Prévia do material em texto
CUIDANDO DE QUEM CUIDA Enfª. Brunna Laryssa Barroso UBS JOSUÉ MONTEIRO DE ABREU ➢CÂNCER DE COLO DO ÚTERO ➢CÂNCER DE MAMA ➢TUBERCULOSE ➢HANSENÍASE ➢ARBOVIROSES TEMAS PARA DISCUSSÃO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Prevenção de Câncer de Colo do Útero Câncer de Colo do Útero O câncer do colo do útero é raro em mulheres de até 30 anos. 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas (INCA, 2017). • Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV); • Lesões Clínicas e Subclínicas; Fatores de Risco – Câncer de Colo do Útero • PLANAS • CONDILOMA ACUMINADO • VERRUGA GENITAL • CRISTA DE GALO Lesões Clínicas (HPV) ALTO RISCO • Lesões Intraepiteliais de Alto Grau • Carcinoma • Colo Uterino • Vulva • Ânus • Pênis • Tipos: (16, 18) - Responsáveis por 70% dos Casos. HPV Outros fatores de risco Uso de contraceptivo ➢ O HPV é sexualmente transmissível. ➢ O contato genital, pele a pele, é um modo de transmissão reconhecido. Vacina contra o HPV • Adolescentes: 9 a 14 anos • Brasil é o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a oferecer a vacina contra o HPV para meninos em programas nacionais de imunizações. Indicações • Quadrivalente (6, 11, 16, 18), dose única*. Tipos e Doses do câncer de colo uterino; - Amplamente utilizado; - Rápido e simples; - Baixo custo; - Efetivo para o controle - Vulnerável a erros de coleta e de preparação da lâmina; - Subjetividade na interpretação dos resultados; - ↑especificidade - ↓sensibilidade Exame Citopatológico (Papanicolau) Cuidados anteriores à Coleta A mulher não deve ter relações sexuais (mesmo com camisinha) nos dois dias anteriores ao exame; Evitar também o uso de duchas, medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores à realização do exame; O exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue pode prejudicar o diagnóstico citopatológico. Deve-se aguardar o quinto dia após o término da menstruação. 16 17 67 19 20 21 CÂNCER DE MAMA Câncer de Mama CÂNCER DE MAMA o Os tipos mais comuns de câncer de mama podem levar entre 7 e 10 anos para formar um nódulo palpável. o Nódulos com menos de 1 cm não são perceptíveis no autoexame. SINAIS E SINTOMAS caroço (nódulo); pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja; alterações no mamilo e saída espontânea de secreção nos mamilos; pequenos nódulos no pescoço ou na região das axilas. FATORES DE RISCO Não há uma causa única para o câncer de mama. Diversos fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença entre as mulheres. Hereditariedade • Histórico familiar de câncer de ovário; de câncer de mama em mulheres, principalmente antes dos 50 anos; e caso de câncer de mama em homem; • Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2. Fatores comportamentais/ambientais Fatores reprodutivos/hormonais o Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos; o Não ter filhos; o Primeira gravidez após os 30 anos; o Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos; o Uso de contraceptivos hormonais; o Ter feito terapia de reposição hormonal. DIAGNÓSTICO PRECOCE É O MELHOR TRATAMENTO RASTREAMENTO Autoexame; Exame clínico das mamas; Ultrassonografia mamária; Mamografia de rastreamento. A mamografia de rastreamento é recomendada para mulheres entre 50 e 69 anos, a cada dois anos.