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Serviços 
Farmacêuticos 
Direcionados ao 
Paciente, Família e 
Comunidade
Profa. Dra. Thais Teles de Souza
Profa. Dra. Walleri C T Reis
A farmácia é um estabelecimento de saúde
(Lei 13021 / 2014)
“Um aumento na capacidade dos 
farmacêuticos para fornecer outros serviços
focados no atendimento ao paciente inclui
atendimento de pacientes com doenças
crônicas, revisão da farmacoterapia para 
pacientes polimedicados, manejo de 
transtornos autolimitados e integração com o 
sistema de saúde...”
(Community Pharmacy Clinical Services Review, 2016)
Serviços Farmacêuticos 
diretamente destinados ao 
paciente, família e comunidade
(CFF, 2016)
Serviços Farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, família e comunidade
Modelo de Prática do Cuidado Farmacêutico
Educação em saúde
Rastreamento em 
saúde
Dispensação 
especializada de 
medicamentos
Manejo de 
problemas de 
saúde 
autolimitados
Revisão da 
farmacoterapia
Monitorização 
terapêutica
Gestão da condição 
de saúde
Acompanhamento 
farmacoterapêutico
Conciliação 
terapêutica
Os melhores amigos...
Manejo de problemas de 
saúde autolimitados
Manejo de problemas de saúde autolimitados
✓ Serviço pelo qual o farmacêutico atende a uma demanda relativa a
problema de saúde autolimitado, realiza anamnese, prescreve e
orienta a adoção de medidas não farmacológicas, bem como
medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica, cuja
dispensação não exige prescrição médica e, quando necessário,
encaminha o paciente a outro serviço ou profissional da saúde. Neste
serviço o farmacêutico deve se responsabilizar pelos resultados
obtidos provenientes da sua conduta.
(CFF, 2016)
Manejo de problemas de saúde autolimitados
(Uptodate, 2020)
• RDC n 138, de 29 de maio de 2003;
• RDC n 98, de 1 de agosto 2016.
Manejo de problemas de saúde autolimitados
(ANVISA, 138/2003; ANVISA 98/2016)
Jogo das sete regras:
1. Tempo de comercialização;
2. Perfil de segurança;
3. Indicação para tratamento de doenças não graves;
4. Indicação de uso por curto período;
5. Ser manejável pelo paciente ou sob orientação
farmacêutica;
6. Baixo potencial de risco em situações de mau uso ou
abuso;
7. Não apresentar risco de dependência.
Manejo de problemas de saúde autolimitados
(ANVISA, 138/2003; ANVISA 98/2016)
Como era?
(ANVISA, 138/2003; ANVISA 98/2016)
Como ficou...
(ANVISA, 138/2003; ANVISA 98/2016)
Manejo de problemas de saúde autolimitados
(BOTTACIN, 2019)
Prescrição Farmacêutica
• A partir de uma queixa
• A partir de uma 
solicitação 
Coleta de 
informações
• Encaminhamento
• Prescrição
• Orientação
Tomada de 
decisão • SOAP
• Encaminhamento / 
Parecer
• Prescrição 
farmacêutica
Documentação
(CFF, 2015)
O paciente que decide!
• Pode ter vivenciado o transtorno no passado
• Pode ter tentado diferentes tratamentos antes de procurá-lo
• Pode ter ideias sobre possíveis causas
• Pode ter preferências sobre opções terapêuticas
(Blenkinsopp et al. Symptoms in the Pharmacy: a guide to the
management of common illness. Wiley-blackwell, 6ª ed. )
Contextos
Paciente solicita um produto específico
Queixa
(Blenkinsopp et al. Symptoms in the Pharmacy: a guide to the
management of common illness. Wiley-blackwell, 6ª ed. )
• A maioria dos clientes não se importa de ser interrogado 
sobre suas compras de medicamentos:
• Explicar brevemente porque as perguntas são necessárias
• Poucas perguntas
Solicitação de um produto específico
(Blenkinsopp et al. Symptoms in the Pharmacy: a guide to the
management of common illness. Wiley-blackwell, 6ª ed. )
• Coleta de informações
• Identificar qual o conhecimento prévio do paciente
• “Já utilizou antes?”
