Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

Glicólise, 
Gliconeogênese 
e a Via das 
Pentoses-
Fosfato II
SUMÁRIO
1. Introdução .................................................................................................................. 3
2. Gliconeogênese ......................................................................................................... 3
3. Ciclo de Cori ............................................................................................................... 3
4. Glicólise vs Gliconeogênese ..................................................................................... 3
5. Vias Alternativas e Aminoácidos Glicogênicos ...................................................... 4
6. Via das Pentoses-Fosfato ......................................................................................... 4
7. Importância nos Eritrócitos e Favismo .................................................................... 4
8. Reações Oxidativas e Epimerização da Ribulose 5-Fosfato .................................. 4
9. Reações Não Oxidativas e Importância do NADPH ................................................ 5
10. Conclusão .................................................................................................................. 5
Referências ........................................................................................................................ 6
Glicólise, Gliconeogênese e a Via das Pentoses-Fosfato II   3
1. INTRODUÇÃO
A bioquímica, uma disciplina fundamental na medicina, desvenda os mistérios dos 
processos metabólicos que sustentam a vida humana. Este campo não apenas ilumina 
o entendimento de como o corpo processa nutrientes, mas também revela mecanismos 
subjacentes a diversas patologias. 
2. GLICONEOGÊNESE
A gliconeogênese é um processo metabólico vital que sintetiza glicose a partir de 
substratos não-carboidratos, como lactato, glicerol e aminoácidos glicogênicos. Este 
processo é predominantemente hepático, ocorrendo no fígado, com uma contribuição 
significativa dos rins durante períodos prolongados de jejum ou de estresse metabólico.
3. CICLO DE CORI
O ciclo de Cori representa uma fascinante interação metabólica entre o fígado e os 
músculos esqueléticos. Durante exercícios intensos ou em condições anaeróbicas, os 
músculos produzem lactato como um produto da glicólise. Este lactato é transportado 
para o fígado, onde é convertido de volta em glicose, que pode ser liberada na corrente 
sanguínea para uso por outros tecidos ou armazenada como glicogênio.
4. GLICÓLISE VS GLICONEOGÊNESE
A glicólise e a gliconeogênese são vias metabolicamente opostas, mas intimamente 
ligadas. A glicólise decompõe a glicose para gerar ATP, o principal portador de energia 
celular, enquanto a gliconeogênese reconstrói a glicose a partir de precursores, aju-
dando a manter os níveis de glicose no sangue, especialmente durante o jejum ou o 
exercício prolongado.
Glicólise, Gliconeogênese e a Via das Pentoses-Fosfato II   4
5. VIAS ALTERNATIVAS E AMINOÁCIDOS 
GLICOGÊNICOS
Além do lactato, a gliconeogênese pode utilizar glicerol, liberado durante a lipólise 
no tecido adiposo, e aminoácidos glicogênicos, derivados da degradação de proteínas, 
especialmente durante estados de jejum prolongado ou desnutrição.
6. VIA DAS PENTOSES-FOSFATO
A via das pentoses-fosfato, ocorrendo no citoplasma, é crucial para a biossíntese de 
NADPH e ribose-5-fosfato. O NADPH é essencial para reações de biossíntese e para 
a manutenção da glutationa reduzida, enquanto a ribose-5-fosfato é um componente 
chave na síntese de nucleotídeos.
7. IMPORTÂNCIA NOS ERITRÓCITOS E 
FAVISMO
Nos eritrócitos, a via das pentoses-fosfato desempenha um papel crítico na prote-
ção contra danos oxidativos, fornecendo NADPH necessário para a regeneração da 
glutationa reduzida. O favismo, uma condição resultante da deficiência da enzima 
G6PD, ilustra a importância desta via na defesa contra agentes oxidantes, como certos 
medicamentos e alimentos.
8. REAÇÕES OXIDATIVAS E EPIMERIZAÇÃO 
DA RIBULOSE 5-FOSFATO
Na fase oxidativa, a glicose-6-fosfato é convertida em ribulose-5-fosfato, gerando 
NADPH. A epimerização da ribulose-5-fosfato é um processo chave na fase não oxida-
tiva, permitindo a conversão de ribulose-5-fosfato em outras pentoses e intermediários 
glicolíticos.
Glicólise, Gliconeogênese e a Via das Pentoses-Fosfato II   5
9. REAÇÕES NÃO OXIDATIVAS E 
IMPORTÂNCIA DO NADPH
A fase não oxidativa é notavelmente versátil, adaptando-se às necessidades celula-
res de NADPH, ribose-5-fosfato e intermediários glicolíticos. O NADPH gerado é vital 
para reações anabólicas, incluindo a síntese de ácidos graxos e colesterol, e para a 
manutenção da integridade redox celular.
10. CONCLUSÃO
A compreensão dessas vias metabólicas é fundamental para a prática clínica, 
pois desordens em qualquer uma dessas vias podem levar a condições patológicas 
significativas.
Glicólise, Gliconeogênese e a Via das Pentoses-Fosfato II   6
REFERÊNCIAS
1. Nelson, D.L., Cox, M.M. Lehninger Principles of Biochemistry. 7th ed. New York: W.H. 
Freeman; 2017.
2. Voet, D., Voet, J.G. Biochemistry. 4th ed. New Jersey: John Wiley & Sons; 2011.
Escrito por Larissa Meirelles em parceria com inteligência artificial via chat GPT 4.0
sanarflix.com.br
Copyright © SanarFlix. Todos os direitos reservados.
Sanar
Rua Alceu Amoroso Lima, 172, 3º andar, Salvador-BA, 41820-770

Mais conteúdos dessa disciplina