Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

FACULDADE CTA
CENTRO DE TREINAMENTO ACADÊMICO
BARRA
PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA
MÁRCIA CRISTINA BARBOSA
UTILIZAÇÃO DE ÁCIDO HIALURÔNICO E TOXINA BOTULÍNICA TIPO A COMO
PROPOSTA PARA HARMONIZAÇÃO FACIAL
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao CTA Centro de Treinamento acadêmico como requisito parcial a obtenção da pós-graduação em Estética.
Orientadora: Tainá Atella
 
Aprovado em:
Rio de Janeiro, ____de____________de_______
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus em primeiro lugar, por ter me permitido que tivesse saúde e determinação para não desistir durante esta jornada que é a pós-graduação. Ao meu marido Fábio Madeira que sempre me apoiou, ele sempre esteve ao meu lado, pelo apoio, amizade e amor demonstrado durante este período que me dediquei a esse trabalho. Um agradecimento muitissímo especial a incrível professora Tainá Atella que foi essencial neste processo de formação profissional. Minha gratidão professora, você é simplesmente incrível, sua inteligência é absurda e sua facilidade em explicar e ser entendida é absurda.
Obriga!!
RESUMO
Com o avanço progressivo da ciência e tecnologia a medicina estética tem-se
aperfeiçoado e expandido cada vez mais com procedimentos e técnicas como a
harmonização facial, que é um conjunto de técnica que tem como finalidade prevenir
e tratar o envelhecimento e realizar assimetria facial. Diante do exposto, esse trabalho
tem objetivo apresentar as técnicas de aplicação do ácido hialurônico e da toxina
botulínica tipo A para fins de harmonização facial, bem como suas indicações,
contraindicações. Os objetivos específicos são: avaliar os resultados entre as técnicas
propostas pelo tema para estética facial; explanar possíveis riscos e complicações de
cada procedimento proposto pelo trabalho; expor resultados obtidos com a utilização
de cada procedimento e sua durabilidade. Trata-se de uma revisão bibliográfica
narrativa, no qual foi feito um levantamento de artigos nacionais e internacionais
publicados em revistas científicas por base de dados virtuais como: Google
Acadêmico (Scholar), Pubmed, Scientific Eletronic Libray Online (Scielo) e Science
Direct. A toxina botulínica é uma neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium
Botulinum, que ao passar por vários processos de estudo observou-se diversas
utilidades. Sendo umas delas relacionada à medicina estética com a produção do soro
tipo A, assim denominado: toxina botulínica tipo A. Seu principal objetivo é tratar as
rugas hipercinéticas e amenizar as rugas estáticas paralisando os músculos na região
facial por tempo determinado e propocionar aparencia mais jovem causando bem está
aos pacientes. O ácido hialurônico (polissacarídeo biodegradável) é uma substância
encontrada de forma natural no corpo humano com função de lubrificar e proteger
nossas articulações, mas conforme o envelhecimento natural vai ser tornando
escasso. Entretanto, com o avanço da tecnologia foi observado que era possível
produzir tais substâncias pelo processo de fermentação. O ácido hialurônico passou
a ser utilizado na medicina estética fazendo parte da classe dos bioestimuladores de
colageno, procedimentos feitos por técnicas mini-invasivas com objetivo de tratar as
rugas estáticas, dando volume facial e também minimiza as imperfeições a fim de
modar a face e proporcionar uma harmonia facial mais agrádavel. Com isso foi
possível observar que ambos os procedimentos estão ganhando progressivos
adeptos por coresponder de forma satisfatória aos indivíduos que buscam o
tratamento da hamonização facial.por fim, se tratando de procedimentos miniinvasivos, proporciona menor chance de riscos e complicações.
Palavras-chave: Ácido Hialurônico. Estética Facial. Harmonização Facial. Toxina
Botulínica tipo A
ABSTRACT
With the progressive advancement of science and technology, aesthetic medicine has
improved and expanded with procedures and techniques such as facial harmonization,
which is a set of techniques that aims to prevent and treat aging and perform facial
asymmetry. Therefore, this work aims to present the application techniques of
hyaluronic acid and botulinum toxin type A for facial harmonization purposes, as well
as their indications, contraindications. The specific objectives are: to evaluate the
results among the techniques proposed by the theme for facial aesthetics; explain
possible risks and complications of each procedure proposed by the work; expose
results obtained with the use of each procedure and its durability. This is a narrative
literature review, in which a survey of national and international articles published in
scientific journals by virtual database such as: Google Scholar, Pubmed, Scientific
Electronic Libray Online (Scielo) and Science Direct. Botulinum toxin is a neurotoxin
produced by the bacterium Clostridium Botulinum, which went through some study
processes and found several utilities. Being one of them related to aesthetic medicine
with the production of type A serum, named: botulinum toxin type A. Its main objective
is to treat hyperkinetic wrinkles and soften static wrinkles by paralyzing the muscles in
the facial region for a certain time and providing younger appearance. causing well is
to the patients. Hyaluronic acid (biodegradable polysaccharide) is a substance found
naturally in the human body to lubricate and protect our joints, but as natural aging
becomes scarcer. However, with the advance of technology it was observed that it was
possible to produce such substances by the fermentation process. Hyaluronic acid is
now used in aesthetic medicine as part of the class of collagen biostimulators,
procedures performed by mini-invasive techniques to treat static wrinkles, giving facial
volume and also minimizing imperfections in order to shape the face and provide a
more pleasant facial harmony. With this, it was possible to observe that both
procedures are gaining progressive adherents by satisfactorily responding to
individuals seeking facial harmonization treatment. Finally, when dealing with miniinvasive procedures, it provides a lower chance of risks and complications.
Palavras-chave: Hyaluronic acid. Facial Aesthetics. Facial Harmonization. Botulinum
Toxin Type A.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................13
2 TOXINA BOTULÍNICA.......................................................................................15
2.1 HISTÓRIA DA TOXINA BOTULÍNICA .............................................................15
2.2 TOXINAS BOTULÍNICAS TIPO A....................................................................16
2.3 ESTRUTURADA TOXINA BOTULÍNICA E MECANISMO DE AÇÃO..............17
2.4 DILUIÇÃO, DISSEMINAÇÃO E ABSORÇÃO DA TOXINA BOTULÍNICA .......18
2.5 APLICAÇÃO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NA ESTÉTICA.....................19
2.5.1 Região glabelar........................................................................................20
2.5.2 Músculo frontal........................................................................................21
2.5.3 Músculo orbicular do olho......................................................................22
2.5.4 Músculo procerus/nasal .........................................................................25
2.5.5 Músculo Depressor Anguli Oris.............................................................26
2.5.5 Músculo orbicular da boca.....................................................................27
2.6 RISCOS E COMPLICAÇÕES DE TBA NA ESTÉTICA....................................28
3 ÁCIDO HIALURÔNICO .....................................................................................29
3.1 ASPECTOS RELEVANTES DO ÁCIDO HIALURÔNICO ................................29
3.2 CARACTERÍSTICAS DO ÁCIDO HIALURÔNICO...........................................30
3.3 ÁCIDO HIALURÔNICO: MICROORGANISMO PRODUTOR E PROCESSO DE
FERMENTAÇÃO ...................................................................................................303.4 TIPOS DE ÁCIDOS HIALURÔNICO COMERCIALIZADOS ............................31
3.5 APLICAÇÃO DE ACIDO HIALURÔNICO NA ESTÉTICA................................32
3.5.1 Região nasolabial....................................................................................33
3.5.2 Sulco lábio mentoniano..........................................................................33
3.5.3 Rinomodelação ou rinoplastia ...............................................................34
3.5.4 Preenchimento da região labial .............................................................36
3.5.5 Preenchimento periorbital......................................................................37
3.5.6 Preenchimento de mento........................................................................39
3.5.7 Preenchimento região mandibular ........................................................40
3.6 COMPLICAÇÕES............................................................................................41
3.7 INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES PARA TRATAMENTO ESTÉTICO
COM TBA e HA .....................................................................................................42
4 METODOLOGIA ................................................................................................43
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................44
REFERÊNCIAS.........................................................................................................45
1. INTRODUÇÃO
Com o avanço progressivo da ciência e tecnologia, torna-se evidente que diversas
áreas têm evoluído trazendo inúmeros benefícios à população. Desta maneira
observa-se que a medicina estética, enquadrada no processo de evolução, objetiva
expandir e aperfeiçoar procedimentos e técnicas para fins estéticos, trazendo um
melhor resultado de harmonização facial, minimizando e tratando o envelhecimento e
linhas de expressão (LORENZETTI et al., 2012).