* AUTOEXAME Observar: formato; cor; simetria. o A indicação da melhor forma de tratamento vai depender do estado de saúde, estadiamento da doença e expectativa de vida. o Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica (terapia-alvo). TRATAMENTO E COMO PREVENIR? TUBERCULOSE O QUE É TUBERCULOSE? • Infecção causada por uma bactéria Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch); • Pode atingir principalmente os pulmões, mas pode acometer outras partes do organismo. Nem todos os infectados desenvolvem a doença. Ele pode permanecer durante anos, sem que a pessoa adoeça de tuberculose. Infecção latente por tuberculose (ILTB). COMO OCORRE A TRANSMISSÃO? COMO OCORRE A TRANSMISSÃO? • Ambientes fechados, mal ventilados, com ausência de luz solar, com aglomerados de pessoas tornam maior a chance de transmissão. • Orientar sobre manter a casa arejada, permitir a entrada de luz solar e manter as janelas abertas para adequada circulação do ar. • A partir de 15 dias de tratamento adequado, o risco de transmissão diminui. COMO OCORRE A TRANSMISSÃO? PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS COMO É FEITO O TRATAMENTO? A duração é de no mínimo 6 meses, e os remédios devem ser administrados todos os dias. HANSENÍASE DEFINIÇÃO É CAUSADA PELO MYCOBACTERIUM LEPRAE, DENOMINADO BACILO DE HANSEN; LESÕES CUTÂNEAS E SINTOMAS NEURAIS PERIFÉRICOS; NO CEARÁ E EM MARANGUAPE CONFIGURA-SE COMO UMA ENDEMIA OCULTA. TEM UM GRANDE PONTECIAL DE INCAPACIDADES TRANSMISSÃO VIA RESPIRATÓRIA; ESPIRROS; TOSSES; GOTÍCULAS DE SALIVA EXPELIDAS DURANTE A FALA; É NECESSARIO CONTATO PRÓXIMO OU PROLONGADO COM O DOENTE NÃO TRATADO; A CADA 10 PESSOAS QUE ENTRAM EM CONTATO COM O BACILO, APENAS 1 DESENVOLVE A DOENÇA CONTATOS DE HANSENÍASE CONVIVE OU TENHA CONVIVIDO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS VACINAÇÃO DE BCG PARA CONTATOS AUSÊNCIA DE CICATRIZ E UMA CICATRIZ DE BCG = 1 DOSE; 2 CICATRIZES DE BCG OU GESTANTES, PESSOAS IMUNOSUPRIMIDAS,COM TUBERCULOSE ATIVA, SINTOMAS DE HANSENIASE OU VACINADOS RECEMENTE = NENHUMA DOSE; A VACINA NÃO IMUNIZA, MAS AUMENTA A PROTEÇÃO. TRATAMENTO ARBOVIROSES DENGUE - Febre alta - Cefaléia - Dor retroorbital - Mialgia - Artralgia Sintomas CHIKUNGUNYA - Febre alta de início rápido - Artralgia/artrite - Cefaléia Sintomas ZIKA - Febre baixa - Artralgia - Cefaleia - Fotofobia - Conjuntivite - Prurido intenso Sintomas CUIDANDO DE QUEM CUIDA Enfª. Brunna Laryssa Barroso UBS JOSUÉ MONTEIRO DE ABREU Slide 1: CUIDANDO DE QUEM CUIDA Slide 2: TEMAS PARA DISCUSSÃO Slide 3: CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Slide 4: Prevenção de Câncer de Colo do Útero Slide 5: Câncer de Colo do Útero Slide 6: O câncer do colo do útero é raro em mulheres de até 30 anos. Slide 7: Fatores de Risco – Câncer de Colo do Útero Slide 8: Lesões Clínicas (HPV) Slide 9: HPV Slide 10: Outros fatores de risco Slide 11 Slide 12 Slide 13: Vacina contra o HPV Slide 14: Exame Citopatológico (Papanicolau) Slide 15: Cuidados anteriores à Coleta Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22: CÂNCER DE MAMA Slide 23: Câncer de Mama Slide 24: CÂNCER DE MAMA Slide 25: SINAIS E SINTOMAS Slide 26 Slide 27: FATORES DE RISCO Slide 28: Hereditariedade Slide 29: Fatores comportamentais/ambientais Slide 30: Fatores reprodutivos/hormonais Slide 31 Slide 32: RASTREAMENTO Slide 33: AUTOEXAME Slide 34 Slide 35: TRATAMENTO Slide 36: E COMO PREVENIR? Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41: TUBERCULOSE Slide 42: O QUE É TUBERCULOSE? Slide 43: Nem todos os infectados desenvolvem a doença. Ele pode permanecer durante anos, sem que a pessoa adoeça de tuberculose. Infecção latente por tuberculose (ILTB). Slide 44: COMO OCORRE A TRANSMISSÃO? Slide 45: COMO OCORRE A TRANSMISSÃO? Slide 46: COMO OCORRE A TRANSMISSÃO? Slide 47: PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS Slide 48: COMO É FEITO O TRATAMENTO? Slide 49 Slide 50: HANSENÍASE Slide 51: DEFINIÇÃO Slide 52: TEM UM GRANDE PONTECIAL DE INCAPACIDADES Slide 53: TRANSMISSÃO Slide 54 Slide 55: CONTATOS DE HANSENÍASE Slide 56: VACINAÇÃO DE BCG PARA CONTATOS Slide 57: TRATAMENTO Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62: ARBOVIROSES Slide 63: DENGUE Slide 64: CHIKUNGUNYA Slide 65: ZIKA Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69: CUIDANDO DE QUEM CUIDA