• Se sim → “Para que é?” → “Precisa de alguma 
informação?” → Identificar medicamentos concomitante.
• Se não → Caracterizar a queixa (anamnese farmacêutica) e 
identificar como chegou ao produto especificado.
Solicitação de um produto específico
(Blenkinsopp et al. Symptoms in the Pharmacy: a guide to the
management of common illness. Wiley-blackwell, 6ª ed. )
Semiologia focal – Queixa
Manejo de problemas de saúde autolimitados
Queixa principal
Tempo
Qualidade ou característica
Quantidade ou severidade Ambiente
Fatores que agravam ou 
que aliviam
Sintomas associados
(Correr, Otuki, 2013; CFF, 2015)
Mariana, 49 anos, procura a farmácia e queixa-se 
de tosse. “Essa tosse não melhora, eu estou 
incomodada”, quero um remédio para sarar!
CASO 1
Antônio, 70 anos, procura a farmácia com 
queixa de dispepsia e dor no braço, ele 
pede ao farmacêutico um sal de frutas. 
• HMP: HAS, DM2, DSL, Tabagista
• PA média: 128/79
• FC: 110
• Glicemia capilar: 120
Não faça essa cara!
CASO 2
Tempo
Localização
Quantidade ou severidade
Ambiente
Fatores que agravam ou que 
aliviam
Iniciou hoje
Uma queimação que vem desde o estômago e
irradia para o peito e braço
Incômodo durante todo o dia
Começou após briga com seu filho
Sente desconforto associado a estresse ou esforço
Sintomas associados
Queimação que irradia para braço esquerdo, associada a uma 
sensação de aperto
CASO 2
Renato, 30 anos, procura 
a farmácia reclamando 
que tem um problema de 
pele que lhe incomoda 
muito. 
Sem outros problemas de 
saúde.
Exames laboratoriais OK!
CASO 3
Tempo
Localização
Quantidade ou severidade
Ambiente
Fatores que agravam ou que 
aliviam
Há 6 meses
No peito 
Ocupa a área central do peito, em diferentes pontos 
Não se lembra
Quando não seca direito, parece crescer mais
Sintomas associados Prurido leve
CASO 3
Nair, relata que sua mãe, 70 
anos, está constipada há quase 
2 semanas: “Minha mãe está 
acamada e sou eu quem troca 
suas fraldas na maioria das 
vezes e percebo que só sai 
sujeirinhas”.
CASO 4
Paula, 29 anos, procura a 
farmácia com seu bebe (9 
meses), e pede um remédio 
para febre, pois ele está 
quentinho. 
• Sintoma iniciou há 1 dia
• Qual a conduta? O que 
prescrever?
CASO 5
Joana de 30 anos vai à farmácia e pede que lhe indique
algum medicamento para dor de cabeça. Questionada
pelo farmacêutico, ela relata que a dor acomete a cabeça
como um todo, de forma contínua. A dor ocorre
normalmente durante o dia e teve início há algumas
semanas, acontecendo vários episódios por semana.
Não há sintomas gastrintestinais associados, nem
congestão nasal. Utilizou até o momento somente
aspirina, quando ocorria a dor. Questionada sobre
mudanças recentes na rotina, ela relata que se mudou
há pouco tempo e começou a trabalhar em um novo
emprego. Ela não usa óculos e nunca teve problemas de
visão. Ela admite estar preocupada por pensar que a dor
de cabeça pode ser algo mais sério.
CASO 6
Marcelo, 30 anos, 78 Kg, procura 
sua farmácia porque deseja parar 
de fumar. Diz que fuma 15 cigarros 
por dia há 5 anos.