O envelhecimento facial é uma consequência gradual da idade e de processos
biológicos naturais do corpo humano, caracterizando-se por fatores intrínsecos e
extrínsecos. Os fatores intrínsecos são ocasionados com o passar do tempo de forma
que a pele tende a perder água, fibra e colágeno. Além disso, têm-se as instabilidades
hormonais que ocorrem principalmente nas mulheres. Por outro lado, os fatores
extrínsecos estão relacionados aos fatores externos, como exposições a radiação
solar, poluição do meio ambiente, tabagismo, alcoolismo dentre outros (CHAVES;
RAMOS, 2018).
A harmonização facial não é uma característica única e exclusiva de pessoas
que estão envelhecendo, dessa forma, também tem por objetivo atender à demanda
jovem em relação à estética facial, que traz como requisito a harmonia da face e, por
conseguinte são realizados procedimentos com o Ácido Hialurônico (preenchimento)
que também faz parte na produção e estimulação de colágeno e elastina que são
classificados como bioestimuladores. Entretanto a toxina botulínica tipo A, além de ter
função de tratar o envelhecimento facial pode ser utilizado para prevenir as linhas
hipercinéticas antes de seu aparecimento, tornando-se cada vez mais popular e tendo
um maior número de adeptos por meio de sua segurança e eficácia (SUNDARAM et
al., 2015).
Com a TBA é realizado tratamento estético facial que se enquadra no conjunto
de técnica da harmonização facial juntamente com o Ácido hialurônico, famoso
preenchedor estes são procedimentos que podem ser trabalhados de forma associada
ou isolada, em que cada um terá funções distintas, podendo trabalhar na mesma áreas
na face, onde nos músculos faciais é injetada a TBA, um tipo de proteína que age
paralisando o músculo em contra partida ácido hialurônico é um polissacarídeo que
14
pode ser injetado na derme dando volume e moldando a face (CARRUTHERS;
GLOGAU; BLITZER, 2008).
Esta revisão bibliográfica tem como objetivo apresentar às técnicas de
aplicações do ácido hialurônico e toxina botulínica tipo A para fins estéticos bem como
a harmonização facial, suas indicações e contra indicações. Objetiva-se também
estabelecer os critérios para uso da TBA e do ácido hialurônico, além de explanar
possíveis riscos e complicações de cada procedimento e por fim esclarecer maneiras
requeridas nas associativas e técnicas de utilização dos mesmos e sua durabilidade.
2. TOXINA BOTULÍNICA
2.1 HISTÓRIA DA TOXINA BOTULÍNICA
Ao final do século de 1700 a bactéria Clostridium Botulinum era a causadora
de muitas mortes na Europa devido ao consumo de alimentos contaminados. Esses alimentos não eram produzidos de forma adequada, sendo suscetíveis a proliferação da bactéria causadora do botulismo como é denominada a patologia. Entretanto, com
o passar do tempo, na década de1800, houve o primeiro estudo proposto pelo físico alemão Justinus Kerner. Assim pôde-se perceber que a bactéria em pequenas quantidades causava envenenamento, paralisando o sistema nervoso periférico e autônomo (SANTOS; MATTOS; FULCO, 2015).
Diante da evolução da bactéria do botulismo e ao passar por vários processos
de estudos, observou-se diversos tipos de utilidades na medicina patológica com a Toxina Botulínica, em diversas áreas, dentre as quais se destacam a oftalmologia,
neurologia e dermatologia (QAQISH, 2016).
A toxina botulínica (TB) é uma neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium
Botulinum Gra-positiva anaeróbica, que em temperatura apropriada a sua reprodução
cresce e produz oito tipos diferentes de toxina (A, B, C, D, E, F, G, H). Dentre os oito soros apresentados, apenas A e B é usada para procedimentos estéticos, o soro tipo A, por proporcionar otimização nos resultados e pela alta potência e durabilidade (CHAVES; RAMOS, 2018).
Diante da evolução e estudos da bactéria causadora do botulismo, a FDA1 na
década de 90 aprovou a toxina botulínica para realizar tratamentos cirúrgicos de alguns tipos de patologias, promovendo melhora de pacientes com estrabismo, tremores e espasmos faciais. Entretanto no ano de 2000 a TBA foi aprovada pela
ANVISA² para procedimentos na área da estética sendo manipulada para diminuir as expressões faciais, constituindo-se como a primeira marca a ser comercializada
denominada Botox®, após três anos a Dysport® lançou-se no mercado e em 2005 a Prosign® e Botulift® (SANTOS; MATTOS; FULCO, 2015).
Agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
2.2 TOXINAS BOTULÍNICAS TIPO A
Atualmente existem diversas marcas de TBA empregadas tanto na medicina
terapêutica, para tratar algumas doenças, quanto para uso em procedimentos
estéticos. Tendo algumas marcas comercializadas, porém destacando as três
primeiras marcas de TBA liberadas pela ANVISA e FDA para comercialização que
foram: A Botox®, fabricada nos Estados Unidos, Botulift® na coréia do sul, Dysport®
fabricada na suecia e a Xeomin® na Alemanha. Ao avaliar as composições químicas
dos produtos foi possível observar que cada uma delas muda sua composição,
entretanto é preciso salientar que há uma divergência entre elas em relação a maior
ou menor quantidade de toxina em sua substância alterando os resultados como
durabilidade do procedimento (CHAVES; RAMOS, 2018).
Na atualidade essas marcas são as mais utilizadas pelos profissionais da área
da estética avançada. No entanto, ainda que existam similaridades nos resultados
clínicos entres as marcas, elas se diferenciam em suas formulações químicas,
estruturas, proteínas associadas e fabricações. A partir do exposto, pode-se
considerar que a toxina botulínica tipo A da marca Xeomin® tem efeito mais rápido
com alta durabilidade, de forma que a sua composição possui albumina humana
1000mcg, 0,6mg de toxina, sucrose 5mg e peso por volta de 150KDa. Destarte, a
Xeomin® possui menor peso molecular, estando entre as melhores também em
decorrência de ser mais resistente as variações de temperaturas. Em contrapartida a
TB da marca Dysport® tem uma difusão no tecido cutâneo facial melhor, atendendo a
uma demanda de rugas comexpressões mais finas, sua composição é maior que
0,125mg de albumina humana, 12,5mg de toxina, 2,5mg de lactose, contendo um
peso de 500 e 900KDa. A marca Botulift® sendo bastante indicada para região frontal
incluindo a glabela contém albumina humana com 149KDa (GUTOWSKI, 2016).
