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Railda Machado dos Santos.
: Inar do Carmo Vieira Assunção
Kailon da Costa Oliveira
Turma:(PED-3663)
 APRESENTAÇÃO
 
Acadêmico: Inar do Carmo vieira Assunção
 Kailon da Costa Oliveira.
Disciplina: Seminários
Área de concentração: Educação
Tema: A inclusão da criança com transtorno do espectro autista (TEA) na Educação Infantil.
 JUSTIFICATIVA
 O papel da escola é fundamental para o desenvolvimento de buscar conhecer mais sobre o assunto, ter uma perspectiva inclusiva e preparar o quadro de docentes para trabalhar com alunos autistas é um importante começo. Aliado a isto, a família deve andar junto neste processo para que a interação da criança seja constante e apta a seu desenvolvimento cognitivo.
 Neste sentido, a inclusão de alunos especiais envolve múltiplas ações que devem ser adotadas não só no espaço escolar, mas exigem políticas amplas que envolvam capacitação,
formação continuada de docentes e gestores, recursos para adequação de espaços e adquirir materiais didáticos pedagógicos que contribuam para uma ação docente mais dinâmica e atrativa que culminem no desenvolvimento dos alunos especiais. 
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Compreender a importância da inclusão da criança autista na educação Infantil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conhecer práticas que contribuem com a inclusão de crianças autistas na educação infantil.
 Entender a importância do papel do professor nesse contexto.
 Analisar que o docente da educação infantil e a escola de maneira global possuem um papel expressivo na inclusão e na integração da criança, entenderas especificidades, seus avanços e potencialidades.
 Compreender que a Educação Especial sob o conceito da Educação Inclusiva, pode contribuir muito na escolaridade dessas crianças, desde que professor planeje o ensino de forma intencional, com a finalidade de o promover qualitativos nas aprendizagens das crianças com autismo.
 
De maneira resumida, apresente com brevidade sua temática.
 INTRODUÇÃO
 A Educação Infantil engloba a primeira etapa do processo de educação, tendo como finalidade o atendimento integral da criança, sendo assim a escola tem que estar preparada para receber diversos alunos independentes das diferenças que possam apresentar, sendo assim, a equipe escolar, principalmente o professor, precisa buscar novos conhecimentos e estar preparados para a realidade da sua sala de aula, buscando novos métodos eficazes que possam atingir a inclusão desse aluno com autismo no meio que ele está inserido.
 No entanto compreender o autismo, não é querer somente ajudar aquele aluno, mas sim, criar uma rotina diferente que possa incluir esse aluno, criar atividades, brincadeiras e novas formas de passar o afeto para o mesmo e que esteja também de acordo com seu grau de capacidade, enfim, mudar completamente seu repertório de trabalho para que esse aluno esteja recebendo o apoio necessário do seu mediador e que o processo ensino e aprendizagem seja efetivo. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
PRIMEIROS MOMENTOS DE ESCOLARIZAÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA 
 Os primeiros momentos de escolarização são permeados de expectativas, e quando se configura o seu desenvolvimento e aprendizagem das crianças, principalmente porque irá se dá também o seu desenvolvimento social. Em verdade, esse é um momento especial para as crianças e família.
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO DESENVOLVIMENTO DO ALUNO AUTISTA
 Quando a criança autista frequenta a escola e é atendida por pessoas preparadas, ela recebe grandes benefícios. O simples fato de ter oportunidade de interagir com outros alunos da mesma idade lhe proporciona momentos de descobertas e aprendizado. Compete à escola adaptar-se para atender às capacidades e necessidades do estudante na classe comum, mobilizando ações e práticas diversificadas que, além do acesso, propicie condições de permanência exitosa no contexto escolar. 
A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TEA NO ENSINO REGULAR, EM ESPECIAL
 NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 A legislação brasileira seguiu a tendência mundial de proteção e inclusão das pessoas com demandas especiais, nelas inseridas os autistas e seus transtornos. O art. 1º, §2º, da lei nº. 12.764/12, Lei Berenice Piana, que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, deixa claro que o indivíduo diagnosticado no espectro autista é considerado pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais. 
 Dessa forma, a escola de Educação Infantil necessita estar preparada para receber alunos independentemente de sua diferença, uma vez que o processo de inclusão ou exclusão escolar inicia-se ali, e, com afirma Montoan (2003), para que a escola possa ser considerada inclusiva de fato, é preciso que receba e acolha os alunos independentes de suas condições de qualquer ordem, tendo como objetivo básico desenvolver uma pedagogia capaz de educar e incluir todos aqueles que apresentem dificuldades, sejam elas educacionais, temporárias ou permanentes.
 METODOLOGIA
 Este estudo baseia-se em uma pesquisa de revisão bibliográfica de caráter qualitativo, a pesquisa qualitativa abrange um estudo restrito de determinado assunto, aproximando o estudante de seu objeto de estudo, de forma a possibilitar uma observação mais detalhada (CLIFFORD, 1997, p. 73), analisando de forma sintética, pode-se configurar este estudo ao contexto empírico, expresso sob a visão do autor de sensibilidade ao contexto. 
 COLETA DE DADOS
 
 As informações foram coletadas mediante consulta na Biblioteca Virtual, nas bases da Literatura em artigos, sites, (LILACS) e (SCIELO). Foram utilizados o termo: A inclusão de alunos com TEA na Educação Infantil como descritores para o levantamento de dados.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Este artigo enfatizou considerações sobre o processo da inclusão escolar e seu contexto atual, pontuando a Educação Infantil como início da convivência com a diversidade, tendo em vista ser o primeiro nível da educação básica, bem como apresentou conceitos e implicações pedagógicas diante da inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista na Educação Infantil.
 Porém, é necessária a criação de uma estrutura nas escolas para que os direitos descritos nos documentos sejam respeitados e vivenciados. É indispensável a ampliação tanto do número de matrículas de crianças, oferecendo acesso, permanência e qualidade de ensino a todos, como do quadro de profissionais qualificados que atuam nas unidades escolares, investimento financeiro em infraestrutura adequada, recursos apropriados e planejamento de currículos, para que estas políticas sejam realmente efetivadas.
REFERÊNCIAS
BOTTGER, A.R.S.; LOURENÇO, A.C.; CAPELLINI, V.L.M.F. O professor da Educação Especial e o processo de ensino-aprendizagem de alunos com autismo. Revista de Educação Especial, v.26, n.46, 2013.
CUNHA, Eugênio. Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. 4. ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.
GOMES, Souza. O lugar do sujeito na inclusão escolar: percalços e fracassos nas relações de subjetivação. 2016. 222 f. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.puccampinas.edu.br/tde_arquivos/6/TDE-2010-03-24T061911Z- Tese (Doutorado em Psicologia) – Pontifícia Universidade Católica, Campinas, 2016. Acesso em:12/05/2019
KHOURY, Laís P. et al. Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar: guia de orientação a professores. [livro eletrônico]. - São Paulo: Memnon, 20141.004,23 Kb;
____Lei Federal nº 12.764/2012, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Diário Oficial [da] RepúblicaFederativa do Brasil, Brasília, DF: 28 dez. 2012.
MENEZES, A. R. S. de. Inclusão escolar de alunos com autismo: quem ensina e quem aprende? 160f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, O que é. Disponível em:
https://guiadamonografia.com.br/pesquisa-bibliografica/. Acessado em 24 de abril de2018
 LINK DA APRESENTAÇÃO
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