SHGs faz-se 
fundamental aos profissionais, a fim de criar triagens e abordagens mais 
eficazes e precoces diante do atendimento ao público materno. 
Outrossim, No Brasil a morte materna se mantém estável ao longo dos 
anos o que demonstra ausência de intervenções ou intervenções pouco 
eficazes para o enfrentamento desse problema. A principal causa de morte 
materna são as Síndromes Hipertensivas. No Brasil, em 2019, essa foi a 
principal causa de morte materna (MSD,2021). 
Dessa forma, os resultados do estudo, somado à literatura atual, 
poderão contribuir no aprimoramento do conhecimento do enfermeiro no seu 
campo de prática reconhecer possíveis fatores de riscos das Síndromes 
Hipertensivas da gravidez, e assim propor medidas eficazes para evitar 
desfechos desfavoráveis na gestação. Sendo assim, o objetivo desta 
pesquisa é Identificar e agrupar os fatores associados e de risco das 
síndromes hipertensivas gestacionais em gestantes brasileiras apresentados 
na literaturarecente. 
 
 
 
 
 
 
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Revista Contemporânea, v. 3, n. 12, 2023. ISSN 2447-0961 
 
 
2. Metodologia 
 
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a qual consiste em 
um método holístico de investigação bibliográfica que permite combinar 
diversas metodologias sobre um determinado assunto, identificando-os e 
sumarizando-os, a fim de obter, entre outras coisas, um panorama atual e 
identificar de lacunas do assunto estudado (Batista; Kumada, 2021). 
O processo de trabalho deste estudo foi estratificado seis etapas: 1. 
Elaboração da pergunta norteadora; 2. Busca na literatura; 3. Coleta de 
dados; 4. Análise crítica dos estudos; 5. Discussão dos resultados; 6. 
Apresentação da revisão integrativa (Souza; Silva; Carvalho, 2010). 
A questão norteadora foi: o que a literatura corrente fornece de 
informações acerca dos fatores de risco e os fatores preveníveis das 
síndromes hipertensivas gestacionais e a identificação deles? 
A busca bibliográfica foi realizada através da Biblioteca Virtual em 
Saúde (BVS), no acervo de 3 bases de dados: Latino Americana e do Caribe 
em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da 
Saúde (MEDLINE), Base de Dados em Enfermagem (BDENF). O 
levantamento foi realizado em setembro de 2023. Utilizou-se dos Descritores 
em Ciências da Saúde (DeCS) relacionados às SHG de forma comutativa 
(OR): hipertensão gestacional; pré-eclampsia; toxemia gravídica; 
eclampsia; hipertensão induzida pela gravidez; sindrome hellp. 
associados de forma restritiva (AND) à comutação dos DeCS sobre a temática 
do estudo: fatores de risco; prevenção; prevenção de doenças; 
epidemiologia clínica. 
Os critérios de inclusão foram: artigos completos disponíveis 
eletronicamente, no idioma português, publicadas entre agosto de 2018 e 
agosto de 2023. Quanto aos critérios de exclusão constaram: trabalhos 
acadêmicos não publicados como artigos, repetidos, aqueles que a temática 
 
 
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do estudo não era alguma síndrome hipertensiva gestacional, aqueles que 
os desfechos principais eram os neonatais e/ou desfechos fetais, aqueles que 
não retratavam o cenário brasileiro em seu objetivo principal. 
Na busca imediata utilizando os critérios de inclusão foram encontrados 
49 estudos, após aplicação dos critérios de exclusão na leitura dos títulos 
observou-se 24 artigos na amostra, por fim com a análise dos resumos 
seguido da análise da integra, consolidou-se a amostra em 07 artigos. Não 
foi identificado em nenhuma etapa a duplicidade de estudos, parte disso foi 
que algumas bases de dados fora da BVS apresentavam os mesmos artigos 
em seus periódicos ou nenhum artigo sobre a temática ao final da análise, 
aquelas foram descartadas da pesquisa. O quantitativo final encontra-se na 
Quadro 1 abaixo. 
 
