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Gabriel Bueno

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PROVA DE REDAÇÃO 
 
 
INSTRUÇÕES: 
 
• Só abra esse caderno após a autorização do fiscal da sala. 
• Este caderno contém o tema, a coletânea de textos para a Prova de Redação e a Folha de Rascunho da 
Redação. A coletânea possui textos variados que objetivam orientar o desenvolvimento do tema e da proposta 
escolhida. A leitura e o uso dessa coletânea são obrigatórios, entretanto você não deve copiá-la. Transcrições 
serão aceitas desde que estejam a serviço de seu texto e venham destacadas entre aspas. 
• Para rascunho da Prova de Redação, somente utilize a Folha de Rascunho da Redação, própria para esse fim. 
• Você receberá um Caderno de Resposta da Prova de Redação para o qual deverá ser transcrita a redação. 
Lembre-se de que seu Caderno de Resposta da Redação é nominal e insubstituível, portanto, não faça 
rasuras, emendas ou dobraduras. 
• Será atribuída nota ZERO se a redação fugir do tema proposto; se o candidato utilizar apenas alguma palavra ou 
expressão referente ao tema, mas sem a articulação de ideias que configurem o seu desenvolvimento; se o 
texto for considerado caótico, comprometendo o seu sentido; se o texto configurar cópia ou colagem de textos 
presentes na coletânea; se for escrita de forma ilegível; se for redigida em forma de verso; se for feita com lápis, 
grafite ou com caneta que não seja da cor azul ou preta; se o texto não tiver no mínimo 7 (sete) linhas ou ainda 
se constar qualquer tipo de identificação (verdadeira ou fictícia) no Caderno de Resposta da Redação. 
• Você não deve assinar o Caderno de Resposta da Redação e nem apresentar qualquer tipo de 
identificação, seja verdadeira ou fictícia. 
• Você não precisa indicar no Caderno de Resposta da Redação a proposta escolhida. 
 
ATENÇÃO: 
• É proibido utilizar, durante a realização das provas, qualquer aparelho eletrônico (bip, telefone celular, relógio 
de qualquer tipo, walkman, discman, mp3, Ipod, agenda eletrônica, calculadora, notebook, palmtop, receptor, 
gravador ou outros equipamentos similares). Também não é permitido consultar livros, revistas, folhetos e 
anotações. O candidato que for surpreendido portando qualquer desses itens será eliminado do 
processo seletivo. 
• A duração das provas é de 2 (duas) horas, já incluído o tempo destinado à identificação do candidato e ao 
preenchimento do Caderno de Resposta da Redação. 
• Somente será permitida a saída definitiva de candidatos da sala de realização da prova, levando consigo o 
Caderno de Provas, depois de decorrida 1 (uma) hora. 
• Os três últimos candidatos só poderão deixar a sala juntos e após assinarem a ata de realização das provas. 
• Não retire o grampo destas folhas. Não haverá grampeador para repará-las. 
 
 
BOA PROVA! 
 
VESTIBULAR DE VAGAS 
REMANESCENTES EAD 2023/2 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS 
PRÓ-REITORIA DE ENSINO 
 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
 
 
 
1 
 
Vestibular de Vagas Remanescentes EAD 2023/2 
Tema: 
Pichação no espaço público urbano: manifestação artística ou vandalismo? 
 
TEXTO 1 
 
Pichação-arte é pixação? 
 