Por fim e não menos importante, a marca Botox® primeira a ser lançada e
aprovada pela ANVISA e FDA, tem componentes químicos que trabalham de forma
significativa na contração muscular da face, pois tem peso molecular maior que todas
as marcas anteriormente citadas, sendo indicada para as expressões faciais mais
profundas. Por conseguinte, é importante salientar que as marcas que são
comercializadas têm efeitos positivos mediante aos tratamentos, sendo visível a
paralisação dos músculos e minimizando as linhas de expressões (SANTOS;
MATTOS; FULCO, 2015).
17
Faz mister salientar que dentre as marcas eticamente comercializadas, a de
maior destaque é a Botox® pois sua potencialização é quatro vezes maior
comparando com Dysport® e para que a mesma atinja um efeito similar ao do Botox®
devem-se obter doses de três a quatro vezes maior de seu produto, entretanto a marca
Botulitf® vem ganhado o mercado pelos profissionais por proporcionar alta segurança
e durabilidade e menos custo quando comparada a marca Botox® (CHAVES;
RAMOS, 2018).
2.3 ESTRUTURADA TOXINA BOTULÍNICA E MECANISMO DE AÇÃO
As neurotoxinas são compostas por apenas uma cadeia polipeptídica contendo
1295 aminoácidos com o peso de 150KDa formado por três tipos de cadeias que são
L, Hn e Hc (Figura 1). As cadeias fazem a ligação entre sim através das pontes de protease para realizar sua função. A clivagem proteolítica acontece com o objetivo de ativar a toxina que são ligados por pontes dissulfidicas, pelo qual a clivagem e
importante para que possa ocorrer a neuro intoxicação (SPOSITO, 2009).
Figura 1-Estrutura da toxina botulínica.
Fonte: https://clinicawulkan.com.br
A cadeia mais leve (L) é construída com o peso de 50KDa sendo encarregada de impedir a liberação dos neurotransmissores e mantendo o comando de bloquear as vesículas de fusão pré-sináptica. As cadeias pesadas são divididas em duas porções, entres elas estão Hn e Hc que unidos pesam 100KDa. Desse modo, ambas as cadeias têm função de fazer internalização na célula nervosa e ligações dosreceptores extracelulares (SPOSITO, 2004).
O mecanismo de ação da toxina botulínica tipo A atua impossibilitando a liberação exocitótica da acetilcolina, na paralisação temporária da terminação nervosa motora colinérgica que é produzida pela bactéria Clostridium botulinum, ocasionando diminuição nas contrações musculares minimizando as linhas de expressões. Essa ação acontece em três etapas: (i) ligação (ii) internalização (iii) bloqueio. (CHAVES; RAMOS, 2018).
A primeira etapa, denominada ligação, ocorre após ser administrada a TBA, a
cadeia pesada e leve ambas têm função de fazer internalização na célula nervosa e a ligações por ponte dissulfeto e ligação não covalente, sendo que a cadeia pesada tem os dois comandos o de ligação (metade C-terminal da cadeia pesada) e
translocação exibido por Hn (metade N-terminal da cadeia pesada) (SCHLOSSER et al., 2016).
A TBA se liga aos receptores da cadeia pesada (H). No procedimento de internalização, considerada a etapa posterior, a TBA internaliza a célula nervos apelo processo de entrada de substâncias nas células sendo que a cadeia pesada tem função de transporte e a leve penetra o citoplasma no axônio, fazendo a ligação neural. Por fim, na última fase acontece o bloqueio responsável pela paralisação muscular, sendo que a cadeia leve se liga ocorrendo de imediato uma clivagem da proteína e nos aminoácidos responsáveis pela união das vesículas sinápticas através de terminais nervosos, fazendo o bloqueio de liberação do neurotransmissor acetilcolina (SPOSITO, 2004; RIBEIRO et al., 2014).
2.4 DILUIÇÃO, DISSEMINAÇÃO E ABSORÇÃO DA TOXINA BOTULÍNICA
Estudos feitos em ratos tiveram como objetivo analisar a absorção e disseminação da TB, avaliando se a mesma possuía uma propagação demorada no músculo injetado, porém, constatou-se que houve uma rápida metabolização sistêmica em excreção urinária. Toda quantia de substância injetada no músculo se reduz até a metade por volta de dez horas, a excreção urinária rápida ocorre em vinte e quatro horas após a substância ser injetada no músculo e 60% dessa substância é excretada pela urina por conta da metabolização da protease e dos integrantes moleculares (SILVA, 2012).
A toxina botulínica tipo A é diluída antes de ser administrada nos pacientes, ela se apresenta comercialmente em forma de pó e deve ser diluída em solução de cloreto de sódio. Os estudos realizados por profissionais habilitados mudaram a forma de diluição com o objetivo de causar menos desconforto ao paciente durante a aplicação, dessa forma foi trocada a solução de cloreto de sódio 0,9%, por cloreto de sódio preservada com álcool benzalcônio sendo possível alcançar o objetivo, pois a solução preservada na diluição consegue deixar o valor do PH mais favorável causando o menor desconforto durante o procedimento (GART; GUTOWSKI, 2016).
A diluição das substâncias é muito importante para a difusão, pois a disseminação aumenta com a diluição, ou seja, quanto melhor for diluída a substância, melhor será sua disseminação nos músculos injetados. Da mesma forma que se a diluição da substância for maior do que o esperado em um frasco de toxina, pode haver a possibilidade de disseminação em outro músculo que não é o esperado, com isso sua durabilidade é menor que o desejado. O ideal é fazer uma aplicação menor de substância (maior concentração e baixo volume) em músculo menor e menor quantidade e nos músculos maiores aumentando a quantidade. Exemplo disso é em músculos da região frontal da face onde serão encontrados variados tamanhos (SILVA, 2012; QAQISH, 2016).
2.5 APLICAÇÃO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NA ESTÉTICA
O objetivo do tratamento da TBA na estética tem como finalidade amenizar as
rugas e linhas de expressões, sejam elas estáticas ou dinâmicas, proporcionando bem-estar e maior autoestima ao paciente. Vale ressaltar que as rugas estáticas são as mais difíceis de minimizar, pois mesmo quando a musculatura do rosto está paralisada, elas ainda se tornam aparentes assim a melhor indicação é o uso de preenchedores como AH (FERREIRA; CAPOBIANCO, 2016).
A TBA tem resultados mais satisfatórios nas linhas de expressões dinâmicas,
as quais são linhas aderidas por contração muscular da face ao fazer expressões faciais repetitivas e cotidianas. A aplicação da TBA pode eliminar todas as possíveis linhas de expressões, em um tempo pré-determinado em torno de 4 a 6 meses. Porse tratar de um tratamento de caráter temporário, cada paciente poderá repetir aplicação de acordo com a necessidade (GIMENEZ, 2006).
A procura pelo uso da TBA na estética está cada vez maior, uma vez que a
mesma tem por objetivo de tratar e prevenir linhas de expressões faciais, mantendo a naturalidade sem deixar a face com o aspecto totalmente “paralisada”. 
A utilização do BOTOX de caráter preventivo, apresenta maior durabilidade por não existirem linhas de expressões nos pacientes isso evita por muito tempo o aparecimento sobretudo das linhas estáticas que são as mais profundas. Porém o BOTOX preventivo não deve ser usado em uma faixa etária tão jovem como abaixo dos 18 anos, visto que o uso muito precoce e recorrente em uma determinada idade não terá mais o efeito
esperado ao longo do tempo (RODRIGUEZ; GORGOJO, 2015).