Quadro 1 – Distribuição dos artigos encontrados e selecionados. 
IDENTIFICAÇÃO 
ARTIGOS IDENTIFICADOS POR MEIO DE 
PESQUISA EM BANCO DE DADOS (N=49) 
1ª TRIAGEM – CRITÉRIOS 
DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO 
 
Artigos após exclusão na análise do título e métodos 
que não correspondiam aos critérios (n=24); não houve 
repetidos. 
 
2ª TRIAGEM – CRITÉRIOS 
DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO 
Artigos após exclusão na análise do resumo e objetivos 
que não correspondiam aos critérios (n=20) 
2ª TRIAGEM – CRITÉRIOS 
DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO 
Artigos após exclusão na análise integral dos artigos 
segundo os critérios de inclusão e exclusão (n=07) 
Fonte: Autora (2023) 
 
Os setes artigos foram analisados primariamente quanto ao arcabouço 
acadêmico: metodologias, período de publicação, pesquisadores, 
população/amostra, periódicos. Após a discussão das apresentações 
anteriores, organizou-se os achados epidemiológicos dos estudos após 
análise extensiva dos resultados, buscando apresentar os fatores associados 
e condutas atuais acerca das síndromes hipertensivas gestacionais. 
 
 
 
 
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Quadro 2 – Apresentação do escopo dos artigos: ano; título; autores; periódicos. 
CÓDIGO ANO 
BASE DE 
DADO 
PERIÓDICO TÍTULO AUTORES 
AA1 2021 
LILACS 
BDENF 
Reve Rene. 
Fatores associados à 
síndrome hipertensiva da 
gestação: análise múltipla 
em modelos 
hierarquizados 
 
SOARES, L. 
G.; LENTSCK, 
M. H., 2021 
AA2 2018 
LILACS 
BDENF 
Reve Rene. 
Perfil socioeconômico e 
clínico de gestantes com 
Síndrome Hipertensiva 
Gestacional 
 
LIMA J. P. et 
al., 2018 
 
 
AA3 2020 LILACS 
Revista 
Ciência & 
Saúde 
Coletiva 
Níveis pressóricos e 
fatores associados em 
gestantes do Estudo 
MINA-Brasil 
DAMASCENO, 
A. A. A. et al., 
2020 
AA4 2020 LILACS 
Scientia 
Medica Porto 
Alegre 
O impacto do uso da 
metformina para 
gestantes obesas na 
prevenção da pré-
eclâmpsia 
 
NASCIMENTO, 
I. B. et al., 
2020 
AA5 2020 MEDLINE 
einstein 
(São Paulo) 
Epidemiology of artherial 
hypertension in pregnants. 
 
SOUSA, M. G. 
et al., 2020 
AA6 2019 BDENF 
CuidArte, 
Enferm 
Aspectos 
sociodemográfico, clínico-
obstétrico e laboratorial na 
síndrome hipertensiva na 
gravidez 
 
GONÇALVES, 
G. A. et al., 
2019 
AA7 2019 
LILACS 
BDENF 
Reve Rene. 
Características maternas e 
fatores de risco para pré-
eclâmpsia em gestantes 
FERREIRA, E. 
T. M. et al., 
2019 
Fonte: autora (2023) 
 
3. Resultados 
 
A amostra foi composta por 07 artigos, os quais foram publicados entre 
os anos 2018 e 2021 dentre o período pregresso analisado, sendo o ano de 
2020 o mais frequente (n=3). Quanto à abordagem, todos os estudos foram 
quantitativos (Quadro 2). O método majoritário foi o observacional-
transversal (n=4), investigando a prevalência e associações entre os 
 
 
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achados documentais e/ou coletados em entrevistas, como apresentado no 
Quadro 3. Foram achados também dois artigos que acompanharam de forma 
longitudinal-prospectiva, por fim apenas uma publicação realizou uma 
investigação não-observacional, executando um método experimental do 
tipo ensaio clinico randomizado (grupo alvo e grupo controle). 
No estudo prevaleceu o recorte temporal prévio ao parto, havendo 
apenas dois artigos que acompanharam todo o ciclo gravídico-puerperal, os 
demais não foram além do início do terceiro trimestre, trazendo apenas 
desfechos de “aborto” que ensejaram em critérios de exclusão de amostra 
nas pesquisas. As unidades de saúde de atenção básica/saúde da família 
foram o cenário mais recorrente nas publicações (n=4), os demais estudos 
foram realizados em ambulatórios especializados de pré-natal de alto risco, 
vinculados a outras instituições de saúde/hospitais. 
 