As discussões muitas vezes acaloradas sobre o reconhecimento da pixação como expressão artística traz à tona um 
questionamento conceitual importante: uma vez considerado arte contemporânea, o movimento perderia sua essência? Para 
compreendermos os desdobramentos da pixação, alguns aspectos presentes no graffiti são essenciais e importantes de serem 
resgatados. O graffiti nasceu originalmente nos EUA, na década de 1970, como um dos elementos da cultura hip-hop (Break, 
MC, DJ e Graffiti). Daí até os dias atuais, ele ganhou em força, criatividade e técnica, sendo reconhecido hoje no Brasil 
como graffiti artístico. Sua caracterização como arte contemporânea foi consolidada definitivamente por volta do ano 2000. 
A distinção entre graffiti e pixação é clara: ao primeiro é atribuída a condição de arte, e o segundo é classificado como 
um tipo de prática de vandalismo e depredação das cidades, vinculado à ilegalidade e à marginalidade. Essa distinção das 
expressões deu-se em boa parte pela institucionalização do graffiti, com os primeiros resquícios já na década de 70. 
Esse desenvolvimento técnico e formal do graffiti ocasionou a perda da potência subversiva que o marca como 
manifestação genuína de rua e caminha para uma arte de intervenção domesticada enquadrada cada vez mais nos moldes do 
sistema de arte tradicional. O grafiteiro é visto hoje como artista plástico, possuindo as características de todo e qualquer artista 
contemporâneo, incluindo a prática e o status. Muito além da diferenciação conceitual entre as expressões – ainda que elas 
compartilhem da mesma matéria-prima – trata-se de sua força e essência intervencionista. 
Embora existam movimentos e grupos que consideram, sim, a pixação como forma de arte, como é o caso dos 
curadores da Bienal de Berlim, há uma questão substancial que permeia a realidade dos pichadores. Quem disse que eles 
querem sua expressão reconhecida como arte? Se arte pressupõe, como ocorreu com o graffiti, adaptar-se a um molde 
específico, seguir determinadas regras e, por consequência, ver sua potência intervencionista diluída e branda, é muito 
improvável que tenham esse desejo. 
 
Disponível em: https://casperlibero.edu.br/revistas/pichacao-arte-e-pixacao/ Acesso em: 5 ago. 2023. [Adaptado]. 
 
 
TEXTO 2 
 
Grupo invade prédio da Bienal e picha "andar vazio' 
 
Cerca de 50 pichadores invadiram o pavilhão da Bienal, no parque Ibirapuera (zona sul), [...] no primeiro dia de visitação 
da 28ª Bienal de São Paulo. O grupo pichou paredes e vidros e trocou socos e pontapés com seguranças. O prédio, projetado por 
Oscar Niemeyer, é tombado pelo patrimônio histórico. 
O ataque ocorreu no segundo andar do pavilhão, mantido vazio pela organização e que rendeu a esta edição o apelido 
de Bienal do Vazio. Alguns visitantes aplaudiram a pichação. 
Uma pichadora de 23 anos, identificada como Carol, foi detida por policiais militares e levada para o 36º DP (Vila 
Mariana). Até a conclusão desta edição, o delegado Luiz Roberto Pereira de Arruda ainda analisava por qual crime iria indiciá-la 
e também se ela ficaria presa ou seria liberada. Carol pertence ao grupo de pichadores Sustos, da zona sul de São Paulo. 
Vários dos pichadores que agiram ontem também estiveram nos ataques ao Centro Universitário Belas Artes, em julho, 
e à galeria Choque Cultural, no mês passado. [...] 
Na Bienal, seguranças e pichadores trocaram socos e pontapés. A segurança fechou as portas do prédio até que a 
polícia chegasse. Uma vidraça acabou quebrada. 
A ação havia sido agendada por grupos de pichação havia vários dias. Os organizadores da ação distribuíram convites e 
fizeram divulgação pela internet convocando os grupos para uma concentração antes do ataque. [...] 
Para evitar suspeitas de que iriam pichar a Bienal, segundo Kripta, 24, um dos organizadores do ataque, os pichadores 
se reuniram em frente ao prédio do Detran, na avenida 23 de Maio, e foram ao local da ação divididos em grupo de dez. 
Toda a ação foi registrada em vídeo por alguns dos próprios pichadores. Eles pretendem pôr o vídeo do ataque à Bienal 
à venda. 
 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2710200812.htm Acesso em: 5 ago. 2023. [Adaptado]. 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
 
 
 
2 
 
Vestibular de Vagas Remanescentes EAD 2023/2 
TEXTO 3 
 
 
 
 
 
TEXTO 4 
 
Manifesto – O pixo nosso de cada dia 
Cripta Djan – Os + Fortes (SP) Brasil 2013. 
 