Os músculos da face utilizados para harmonização facial são: região glabelar,
frontal, orbiculares da lateral do olho, orbicular da boca, músculo nasal, procerus, depressor angulionris. Dessa forma, cada musculatura facial citada, ao ser tratada, abrange uma variação de pontos em uma única região, sendo possível tratar cada paciente de acordo a sua demanda. No entanto para realizar o procedimento é imprescindível a consulta com profissionais habilitados a fim de realizar o melhor tratamentode acordo com a necessidade de cada paciente (CHAVES; RAMOS, 2018).
2.5.1 Região glabelar
O primeiro músculo a ser aprovado pela FDA para aplicação da TBA foi à região superior da face denominado por glabelar no ano de 2002, com a finalidade de suavizar as linhas de expressões sem causar um efeito artificial. Essa região continua sendo a mais indicada para aplicação da toxina por ser uma área que não tem muita perda de volume facial e por abrange mais de um tipo de músculo em apenas uma região (Figura 2) havendo vários pontos de injeção (GART; GUTOWSKI, 2016).
Figura 2 - Musculatura da região da glabelar terço superior com vários pontos de injeção.
Fonte: https://www.google.com/ (imagem ilustrativa)
 Pontos de aplicação botox fullface. Full Face
São usadas quantidades significativamente menores de botox nas áreas de terço inferior, enfraquecendo -- em vez de congelar, como acontece com a abordagem no terço superior -- os grupos musculares. Isto mantém o movimento total nessas áreas, particularmente importante para a área da boca.
- Musculatura da região orbicular do olho terço médio
Fonte: GART; GUTOWSKI, 2016
São linhas que se tornam aparentes com o gesto do sorriso, ficando mais forte quando o sorriso mostra os dentes em que se faz uma força muscular maior dessa região, os pontos utilizados para tratar os “pés de galinha” variam em torno de 2 a 5 pontos de cada lado, mas isso vai depender do caso clínico de cada paciente.
A quantidade de TBA aplicada em ambos os lados deve conter a mesma quantidade
que pode variar de 2 a 4 U, os pontos de aplicação da TBA deve ter um limite de
espaçamento em média até 1,5 cm da borda orbital para que não haja nenhum tipo
de intercorrência como o congelamento das pálpebras (DORIZAS; KRUEGER; SADICK, 2014)
É importante destacar que as linhas do canto externo do músculo orbicular,
mesmo que se espalhe além dessa região do canto do olho, não se deve aplicar a
TBA, pois se trata também de área comum do músculo zigomático podendo ocorrer grande risco de paralisia no músculo prejudicando o movimento do sorriso malar. As rugas desta região próximo do músculo zigomático são indicadas o uso de procedimento como os preenchedores de ácido hialurônico umas das área sem que podem ser realizadas os dois tipos de procedimentos associados gerando melhor resultado e satisfação ao paciente (CARRUTHERS; GLOGAU; BLITZER, 2008).
Músculo procerus /nasal
O músculo procerus, popularmente conhecido como linhas de coelho,
localizado no dorso nasal superior (Figura 11) que ao se contrair por mímicas faciais
elevando o nariz e fazendo máxima contração muscular na região nasal e possível
identificar as linhas dessa região, é um tipo de expressão que se torna mais visíveis
quando já foi feito tratamento com a toxina apenas da região glabelar e orbital
deixando as linhas dos procerus mais aparentes (GART; GUTOWSKI, 2016).
3 ÁCIDO HIALURÔNICO
O ácido hialurônico é uma substância produzida pelo nosso organismo através
de células que tem função de lubrificar algumas partes do corpo, como manter o fluido sinovial das articulações a fim de evitar atrito entre os ossos, cartilagem e olhos.
 O ácido hialurônico é formado por dois polímeros de açúcares (ácido glucurônico e Nacetilglucosamina) (BERNARDES et al., 2018).
Estudos comprovam que a pele é o reservatório principal do ácido hialurônico
contendo em média um volume de mais de 50% presente no corpo humano. 
Assim, o ácido hialurônico é um tipo de substância que será encontrado em todos os tecidos vertebrados, sendo que a parte que contém maior quantidade são os tecidos
conjuntivos frouxo, também encontrados no sangue em menor quantidade (PEREIRA;
DELAY, 2014).
Todavia, o ácido hialurônico é um glicosaminoglicano em maior quantidade na
matriz extracelular, com a potencialidade na estrutura e organização na camada da
derme, e também ajudando na flexibilidade do corpo, principalmente nas partes em
que contém cartilagem, ajudando com a flexibilidade, motilidade e firmando a pele
(PEREIRA; DELAY). Apesar de ter grande quantidade de AH (ácido hialurônico) no
organismo humano, com o passar do tempo o envelhecimento natural da pele o AH
cutâneo torna-se escasso. Em vista disso, a camada dérmica da nossa pele tende a
perder hidratação, consequentemente perda de volume, gerando flacidez facial,
presença de linhas expressivas e rugas (BERNARDES et al., 2018).
3.1 ASPECTOS RELEVANTES DO ÁCIDO HIALURÔNICO
Em 1934 houve a grande descoberta do ácido hialurônico, consoante a isso se
descobriu também as macromoléculas naturais advindas do AH. Logo depois Karl
Meyere e colaboradores coletaram o ácido hialurônico da pele, articulações, cordão
umbilical e crista de galo, e isolaram a substância para estudo. Apenas no ano 1937
foi observado que o ácido hialurônico possui substâncias semelhantes de um
polissacarídeo da cápsula de Streptococcus do grupo A hemolítico (MACEDO,2006).
Na década de 1950 que Meyere e colaboradores conseguiram esclarecer a
composição do ácidohia lurônico e suas especialidades. Sua nomenclatura está
associada ao termo grego hialóide com significado vítreo e ácido urônio através de
uma das moléculas de monossacarídeos que estão presentes no mesmo (MORAES
et al., 2017).
3.2 CARACTERÍSTICAS DO ÁCIDO HIALURÔNICO
O ácido hialurônico é um polissacarídeo oriundo da família dos
glicosaminoglicanos de unidade dissacarídicas de ácido D-glicurônico (GlcUA) e Nacetilglicosamina (GlcNAc) unidas alternadamente por ligações 
glicosídicas β-1,3 e.
Os polissacarídeos são encontrados de forma natural ou pelo processo de
fermentação de bactérias, que tem o benefício de minimizar os sintomas alérgicos em pessoas com hipersensibilidade, em relação ao extrair dos animais 
(PAN et al.2013).
Figura 15: Estrutura química do ácido hialurônico
 Fonte: MAIA; SALVI, 2018.
O AH tem uma consistência gelatinosa e um alto teor de viscosidade e devido
as suas características estruturais têm um poder de hidratar a derme. Ao existir a
incorporação com uma fonte líquida neutra faz com que ocorra a ligação por
hidrogênio entre moléculas de água. Por essa razão, o AH tem um papel de extrema
relevância na harmonização facial o qual será administrado na região da derme
ajudando a garantir a hidratação e firmeza da pele na região facial (BUKHARI et al.,
2018; MACEDO, 2006).
3.3 ÁCIDO HIALURÔNICO: MICROORGANISMO PRODUTOR E PROCESSO DE
FERMENTAÇÃO
A produção do ácido hialurônico, feita através do Streptoococcus, bactéria Grampositivade catalase negativa anaeróbias facultativas com algumas estirpes aero
tolerantes, sem esporos com produção ácido lático como subproduto do catabolismo
da glicose. Sendo os mais comuns do grupo A e C de Lancefield, no qual o grupo A é patógeno humano e do grupo C, patógeno animal (PAN et al., 2013).