• Qual a conduta a ser tomada?
• Como o paciente deve ser 
orientado?
• Faça uma prescrição completa 
para 
cessação tabágica
CASO 7
Situações adicionais 
de alerta para o 
encaminhamento
Situações que indicam 
necessidade de 
personalização da 
conduta
Modificadores da conduta
(CFF, 2015)
• Avaliar a presença de alertas para encaminhamento
• Avaliar a natureza, complexidade e gravidade a fim de determinar 
se o problema de saúde do paciente pode ser atendido no serviço 
ou se requer, a priori, encaminhamento a outro profissional ou outro 
serviço de saúde. 
• Podem ser identificados no acolhimento da demanda ou durante a 
anamnese.
Identificação de alertas para 
encaminhamento
(CFF, 2015)
Fatores modificadores de conduta:
Informações sobre 
o gênero e o ciclo 
da vida (neonatos, 
crianças, 
adolescentes, 
adultos, idosos, 
gestantes e 
lactantes)
Preferências, 
condição 
sociodemográfica, 
crenças e 
limitações do 
paciente
Comorbidades, 
tratamentos em 
uso e histórico de 
alergias a 
medicamentos
História pregressa 
de tratamento da 
demanda 
apresentada
Identificação dos fatores 
modificadores da conduta
(CFF, 2015)
Populações específicas• Crianças <2 anos – sintomas inespecíficos!!!
• Crianças >2 anos
• Mãe, avó ou outro familiar
• Interpretam ao invés de relatar
• Exageros X Conhecimento valioso
• Indagar também a criança
Idosos
• O paciente informa pouco sobre sua doença
• O paciente fica intimidado pela pressa do 
profissional
• O paciente esconde sintomas por receio de gastos
• Múltiplas comorbidades
• Polimedicação
• Mascaramento de sintomas
• Risco de interações - RAMs
Populações específicas
Gestantes
• Categoria de risco do medicamento
• Risco/benefício da utilização
• Há medicamentos mais seguro?
Populações específicas
Plano de Cuidado
• O plano de cuidado deverá apresentar a seleção e 
determinação de estratégias para a implantação e avaliação de 
resultados. 
• Baseado nas melhores evidências disponíveis
• Construído em conjunto com o paciente
Plano de cuidado
(Correr, Otuki, 2013; CFF, 2015)
Medidas não 
farmacológicas
Tratamentos 
farmacológicos
Encaminhamento 
para outros 
profissionais e 
serviços de saúde
Opções de intervenções
(Correr, Otuki, 2013; CFF, 2015)
• O plano de cuidado deve ser construído em conjunto com o paciente e 
deve incluir:
Síntese da necessidade ou 
problema de saúde do 
paciente
Detalhes sobre a(s) 
intervenção(ões) para 
resolução da necessidade 
ou problema de saúde
Objetivos terapêuticos 
Parâmetros de 
monitoramento para 
avaliação dos resultados 
Plano de cuidado
(CFF, 2015)
• A seleção de uma terapia farmacológica deve ser resultante de um 
processo de decisão baseado nas melhores evidências disponíveis 
contendo a definição dos seguintes componentes:
Terapia Farmacológica
Indicação
Meta – Objetivo terapêutico
Medicamento
Regime terapêutico
Instruções adicionais - orientações 
(CFF, 2015)
• O manejo das diferentes condições clínicas pode necessitar de 
medidas não farmacológicas, de forma isolada ou associadas às 
terapias farmacológicas. 
• A seleção de medidas não farmacológicas contempla critérios 
similares aos das terapias farmacológicas, sendo importante levar 
em consideração as necessidades e problemas de saúde do 
paciente, os fatores modificadores da conduta, as melhores 
evidências de efetividade e segurança. 
Medidas não farmacológicas
(CFF, 2015)
• O farmacêutico deve diferenciar claramente casos de maior 
gravidade, que requerem atendimento imediato, daqueles de 
gravidade leve ou moderada que não exigem encaminhamento de 
urgência. 
