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LPI – Laboratório de Práticas Integradas Profa.: Ma. Márcia Maria de Souza Americano SÍFILIS – DST/IST Treponema pallidum SÍFILIS – DST/IST Treponema pallidum Coloração de Gram http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://pathmicro.med.sc.edu/trepo.jpg&imgrefurl=http://pathmicro.med.sc.edu/fox/spiro-neisseria.htm&h=479&w=700&sz=103&hl=pt-BR&sig2=lwFHA7yrD3OF0lIwhjB0-A&start=14&tbnid=PIM03FVVjBXSHM:&tbnh=96&tbnw=140&ei=_xDwRe6-IoWihgTd4-WRCg&prev=/images%3Fq%3DTreponema%2Bpallidum%2B%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG SÍFILIS - TRANSMISSÃO http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://epjorge.pmeevolution.com/upload/51_20041103211108.jpg&imgrefurl=http://www.electromedica.com/index.asp%3Fmenu%3D660&h=356&w=351&sz=26&hl=pt-BR&sig2=Vt1PKieFCHOj9HlcA8ZRUQ&start=11&tbnid=MFiyWXGEtDtEvM:&tbnh=121&tbnw=119&ei=yRPwRf2uGIKWgwTfi_TcCQ&prev=/images%3Fq%3Dseringas%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR SÍFILIS - TRANSMISSÃO VERTICAL (SÍFILIS CONGÊNITA) Transplacentária Canal do parto TRANSMISSIBILIDADE (para o feto) Sífilis 1ª - 70 - 100% Sífilis 2ª - 90% Sífilis latente tardia e Terciária - 30% SÍFILIS PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 03 A 90 DIAS (MÉDIA 3 SEMANAS) SÍFILIS – FASE PRIMÁRIA SÍFILIS – FASE PRIMÁRIA SÍFILIS – FASE PRIMÁRIA Cancro duro SÍFILIS ADQUIRIDA FASE PRIMÁRIA Úlcera única, indolor e com bordas moles – cancro duro. Locais mais atingidos: genitais e mucosa oral Cicatrização espontânea mesmo sem tratamento (entre 3 a 6 semanas). SÍFILIS SECUNDÁRIA SÍFILIS SECUNDÁRIA – MUCOSA ORAL SÍFILIS – FASE SECUNDÁRIA ➢infecção generalizada com manifestações inespecíficas ➢erupção maculopapular ou pustulosa mucocutânea. ➢Exantema característico: pés e mãos ➢cavidade oral – placa mucosa recorrente ➢Lesões persistente e recidivantes ➢Duração de dias a meses. SÍFILIS – FASE LATENTE Sintomas subclínicos, não necessariamente inativa Pode haver recaídas da doença Detecção da doença por sorologia Latente precoce: 4 anos iniciais, recaídas clínicas Latente tardia: duração indefinida Detecção da doença por sorologia “Títulos de anticorpos são menores que na fase secundária” SÍFILIS – FASE TARDIA OU TERCIÁRIA ➢comprometimento do sistema nervoso e cardiovascular. ➢ lesões granulomatosas – GOMA SÍFILIS – FASE TARDIA OU TERCIÁRIA SÍFILIS – FASE TARDIA OU TERCIÁRIA ➢ Geralmente após anos da infecção primária Doença inflamatória de progressão lenta; Lesões cutâneo-mucosas (tubérculos ou gomas) Lesões neurológicas: demência Lesões cardiovasculares: aneurisma aórtico Lesões articulares: Artropatia de Charcot Não se observam treponemas nas lesões e os títulos sorológicos são baixos. SÍFILIS CONGÊNITA SÍFILIS MATERNA As consequências da sífilis materna sem tratamento incluem: ➢ abortamento, ➢natimortalidade, ➢nascimento prematuro, ➢ recém-nascido com sinais clínicos de Sífilis Congênita ou, mais freqüentemente, ➢bebê aparentemente saudável que desenvolve sinais clínicos posteriormente. SÍFILIS CONGÊNITA Sífilis congênita: Feto com lesões da sífilis secundária Síndrome de Hutchinson – surdez, queratite intersticial e más formações na cavidade oral e nasal SÍFILIS CONGÊNITA SÍFILIS CONGÊNITA Dentes de Hutchinson https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/58sifilis_gravidez.pdf DIAGNÓSTICO LABORATORIAL SÍFILIS SÍFILIS - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Testes microbiológicos Fontana Tribondeau Microscopia campo escuro