Desde a época dos anos 80 o ácido hialurônico vem sendo comercializado pelo
processo de fermentação usando o Streptoococcus zooepidemicus. 
Foram produzidos em batelada com temperatura de 37°C com PH ótimo em 7,5, entretanto sua viscosidade no meio diminui a produção do AH sendo menor que 5-10 g.L-1
(MORAES et al., 2017).
O processo de fermentação foi implantado para redução de custos e aumento
de produção do AH e para diminuir polímeros de peso moleculares. Mediante a isso o
processo constante tem mostrado restrições e baixa produtividade volumétrica ao
usar taxas altas de diluição, relacionado à instabilidade do fenótipo da cepa produtora,
justificando o enorme emprego de processos em batelada na fabricação industrial do
AH (MORAES et al., 2017).
A temperatura tem uma relevância importante pois influencia diretamente no
crescimento e cultivo celular e na produção do ácido hialurônico, sendo possível
observar um rendimento de massa molar de AH em temperatura que varia 30°C a
37°C e PH entre 6,5 e 7,5 e observando que se tem a produtividade elevada em pH neutro e temperatura em 37°C (MACEDO, 2006).
3.4 TIPOS DE ÁCIDOS HIALURÔNICO COMERCIALIZADOS
Restylane® foi um dos primeiros tipo de HA comercializado nos Estados
Unidos,um gel com particulas de 400µm tratando melhor as linhas grossas como das dobras nasolabiais, bochecha, queixo e lábios. Perlane® ou Restylane Perlane® não é de origem animale tem partículas maiores com tamanho de 1000 µm usados em tratamentos moderados. Juvederm® é indicado para linhas suaves, tratando
pequenas imperfeições na face. Restylane Lipp® é um AH é em forma de gel
especifico para aumentar o volume labial. Atualmente existe três marcas mais
utilizadas pelos profissionais de origem não animal que são: Renova, Perfectha e
Princes (SÁNCHES-CARPINTERO; CANDELAS; RUIZ-RODRÍGUEZ, 2010)
Em geral a escolha de cada marca do ácido hialurônico irá depender da
queixa e necessidade de cada paciente. Os tratamentos feitos com os AH são para
tratamentos faciais, como contorno, assimetria, rugas, tratando das finas as mais
profundas e atuando como preenchedores gerando volume facial. O mercado do AH
tem uma expansão muito grande em suas substâncias variando de humana a animal
(COIMBRA; OLIVEIRA; URIBE, 2015).
As marcas Zyderm® e Zyplast® são as duas marcas mais utilizadas, oriunda
de colágeno bovino um produto temporamente biodegradavel. Já os Cosmoderm® e
Cosmoplast® ambos são colágenos oriundos de substância humana e são também
biodegradáveis com durabilidade de até 7 meses. Por fim o colágeno de porco
denominados Evolence® e Evolence Breeze®, são mais utilizados onde cada um
possui especialidade de aplicação diferentes. O Evolence® é indicado para as rugas
e para correção de contorno facial não podendo ser utilizado nos lábios e o Evolence
Breeze®é indicado para linhas finas e realce labial (SÁNCHES-CARPINTERO;
CANDELAS; RUIZ-RODRÍGUEZ, 2010).
3.5 APLICAÇÃO DE ACIDO HIALURÔNICO NA ESTÉTICA
O preenchimento com AH está sendo um dos procedimentos menos
invasivos mais utilizados em relação ao rejuvenescimento facial, com finalidade de
preencher à face minimizando o envelhecimento e tratando as rugas mais profundas
da pele. É bastante usado em procedimento de harmonização facial com objetivo de
moldar a face para deixar mais simétrica e minimizar as imperfeições
(ABDULJABBAR; BASENDWH, 2016)
Durante aplicação do AH é habitual ocorrer sangramento e após a injeção é
normal apresentar edema e roxidão local, no entanto algumas orientações podem
evitar tais sinais a exemplo de: interromper uso de anti-inflamatórios não hormonais e anticoagulante durante uma semana para que o edema e roxidão sejam minimizados.
Antes de ser aplicado o preenchimento é utilizado um anestésico com tempo de pausa de 30 minutos qual vai diminuir o desconforto quando injetado. A algumas substâncias de AH já possuem anestésico na sua formulação que ainda não dispensado o uso de anestésico tópico (FERREIRA; CAPOBIANCO, 2016).
Aplicação pode ser realizada com agulha ou cânula, e em relação às agulhas
é feito uma aplicação mais simples e precisa. A cânula, ao contrário da agulha não faz uma atividade intravascular, não atingindo a segunda camada da pele conhecida
como derme superficial, média e profunda. Ao restaurar a perda de tecido mole, os
preenchimentos são realizados em diversas áreas da face como: das dobras
nasolabiais, fossa temporal, almofadas de gordura malar, linhas de marionetes,
aumento de lábios e linhas glabelares. O AH é encontrado em forma de gel em que
cada caixa comercializada contém apenas uma ampola que é constituída por 1mL de sua substância, a depender da queixa e necessidade de cada paciente pode-se usar mais de uma ampola. São substâncias seguras e estáveis com durabilidade de 07 a 12 meses (NARINS, 2008).
3.5.1 Região nasolabial
Essa é uma região bastante aparente principalmente no processo de
envelhecimento, localizada ao lado do nariz até o canto da boca, conhecida
popularmente como ‘’bigode chinês’’. A aplicação do AH nessa região tem objetivo de preencher essa perda de volume estimulando colágeno e suavizando a profundidade do sulco gerando o rejuvenescimento nessa região. Pode-se caracterizar essa perda de volume das seguintes formas: leve, moderado e grave. Geralmente é indicado 1mL
de AH de cada lado, quando necessário aumenta a quantidade de preenchimento nas
rugas mais profundas considerando sulco grave (SOOD; NANDA, 2011).
Figura 16- Antes e depois do tratamento com AH na sulco nasolabial
 
 Fonte: ZIMBRES, 2018
3.5.2 Sulco lábio mentoniano
O sulco labiomentoniano conhecido popularmente por “linhas de marionetes”
ao contrário da ruga nasolabial, são características do envelhecimento, ou seja,
pessoas mais jovens geralmente não possuem e, na maioria das vezes, quando o
paciente faz o tratamento para as rugas labiomentonianos também já possuem as
rugas nasolabias, Mediante a isso é um procedimento na maioria das vezes feito em
conjunto (BASS, 2015).
São rugas encontradas no canto da boca dando aparência de tristeza e carrancuda em que a perda de colágeno nessa região por conta do envelhecimento facial tende a perder o volume e consequentemente com aspecto caído da comissura
lateral dos lábios até a mandíbula. A quantidade do AH injetado nessa área também
vai variar de acordo com a perda de volume podendo ser injetado de 0,4 a 1,0 ml de
cada lado (MESS, 2017).
 
Figura 17- antes e depois do preenchimento com AH na linha de marionete
 
 
Fonte: SILVA, 2012.
3.5.3 Rinomodelação ou rinoplastia
A rinomodelacão é um tratamento feito para corrigir pequenas imperfeições
na região nasal utilizando AH e tem tido muitos adeptos, por ser um tipo de tratamento com resultados bastante significativos e um procedimento menos invasivo não cirúrgico no qual os pacientes tem aderido para não precisar fazer um procedimento cirúrgico como rinoplastia. É um tratamento temporário podendo durar de 7 a 12
meses. Para realizar o procedimento é preciso ser feito uma anamnese antes para
identificar qual a indicação do paciente, porque na região nasal pode ser feito mais de
um tipo de tratamento como: correção do ângulo nasal, nasofrontal, nasolabial (LIEW
et al., 2016).