Quadro 3 – Apresentação do método de pesquisa, objetivo e abordagem metodológica. 
CÓDIGO 
MÉTODO DE 
PESQUISA 
OBJETIVO ABORDAGEM 
AA1 
OBSERVACIONAL 
TRANSVERSAL 
DESCRITIVA QUANTITATIVA 
AA2 
OBSERVACIONAL 
TRANSVERSAL 
DESCRITIVO QUANTITATIVO 
AA3 
OBSERVACIONAL 
TRANSVERSAL 
DESCRITIVO QUANTITATIVO 
AA4 
EXPERIMENTAL 
ENSAIO CLINICO 
RANDOMIZADO 
ANALÍTICO QUANTITATIVO 
AA5 
OBSERVACIONAL 
TRANSVERSAL 
DESCRITIVO QUANTITATIVO 
AA6 
OBSERVACIONAL 
LONGITUDINAL 
DESCRITIVO QUANTITATIVA 
AA7 
OBSERVACIONAL 
LONGITUDINAL 
DESCRITIVO QUANTITATIVO 
Fonte: autora (2023) 
 
No que concerne ao perfil sociodemográfico das gestantes com SHG, 
preponderou, com relevância, as mulheres entre 18 a 35 anos (Gonçalves et 
al., 2019; Lima et al., 2018, Sousa et al., 2020) e quanto ao perfil financeiro, 
 
 
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estavam aquelas que tinham uma renda familiar de um a três salários-
mínimos, ou recebiam algum benefício do governo, mesmo que este último 
em um dos estudos fosse um fator preventivo (Damasceno, et al., 2020; 
Soares; Lentsck, 2021; Sousa et al., 2020). A baixa escolaridadefoi citada 
por vezes como fator de risco, mas ter mais anos-contínuos de estudo 
também se importou em alterações da pressão arterial média em mulheres 
normotensas (Damasceno et al., 2020; Gonçalvez et al., 2019; Lima et al., 
2018;). 
À história clínica-médica pregressa dessas gestantes, não relacionada 
à gestação, a obesidade foi colocada como fator relacionado, enquanto a 
comorbidade foi prevalente na história clínica das gestantes hipertensas, 
correspondendo em até 56% dessas gestantes (Damasceno et al., 2020; 
Lima et al., 2018; Nascimento et al., 2020). 
A alimentação, também considerada um fator mitigável ou prevenível, 
foi uma temática com baixa observação nos artigos desta pesquisa, sendo 
apenas a consulta como nutricionista o único ponto levantado além do hábito 
de ingestão de alimentos processados. Este dado relaciona-se com a 
composição principal dos pesquisadores dos estudos elencados, onde o 
profissional nutricionista está ausente, como apresentado no Quadro 4. 
 
Quadro 4 – Perfil profissional dos autores principais contidos na revisão 
CÓDIGO AUTORES FORMAÇÃO DOS PRINCIPAIS AUTORES 
AA1 
SOARES, L. G.; 
LENTSCK, M. H., 2021 
Enfermeira, Doutor em Enfermagem 
Enfermeiro, Doutor em Enfermagem 
AA2 LIMA J. P. et al., 2018 Enfermeiros 
AA3 
DAMASCENO, A. A. A. 
et al., 2020 
Enfermeira, Especialista em Atenção Básica 
AA4 
NASCIMENTO, I. B. et 
al., 2020 
Multiprofissionais Doutores em Saúde e Meio 
Ambiente 
Médico, Doutor em Ciências Médicas 
AA5 
SOUSA, M. G. et al., 
2020 
Farmacêutica Bioquímica 
AA6 
GONÇALVES, G. A. et 
al., 2019 
Enfermeiros, Doutores 
Médicos 
AA7 
FERREIRA, E. T. M. et 
al., 2019 
Enfermeiros 
 