Imunofluorescência SÍFILIS - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL SÍFILIS - VDRL TESTES NÃO TREPONÊMICOS FALSO NEGATIVOS Sífilis primária Sífilis latente Efeito prozona FALSO POSITIVOS Infecções agudas Hepaites Infecções virais Grávidez Infecções crônicas Drogas ilicitas LES Neoplasias Infecções por outros treponemas SÍFILIS - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL SÍFILIS - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO SÍFILIS MATERNA Realizar o teste VDRL ou RPR no primeiro trimestre da gravidez ou na primeira consulta Outro no início do terceiro trimestre da gravidez (para detectar infecção próximo ao final da gestação). Na ausência de teste confirmatório (sorologia treponêmica) considerar para o diagnóstico as gestantes com VDRL (RPR) reagente, com qualquer titulação, desde que não tratadas anteriormente. SÍFILIS CONGÊNITA A Sorologia não-Treponêmica (VDRL e RPR) é indicada para o diagnóstico e seguimento terapêutico. O teste pode permanecer reagente por longos períodos, mesmo após a cura da infecção, mas apresenta tendência a queda progressiva nas titulações, até sua negativação. O recém-nascido não infectado pode apresentar anticorpos maternos transferidos através da placenta e, neste caso, o teste será reagente até o sexto mês de vida, aproximadamente. DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO SÍFILIS CONGENITA Sorologia treponêmica (FTA-Abs, TPHA, ELISA) são testes úteis na exclusão de resultados de VDRL falsos-positivos. O FTA-Abs/IgG, quando reagente em material do recém- nascido, não significa infecção pré-natal, pois os anticorpos IgG maternos ultrapassam a barreira placentária. O FTA-Abs/IgM, por sua vez, não ultrapassa a barreira placentária, significando, quando reagente no material do recém-nascido, infecção fetal. Porém, tem baixa sensibilidade, podendo resultar em exames falsos-negativos. Em geral, os testes treponêmicos permanecem reagentes por toda a vida, mesmo após a cura da infecção, contra-indicando seu uso para acompanhamento. Testes treponêmicos reagentes em crianças maiores de 18 meses confirmam a infecção. LEMBRE-SE: A NOTIFICAÇÃO DOS CASOS DE SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA DEVE SER SEMPRE REALIZADA. Slide 1 Slide 2 Slide 3: Sífilis – DST/IST Slide 4 Slide 5: Sífilis – DST/IST Slide 6: Sífilis - Transmissão Slide 7: SÍFILIS - TRANSMISSÃO Slide 8: SÍFILIS Período de incubação: 03 a 90 dias (média 3 semanas) Slide 9: Sífilis – Fase Primária Slide 10: Sífilis – Fase Primária Slide 11: Sífilis – Fase Primária Slide 12: Sífilis Adquirida Slide 13: Sífilis Secundária Slide 14: Sífilis Secundária – mucosa oral Slide 15: Sífilis – Fase Secundária Slide 16: Sífilis – Fase Latente Slide 17: Sífilis – Fase tardia ou Terciária Slide 18: Sífilis – Fase tardia ou Terciária Slide 19: Sífilis – Fase tardia ou Terciária Slide 20 Slide 21 Slide 22: Sífilis Congênita Slide 23: SÍFILIS MATERNA Slide 24: Sífilis Congênita Slide 25 Slide 26: Sífilis congênita Slide 27 Slide 28: DIAGNÓSTICO LABORATORIAL SÍFILIS Slide 29: Sífilis - Diagnóstico Laboratorial Slide 30 Slide 31: SÍFILIS - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Slide 32: SÍFILIS - VDRL Slide 33: TESTES NÃO TREPONÊMICOS Slide 34: SÍFILIS - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Slide 35: SÍFILIS - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39: Diagnóstico Sorológico Slide 40 Slide 41: SÍFILIS MATERNA Slide 42: Diagnóstico Sorológico Slide 43: Diagnóstico Sorológico Slide 44 Slide 45