• Muitas vezes, ainda, a necessidade de encaminhamento não exclui 
o tratamento com um medicamento isento de prescrição para 
alívio dos sintomas. Tratar os sintomas por período definido e 
encaminhar consiste no melhor desfecho para várias situações de 
problemas de saúde autolimitados. Nestes casos, é necessário que o 
farmacêutico informe ao outro profissional sobre o tratamento 
realizado. 
Encaminhamento
(CFF, 2015)
Avalia a 
gravidade 
(dilema ético)
1
Tente
convencer
2
Explique os
riscos e 
consequências
3
A DECISÃO 
SEMPRE É DO 
PACIENTE!
4
E se o paciente recusa o encaminhamento?
Orientação ao paciente
• A orientação do paciente deve ser 
precisa em relação a sua 
necessidade, nível socioeconômico 
e complexidade do tratamento
• O farmacêutico deve garantir que o 
paciente ENTENDA o seu problema 
de saúde, as intervenções 
realizadas, o plano de cuidado a ser 
seguido e a avaliação dos 
resultados
(Correr, Otuki, 2013; Souza, 2017; CFF, 2015)
Avaliação dos 
resultados
• Reavalie
• Oriente o paciente sobre o 
que fazer se não melhorar
(Correr, Otuki, 2013; Souza, 2017; CFF, 2015)
• Tal avaliação pode constatar quatro diferentes resultados:
Resolução
Melhora 
parcial
Ausência 
de 
melhora
Piora
Avaliação dos resultados
(Correr, Otuki, 2013; Souza, 2017; CFF, 2015)
Monitorização Terapêutica de 
Medicamentos
Monitorização Terapêutica de Medicamentos
• A monitorização terapêutica de medicamentos consiste na mensuração
regular dos níveis séricos do fármaco, que com a apropriada interpretação
clínica irá influenciar diretamente o processo de prescrição de
medicamentos, com o objetivo de assegurar concentrações plasmáticas
dentro da janela terapêutica, propiciando doses efetivas, seguras e
individualizadas.
(CFF, 2016)
Rosa, 37 anos, com história de transtorno afetivo bipolar tipo II, 
em uso de:
• Lítio 1200 mg/dl
• Quetiapina 50 mg
• Escitalopram 10 mg
Procura o Ambulatório Farmacêutico da UFPB e queixa-se de 
tremores, dificuldade em formular frases, “tremor” dos olhos, 
náuseas e sonolência após a última consulta.
A farmacêutica responsável – Camila, opta por solicitar uma 
litemia, para avaliar a dosagem sérica de lítio...
Valor do exame da paciente: 1,7 mEq/L 
VR: 0,4 a 1,3 mEq/L
O que fazer?
CASO 8 (Clássico)
Pedro Paulo, 32 anos, com história de retirada de tumor 
cerebral e epilepsia secundária, com crises parciais 
complexas, de difícil controle, em uso de:
• Divalproato de sódio 500 mg/dia
• Lacosamida 100 mg/dia
Durante consulta no Ambulatório de Cuidado Farmacêutico 
com a farmacêutica Thamara, trás seu diário de crises, que 
aponta que na semana que passou a média de crises 
parciais diárias foi de 15...
A farma MUITO ESPERTA pede a dosagem sérica do Ac. 
Valpróico.
Valor do exame da paciente: 20 mg/dl
VR para efeito terapêutico: 40-100 mg/dl
O que fazer?
CASO 9 (Clássico)
Mateus, 42 anos, DM1, insulinizado. Sua A1c mais 
recente foi 9,0%, o que fez com que o farmacêutico 
solicitasse um diário glicêmico. Ele aplica 20 U de 
NPH e 4 U de regular a cada manhã, antes do café 
da manhã. Aplica também 16 U de NPH e 4 U de 
regular antes do jantar.