 
31991 
 
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Fonte: autora (2023) 
 
Ainda sobre a história pregressa, em alguns estudos, as Doenças 
Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) apareceram como fatores associados 
globais, sendo a hipertensão arterial crônica (HAS) prévia prevalente em 
43% das gestantes de alto risco no estudo de Sousa et al. (2020) e em 60% 
das gestantes com SHGs no estudo de Lima et al. (2018). Em seguida, a 
Diabetes apareceu como outra doença crônica relacionada em algum grau 
com pacientes atendidas em pré-natais de alto risco ou com significância 
importante para alterações na pressão arterial durante a gestação. (Ferreira 
et al., 2019; Lima et al., 2018; Sousa et al., 2020). No estudo de Sousa et 
al. (2020), a diabetes foi a comorbidade na SHG com maior predominancia 
(50%), seguida da obesidade (22,2%). 
Contudo, da mesma forma que existe uma relação negativa entre as 
SHG e o Diabetes/Obesida/HAS, também foi apresentado que as DCNTs 
podem significar uma influência positiva na prevenção das SHG, quando não 
relacionadas à gestação atual, especulando-se o aumento do autocuidado 
como o elo positivo desse achado (Soares; Lentsck, 2021). 
Quanto a história obstétrica e familiar, no estudo de Nascimento et al. 
(2020), foi observado a multiparidade como uma característica principal da 
amostra com SHG. Mas Sousa et al. (2020), apresenta melhor essa 
distribuição, justificando a prevalência da multiparidade no cenário brasileiro 
devido sua maior apresentação em gestantes com maior idade em relação 
com as mais novas. Outros fatores observados, foi a cesárea em gestação 
prévia com 100% de ocorrência nas multíparas, que caracterizavam 74% 
das gestantes com SHG, e também, de forma menos incidente, as infecções 
urinárias, anemias estavam presentes no último grupos (Lima et al., 2018). 
Em outra população foi visto que 31,6% das multíparas com SHG tinham 
sido acometidas pela síndrome na última gestação e que no total da amostra 
 
 
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78,1% das gestantes com SHG tinham na família história de Hipertensão 
Arterial. (Sousa et al., 2020). 
 
4. Discussão 
 
Importar-se notar a predominância da atenção primária como o cenário 
principal nas pesquisas, visto que esse ambiente é o primeiro contato da 
gestante no serviço de saúde, o qual oferece atividades que a acompanham 
em todos os seus ciclos no SUS, devendo ser detentor de um bom serviço 
estatístico-médico. Sob a ótica avaliativa, é o local onde são realizadas as 
primeiras triagens e cadastros que possibilitam as equipes de saúde terem 
previsões se o seu público ou usuária de serviço está predisposta a situações 
de alto risco. Mendes (2012), atenta-se a mesma situação quanto fala sobre 
os ambientes de atenção primária junto a programas de medicina familiar 
(no Brasil, instituído pelo Programa Saúde da Família), apresentando-os 
como fundamentais para prevenção de desfechos crônicos em fases do ciclo 
de vida, fazendo dos cadastros de paciente a ferramenta primordial para 
predição da sua saúde global adscrita por aquela instituição de saúde pública. 
O perfil sociodemográfico principal observado foi o de mulheres entre 
20 e 30 anos. Mesmo que média internacional de acometimento e 
mortalidade pela SHG sejam os extremos (adolescência e principalmente a 
gestação tardia, acima de 35 anos), nosso achado foi compatível com as 
margens apresentadas em outros estudos quantitativos nacionais mais 
recentes com intervalos entre 20 e 30 anos (Morse et al., 2010; Santos; 
Almeida-Santos, 2023). 
Vários motivos podem estar relacionados a essa mudança na média na 
idade, principalmente no público adolescente, como a melhora na 
capilaridade dos serviços de prevenção/educação em saúde ou aumento da 
escolaridade em algumas regiões, resultando uma redução da relação 
 