Para tratar a região nasofrontal e nasolabial, pode ser feitos tratamentos
isoladamente de cada área, como também pode ser feita a aplicação de injecão de
AH em inúmeras regiões nasais, fazendo um conjunto de técnicas aplicando no rádix, dorso, columela e ponta (figura 18) (COIMBRA; OLIVEIRA; URIBE, 2015).
Figura 18: Imagem representativa da região nasal: 1radix, 2 dorso, 3 columela, 4-5
Ponta
 
 
 
Fonte: COIMBRA; OLIVEIRA; URIBE, 2015
A quantidade adequada para cada área irá depender de cada paciente, mas
pode variar por região sendo de 0,3 a 1,0 mL por cada sessão. Na maioria das vezes
por realizar uma aplicação mais precisa, não é indicado quantidades absurdas na
região nasal só havendo uma deformidade severa, pois pequenas quantidades têm
resultados muito satisfatório (Figura19) (COIMBRA; OLIVEIRA; URIBE, 2015).
Figura 19: Antes e depois do tratamento nasofrontal e nasolabial
Fonte: COIMBRA; OLIVEIRA; URIBE, 2015
3.5.4 Preenchimento da região labial
O preenchimento labial é outro procedimento bastante utilizando com objetivo
de tratar o envelhecimento pela perda de colágeno e elastina nessa região,
preenchendo a região superior dos lábios e minimizando as rugas periorais
popularmente conhecida como ‘’código de barra’’, definiçao de contorno dos lábios e
volume. Várias técnicas são utilizadas de modos diferente para o preenchimento labial
em qua cada uma dessas técnicas tem resultados diferentes, destacando que pode
ser usadas todas as técnicas em um único paciente caso haja necessidade (SAHAN;
TAMER, 2018).
A quatidade de AH nessa região tem que ser adequada podendo variar de
acordo com cada demanda. É importante ser administrada a dose correta para que
não ocorra complicações como ‘’bico de pato’’ quando não tem uma distancia do
septo nasal muito longe do vermelhão da boca (GUIDONI et al., 2019).
A técnica de volume labial geralmente é feita com cânula movendo-se em
direção da mucosa oral onde é respeitado o limite de 5mm de distância da parte do
vermelhãosuperior e inferior de ambos os lados da boca (Figura 20a) (SHARAN;
TAMER, 2018).
 Já ocontorno labial com técnica de comissura e inserida a cânula é
inserida de forma horizontal com o espaço de mais ou menos 1 cm entre os 3 pontos
do canto lateral da boca formando um triangulo (Figura 21a). 
No tratamento para as rugas periorais a cânula é inserida de forma horizontal na parte superior dos lábios
com objetivo de preencher a região minimizando o envelhecimento nessa região
(Figura 22a) (MUKAMAL; BRAZ, 2011).
 
Figura 20: Antes (a) e depois (b) da técnica de volume labial
 
 Fonte: SAHAN; TAMER,2018
Figura 21: Durante (a), Antes (b) e depois (c) da técnica de contorno labial
 
 
 Fonte: MUKAMAL; BRAZ, 2011.
3.7 INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES PARA TRATAMENTO ESTÉTICO COM
TBA e HA
A aplicação da TBA não é indicada apenas para a população mais velha, assim
também como o AH, ambos são indicados para a demanda do público mais jovem
com intuito de prevenir e tratar o envelhecimento facial. também pode ser utilizada
para outros tipos de tratamentos, como patologias: estrabismo, blefaroespasmo,
espasticidades, distonias, céfaleia, doença de Parkinson, bruxismo, vaginismo,
mamilo irritável, prostatite, bexiga neurogênica, hiperidrose, entre outros (CHAVES;
PAULA, 2018; BERNARDES et al., 2018).
No que diz respeito a contra indicação dos procedimentos é importante
salientar às pessoas que possuem algum tipo de alergia ou alta sensibilidade aos
componentes químicos que estão presentes na composição da toxina e do ácido.
Também é necessário ressaltar os mesmo cuidados aos pacientes com problemas no sistema nervoso periférico, com processo inflamatório na pele no local de aplicação, em grávidas e lactantes (CHAVES; PAULA, 2018; SILVA, 2012; DIAS 2017).
Para que todos esses requisitos sejam respeitados é preciso que a
administração da TBA e do AH sejam feita por um profissional habilitado na área
evitando alguns transtornos e resultados indesejados. Os profissionais habilitados são os biomédicos estetas, dentistas, médicos dermatologistas ou cirurgiões plásticos. 
(SILVA, 2012)
4 METODOLOGIA
O pressuposto metodológico foi realizado por meio de revisão bibliográfica
narrativa, e objetivou-se abordar a associação do ácido hialurônico com a toxina
botulínica tipo A como proposta de harmonização facial, esclarecendo as diferenças
entre as substâncias utilizadas em cada procedimento e diferenciando cada indicação
ou até mesmo a associação de ambos. Para a realização desta pesquisa foi feito um
levantamento de artigos publicados em revistas científicas por base de dados virtuais como: Google Acadêmico (Scholar), Pubmed, Scientific Eletronic Libray
Online (Scielo), Science Direct. Foram encontrados 85 artigos que versam sobre o
tema, e para este trabalho, 49 foram selecionados. Também foram utilizadas 3
dissertacões e 2 trabalhos de conclusão de curso. O critério para escolha dos textos
foi: artigos que versam sobre a história da estética de modo que se compreenda todo o processo de surgimento da harmonização. Para realizar as buscas dos artigos foram utilizados os seguintes descritores: ácido hialurônico, toxina botulínica A, preenchimento, botox, harmonização facial, estética facial.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da análise do trabalho conclui-se que a harmonização facial é um conjunto
de técnicas que tem como finalidade proporcionar ao paciente bem estar prevenindo
e minimizando o envelhecimento e deixando a face mais assimétrica. Nesse trabalho
foram abordados dois tipos de técnicas diferentes que atualmente estão sendo
bastante utilizadas e os resultados estão sendo muito satisfatórios e eficazes, onde
são usadas injeções de ácido hialurônico e toxina botulínica tipo A, substâncias essas
biodegradáveis pelo organismo promovendo tratamentos temporários em que a TBA
dura em média de 3 a 6 meses e AH tem durabilidade em trono de 5 a 7 meses.
Observou-se a diferença de ambos os procedimentos desde a sua substância ao
processo de fabricação, aplicação e durabilidade, deixando de forma mais
transparente que o TBA é diferente do preenchimento e relatando a extrema
importância das técnicas serem realizadas apenas por profissionais habilitados na
área da estética avançada e que estejam sempre em busca de novos conhecimentos
relacionados aos procedimentos estéticos faciais.
Literaturas publicadas comprovam que o ácido hialurônico e toxina botulínica tipo
A são utilizados para harmonização facial, podendo ser realizados os procedimentos
individuais ou associadas no mesmo paciente, desde quando cada tipo de técnica tem 
resultados distintos mesmo tratando mesma regiões. São técnicas menos invasivas,
mas não exclui a possibilidades de riscos e complicações, entretanto riscos esses
reversíveis e raramente acometidos caso sejam executados de maneira adequada.
Caso contrário, riscos severos podem ocorrer como a cegueira, que na maioria das
vezes é irreversível.