CASO 10 (Não Clássico)
Mateus
110
180
260
290
210
270
140 100 130
200 170
210 210
250 200
110 100 130
300 280
200 230
Revisão da farmacoterapia
✓ Serviço pelo qual o farmacêutico faz uma análise 
estruturada e crítica sobre os medicamentos utilizados 
pelo paciente, com os objetivos de minimizar a ocorrência 
de problemas relacionados à farmacoterapia, melhorar a 
adesão ao tratamento e os resultados terapêuticos, bem 
como reduzir o desperdício de recursos.
Revisão da farmacoterapia
(CFF, 2016)
Necessidade 
Adesão
Eficácia e Efetividade 
Segurança
Custo-efetividade
Revisão com foco em 
prescrição
Revisão com foco em 
adesão
Revisão com foco em 
resultados clínicos
Revisão da Farmacoterapia
(CFF, 2016)
SEGURANÇA
- A farmacoterapia não produz novos problemas de saúde
- A farmacoterapia não agrava problemas de saúde pré-existentes
EFETIVIDADE
- O paciente apresenta a resposta esperada à medicação
- O regime posológico está adequado ao alcance das metas terapêuticas
ADESÃO TERAPÊUTICA
- O paciente compreende e é capaz de cumprir o regime posológico
- O paciente concorda e adere ao tratamento numa postura ativa
NECESSIDADE
- O paciente utiliza todos os medicamentos que necessita
- O paciente não utiliza nenhum medicamento desnecessário
Revisão da Farmacoterapia
(Correr, Otuki, 2013)
• Qual é a indicação para cada medicamento?
• Qual é a dose? Está correta?
• A frequência de administração está correta?
• Está sendo administrado na via correta?
• Existe alguma instrução especial para a administração 
deste fármaco?
• Quais são os efeitos adversos deste medicamento? Eles 
podem ser problemáticos neste paciente?
Revisão da Farmacoterapia
(Correr, Otuki, 2013)
• Existe alguma interação medicamentosa significativa?
• Algum tipo de monitoramento deve ser feito neste paciente?
• Está faltando alguma coisa na prescrição?
• Alguém (paciente, equipe) precisa receber alguma informação 
especial?
• Qual aconselhamento devo dar ao meu paciente?
Revisão da Farmacoterapia
(Correr, Otuki, 2013)
Dose certa
Paciente certo
Horário certo
Medicamento certo
Via de acesso certa
Revisão da Farmacoterapia
(Correr, Otuki, 2013)
Margarida, 70 anos, com história de HAS, DM2 e DAC (IAM com stent
há 3 meses). Ela sofre de refluxo gastroesofágico, e eventualmenteprecisa de medicamento para tratar a dor que sente no joelho. 
Farmacoterapia atual:
• Enalapril 10mg 1-0-0
• Carvedilol 12,5 mg 1-0-1
• AAS 100 mg
• Sinvastatina 20 mg 1-0-0 
• Diclofenaco 50 mg S/N (usa 2-3 x/semana)
Ao investimar mais sobre seus hábitos, você também descobre que 
ela toma um multivitamínimo e, às vezes, usa ibuprofeno. Além disso, 
algumas vezes ela também esquece de tomar os medicamentos anti-
hipertensivos.
PA média consulta = 140/90 mmHg
FC = 65 bpm
Glicemia casual = 120 mg/dl
CASO 11
• RESOLUÇÃO 585/2013
• RESOLUÇÃO 586/2013
• LEI Nº 13.021/2014
• RDC 44 ANVISA 2009
• RDC nº 98 de 01 de agosto de 2016 
Aspectos legais
Discussão dos Casos clínicos das 
Atividades do Módulo Anterior
Serviços 
Farmacêuticos 
Direcionados ao 
Paciente, Família e 
Comunidade
thaisteles.ufpb@gmail.com
wallerictr@gmail.com

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