A pichação, normalmente escrita com X por nós pichadores, não é apenas uma grafia estilizada de palavras nos espaços 
públicos da cidade, trata-se de um desenvolvimento expressivo realizado, em sua maior parte, por jovens das periferias e 
funciona como a voz dos sem voz, o grito mudo dos invisíveis, brado pintado, correexistencial, identidade. Na pixação não há 
um consenso, muito menos liderança única. Na real são vários bandos, uma vasta vida louca solta pela cidade. 
Quem pixa defende com unhas, dentes e tinta preta a prática e a filosofia da pichação. O feitiço da pixação arrebata o 
sujeito pixador, pede dedicação desmesurada e risco de morte. Na pixação o que realmente importa é a dinâmica de criação dos 
riscos, não basta só pixar, temos que produzir excitação e adrenalina, transgredir para progredir, radicalizar, chocar. Exercer 
nossa liberdade de expressão, já que vivemos numa falsa democracia. O novo meio urbano reforça e valoriza desigualdade e 
separações e é portanto um espaço publico não-democrático e não moderno. Processos de discriminação combinam-se ao 
medo, criando novas formas de segregação, dentre as quais a construção de muros é a mais emblemática. 
O que pra uns é vandalismo, pra nós é (re)apropriação: o pixador é o artista urbano que vê a cidade como suporte. 
Estamos nos (re)apropriando de uma cidade que foi negada a nós. O pixo é a retomada da cidade por parte dos excluídos. Cada 
parede pixada é sinônimo de insatisfação social; se agrada ou desagrada já é outra questão, o importante mesmo é que 
incomode. A pixação pede mais do que passagem, pede permanência, como pedra lascada e não polida. Como um conceito, e 
não inconsequência, pede solidez e clama por respeito e, se assim não for, o pixo vai pegar. 
 
Disponível em: http://www.criptadjan.com/new-page-49/ Acesso em: 5 ago. 2023. [Adaptado]. 
 
 
 
 
 
 
Filme urubus 
São Paulo. Na quarta maior cidade do mundo, onde a 
pichação cobre mais muros e prédios do que em qualquer 
outro lugar do planeta, Trinchas comanda um grupo de 
pichadores que escala os edifícios mais altos para deixar sua 
marca. Quando Trinchas conhece Valéria, uma estudante de 
arte, seus mundos colidem resultando na invasão da 28ª 
Bienal de São Paulo. A partir de então, a pichação ocupa seu 
lugar no mundo da arte, e o bando de jovens invisíveis da 
periferia torna-se protagonista de um polêmico debate 
cultural. 
Disponível em: https://cinepop.com.br/urubus-417352/ Acesso em: 5 ago. 
2023. 
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Vestibular de Vagas Remanescentes EAD 2023/2 
TEXTO 5 
 
Na corda bamba, mano. 
 
Numa relação íntima com a arquitetura, é a parede que determina o tipo de ação e de escrita. Cada fachada exige que o 
pichador ganhe uma nova senha, isto é, que estude detalhadamente a estratégia da escalada, da descida e, principalmente, as 
rotas de fuga. Coragem e planejamento não bastam. Para merecer respeito, um pichador deve ser capaz de traçar a assinatura 
com o rolo, pendurado precariamente no escuro, seguindo regras muito precisas. O desenho característico das letras da 
pichação é inspirado nas runas anglo-saxônicas e nos logos das bandas de heavy metal, punk rock e hardcore. Na pichação 
paulistana, a letra bem-feita deve ter altura e largura uniformes, desenho constante e estar perfeitamente alinhada no topo e na 
base. Se desenhado rigorosamente dentro dos padrões, o caractere do pixo terá qualidades tipográficas similares à das fontes 
criadas por designers profissionais. 
Estima-se que, em São Paulo, atuem mais de 7 mil grupos. Cada um deles procura desenvolver um estilo característico e 
inconfundível de assinatura, reconhecível pelos pares. Autoria é assunto da maior importância e, nos encontros semanais no 
centro de São Paulo, integrantes dos vários grupos trocam “folhinhas”, páginas de papel com desenhos de assinatura, que são 
arquivadas cuidadosamente. Isso serve para divulgar o estilo e garantir que, quando o nome aparecer lá no alto, não se tenha 
dúvidas quanto à autoria. A boa pichação é visível, arriscada e reconhecível. Mas não por todos. A maioria dos pichadores vem 
da periferia de São Paulo e opera de noite. Quando a cidade acorda, dá com berros gráficos claríssimos e ilegíveis. A cidade vê, 
mas não entende. A periferia bate o olho e já entendeu tudo. 
 
Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/na-corda-bamba-mano/ Acesso em: 5 ago. 2023. [Adaptado]. 
 
 
TEXTO 6 
 
 
Disponível em: https://www.facebook.com/opopular/photos/confira-a-charge-do-cartunista-jorge-braga-deste-domingo-9-/10157593252658313/ Acesso em: 6 
ago. 2023. 
 
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Vestibular de Vagas Remanescentes EAD 2023/2 
TEXTO 7 
 
LEI Nº 12.408, DE 25 DE MAIO DE 2011. 
 
[...] Art. 2º Fica proibida a comercialização de tintas em embalagens do tipo aerossol em todo o território nacional a 
menores de 18 (dezoito) anos. 
[...] Art. 4º As embalagens dos produtos citados no art. 2º desta Lei deverão conter, de forma legível e destacada, as 
expressões “PICHAÇÃO É CRIME. PROIBIDA A VENDA A MENORES DE 18 ANOS.” 
[...] Art. 6º O art. 65 da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: 
“Art. 65. Pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano: 
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa. 
§ 1º Se o ato for realizado em monumento ou coisa tombada em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico, 
a pena é de 6 (seis) meses a 1 (um) ano de detenção e multa. 
§ 2º Não constitui crime a prática de grafite realizada com o objetivo de valorizar o patrimônio público ou privado 
mediante manifestação artística, desde que consentida pelo proprietário e, quando couber, pelo locatário ou arrendatário do 
bem privado e, no caso de bem público, com a autorização do órgão competente e a observância das posturas municipais e das 
normas editadas pelos órgãos governamentais responsáveis pela preservação e conservação do patrimônio histórico e artístico 
nacional.” (NR) 
 
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12408.htm Acesso em: 5 ago. 2023. [Adaptado]. 
 
 
 
PROPOSTAS 
(Você não precisa indicar no Caderno de Resposta da Redação a proposta escolhida) 
 
PROPOSTA 1: ARTIGO DE OPINIÃO 
 
O artigo de opinião é um gênero textual cujo objetivo é convencer o leitor a aceitar uma ideia defendida pelo autor sobre um 
determinado tema. Ao escrever um artigo, seu autor assume uma posição, defendendo-a com fatos e argumentos e dialogando 
com diferentes pontos de vista que circulam sobre um assunto. Sabendo disso, redija um artigo de opinião para ser publicado 
em uma revista de circulação nacional, no qual você apresente uma reflexão crítica sobre o tema: Pichação no espaço público 
urbano: manifestação artística ou vandalismo?. Lembre-se de que a sua argumentação deverá explorar as ideias apresentadas 
nos textos da coletânea. Observação: não assine o texto. 
 
 
 
PROPOSTA 2: CRÔNICA 
 
A crônica é um gênero que retrata os acontecimentos da vida em tom despretensioso, ora poético, ora filosófico, muitas 
vezes divertido. Em geral, capta um momento, um flagrante do dia a dia, para destacar não o fato em si, mas a interpretação 
dele. Sua função pode ser a de divertir, sensibilizar ou humanizar. Sabendo disso, redija uma crônica para um jornal de 
circulação nacional, apresentando uma reflexão, a partir dos dados apresentados na coletânea, sobre o tema: Pichação no 
espaço público urbano: manifestação artística ou vandalismo?. Para enriquecer a discussão, você pode organizar as ideias 
mobilizando vários elementos do cotidiano: experiências pessoais, observação diária sobre fatos noticiados nos diversos meios 
de comunicação, histórias lidas, filmes assistidos etc. Lembre-se de elaborar um título sugestivo que chame a atenção do leitor. 
Observação: não assine o texto. 
 
 
 
 
 
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FOLHA DE RASCUNHO DA REDAÇÃO 
 
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