As limitações obtidas nesse trabalho estão relacionadas principalmente a
associação de ambos os procedimentos em apenas um paciente (ácido hialurônico +
toxina botulínica Tipo A). Tal limitação, complexifica a análise de aplicações e
resultados no âmbito acadêmico. Contudo, esse trabalho não se esgota o tema, mas
serve como contribuição para futuros biomédicos esteta ou profissionais habilitados,
com a finalidade de mais trabalhos relacionados ao tema.
REFERÊNCIAS
ABDULJABBAR, M. H.; BASENDWH, M.A. Complications of hyaluronic acid fillers and
their managements. Journal of Dermatology Dermatologic Surgery, v. 20, n. 2, p.
100–106, 2016.
ALMEIDA, A.; SAMPAIO, G.; QUEIROZ, N.. Hyaluronic acid in the rejuvenation of the
upper third of the face: review and update. Part 2: temporal and supraorbital regions.
Surgical Cosmetic Dermatology, v. 9, jan. 2017.
AVALLON, C.. MENTOPLASTIA - PREENCHIMENTO DO MENTO (QUEIXO).
Acessado em 01/08/2019. Disponível em:
<https://www.clinicaavallon.com.br/mentoplastia-bioplastia.>
BASS, L. S. Injectable Filler Techniques for Facial Rejuvenation, Volumization, and
Augmentation. Facial Plastic Surgery Clinics, Elsevier, v. 23, n. 4, p. 479–488, nov.
2015.
BELMONTESI, M.; GROVER, R.; VERPAELE, A. Transdermal injection of Restylane
SubQ for aesthetic contouring of the cheeks, chin, and mandible. Aesthetic surgery
journal, 26 1S, s28–34, 2006.
BERNARDES, I.N. et al. Preenchimento com ácido hialurônico – revisão de literatura.
Revista Saúde em Foco, v. 10, p. 603–612, 2018.
BRAVO, B. et al. Comprehensive Treatment of Periorbital Region with Hyaluronic Acid.
The Journal of clinical and aesthetic dermatology, v. 8, p. 30–5, jun. 2015.
BRAZ, A.; SAKUMA, T.. Estudo piloto dos padrões de contração do músculo frontal.
Surgical Cosmetic Dermatology, v. 2, set. 2010.
BRAZ, A.V.; AQUINO, B.O. Filling of the nasojugal fold and the lateral infraorbital
depression with a 30G microcannula. v. 4, p. 178–181, jan. 2012.
BUKHARI, S. N. A. et al. Hyaluronic acid, a promising skin rejuvenating biomedicine:
A review of recent updates and pre-clinical and clinical investigations on cosmetic and
nutricosmetic effects. International Journal of Biological Macromolecules, v. 120,
p. 1682–1695, 2018.
CARRUTHERS, J.; GLOGAU, R.; BLITZER, A.. Advances in Facial Rejuvenation:
Botulinum Toxin Type A, Hyaluronic Acid Dermal Fillers, and Combination Therapies -
Consensus Recommendations. Plastic and reconstructive surgery, v. 121, 5s–30s,
quiz 31s, jun. 2008.
CHAVES, C.; RAMOS, F.. A UTILIZAÇÃO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO
REJUVENESCIMENTO FACIAL. Seminário de IC da Faculdade ICESP, v. 14, p.
245–251, 2018.
46
CHOI, You-Jin et al. Anatomical Considerations Regarding the Location and Boundary
of the Depressor Anguli Oris Muscle with Reference to Botulinum Toxin Injection.
Plastic and reconstructive surgery, v. 134, p. 917–21, nov. 2014.
COIMBRA, D; OLIVEIRA, B; URIBE, N. Preenchimentonasal com novo ácido
hialurônico: série de 280 casos. Surgical & Cosmetic Dermatology, Rio de Janeiro,
v. 7, n. 4, p. 320-326, nov. 2015
COSTA, A. et al. Multicenter, prospective, comparative, randomized, double-blind
clinical study comparing two botulinum toxin type A formulations registered in Brazil for the treatment of glabellar wrinkles. Surgical Cosmetic Dermatology, v. 8, jan. 2016.
CYMBALISTA, N.; GARCIA, R.; BECHARA, S.. Classificação etiopatogênica de
olheiras e preenchimento com ácido hialurônico: descrição de uma nova técnica
utilizando cânula. Surgical and Cosmetic Dermatology, v. 4, p. 315–321, 2012.
DESKGRAM. Botox para sobrancelhas. Acessado em 02/08/2019. Disponível em:
<https://deskgram.co/explore/tags/botoxparasobrancelhas>.
DIAS, A.F.de L. O efeito da toxina botulínica tipo a associada ao ácido hialurônico
no rejuvenescimento facial. 2017. Monografia (tcc) – faculdade sudoeste paulista
instituição chaddad de ensino s/c ltda.
DORIZAS, Andrew; KRUEGER, Nils; SADICK, Neil. Aesthetic Uses of the Botulinum
Toxin. Dermatologic clinics, v. 32, p. 23–36, jan. 2014.
FERREIRA, N.; CAPOBIANCO, M. P.. USO DO ACIDO HIALURONICO NA
PREVENÇÃO DO ENVELHECIMENTO FACIAL. Revista Científica UNILAGO, v. 1,
n. 1, 2016.
GART, M. GUTOWSKI, K.. Overview of Botulinum Toxins for Aesthetic Uses. Clinics
in Plastic Surgery, v. 43, p. 459–471, maio 2016.
GIMENEZ, R.. Análise Retrospectiva das alterações da dinâmica facial após
aplicações seriadas de toxina botulínica tipo A. 2006. Diss. (Mestrado) –
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
GUIDONI, G. et al. Anatomia do lábio e preenchimento labial com micro cânula para
melhoria estética: relato de caso. Revista UNINGÁ, v. 56, p. 24–32, 2019.
HONART, J.-F et al. Nécrose de la pointe du nez secondaire à une injection d’acide
hyaluronique. Annales de Chirurgie Plastique Esthétique, v. 58, p. 676–679, dez.
2013.
KANE, M. A.C. Chapter 4 - Injectables and Resurfacing Techniques: Botulinum toxin
(BoNT-A). In: AZIZZADEH, Babak et al. (Ed.). Master Techniques in Facial
Rejuvenation (Second Edition). Second Edition. Elsevier, 2018. 55–67.e1. ISBN
978-0-323-35876-7. DOI: https : / / doi . org / 10 . 1016 / B978 - 0 - 323 - 35876 -
7.00004-2. Disponível em:
<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B9780323358767000042>.
	
KANG, K.-J.; CHAI, C.Y.. Subperiosteal chin augmentation with hyaluronic acid filler
in patients with a small chin. Journal of Cosmetic Medicine, v. 1, p. 120–129, dez.
2017.
LIEW, S. et al. Efficacy and Safety of a Hyaluronic Acid Filler to Correct Aesthetically
Detracting or Deficient Features of the Asian Nose: A Prospective, Open-Label,
LongTerm Study. Aesthet Surg J, v. 36, n. 7, p. 760-72, 2016.
LYRIO, P. Preenchimento com ácido hialurônico para contorno de mandíbula e
queixo. Acessado em 05/08/2019. 2019. Disponível em: <https : / / www .
paulinelyrio.com.br/post/preenchimento-mandibula-e-queixo-vitoria-es.>.