 
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Revista Contemporânea, v. 3, n. 12, 2023. ISSN 2447-0961 
 
 
adolescência e autocuidado. Alguns estudos mostram que a conclusão do 
ensino médio seguida da finalização do ensino superior contribuem para a 
redução de número de filhos assim como para a primiparidade (Duarte; 
Teixeira, 2021; Oliveira, 2019; Torres et al., 2021). 
A cor/raça foi uma limitação apresentada no estudo, devido 
características amostrais e dimensão territorial, ou seja, dependendo do local 
havia alguma coloração de pele estava em destaque. Contudo a literatura é 
clara que a cor parda e preta, no Brasil, está relacionada com a gestação de 
alto risco assim como está para a SHG em específico (Galvão, 2023; Jacob 
et al. 2020; Santos; Almeida-Santos, 2023; Torres et al., 2021). 
Outro fator apresentado de forma comum à literatura foi a baixa renda, 
relacionando-se principalmente com mulheres que recebiam algum tipo de 
benefício do governo e com aquelas com renda inferior a dois salários 
mínimos, resultado similar a outros estudos nacionais que apontam riscos 
para a média dentro do salário mínimo de renda (Jacob et al. 2020). 
Contudo, mesmo que essa faixa salarial seja um fator associado, foi 
evidenciado no estudo de Soares e Lentsck (2021), que a presença de um 
auxílio governamental tinha um impacto positivo, possivelmente relacionado 
com seu objetivo: cuidado básico e transporte para atendimentos de saúde 
durante a gestação. É importante salientar esse tipo de dado nas pesquisas 
nacionais, principalmente naquelas que a amostra pertença a um local onde 
a baixa oferta de emprego é uma realidade global, traçando novos métodos 
de relacionar à renda e trabalho com o risco da saúde materna. 
A obesidade, dentre todos os fatores de risco, teve uma relação 
absoluta com SHG no estudo, seja aquela prévia e não relacionada com a 
gestação (entre 30% e 60% no período pré-gestacional), a apresentada na 
gestação ou a acentuada na gestação (entre 35% e 56%). Quando não 
presente a obesidade, havia a Diabetes como a principal comorbidade 
crônica. Essas afecções metabólicas são consensuais nos estudos de 
 
 
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hipertensão gestacional, sendo inclusive as duas comorbidades com maiores 
intervenções com efeitos positivossugeridas por uma revisão de 2021 (Cruz 
et al., 2021). 
Um achado importante nesta pesquisa foi o uso da metformina como 
prevenção da Pré-Eclâmpsia (PE), em paciente com IMC elevado, 
fomentando a relação consolidada entre as comorbidades metabólicas e a 
SHG. 
Por sua vez, o afastamento dos fatores sociodemográficos diante de 
uma intervenção focal, colabora com a ideia da criação de medidas 
escalonadas que possam afastar os fatores sociais desfavoráveis que não 
representam a realidade daquela amostra e sim daquela fração territorial do 
país. Esse tipo de iniciativa já é visualizado em algumas regiões, como no 
município de Ananindeua, pertencente a região metropolitana do Pará, o qual 
instituiu em 2022 um programa que fornece de transporte público gratuito, 
enxoval e monitoramento social feito pelos Centros de Referência de 
Assistência Social (CRAS) e Unidade de Saúde do município, visando reduzir 
a vulnerabilidade da população materna (Guimarães, 2022). 
Esse tipo de estratégia permite reabertura eficaz da discussão sobre 
quais são os fatores de risco não mitigáveis que realmente incidem sobre as 
SHG e alterações na PA média (Garcia et al., 2019; Sampaio; Rocha; Leal, 
2018). 
A alimentação, temática pouco explorada nesta revisão, observou que 
as consultas com nutricionista são eventos protetores para SHG. A baixa 
frequência na investigação nutricional é contraditória à associação íntima da 
SHG com a obesidade, isso pode ser relacionado com o perfil profissional dos 
pesquisadores apontados no estudo, não-nutricionistas, levando ao baixo 
levamento de dados nutricionais-comportamentais aquém do peso, IMC e 
marcadores metabólicos. 
 
 
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Por fim, o histórico obstétrico foi inesperadamente explorado de forma 
fraca em parte da revisão. Por vezes foi citada a dificuldade dos autores em 
obter a história clínica e familiar das gestantes, visto que grande parte dos 
dados das pesquisas vieram de coleta de dados de prontuários, onde a 
ausência de dados dava-se por inabilidade da equipe de apoio ou pela 
redução dos instrumentos de entrevista clínica. 
Mas dentre os antecedentes clínico-obstétricos relevantes temos como 
predominante na SHG atual a relação entre multiparidade e desfechos 
negativos gestacionais (cesárea, aborto, SHG, idade avançada). Avaliando 
isoladamente a quantidade de gestações anteriores, encontra-se uma 
divergência com a literatura geral que afirma que primiparidade seria um 
fator de risco (Soares et al., 2019). Mas olhando a multiparidade junto aos 
desfechos gestacionais anteriores, mais a além da idade avançada da 
população gestante, é possível compreender essa divergência (Caroline et 
al., 2015; Nascimento et al., 2020; Sousa et al., 2020). 
Portanto, as relações de idade, gestações anteriores, desfechos 
gestacionais negativos e histórico familiar constituem num bom grupo na 
história materna para predição do risco de SHG. Uma vez que familiares 
ascendentes com Hipertensão Arterial também representaram um fator 
associado para SHGs na pesquisa (Sousa et al., 2020). 
Seguindo esse processo associativo, especula-se que outras 
associações preditivas seriam as sociodemográficas de renda e escolaridade, 
além das metabólicas com a relação do sobrepeso, nutrição e diabetes. 
Totalizando de acordo com os achados apresentados pelo menos 3 grupos 
de relações que poderiam ser investigados de forma associativa-quantitativa 
em futuros estudos ou instrumentos de avaliação materna. 
 
 
 
 
 
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5. Conclusão 
 
O estudo das Síndromes Hipertensivas Específicas da Gestação tem 
grande valor científico pois compreende no reconhecimento da importância 
da história biopsicossocial da mulher, fazendo do levamento precoce de 
dados de saúde e de vida primordial para sua saúde, através de construções 
de prontuários unificados e coleta de dados eficazes em estratégias de saúde 
sexual como o Planejamento Familiar ofertado nas UBS. 
Este estudo abordou os principais fatores relacionados as SHGs assim 
como também obteve, a partir deste ou junto da literatura, formas de 
detecção ou predição das SHGs nos serviços de saúde a partir dos dados 
considerados relevantes por cada autor, colocando as seguintes correlações 
como relevantes para identificação da SHG: a presença da obesidade e 
diabetes mellitus antes da gestação; história familiar de hipertensão arterial 
crônica e multiparidade associada com idade avançada/cesárea/aborto, e; 
escolaridade, renda familiar e redução da média de idade prevalente para a 
faixa dos 20-30 anos. 
Desse modo, espera que esse estudo apresente relevância para o 
redirecionamento de futuras pesquisas ou para construção de novos 
instrumentos de coletas de dados da saúde materna, afim de cooperar com 
o aprendizado e prevenção em saúde. 
Conclui-se que é importante melhorar as informações obtidas na 
história de saúde de gestantes, além de ser necessário criar melhores 
associações entre os fatores de risco da SHG para atuação eficaz do serviço 
preventivo a doenças de alto risco na gestação. 
 
 
 
 
 
 
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https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/437#:~:text=Resultados%3A%20P%C3%B4de-se%20observar%20que%20os%20fatores%20de%20risco,presen%C3%A7a%20de%20doen%C3%A7as%20cr%C3%B4nicas%2C%20ra%C3%A7a%20negra%20e%20primiparidade.
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