MACEDO, A. C. de. ESTUDO DA PRODUÇÃO DE ÁCIDO HIALURÔNICO POR
FERMENTAÇÃO DE Streptococcus zooepidemicus EM SUBSTRATO DE CAJU
(Anacardium occidentale L.) 2006. Diss. (Mestrado) – UNIVERSIDADE ESTADUAL
DE CAMPINAS.
MAIA, I.; OLIVEIRA S.I, Jeferson de. O uso do ácido hialurônico na harmonização
facial: uma breve revisão the use of hyaluronic acid in facial harmonization: A BRIEF
REVIEW. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 23, p. 135–139,
jul. 2018.
MESS, S.. Lower Face Rejuvenation with Injections: Botox, Juvederm, and Kybella for
Marionette Lines and Jowls. Plastic and Reconstructive Surgery - Global Open, v.
5, p. 1, nov. 2017.
MOLINA, B. et al. Patient satisfaction after the treatment of glabellar lines with
Botulinum toxin type A (Speywood Unit): A multi-centre European observational study.
Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology, v. 29, p.
1382– 1388, dez. 2014..
MORAES, B. de; BONAMI, J.; ROMUALDO, L.. ÁCIDO HIALURÔNICO DENTRO DA ÁREA DE ESTÉTICA E COSMÉTICA. Revista Saúde em Foco, v. 9, p. 552–562,
2017.
MOSTAFA, D.. Botulinum Toxin in Dentistry. The New York State Dental Journal, p.
84–102, dez. 2018.
MUKAMAL, L.; BRAZ, A. Preenchimento labial com microcânulas. Surgical and
Cosmetic Dermatology, v. 3, n. 3, p. 257–260, 2011.
NARINS, R. S. et al. Persistence and improvement of nasolabial fold correction with
nonanimal-stabilized hyaluronic acid 100,000 gel particles/mL filler on two retreatment
schedules: results up to 18 months on two retreatment schedules. Dermatologic
surgery : official publication for American Society for Dermatologic Surgery [et
al.], 34 Suppl 1, s2–8, discussion s8, 2008.
OLIVEIRA, G.; ROSSI, N.; MOREIRA, B.. Treatment of the orbicularis oculi muscle’s
lower portion with microdoses of botulinum toxin: A 300 cases series. Surgical
Cosmetic Dermatology, v. 8, p. 206–209, jan. 2016.
ORMOND, D. T. S.; PACOLA, P. R. Hyaluronic Acid for Mental and Mandibular
Contour. In: Botulinum Toxins, Fillers and Related Substances. Edição: Maria Claudia
Almeida Issa e Bhertha Tamura. Cham: Springer International Publishing, p. 297–
310, 2019.
PAN, N. et al. Hyaluronic acid: characteristics, microbial production and industrial
applications. Biochemistry and Biotechnology Reports, v. 2, p. 42–58, jan. 2013.
PEREIRA, K.; DELAY, C.. ÁCIDO HIALURÔNICO NA HIDRATAÇÃO FACIAL, 2014.
QAQISH, Clement. Botulinum Toxin Use in the Upper Face. Atlas Oral Maxillofacial
Surgery Clinics of North America, v. 24, p. 95–103, 2016.
RIBEIRO, I. et al. O USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO “A” NAS RUGAS
DINÂMICAS DO TERÇO SUPERIOR DA FACE. Revista da Universidade
Ibirapuera, v. 7, p. 31–37, 2014.
RUIZ-RODRIGUEZ, R.; MARTIN-GORGOJO, A. Diez errores a evitar en la
inyección detoxina botulínica.Actas Dermo-Sifiliográficas, v. 106, n. 6, p. 458–
464, 2015. ISSN0001-7310. DOI:https://doi.org/10.1016/j.ad.2015.04.003. Disponível
em:<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0001731015001696>.
SAHAN, A.; FUNDA, T.. Four-point injection technique for lip augmentation. Acta
dermatovenerologica Alpina, Pannonica, et Adriatica, v. 27, p. 71–73, jun. 2018.
SÁNCHEZ-CARPINTERO, I.; CANDELAS, D.; RUIZ-RODRÍGUEZ, R. Dermal Fillers:
Types, Indications, and Complications. Actas Dermo-Sifiliográficas (English
Edition), v. 101, n. 5, p. 381–393, 2010.
SANTOS, A. L. R. DE M. DOS. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS TÉCNICAS
DE RADIOFREQUÊNCIA E MICROAGULHAMENTO NO REJUVE-NESCIMENTO
FACIAL. Jan. 2018. Monografia (TCC) – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA.
SANTOS, C. S.; MATTOS, R. M. de; FULCO, T.. TOXINA BOTULÍNICA TIPO A E
SUAS COMPLICAÇÕES NA ESTÉTICA FACIAL. Revista Episteme Transversalis,
v. 9, 2015.
SCHMITZ, Delourdes; LAURENTINO, Lucia; MACHADO, Marli. Estética Facial: uma
revisão bibliográfica. 2010.
SCHLOSSER, D.et al. USO DA TOXINA BOTULÍNICA NA ODONTOLOGIA.
REVISTA GESTÃO & SAÚDE, v. 15, n. 2, p. 26–34, 2016.
SHARAD, J.. Dermal Fillers for the Treatment of Tear Trough Deformity: A Review of
Anatomy, Treatment Techniques, and their Outcomes. Journal of cutaneous and
aesthetic surgery, v. 5, p. 229–38, out. 2012.
SILVA, J. F. N. da. A aplicação da Toxina Botulínica e suas complicações.
Revisão Bibliográfica. 2012. Diss. (Mestrado) – Universidade do Porto.
SOOD, V.; NANDA, S.. Patient Satisfaction with Hyaluronic Acid Fillers for
Improvement of the Nasolabial Folds in Type IV & V Skin. Journal of Maxillofacial
and Oral Surgery, v. 11, n. 1, p. 78–81, mar. 2012.
SPOSITO, M.. Toxina Botulínica do Tipo A: mecanismo de ação. Revista Acta
Fisiátrica, v. 16, n. 1, p. 25–37, 2009.
SPOSITO, M. M.. Toxina botulínica tipo A - propriedades farmacológicas e uso clínico.
Revista Acta Fisiátrica, v. 11, 2004.
SUNDARAM, H. et al. Global Aesthetics Consensus: Botulinum Toxin Type A—
EvidenceBased Review, Emerging Concepts, and Consensus Recommendations for
Aesthetic Use, Including Updates on Complications. In: PLASTIC and reconstructive
surgery., 2015.
URDIALES-GÁLVEZ, F. et al. Treatment of Soft Tissue Filler Complications: Expert
Consensus Recommendations. Aesthetic Plastic Surgery, v. 42, jan.2017. D
WOLLINA, U.. Perioral rejuvenation: Restoration of attractiveness in aging females by minimally invasive procedures. Clinical interventions in aging, v. 8, p. 1149–1155,
set. 2013. DOI: 10.2147/CIA.S48102.
WULKAN, Cliníca. Cliníca Wulkan. Acessado em 02/08/2019. Disponível em: <https:
//clinicawulkan.com.br>.
ZIMBRES, S.. Hyaluronic Acid Fillers: Codifying the Face for Foundation,
Reconstruction, and Refinement. In: Botulinum Toxins, Fillers and Related
Substances. Edição: Maria Claudia Almeida Issa e Bhertha Tamura. Cham: Springer
International Publishing, p. 1–18, 2018.
image4.jpeg
image5.jpeg
image6.jpeg
image7.jpeg
image8.jpeg
image9.jpeg
image10.jpeg
image11.jpeg
image1.jpg
image2.jpeg
image3.jpeg

Mais conteúdos dessa disciplina